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Sinteme de Pritices TELEBRAS sosest0-s0 PAG. 1 de 11 CONSTRUGHO DE CAIXA SUBTERRANEA DE BLOCO DE CIMENTO INDICE PAG. 1, GENERALIDADES. a 2. CAMPO DE APLICAGAO 2. CAMPO DE APLICAGKO....+ a 2.01 Este documento se aplica a todes as Empresas do Sistena TELEBRAS. 3.0 OMATERTAL so eeeeseeeeseeeeneeenees OL MATERIAL 4. PROCEDINENTOS. INICIAIS. 0 ESCAVAGRO. ‘ 3.01 Na construio da caixa subterrines se~ rio utilizados materiais padronizedos de 5. CONCRETAGEM DO PISO . acordo com docunentos normativos enitidos pela TELEBRAS © pela ABNT, conforne relacio- 7. CONSTRUGAD DAS PAREDES...-....2+205 nado abaixo 8) Cimento - ABNT-EB-1 (TIPO PORTLAND) ; 8. CONSTRUGAO DO TET DA CATXA, 06 b) Ago + ABNT-EB-35 3. CONSTRUGKO DO GARGALO..--. e204 08 ¢) Areia e brita ~ ABNT-EB-4; 2) Blocos de cimente ~ (docunento SP1); 10. RETIRADA DAS FORMAS. ss. eeee004+ 00 11. FIXAGRO DOS SUPORTES PARA DEGRAI...09) Eeeetigaaceiimierpa cINTeTATS. 12. ACABAMENTO E REATERRO. 209 4.01 Sinalizagio das Obras: 4) Bloquear © local das obras com ta~ punes adequados ¢ sinalizar 2 drea de acordo con a Resolucdo n° 402/68 do CONTRAN © con as exigéncias das Auto- 15. FERRAGE E SUSTENTAGRO DE CABOS E ATERRAMENTO. 14, IDENTIFICAGRO DA CATAL. ee ees ridades Municipais ou Estaduais © Fe- 1S. LINPEZA PINAL. ss sessseeeerereeeeed Mente aeereeereeeeeaatt b) A area delimitads pelos tapumes 16. OBSERVAGAO. settee devers ter dimensdes tais quo permitam abrigar todo o material e equipanentos 17. APROVAGKO. . sal utilizados na construgio; da A medi~ c) A area poderé ser red da que forem retirados os materials © eee equipamentos cuja utilizagio — tenha chegado 20 fim. 1-01 0 objetivo desta Pratica é estabelecer 0s critéries a sorem adotados na construsio das caixas subterrineas com paredes en aive~ naria de locos de cimento. a) Caso necessdric, « Concessiondria 4.02, Sondagen: 365-320-300 BMISSKO 01, DEZ 1978 PAG. 2 de 11 poder fazer sondagem prévia do subso- lo. b) A escavagiéo de sondagem ter for- mato © divensdes indicados na figura 1; ©) Quando s sondagem indicar a pre- Senca de obsticulos que possan difi- cultar a construgéo da caixa, ficard a cargo da Concessionéria adotar a solu- do adequada para cada situacio. 5. ESCAVAGRO 5.01 Antes do infcio das escavacies, mar- car, no piso, os limites da vala, de acorde com as cotas ou amarragées indicadas no pro- Jeto, considerando sinds as reconendasées do Sten 5.05. 5.02 Renogio da Pavinentagéo 4) Retirar toda a pavinenta ae dentro da drea marcada b) 0 material considerado aproveité - vel (paralelepipedos, nosaicos, alve~ naria poliédrica) deverd ser retirado sem danos para posterior utilizagio: <) 0 material no aproveitavel deve ser recolhido do local da obra imedia~ tanente. 5.03 Abertura da Vala: 4) fn dreas urbangs, a escavagdo de- ser executada manualmente, utili- zando-se pis, picaretas, etc. Quand, conprovadanente, no houver utilizacio stb-solo para outros services, a escavagio poderd sor execula per neins mecinicos. b) A vala deverd ter as dinensdes ex- ternas da caixa, acrescidas de 20 cen tinetros para cada lado. A profundi- dade seria altura total da catxa, in cluindo © gargalo; ) Bm terrenos fluides © inidos, onde & necessirio escorar a vala, as dimen- sBes da escavacao serdo tais que per- mitan @ retirada do escoranento, apés a construgio da caixa. 5.04 Escoramento - Quando houver possibili- dade de desmoranento das paredes da escava- do (terrencs arenosos, dimidos etc.), estas deverdo ser escorades adequadanente. 0 esco- ramento poderd ser total ou parcial, de acordo com os critéries da Concessioniria. 5.05 Prepare da Escavacio: a) 0 leito da vala deverd ser nivela- doe apiloado fortenente, para que possa receher 0 concreto do piso b) Quando © nfvel do lengol fredtico estiver seima da base da escavacio, ou a construgio for em terreno muito fr co, 0 piso deverd ser construfde sobre uma camada de brita n* 2 ov cascalho com 10cm de espessura, compactada for~ tomente (figura 2) 5.06 Pogo de Drenagem: 4) A caixa subterranea teré poco de drensgen quando for construfda en ter- Feno seco, como lencol fredtico abai- xo da base da escavagie: b) 0 pogo de drenagen poderi ser cons~ trufdo utilizando-se uma minhilha en- terrada no fundo da vala, conforme in dicado na figura 3. A manilhs deverd ser preenchida con brita n? 2. Figura 8 ©) Poderd ser utilizade tant én un fo- fo na base da escavago, —preonchido con brita n*Z. com as dinensdes indi= cades na figure 4. Figura 4 8) Quande © nivel do lengol fretico alcangar ou estiver acina da base da escavacio, 0 piso da caixa subrerrinea geverd sor vedado. para evitar 0 re~ fluxe de dgua para o interior da caixa. © pise deverd tor um rebsixe para en- caixe do mangote da bomba de succio, para ret da de gua de chuva. 0 baixo teré as dimens&es indicadas na 565-320-300 BMISSKO 01, DBZ 1978 PAG, 3 de 11 figura ; @) 0 pogo de dronagen ou do osgotanen- to deverd ser construfdo diretanente sob © tamplo, ou sob un deles, qualquer que seja o tipo de caixa subterrines 6. CONCRETAGEM DO PISO 6.01 0 traco do concreto ser@ determinado através do documento SPT - Cileulo Estrutural de Caixas Subterrineas. 0 concreto poderd ser preparado no local eu edquirido de firma es~ pecializada. 6.02 Quando for necessirio © piso, o impermeabilizante deverd ser mistu- rado a0 conereto ainds na betoneira. A quan- impermeabilizar tidade de impermesbilizante em relacio ao vo- lune de concreto ser caleulada de acorde com as instrugdes do fabricante 6.03 Antes de iniciar ¢ coneretagem, deverd ser providenciada 2 forma para moldagen do poco de drenagem ou do pogo de esgotamento, conforne © caso: a} Quando © poge de drenagem for cons- trufdo com aanidha, a bolsa deverd ser bloqueada com papel, para evitar o der- ramanento de cuncreto sobre a brita (figura 6); b) Se 0 pogo de drenagen for moldsdo no piso, deverd ser utilizada uma forma de madeira ou metélica (para drenos de seco quadrada ou cireular, respectiva~ nente). As formas serio nontadas de meDIoas em cm Figura s 565-320-300 EMISSKO 01, DEZ 1978 PKG. Sde acordo com a figura 7: Figura 7 ©) AS formas deverdo ter altura sufi- ciente para pernitir a retirada apés a concretagen. A forma metilica poder ser substitufda por uma secio de tubo de cinento amianto, de 25 centinetros de didmetro © comprimento igual 8 es- pessvra do piso. Nesse caso, 0 tubo de Cimento anianto nie poderd ser rado apés a concretagen do piso: €) Quando a caixa river poge de esgo- tamento, a moldagon dovera ser con una forma de madeira. beveri ser feita feito um furo na base da escavagio com 35 centinetros de profundidade © 45 centinetros de lado: fe) Lancar una canada de concreto de 10 centinetros de espessura sobre a base de furo (figura 8); Figura 8 6.08 £) Moldar as paredes do pogo, utili- zando as formas de madeira, — conforme indicada na figura 9. Figura 9 Langenento do Concreto do Piso: 4) Langar 0 concrete do centro para as bordas da base da escevagio. Se 0 piso for armado, cuidar para que a ferragen nio sofra deslocanentos b) 0 piso deverd ter um declive de St das extrenidades para o pogo (figura 10): Figura 10 c} Para adensar 0 concrete, utilizar vibrador mecdnico ou, quando nie for possivel, adensar manualuente: 0) Fixar os ganchos de puxanento de cabo nas posigées indicadas no projeto, amarrando-os 3 ferragem da parede atra- vés de un ferro horizontal de 90cm de comprinento, conforme a figura 11. e) A primeira fileira de bleces de ci- mento deverd ser assentuda diretanente sobre 9 concreto, antes do infeia do processo de cura, bm cada ponto de jun- Bo dos blocos, fixer une pega de aso de 50 centinetros de conprinento e 9,snn de didmetro, conferne indicado na figura 12 A) 08 servicos a seren executudos so- bre @ primeira fileira sonente ser iniciados 24 horas apés 9 Lancasen- poderio to do concreto. Se necessirio, dos aceleradares , polerso sor util visando Giminuir 9 tempo de cura do concrete. 7 7.01 565-320-300 BMISSKO 01, pE2 1978 PAG. S de 11 ‘CONSTRUGKO DAS PAREDES Assentamento dos Blocos a) Para assentar os blocos, sera uti- Lizada una argamassa trago 1:3 (cimento @ areia). Inicialmente preencher com argamazsa os furos das jungdes dos blo- cos da prineira fileira b) Iniciar » construgéo das paredes ApSs 0 assenta ~ mente da quarta fileira, instalar os ferros laterais, fazendo-os _penetrar bloces pelos biocos de canto nos furos das jungdes entre os senpre preenchendo 0s furos com nase (figura 15). Entrada de Dutos a) Apoiar os dutes sobre os blocos de cinento, conforme indicado na figure 14, Se necessdrio, quebrar 03 blocos, para melhor aconodagdo da linha de dutos: Figura Figura Lt Figura 13 585-320-300 EMISSKO 01, DEZ 1978 PAG. 6 de 11 Figura 14 b) Preencher os espacazentos entre os utes com arganassa e concretar a Li- nha na extensio de um metro, junto a caixa subterranea, quando se tratar de autos de PVC; €) A parede, junto @ entrada de du- vos, deveri ser chanfrada, para faci- Litar a curvatura dos cabos (figura 15). Vedar os dutos como tanpio ade- quado Figura 15 Revestimento Extemo: 2) Em terrenos limidos, revestir as paredes, externamente, con arg: dotada de inpermesbilizance ou com pintura de enulsio asfiltica. 0 revestinento deverd ser feito i medida que seja as- sentada cada fileira de Dlocos, evi~ tando-se revestir a caixa apés 0 tér- nino da construcio; b) tn terrenos secos, 0 poder ser foite con 0 excesso de ar- ganassa do assentanento dos blocos. 7.08 Reaterro - A vala deverd ser reaterra~ ds previanente, apés o levantanento das pa~ vedes. 0 reaterro deveré ser feito em cama- das pessure 16) je aproximadamente 20 centinetros de es~ (figura compactadas adequadanente Figura 16 8. CONSTRUCRD DO TETO DA CALXA 8.01 0 teto da caixa subterrines serd nol- dade com formas de madeira. crete © a fervagen da arnacio deverio ser fornecides no projeto. go da con 8.02, Formas 8) As formas da laje do teto — serdo sustentadas por pecas de nadeira colo~ cadas ao interior da caixa, conforme indicado na figura 17 Figura 17 565-320-300 EMISSKO 01, Dez 1978 PAG. 7 de 1 Figura 18 b) A forma serd montada om painel de madetra de 2,5 centfmetros de espessu- ra. Se necessirio, fixer o painel sustentacdo, através de pregos (figu= ra 18) c) deixar um furo no painel, Localize do na posicie onde seré moldade 0 gar- gale. 0 furo tord dimensées tais que permitan a passagem de um operdrio. 4d) Para moldagem do gargalo, sera uti- Lizado un aro metilico, fixade ae pai- nel stravés de progos ou parafusos (ver Figura 19) ¢) As bordas do toto da caixa serio noldadas por um quadro de madeira ( ta- buas em espelho), apoiséo no reaterro lateral (Figura 20). Figura 19 04 Figura 20 Araagia do Tete aya indicada no projeto da caixa: rages da arnacio do teto s2rd b) Distributr a ferragem de acordo con 0 cilculo, amarrando os ferros on- tre si, com arane, para evitar deslo- canentos durante a concretagem (figura 21) ¢) Dobrar a ferragen lateral da caixa sobre a armagdo do teto © amarrar fir~ enente com arane. Langamento do Concreto 2) Langar o concrete do centro para as extremidades da forma. Cuidar para que a ferragem nao sofra deslocamentos durante 0 langanento do concreto: b) Adensar © concrete con vibradores necinicos ou, quando nio for possivel, utilizar métodos manuais. 865-320-300 EMESSKO 01, pez 1978 PAG. 8 de 12 Figure 20 8,05 Cura do Concreto a) 0 tempo de cura do conereto deverd ser de If a 21 dias, em con: mais. Caso se torne inconveniente aguardar todo esse tempo, poderao ser utilizados aceleradoras do tempo de cura, nas proporgies adequadas para o volume de concreto: b) Trés horas apés © longanento, 0 concreto deverd ser recoberto com uma canada fina de areia molhada. A um de ds areia deverd ser mantida durante tode 0 tempo necessario para a cura do concrete. 9. CONSTRUGKO DO GARGALO 9.01 0 gargalo da caixa subterrinea poderd ser construfdo de tijoles ou de concreto. A parede do gargalo deverd ter a altura pre- vista no projeto (mixino 50 centfnetros) - 9.02 Gargalo de Concrete 4) A forma interna do gargalo de con- creto deverd ser nontada sobre a foraa do teto (figura 22). A forma poder ser de madeira ou aetiiica, — devendo ter ressaltos para moldagon de abrigos para valvulas e pressostatos. Nese caso, no seri necessario moldar a en- trada da caixa con 9 aro metalico: b) Apds # concretagen do teto da cai- xa, deveré ser wontada a forma externa do gargalo (figura 23); Figura 22 Figura 23 ) 0 concrete para construgdo do gar- palo deverd ser dosado de tsl modo que © escoanento sej2 minino, sobre 0 teto da caixas 4) & aconsethavel construir 2 forma eto. in interna do gargato con o di ferior mais do que 0 superior ( tronco de cone)), para facilitar a retirada. 9.03 Gargalos de Tijoles 8) A primeira fileira de tijolos deve~ Ti ser colocada sabre o conereto do te to da caixa, logo apés 0 Lancamento deste. 0 restante do gargalo sera cons~ trufdo 24 horas apés o langanento do. concreto do teto da coixa: b) A parede de tijetos terd a formacic indicada na figura 24. 0s tijolos serio assentados con argamassa de cimento 0 areia, trago 1:3. 08 recessos para val~ vulas © pressostatos serdo moldados na parede de tijoles, conferne indicado na Faure: encima cme er EPO, sees WO Figore 2 c) Fixar a base do tampio sobre of ti- Jolos, centrando~a adequadamente —con= forme indicado no projete; d} Cobrir a base do tampiio © a perode de tijolos com una camada de concreto trace 1:2:4, conforme indicado na Tigu ra 25. Figura 25 9.0% As paredes do gargalo deverde sex cons- trufdas de modo que o tampio Fique nivelade con @ pavimentacio da rua (Figura 26) 565-320-300 EMISSKO 01, DEZ 1978 PRG. 9 de 11 Figura 26 10. RETERADA DAS FORMAS 10.1 As Fornas do teto ¢ do gargalo de con- creto, quando for 0 caso, deverde ser retira~ as apés 9 término do perfodo de cura do con ereto. Deve-se cuidar para que a caixa nao sofra sebrecargas até 28 dias apés ¢ concre- tages 10.2 De preferéncia, retirar as formas sem danificar a madeira. 11. FIXAGAO DOS SUPORTES PARA DEGRAY 11.01 Fixay os parafusos churbaderes para fixagde dos suportes, conforae indicado na Figura 27. Figura 27 1E.NZ Proteger as roscas des parafusos chim badores com plistico ou papel, durante a ins~ talagde e durante a fase de acabamento da caina subterranea. 11.03 Fixar 0s chumbadores con arganassa de cimento © areia, trago 1:3. 12. ACABAMENTO & REATERRO 12.01 Acabanente da Caixa Subterranea 565-3: MISSI PAG. 12.02 12.05 20-300 sKo 01, DEZ 1978 10 de 11 Figura 28 a) As caixas subterrdneas terde acaba~ mente interno (reboco) om erganassa trago 1:3 (cimento ¢ areia) b) Vedar os dutos com os tampées ade- quades, durante a fase de acabanento: ©) Se necessirio, as pontas dos dutos deverdo ser escareadas con uma rosa, para evitar que pontas vives danifiquen as capas dos cabos. Reaterro a) 0 reaterro da vala deveré ser feito com o material retirado da escavacio ou, caso néo seja possivel, fazé-lo con material adequado; b) 0 reaterro deverd ser feito em ca- madas de espessura no superior a 20 centinetros, cada una delas compactada adequadanente. ©) Recompor 0 Local da obra com 0 nes- mo tipo de pavi jo retiredo quando do inicio da escavacio, observando to- das s¢ leis municipais sobre 0 assunto @ as exigéncias das Autoridades Conpe- tentes, quando previstas en sutorizacao para execucio de obras. Limpeze © Pintura’ 2) Retirar todos os materiais hos do interior da caixa subterranea e local da obra; entu- b) Retirar todos os depésitos de arga- mass2 ou concreto acumilados no poco ¢ sobre os ganchos de puxanento. ©) 0 interior da caixa deverd ser pintado con duas denios de tinta bran- 4) A ceixa subter tregue com os tampdes de dutos insta~ 1ados; 15, FERRAGEM E SUSTENTAGKO DE CABOS BE ATERRAMENTO 15.01 Quando previsto om projeto, © aterra- mente da caixa subterrinea deverd ser feito de acorde com 0 documento TELEBRKS n? 224-3811-02. 15,02 Limpar as roscas dos chumbadores e ins- talar os suportes para degrau, conforme in- dicado na figura 28. 14, IDENTIFICAGKO DA CAIXA 14.01 A identificagio da caixa deveré ser Feita com uma plaqueta de chundo, de dimen- sSes 50 x 180 nilfmetros, gravada con ferre tes de 20 milfnetros. A gravacio deveré in dicar o niimero da caixa subterrinea (Figura 29). 14.02 A plaquets devera ser fixada no garga~ lo ds caixa subterranea, com pinos de aso, conforne indicado na figura 30 Figura 30 1S. LINPEZA PINAL 15.01 Apés 0 término dos servicos ser retirados os tapumes ¢ 0 local da obra deverio 565-320-300 EMISSKO 01, pez 1978 PAG. 11 de 11 deverd ser totalmente limpo, ficando com 0 aspecto anterior @ execugio dos mesmos. 16. OBSERVAGRO 16.01 Quaisquer conentérios, sugestées, crf ticas ou outro tipo de infornagées relacio~ nados con 0 presente documento, devem ser Airigidos 3 Divisio de Engenharia de Rede Externa do Departamento de Engenharia da Di retoria de Oporagdes da TELEBRAS 17. APROVAGRO 17.01 Este documento foi aprovado pela INS~ ‘TRUGKO TECNICA n? 786 de 4 de dezenbro de 1978

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