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Don't look at the rest ‘of the worksheet and memorise them. You havo 30 seconds. Then mite the words you can remember in uour notebook. character navy rehearsal play proud of feel blue ° figede AUIMENTOS tangerina beringela PRODUIOS DE PLAstiCo cerepaus Read the story. Do you understand the meaning of the worcs now? VWilte the underlined words that you can remember in your notebook. garraia — A snail wae lue. He decided bo be an actor: It wae a - very funny. play. Hie character w: ie.very. happy. and the ~ yao rehearsal was a disaster He wap ovil feeling blue and cried a lot. His beet friend, the orgs suggcoted im to join the navy: and he became a sailor. He was_praud of his uniform. At last wae happy, vo Ne caixote ae lixo cope boneca Read 4 text from your course book. Choose 10 difficult words (10 words that you don't know very wet) and write a story with them. It can be a funny or @ stupid story. Can you wiite those 10 vords now without tocking oe de LeiTuRA Uma das areas em que muitos estudantes sentem grande incapacidade ¢ a Tei- tura, O facto de Ihes ser dificil interpretar textos escritos acarrela dificuldaces acrescidas em varias disciplinas. Propomo-nos fazer uma abordagem global do processo de leitura e também de algumas competéncias especificas deste dornénio. |. Abordagem global do processo de leitura Numa perspectiva global, vamos tratar os seguintes espectos: +g leitura como resolucao de problemas; «2 letra e as varias formas de inteligéncia; + idelas feitas que dificultam a leitura. Ultrapassar as dificuldades na leitura de um texto é resolver um problema. Por isso a nossa abordagem a leitura segue os mesmos pasos utilizados para a resolu- gio de problemas em geral, mas adaptados a esta tarefa especifica. A abordagem seleccionada por nds foi “The Big Six Skills” (p. 13). Por outro lado, hé alurios cuje inteligeneia ndo & predominantemente linguis- fica, privilegiando antes outras caracteristicas, 0 que pode provocar algumas difi- culdades na compreensao da leitura. Por firm, hé muitas idetas precomcebidas que levam os alunos a desistir, logo & partida, ea vera leitura como demasiado diffcil e abonecida Hetivdades: © Fases de estado de um texto (p. 90) Nesta ficha esto organizadas, em esquema, 0s passes utilizados no trabalho da leitura, @ partit da abordagem “The Big Six Skills", conforme foi referido anterior- mente. Na fase de pré-leitura, que antecede a Ieitura propriamente dita, as alunos ¥ao definir as terefas e seleccionar e aplicar estratégias de busca de informagio. b importante que se apereebam, através de actividades praticas, que a utilizacao de indicias come o titulo, 08 subtitulos, as figuras e os quadros podem ajudar a anteci- 8) 82 par o contetido do texto e, por isso, a percebé-lo melhor. E também importante que se habituem, através de actividades préticas, a levantar questdes prévias & leitura, tentando entecipar o conteddo do texto. Isso fé-1os-4 estarem mais atentos a leitura @ integrarem mais facilmente os novos conhecimentos nos que ja tinham, ‘Na fase da Jeitura analftica ~ 2 leitura propriamente dita - os alunos procuram a informagao ¢ utilizam-na recorrendo a estratégias diversas, entre as quais 0 aulo- questionamento, os sublinhados, as notas, a pardftase. Na fase de pés-leitura, 05 alunos fazem a sintese do conterido do texto, procuram ‘memorizar os novos conhecimentos € fazem a auito-avaliagge do trabalho de leitura realizado, Para esse efelto, podem recorrer a estratégias diversas, como o auto € 0 hefecoquestionamento, produgio de resumos, de esqpemas ou de mapas cle ideias As fases de leitura do texto ndo so estanques. Blas fazem parte de um proceso ‘continuo, em que pode acontecer que a utilizagio de uma mesma técnica, como por ‘exemplo o antoguestionamento, possa ocomer em diferentes fases da leitura, com diferentes objectivos e envolvendo processes cognitivos distintos, bem como graus de complexidade diversos também, Dai que algumas téenicas sejam refer tidamente em diferentes fases da leitura, © Como ler e compreender melhor um texto (p.91) Esta ficha ajuda a operacionalizar o esquema da actividade anterior. O seu con- tevido pocie sex trabalhado de diferentes maneiras. Damos duas sugestoes: ‘+ Aficha referida é lida e analisada e, depois, aplicada por modelagio (ver p. 14) E possivel levar os alunos a aperceberem-se da melhoria dos resultados prati- cos quando se faz a abordagem sistematizada de um texto, utilizando 0 seguinte processo: 1° Pedic aos alunos que Jeiam um texto e, em seguida, que respondam a ‘um questionéio. 2 Pedi aos alunos que trabathem outro texto, de acordio com instrucdes que vo sendo dadas oralmente pelo professor, de uma forma mais on menos directa, ¢ gute sa0 a8 que catio contidas na ficha, Por exemplo, © professor pode comegar pelo questionamento sabre as imagens @ sobre o titulo. Apés a leitura do texto, seguindo todas es fases deseri- tas na ficha, os alunos respondem também a wm questionério. 32 © professor promove um debate na turma sobre a diferenca de resul- tados e de provessos utilizados na leitura dos dois textos. 4e A ficha é distribuida ¢ analisada. © Sugestées para fasilitar aleitura (p. 92) Sio dadas diferentes sugesties, edequadas aos varios tipos de inteligéncia, ou Soja, Ae varias formas como as pessoas aprendem. Se 0s alunos as experimentarem, poderto ver quais as que dao mais resultado conhecer melhor a sua forma de aprender e as melhores estratégias a util zat na aptendizager. O professor pode também seleccionar uma estratégia a propor a um determinado aluno, por Ihe parecer que serd mais adequada as suas caracteris- ticas, numa perspectiva de individualizar 0 ensina do estudo. aA AAAS nonananana © Caga aos Fantasmas que smpedem uma boa leitura (p. 93) é Muitos alunos acreditam que ler & diffeil 2 aborrecido e no tm autoconfianga que Ihes permita encontrar motivagio para vencer os obstéculos ¢ encontrar prazer na leitura. E importante confronté-los corn essas crengas. ‘Uma ideia muito antiga € a de que nao se deve apontar com o dacio quando se 18, No entanto, esta pratica tem diversas vantagens: —1um aluno quinestésico sente-se mais envolvido na actividade: ~aatencdo e a concentragéo encontram-se mais facilitadass —o comer do dedio ou da caneta ao longo da linha pode ejudar a imprimir sum ritmo mais rapido a leitura, Outra idefa errada & de que quanto mais devagar se ler melhor se compreende €, por isso, se deve ler uma pelavra de cada vez. Sendo as ideias transmitides em frases e em gtupos de palavres, 0 que acontece é que a compreensio é mais fécil quando se [é unidades de sentido (grupos de palavras ou frases) em vez de se ler palavras isoladas. Esta ficha tem como objectivo combater essas idelas feitas. Serviré de introdu- ‘sao a um debate sobre elas. © Nao acredito nos fantasmas da leitura (p. 93) Esta ficha surge como um contraponto a anterior ¢ como uma sistematiza- io/materializagio das ideias do debate. Serve para que 08 alunos tenham na sua posse algo fisico que Ihes recorde a discussa0 havida, no sentido da desmontagem dos seus “fantasmas’, ¢ lhes possa incutir autoconfianga, O professor pode sugerir, aos alunos que o pretendam, que pintem a ficha e a afixem no seu local de estudo. Esta sugestio seré especialmente pertinente no caso daquoles que sontem as dificuldacies dcbatidas. Leitura por unidades de sentido Pode ser retomada a questao: “Percebe-se methor o que se lé palavra a palavra ou com muita rapide7?”. A conclusdo ébvia ¢ a de que nds nao apreendemos o sentido de um texto palavra a palavra, mas através de grupos de palavras que exprimem ‘deins, Alguns exercicios préticos podem passar pela leitura de uma fiche com as palavras de um texto ou de frases, mas desordenadas; sepuicamente, faz-se leitura de outta ficha em que o texto ou as frases tm as palavras a sua ordem mortal Para ser aumentado o ritmo de leitura e, consequentemente, a facilidade de compreenséo, uma das actividades possiveis ¢ 0 treino da leitura por unidades de sentido: ‘ 1 fase: © professor dé ao aluno um texto com as unidades de sentido mares ¢ das. Bx: “Para nfo te distraites/ durante a leitura/ podes apontar 0 t que vais lendo/ com o dedo cu com uma caneta” 2. fase: O professor pede ao aluno que marque as unidades de sentido, antes de comegar a ler. +3. fase: © aluno ja sera capaz de fazer essa divisio automaticamente. 83 2. Mlgumas competéncias a desenvolver No dominio da leitura, ha muitas competéneias em que os alunos revelam leeu- rnas graves. Naa podemos ter a presungao de apresentar sugestées para todas elas. Assim selecciondmmos as seguintes: * identificagdo das ideias principais; * consulta de dicionatio; * distingSo entre factos e opini6as; +» sublinhados, esquemas e apontamentos; resumo; * respostas a diferentes tipos de perguntas. HA que ter em conta, contudo, que muitas destas competéncias ndo sto do dominio exclusive da leitura. B facil compreender a importancia que sublinhar pode ter como estratégia de autocontiolo para favorecer a atengio/concentragao. ‘Ajuda ainda e seleccionar e a visualizar as ideias principais e facilita a elaboragéo de resumos ¢ de posteriores revisdes da matéria. Os apontamentos podem ser feitos a partir de um texto Lido, mas também podem ter por fonte um texto ouvido ou outra informagao oral A ligagio entze a leitura e a escrita no resumo, nos apontamentos e na resposia a perguntas é, também, evidente. Uma vez mais, foram raz5es de ordem metodolégica que nos levaram a opiar por esta organizacio das diversas competéncias. Assim, as fichas e actividades que propomos poderdo, eventualmente, ser utilizadas noutros contextos que nao ape~ nas a leitura. Por iiltimo, apresentamos algumas sugesttes de tarefas adicionais, que podem 2 propostas para casa, para serem dlesenvolvidas com ou sem 0 apoio e o enval- vimento da familia. Varias sugestées podem e devem comegar por ser praticadas na escola. Actwidades: ee © fletermnagaa de ideras principais em frases Uma dificuldade apresentada por muitos alunos é a determinagio das ideias princigais. A competéncia para o fazer requer capacidade de siniese € ¢ imprescin- Givel para a realizagao de um estudo eficaz de tarefas como o resumo ea execu fo de esquemas. processo de determinagio das ideias principals deve ser gradual. Primeiro pode ser feito 20 nivel da frase e depois ao nivel do texto. Para o primeiro nivel, € £ € € apresentamos as sugestdes que se seguem. « 1 So dades frases aoe anos, devendo cts ces ila perp é Exemplo: : ‘Amesa estava chela de garrofes de laranjada, é coca-cola, limonada, groselha e agua ténics. & « « € ‘ € ‘ € “ € c « ‘ « Qs alunos poderao dar como resposta: eres cheic de cefrigeranies: | py 2, O grau de dificuldace podera ser crescente, recorrendo-se a enumeragdes de elementos com caracteristicas comuns, mas nao téo visiveis de imedinto. Exemple: ‘No armazém havia montes de tijolos, uma gigantesca pilha de fnadeira, enofmes tatas de {into e uma montanha de arela. Unna resposte possivel seré 7 Tio ornazém hovic inensos materials de sonsinuatn | oe IA 3. No exemplo seguinte aperece uma enumeragao de verbos com vérias ideias semelhantes, para os alunos os substitu item por um que englebe essas icleias co mais possivel. Exemplo: Ela fixou 0 olfiar no horizonte athou, cbservou, contemplou demoradamente. ‘Uma resposta possivel seré Fla contenplou senrsneteohaen | A resposta dada poder ser esta, mas & possfvel que seja outra. A melhor opséo pode depender do contexto, No entanto, a existéncia de diferentes sugestées, por parte dos alunos, poder der ugar a um debate, 0 qual ajudara a vefoegar a capacidade de seleccionar os termos que melhor sin- tetizam as idelas que possam surgir noutras situacdes, Paralelamente, poderé refocgar a ideia de que muitas venes sio possiveis vérias solu- Ges para o mesmo problema. © fis rachas magmatisas tp. 94), Sobre as rochas magmalicas (p. 24) ¢ Qual @ aera principal? tp, 95) (© processo de treino da determinagio des ideias principais de textos também deve ser gradual: pode comesar por frases out textos curtos; deve partir de textes ‘em que a ideia principal esta explicita ("“As rochas magmaticas") para outros em que cla esté implicita (“Sobre as rochas magmaticas”). "pda ech Ciseent 90, A Compendia bis EBs ASA, Ps, & Na ficha “Qual é a ideia prineipal?”, fornecemas, ao aluuno, um processo pratico € para ele procurar definir a ideia principal. No caso do primeizo texto, como a ideia = esté explieita, seré mais ffcil que ele conclua que a ideia principal esté textual- © mente expressa no préprio texto “..consideram-se dois tipos de rochas magendti- © cas”, No segundo texto seré mais diffcil chegar a essa concluséo, porque a ideia c esté apenas implicita. Daf que soja conveniente que a dificuldade da tarefa va eres- ' cendo gradualmente, da forma que indicémos acima e trabalho pode ser Feito em grupos ¢ depois sero confrontades os produtos ’ finais, analisedas as respostas dadas e pattilhadas as formas de resolugio. ¢ a © Como consultar um diciondria ¢p. 95) e Vamos cansultar 9 diciondrio ip. 96) c Para além do ensino des regras de consulta do dicionario, podem ser desenvol- © vidas diversas actividades de treino através de jogos, de que sa exemplos os exer~ cicios sugeridos nas fichas, Algumas dessas actividades podem ser feites individualmente ou pode ser-thes acrescentada a vertente da competigio, procu- rando ver-se qual o aluno ou grupo de alunos que consegue realizar primeiro a tarefa. © Serd mesmo um facto ou saré.uma opimiéa? (p. 97) E importante que os alunos aprencam a pensar e a desenvolver o seu sentido critica. No que se refere a leitura, muitas vezes eles perdem a perspectiva critica € confundem factos com opinides. Propomos algumas actividades que visam desen- volver a competéncia de distinguir enunciados de facto de enunciados de opinifo. O primeito exereicio desta ficha permite a reflexéo individual sobre 0 que é um. facto ou uma opinido € a aplicagéo pritica das conclusdes a que cada aluno chega. ‘A comparagéo dos resultados ¢ a discuss dos processos para lé chegar, primeiro em par/pequeno grupo e depois na turma, possibilita a verbelizacéo /cansciencia- lizagao de raciocinios e a partilha de estratégias. O professor pode assumir um papel de condutor/facilitador da moni rizagSo do pensamento (ver p. 14). O segundo exercicio tem como objectivo que os alunos se apercebam de que. normalmente, adjectivacio esté presente nos enunciados de opinifo e ausente nes de facto. A metodologia descrita para o primeiro exercicio pode ser utilizada Jgualmente neste terceito leva os alunos a aplicarer os conhecimentes adquirides, produzindo enunciados dos dois tipos. A sua correccdo pode ser feita em pares ow em peque- znos grupos, através da aprendizagem cooperative (ver p. 14). ‘ © Como sublinhar (p.98) & RRR © professor pode promover um debate em pequenos grupos, subotdinado 20 tema “Vale a pena fazer sublinhados? Porqué? Como?” (Os grupos apresentam as suas conchusdes & turma, numa reflexdo sobre diivi- das ou problemas surgicios e de partilha de estratgias 6 por si utilizadas. A ficha surgird como sistematizacdo do debate e fornecimento de ideias adicio- nais, podendo tarnbém ser alvo de debate e de reflexao. por me AATNAAAGA af A AARAAMAMANTMADNINAARAY ‘allel alalall altel alata Convém que a utilizagio desta téenica soja, depois, sugerida aos alunos pelos professores das varias disciplinas, para que a motivacéo encontre reforgos perma- nentes que sustentem. © Come fazer esquemas (p. 99) © professor pode fezer uma abordagem idéntica, langando como tema para 0 debate: “Vale a pena fazer esquemas? Porque? Como? Que tipo de esquemas?”. what”. O tratamento posterior seré o indicado para a actividade “Como sul © Como tirar apantamentes durante a lextura (p. 100 © professor pede aos alunos que debatam em pequenos grupos, reflectindo sobre: —Vale © pena tirar apontamentes de um texto? Como & que isso se faz? ~ Quais sao as principais dificuldaces? Como se podem resolver? ~~ Que vantagens e desvantagens trazem os apontamentos? —Eles sio eficazes? Porque? As conciustes so pertilhadas na turmaa ¢, possivelmente, pata os problemas levantados por um grupo, ha outro que encontrou estratégias de resolucso ow wm aluno que, Rabitualmente, ut Depois desta pertitha de ideias, o professor distribui a ficha, que é lida e enali- seda, particularmente no que se refere & auto-avaliagao dos apontarnentos, iza uma técnica eficaz. ‘© Como tirar apontamentos durante as aulas (p.101) O professor pode utilizar uma abordagem idéntica & proposta pata a actividade anterios, mas as questoes lancadas para o debate serio as contidas nos subtitulos da ficha. © Abreviaturas ¢p. 102) Depois do desenvolvimento da actividade anterior, © professor poderd lancar novo debate: ~Costumam utilizar abreviaturas? ~ Quais séo as suas vantagens e desvantagens? Algumas conclusdes possiveis: ‘Vanlagens| As abreviaturas ojudam a aumeniar a repidez da escrita © a diminuir 0 tempo necessétio para ela, permitindo um maior tempo de atengao ao texto que esté a ser ouvide ou lido, Desvantagens/Riscos Se as abreviaturas nfo forem fruto de um ofdigo bem definico, quando 0 aluno voliar a peger nos apontamentos pode ndo as conseguir descodificer. a BB © fidigestdo come processa de abtengda de nutrientes (pp. 103, 104 e105) professor pode utilizar este texto ou outro. O processo a seguir seré: -os alunos léem o texto; ~sublinham as ideias principais: ~ hierarquizam-nas (através da utilizagio de miimeros)s ~usam outros cédigos. Exemplos: ! -importante; ~ —aviso. AS anotages & margem e os sublinhados permitem hierarquizar os conheci- mentos numa futur leitura répida. Depois deste trabalho, os alunos podem esquematizar ou resuimir 0 texto, © Come fazer um resume (p. 106) Fazer um resumo implica a compreensio prévia do texto e a identificagdo das ideias principais. Para além de os alunos precisarem de conhecer as caracteristieas de um bom resumo € 0 proceso ce o fazer, muitas vezes ¢ necessirio treinar competéncias especificas, que tratamos ao longo deste livro, tais como determinar as idelas prin- cipeis, sublinhar ou tirar notas O grau de dificuldade deverd ser crescente. $2 0 treino das competéncias espe- cffica’s que apontamos se justifica previamente & execucéo do resumo, ele pode também ser paralelo, até mesmo numa perspectiva de ensino diferenciado; talvez ‘uns alunos precisem mais de aprender a definir 2s ideias principais, outros preci sem de aprender a evitar nepeticbes © outros a exprimir-se por palavzas suas. A aprendizagem cooperativa pode surtir bons efeitos, porque os alunos podem partilhar as suas experiéncias, es estratégies que utilizem € aprender com os seus Proprios e7705 e com os sucessos dos outros. Este tipo de trabalho, em grupo, pode set utilizado pars 0 treino das competéncias especificas jé referidas ou para a pro- duglo do resumo, seguinco todos os passos definidos na ficha, Ouira metodologia possivel ¢ a modelagao: © professor executa a tarefa, uma primeira vez, servindo de modelo, € os alunos fazem-na depois, num grau cres- conte de autonomia. © professor pode optar por distribuir a ficha e discutita com os alunos, pa tindo-se, depois, para a produgao de resumos de acordo com o processo sugerido. ‘Outre possibilidade consiste em dar um texto e pedir aos alunos que 0 resu- ‘mam, em grupos. Os varios resumos obtidos sio lids e analisados: “quais as suas catacteristicas positivas e quais os aspectos a melhorar ou a evitar”. S6 depois 0 proiessor apresenta a ficha, que 6 lida e discutida, partindo-se para a produgio de um novo resume. © Como responder a perguntas acerca de textos’ (p. 107) A relagio estabelecica entre o texto, a pergunta e a resposta pode ser de cntdc- ter diverso e implicar diferentes processos cognitivos. Clarificando esta afirmagio, facilmente se compreende que, para além da interpretacdo do texto, 2 correccio da resposta depende também de uma correcta interpzelacéo da pergunta eda Scapa data Gseut80R, Conger ea, ies ASA Pore, AVIAVIAWAIAAAS: AANAAAN c de um proceso adequado de procura da informagio e de elaboragio da resposta O processo de treino deve ser gradual, jf que ha diferentes graus de dificuldade ¢ envolvides. c Podemos encontrar vérias situagoes, em que a resposta: c = pode ser textualmente retirada do préprio texto; encontra-se no texto, mas de uma forma implicita: ~depende da experigncia, dos conhecimentos prévios, das opinides do leitor. Podernios encontrar perguntas que solicitem respostes de tipo convergente ou de tipo divergente. No primeito caso, espers-se que todos 03 altunos produzam reepos- tas iguais, ou seja, respostas convergentes, nocmalmente explicitas ou implicitas no texto, No segundo, espera-se que a experiéncia prévia, os conhecimertos pessoais, a jidade dos alunos as levem a produzir respostas alternativas, ou seja, tespos- tas divergentes. Estas titimas implicam, da sua parte, uma capacidade de andlise © de argumentagao para justificar os pontos de vista expressos. Nesta ficha ¢ dada uma grelha em braneo que o aluno, numa primeira fase, pode utilizar para responder a questdes sobre textos, caso tena dificuldade nessa actividade. Existe a mesma grelha coneretizada para the servir de exemplo. Ao proencher a ficha, cm resposia as perguntas que the forem colocadas, poder’ ler 0 exemplo e, mais facilmente, compreender a forma de executar a tarefa pretendida. Numa fase posterior, 0 aluno poderd trabalhar s6 com a grelha em branco, sem cri oauxflio da outra, Finalmente, tentaré responder as perguntas jé sem a grelha, © Mloitura em casa 1.0 aluno escolhe um texto ¢ grava a sua leiture. Depois owve-a e faz a sua autoctftica. Repete a leitura e a sua gravacto, fezendo as correcgbes que the parecerem convenientes. 2.0 aluno trabalha com um colega ou com um familiar, a quem 18 um texto, peciinde-the que faca a critica da leiiura, no final. Repete a leitura, melho- rando os aspectos referides pelo colega/familiar. Para este trabalho, o diree- tor de turma pode pedir a colaboragio do encarregado de educaio, a quem mTOR RAM ARMA TR ATR ATA AAS ‘ : pode sugerir, também, que incentive o aluno a ler histérias aos irmics mais novos c € c € ¢ t ce « € cd DeERECECCUCUCCUUVUUEUUUU EE be tee TRY TERT] nO | ean 3 ai 3 2 6 g 2 % af Pré-leitura Pos-leitura © oO g 85 opt Qn ese fe Ss DO oO Sublinhar Parafrasear Resumir Esquematizar Memorizar Auto-avatiar 5 5 e383 zs ac Anotar AAA pepper e ‘Brome era [ena este Aes tar Como ler e compreender melhor um texto Poin leres @ compreenderes bem um texto, experimenta utilizar este processo, _ GRE Antes da lextara * Pesquisa ou leiturarépida Exemplos de questoes: 160s ttulos ¢ 0s subtitulos ~ 18 inivoducao e 2s conclusies, ~Observa os mapas, as gravuras e os gréficos * Auloquestionamenta ~ Transforma o titulo numa questéo. ~ Tenta fazer perguntes sobre o texto | = Qualserd o tema do texto? © qua 6 que au sal Durante a *# LE todo 0 texto, com cuidado, de forma Exemplos de questies a responder a todas as pergunias que fizeste + Faz novas perguntas e responde-hes. « Presta atencdo as palavras mais destacadas, * Procura compreender todos 0s gréficos, figuras, etc, | « Tenta identiticar as ideias principals. « Clarifica as palavravconceitos que néo compreendes. | * Utiliza uma ou varias destas técnicas: sublinhar, anotar, paafrasear,resumis, esquematzar TEXTOS NARRATIVOS = Quem S00 as porsonagens principals? = Quando e onda se passa a cccco? TEXTOS EXPOSITIVOS | ~ Porque 6 que o professor quer que eu lela este texto? ~ 0 que preciso de ficer a saber? sobre osse toma? leitura AOR TEXTOS NARRATIVOS ~O que acentece.a cada personagem nos varios. | momentos da histora? ! ~ Porque ¢ que isso acontece? ~O que vai acontecer a seguir? TEXTOS EXPOSITIVOS = Qual 6 © ldvla principel> { £m que me basslo para considerer essaideioa | principal? i Que rolacas oniste ontra esta matonae aque | estudel ate azera? i ~ Ove pergunias podem ser feltas pelo professor | sobre esto matéric? Oepors da lertura & 1. Auto-avaliagdo * Vé se compreendeste bem 0 texto. Respond As perguntas que fizeste ou a perguntas do livro. + Conversa com um colega ou familiar sabre 0 texto. 2. Memorizagae © LB 0s esquemas, as notas, os resumes. *# Repete oralmente a matéria ow grava-a. # Escrove 0 que queres fixar, + Faz revsdes fnequentes a 2 SUGESTOES PARA FACILITAR A LEITURA * Imagina que é& uma personagem da histéria e que estés a viver a prépria histéria. Como te sentes? O que pensas das outras personagens? O que pensas do que esti a acontecer? O que pensas que vai acontecer? © Imagina que estas no local onde se passa a histéria ou que est a ser descrito. Imagina que estas perante 0 objecto, 0 animal, a planta, a paisagem, etc., que € objecto do texto. =O que podes ver? — Que cheiros sentes? Que sons ouves? ~Porles tocar em alguma coisa? Que sensactes tens quando locas ‘isso? Esté quent ou fio? € macio ou Sepero? ~ Esti « presenciar algo que possas prover? Como imaginas 0 sabor? Fdoce, amaigo, salgado, cdo, agradével, cesagradével? * Procura transformar o texto em imagens. O que vés? Tenta desenhar aquilo que vés. Podes fazer um desenho ou uma sequéncia de desenhos. ® Lem vozalta. Podes fazer essa tarefa sozinho, Podes até gravar a tua leitura, Em seguida, ouve-a e faz a tua autocritica (O texto pereehe-se bem? Foi lide de uma forma natural ou “aos solugos"®). Faz nava gravacao para corrigir os aspectos que achares que dever ser melhorados. Podes trabalhar com um colega ou com um familiar, Pede-the que cuge a tua leitura. Quando terminates, pergunta-Ihe o que ele achou (0 texto percebeu-se ben Fol ldo de uma forma natural 4 “20s solacos"?). Lé-0 de novo. + Conversa com um colega sobre o texto. Fagam perguntas um 20 outro sobre o contetide do texto. Discutam as vossas opinides acerca do texto. + Dramatiza a histéria do texto, sozinho ou com colegas + Imagina que és um cientista ou um historiador e que ests @ investigar 0 assunto de que o texto trata, Dramatiza aquilo que farias. Podes fingir que estds a tirar fotografias a um monumento ou a ver uma planta ao microseépi * Tira notas do que achares importante. + Faz esquemas com o que achares importante. * Faz porguntas A margem do texto. No fim, [é-as e tenta responder thes. a etur Noendr cade rr aan ler ane ae aS AS AR eS Se a eee ey om os RIE fe eae A A GR CAMA ADS FANTASMAS our npevew uma BOA LETTURA Ler é mato dificil, Ler é muito aborrecido. Nao se deve apontan qgando se 8, E mais faci perceber se se ler uma palavra de cada vez. E preciso ler devagar para se perceber bem. Ler 6 facil, aijacla-me ci descobrir coisas muito interessantes. Consigo ler depressa e compreender bem. esate aoc @ coe wan [ena wise Sou um superleiton c ce € « € “ “ ce aS ¢ . Z Ler é muito divertido e f fi “ Ce “ ‘ “ ‘ “ © < ° As roche magmaticas Determina a ideia principat do texto, AAs rochias magnidticas (ou rochas fgneas) formamse pela solidificago do magma 20 ascender na crusta, em resultacio da diminui¢ao de pressdo e temperatura, Atendendo profundidade a que se da a solidificacie, consideram-se dais tipos de rochas magmilicas —roches plutonicas, resultantes de magma consolidado em profundidade; =rochas vulc&nicas; resultanies de maginas consolidados & supericie ov muito perio dela, A cansolidac3o de.magma em profiindidade decor lentamente, o que permite que todos os seus constituintes ‘cristalizem, ou seja, adquirarn uma organizaga0 muito arrumada. Quando os magmas consolidam a superficie ou perto dela, arrefecem repidamente. Isto impede que tados ou grance parte dos seus constiuimtes ctistalizem, eeevecsssosovedssenesoes Sebre as rechas magmaticas Determina a ideia principal do texto, Quando se pretende classificer as rachas magmalicas (ou rochas igneas), ndo basta ter em conta que elas se forrnan pela soldificaco do magma 2o ascender na crusta. também necessdrio ver como se processa a diminuicdo de pressio @ de temperatura. HA situagdes em que a consolicagao. do magma decatre em 8 cristalizem, ou seja, adquiram uma organizacao muito arrumada. Assim profundidade, lentamente, 0 que parmite que todos os seus Const se distinguie um dos tipas de roches magméticas, as rochas plutdnicas. Por outro lado, quando os magmas consolidam a supericie ou perto to impede que todds ou grande parte dos seus consti uinles cristalizem. Formanse entao rochas vulcanicas, dela, arrefecer rapidamente, cangovecoess ° S vow wnen [Eng seule Apendr setae IFAM nepe ep rrper CRAP ARAAAARAAAAAAAAAIAIAIAAD Qual € a ideia principal “TAREFAS, PERGUNTAS AUXILIARES AS’ MINHIAS RESPOSTAS 1 Tenta definiro assuniodeque | De que tata este texto? texto tat, 2 Procura dizer numa fase oque| Qual 6 coisa mais importante achas que o pardorafo/ eto | que se diz sobre este assunto? dkiz de mais imoortante 3. Verfica se cada frase e/ou Esta frase / Este parigrafo tem a ver cada parigra esta com a frase *.." (Acresconta a relacionado com essa frase. frase que fzeste no nimevo 2)? | 4 Avalia sedeliniste bem a ideia | Quantas frases'pardgrafos tam a sim principal ver com a fase". (Acrescente a irase do niimero 2.7 Re CConelusso: Se 2 maior parte das fasesipardgrafos con/iemarem a ideia que detiniste como prine maior parte das frasesiparéprafos néo estiverrelacionada com a frase que definite como iceia p ‘nao foi bem definida, 18. texto com mais atencao e ranete 0 processo, I, escolheste-a bem: Sea pal, provavelmente sla « > ~ es we Como consultar um dicionério Quando estiveres a ler um texto e te surgi uma palavra desconnecida, podes consultar o dicionario. Para o fazeres rapidamente e com facilidade: Procura, no diciondria, a primeita letra da palavra. Quando a tiveres encontrado, Drocura as trés primeiras letras dessa palavra, Nao fe esquegas de que o dicionario esté organizado allsbeticamente Quando tiveres encontrado a palavea no dicionsio, se ela tiver vétias categorias mocioligicas, v8 como ela se classifica no texto 18, de novo, a frase do texto em que est4 essa palavra. Depois vé que sindnimos surgem no diciondtio, na categoria que a palavra tem no. texlo, Qual te parece que vai fazer sentido na frase? Substitul a palavea do texto por esse sindnimo. Lé a frase. Faz sentido? Escatheste hem Nao faz sentida? Tenta outro sinénimo e repete 0 pracesso. % Vamos consultar o diciondrio | Reescreve as (rases, substitvindo as palavras sublinhadas. Utiliza o dicionérrio. 1. Colhi umas granjas muito bonitas, 2 Aminha mie costuma fazer os 1ojdes com pingo. 3. Estou com 0 pingo no nariz. 4, Amorte do Ani6nio sacuciueme, 5, Sacudl 6 pulguento do gato de casa para fora Utiiza as palavras que se sequem em duas frases. tendo senticos diferentes em coda uma delas, Utiiza 0 dicionario, 7252" Exemplo: tralha 10 pescador esté a consertar a tralha (tralha - “pequena rede ce pesca”) ~ Aquela sala esté cheia de tralha. itralha —“conjunto de méveis ou utensilios caseitos de pouco valor") 1. viela 3. fechado 2. rigor 4. carangueja a £ | Leas froses seguintes e presia atengdo és palavras sublinhadas. “>, Como se classificam morfologicamente? Utiliza 0 diciondrio & substituias nas frases ov explica 0 seu significado. 4. a) Estou a dever dinheiro & Luts. b} Preciso de cumprit o meu dever de ajudar os outros. 2. a} Q colector deste gerador avariou. D) Fsiow a estudar um povo colector e @ forma como ele artanjeva alimentos. 3. a) Fste trabalho & para set feito com vagar. b) Nao tenho vagar para fazer esse bolo, <2) Posso alugar este quarto, porque ele vai vagar na préxima semane. 6 s7,I7VIVIAAAAT a € € oreder a etude BB vse sare testa eth nee PPAR PAR EAR AAA AAR AAA RAT ADAAAAAMAR AHA remem Een veshale Apes estlee Seraé mesmo um FACTO ou sera uma, OPINIAO? Quando lés um texto precisas de pensar sobre o que ests a ler. Uma dos coisas necessérias é saber distinguir os factos das opiniges. 1 Leas pesos, Paroconte facies ov opinioes? Registoas na colune que achates mats edeqvada. Voge da Gana dco |) camiho natin para ancia. J Os Descobrrnentos lecman alagin portuguesa 5 Vasao di Gamdena uradlastemico } a atosravegacores ofan ds clescobricor e muito nfeigente ) ee exctreaio.apordascdoengss:’ O Brash fox descoberto em on eventoqueteo | : «home de Portugal ares amcanto.do Nunc. Waders @03 Acores nso enim hnbitados eee ‘plando foram desooberion ) Osorlugustes que Ferenc Desocbrinenids woh ais “8219808 do gues cashicnautas gue word Loa (Os Descobrinanios soo accniecinentonais ireda ishori _eiesatee Bi erty ¢ FACTOS Frases: 2 a) Repara om tovas as frases que consideraste cpinioes. Conseques descobrir uma caracteristica comum @ tosas ov € quase todas? Repara nas frases que consideraste factos. Tem essa caracterisica? b) Que conclusde podes tirar? 3 Escreve duas frases que reiatem factos ¢ duas que exprimom opinibes. Depois lo-as aos tous cotegas o rafictam sobre elas am conjunt. C FACTOS ye ‘OPINIOES 5) a €eme sublinhar Para sublinhor, fracas uma linha por baixo des palavras, Frases ou ideias mois importantes 1 Pods uilzar diferentes fps de sublinhodos, para disinguires difereniestipos de ideios. Exemplos: [J para enquadrar titulos para marcar as ideias principais AAA pare marcar ideias secundérias, mas que fombém devem ser revisias mais tarde 2 Ui coves eifereries pre coxka i desies pc de ideo Podes utilizar canetas de tinta fluorescente ou caneias normais. Regras para sul em 1. Sublinha 35 os polavra ov ideias principals, Sublinhor tudo & 0 mesmo que no sublinhar nado 2. Dé mais importéncia ds definigdes, formulas, termos tecnicos e ideias-chave. 3, Sublinha de meneira a ave, se lres 6 0 sublinhade, te consigas lembrar de tedo.© texloe perceber o seu senfido. Assim, quondo fores fazer revises da matérig,lrds 0 trabalho muito falta Notas 4 margem do texto Além dos sublinhados, podes também utilizar um cédigo e fazer nolas é marzem do tex'o, chamando assim a alenc&o para diversas ponios: APF AAPONAOAAAA IMI IIBIIIIIIINITT CODIGO —SIGNIFICADO : importante; ideias o realgar : concorde t x nde concordo ae det. delice ou conceito ge ET 6 - aviso alc a ac ® ‘enumeracdio de fectos i € oe al ¢ e divides fe a ?_ ae & Como Fazer Esquemas Para organizares um esqviema, precisas de: ED Delinir as ideias prineipais. 2) Delinr as idetas secundrias que esto ligadas a cada uma delas 5) Escolher uma palavra ou frase curla que transmita cada uma dessas ‘dcias. © Escalher uma forma gréfica que contenha todas essas palavras-chave e mostre a relagio entre elas. Exemplos de esqvemas —__________ Esquema de chayetas Esquema de flechas {= repeticgo de ideias; 5) tempo dedicadio ao assunto; EB registos no quadke; DPindicagao expressa do professor de ue a iniormacio no esté no liveo ic ¢ > assuntos que surge no sumério. Como podes elaorar os teus apontomentos? + Durante as aulas 1D} Faz notas breves (néo consegues escrever tudo 0 que ouves). D> Tenta percebser a maiéria (se tiveres dividas, perguata a0 professor Do Toma nota dos registos no quadro (esqueras, exercicios, etc) D> Escreve pelas tuas préprias palavras, excepto informagiies como citages € definicbes. Dou Se perderes uma ideia, deixa um esaco em branco e depois perguntas a0 professor au 2 um colega. za abreviaturas (mes 96 nos apontamentos), ‘D> Destaca as ideias que te parecem principals. ‘D> Deixa espago para tirares notas ou para fazeres anotagies mais tarde. BD Regista os TPC. * Depois das aulas Precisas de rever as notas no proprio dia, para te lembrares bem da matéria da aula e as poderes melhorar. 39 Verifica se colocaste a data e o sumétio, D) Relé o teu texto e completa-o com o aunilio do manual, se for necesséri. EP Coloca tttulos, subtitulos e faz esquemas. 1 Utiliza cores diferentes para destacares as ideias principals das secundiarias, TD Verifica se os apontamentos esto claros © completos, mW Exemplo de abreviaturas: REVEATURAS CODIGO —SIGNIFICADO CODIGO SIGNIFICADO o com Iguat oo ee * diferente aun aumenta aq ‘qualquer 4 diminui ome auestao mt auito at quanto x vezes st sem - dp depois mm mesmo PP proprio a que le. Istoe a, n@o + os romero td tedo + ‘mais ou menos pr por > mir S™S~*~—SSC < nc i ‘ ~ € € € € é 4 ¢ it y & e 33 ey 4 aa 5 * AAR ROR 0 ‘ “a digestdo como processo de Obfencdo ae nutrientes” ' (1) € : c A digestéo € 0 conjunto de transformagies que ocortem no tubo digestivo e que c pprovocam @ dasdabramento dos alimentos em oulrientes, ¢ € A digestao dos alimentos comega na boca ¢ termina ne intestino delgado. € 2 5 alimentos durante a digestdo sofrem acces mecénicas (Wdentes, contracgdes da € patede do tubo digestivo ~ movimentos peristlticas ~ e acco da bilis) e accoes ‘ quimices Gucos produziskos pelas glandules da parede do tubo digestivo e pelas « glindulas anexas) C c Na boca, os dentes ¢ a lingua actuam na mastigacdo dos alimentos e ajudam sua € mistura com a saliva. £ € A mastigacao ¢ ensalivaco segue-se a degluticao. c c ‘Quandio sto clegluticlos os alimentos passam 2 chamar-se bolo alimentar. « t 1a faringe e no esdiago, o bolo alimentar sofre a acco das conlraccdes da parede ( estes Grgos e segue para o estémago. - No estémago, além da acgo das contraccdes da parede, 0 holo alitmentar safre a t acyo do suco péstrico @ passa a desigaarse por quimo, ‘ No intestino delgado, o quimo sofre a acglo das contracgdes da parede, do suco ‘ pancreético, da bilis @ do suco intestinal, transforma-se em puttientes © passa a . designar-se por quilo, c € Els quando termina 2 digestdo. y 7 3 Qs nutrientes atravessam a parede do tubo digestive (passam para a corrente t y sanguinea ¢ linfética) num fenémeno que se designa por alssorco intestinal : i No intestino grosso as contraccées da parede continuam a fazer-se sentir ¢ 0 que ‘ i testa dos alimentos dé origem 3s fezes. a4 of ‘Wigan ded Sson Deen tine Dee ars eo de Rtn“ Si” € d 103 “a digesido como processo de obfencdo de nutrientes” ' (2) 104 Def. a deri wes covecam 0 deselobramento dos alimentos em nutrientes ‘A digestdo dos alimentos comeca na boca ¢ termina no intestino delgado, s alimentos durante a digestao sofiem acces mecnicas (dentes, contracgées da parece do tubo digestivo ~ movimentos peristlticas ~ e acgao da bilis) ¢ accdes quimicas (sucos produzidos pelas glindulas da parede do tubo digestivo c pelas glandulas anexas). Na boca, 05 dentes © a lingua actuam na mastigacdo dos alimentos ¢ ajudam a sua mistura com a saliva, A mastigacdo e ensalivacia segue-se a degluticio. Quando so deglutidos os alimentos passam a chamerse bolo alimentar. [Na faringe ¢ no eséfago, o bolo alimentar softe @ accio das contracgies cla parede dlestes drgios e segue para o estimago. No estémago, além da accao das contracgties da parede, 0 bolo alimeniar sofre a acgdo do suco gistrice e passa a designar-se por quimo. No Intestino delgado, 0 quimo softe a accéo das contraccées da parece, do suco panciedtica, da bilis e do suco intestinal, transforma-se em nuirientes € passa @ designar-se por quia. Eis quando termina a digestéo, Os nutrientes atravessam 2 parede do tubo digestivo (passam para a corrente sanguinea e linfatica) num fendmeno que se designa por absorcao intestinal. No lntestina grosso as cantraccdis ca parede continuam a fazerse sentir € 0 que ‘esta dos alimentos dé origem 2s fozes. "pala do Gs Sena isto df Hern = Digoata con Pees dee dd Maen A Va ea iE : i i ; a € c € € € é « € € é A AAA RA RATA ARARAAAAAAIADI AMI AIA TTI “a digesiGo como processo de obtencdo ae nutrientes” (3) LOCAL DO TUBO ACGAO MECANICA es DIGESTIVO €/ou QUIMICA TEANTORACOS Boba Mastigacdo J+] Alimentos Foringe J+ | enscvario T ‘EsOfago Degluti¢ao |—+ | Bolo Alimentar 0 | Suco gastrico te | Estémago. l—>| Contraccdesda | [ Quimo = arece a [pee 2 | 4 Lo aitls i Suco intestinot f | | Absorcao Intestino delgado |+| Sucopancreatico |—+[ Quilo jo | Intestinal Contraccdes da a parede | Contracges da Intestino grosso [++ I++] Fezes porede Como fazer um RESUMO Caracteristicas de um bom resumo * Brevidace ~ Sé contém as idelas principais. Os pormenores ndo sao, inclvidos. + Rigor e cloreza ~Exprime as ideias fundamentais do texto. de uma forma coerente ¢ clara e que respeite o pensamento do autor + Lingucaem pessoal ~ Nao se copia frases do texto; exprime-se as Ideics principais por palavras nossas. Processo de execucdo de um resumo 1 Leo texto e tenta compreendé-1o bem. Ioentica os Ideles principa's, pardgrafo © parégrafo. ‘DP Podes sublinhd-tas, durante a teltura. 3} Podes fozer um esquema. no fim da teiturc, para organizar o texto #08 pardgrafos 2 comeca a esciever o teu resumo, respeltando sempre 0 contetdo do texto e © pensamento do autor 1D? Procura nao inciuir pormenores cesnecessérios. D> Substitul ideias repeticas ou semethantes por uma que as englobs. TP? Villa termos genéricos em ver de Usias, 2) Uiltza uma tinguagem pessoal 3 Leo tev resumo e avatic-o, corigindo os aspectos que achares necessério. 2) Contém as ideios principais? D) Adela do autor esté respettada? DP O texto porcebe-ce bem? D) Ndo hé pormenores nem repeticoes? 4, 0x curra altura do tau resumo @ aperfelcoa a linguagem do taxto (ortografia, construcae de ftases, otc.) se for necessdiio, rene 9 etude aesuclr A Broce [vi ~PR PRR Ew alatataiatalaletakenate fn AAP AAAS c r ede etedor Br van [esr ete Ao Eoime responder * rerguntas aterca de textes TARERA PERGUNTA/FRASE AUXILIAR RESPOSTA. 1. Procura ver se a respasta esié dada no lexio. Para iss, procura as palawaschave da pergunla no texto. (Escreve a pergunta que te foi feta.) 2. Procura ver Se a resposta foi dada no texto de uma forma indirecta. (fscreve (screve © comeco de una frase que te possa semvir de resposta.) 3. Procura ver se a resposta pode vir dos teus conheci« mentos ou opinides pessoais, de forma que a possas justificar A 1 Pe tee pina ae tf fe) ge eens 2 ees weer®) resposta esié dac t en z i : ‘ fpo-texto Paro 16, bangle: importante fazer 2. cE importante. fazer separacio do liso dome ico procure 28 patavras separagao do-iixo ioméstical porque se pode iminuir a poluigao-” rchave 43 porque eae Sabai? oso eines pate N 2) areaunvens | Ce COS eee tal motes OE cola 28 repose oh dada no SE poss venir de espes). eas Tons espn que pea) reg (oma | Exo EE po porn faze a separas20 dO Tee doméstco inde: separa do lio dorestico porgue UN ere sale poder ser reccleda” p P. pO ise nia econ ur 4 983), head vee 2, Caan pvc nega po ee ru fesposts pode | FOMOE nfs COR 9 ees € 5 eis CMR pss Bde Nave TE ‘dos tous ida pegurea 8 depo ve naan ten ese nan oe pe oO aku ponso que 6 imporiante faze ® separa do ca coms penso que é importante Io Hornéstico porn justi fees semracio wo PO oh re conrbur pra acini da aia. poluigeo.” reese COE reas, como vidroeg Papel aH podem b: ‘ser reciclados @ reutilizados.” 7 ESCRITA A escrita é uma érea em que os alunos se debatem com muitos problemas. Estes niio se centram apenas no Ambito da disciplina de Lingua Portuguesa, ceflectemese em todas as outres. [. escrita como um problema e os vdrins tipos de texto O tratamento da escrita segue os mesmos passos utilizados na abordagem & lei- tua ("The Big Six Skills’, p. 13), mas adaptados a esta tarefa especifica. Actiwidades: © fases daescritadeum texto (p. 113) Nesta ficha, esléo orgenizados, em esquema, os pessos ulilizados na aborda- gem a escrita. Depois de distribuida aos alunos, sera analisada com cles. © Qeammnhe para escrever um texto (p. 114) Esta ficha ajuda @ operacionalizar o esquema referido anteriormente, através de sugestio de quest6as orientadoras, relativas a cada uma das fases, O aluno ser colo- cado perante uma situagao conereta, que the permitirs compreencer methor 0 pro- essa, para mais tarde o aplicar autonomamente. & de salientar que este tipa de actividade facilita 0 trabalho ags alunos que aprendem de uma forma visual ¢ através de esquematizaées, ® Texto criativo-Warrativa ¢p. 115) Texto criativa-Descritivo (p. 116) Texto nformativo ~Cxpositive ~argumentativo (p. 17) O professor pede aos alunos que debatam as caracieristicas dos diversos tipos de texto. O debate pode ser feito em pequenos grupos e depois alagado & turma. Conforme 0 ano de escolariciade e 0 nivel dos alunos, eles poderdo reflectir sobre cada um dos tipos de texto ~ Narrative, Descritivo © Expositive-argumentativo ~ simultaneamente, referindo-se até As suas semelhangas ¢ diferengas, ou abordar cada tipo de texto em sessdes diferentes. 18 795 FIAT TIAS sannaanaaalat LA RAR RAP ARP AP A OMA MANA AAA ARAN AAATNIAAA RAAT AAAS Posterionmente, ¢ distribufda a ficha respectiva a cada tipo de texto, a qual € lida e anatisada. Os alunos podem produzir textos de cada um dos tipos, em grupos. Depois apresentarn-nos turma, que fez comentirios ¢ sugestées de madificagéo ¢ de melhoria. E de realgar, perante os alunos, que wm texto nunca deve ser entendido como: ‘um produto acabado & primeira, mas como algo que € preciso rever, corrigir e melhorar. 2. Algumas competéneias a desenvoluer Das muitas dificuldades reveladas pelos alunos, selecciondmos algumas. De enire as capacidades e es competéncias que pretendemos ajudar os alunes @ desen- volver, destacamos: * ser eriativo; «© arranjar ideias; + recother informagies; * orpanizar idelas /informagoes; « planificar o trabalho escrito; + avaliar e corrigir o trabalho escrito; + conseguir uma boa coeréncia frésica c textual; « fazer uma pontuagio correcta \Nesse sentido, propomos vérias actividades, que procumam respeitar os diferen- tes estilos cle aprendizagem dos alunos. Actiuidades: © Mlapa dewdetes Texto criativo ¢p. 115) Pode ser utilizado como uma forma de registar idk que vEo surgindo on como meio de orgenizar ideias obtides previamente. No centro coloca-se a ideia principal. A partir dai surgem diversas ideias, que correspondem a diferentes ramos. Cada uma dessas ideins vai gerar outras novas,ligadas a ola ¢ que, por isso, partem dela, Assim, 0 “mapa de ideias” val crescendo e, @ partir dale, produzir-se- ~4 um conjumto de ideies organizadas e interligadas. Para sedigir 0 seu texto, o aluno pode optar por eliminar algum dos ramos/ideias ¢ aprofundar outros, com ideins secundérias. No caso presente, do texto criativo, terd, contudo, que respeitar a existéncia dos seus elementos (persona gens, local, etc) professor pode forneces, aos alunos, « ficha preenchida com a histéria do “"Capuchinho Vermelho” e discutir com eles a concretizacéo que foi feita para se obter este resultado. Os alunos podem efectuar trabalhos idénticos, para a criagio de histérias, em pequenos grupos, utilizande a ficha em branco. Os resultados cbtidos serdo mostrados a turma e discutidos. 109 © Mapaderdeias—lextoinformativa (p. 119) O professor pode utilizar com esta ficha uma forma de traiamento idéntica & referida na actividade anterior. ‘As ideias que vao surgindo ficam jé organizadas em pardgrafos (cada ramo}. Os alunos podem também fazer a seleccao das ideias que vio explorar @ eliminar as «que nao Thes interessam, ou seja, 08 ramos que as contém (neste caso, por exemplo, “esgolos" e “automéveis”). © “Dramstorming” ‘Daluno poderd recorrer ao brainstorming. Trata-se de um processo de fazer Suir as ideias livremente, Dado um tema, os alunos dizem todas as palavras que este thes faz ocorver, as quais sto registadas no quadro, ou numa folha, sem qualquer censura, Posteriormente, serdo seleccionadas e organizadas aquelas que se mostrem mais perfinentes. Para esse efeito pode também ser feito um “mapa ce ideias” © Vamos eriaruma pequena histaria (p.120) O professor pode utilizar esta ficha ndo s6 como estimulagio da eriatividade do aluno para o texto natrativo, mas também para 0 ajucar @ exercitar-se na recolha de ideias, Em pares ou mesmo em grupo, os alunos podertio completar a ficha, seguindo as regras do texto narrativo. No final comparam os resultados e poderao tomar conhecimento do original, que se segue. TEXTO ORIGINAL’ DO velho bebeu devagar o seu café, Era quanto comeria o da inteiro, ¢ sabia que precisava de 0 tomar. Havia muito tempo que o macava comer e nunca levava erence. Na proa do berco tinha urna gartefa de égue, e de mis ndo precisava. O rapaz voltou com as sardinhas ¢ as iscas embrulhadas num jornal, ¢ descerarn até ao esquife, sentindo debaixo dos pés a areia com seixos, & pegaram no esquife e meteram-no no mar, © Coeréncia frasicae textual (p. 120) © professor distribui a ficha aos alunos ¢ eles terio de organizar as tins de acordo com 0 conteiide e a forma, Com isso, tweinaréo competéncias de estrutura- gaa do texto e de coeréncia frasica e textual. No fim, comparam os textos obtidos € critica as solugSes que ndo lhes parecem correctas, justificando os seus pontos de vista, Desia forma estardo também a exercitar a eapacidade de avaliar ¢ corrigit. © Vamos transformar uma daserigéo (p. 121) Esta ficha pode ser utilizada com 0 mesmo objectivo que a ficha da p. 120, mas nesta situagao o tipo de texto em causa é 0 texto descritivo. Os procedimentos poderdo ser exactamente os mesmos, ‘tt “a Femina, O Vo eo tn gs ve de a, Las, VAAN AVIAAAAS AAA AnaAnaay ee © Goerénciatertual (pp. 122 e 123) Esta ficha serve os mesmos chjectivos que a ficha “Coaréncia frésica textual”.No entanto, neste caso o aluno tem perante si um texto que tari de completar de acordo: com o que Ihe 6 apresentadio e de forma a que o produto final seja coerente. A correc- co pode ser feita da forma descrita vara a actividad da pagina 120. Poder ainda confroniat 03 resultados com o excerto original, © Bquarto do dodo tp. 124) ‘Qs alunos realizam um actividade lidica que os leva a compreender a neces sidade de uma escrita coerente para que a mensagem seja devidamente com- preendida. Os textos obtidos serdo alvo de heteracorrecszo. © Cartade amor, Carta da un tadrdo aos pars, Carta deum lung aparxonadoe Carta de um crianca ao Pa fatal © professor pte varias cartas.em branco, cada uma com um destes titulos, a Greulac, Cada aluno recebe uma carta. 0 professor dé um certo tempo para que co aluno a comece a escrever. Quando o professor bater as palmes, todos os altt- ‘nos passam as suas cartas para o colega que est a sua dircita, Este deve conti- nué-la, respeitando o tema 0 inicio feito pelo colega anterior. Quando 0 professor bater palmas novamente, cada aluno passa a sua carta para o colega da direita e assim sucessivamente. No firn as cartas sao lidas ¢ analisadas, podendo ser focados os seguintes pontos, entre outros: criatividade e coeréncia textual © Conectores (p.125)e fl ecologia (pp. 126 ¢ 127) Estas fichas levam o alunc a exercitar a coeréncia entre as frases e a propria coesio textual, bom como a capacidade de avaliar e corrigir o trabalho escrito. Poderdo ser utilizadas em conjunte. A ficha "A ecologia” apresenta duas versties. Numa esté o texto integral. Os alunos léem a fiche, cdestacam 0s conectores € analisem-nos de ecordo com o set significado, Podem tentar substitut-los por outros culo significado seja semellante @ adequado ao contexto. Para esse eftito, o professor distribui a ficha “Conectores”. Ouira hipotese de trabalho proporcionada pela ficha “A ecologia” sem os conectores. A actividade consiste em os alunos preencherem os espagos vazios, consoante o significada adequado, podendo igualmente ser utilizada a ficha “Conectores” como auxiliar. © Crarumahistériaa partir de uma banda desenhada (p. 128) Esta ficha poderé ajudar os alunos que pensam melhor através de imagens e que no tenham tenta facilidade em se exprimir por escrito. © professor d4 um tema e os alunos, sozinhos ou em gropos, elaboram uma hist6rla em banda desenhada m

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