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ANO LXXXVII_— REMESSA Il —27-1-2019 —N°5. O DOMINGO ANO C (VERDE) SEMANARIO LITURGICO-CATEQUETICO ‘Sugestdes: 1) No im da celebragao, pode: '8e Ungir com éleo bento (ndo o dos sacre ‘mentos) as pessoas que o desejarem (0 mi ristro pode dizer: “O Senhor te ilumine @ te fortaleca na vivéncia do batismo"). 2) Evitar que os instrumentos musicais sobressaiam voz de quem canta. 3) Antes de iniciar a ‘celebragdo, ensaiar com 0 povo, para que participe ao menos no refrdo dos cantos. 4) No momento das oferendas, os minis tros preparam o altar, enquanto se canta e séo feitas as ofertas; a seguir, sem 0 canto, toda a assemblela participa com a resposta (Bendito seja Deus para sempre") as ora- (G6es do presidente. CANTO DE ABERTURA (CD: Gavros oe AserrunA e Comunsito,faixa 6) 'Nés somos muitos, / mas forma- ‘mos um s6 corpo, ’ que & 0 corpo do Senhor, a sua lgreja: / pols todos 1nés participamos / do mesmo pao da unidade, / que 6 0 corpo do Senhor, a comunhéo. 4. 0 po que, reunidos, nés partimos /@ a participagao no corpo do Senhor. 2. 0 célice por nés abencoado | 6 a nossa comunhao no sangue do Senhor. 3, Aordem do Senhor obedecendo, ce- lebremos a meméria da nossa redengao, 4, Da cela do Senhor participando, / pelo Espirito seremos unidos num s6 corpo. 5, Seu corpo e seu sangue comungando, sua morte anunciamos, até que ele venha, ACOLHIDA Espontanea do presidente da celebragéo. 3? DOMINGO DO TEMPO COMUM ‘Neste dia consagrado ao Senor, reu- rnimo-nos em torno de sua Palavra a fim de celebrar a Eucaristia, para a qual converge a vida das comunida- des cristés, corpo de Cristo. Partick pando do culto na sinagoga, Jesus apresenta seu programa de vida: 0 anincio da Boa-Nova aos pobres. Facamos meméria da prética liberta- dora daquele que 6 0 Ungido do Pai. ATO PENITENCIAL (rezado ou cantado) PR: Itméos e ims, reconheca- mos as nossas culpas para ce- lebrarmos dignamente os. santos mistérios (pausa). Contessemos os nossos pecados: AS: Confesso a Deus todo-pode- roso/ ea vés, irmaos eirmas, / que pequei muitas vezes / por pensa- mentos e palavras, | atos e omis- s6es, / por minha culpa, minha tao grande culpa. / E peco a Virgem Maria, ’ aos anjos e santos ea vés, | irmdos e irmés, / que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor. PR: Deus todo-poderoso tenha com- paixdo de nés, perdoe os nossos pe- cados e nos conduza a vida eterna. AS: Amém! PR: Senhor, tende piedade de nés. AS: Senhor, tende piedade de nés! PR: Cristo, tende piedade de nés. AS: Cristo, tende piedade de nés! PR: Senhor, tende piedade de nds. AS: Senhor, tende piedade de nés! GLORIA (cantado) (CD: Panres Faas on Missa faixa 10—Paulus) EY Solo: Gloria a Deus nas alturas! A) E paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso: 8) nés vos louvamos, nés vos bendizemos, nés vos adoramos, nés vos gloriticamos, /\) 'Rés vos damos gragas por vossa imen- sa gléria. Senhor Jesus Cristo, Filho unigenito de Deus, 8) Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai, tende piedade de nés! A) Vés que tirais © pecado do mundo, acolhei a nossa splica, tende piedade de nds! 5) S6 Vs s0is 0 Santo, 86 v6s, 0 Senhor, 86 vés 0 Altissimo, Jesus Cristo salvador, ‘A) com o Espirito Santo, na gloria de Deus Pai. 4-8) A Santissima Trindade demos gléria para sempre. Amém! ORAGAO DO DIA PR: Deus eterno e todo-podero- 0, dirigi a nossa vida segundo (© vosso amor, para que possamos, ‘em nome do vosso Filho, frutificar em boas obras. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unida- de do Espirito Santo. AS: Amém! A Palavra de Deus cria comunidade e a consciéncia de que somos membros do corpo de Cristo @ ungidos pelo Es- pirito Santo para a misséo. ILEITURA (Ne 8,2-4a.5-6.8-10) Leitura do Livro de Neemias. —Naqueles dias, 20 sacerdote Esdras apresentou a lei diante da assembleia de homens, de mulhe- res e de todos os que eram capa- es de compreender. Era o primeiro dia do sétimo més. *Assim, na pra- ga que fica defronte da porta das | Aguas, Esdras fez a leitura do livro, desde o amanhecer até o meio- dia, na presenga dos homens, das mulheres ¢ de todos os que eram “capazes de compreender. E todo © povo escutava com: atencdo a i leitura do livro da lei. “Esdras, 0 escriba, estava de pé sobre um estrado de madeira, erguido para esse fim. *Estando num lugar mais alto, ele abriu o livro a vista de todo © povo. E, quando 0 abriu, todo 0 povo ficou de.pé. "Esdras bendis- se 0 Senhor, o grande Deus, e todo © povo respondeu, levantando as maos: “Amém! Amémi" Depois, in- clinaram-se e prostraram-se diante do Senhor, com o rosto em terra. E leram, clara e distintamente, o li vro da lei de Deus e explicaram seu sentido, de maneira que se pudes- se compreender a leitura. PAG. 80 governador Neemias e Esdras, | sou olho, portanto nao pertengo ao sacerdote e escriba, e os levitas que instruiam o povo disseram a todos: “Este é um dia consagrado ao Se- nhor, vosso Deus! Nao fiqueis tris- tes nem choreis”, pois todo 0 povo chorava ao ouvir as palavras da lei. "'E Noemias disse-Ihes: “Ide para vossas casas e comei cares gor- das, tomai bebidas doces e reparti com aqueles que nada prepararam, pois este dia é santo para o nosso Senhor. Nao fiqueis tristes, porque a alegria do Senhor sera a vossa forga’. — Palavra do Senhor. AS: Gragas a Deus! ‘SALMO RESPONSORIAL 18B(19) (CD: Cantano os Saumos - Ano C, v. 1, faixa 49) e Vossas palavras, Senhor, sao es- birito e vidal! Vos pom Sora: Beas 8 bgi=b Voie ‘Sonos 1, Alei do Senhor Deus é perfeita, | conforto para a almal / O testemunho do Senhor é fiel, ’ sabedoria dos hu- mildes. 2. Os preceitos do Senhor sao preci- 0s, / alegria ao coracdo. / O manda- mento do Senhor é brifhante, / para os olhos é uma luz. 3. E puro o temor do Senhor, / imu- tavel para sempre. / Os julgamentos do Senhor s4o corretos / e justos igualmente. 4, Que vos agrade o cantar dos meus labios / ¢ a voz da minha alma; / que ela chegue até vos, 6 Senhor, / meu rochedo e redentor! MLEITURA (1 Cor 12,12-30 ou 12-14.27) [A forma breve esta entre colehetes itis a2 Primeira Carta de ‘S40 Paulo aos Corintios. — [Ir- mos, “como 0 corpo 6 um, em- bora tenha muitos membros, e como todos os membros do corpo, embora sejam muitos, formam um s6 corpo, assim também acontece com Cristo. "De fato, todos nds, ju- deus ou gregos, escravos ou livres, fomos batizados num Unico Espiri- to para formarmos um Unico corpo, @ todos nés bebemos de um Gnico Espirito. “Com efeito, 0 corpo ndo 6 feito de um membro apenas, mas de muitos membros] "Se 0 pé disser: “Eu no sou mo, portanto n&o pertengo ao corpo”, nem por isso deixa de pertencer ao corpo. '8E se 0 ouvido disser: “Eu nao | corpo’, nem por isso deixa de per- tencer ao corpo. "Se 0 corpo todo fosse olho, onde estaria 0 ouvido? Se 0 corpo todo fosse ouvido, onde estaria 0 olfato? "De fato, Deus dispés os membros, e cada um de- les no corpo, como quis. "*Se hou- vesse apenas um membro, onde estaria 0 corpo? "Ha muitos mem- bros e, no entanto, um s6 corpo. 210 olho néo pode, pois, dizer & mao: "Nao preciso de ti”. Nem a cabega pode dizer aos pés: "Nao preciso de vés". “Antes, pelo con- trario, os membros do corpo que parecem ser mais fracos sao muito mais necessarios do que se pensa. Também os membros que conside- ramos menos honrosos, a estes nds cercamos com mais honra, € 0s que temos por menos decentes, nés os tratamos com mais decéncia. “Os que nds consideramos decentes ndo precisam de cuidado especial Mas Deus, quando formou 0 corpo, deu maior atengao e cuidado ao que nele € tido como menos honroso, para que nao haja diviséo no corpo e, assim, os membros zelem igual- mente uns pelos outros. “Se um membro sofre, todos os membros sofrem com ele; se é honrado, todos os membros se regozijam com ele. P’Vés, todos juntos, sois 0 corpo de Cristo e, individualmente, sois membros desse corpo.] #E, na lare ja, Deus colocou, em primeiro lugar, 08 apéstolos; em segundo lugar, os profetas; em terceiro lugar, os que tém o dom e a missao de ensinar; depois, outras pessoas com dons diversos, a saber: dom de milagres, dom de curas, dom para obras de misericérdia, dom de governo e direcdo, dom de linguas. *Acaso todos s&o apéstolos? Todos sao profetas? Todos ensinam? Todos realizam milagres? “Todos tém 0 dom das curas? Todos falam em linguas? Todos as interpreta? — Palavra do Senhor. AS: Gragas a Deus! EVANGELHO (Lucas 1,1-4; 4,14-21) (6D! Lruncn Xi; melodia de faxa’2~ Paulus) Alelvia, aleluia, aleluia, aleluial Foi o Senhor quem me mandou boas noticias anunciar; | ao pobre, a quem estd no cativeiro, libertagao eu vou proclamar! ‘Muitas pessoas jd tentaram escrever a histéria dos acon- tecimentos que se realizaram entre nés, *como nos foram transmitidos por aqueles que, desde o principio, foram testemunhas oculares e mi nistros da Palavra. ‘Assim sendo, apés fazer um estudo cuidadoso de tudo 0 que aconteceu desde o principio, também eu decidi escre- ver de modo ordenado pata ti, ex- celentissimo Tedtilo. ‘Desse modo, poderas verificar a solidez dos en- sinamentos que recebeste. Naquele tempo, “Jesus voltou para a Galileia com a forga do Es- pirito, e sua fama espalhou-se por toda a redondeza. “Ele ensinava nas suas sinagogas e todos 0 elo- giavam. " veio a cidade de Nazaré, onde se tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sabado e levantou-se para fazer a leitura. "Deram-the o livro do profeta Isaias. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que est escrito: 1#0 Espirito do Senhor est sobre mim, porque ele me consagroucom a uncdo para anunciar a boa-nova aos pobres; enviou-me para procla- mar a libertagao aos cativos e aos cegos a recuperagao da vista; para libertar os oprimidos '*e para proct mar um ano da graga do Senhor 2°Depois, fechou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. “Entéo comecou a dizer-lhes: "Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabas- tes de ouvir’. —Palavra da salvagao. AS: Gloria a vés, Senhor! PROFISSAO DE FE (dois coros) Eff) PR: Creio om Dous Pai todo-po- deroso, criador do oéu e da ter- ra: 1) €em Jesus Cristo, seu unico Filho, nosso Senhor, 2) que foi con- cebido pelo poder do Espirito San- to; 1) nasceu da Virgem Maria, pa- deceu sob Péncio Pilatos, 2) foi crucificado, morto e sepultado; 1) desceu a mansao dos mortos; res- suscitou ao terceiro dia; 2) subiu aos céus; esta sentado a direita de Deus Pai todo-poderoso, ‘) donde hé de vir ajulgar os vivos eos mor- tos. 2) Creio no Espirito Santo, na santa Igreja catdlica, 1) na comu- nhao dos santos, na remissao dos pecados, 2)naressurreigaodacar- ne,navidaeterna. AS: Amém! PRECES DA ASSEMBLEIA PR: Irmdos e irmas, a Deus, que, pleno de amor, quis revelar-se e comunicar-se a nés por meio de sua Palavra, elevemos nossas pre- ces, dizendo: AS: Vossa alegria, Senhor, seja a nossa forcal 4, Enviai, Senhor, sobre a lgreja 0 Es- pirito de unidade e fortaleza, para que ‘ela proclame a todos a paze a verda- de do evangelho, nés vos pedimos. 2, lluminai os ministros do vosso po- Vo, para que sejam figis anunciadores da vossa Palavra, nés vos pedimos. 3. Dai animo e esperanca aos bres, aos oprimidos e aos perseg dos, para que cresca neles a confian- ga.em vossas palavras de libertago, és vos pedimos. 4,Fortalecei as comunidades cristés que buscam, na vossa Palavra, luz para a caminhada e-coragem na mis- 40, nés vos pedimos. 5. Acolhei as preces silenciosas que estao no coracao de cada fel (mo- ‘mento de siléncio para apresentar a prépria préce), nbs vos pedimos. Pode haver outras preces da comunidade. PR: Tudo isso, 6 Pai, vos pedimos por Cristo, nosso Senhor. AS: Amém! Na celebragao, nosso “hoje” da salva- ¢40, apresentamos os dons para po- los a servigo da comunidade. A Euca- ristia, tormando presente Cristo, liberta- dor dos pobres, é fonte de vida e de liberdade. PREPARACAO DAS OFERENDAS (CD: Lrusen Vi, faica 4— Paulus) De maos estendidas, ofertamos / 0 que de graga recebemos (0). 1. A natureza t&o bela, / que é louvor, que & servigo. / O sol que ilumina as trevas, / transformando-as em luz. | O dia que nos traz 0 pao, /e a noite que 1nos dé repouso. /Ofertemos ao Senhor 0 louvor da criagao. 2. Nossa vida toda inteira | ofertemos ‘ao Senhor, / como prova de amizade, / como prova de amor. / Com o vinho'e como pao, /ofertemos ao Senhor /nos- ssa vida toda intera, 0 louvor da criacaio. 13 PR: Orai, irmaos e irmas. AS: Receba o Senhor por tuas mos este sacrificio, para gléria do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja! PR: 0 Deus, acolhei com bonda- de as oferendas que vos apre- sentamos para que sejam santifica~ das e nos tragam a salvacdo. Por Cristo, nosso Senhor. AS: Amém! ORACAO EUCARISTICA V (Missal, pagina 495) | Gr: E justo e nos faz todos ser imais santos louvar a vos, 6 Pai, no mundo inteiro, de dia e de noite, agradecendo com Cristo, vosso Fi- Iho, nosso irmao. E ele o sacerdote verdadeiro que sempre se oferece or nés todos, mandando que se faga ‘a mesma coisa que fez naquela ceia derradeira. Por isso, aqui estamos bem unidos, louvando e agradecen- do com alegria, juntando nossa voz A voz dos anjos e a voz dos santos todos, para cantar (dizer): AS: Santo, santo, santo. PR: Senhor, vés que sempre quises- tes ficar muito perto de nés, vivendo ‘conosco no Cristo, falando conosco por ele, mandai vosso Espirito Santo, a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo % e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo. AS: Mandai vosso: Espirito Santo! PR: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus: apéstolos, Jesus, tendo 0 pao em suas mados, olhou para 0 céu e deu gragas; partiu o pao e 0 entregou a seus discipulos, dizendo: TOMA!, TODOS, E COMEI: \STO EO MEU CORPO, QUE SERA ENTREGUE POR VOS. Do mesmo modo, no fim da ceia, tomou 0 calice em suas maos, deu gracas novamente e o entregou a seus discipulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E BEBE!: ESTE EO CALICE DOMEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANGA, QUE SERA DERRAMADO POR VOS E POR TODOS PARA REMISSAO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMORIA DE MIM. Tudo isto é mistério da fé! AS: Toda vez que se come deste pao, toda vez que se bebe deste vinho, se recorda a paixdo de Jesus Cristo e se fica esperando sua volta! PR: Recordamos, 6 Pai, neste mo- mento, a paixdo de Jesus, nosso Se- nhor, sua ressurreigao e ascensdo; nés queremos a vos oferecer este pao que alimenta e que dé vida, este vinho que nos salva e da coragem. AS: Recebel, 6 Senhor, a nossa oferta! PR: E quando recebermos pao e vi- nho,-o Corpo e Sanigue dele ofereci- dos, o Espirito nos una num s6 corpo, para sermos um s6 povo em seu amor. AS: 0 Espirito nos una num s6 corpo! PR: Protegei vossa Igreja que cami- nha nas estradas do mundo rumo ao ‘c6u, cada dia renovando a esperanga de chegar junto a vés, na vossa paz. AS: Caminhamos na estrada de Jesus! PR: Dai ao santo padre, o papa (...), ser bem firme na f6, na caridade, e a (...), que é bispo desta Igreja, muita luz para guiar 0 seu rebanho. AS: Caminhamos na estrada de Jesus! PR: Esperamos entrar na vida eterna com a Virgem, mae de Deus e da Igreja, com sao José, seu esposo, com os apéstolos e todos os santos, ‘que na vida souberam amar Cristo & seus irmaos. AS: Esperamos entrar na vida eterna! PR: A todos os que chamastes para a outta vida na vossa amizade e aos marcados com o sinal da fé, abrindo. vossos bragos, acolhei-os. Que vivam para sempre bem felizes no reino que para todos preparastes. AS:A todos dai a luz que nao se apaga! PR: E a nés, que agora estamos reu- nidos e somos povo santo e pecador, dai forga para construirmos juntos 0 vosso reino, que também & nosso. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vés, Deus Pai todo-poderoso, na uni- dade do Espirito Santo, toda a honra e toda a gloria, agora e para sempre. PAI-NOSSO (como de costume) PR: Livrai-nos de todos os ma- les, 6 Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericér- dia, sejamos sempre livres do pecado @ protegidos de todos os perigos, en- quanto, vivendo a esperanga, aguar- damos a vinda do Cristo salvador. AS: Vosso 6 0 reino, o poder ea gloria para sempre! PR: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos apéstolos: “Eu vos dei xo a paz, eu vos dou a minha paz” Nao olheis os nossos pecados, mas a f@ que anima vossa Igreja; dai-ine, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vés, que sois Deus, com 0 Pai eo Espirito Santo. AS: Amém! PR: A paz do Senhor esteja sempre convosco! AS: amor de Cristo nos uniu! Se for oportuno, 0 presidente convida para ‘© abrago da paz (dispensar 0 canto). 66 AS: Cordeiro de Deus, que ti- rais 0 pecado do mundo. Pia. PR: Felizes os convidados para a ceia do Senhor. Eis 0 Cordeiro de Deus, que tira 0 pecado do mundo! AS: Senhor, eu nao sou digno/a... CANTO DE COMUNHAO (CD: Lrunaia XI, faixa 3, exceto 0 retréo) 6) © Espirito ests sobre mim, / Espirito a mim consagrou, ’ boa- nova aos cativos levar,/ a seus pobres pregar me enviou! ‘1, Bendito 0 Deus de Israel, que a seu Povo visitou e deu-nos libertagao, enviando um salvador ’ da casa do rel Davi, seu ungido servidor. 2. Cumpriu-se a voz dos profetas des- de os tempos mais antigos,/ quis liber- tar 0 seu povo do poder dos inimigos,/ lembrando-se da alianga de Abrado'e dos antigos. 3. Fez a seu povo a promessa de viver na liberdade,’ sem medos e sem pavo- res dos que agem com maldade,’ ¢ sem- pre a ele servir na justica e santidade. 4, Eele o soloriente que nos veio visitar. | Da morte, da escuridao, vem a todos libertar./ A'nés, seu povo reunido, para a paz faz caminhar. DEPOIS DA COMUNHAO PR: Concedei-nos, Deus todo- poderoso, que, tendo recebido a graga de uma nova vida, sempre nos gloriemos dos vossos dons. Por Cristo, nosso Senhor. AS: Amém! Mensagen fa ecompromiseni da eran Termina neste domingo a Jornada ‘Mundial da Juventude no Panama, evento que tem santa Rosa de Lima como padroeira e que traz como lema a frase do evangelho: ‘Eis aqui a serva do Senhor. Faga-se em mim segundo a tua palavra’. Foi mais um momento de .graca para a Igreja e para a socieda- de, Que a juventude, impulsionada por esse grande acontecimento eclesial, renove a face da Igreja! Segue a béncao final LOUVOR FINAL LITURGIA DA PALAVRA: 28 b Hb 9,15.24- 28; SI 97; Mc 3,22-90— 38 f Hb 10,1-10; SI 89; Me 8,31-2 Hb 10,11-18; SI 109; Mc 4,1-20 ~ 8" f Hb 10,19-25; Si 23; Me 4,21-25—6"f.; Hb 10,32-89; SI36; Mc 4,26- 34 ~ Sab. (Apresentagdo do Senhor): Mi 3,1-4; S123; Le 2,22-40~ Dom.: Jr 1.4-5.17- 19; $i 70; 1Cor 12,81-19,13; Le 4,21-30, (escolha) eats <> pce sent O ESPIRITO DO SENHOR ESTA SOBRE NOS ucas inicia seu evangeho manifes- | eh desejo de também deixar Porescrito os acontecimentos relacio- nados a Jesus de Nazaré. Ele dedica @ obra a Teéfilo, nome que significa “amigo de Deus". Portanto, essa obra 6 também destinada a todos aqueles ‘que se consideram amigos de Deus. A seguir, apresenta Jesus entran- doe ensinando nas sinagogas, part- _cularmente na da vila onde se criou, E ai em Nazaré, regido da Galileia, ‘que o Senhorinicia sua misao: anun- iar uma boa noticia acs pobres, a liberdade aos cativos e oprimidos, re- ‘cuperara vista aos cegos, proctamaro tempo da graca. OMestreestabeleceu para si verdadeiro programa de vida, ‘A Palavra de Deus ndo é palavra morta. Cada pagina do evangelho traz uma palavra viva, que deve se realizar no hoje da historia. Na vida de Jesus esid a vida de cada um de seus seguidores. E na misao dele esta também a missao de todo batizado, Como, nos dias atuais, proclamar uma boa noticia aos pobres? Como fazer ressoar mensagem liberta- dora do evangelho na vida de tantos ‘presos, muitos dos quais submetidas ‘a condldes desumanas e, no raro, condenados por causa de um ‘pedaco de po", enquanto a maior parte dos grandes roubos continua impune? Como devolver a real viséio dos fatos. aos que viver iludidos por ideologias divulgadas pelos grandes meios de ‘comunicagao e pelas redes sociais? Ungido pelo Espirito, Jesus cum priv a profecia de Isaias, restaurando a dignidade de todos aqueles nos quais esta fol lesada. Tal deve ser também nossa missao: restaurar a dignidade de todo ser humano, co- ‘megando pelos pobres. A proposta de Jesus é libertar as pessoas de qual- quer situacao de opresséo e miséria, » promovendo integralmente a vida, ccristéo, ungido pelo Espirito, & alguém que nao se conforma com a maldade, a esperteza oportunista, a violéncia e a injustica reinantes na sociedade. Quem se acomoda diante de tanto sofrimento no entendeu ou ‘no procura entender o que o Mestre viveu @ ensinou. E possivel ficarmos ‘conformads quand, em nosso pais, algumas poucas familias t6m, juntas, uma fortuna equivalente @ soma das riquezas de cem milhGes de brasile- 108? O Espirito do Senhor clama em nds! Pe. Nilo Luza, ssp secant: 08 ae Hale sho 9 ee ‘aioonasS.Fs CAMPANHA DA FRATERNIDADE 4, Como razer poutricas POBLICAS? Nio podemos cair na tentagio de achar que a elaboracio das politicas pii- blicas éalgo restrito a um grupo seleto da sociedade ~apesarde, infelizmente, ‘uitas vezes isso acontecer. A elaboracio das politicas puiblicas nasce de um desejo sincero de dialogar. ‘Todos os homens e mulheres sio candi datos e autorizados ao dislogo. Neste, todos sio bem-vindos: individuos, or- ‘ganizagdes, insituigdes piblicas e pri- vadas. O didlogo desses grupos sempre deve visar ao bem comum de todos, € 0 direito a tudo aquilo que envolve ‘© bem comum jé esta garantido na Constituigao. Esse caminho deve ser concreto, par Lindo sempre da realidade, dos dados, dos fatos para, com base neles, em ‘conjunto, tentar responder & pergunta: ‘oque podemos fazer juntos? Como va- mos fazer? O que a lei jé nos garante? Com isso temos um panorama das si- ‘tuagies, ¢ a partir dai vai se desenhan- do um caminho. Por fim, com base em todas as in- formagées do processo de formulagao das politicas paiblicas, tem-se entao a estrutura desenhada e a politica piibli- ca formulada. Podemos citar, como exemplos, 0 Sistema Unico de Satide (SUS), 0 Sistema Unico de Assisténcia Social (SUAS), 0 Sistema Nacional da Juventude (SNJ), o Sistema Nacional dos Direitos Humanos etc. Uma vez que a politica piblica é de- senhada e implementada, precisa estar emconstante avaliacao. Sem avaliago, tem-se atendéncia de fazer as mesmas coisas sempre do mesmo jeito, e isso nfo ajuda a avangar. A avaliagao ajuda aperceber o que & positivo eo que nio 6 eabre novas vias, para novos proces- sos. E 0 mais importante: isso sempre deve ser feito em constante didlozo entre todas as partes. Vale reforgar que a elaboracdo das politicas puiblicas & um esforgo conjunto, Pe, Luis Fernando da Silva Secretirio-executivo da CF Pe Vali Josée Caso peda: Pe lo abi, Mssa/DorinicalPaulis-Erd. ODOMINGO }-Whatstpp 1) 99874-1e40-F-malasshajuras@paus.com.tr neo Cet econ ex apn Bre GR} ISSN 2358-5706 9 ANY 772398'57 0009

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