Normas Técnicas ‘te 22001 2 €6ia no autorzada armada *y Weer wn ie0 | NBR 11173 Projeto e execugao de argamassa CB-18 - Comité Brasiairo de Cimento, Concretos e Agregados Tees 02") 3e000 NT BR Eieere tanger nommmecnica Procedimento ‘Origom: Projato 18:005.14-001/1080 CE-18:005,14 - Comissdo de Estudo de Argamassa Armada NBR 11173 - Mortar - Design and construction - Procedure a Descriptor: Mortar Set Re es ba Reimpressao da NB-1259, de NOV 1988 Pes fe wroveore Palavra-chave: Argamassa 10 paginas SUMARIO TOD|etv0 2 Douumentos complementares 3 Detnigées {3 CondigSes gorais 5 Controle de qualidade e nspegao 6 Aceitagdo 1 Objetivo Esta Norma fixa as condigSes exigiveis para o projeto, ‘execupo @ controle de pecas @ obras de argamassa armada, excluidas aquelasemqueseempregueargamassa leve ou outras especia's. 2 Documentos complementares Na apticacao cesta Nora ¢ nevessanie consulta NBRS792- Cimento Portiandcomum - Especificagao. NBR $733 - Cimento Portland de alta resistencia nical - Especificagac NBA 5735 - Cimento Portland ¢e alto-fomno - Espe- ciheagao NON 5796 Cimonte Portiand Pozolanice - Espo: cfieagao NBR 6113 - Projeto @ execucaa de obras de cencre- to amado - Procedimento NR 7191 - Execucao de desenhos para obras de concreto simplos ou armado - Procedimento NAR 7:97 - Projeto de estruturas da concrato pro- tendide- Procedimento NBR 7211 - Agregados para concreto- Especilicagao NBR 7215 - Ensaio de cimento Portland - Método de NBR7216-Amostragem de agregadas -Procedimento NBR 7480- Barrase fios de ago destinades a armack ras para concreto armada - Especiicagio NOR 7481 - Tela de ago soldada para armacura de concrete - Especificagao NBR 7808 - Simbolos gréficos para projets de estrutura - Simbologia NBR €196 - Emprego de escala om desenno técn! co Procedinenty NBR 8402 - Execurao de caracteres para esciita ern ‘desenhos técnicos - Procedimento NOR 6403 -Aploagio de inhae em desanhes Tipes dp linnas - Larguras das innas - Proseaimento NBR 8681 - Agdes © seyuranga nas estruturas ProcedimentoCépia nao autorizada NBR 11173/1990 NBR 8983 - Cuncretu - Classificayao pela resistencia ‘a compressio ce concreto pard fins estruturais ~ Classiticagao NBR 2062 - Projeto @ execugdo de estruturas de con- rata prt-malciado - Procadimento NBR 9606 - Concreto - Determinagao da consistén- cla pelo espainamente do tronco de cone= Método de ‘ansaio NOR 9779 -Aryaniassa eounviely endiurecides - De- terminacao da absor¢o de agua por imersao - Indice de vazios @ massa espectfica - Método de ensaio NBR 10067 - Principios gerais de representagio em ‘dasanho técnica - Vistas e cortas - Procedimento NBR 10068 - Foiha de desenho - Leiaute © dimen- 868s - Procedimento NBR 10126 - Cotagem em cesenho técnica - Proce diners NBR 10582 - Contevdo da foha para desenho técni- 0 - Procedimento NBR 10647 - Desenho técnico - Terminologia 8 Definigdes Para os efeitos desta Norma séo adotadas as definigoes do31a38 3.4 Abertura do maiha Dimensfo ou dimensdes lineares que caracterizam 0 espagamento entra os aixas Gos fos ou de laminas das tolas, conforme Figuras 1 a4 32 Argamassa Mistura nomagénea composta de cimento Portland, ‘agregado miuco e agua, podendo eventuaimente conter adigges @ actives quie malharam sine propriecades 3.3 Matha Figura geométrica plana que define a posigdo dos flos ou i= mins das elas, caractenzada pelo poligone cujos lados coin- ‘idem com 0$ eix0s desses fos ou laminas (Figuras 1 24) 3.4 Pega de argamassa armada Pega de pequena espessura, composta de argamassa ¢ armadura de telas de ago de malhas de abertura limitada, distribuida em toda a secdo transversa! 9.5 Tela Wo ag Aimadura pré-fabricads ou nao, em forma de rede de malhas regulares, consttuida de fios cu laminas contingas de ao, 3.6 Tela de ago expandida Aimadura constit.'da de laminas celgadas resultantes a processo de carte » expansiv de chapes finas ce ago, contorme Figura 1 3.7 Tela de ago soldada ‘Armadura pré-tabricada, destinada a armar concret definida na NBR 7481, contorme Figura 2. 3.8 Tola do ago tocida 3.8.1 De matha quadrada ou retangular Asviauura oun enwelacades, tuda Ge fos ionylluuinals e cransversais forrie Figura 3, 3.82.00 matha hexagonal Aamadura constiuida de fioe entroiagades, cantorme Fi ured 2: Abertura da mathe, na direeao da diagenal menor. b Abertura da mana, na drecdo da diagonal maior. hg Altura do cordao da tela hy Espessura do cordao da tela Figura 1 - Tela de ago expandida a; Espagamento entre tios transversais a Espagamanto entre fies ongtudinais 4g; Dametio dos fics ongitusinais 0f Didmetre dos tis transversas Figura 2- Tela de ago soldadaCopia ndo autorizada NBR 11173/1990 ay Eepagamanta ante 2: Espagamento entre fios Iongitudinais 4 Didmetro dos fios tongitudinais 9, Didmetvo dos fics transversais Figura 3 - Tela de aco tecida de malha auadrada ou retangular 4 Condigées gerais 4.1 8imbolos graficos 4.1.1 Notag6es gerats Para os efeitos desta Norma sao adotadas as prascrigoes das NBR 6118, NBR 7197 e NBR 7808. 41.2Unidades ‘As unidades desta Notma sio dadas contorme. Sistema Internacional de Unicsdes. 4.2 Caractoristicas gorais, s2rLil gamassa armada, podendo sar vista come tipo Be licadoe ineentes a esta tecrologe, alem dos sstabeocros nesta Now, 42.2 © emprego da argamassa armada 6 recomendado fm pagas e obras em que sejam essenciais a reduco do peso proprio, da permsabilidade 4 agua e da abertura de fissures, 42.2 A argamassa atmada pode ser empregada em estrulurasmistas, associando-sea outros materiais, como concreto armado ou protendide e ago. A contribuigao da argamassa armaca na resistércia @ na estabiidade do conjunto sé pode ser considerada se houver cuidados, especia sno projeto e na execucdo das ligagbes antre os diferentes materiais. 42. como também ‘emoutras condicées acversas durablidade daargemassa eda armacura 2: Abertura nominal da maiha 9 Dabmetro do fio Figura 4 - Tela de aco tecida de malha hexagonal 420 emprego de espessuras acima da estabelecida em 3.4 & permitido, om locals ou em pecas onde isto for nacessario, desde que sejam respeltadas as prescrigdes desta Norma 426 € permitido 0 uso conjunto de telas de difsrentes tipos. 4.27£ permitia a utiizagao de teias galvanizadas; néo se Tecomenda que estas fiquern em contato comoutras tela, fis ou barras de aco ndo galvanizadas. 4.2.8 Pode ser empregadostice obarras deage (armadura complementa’), conjuntamente as telas de aco, pare atendimento 20s requisites de resistancia e de lm tagio de detormagies da armadura 4.3 Projeto estrutural 4.3.1 owavizes gerais 4.3.1.1 Represontagao gratica 4.3.1.1.1 Os desennos devem ser slaborados de acordo com ss NAR 7197, NAR R198, NBR 8302, NBR 8403, NBR 10087, NBR 10068, NBR 10126, NBR 10582 NBR 10847, 43.112 A representacao gratica do projeto de papas de argamassa armada deve conter todos os detalhes hecessérios e suficientes para a perfeita compreensao de ‘suas caracteristicas, das formas, da disposigdo da anradura. das especificagées cas mater.ais, de outras caracturisticas especiais & da situagao tinal de uso das pegas.Copa ndo autorizada 42.1.1.3 Em complementacao 449.1.1.4No case de poges pré meldadae, o¢ documentos do projeto devem especificar os procedimentos de produgio, transporte @ montagam, respeitando-se 0 disposto na NBR 9062 424.9 Racomandacses 4.1.2.1 Aconcepgao das formas estrutur's dave propiciat @ utilzagde mais plena possivel das propriedades. do ‘material, compatibilizande os astorgos solicitantes na 0 projeto de pecas de argamassa armada, deve-se onsiderar a poss bliidade de instabilidade lacalizada nas 4.3.1.3 Agées © seguranc: 49.1.1 Gonoralidados ‘As pagas de argamassa armada cor finalidade estrutura| dover respeitar 0 disposto ni @ comple ‘mentarmente na NBR 6118, No caso de estruturas ¢ ele ‘mantos pré-moidados de argamassa armada, dever ser cconsideradas as intluéncias do processo de exacugao & de outras condigSascalatvasa acca tipo de asin ti peitando-se, no que for cabivel, o disposto na NBR 9962, Naavaliagac ao pesopropr o das pegs, admite-sa: para a argamassa armada. 43.1..2 Estados limites 4.3.1.2. Cooticientes de ponderngao das resistencias 0s cooticiontes de ponderagao das resistencias da argamassa ¢ do ago $40 os presenitos n 43.1.4 Esforgos solictantes 4.3.1.4.1 Disposigdes gerats No caleulo de estorgos solicitantes devem ser ‘consideradas, no que for cabivel, as pegas de pequena capessura 9 eave indicagdes espocihicas estabelecidas esta Norma, as proscrigdes relativas a determinagao de vaos tedrico: Na falta de metodes de calcul que levem em conta a inelasticktade do material, os estorgos salicitantes podem Ser Getarminacos em regime elastico. 4.32 Dimenslonamento das poras e esforgos resistontes, 43.2.1 Estado limite ultimo Nesta secdo étratadocestadolim tecitimocorrespondente NBR 11173/1990 ‘4 ruina por ruptura por detormacae plastica excessive, ‘Outros estados imites ultimos dever ser considerados de acordo com as particularidades do projeto. 2.1.1 Sulicitayous normals Aplica-se o disposto a seguir a) hipéteses ae calculos: + ashipeteses para ocaiculono estadc limite iltmo no caso de flaxao simpies ou composta, normal ‘ou cbliqua, ¢ de tragic @ compressio unifermes, sfoas prescritas pela NBR6118, sequinco-se,n0 ‘que coubst, ae indieag3ea cesta Norma: bj processo de célculo: para elementos estruturais de argamassa armada cubmetidoe de volieitagdoa preseritas na alinon 4), 2 determinagao do estorgo resistente de caleulo deve levar em conta a contribuigdo dos fios longi- ‘udinais das telas e da armacura complementar ©) procasso simpliicado: niga a Ro caso de telas de ago soldadas, ¢ p Geterminagio dos esforcos resistentes, despre- Zando-se a contribuigo dos flos longitudinass posicinnacies na alma Ses armadiira tor consti- tuida de telasceagosoldadas com fics inclinades iv av eixo da paga (ou outros tipas de twigs), a consideregdo ¢a sua contribuigae para o ceicuio dos estorgustusistentes deveser ofetuade com base em dacos experimentais ou recomen: dagoes especitcas, 4.3:2.1.2 Solieitagéos tangoncials No cimensionamente ce pecas fietidas, submetidas @ tensdes tangenciais, oriundas da flexao e da toredo, aplicam-se as prescri¢oes da NBR 6:18 4.3.2.2 Estado limite de utlizagdo 4.32.2.1 Estado de tormagie do nesuras Asolicitagac ras'stente, com a qual deve haver uma gran- de probabilidade de iniciar-sa a formagio de fissuras ‘normais na armadura longitudinal, pode ser calculacs com as seyuintes hipsteses: a) ceformagao de ruptura & tagao da argamassa @ quai af,/E,, sendo E,, 0 module de datormagao longitudinal & tragéo da argamassa, Na falta de dados precises permite-se adotar E,,=E/2.7. com E_ dado em 4.4.1.2 2 alinea b), 3 subalinea: bynalexdo, odiagrama de tensoes decompressaona argamassa @ triangular (regime elastico); a tensao nna zona tracionada e unitorme € igual at, multi= Plicsnco-se a detormagae de ruptura ‘da all- nea a) por 1,5: Chas secdes ransversais planas permanecem pianas,Cépia nao autorizada NBR 1117/1990 Deve ser sempre lavado em conta 0 eleito da retragao, ‘Como simpliicacao, nas situagdes correntes, esse efeito pode ser considerado, supondo-se a tenséo de tragdo igual a 0,75 f,. 482.22 Estado de fissuragio Inaceltével Considera-se que a issuragio € nociva quando a abertura caracteristica das fissuras na superficie da argamassa hitranaces ualorae igiale a0, 10mm, naraen ce apa am ambientes no protegidos ¢ a 0,15 mm, para pecas em ambientes protegides. A abertura das fissuras devidas a solicitagSes normais é calculada contorme as situagées soguintes: 1) armadura constituida por telas de ago soldadas com fios paralelos a0 exo da peca. A abertura caracteristica das fissures pode ser ai Seguinte expressao: 1858.5 € se 5,28 Bs, se 1.85,50 s.r taleet}eoe z] oes 5 = espagamento entre fissuras 5, = espacamento de referéncia entre fissuras sspacamento entre os fios da tela trans- versais a0 exo da peca 19-2 ti = dotormagio media Br da armadura mais tracionada da seco , = modulo de deformagic longitudinaldo age lensdo em servigo da armadura resisténcia caracteristica & trageo {axa geométrica da armadura ce ‘A acordo com a NBR 6118 4= diametro do fio da telana diregdo de eixoda pega © = cobrimento da armadura ) se a armadura for constituida de tolas de ago eoldadas com fice inclinadoe om relagdo.a0 eine de Pepa (ou outros tipos de telas), a consideragdo da ‘sua contribuipo para o célcule da abertura de fissuras deve’ ser efetuada com base em dados experimantais ou recomendagées especiticas, 432.23 Estado de detormagio excessiva (Os seguintes critérios devem ser considerades: 2}08 valores dos desiocamentos, oriundos das dafar- mages, devem obedecer, em geral, 20s lites ‘especificados pela NBR 6118 @ para pegas pré- moldadas, pela NBR 9062; bb) os deslocamentos provenientas da flexio podem ser calculados considerande a curvatura fornecida nna Tabela 1 1- Valores dae curvaturae (Vt) Tipos das ages Curta duragio Longa duracao Renido com pequens probabilidade de M oe formagao de fissuras (Mnix SM) 08S E “O.85.Eh, Regio com grande probab lidade de M M0 formagao de ssuras Nina» —— it 0.85.C. Note: modulo ce cefomacaa longitudinal incteado em 44.122 alnea b). 3" subalinea |, = momento de ineicia da sagao homogenerzada, que simpificadamente pode ser considerado igual 20 mo= mero Ge inercis aa sezao geomeince i) = momento de inercia da segdo fissurada, que ‘simplficadamente pode ser cansineane igual anne mento de inécia a seco no estagio I) Ose = coetcnonte que considera 6 atelto da nfudncia da argamassa, cwjos valores constam ca Tabla 2 Mya, = mamanto maxima 1M, = momonto 09 fes.ragaCépia nao autorizada NBR 11179/1990 Tabela 2 - Valores do cosficiente gc Umidade ambiental média | Cura normal | Cura avapor 40% ou mats 26 3,0 ‘menor que 40% 39 45 o) para se Considerar avariagso darrigides ao longo de eixo de uma pea fletida, pode-se considerar um momento de inércia equivalante, |,,, calculado ‘com: ee (&) web GE) Jace 4.3 Diaposigdes construtivas 43.1 Dimonsove externas das pogas 43.1.1 Condgbee goals coever ser taadas de acordo com 5 necessidadee estabelecidas pelo dimensionamento, levardo-se om conta tambem eniginclas rola a aisposigto 6 8 ce Dc ieee. (433.1. Expenses Considerando-se 5 demas disposigdes construtivas presevtasrestecaptuio aespessuramiima agian uaguer parte da seco transversal € de 2 mim) E=- Feaatras manores e0'slo permfloas cuenta rast proceugsosospeciisratvacapretega das srmacuras ane Amada 43521 Armadura misma d oles de ago ‘Qualquer parte da segio tansversal deve apresentar no minimo: a} uma tela de ago, no caso de espessura menor ou gual a 20 mm: bj duas telas de ago, no casa de espessura maior que 20 mm; BERRA cope tae cens analisada, 433.22 Armada total nina RBI ao inpecoten nstnance gas yepie corederece « por fos e baras de ago com- plomentares, deve ststazer 20 d¢posto na QBSTTED 3272 Arana to (8 ararosficos devem ser como descito a seguir @) deve-se prever no projeto 08 procedimentos de execugo para garantira pcsiga0 especificada das tolas, barras efios de ago da armadura, empregan- do-se elementos de fixago, espagadores @ outros dispositives adequados; b)no caso de duas ou mais telas ae aco, recomenda- ‘Se que sajam dispostos simetricamente; nas pegas fletidas de seedo transversal com forma d9T, Lesimilares, com abasnas zonas tacionadas, as batras @ fios devem ser cispostos na ragiio tracionada de forma simétnea, caso contraric, 0 ‘@feitos dacorrentes do arranjo adotado devern ser considerados ne dimensionamento; colocagao da oarra cu fo cam ametrcminma de 3 mm, com lunge construtiva, 20 longo das linhas de dobramento das tulas de ago, | 43.24 Protegao Sio os saguintes casos: ‘espessura nominal do cobriment espeitadas as tolerancias de execugio ‘especificadas em 4.5.3, nao deve ser inferior a | 4mm, no caso de pezas em ambientes proteyr- dos: + 8 mm, no caso de pegas em ambientes nao protegidos. bi medidas especiais: no caso de pegas em ambien- tes agressivos, deve ser tomadas medidas espa- Clais de protegio 4.3.25 Dobramento o fixagio Aplica-se disposto na NBA 6118 ena NBR 7481 43..2.6 Aderéncia ¢ ancoragem Aplica-se o disposto a seguir: 8) aplica-se, em geral,o disposto na NBR6118, alm das prescrigdes desta Norma, b) nos apoios tives de pegas submetidas a flexao, pparase garanti a ancoragem dastelas quechegam 08 aroins, @ nacessAno que: 9 comprimento do trecho de apo1o nao seja inferior a3 vezes a espessura ca idmina apoiada, nem menor que 49 mm; ~ o comprimento da armadura de telas, a partie daCépia nie autorizada NBR 11173/1990 face do apeio, nao seja menor que: 20 para te- las soldadas e 309 para telas tacidas, onde $ 80 diametro dos fios das telas; ~ hele pets mense ume mana ne regide de anoe ragem; las telas de aco tracionadas deve ser ancoradasa partir da gogo normal ao exo da pega, onde podem ser dispensadas pelo dimensionamento, ‘com comprimanto de ancoragem na0 interior 20s valores saguintes: 209 no caso de telas de ago soldadas @ 309 no caso de telas de aco tecidas, ‘onde ¢ tem omasmo significado da segao anterior. ‘Além disso, deve haver pelo menos uma malhana egido de ancoragom Para a emenda de barras e fios de ago, aplica-se 0 dispostona NBR 6118. As emendas por raspasse de las de ago devem ser tais que. 2) Fe}proendam pelo menodifSBIREBer coca tima das telas emendadas e comprmento mirumo dis 60 mm, no easo de telas de aco Scidacas: b) compreendan pelo meno com. pimento minmo de 109 mm, no caso de telat fecidas e de chapa expandida; }fiquem dofasadas umas com relagao as cutras, ndo sendo permitida a emenda de mais de 50% da sepdo vansversal de armadura de telas, na mesma segao transversal da poga Nota: No caso de telas de ago com fungdo construtva 08 valo- res das aineas a) © 5) podem ear reduzidos & metade. 4.3.3 Ligagdes de pegas pré-moldadas 4.23.3.1 Estorgos collitant Para consideragao dos estorcos solicitantes, apiica-se 0 disposto na NBR 9662, 433.2 Tipos de ligagio Para consideragao dos diversos tipos de ligagao, aplica- sm goral, o disposto na NBR 9062. Tipos especiais de ligagdes das pegas pré-moldadas de argamassa armada, ever se: verificadas quanto 8 sua sficécia, qualicade e urabilidade, por meio de procedimentos analitices ou experimentais. 4.4 Matoriais 44.3 Argamassa 44.1.1 Constuintos AAA Cimont As sequintes caractaristices deve ser observadas: a} especiticagées: so admitides para a argamassa c cimento Portland comum, conforme aNBRS732, 0 cimento Portland de alta resistancia inicial, confor- me @ NBR 5733, 0 cimento Portiand de alto-fomo, conforma a NBR 5735 € 0 cimento Portland pozollnio, conforme NON 5736. As particuler'~ dades de cada tipo de cimento devem ser consi deradas quando de seu uso; by aceitagao, aplica-se o disposto na NBR 5722; c)armazenamente: aplica-seo dispostonaNBRS732, ‘As sequintes caracteristicas devem ser observadas: a} especiticagées: aplica-se o dispasto n: No que se refere ao} 5, serido que a dimens: tica no deve ser superior ja menor abertura detelas d 4 da abertura resultante no caso dal CBE Hve ser cottada uma amosira de e980 pote, conforme 9 NBA 7216, onside rando-se comolote maximo a quantidade de 50m? de agregado de mesma procedbncia Para acei- tapio deve-se sagur o peserto ne NBA 71": o) armaeetraninty. quando da utilzaeao de agrega: des com composigdes granulomévicas distintas, estes deve ser denositados om plalaformas se. aradas, onde nao haja possibilidade de se mistu- rarem ent si ou com materiais estannos que venham a prejusicar gua qualidade, Oe montee de armazenamento deve dispor de sistema adequa- do de drenagem, devendo ainda apresentar altura no superior a 2m 444.19 Agua As seguntes caracteristicas devem eer observedas’ al especiticagdes, aplica-se o disposto na NBRB113; b} acetapdo: no caso de aguas provenientes do abastacimento publico é dispensivel o controle de acettagao; em outros casos, deve ser coletada € ensaiada wna amostra de agua a cada perlodo maximo de dois meses. A agua deve atender & alinea a}: ©) armazenamento: deve ser feito em local suliciente- mente protagido de contaminagoas por dlees, gra~ xa, detergentes @ cutras substancias nocwas. As seguintes caracteristicas devem ser observadasCépla no autoizada NBR 11173/1990 ) aceltagdo: 0 fabricante é responsavel pelo atenci- ‘mento das espacificades da alinea a), bern como pela manutengao das caracteristicas do lote em ‘quastao, similares as caracteristicas dolote empre- {gauy nia Lon pruvaydo oxporimental de cesompe: ‘nho, quando exigida. Decadatomecimento deadi- tivo dave ser retirada uma amostra para eventuals, comprovagdes de composicao e desempenho; ¢) armazenamento: devem ser armazenados em em- balagens fumecidas pelo ‘abricante e em locais ‘80008 # frescos, a0 abrigo das intempéries. Reco: mendagSes particulares do fabricante devem ser rigoresamente seguidas. Os lotes de aditivos de- ‘vem ser identificados e utilizados na ordem crono- légica de recobmanto. As adigdes em po devem ‘sor armazenadas ao abrigo da umidade e conta minagao de substancias estranhas. 4.4.1.2 Propriedados 44.1.2.1 Especiticagoes. ‘Sto as seguintes 13) a masea especifica da argamassa nao deve se infer ’. © indice de absorgao de agua da argamasse no. esiado endurecido, quando determinado de acor: jo com a NBR 9778, ndo deve exceder a 89 olaresist ompre massa no deve ser interior 25 MPa), 441.22 Partmetros para projet: Sao 0s seguintes: a) aresistincia caractaistica a compressdo da arga- ax as classes indicadas ns bb) na falta de determinagao experimental, pode-se adotar = resistancis caracteristica A tragao conforma o isposto ni -diagrama tensao-detormaco.contormeodispos- toma NBR 6118; module de detormagac longitudinal a compres- so igual a 80% do valor calculade conforme 0 ‘isposto na NBR 6718, para célculo do médulo tangente; + cosficiente de Poisson relative as elasticas igual a 0,20; uvtormagoes + coeficiente de dlatagdo térmica para variagées normais de temperatura igual a 10 °C" o 441.3 Dosagem 44198 Para Japlica-se 0 pre- cconizado sssalvado aodispostoems. 4.1.3.2 aS SEE er oT TTD 44.1.3. A resisténcia de dosagem deve ser calculada de corde com © preserite na NON 6110, 4413.4 A tebalhabilidade da argamassa deve ser estabolecida em fungdo das dimensdes da pega a ser moldada, da distribuigo das srmaduras @ dos processos de aplicaglo @ adansamento a serer empragados nas. eon fspensada a verficagao da resist8ncia: seguintes © 2) arelagioentremassas deagregado seco acim eve ser no maximo igual a dois: b) 2 quantidade de dgua de amassamento deve sera minima compativel coma trabahabllidaderaquarida 420 perteito langamento e adensamento da arg massa, nao ultapassando 0 limite prescnto am 48132 44.1.4 Controle da dosagem experimental 44.1.4. Vortticapdo da trabamabiktade Averificagao da trabalhabilidade é feta através cde ensaics de consieténcia para averiguar se ela corresponde & provista. Estos ensaios permitern tambérn uma avalingo qualitativa da homiogeneidade da massa 4 ut ce Ia "Mesa de Espainamento” deserta na inda por outros processos de comprovada Sfelancia © rocomondades por laboratério nacional espocializade. 44.1.4.2 Voriticagao da resisténcia de dosagom ‘A veriticago normal da resisténcia de dosagem deve ser teita de acorde com no que se refere 8 metodologia de ensaio, ressavando-se a composicdo tipo de agregado middo @ a proporgao dos materia.s que evem atender ao estabelecido pela dosagem, 2 Tolas, barras 8 les de ago. 44.21 Especiticagses 44.211 As barras 0 fios de ago devem obedecer & ym _obedecer & 44.2:1.3Nocaso de telas de ago cujas finalidades originals da uso S40 putas que naa 9 ampragn am coneratn armado, 25 propriedades mecanicas do aro devern ser corsideradas com base em informages do tabricante, desde que embasadas por ensaios realizados em laborateno especializaco,Copia néo autorizada NBR 11173/1990 442.14 No caso 0 damatro dos figs ndio deve ser inferior 442.1.5No caz0 deo telas de ago expandidas, a sepeccurs das laminas no deve ser inferior a0,30mm, nem superior 1,60 mm. 44216 4) 50 mm no caso de telas de ago soldadas; b} 25 mm no caso de telas de ago tecidas, ©) 38 mm no caso de telas ce ago expandidas 44422 Parkmotros para projoto 44.224 © dagrama tenesadatormagan da apn An disposto na NBR 6118. 24.22.20 médulo de detormagao longitudinal das telas de Jago soldadas @ adotado de acordo com 0 ago que as comose. 4.4.22 Aceitagto 44231 Para as barras € flos de aco, 0 controle e as ccondigdes de aceitacao $40 0s prescritos na NBR 7480. 4423.2 Para as telas de ago soldadas, © contrls ¢ as ccondigSes de aceitagdo sao os prescritos na 4.4.2.3. Para 08 demas pos de telas de ago, 0 fabricante fioa reaponeSval pele atondimento das expesticagaes do 4.42.1, bem come pela manutengiio is caracteristicas do lote em questéo, similares as caracteristicas do lote empregado na’ comprovagao experimental de desemperho, quando exigida. 44.24 Armazonamento 442.4: Deva ser feito sobre suportes que nao permite o contato da ago com 0 solo. 4424.2 U penodo ae armazenamento aave ser 0 menor possivel de modo a evitar a formacdo de placas de oxidagao do material e a deposigac de dieo, graxa ou particulas de pd presentes no ar, que possam projudicar a aderéncia, 4.4.2.4.3 E permitida a aplicagao de produtos que venham ‘aminimizar os problemas de deterioragéo do ago durante ‘armazenamento.Casoestes produtos possam prejudicar alguma propriedade dos materials envolvides, elas devem cor completamente ramewiains antes ro amnrage do.age, 4.5 Execugdo 45:1 Formas 4.8.1.1 Aplica-se, en geval, 08 dispostos nas NBR6118 NBR 9062. 45.1.2Aconhigurapac inalda peca deve vitar as supertioes ‘que se cisponnam em planos paralelos @ drogio da destorma, 4.51.9No caso de tubes, perfis, facas cu outros tipos de obliteradores da forma, que nao possam formar angulos favordveis a desforma, o projeto deveespecificar os prazos ara a sua retirada, 452 Armodura 4.82.1 0 proparo de armaduras para pegas pré-moldadas deve ser feito com uso de equipamentos que possibiitem uma constante @ perfeita conformagae das armaduras, 452.2As armacuras pré-montadas cevernsarmanuseadas e transportades com malos e dispositivos que garantam a sua intecridade emantenham a posicao relativa entre suas partes, protegendo-as contra daformagSes e ruptura des vinculos de posicionamento, 4.5230 armazenamento deve ser efetuado demodoando prejudicar a conformagao das armaduras pré-montadas. 452.4No posicionamento da armadura dover ser ulilzados procedimantos (estiamento ue telas, colecagao regular de espacadores, barras entijecedoras construtwas eoutros: dispositivos), de modo @ manter os cobrimentos estabelecides 4.3.2.8 Autilzayau Ue tran itey, calyuy, alas Ou OUtOS pes de espacadores que venham a permanecer na pega ndo deve comprometer a integridade da argamassa cu da madura durante o seu periodo de vida util E vedaco ouso. cde matariais que possam provocer ou faverecer ataques. quimicor 4 armadura ou A argamasea, ou ainda doteriarar 50 provocando a presenga de vazios no interior da pera, 453 Toleranclas 453.1 Para pacas pré-moldadas aplica-se, em geval, 0 disposto na NBR 9082, ressaNande os cispostos am 453208533, “SheNvaiaaiisomanatee pa 4.54 Argamassa 45:41 Prepare Aoica-se 0 isposto nD 4842 Teanaporte Reset ae sean eae enue reat com 0 prescrito em 4.5.4.3 € de modo a nao softer evaporacioda agua, perdade constituintes ousegregagio dos iateriaie, 4843 Langamento Aplca-se. dsposto ro @SETED(Cépia nao autorizada 10 45.44 Adensamento Aplica-se, em geral, o disposto na NBR 6118. ota: Recomanda 20.0 use de wibragio mastic ‘Aplica-se 0 disposto naSNBREMBENBREUEDD ara cura normal ¢ acelerada. ‘45.5 Retirada de formas Pode ser etetuada em qualquer prazo, desde que a paca satistaga posteriormente as exigéncias de projeto, tolerdincias @ deformagdes dentro dos limites de sua uuilzagao. 45.6 Manusolo, armazenamento, transporte e montage de pocas pré-moldadas 4.86.1 Devem sor obedecidas as prescriges da NBR 9082, no cue couber 45.62 No unide estrutural de pogas pré-noldadas, admi- tem-ge juntas de argamassas no local, com traspasse da armaduras convenlentemente ancoradas, bem como jun tas aparafusadas, juntas soldadas por meic de conecto- tes metalicos e juntas coladas com adeswvos apropriades, de durabilidade conhecic, 5 Controle de qualidade e inspegao 5.1 Materiais No controle de qualidade e nspe¢do dos materiais aplica- $8.0 disposto em 4.4. 5:2 Produgéo 5.21 Generalidades 52.1.1 0 controle de qualidade @ inspecao de todas as etapas da producao das pecas de argamassa arma daveser executadode modo garant ocumprimentodas. especiticagses de projeto. 1521.2 Na inspecdo ¢ controle de quatidace devem ser utlizadas as especificagdes © métodos de ensaio de normas téenicas pertinentes; na eventual falta destas normas, permite-se que seja adotada a metodologia aprovada em comum acordo entve o proptietario, o fabeicante ou o construtor @ a fiscalizacao. 5.22 Formas Dever ser ofetuadas, pelo menos, as seguintes varilica- es: NBR 11173/1990 a) dimensoes ¢ tolerdncias especificadas, b) posigao de turcs, insertos, algas de icamento, racortes, salincias e assemelhados @ respectivas ‘amensoes e tolerancias especiticadas; ©) travamento ¢ estanqueidace, {¢} desiocamentos ou deformagées quando do langa- mento @ adensamanto da argamassa 5.23 Argomassa 5.28.1 Controle da trabalhabiliaade ‘No controle da trabainabilidade aplica-se o disposto em 4.4.1.4, devendo ser efetuadas determinagées da ‘consisténcia da argamassa pelo menos uma vez ao dia e sempre qua foram mnidarne eernne-de-prova pat ccontrole da resistancia mecanica 5.252 CREED 12 consttuer os oxemnplres de cada ote devern 3 s © ensaiados ue acurde com 9 preconieds ni Tessavado ¢ cisposto ema.g.14 8.3 Produto acabado Para detinigdo dos parametos de inspegao quanto a a- paréncia, cantes, cor, rebarbas, textura, baixos-relevos # assemelhados,o fabricante ou o construtor deve apresen- tar amostras representativas da qualidade especiticada ‘que devem ser aprovauas plu proprietaric ea fiscalizacao © constituit o termo de comparago para o controle de qualidade do produto acabado. 6 Aceitagao 6.1 As pecas ou obras de argamassa armada so Consideradas aceitas se fore atendidas as prescrigdes deprojeto, execucao.e controls de qualidade dispostas na presente Norma 6.2 Quando houver duvidas de qualquer natureza sobre ‘uma ouma's partes da obra, a acertagao deve ser buseaca