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1.2 Formulério 1.2. Formulario Conversio de temperaturas 9 PFi=groj+s2 IkJ=Pc)427815 (1.2) (w]=frrl—32) 427315 (13) Variaglo de calor AQ =meAT (1a) Pressio num fluide h PR Figura 1.2: Pressio numa diminuta érea @ uma certa profundidade num flutd, Fx-Fi = pghA Pi= Py +pgh (1.5) onde A designa a diminuta area conside- rada, p a densidade do fiuido e g a acelera- ‘glo gravitica A face da Terra, Unidades de energia u 15 =0.259005730¢0= FeV (1.6) onde q representa a carga do eletrao. Expan linear, quadratica e voltimiea AL LAT (L7) AA=yA,AT (1.8) VAT (9) onde a representa 0 coofiviente de expan linear, ¥ © coeficiente de expansio por uni- dade de area e fo cocficiente de expansio voliimica. Para um mesmo material tem-se que 2ae 6 = Sa. Lei dos gases perfeitos - simples PV =nNgkT =n kT (10) onde N4 6 0 mimero de Avogadro ¢ ka constante de Boltzman. R= Nak = 8.3145 K-! mol) Lei dos gases perfeitos - Van der ‘Walls (r+ “) (V-nb)=nRP (1.1) (ua) (1.13) (114) onde To, Pe © Vize representa a tempe- ratura critica, a pressio eritiea ¢ o volume molar eritico, respetivamente. 24 2.2 Formulario © primeiro principio da termodinamica (série 2) (Desiocamento de um @mbolo ‘Transformagées adiabaticas Figura 2.3: Bsquema de um émbolo eapaz de comprimir e expandir uina determinada massa de ads vy w=-[' paw My, A transformagio pode ser isobarica, ¢ nesse caso a formula 2.1 vem W = -P(j-¥,) = -nRT(T,—T). (2.2) (2.1) Por outro lado a transformagio pode ocor- rer a temperatura constante, ¢ nesse caso a relagao 2.1 vem —nRTIn (2) (23) PR = -nRTIn (R) Nota 2.2.1, Numa transformagao isotér- mica tem-se que w= (24) Vo = W<0 Vic > Woo . ‘Variagio de energia A pressio constante 1 vy AU nepat— [Pav (2.5) © a volume constante ty AU ney a7’ (2.6) In, Considerando que os gases se comportam como gases ideias, sabe-se que: ow eR @n Para umm gés monoatémico cy = 5/2 © cp = 5/2R e para wm gis diatomico cy = 5/2R ecp =7/2R Numa transformasio adiabética sio verdade as seguintes igualdades: oe (28) (29) pvt=ce (2.10) ep/ev © as constantes 1, 2 ¢ 3 nao sao necessariamente iguais. Para um gas monoatomico, y = 5/3 ¢ para um gis diatémico y= 7/5. Distribuigao de Maxwell-Boltzman As moléculas de um gas seguem a distri- buigio de Maxwell-Boltzman e as seguintes igualdades verificam-se: (2a) onde vq 6 a velocidade média das molécu- Js, ma sua massa, Ta temperatura ek a constante de Boltzman. (2:2) 2.2 Formulario onde I designa o percurso médio livre, r 0 raio médio das moléculas e P a pressio que pode ser obtida fazendo P = nkT. (2.13) onde Z designa o tempo livre médio entre colisdes, Condugao de calor Figura 2.4: Iustragio de uma pega de umm dado material atravessado por um fluxo de calor. (2.14) onde k representa a condutividade térmica, do material. n= Kant (215) onde Hf vem em uniades de potncia. A Cxpvessio anterior pode ser generalizada para n materascloeados em sie ar y onde AT referee a diferenga de tempers turas entre as duas face exteriors Hy (2.6) | Gonversio de W para Eh (HW a) = W] 10-8 x thy. (217) 25 3.2 Formulario 3.2 Formulério ‘Transformagées Quando se esté a lidar com trabalho ¢ calor no paradigma das transformagées ha. que ter em conta, sempre, que AU = AQ+AW, (3.1) Os trabalhos e os calores dos diferentes tipos de transformagdes so calculados se- gundo as relagdes que se seguem: Isotérmicas: AU =mcAT + AU=0 > AQ=-aw aw = -naria (72) (3.2) PB) 3 = -nRP In (B) (33) Adiabaticas: AQ=0>AU=Aw Para um gas ideal tem-se que av=frver a) (ou, equivalentemente, AU [revar | Pav. (35) Hé ainda uma forma alternativa de caleular © trabalho de uma transfor- magdo adiabatica que 6 deduzivel das formulas j6 conhecidas: PyVy — BM). (3.8) at Isoc6ricas: AV =0> AW=0>AU=AQ Tsobaricas aw = -fpev = -Pvy-¥) (38) ag- | nepar 3.9) Isotérmica Adliab pep ee NL \ v v Isocsrica P P v v Figura 3.9: Representagées tipicas de al- gumas transformasées num diagrama P,V. ‘Méquinas térmicas (sentido di to) © rendimento de uma maquina térmica define-se como a wl om (3.10) 48 Para um cielo de Camot, 0 rendimento 6 ideal, ¢, particularmente, esereve-se (3.11) ciclo de Carnot ilustra-se na figura 3.10 P v Figura 3.10: Ciclo de Carnot. As trans- Jormasses AB ¢ CD sao isolérmicas, ¢ as transformaasées BC e DA sio adiabdticas P D E ° W a, c " A B Figura 3.11: Ciclo de Otto Para um ciclo de Otto, o rendimento © segundo principio da termodinamica (série 3) caleula-se da seguinte forma: (3.12) ciclo de Otto ¢ descrito na figura 3.11 Finalmente, tem-se o ciclo de Rankine, também chamado o cielo de Brayon. Para este o rendimento ou efiedvia define-se me =1— (3.13) A figura 3.12 ilustra 0 cielo de Rankine. P Figura 3.12: Ciclo de Rankine ou ciclo de Brayon, Miaquinas térmicas (sentido inverso) As méquinas térmicas de sentido ine verso podem ser de dois tipos: frigorifico ou bomba de calor. Para um frigorifico, 0 rendimento é pn Se Ww Q]-O; O rendimento de um frigorifico que des- creve uum ciclo térmico ideal, isto 6, 0 ren- dimento de um frigorifico de Carnot vem (3.14) 3.2 Formulario simplificadamente Ty wes a (3.15) Por outro lado, para uma bomba de ca lor o rendimento & = el an = Gd = 12d nn = Oa [Qa] - @y Se a homba de calor descrever um ciclo de Carnot, entdo o rendimento ou eficécia. fica, simplificadamente, (3.16) nse = a7 T,-T Nota 3.2.1. Apesar das formas anterior- mente descritas para caleular o rendimento ou efiedeia, podem ser definidas outras formas para calcular 0 rendimento, de- pendendo das circunstancias do problema, ‘Quanto as maquinas térmicas de sentido inverso, 0 facto de um ciclo inverso repre- sentar tum frigorifico ou uma bomba de ca~ lor depende do que for estipulado no enunciado, pois o ciclo inverso por si s6 pode representar qualquer wm deles, Entropia As unidades do S.J.da entropia slo JK Num sistema termodinamico isolado, pelo segundo prinefpio da termodinamica, AS > 0. A entropia define-se = 82 “7 Dependendo da natureza da transfor magio, a relagdo 3.18 pode vir simplificada. Por exemplo, para uma transformagio iso- c6riea, a entropia vem as (3.18) 49 Para um gas ideal, especificamente, a centropia vem definida [oe] Para calcular a entropia inerente A mus danga de estado fisico recorre-se & equa- cio da entalpia DRE yy As oF (3.19) AQ= mb AS Le (3.20) Finalmente, define-se rendimento re (ee a (3.21) Neew 70 4.2 Formulario Lei de Wien ir=B (4) onde B é a constante de disperse de Wien © seu valor 6 B = 2.897685 x 10-° mK, T 6 a temperatura do corpo radiative e A é © comprimento de onda associado & radia- ‘Glo mais intensa, como é ilustrado na figura 42. Fisica da estrutura da matéria (série 5) valor @ 9 = 5.6697 x 10-*Win*K-4 o T representa a temperatura. Gamas de radiagio A tabela 4.2 lista as diferentes gamas de radiagio ¢ os comprimentes de onda que Ihes sio associados. a eI [Fipm > Tomm Touma 5 04 jam [O.tyan — 0.78 pas { | l Uliza-violetas Visivel Tnfra-vermelhos Micto-ondas Radio 0.78 jam —> 0.1mm Odman —> Im A> Im Tabela 4.2: Gamas de radiagao ¢ compri- mentos de onda associados. A tabela 4.3 discrimina dentro da radi ‘cao visivel os comprimentas de onda associ- ados as diferentes cores da radiagio visivel, X Figura 4.2: Ilustrag@o auriliar de um es- pectro de radiagdo para ilustrar a Lei de Wien. Lei de Stefan-Boltzmann aP dA onde dP/dA representa a poténcia de radi- agao por unidade de érea, ¢ é a emissividade do corpo, « 6 a constante de Stefan ¢ 0 sett = co's tmm?] (1.2) {a Cor 380 —> 140 | Violeta] 40 — 485 | Azal_| 485 — 500 | Ciano_| 500 —> 565 | Verde | 565 —+ 590 | Amarelo_| 590 —> 625 | Laranja_| 625 —+ 740 | Vermelhe | Tabela 4.3: Comprimentos de onda asso- cindos as cores da radiagao visivel Pressio de radiagao (para um g48) (43) 4.2 Formulario onde Prag @ a pressio de radiagio ¢ Pra & a poténcia de radiagao, Energia do fotao 7 Mecanica relativista Eiaio = hf onde h @ a constante de Planck ¢ é igual a 6.6260693(11) x 10™* Js, (a) Fungao de trabalho e potencial de paragem wo By x (4.5) onde Exq simboliza a energia cinética do eletrdo arrancado aa atomo, he w-S-w (4.6) onde q 6 carga do eletrdo © & igual a 1, 60217733 x 10"! C © V 60 potencial de paragem, w h dee he (47) w onde Ax e fc sio 0 comprimento de onda de corte e frequéncia de corte, respetivamente. Mecanica classica (v h (419) © 0 segundo postula que AIAB > h. (4.20) Lei de Snell Probabilidade de estados quanticos A lei de Snell ennncia que nny sin(Qy) = masin(O2), me =, k= 1,2 ie (aa) i que 0s pardmetros 8, @2, my e my ven indicados na figura 44. b 4 m Figura 4.4: Snell Figura ilustrativa da Lei de Energia dos niveis quanticos do hidrogénio 13.6 yy Bn =- Se keV] (4.18) Prinefpio da incerteza de Heisenberg Considere-se um some ¢ 00 seus oe tedes, A probabiidede de um cletrdo ter a eneegia correspondiente a um determinado estado quintico no dtomo ¢ PIE=B) =e" (421) em que Fy desiqna a energia do eletrio quando esté no nivel qudatic ¢ do dtome tim questdo,€¢ tal que emo & uma constante, Para o dtomo de hidrogénio, conside- rando os niveis n = 1e n= 2 2 dite ma enna P(B= (4.22) Radioatividade © tempo de semi-vida de um elemento & 0 tempo que metade de uma determinada amostra desse elemento demora a decair. Designa-se por Zj2 ot 7 jn) x em que d designa a constante de decaimento radioativo. t (4.23) N= Noe™ (424)

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