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SUSTENTÁVEL
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
CAMPUS ALPHAVILLE
__________
TURMAS
GM3P06 GM4P06 GM4Q06
GH4P06 GH4Q06 GH4S06
__________ apostila de
Apresentação
Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense:
estradas, usinas, cidades, máquinas e muitas outras coisas que ainda estão pôr vir e que não
conseguimos nem ao menos imaginar. Algumas partes desse processo todo são muito bons,
pois melhoram a qualidade de vida dos seres humanos de uma forma ou de outra, como no
transporte, comunicação, saúde etc. Mas agora pense só: será que tudo isso de bom não tem
nenhum preço? Será que para ter toda essa facilidade de vida nós, humanos, não pagamos
nada?
Já ouviu, também, alguém dizer que, para tudo na vida, existe um preço? Pois é,
nesse caso não é diferente. O progresso, da forma como vem sendo feito, está destruindo o
planeta Terra e a natureza. Um estudioso do assunto disse, certa vez, que é mais difícil o
mundo acabar devido a uma guerra nuclear ou a uma invasão extraterrestre (ou uma
catástrofe qualquer) do que acabar pela destruição que nós, humanos, estamos provocando
em nosso planeta. Você acha que isso é um exagero?
O preço que se cobra, hoje, para garantir a perpetuação da espécie humana, em uma
abordagem evolucionista; ou resguardar o direito à vida daqueles que ainda não vieram à
luz, em um contexto ético; chama-se desenvolvimento sustentável. Ou melhor, este conceito
provavelmente será o “troco” que as forças da natureza entregarão ao Homo sapiens, caso
este faça uma escolha diferente daquela que tem praticado nos séculos precedentes.
em conflitos civis e vendem as famílias como forma de sobrevivência. Pagam com suas vidas,
a qualidade de uma parcela da população que consegue, de fato, viver.
não pergunte o que já sabe, no lugar daquilo que ainda não sabe;
Agenda do Aluno
Esta agenda serve ao propósito docente de auxiliar o aluno na construção dos ali-
cerces para a aprovação acadêmica na disciplina DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, através
da organização e do planejamento dos estudos durante o segundo semestre letivo de 2010.
Calendário – 2º Semestre
NOVEMBRO DEZEMBRO
D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4
7 8 9 10 11 12 13 5 6 7 8 9 10 11
14 15 16 17 18 19 20 12 13 14 15 16 17 18
21 22 23 24 25 26 27 19 20 21 22 23 24 25
28 29 30 26 27 28 29 30 31
Cronograma de Aulas
DIA AGOSTO DIA SETEMBRO DIA OUTUBRO DIA NOVEMBRO DIA DEZEMBRO
dom 01 01 01 01
02 02 sáb 02 FINADOS 02
03 03 dom 03 03
06 06 06 sáb 06
dom 08 08 08 08 PIM
AULA 14
09 09 sáb 09 09
ENTREGA AC-3
10 AULA 01 10 dom 10 10
11 dom 11 11 sáb
13 13 13 sáb 13
dom 15 15 15 REPÚBLICA 15
16 16 sáb 16 AULA 15 16
17 AULA 02 17 dom 17 17
18 sáb 18 18 sáb
AULA 11
19 dom 19 19 dom
ENTREGA AC-2
20 20 20 sáb 20
AULA 07
sáb 21 21 dom 21 AULA 20
ENTREGA AC-1
dom 22 22 22 22
ENCERRAMENTO
23 23 sáb 23 PROVA NP2 (MKT) 23
DAS AULAS
24 AULA 03 24 dom 24 24
25 sáb 25 25 sáb
27 27 27 sáb 27
dom 29 29 29 29
31 AULA 04 dom 31
Curso/Turma:
MAT
NOT MKT / RH
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
PLANEJAMENTO DAS AULAS/2010 AGENDA
Plano de Aulas
OBS: O Plano de Aulas tem por objetivo apresentar, detalhadamente, todas as temáticas a serem trabalhadas ao
longo da disciplina, de acordo com a ementa prevista pela Universidade. Desse modo, para cada etapa do
conteúdo programático e adequado desenvolvimento discente, é importante que o estudante tome ciência da
matéria a ser ministrada, preparando-se através da leitura preliminar do capítulo programado para aquela data.
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Sumário
1 PROGRAMA DA DISCIPLINA 10
2 INTRODUÇÃO 14
3.1 DESENVOLVIMENTO 26
3.2 SUSTENTABILIDADE 28
3.3 DESENVOLVIMENTO VERSUS SUSTENTABILIDADE? 30
3.4 DEFINIÇÕES COMPLEMENTARES 32
4 DIMENSÕES DA SUSTENTABILIDADE 34
4.1 EXTERNALIDADES 34
4.2 SUSTENTABILIDADE SOCIAL 35
4.3 SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA 36
4.4 SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA 37
4.5 SUSTENTABILIDADE ESPACIAL 38
4.6 SUSTENTABILIDADE CULTURAL 38
5 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 40
5.1 CONCEITO 41
5.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL 42
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6 POLÍTICA AMBIENTAL 49
7 CERTIFICAÇÕES 58
REFERÊNCIAS 68
BIBLIOGRÁFICAS 68
ELETRÔNICAS 68
ANEXOS 71
1 Programa da Disciplina
Desenvolvimento Sustentável.
4º Semestre.
1.3 Ementa
30 horas.
1.5 Objetivos
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1.7 Metodologia
1
O detalhamento do Conteúdo Programático encontra-se no Anexo 3 desta apostila.
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Todas as atividades previstas serão medidas, através de uma escala de 0 (zero) ponto
até 10,0 (dez) pontos, e terão pesos proporcionais ao seu grau de importância e dificuldade,
de acordo com o quadro a seguir:
Avaliações Pesos
Atividades Programadas 20%
Avaliação Bimestral 80%
2
A Média Semestral (MS) é composta do somatório das notas NP1 e NP2 (peso 4) e PIM (peso2), divididos por
10, de acordo com a fórmula abaixo e disposta no Manual de Informações Acadêmicas/UNIP 2010:
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VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 3ª ed. Rio
de Janeiro: Garamond, 2008.
VEIGA, José Eli da; ZATZ, Lia. Desenvolvimento sustentável: que bicho é esse?
Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
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2 Introdução
Durante as décadas de 1970 e 1980 tornou-se cada vez mais claro que os recursos
naturais estavam sendo dilapidados em nome do “desenvolvimento”. Estavam se
produzindo mudanças imprevistas na atmosfera, nos solos, nas águas, entre as plantas e os
animais e nas relações entre todos eles. Foi necessário reconhecer que a velocidade da
transformação era tal que superava a capacidade científica e institucional para minimizar ou
inverter o sentido de suas causas e efeitos.
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5) Extinção de espécies;
6) Degradação do solo.
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A partir do século XX, o processo de industrialização que foi iniciado no XIX com a
Revolução Industrial, se acentuou. O período entre guerras (1919-1939) foi marcado pela
crise econômica em 1929, recessão e desemprego em massa nos EUA e Europa. Após a
Segunda Guerra (1940-1945) os Estados Unidos e a União Soviética despontam como as
grandes potências industriais, uma vez que a Europa estava em “reconstrução”.
Com a experiência socialista na URSS manteve-se até fins da década de 1980 dois
sistemas políticos e econômicos distintos e antagônicos. A tensão decorrente da
concorrência entre as duas potências ficou conhecida na História como Guerra Fria.
3
Texto retirado do artigo produzido pela Profa. Ms. Irinéia M. Franco (Natureza, Socieda e Ecologia), pp. 10-2;
23-26. As notas reproduzidas neste trecho correspondem às observações da professora e não fazem parte da
pesquisa bibliográfica desta apostila.
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Foi com a criação da Organização das Nações Unidas (ONU) nos anos 50, com vários
organismos internos que se iniciam programas específicos para o estudo do desenvolvimen-
to econômico e das conseqüências ambientais da industrialização.
4
BRUSEKE, Franz Josef. O problema do desenvolvimento sustentável. In Cavalcanti, Clóvis (org.) Desenvolvi-
mento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. Editora Cortez, São Paulo, 1995, p. 29.
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ser em torno de 60% na década de 90. A Convenção Marco sobre a Mudança Climática,
durante a Eco-92, teve a assinatura de mais de 160 governos. Com isso, esperava-se “evitar
interferências antropogênicas perigosas no sistema climático”. Dentro da perspectiva da
sustentabilidade esperava-se proceder de forma que os países industrializados mantivessem
suas emissões de “gases estufa”, em 2000, nos níveis de 1990. Assim, todos os países
deveriam dentro do “princípio da responsabilidade comum” (Nosso Futuro Comum), ter a
responsabilidade de proteger o clima, começando pelos países do norte.
Em 1995 um novo informe do IPCC deixa clara a influência na mudança climática por
motivos humanos. Dois anos após o informe (1997) em Kyoto no Japão, é assinado o
Protocolo de Kyoto. Nele tem-se pela primeira vez um acordo que compromete os países do
Norte a reduzir suas emissões. As negociações em torno das metas para essa diminuição
permaneceram em discussão ainda por seis anos. Basicamente o protocolo “compromete a
uma série de nações industrializadas a reduzir suas emissões em 5,2% em relação aos níveis
de 1990 para o período de 2008-2012. Esses países devem mostrar um progresso visível no
ano de 2005, ainda que não se tenha chegado a um acordo sobre o significado desse item”.5
5
YUJI, Fernando. Protocolo de Kyoto, pp.1-3. Disponível em www.brasilescola.com/geografia/protocolo-kyoto.
htm. Data de acesso 15/11/2005.
6
FERREIRA, Carlos. Protocolo de Kyoto. Folha de São Paulo, com informações da BBC e do Ministério da
Ciência e Tecnologia, p. 1. Disponível em http://noticias.uol.com.br/vestibuol/atualidades/ult1685u163.jhtm.
Data de acesso 15/11/2005.
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Um dos mecanismos mais comentados são os chamados Créditos Carbono. Estes são
“investimentos financeiros” que um país caso não consiga (ou não queira) reduzir sua
emissão dentro de sua meta, enviará para outros países, principalmente aqueles em
“desenvolvimento” para investir em programas de reflorestamento, reciclagem, ou qualquer
outra atividade que auxilie na redução do aquecimento global.
Um dos pontos em aberto no Protocolo é a punição aos países que não cumpram
suas metas até 2012. “Segundo o acordo, caso um país não cumpra a meta no primeiro
período de compromisso, ele teria de pagar a dívida no segundo, já que o protocolo prevê
uma nova etapa com a estipulação de cortes além de 2012”.
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primeiros resultados terminar é que poderemos avaliar com certeza o alcance dessas
medidas.
A aglutinação das demandas ambientais no Brasil começou a se dar nos anos 1970.
Durante a ditadura militar (1964-1985), há uma série de movimentos sociais que tentam
encontrar respostas para seus problemas locais. O movimento ambiental soma-se aos outros
movimentos do período; moradia, transporte, saúde, etc. Segundo Pedro Jacobi, “a
aproximação das lutas ambientais e sociais no Brasil, deu origem ao socioambientalismo”. A
partir dos anos 90 houve uma crescente influência na “promoção de estratégia para um
novo estilo, sustentável, de desenvolvimento”.8
7
Ver nota de rodapé 3.
8
JACOBI, Pedro. Socioambientalismo. In: Almanaque Brasil Socioambiental. Instituto Socioambiental, São
Paulo, 2005, pp. 374-377. De acordo com o almanaque o socioambientalismo é um movimento brasileiro.
Afirma que poucos movimentos ou instituições no mundo possuem essa visão, tanto que, a palavra
socioambiental não têm tradução literal para nenhum outra língua e precisa ser interpretada pela idéia que
transmite.
9
JACOBI, op.cit., p. 374.
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10
Idem, p. 375.
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dezembro de 1988); (b) interação das ONGs com o Movimento Indígena, incorporando a luta
tradicional dos índios pela proteção de suas terras e a preservação do meio ambiente; (c)
aproximação com setores do Movimento dos Sem Terra (MST), incluindo a “variável
ambiental na luta pelo acesso a terá”; e, (d) aproximação junto a diversas associações de
bairro, que procurariam agora incluir a questão ambiental em suas demandas.11
11
Idem.
12
Idem, p. 376.
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entanto, de 1987 a 2005 percebemos que há uma distância muito grande entre o discurso
das Nações Unidas e a realidade global. Principalmente, dos países periféricos.
Nos países periféricos muito da questão ambiental, mesmo com as ações dos
movimentos ecológicos, perde ênfase ao ser confrontado com os problemas da miséria e
distribuição desigual das riquezas. Os partidos políticos com enfoque ambiental, como o
Partido Verde (PV) brasileiro não atinge as camadas da população mais pobres. Mantendo-se
como demanda identificada com as classes média.
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3.1 Desenvolvimento14
13
O título do capítulo refere-se à uma obra do professor José Eli da Veiga e da escritora Lia Zatz, que de manei-
ra exemplar, abordaram o tema de forma ampla, pertinente e acessível.
14
Texto baseado no artigo do economista Gilson Batista de Oliveira, publicado originalmente na Revista da FAE,
em Maio/Agosto de 2002.
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É desta maneira que o desenvolvimento passa a ser entendido como uma resultante
do processo de crescimento, cuja maturidade se dá ao atingir o crescimento auto-
sustentado, ou seja, talvez alcançar a capacidade de crescer sem fim, de maneira contínua.
Em nome do desenvolvimento buscam-se valores crescentes: mais mercadorias, mais anos
de vida, mais publicações científicas, mais pessoas com títulos de doutor, dentre vários
outros.
3.2 Sustentabilidade15
Em primeiro lugar, estão os que simplesmente acreditam que não exista dilema
entre conservação ambiental e crescimento econômico. Crêem, ao contrário, que seja
15
VEIGA, José Eli da. Como pode ser entendida a sustentabilidade. In: Desenvolvimento sustentável: o desafio
do século XXI. 3ª ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.
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factível combinar essa dupla exigência. Todavia, não há qualquer evidência científica sobre
as condições em que poderia ocorrer tal conciliação. E as posições dos economistas podem
variar de “A” a “Z” justamente porque ainda não é possível demonstrar uma das duas
possibilidades extremas da polêmica.
Idêntica conjectura sobre a relação entre crescimento e meio ambiente foi lançada
nas páginas de um dos mais respeitados periódicos científicos de economia: o “QJE” (The
Quarterly Journal of Economics, maio 1995, pp. 353-77). Ao examinar a relação entre o
comportamento da renda per capita e quatro tipos de indicadores de deterioração
ambiental – poluição atmosférica urbana, oxigenação de bacias hidrográficas e duas de suas
contaminações (fecal e por metais pesados) – Gene M. Grossman e Alan B. Krueger
concluíram que as fases de desgraça e recuperação ambiental estariam separadas por um
ponto de mutação que se situaria em torno de 8 mil dólares de renda per capita.
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Seja qual for o futuro resultado dessa colossal polêmica, o que já está claro é que a
hipotética conciliação entre o crescimento econômico moderno e a conservação da
natureza não é algo que possa ocorrer no curto prazo, e muito menos, de forma isolada, em
certas atividades, ou em locais específicos. Por isso, nada pode ser mais bisonho do que
chamar de “sustentável” esta ou aquela proeza. Para que a utilização desse adjetivo não
seja tão abusiva, é fundamental que seus usuários rompam com ingenuidade e se informem
sobre respostas disponíveis para a pergunta “o que é sustentabilidade”.
16
Relativo à figura literária do doutor Pangloss (personagem do romance Cândido, de Voltaire), que professava
um otimismo beato, e para quem tudo parecia correr às mil maravilhas.
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Esta ação faz parte de uma série de iniciativas que reafirmam uma visão crítica do
modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas
nações em desenvolvimento, e que ressaltam os riscos do uso excessivo dos recursos
naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas.
Fica muito claro, nessa visão das relações homem-meio ambiente, que não existe
apenas um limite mínimo para o bem-estar da sociedade; há também um limite máximo
para a utilização dos recursos naturais, de modo que sejam preservados.
17
A Agenda 21 é um programa de ação, baseado num documento de 40 capítulos, que constitui a mais
ousada e abrangente tentativa já realizada de promover, em escala planetária, um novo padrão de
desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Trata-
se de um documento consensual para o qual contribuíram governos e instituições da sociedade civil de 179
países num processo preparatório que durou dois anos e culminou com a realização da Conferência das
Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), em 1992, no Rio de Janeiro, também
conhecida por ECO-92. Além da Agenda 21, resultaram desse processo cinco outros acordos: a Declaração
do Rio, a Declaração de Princípios sobre o Uso das Florestas, o Convênio sobre a Diversidade Biológica e a
Convenção sobre Mudanças Climáticas.
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Essa definição, no entanto, é considerada limitada por alguns cientistas já que não
aborda outros aspectos como o político e o social, não adianta tentar mudar algumas coisas
se a lógica do consumo continua a mesma, assim esta é outra crítica ao conceito de
desenvolvimento sustentável.
18
Pessoas, Planeta e Lucro.
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4 Dimensões da Sustentabilidade
Desse modo, todos os aspectos que, de alguma forma, interferem nas nossas ações
e, ao mesmo tempo, produzem impactos nas comunidades envolvidas, alterando o meio
que as cercam devem ter especial atenção e criteriosa observação. Apenas baseado neste
pressuposto que será possível definir novas políticas de desenvolvimento, as quais possam
contribuir para o efetivo alcance da eqüidade sócio-econômica, sem que isso signifique
produzir uma perspectiva sombria à existência do Homem na Terra.
4.1 Externalidades
Para a economia, o conceito foi desenvolvido pelo economista inglês Arthur Cecil
Pigou, em 1920, que estabeleceu que existe uma externalidade quando a produção de uma
empresa (ou um consumo individual) afeta o processo produtivo ou um padrão de vida de
outras empresas ou pessoas, na ausência de uma transação comercial entre elas.
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Com isso, vemos que muitas vezes sai mais caro para a empresa manter-se como
está, sem modificar seu modo de produção e diminuir seus efeitos de destruição ambiental,
do que aos poucos investir em melhorias e se tornar uma empresa sustentável e assim
contribuir para uma melhoria ambiental.
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Sendo o ambiente fundamental para a vida, é natural que estes aspectos tenham
dominado a discussão inicial em volta da sustentabilidade. Até porque é contemporânea das
primeiras percepções de risco ambiental e ameaças à vida no planeta.
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5 Responsabilidade Socioambiental
19
Texto retirado de reportagem publicada, originalmente, na Revista de Apoio à Tecnologia (2005).
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5.1 Conceito
20
IDEC. Disponível em: http://www.idec.org.br/bancos/responsabilidade_social_bancos/o_que_e_responsa
bilidade_socioambiental.html.
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Se por um lado o setor privado tem cada vez mais lugar de destaque na criação de
riqueza; por outro lado, vem grande responsabilidade. Em função da capacidade criativa já
existente, e dos recursos financeiros e humanos disponíveis, empresas têm uma intrínseca
responsabilidade social.
21
FERNANDES, Ângela. A responsabilidade social e a contribuição das relações públicas. Comunicação
apresentada ao GT de Relações Públicas, da INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares
da Comunicação, no XXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, realizado de 2 a 6 de setembro
de 2000 na Universidade do Amazonas, Manaus – AM. Disponível em: http://www.portal-rp.com.br/
bibliotecavirtual/responsabilidadesocial/0098.htm.
22
ETHOS, Instituto. O que é RSE. Disponível em: http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/pt/29/o_que_e_rse/
o_que_e_rse.aspx. Acesso em: 16/09/2010.
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Infelizmente, muitos ainda confundem o conceito com filantropia, mas as razões por
trás desse paradigma não interessam somente ao bem estar social, mas também envolvem
melhor performance nos negócios e, conseqüentemente, maior lucratividade. A busca da
responsabilidade social corporativa tem, grosso modo, as seguintes características:
É plural. Empresas não devem satisfações apenas aos seus acionistas. Muito pelo
contrário. O mercado deve agora prestar contas aos funcionários, à mídia, ao
governo, ao setor não-governamental e ambiental e, por fim, às comunidades
com que opera. Empresas só têm a ganhar na inclusão de novos parceiros sociais
em seus processos decisórios. Um diálogo mais participativo não apenas
representa uma mudança de comportamento da empresa, mas também significa
maior legitimidade social;
O espaço criado pelo terceiro setor se configura, então, como aquele de iniciativas de
participação cidadã. As ações que se constituem neste espaço são tipicamente extensões da
23
Texto retirado do sítio: http://www.responsabilidadesocial.com/institucional/institucional_view.php?id=1.
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esfera pública não executadas pelo Estado e caras demais para serem geridas pelos
mercados.
Privada: Estas organizações não têm nenhuma relação institucional com governos,
embora possam dele receber recursos;
Não distribuidoras de lucros: Nenhum lucro gerado pode ser distribuído entre
seus proprietários ou dirigentes. Portanto, o que distingue essas organizações não
é o fato de não possuírem ‘fins lucrativos’, e sim, o destino que é dado a estes,
quando existem;
Autônoma: Possuem os meios para controlar sua própria gestão, não sendo
controladas por entidades externas;
5.3.1.1 Fundações
São as operadoras de fato, cuidam dos carentes, idosos, meninos de rua, drogados e
alcoólatras, órfãos e mães solteiras; protegem testemunhas; ajudam a preservar o meio
ambiente; educam jovens, velhos e adultos; profissionalizam; doam sangue, merenda, livros,
sopão; atendem suicidas às quatro horas da manhã; dão suporte aos desamparados; cuidam
de filhos de mães que trabalham; ensinam esportes; combatem a violência; promovem os
direitos humanos e a cidadania; reabilitam vítimas de poliomelite; cuidam de cegos, surdos-
mudos; enfim, fazem tudo. São publicados números que vão desde 14.000 a 220.000
entidades existentes no Brasil, o que inclui escolas, associações de bairro e clubes sociais.
Community Chests são muito comuns nos Estados Unidos. Em vez de cada empresa
doar para uma entidade, todas as empresas doam para um Fundo Comunitário, sendo que
os empresários avaliam, estabelecem prioridades, e administram efetivamente a distribuição
do dinheiro. Um dos poucos fundos existente no Brasil, com resultados comprovados, é a
FEAC, de Campinas.
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24
Existe uma certa confusão no que diz respeito ao termo OSCIP. De modo geral, a OSCIP é entendida como
uma instituição em si mesma, porém, OSCIP é uma qualificação decorrente da lei nº 9.790 de 23/03/99.
Não há no direito brasileiro qualquer designação de ONG. Se procurarmos no Código Civil ou em outra lei a
sigla ONG, não vamos encontrar. Não há uma espécie de sociedade chamada ONG no Brasil, mas um
reconhecimento supralegal, de cunho cultural, político e sociológico que está em vigor mundo afora.
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6 Política Ambiental
O debate veio a evidência com a realização da I Conferência das Nações Unidas sobre
o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Conferência de Estocolmo), realizada em 1972,
constituindo-se um marco fundamental na política ambiental global, representando o
primeiro fórum de discussões dos problemas ambientais. Resultaram desta conferência, a
“Declaração sobre o Ambiente Humano” ou “Declaração de Estocolmo” e o Programa das
Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
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o zoneamento ambiental;
o licenciamento ambiental;
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Para que o governo consiga controlar são criados mecanismos para garantir um
desenvolvimento sustentável, como por exemplo, a criação de padrões de emissão de
poluentes, que além das emissões controlam os processos e equipamentos, que é o caso do
protocolo de Kyoto.
25
CAIRNCROSS, p. 99, 1992.
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Por fim, a criação de cotas regulamenta a extração de recursos naturais, para que
não haja uma produção predatória e garanta a preservação do meio ambiente. Ainda temos
os órgãos de fiscalização governamental que fazem com que as leis e regulamentações
vigentes sejam cumpridas, como veremos posteriormente.
As taxas são utilizadas porque as empresas passam a se preocupar com algum fator a
partir do momento que ele possa gerar algum custo adicional para ela. Há vários tipos de
taxa: taxa sobre efluentes, que são pagas sobre descargas no meio ambiente seja no ar, na
água, no solo, baseada na quantidade ou qualidade do efluente; taxa sobre usuários, que é
o pagamento pelos custos de tratamento público ou coletivo de efluente; taxa sobre
produto, que é a adição ao preço dos produtos que geram poluição.
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A partir da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em 1972
realizada em Estocolmo, que introduziu a complexidade da problemática ambiental na
agenda internacional representando um marco na percepção dos problemas decorrentes do
binômio desenvolvimento e meio ambiente, grande parte das nações industrializadas
promulgou legislações e regulamentos ambientais, criando organismos encarregados de
cuidar do meio ambiente. Organizações governamentais passaram a inserir a questão
ambiental em seus programas e um grande número de ambientalistas e de organizações
não governamentais surgiram em todo o mundo. Todavia, foram poucos os resultados no
sentido de diminuir o impacto do crescimento econômico no meio ambiente.
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O princípio do “poluidor-pagador” afirma que o poluidor deve arcar com o custo das
medidas antipoluição adotadas pelas autoridades públicas para assegurar que o meio
ambiente esteja num estado aceitável. Este princípio deve ser considerado como uma forma
específica de distribuir os custos da proteção ambiental entre os poluidores ou usuários dos
recursos e aqueles que se beneficiam desses melhoramentos.
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No final dos anos 1980 e durante os anos 1990, o interesse das autoridades
governamentais centrou-se muito mais em instrumentos de política ambiental de base
mercadológica, abrindo espaço para políticas ambientais mais eficientes economicamente e
adequadas em relação às políticas setoriais.
Nos anos de 1994 e 1995 novos estudos da OCDE identificaram os tributos, nas suas
diferentes formas, como sendo as principais categorias de instrumentos econômicos em
termos de impacto e freqüência de aplicação.
26
Disponível em: http://www.vitaecivilis.org.br/default.asp?site_Acao=mostraPagina&paginaId=2013.
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na utilização do Imposto Territorial Rural – ITR devem ser excluídas das áreas
tributáveis as de preservação permanente e de reserva legal, evitando assim que
sejam consideradas improdutivas, o que com certeza induz à exclusão da
cobertura vegetal;
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7 Certificações
A pressão por produtos e serviços socialmente corretos faz com que empresas
adotem processos de reformulação interna para se adequarem às normas impostas pelas
entidades certificadoras. Um certificado desse nível, consagrado mundialmente, é a
comprovação das boas práticas empresariais.
Selo Empresa Amiga da Criança. Selo criado pela Fundação Abrinq para empresas
que não utilizem mão-de-obra infantil e contribuam para a melhoria das
condições de vida de crianças e adolescentes;
ISO 14000. O ISO 14000 é apenas mais uma das certificações criadas pela
International Organization for Standardization (ISO). O ISO 14000 dá destaque às
ações ambientais da empresa merecedora da certificação;
AA1000. O AA1000 foi criado em 1996 pelo Institute of Social and Ethical
Accountability. Esta certificação de cunho social enfoca principalmente a relação
da empresa com seus diversos parceiros, ou stakeholders. Uma de suas principais
características é o caráter evolutivo, já que é uma avaliação regular (anual);
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Além das mudanças impostas pelo mercado, a certificação também carrega no seu
bojo aspectos que podem ser considerados benéficos na medida em que colaboram para
um sistema gerencial mais eficaz, reduzindo desperdício e ampliando a produtividade das
empresas.
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A ISO foi estabelecida em 1946 como uma confederação internacional de órgãos nacionais de normalização
(ONNs) de todo o mundo. É uma organização não governamental, e tem a Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT como um de seus membros fundadores. Possui hoje mais de 200 comitês técnicos (TCs) e
cerca de mil Subcomitês (SCs) para o desenvolvimento de normas internacionais em várias áreas. O objetivo
da ISO é publicar documentos que estabeleçam práticas internacionalmente aceitas.
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O caminho percorrido na implantação das normas ISO 14000 pode ser dividido nas
seguintes fases:
5) Análise crítica constante pela administração, que não cessa, devendo retornar
ao 1º item no sentido de uma espiral em constante movimento, sendo
obrigatória a “melhoria contínua”. Nesta etapa a administração promoverá a
análise dos resultados trazidos pelos instrumentos do estágio anterior, em
especial da auditoria do sistema de gestão, em períodos por ela determinados,
ponderando sobre a eventual necessidade de alterações na política ambiental, em
função de atender o comprometimento com a melhoria contínua. O
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A SA8000 é uma norma que visa aprimorar o bem estar e as boas condições de
trabalho bem como o desenvolvimento de um sistema de verificação que garanta a contínua
conformidade com os padrões estabelecidos pela norma.
28
Disponível em: http://www.crescer.org/glossario/a.htm.
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A NBR 16001 tem uma concepção semelhante às normas ISO 9000 e ISO 14000, de
PDCA (Plan-Do-Check-Act), ou seja, planejar, fazer, verificar (monitorar) e atuar (melhorar,
corrigir).
Entre os objetivos mínimos que a política de Responsabilidade Social deve ter, alguns
estão mais diretamente ligados à questão trabalhista:
Vale destacar que não foi utilizado o termo “negociação coletiva” que expressa a
negociação como atividade conjunta dos trabalhadores e suas organizações. Também,
termos como remuneração justa, benefícios básicos e saúde e segurança (falta o
complemento “no trabalho”) estão definidos muito vagamente.
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A ISO 26000 deverá ser um grande guia sobre Responsabilidade Social. A norma
deverá ser capaz de orientar organizações em diferentes culturas, sociedades e contextos.
Abordará temas que englobam desde direitos humanos, práticas de trabalho, meio
ambiente e governança, a até questões de implementação.
29
Disponível em: http://uniethos.tempsite.ws/iso26000/iso-26000-o-que-e/a-norma-iso-26000/.
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Além disso, pela primeira vez na ISO, a liderança de um processo desta natureza é
compartilhada entre um país em desenvolvimento, o Brasil (ABNT, Associação Brasileira de
Normas Técnicas), e um país desenvolvido, a Suécia (SIS, Swedish Standards Institute).
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Referências
Bibliográficas
CAIRNCROSS, Frances. Meio ambiente: custos e benefícios. São Paulo: Nobel, 1992.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 3ª ed. Rio
de Janeiro: Garamond, 2008.
VEIGA, José Eli da; ZATZ, Lia. Desenvolvimento sustentável: que bicho é esse?
Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
Eletrônicas
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FERREIRA, Carlos. Protocolo de Kyoto. Folha de São Paulo, com informações da BBC e
do Ministério da Ciência e Tecnologia, p. 1. Disponível em http://noticias.
uol.com.br/vestibuol/atualidades/ult1685u163.jhtm.
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ANEXOS
Anexos
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A1.1 Apresentação
A1.2 Orientações
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Conforme as orientações, elencadas no item A1.2, para que o(a) aluno(a) alcance a
pontuação máxima – passível de atribuição – é fundamental estar atento(a) aos seguintes
critérios e pesos:
Argumentação 40%
Por fim, o(a)s aluno(a)s devem estar atento(a)s aos prazos de entrega dos relatórios
de AC. Em nenhuma hipótese, serão aceitos textos entregues fora do prazo determinado.
30
Os únicos casos que não serão considerados o número de linhas/páginas são os referentes à participação
nas campanhas solidárias ou em doação de sangue.
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A1.3 Indicações31
a) Atividade Complementar 1:
c) Atividade Complementar 3:
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As horas a serem atribuídas dependem do teor (conteúdo) do relatório, podendo chegar às horas previstas.
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A2.1 Apresentação
Este roteiro é uma breve orientação aos alunos, na forma de como devem proceder
para atender aos requisitos exigidos pelo PIM, na dimensão relativa à disciplina
Desenvolvimento Sustentável – DS.
A2.2 Procedimentos
Neste sentido, a pergunta que busca uma resposta capaz de prover a manutenção da
vida humana da terra, pode ser resumida da seguinte forma: como articular o uso dos
recursos produtivos à uma realidade inclusiva, onde possa observar-se eqüidade social?
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Para que a parte de DS, no PIM, apresente os subsídios necessários para a correta
descrição da empresa, os alunos (grupos) deverão observar os seguintes pontos:
4) Caso a empresa não possua alguma prática relacionada ao DS, o grupo poderá
oferecer uma solução, descrevendo um projeto passível de envolvimento pela
organização objeto da pesquisa.
Bom trabalho!!
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I – Ementa
II – Objetivos
IV - Estratégias de Trabalho
O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de
casos práticos, utilizando:
Aulas expositivas
Aulas reflexivas com análise de casos
Dinâmica de grupos
Seminários
Vídeos
Debates
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma
esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e
para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.
V- Avaliação
VI – Bibliografia
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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