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Se o vento faz um edificio oscilar ligeiramente o movimento pode passar despercebido, mas se as oscilacdes se repetem mais de 10 vezes por segundo tornam-se desagradaveis e podem causar tonturas e nduseas nos cocupantes. Uma razao para isso & que quando uma pessoa estd de pé a cabeca tende a balancar mais que os pés, ativando os sensores de movimento do ouvido interno. Varios dispositivos so usados para reduzir a oscilacao dos edificios Por exemplo, a grande peca (de 5,4 10° kg) mostrada nesta fotografia estd pendurada no 92° andar de um dos edificios mais altos do mundo. A resposta estd neste capitulo. 86 peurnneienesd Cemeteries A 15-2 | Movimento Harménico Simples2 O QUE E FISICA’ Nosso mundo esta repleto de oscilagdes, nas quais os objetos se movem repetida- mente de um lado para outro. Muitas sao simplesmente curiosas ou desagradaveis, ‘mas outras podem ser economicamente importantes ou perigosas. Fis alguns exem- plos: Quando um taco rebate uma bola de beisebol, 0 taco pode softer uma oscila- ‘sao suficiente para machucar a mao do batedor ou mesmo se partir em dois, Quando, © vento fustiga uma linha de transmissao de energia elétrica, a linha as vezes oscila (galopa”, no jargao dos engenheiros elétricos) com tanta intensidade que pode se romper, interrompendo o fornecimento de energia elétrica a toda uma regia, Nos avides, a turbuléncia do ar que passa pelas asas faz com que elas oscilem, causando fadiga no metal,o que pode fazer com que as asas se quebrem. Quando um trem faz uma curva, as rodas oscilam horizontalmente quando sao forgadas a mudar de dire- do, produzindo um som peculiar. ‘Quando acontece um terremoto nas vizinhangas de uma cidade 0s edificios so- frem oscilages tao intensas que podem desmoronar. Quando uma flecha langada de um arco as penas da extremidade conseguem passar pelo arco sem se chocar com cle porque a flecha oscila. Quando se deixa cair uma moeda em um prato metélico a moeda oscila de uma forma tdo caracteristica que é possivel saber o valor da moeda pelo som produzido. Quando um caubsi de rodeio monta um touro set corpo oscila em varias diregdes enquanto 0 touro gira € corcoveia (ao menos, é 0 que 0 caub6i procura fazer). me O estudo € 0 controle de oscilagdes so dois objetivos importantes da fisica e da engenharia. Neste capitulo vamos discutir um tipo bésico de oscilagao, conhecido como movimento harménico simples. 15-2 | Movimento Harménico Simples A Fig. 15-la mostra uma seqiiéncia de “instantaneos” de um sistema oscilatério sim- ples, uma particula que se move repetidamente para um lado e para outro da origem de um eixo x. Nesta segdo vamos nos limitar a descrever 0 movimento. Mais adiante discutiremos como esse tipo de movimento pode ser produzido. Uma propriedade importante do movimento oscilat6rio € a sua freqiiéncia, 0 niimero de oscilagdes completas por segundo. © simbolo de freqiiéncia é fe a uni- dade de freqiiéncia no SI é o hertz (Hz), definido como I hertz = 1 Hz = 1 oscilagao por segundo = 1 s~ (15-1) Tempo (0) o 12 Pt. 15-1 (a) Uma seqiéncia de “instantineos” (tirados em intervalos oe =? ~ de tempo igus) mostrando a posigdo de uma particula enquanto-osila fare Femara da origem de um xo entre ne tye OSCOMpriMENLOS dos vetores so proporcionais a velocidade escalar da particula.A. 1 e-ol-velocidade escalar é mixima quando a particula se encontra na origem e er = ‘nua quando ela esté em tr,,.Se 0 tempo ré escolhido como sendo zero tn Guando a particula esta em +2, particula retorna para +4 emt=T, ‘onde Té 0 periodo do movimento. Em seguida,o movimento ¢ repetido. @ (b) Um gritfico de.x em fungao do tempo para o movimento do item (a).. EE Capitulo 15 | Oscilacoes Deslocament ovinsante Fase > ee =o 2(i) = Xp CO8( 1+ 0) yt | Amplitude” Tempo Freqincia Constante de angular fase on angule de fase FIG. 15-2 Nomes das grandezas da Eq. 15-3, que descreve 0 movimento harmonico simples. ‘Uma grandeza relacionada a freqiténcia ¢ 0 periodo T do movimento, que € 0 tempo necessirio para completar uma oscila¢do completa (ou um ciclo): (15-2) Todo movimento que se repete a intervalos regulares é chamado de movimento periddico ou movimento harm6nico. No momento estamos interessados em um mo- vimento que se repete de um modo particular, o que esté representado na Fig, 15-La. Nesse tipo de movimento o deslocamento x da particula em relagdo a origem ¢ dado por uma fungao do tempo da forma St) =xwcoclt 9) (omar (153) onde x, € so constantes, Esse movimento é chamado de movimento harmé- nico simples (MHS), uma expressao que significa que 0 movimento periédico é uma fungio senoidal do tempo. O grifico da Eq. 15-3, na qual a fungao senoidal é uma fungaio co-seno, aparece na Fig. 15-1b. (Esse grafico pode ser obtido fazendo a Fig. 15-1a girar 90° no sentido anti-horério e pasando uma curva pelas varias posigoes sucessivas da particula.) As grandezas que determinam a forma do grafico sao mos- tradas na Fig. 15-2.com os respectivos nomes. Vamos agora definir essas grandezas, A grandeza x», denominada amplitude do movimento, é uma constante positiva cujo valor depende do modo como 0 movimento foi produzido. O indice m indica © valor mdximo, jé que a amplitude representa o deslocamento maximo da particula em um dos sentidos. A funco co-seno da Eq. 15-3 varia entre os limites *1:assim,o deslocamento x(t) varia entre os limites +x, A grandeza dependente do tempo (wt + 4) da Eq. 15-3 € chamada de fase do movimento, ¢ a constante 4 € chamada de constante de fase (ou fingulo de fase). O valor de ¢ depende do deslocamento c da velocidade da particula no instante ¢ = 0. Nos gréticos de x(¢) da Fig, 15-34 a constante de fase & € zero. Para interpretar a constante w, denominada freqiiéncia angular do movimento, notamos primeiramente que o deslocamento x(t) deve ser igual a.x(¢ + T) para qual- quer valor de r. Para simplificar esta andlise, vamos fazer ¢ = 0 na Eq. 15-3. Nesse caso, podemos escrever in C08 0 = Xp, C08 w(t + T), (15-4) A fungiio co-seno se repete pela primeira vez. quando seu argumento (a fase) au- menta de 2arrad: assim,a Eq. 15-4 nos dé C+ T) = on + 27 on ata ots . -—r 235 Bs i i io Aa é 4 ~ -—r—}_r—_ © FIG. 153 Nos trés casos a curva aul €obida da Eq, 15-3 com x ¢=0.(a) A curva vermelha difere da curva azul apenas pelo fato de que a amplitude x da curva vermetha é maior (os deslocamentos da curva vermelha para cima e para baixo so maiores). (b) A curva vermelha difere da curva azul apenas pelo fato de que o periodo da curva vermelha € T” = 1/2 acurva vermelha esta comprimida horizontaimente). (c) A curva vermelha difere da curva azul apenas pelo fato de que, para a curva vermelha, ¢=~7!4 rad em ver de zer0 (0 valor ‘negativo de ¢destoca a curva para a dire). 0 15:2 | Movimento Harménico Simples Assim, de acordo com a Eq. 15-2,a freqdéncia angular é x = =2nf. (15-5) Deslocamento A.unidade de freqiléncia angular no SI é 0 radiano por segundo. (Por coeréncia, -deve ser expresso em radianos.) A Fig. 15-3 mostra comparagdes entre as fungOes x(¢) de movimentos harménicos simples de diferentes amplitudes, periodos (e, por- tanto, freqiléncias e treqiéncias angulares) ou constantes de fase. TESTE 1 Uma particula em oscilagio harmonica simples de periodo T (como a da Fig. 15-1) esté em —x,, no instante ¢ = 0.A particula estd.em —Xq,€M +1,,€M OjeNtte —F_E0 sy owentre O¢ +, no instante (a) ¢= 2,007, (b) t = 3,507 € (c) t= 5,257? i iY ig ‘ A Velocidade do MHS 2-089 Derivando a Eq. 15-3, obtemos uma expresso para a velocidade de uma particula © em movimento harménico simples: FIG. 15-8 (e) Oddeainammeesttox(0) ax) de uma particula oscilando em um v= a Xy, Cos(wt +4)] ‘MHS com Angulo de fase igual a zer0.0 periodo Tcorresponde a uma ou (0) = —caxy sen(eot +) (velocidade). (15.6) oseilagio completa. (6) A velocidade v(t) da particula. (c) A aceleragio A Fig. 15-4a é um gréfico da Eq. 15-3 com ¢ = 0. Fig, 15-46 mostra a Eq. 15-6, @(!) da particula também com @ = 0. Analogamente & amplitude x,, da Eq. 15-3, a grandeza positiva wt, da Eq. 15-6 ¢ chamada de amplitude da velocidade v,,. Como se pode ver na Fig, 15-4b, a velocidade da partfcula em oscilagao varia entre +v,, = tax, Note também na figura que a curva de v(t) esté deslocada (para a esquerda) de um quarto de periodo em relagdo a curva de x(2); quando 0 médulo do deslocamento € mé- ximo [isto 6, quando x(r) = x,].0 médulo da velocidade é minimo [isto é, v(2) = 0). Quando 0 médulo do destocamento é minimo (isto é,zero),0 médulo da velocidade maximo (ist0 €, Vp. = at). A Aceleragaéo do MHS Conhecendo a velocidade v(1) do movimento harménico simples, podemos obter ‘uma expresso para a aceleragio da particula derivando essa velocidade. Derivando a Eg.15-6,obtemos: Oi. + af) = T= 4 Lor, sen(or+4)] ou eX, COs(wt + b) —_(aceleragio), (5-7) A Fig. 15-4e é um grafico da Eq, 15-7 para 0 caso em que ¢ = 0.A grandeza positiva p da Eq, 15-7 é chamada de amplitude da aceleragao 4,,, ou seja, a aceleracao da particula varia entre os limites +a,, = +e7x,,, como mostra a Fig. 15-4c, Observe também que a curva da aceleragao a(#) esta deslocada (para a esquerda) de T/4 em relagio & curva da velocidade v(2), Podemos combinar as Eqs. 15-3 e 15-7 para obter a() = que € relagdo caracteristica do movimento harménico simples: x), (15-8) BEY) Capitulo 15 | Oscilagves Assim, como mostra a Fig. 15-4, quando o deslocamento esté pasando pelo maior valor positivo a aceleracao possui o maior valor negativo e vice-versa. Quando o deslocamento é nulo, a acelerago também € nula. Paes Tatica 1: Angulos de Fase Observe o efeito do angulo de fase dem um grifico de «(). Quando 6 = 0,x(0) possui um grafico como o da Fig 15-4a, uma curva co-seno tipica. Um valor de & po- sitivo desloca a curva para a esquerda ao longo do eixo t.(O leitor pode se lembrar disso usando o simbolo +, onde a seta para cima indica um aumento de ¢ e a seta para a esquerda indica © deslo- ‘camento resultante da curva.) Um valor de # negative desloca a ‘curva para a direita, como mostra a Fig. 15-3¢ para = —a/4, ‘Quando dois gréficos de um MHS tém angulos de fase dife- rentes dizemos que estdo defasados ou que existe uma diferenca de fase entre os dois grificos. Entre as curvas da Fig. 15-3¢ existe ‘uma diferenga de fase de 74 rad. Como o MHS se repete apés um perfodo Te a fungao co- seno se repete a cada 2rrrad, um periodo T representa uma dife- renga de fase de 27rrad. Na Fig. 15-4, x(t) esté com a fase deslo- cada um quarto de periodo para a direita (m2 rad) em relagao a (2) € coma fase deslocada meio periodo para a direita (~ 2rad) em relagio a a(#). Um deslocamento de fase de 2x rad faz com {que uma curva de MHS coincida com si mesma, isto €, permanega inalterada. ES x0 He FIG. 15:5 Umoscilador harménico simples linear. Nao ha atrito com a superficie, Como a particula da Fig. 15+1,0 bloco se move em movimento hharmOnico simples quando ¢ puxado ‘ou empurrado a partir da posigio -£ = O¢ depois iberado. O deslocamento & dado pela Eq. 15-3 15-3 | A Lei do Movimento Harménico Simples Uma vez conhecida a forma como a aceleragio de uma particula varia com o tempo, podemos usar a segunda lei de Newton para descobrir qual é a forga que deve agir sobre a particula para que ela adquira essa aceleragdo. Combinando a segunda lei de Newton com a Eq, 15-8 encontramos, para o movimento harménico simples, a seguinte relagdo: (ma? x. (15-9) Este resultado, uma forca restauradora proporcional ao deslocamento, jd foi encon- trado em outro contexto: a expresso matematica da lei de Hooke, Fema P= —ke, (1s-10) para uma mola, sendo que neste caso a constante eldstica é dada por k= mor. (as-1) Podemos, na verdade, tomar a Eq. 15-10 como sendo uma definigao alternativa do movimento harmonico simples. Em palavras: sistema bloco-mola da Fig. 15-5 constitui um oscilador harménico simples linear (ou, simplesmente, oscilador linear), onde o termo “linear” indica que F é pro- porcional a x ¢ nao a alguma outra poténcia de x, A freqiiéncia angular « do movi- ‘mento harménico simples do bloco esta relacionada & constante elistica k e & massa ‘m do bloco pela Eq. 15-11,que nos di ig ‘Combinando as Eqs 15-5 ¢ 15-12 podemos escrever, para o periodo do oscilador linear da Fig. 15-5, fe k De acordo com as Eqs. 15-12 ¢ 15-13, uma grande frequéncia angular (e, portanto, um pequeno perfodo) esté associada a uma mola rigida (k elevado) e a um bloco eve (m pequeno). (frequéncia angular), (15-12) T= (periodo). (45-13) ‘Todo sister 15-3 | A.Lei do Movimento Harménico Simples oscilatorio, seja ele um trampolim ou uma corda de violino, possui uma certa “elasticidade” ¢ uma certa “inércia” e, portanto, se parece com um oscila- dor linear. No dor linear da Fig. 15-5 esses elementos esto concentrados em partes diferentes do sistema: a elasticidade esta inteiramente na mola, cuja massa desprezamos, ¢ a inércia esta inteiramente no bloco, cuja elasticidade é ignorada, Em uma corda de violino, porém, os dois elementos estéo presentes na corda, como ‘vamos ver no Capitulo 16. Vas 2 — Qual das seguintes relagdes entre a forca F exercida sobre uma particula € ‘ posigéo x da particula produz um movimento harmOnico simples: (a) F = ~Sx, (b) F = —400x%,(¢) F= 10x ou (d) F= 3°? Exemplo FET Um bloco cuja massa m € 680 g estd preso a uma mola cuja constante elastica k é 65 Nim. O bloco € puxado sobre uma superficie sem atrito por uma distancia x = 11 cm a partir da posigao de equilfbrio em x = 0c liberado a partir do re~ pouso no instante ¢ = 0. (a) Quais sdo a freqliéncia angular, a freqiiéncia e o perio- do do movimento resultante? FEIREING 6 sistema tioco-mola consttui um ose dor harménico simples linear, com o bloco executando um MHS. Céleulos: A ireqiiéncia é dada pela Eq. 15-12: k _ (Nm 0,68 kg. ~ 98 radis. De acordo com a Eq. 15-5,a freqiiéncia & pal 2278005 Qn Qwrad 178 rad/s (Resposta) = 1,56 Hz ~ 1,6 Hz. (Resposta) De acordo com a Eq. 15-2, 0 periodoé 1 f 1S6H2 (b) Qual é a amplitude das oscilagdes? FERISE na usencia de atito, a energin mectnica do sistema bloco-mola é conservada. Raciocinio: O bloco ¢ liberado a 11 em da posi¢do de equilt- brio, com energia cinética nula e o maximo de energia poten- cial eléstica. Assim,o bloco tera energia cinética nula sempre que estiver novamente a 11 cm da posicio de equilibrio, 0 que significa que jamais se afastara mais do que 11 cm de po- sigdio de equilibrio, Seu deslocamento maximo é de 11 em: 164s =640 ms, (Resposta) Xm = em, (Resposta) (c) Qual é a velocidade maxima v,,, do bloco ¢ onde se en- contra o bloco quando tem essa velocidade? FEE a vetocicace maxima v, € a amplitude da velocidade at, na Eq. 15-6. Céleulo: Assim, temos: Yq = Xn = (9,78 rad/s)(0,11 m) = 1mis, (Resposta) Esta velocidade maxima é observada quando 0 bloco esta passando pela origem; observe as Figs. 15-4a ¢ 15-4, onde se pode observar que a velocidade é maxima em x = (d) Qual o médulo a, da aceleragao maxima do bloco? BEET 6 mnscutoc,, da aceteragto méxima éaam- plitude da aceleragio w?, na Eq. 15-7, Caleulo: Assim, temos: Gy, = Xp = (9,78 radls)°(0,11 m) = lms, (Resposta) Esta aceleragio maxima é observada quando o bloco esta nas extremidades da trajet6ria, Nesses pontos a forga que age sobre 0 bloco possui 0 médulo maximo; observe as Figs 15-4a e 15-4c, onde se pode ver que os médulos do deslocamento e da aceleragdo so méximos nos mesmos instantes. (c) Qual é a constante de fase @ do movimento? Caleulos: A Eq. 15-3 fornece o deslocamento do bloco em fungio do tempo. Sabemos que no instante 1 = 0 0 bloco esta em x = x, Substituindo essas condigdes iniciais, como sdo chamadas,na Eq. 15-3 e cancelando x,,,obtemos 1= cos d. (5-14) ‘Tomando o inverso da fungo co-seno, obtemos = Orad. (Resposta) Capitulo 15 | Oscilagdes (Qualquer angulo que seja um muiltiplo inteiro de 2 rad também satistaz a Eq. 15-14;escolhemos o menor angulo.) (8) Qual é a fungao deslocamento x(1) do sistema bloco-mola? Céleulo: A forma geral da fungao x(1) é dada pela Eq. 15-3. Substituindo as grandezas conhecidas, obtemos. Em t = 00 deslocamento x(0) do bloco de um oscilador li- near como o da Fig. 15-5 é —8,50 cm. (Leia x(0) como “x no instante zero”.) A velocidade do bloco v(0) nesse instante € -0,920 m/s,e a aceleragao a(0) é +47,0 mis, (a) Qual € a freqiiéncia angular w desse sistema? EE ons bioco om nts, Eqs 15-3, 156 15-7 fornecem 0 seu deslocamento, velocidade e aceleracéo, respectivamente, todas contém a freqiléncia angular ©. Céleulos: Vamos fazer 1 = 0 nas trés equagdes para ver se uma delas nos fornece o valor de w.Temos: (0) = x,.€08 4, (15-15) ¥(0) = ~er, sen d, (15-16) e (0) = wx, C08 6. (15-17) AEQ. 15-15 nao contém w,Nas Eqs. 15-16 ¢ 15-17 conhece- ‘mos o valor do lado esquerdo, mas nao conhecemos x, € «. Entretanto, dividindo @ Eq. 15-17 pela Eq, 15-15 elimina- ‘M05. € be podemos calcular o valor de w: = [oO = |_ 4 Y x0) ¥-0.0850m = 23,5 rad/s. (Resposta) (1) Quais sao os valores da constante de fase ¢ e da ampli- tude x,” 2(0) = Xp cOs(or + 4) (0,11 m) cos{(9,8 radis)r + 0] 1.11 c0s(9,81), (Respostal onde x esta em metros € rem segundos, Céleulos: Conhecemos « e queremos determinar 6 & xy. Dividindo a Eq. 15-16 pela Eq, 15-15, obtemos a. (0) Explicitando tan @, temos: (0) ex(0) = -0,461. mor, send =-wtand, Xp, C08 a (23,5 rad’s)(-0,0850 m) Esta equacdo possui duas solugdes: $= 25% e = 180" + (-259) 55°, (Normalmente apenas a primeira dessas solugdes é mos- trada pelas calculadoras.) Para escolher a solugio correta testamos as duas, usando-as para calcular valores da ampli- tude ,,, De acordo com a Eq. 15-15, para 6 = ~25°, = 2) _ ~0,0850m cosd cos(=25°) 0,094 m, Para d= 155°, x, = 0,094 m. Como a amplitude do MHS deve ser uma constante positiva, a constante de fase ¢ a amplitude corretas S30 $= 155° ex, = 0,094m=94em, (Resposta) a EOE Tética 2: Identificagio do MHS No MHS linear a acele- ragio a e 0 deslocamento x do sistema estdo relacionados através de uma equagao da forma a = ~(constante positiva)s, segundo a qual a aceleragao ¢ proporcional ao deslocamento a partir da posigio de equilfbrio, com o sinal contrario, Quando ‘encontramos essa expressiio para um sistema oscilat6rio po- demos imediatamente compari-la com a Eq. 15-8, identificar a constante positiva como sendo igual a @? ¢ assim obter uma expressiio para a frequgncia angular do movimento. Em se- guida, podemos usar a Eq. 15-5 para ealeular 0 perfodo T'¢ a freqiiéncia f Em alguns problemas é possivel escrever uma expressio para a forga F em fungdo do deslocamento x. Se 0 movimento € um MHS linear, a forga e 0 destocamento estao relacionados: através da equacao F = ~(constante positiva)x, segundo a qual a forga é proporcional ao deslocamento, com 0 si- nal contrario. Quando encontramos essa expresso podemos ime- diatamente comparé-la com a Eq, 15-10 e identificar a constante positiva como sendo igual a k. Se a massa € conhecida podemos usar as Eqs. 15-12, 15-13 ¢ 15.5 para calcular a frequiéncia angular e,operiodo Tea frequencia f. 15:41 AEnergiado MovinentsHernéico Sinles (EES 15-41 A Energia do Movimento Harménico Simples Vimos no Capitulo 8 que a energia de um oscilador linear é transformada repetida- mente de energia cinética em energia potencial ¢ vice-versa, enquanto a soma das duas,a energia mecdnica E do oscilador, permanece constante, Vamos agora exami- nar essa situago em termos quantitativos ‘A energia potencial de um oscilador linear como o da Fig, 15-5 esté inteira- ‘mente associada & mola, Seu valor depende do grau de alongamento ou compresséo da mola, ou seja, de »(¢), Podemos usar as Eqs. 8-11 e 15-3 para obter a seguinte ex- pressiio para a energia potencial: vO (15-18) Atengdo: A notagio cos* A (usada na Eq. 15-18) significa (cos A)" € ndo é 0 mesmo que cos A?, que significa cos( A). A energia cinética do sistema da Fig. 15-5 esta inteiramente associada ao bloco, Seu valor depende da rapidez com a qual o bloco esta se movendo, ou seja, de v(0), Podemos usar a Eq. 15-6 para obter a seguinte expressao para a energia cinética: (15-19) Usando a Eq. 15-12 para substituir a? por kim, podemos escrever a Eq. 15-19 na forma =the =Lkxd c0s*(o1 +4). Lmo? x2, sen? (wt +9), K()=4 mv? =L kx? sen'(or +9), (15-20) De acordo com as Eqs. 15-18 ¢ 15-20, energia mecdnica é dada por E=U+K = 4kx?, cos* (wr +d)+1 kxd, sen? (wt +d) = tke} [eos? (wr +4)+ sen? (wt +4)] Para qualquer angulo «, cos! a + sen? a Assim,a grandeza entre colchetes aqui ¢ igual a unidade, ¢ temos E=U+K=1h3, (15-21) A energia mecdnica de um oscilador linear & de fato constante ¢ independente do tempo.A energia potencial e a energia cinética de um oscilador linear sdio mostradas em fungao do tempo ¢,na Fig, 15-64, e em fungao do deslocamento x, na Fig. 15-66. Agora podemos entender por que um sistema oscilatorio normalmente contém um elemento de elasticidade e um elemento de inércia: 0 primeiro armazena ener- gia potencial e o segundo armazena energia VU ise aa asp To ee een trees ea este ieee cent cuties’ soclisammnsomomemes Se eo nee £00 = Ke) oo LUX) + KX) o FIG. 15-6 (a) Energia potencial U(O.energia cinética K(j) eenergia meciinica & em fungao do tempo t para um oscilador harmdnico linear. ‘Observe que todas as energias s0 Positivase que a energia potencial a energia cinética passam por dois maximos em cada periodo.(b) Energia potencial U(x), energia cinética K(x) ¢ energia mecdinica E em fungao da posigao x para ‘um oscilador harménico linear de amplitude x5, Para.x =0,aenergia € toda cinética: para x =r, € toda potencial ‘A grande pega que aparece na fotografia de abertura do caps tulo esté pendurada em quatro cabos ¢ oscila como um pén- duo quando 0 vento faz 0 edificio balangar. Quando editicio se inclina em uma diregdo (leste, por exemplo) a pega faz 0 mesmo, mas com um certo retardo,de modo que quando final- ‘mente oscila para leste o edificio esté se inclinando para oeste. Na verdade, o movimento do péndulo se mantém sempre de- fasado do movimento do edificio,e tende a compensé-lo. BEET) Coptic 15 | Osctgéos Outros edificios utilizam tipos diferentes de amor- tecedor de massa, como sao chamados esses dispositivos para combater oscilagées. Alguns, como o do edificio John Hancock, em Boston, possuem um grande bloco que oscila na extremidade de uma mola, movendo-se em um trilho lu- brificado. O principio ¢ 0 mesmo do péndulo: 0 movimento do bloco est sempre defasado em relagdo a0 movimento do edificio. ‘Suponha que 0 bloco possui uma massa m = 2,72 x 105 kg ¢ foi projetado para oscilar em uma frequéncia f = 10.0 Hze com uma amplitude x,, = 20,0 cm. (a) Qual é a energia mecanica total E do sistema bloco- mola? MEER A cocrsia mecanica F (a soma da gia cinética K=4my’ do bloco com a energia potencial U =4 kx’ da mola) € constante durante 0 movimento do oscilador. Assim, podemos escolher qualquer posigio do bloco para caleular o valor de E. Célculos: Como foi dada a amplitude x,, das oscilagdes, va- mos calcular o valor de E quando o bloco esté na posigao x = %_ com v = 0, Para determinar 0 valor de U nese ponto precisamos primeiro calcular 0 valor da constante elistica k. De acordo com a Eq. 15-12 (w = Jk/m) ea Eq. 15-5 (w = 2a), temos: k= mo? = m(2fP (2,72 x 10° kg)(27)*(10,0 Hz)? = 1,073 x10" Nim. Podemos agora calcular E: E=K+U=1my? +1ke = 0 + 4(1,073 x 10° N/m)(0,20 my? = 2147x107 J = 2.1107. (Resposta) (b) Qual é a velocidade do bloco ao passar pelo ponto de ‘equilibrio? Céleulos: Estamos interessados em calcular a velocidade no ponto x = 0,no qual a energia potencial é U = + kx” = 0 € a energia mecdnica total é igual a energia cinética. Sendo assim, podemos escrever E=K+U=Lmv? +hkx? 24147 x 10? J = 4(2,72 10° kg)? + 0, 2,6 m/s. (Resposta) ‘Como neste ponto toda a energia do sistema foi convertida em energia cinética, esta ¢ a velocidade maxima ¥,, ou Fio de suspension 7 Reade referencia FIG. 15:7 Umpéndulode torgio é uma versao angular de um oscilador hharménico simples linear. O disco coscila em um plano horizontal; areta de referéncia oscila com amplitude angular 0. torga0 do fio de suspensio armazena energia potencial de forma semelhante uma mola e produz.o torque restaurador. 15-5 | Um Oscilador HarmGnico Simples Angular A Fig, 15-7 mostra uma versio angular de um oscilador harménico simples; nesse caso, 0 elemento de elasticidade esta associado a torgao de um fio suspenso, ¢ nao a0 alongamento ¢ a compressao de uma mola. O dispositive recebe o nome de péndulo de torcao. Quando fazemos girar o disco na Fig. 15-7, produzindo um deslocamento angu- lar 0 partir da posigao de equilibrio (na qual a reta de referéncia esta em @ = 0) eo liberamos, ele passa a oscilar em torno dessa posicao em um movimento harmonico simples angular. A rotacao do disco de um Angulo @em qualquer sentido produz um torque restaurador dado por (15-22) onde « (letra grega capa) € uma constante, a chamada constante de torgo, que de- pende do comprimento, do dimetro e do material de que € feito o fio. ‘A comparacao da Eq, 15-22 com a Eq. 15-10 nos leva a suspeitar que a Eq. 15-22 € a forma angular da lei de Hooke e que podemos transformar a Eq. 15-13, que for- nece 0 perfodo do MHS linear, na equacao para o perfodo do MHS angular: substi- tuimos a constante eléstica k na Eq. 15-13 pela constante equivalente, a constante da Eq, 15-22, ¢ substituimos a massa m na Eq. 15-13 pela grandeza equivalente, 0 momento de inércia J do disco. Essas substituigdes levam a r=2eft {que € a equacdio correta para o periodo de um oscilador harménico simples angular, ‘ou péndulo de torcio. (P&ndulo de torso), (15-23) SU Wee Tética 3: Identificag3o do MHS Angular Quando um sistema executa um movimento harménico simples angular, sua aceleragao angular a e seu deslocamento angular 6 estio relacio- nnados através de uma equacao da forma ‘= ~(constante positiva) Esta equagio € a equivalente angular da Eq. 15-8 (a = ~w?x) ¢ ‘mostra que a aceleragio angular « € proporcional ao desloca- ‘mento angular 0 a partir da posicio de equilibrio, com o sinal contrério, Quando encontramos uma expressao com essa forma podemos identificar a constante positiva como sendo igual a wc, assim, calcular os valores de w, fe T. Exemplo FERY A Fig. 15-8a mostra uma barra fina cujo comprimento L é 12,4 eme cuja massa m é 135 g, suspensa em fio longo pelo ponto médio. O perfodo T, do seu MHS angular € medido como sendo 2,53 s. Um objeto de forma irregular, que ser chamado de objeto X, é pendurado no mesmo fio, como na Fig. 15-8b, ¢ 0 seu periodo 7, é medido como sendo 4.76 s ‘Qual é 0 momento de inércia do objeto X em relagdo a0 cixo de suspensao? HERIEEINGT momento de incrcia tanto da barra quanto do objeto X esti relacionado ao periodo através da Eq. 15-23. Calculos: Na Tabela 10-2e 0 momento de inércia de uma barra em torno de um eixo perpendicular passando pelo ponto médio dado por “| mL. Assim, para a barra da Fig. 15-8a, temos: 1, = mL? =(4)(0.135 kg)(0,124 m)” = 1,73 x 10 kg-m2. Vamos agora escrever a Eq. 15-23 duas vezes, uma para a barra e outra para o objeto X: “= 1, =?" a nal. i € 156 | Péndulos EE “Também é possivel identificar o MHS angular a partir de uma expresso para o torque rem fungao do destocamento angular 6,j4 que essa expresso deve tera forma da Eq. 15-22 (1 = ~«6), ou seja, ~(constante positiva) 6, Esta equacdo ¢ a equivatente angular da Eq. 15-10 (F = ~kx) © ‘mostra que o torque 1 € proporcional ao deslocamento angular @.a partir da posicao de equilforio, mas tende a fazer o sistema girar no sentido oposto. Se temos uma expresso com essa forma ppodemos identificar a constante positiva como sendo a constante de torgao x. Se conhecemos 0 momento de inércia I do sistema, ‘podemos determinar T. Fio de’ auspensio, @ (H Ober X FIG. 15.8 ois péndulos de torcdo,compostos por (a) um fioe ‘uma barra e (b) 0 mesmo fio e um objeto de forma irregular. A constante x, que é uma propriedade do fio, € a mesma nos dois casos; apenas os periodos e os momentos de inér- cia sao diferentes. ‘Vamos elevar as duas equagdes ao quadrado, dividir a segunda pela primeira e explicitar /, na equacao resultante. O resultado € 0 seguinte: 73 x 10" kg-m?) A768)" (253s) = 6,12 X 10 kg-m’. (Resposta) 15-6 | Péndulos Voltamos agora nossa atencao para uma classe de osciladores harménicos simples nos quais a forga de retorno est associada A gravitagao, e nao as propriedades elas- ticas de um fio ou de uma mola. O Péndulo Simples Se uma maga é posta para balangar na extremidade de um fio longo, ela desereve um ‘movimento harmdnico simples? Caso a resposta seja afirmativa, qual é o perfodo T do movimento? Para responder a essas perguntas considere um péndulo simples, composto por uma particula de massa m (chamada de peso do pendulo) suspensa BET) cepitvic 15 | Oscilacdes » FIG. 15-9 (a) Umpéndulo simples. (b)As forgas que agem sobre o peso soa forga gravitacional F,eatensioT do fio. A componente tangencial F, sen 9a forca sgravitacional éa forea restauradora que tende a levar 0 pendulo de volta para a posigao central por uma das extremidades de um fio inextensivel, de massa desprezivel e compri- ‘mento L., cuja outra extremidade esté fixa, como na Fig. 15-9a. O peso esté livre para oxcilar no plano do papel, para a esquerda e para a direita de uma reta vertical que passa pelo ponto fixo do fio. 2 'AS forcas que agem sobre 0 peso sao a tragio T exercida pelo fio ¢ a forga gra- vitacional F,, como mostra a Fig, 15-9, onde o flo faz um Angulo @ com a vertical Decompomos F, em uma componente radial F, cos @ € uma componente F, sen @ que € tangente a trajetéria do peso. Esta componente tangencial produz um torque restaurador em relagio ao ponto fixo do péndulo porque sempre age no sentido ‘oposto ao do deslocamento do peso, tendendo a levé-lo de volta ao ponto central. Este ponto (0 = 0) € chamado de posicdo de equilfbrio, porque o péndulo ficaria em repouso neste ponto se parasse de oscil. De acordo com a Eq. 10-41 (7 = r,F), este torque restaurador pode ser escrito na forma -L(F, sen 6), (15-24) ‘onde o sinal negativo indica que 0 torque age no sentido de reduzir @¢ L é 0 brago de alavanca da componente F, sen @ da forga gravitacional em relaglo ao ponto fixo do péndulo, Substituindo a Eq. 15-24 na Eq, 10-44 (r = Ja) e substituindo o médu- lode F, por mg, obtemos =L(mg sen 8) = Ja, (15-25) onde / é 0 momento de inércia do péndulo em relagdo ao ponto fixo e a é a acelera- ‘¢4o angular do péndulo em relacdo a esse ponto. Podemos simplificar a Eq. 15-25 supondo que o Angulo # € pequeno, pois nesse caso podemos substituir sen # por 8 (expresso em radianos), (Por exemplo: se @ = 500° = 0.0873 rad, sen @ = 0,0872, uma diferenga de apenas 0.1%.) Usando essa aproximagio e explicitando a, obtemos mgL — mE 6 di Esta equagdo € 0 equivalente angular da Eq. 15-8, a relagao caracteristica do MHS. Ela nos diz que a aceleragao angular a do péndulo € proporcional ao deslocamento angular 6 com o sinal oposto. Assim, quando o peso do péndulo se move para a di- reita, como na Fig. 15-9a, a aceleragao para a esquerda aumenta até 0 peso parar € ‘comegar a se mover para a esquerda, Quando o peso esté & esquerda da posigdo de equilibrio, a aceleragdo para a direita tende a fazé-lo voltar para a direita, ¢ assim por diante, o que produz um MHS. Mais precisamente,o movimento de um péndulo simples com apenas pequenos angulos de desiocamento pode ser aproximado por MHS. Podemos expressar essa restri¢ao de outra forma: a amplitude angular 6, do movimento (0 Angulo maximo de deslocamento) deve ser pequena. Comparando as Eqs. 15-26 ¢ 15-8 notamos que a freqiiéncia angular do péndulo ée= ymgL/L Substituindo essa expresso de wna Eq, 15-5 (w = 27/7), vemos que © periodo do péndulo pode ser escrito como 1 Te2n oy. (15-27) (15-26) ‘Toda a massa de um péndulo simples esté concentrada na massa mi do peso do pén- dulo, que esta a uma distancia L do ponto fixo, Assim, podemos usar a Eq. 10-33 (1 = mr) para escrever [= mL? como o momento de inércia do péndulo, Substituindo este valor na Eq. 15-27 e simplificando, obtemos [L T=20, E (péndul simples, pequena amplitude). (15-28) Neste capitulo vamos supor que os angulos de oscilagdo do péndulo sao sempre pe- quenos. O Péndulo Fisico Ao contrério do péndulo simples, um péndulo real, freqtientemente chamado de péndulo fisico, pode ter uma distribuigaio complicada de massa. Um péndulo fisico também executa um MHS? Caso a resposta seja afirmativa, qual é 0 seu periodo? A Fig. 15-10 mostra um péndulo fisico arbitrério deslocado de um Angulo @ em relagdo & posicdo de equilibrio, A forca gravitacional F, est aplicada ao centro de ‘massa C, a uma distancia h do ponto fixo O. Comparando as Figs. 15-95 e 15-10, ve~ mos que existe apenas uma diferenga importante entre um péndulo fisico arbitrério um péndulo simples. No caso do péndulo fisico, o brago de alavanca da compo- nente restauradora F, sen 0 da forca gravitacional é fe no o comprimento L do fio. Sob todos os outros aspectos a andlise do pendulo fisico é idéntica a andlise do péndulo simples até a Eq. 15-27. Assim, para pequenos valores de 6, 0 movimento €, aproximadamente, um MHS. Se substituirmos L por A na Eq. 15-27, podemos escrever o perfodo como ead Tet (péndulo sien, pequena amplitude), (15-29) Como no péndulo simples, / € 0 momento de inércia do péndulo em relagao ao ponto O. Embora / seja mais igual a mZ? (pois depende da forma do péndulo fisico), ainda € proporcional am. ‘Um péndulo fisico néo oscila se 0 ponto fixo € 0 centro de massa. Formalmente, isso corresponde a fazer h = 0 na Eq. 15-29. Nesse caso temos T = 2°, 0 que significa que 0 péndulo jamais chega a completar uma oscilagao, A todo péndulo fisico com um ponto fixo O que oscila com periodo T corres- ponde um péndulo simples de comprimento Ly como mesmo periodo T: Podemos usar a Eq. 15-28 para calcular 0 valor de Ly. ponto do péndulo fisico que fica a uma disténcia Ly do ponto O € chamado de centro de escilagao do péndulo fisico para o ponto de suspensao dado. Medindo g Podemos usar um péndulo fisico para medir a aceleragao de queda livre g em um certo ponto da superficie da Terra. (Milhares de medigoes desse tipo foram feitas como parte de estudos geofisicos.) Para analisar um caso simples, tome o péndulo como sendo uma barra uniforme de comprimento L suspensa por uma das extremidades. Para essa configuragao, h da Eq, 15-29,a distancia entre o ponto fixo eo centro de massa € L/2. De acordo com a Tabela 10-2e, 0 momento de inércia desse péndulo em relagao a um eixo perpendi- cular a barra passando pelo centro de massa é |. m1? Aplicando o teorema dos ei- x0s paralelos da Eq. 10-36 (1 = fey, + Mh"), descobrimos que o momento de inércia em relagdo a um eixo perpendicular passando por uma das extremidades da barra € T= deg th? = mL? +m(ELy = 1h mL?. (15-30) Fazendo h = L/2.e 1 = mL/3 na Eq. 15-29 ¢ explicitando g,obtemos Sa? domer (1531) Assim, medindo L ¢ 0 periodo T podemos determinar o valor de g no local onde se encontra o péndulo, (Para medidas de preciso sio necessérios alguns refinamentos, como colocar 0 péndulo em uma cimara evacuada.) i rasi a a or pare ped Md rerinaset ynolspaachtarape mig ete a ee F,cos8 FIG. 1510 Umpendulo fisico. (O torque restaurador ¢ hF, sen 0. ‘Quando @= 0,0 centro de massa C cst situado diretamente abaixo do ponto de suspensio 0. BEET Covitte 15 1 osciacses MBM Na Fig. 15-11a uma régua de um metro oscila em torno de ‘um ponto fixo em uma das extremidades, a uma distancia h do centro de massa da régua. (a) Qual € 0 periodo de oscilagao T? ET evs oto eum péndulo simples, porque ‘a massa no est concentrada na extremidade oposta ao ponto fixo;a régua é, portanto, um pendulo fisico, Céleulos: © periodo de um péndulo fisico é dado pela Eq. 15-29, que exige 0 conhecimento do momento de inércia da régua em relagdo ao ponto fixo, Vamos tratar a régua como uma barra uniforme de comprimento L e massa m. ‘Nesse caso, de acordo com a Eq. 15-30, J = 4 mL a distan- cia h da Eq, 15-29 € L/2. Substituindo esses valores na Eq. 15-29, obtemos 7 imL aL T=2m | =2n {3 2 3 2 imgh Ving 7 36 a2) 2yUL.00 =2 164 ogni (Resposta) Observe que este resultado nao depende da massa m do péndulo. (b) Qual € a distancia Ly entre o ponto fixo O da régua eo centro de oscilagio? Célculos: Estamos interessados em determinar 0 compri- mento Lo do péndulo simples (desenhado na Fig. 15-116), Um trampolim de competisao repousa sobre um fulero que esta a cerca de um tergo do comprimento do trampo- lim a partir da extremidade fixa (Fig. 15-12a). Na corrida para o mergulho um saltador di trés passos répidos no trampolim, pasando pelo fulcro ¢ fazendo a extremidade livre do trampolim girar para baixo. Quando o trampotim volta 8 posigao horizontal o saltador pula para cima e para a frente, em diregdo a extremidade livre do trampolim (Fig. 15-12). Um saltador experiente atinge a extremidade Ii- vre exatamente no momento em que o trampolim comple- tou 2,5 osecilagdes a partir do inicio do salto. Isso significa que 0 saltador pisa na extremidade livre exatamente no momento em que esta est se deslocando para baixo com a velocidade maxima (Fig, 15-12c). Dessa forma, o saltador faz a extremidade livre descer mais ainda c consegue um ‘grande impulso para o alto. A Fig. 15-12d mostra um modelo simples, mas realista, de um trampolim de competigao. A parte do trampolim & direita do fulcro é tratada como uma barra rigida de com- primento L, que pode girar em torno de uma articulagao no fulero, comprimindo uma mola (imagindria) abaixo da @ 0 FIG. 15-11 (a) Uma régua de um metro suspensa por uma das ‘extremidades para formar um péndulo fisico.(b) Um pendulo simples cujo comprimento 1, & escolhido para que os periodos dos dois péndulos sejam iguais, O ponto P do péndulo (a) é centro de oscilagaio. que possui o mesmo periodo que o péndulo fisico (a régua) da Fig. 15-114. Igualando as Eqs. 15-28 ¢ 15-32, obtemos 7am [Ee a2 PE, Ve "38 Podemos ver, por inspecio, que Ly =$L=(2)(100 em) = 66,7 em. Na Fig. 15-L1a 0 ponto P esta a essa distancia do ponto fixo O.Assim, 0 ponto Pé 0 centro de oscilagdo da barra para 0 onto fixo dado. Fulero 7 Extremidade- Satidor, f lie) g \ q (a ® (Resposta) FIG. 15-12 (a) Umtrampolim, (b) O saltador pula para cima e para a frente quando o trampolim passa pela posigio horizontal (©) Ossaltador pisa novamente na tibua 2.5 oscilagdes depois. (d) Modelo do trampolim usando uma barra e uma mola. extremidade livre do trampolim. Se a massa da barra € im = 20,0kg¢ 0 salto dura t, = 0,620 s,qual deve sera cons- tante elistica k para que o saltador pise o trampolim no momento certo? = TERETE s. «movimento da barra é um MHS, « aceleragdo ¢ 0 deslocamento da extremidade livre esto relacionados por uma expresso como a da Eq. 15-8 (a = ~a?2). Isso significa que podemos calcular w e em seguida o valor desejado, k,a partir dessa expressio. Torque e forga: Como a barra gira em torno da articula- do enquanto a extremidade livre oscila, estamos interessa- dos no torque 7 aplicado a barra em relagio a articulacao. Esse torque produzido pela forca F que a mola exerce sobre a barra. Como F varia com 0 tempo, # também va- ria, Entretanto, em qualquer instante os médulos de # © F esto relacionados pela Eq. 10-39 (+ = rF sen db). Temos ainda 7= LFsen 90, (15-33) onde L € 0 brago de alavanea da forga F ¢ 90° € 0 an- gulo entre o brago de alavanca e a linha de ago da forga. Combinando a Eq, 15-33 com a Eq, 10-44 (7 = Ja), obte- mos Ja= LF, (15-34) onde [€ 0 momento de inércia da barra em relagdo & arti- culagio ¢ a € a aceleragio angular da barra em relagio a esse mesmo ponto. De acordo com a Eq, 15-30,0 momento de inércia J da barra é + mL, Vamos agora tragar mentalmente um eixo x vertical passando pela extremidade direita da barra, com o sentido positivo para cima. Nesse caso, a forca exercida pela mola sobre a extremidade direita da barra é F = —kx,onde.xé 0 deslocamento vertical da extremidade direita, Substituindo essas expresses de Je F na Eq. 15-34, obtemos mila pe (15-35) Mistura: Agora temos uma mistura de deslocamento li- near x (vertical) aceleragao angular a (em relago & articulagao). Podemos substituir ana Eq. 15-35 pela ace- leragdo (linear) a ao longo do eixo x usando a Eq. 10-22 (a, = ar), que relaciona a aceleragio tangencial a acelera- 115-7 | Movimento Harménico Simples e Movimento Circular Uniforme iio angular. No nosso caso, a aceleragio tangencial é a ¢ raio de rotagio é L, de modo que a tituigdo, a Eq. 15-35 se torna mia aL. Com essa subs- 3L que nos dé (15-36) A Eq. 15-36 tem a mesma forma que a Eq. 15-8 (a = —w*2). Isso significa que a barra realiza um MHS. Comparando as Eqs. 15-36 ¢ 15-8, constatamos que 2 3k eS Explicitando k e substituindo « pelo seu valor, dado pela Eq. 15-5 (w= 21/7), obtemos ke™ (=) 3 3\T onde T'é 0 periodo das oscilagdes da barra que representa o trampolim. Queremos que o tempo do salto, ,,seja igual a 2.5 oscilagdes do trampolim, ou seja, que t, = 2,57. Substituindo este e outros valores conhecidos na Eq, 15-37, temos: (5-37) m (= 2s) (538) 37, = 200ks)(_ 2m 3 0,620 = 428 x 10° Nim. (Resposta) Esta deve ser a constante eldstica do trampolim. Treinamento: De acordo com a Eq. 15-38, quanto maior a duragao 1, do salto menor deve ser a constante elistica k para que o saltador pise no trampolim no momento certo. valor de k pode ser reduzido, afastando-se 0 fulero da extremidade livre, ou aumentado, deslocando-se o fulero no sentido oposto, Um saltador experiente procura man- ter constante o tempo de salto 1, durante 0 treinamento, ¢ ajusta a posigio do fulcro para conseguir o methor resul- tado possivel. 15-7 | Movimento Harménico Simples e Movimento Circular Uniforme Em 1610, Galileu descobriu os quatro maiores satélites de Jipiter usando o telese6- pio que acabara de construir. Apés algumas semanas de observagao ele constatou que 0s satélites estavam se deslocando de um lado para outro do planeta no que hoje chamarfamos de movimento harménico simples: o disco do planeta era o ponto médio do movimento. As observagdes de Galileu, escritas de proprio punho, chega- ram aos nossos dias. A. P. French, do MIT, usou os dados colhidos por Galileu para determinar a posigao da lua Calisto em relacao a Jupiter. Nos resultados mostrados 1a Fig. 15-13 os pontos sio baseados nas observagdes «le Galileu, ¢ a curva repre~ senta um ajuste aos dados, A curva sugere que o movimento do satélite pode ser descrito aproximadamente pela Eq. 15-3, a fuga do MHS. De acordo com o gra- fico, o perfodo do movimento € de 16.8 dias, EL Cevitulo 15 | Oscilacses FIG. 15-13 Odnguloentre Jipiter 15) e osatélite Calisto do ponto de vista da Terra. Os pontos se baseiam nas observacses de Galileu,em 1610, ‘eacurva representa Um ajuste aos dados,sugerindo um movimento harménico simples. Para a distancia média entre Jupiter ea Terra 10 ‘minutos de arco correspondem @ cerea de 2x 10¢km. (Adaptado de AB French, Newionian Mechanics, W.W. Norton & Company New ag ‘York, 1971,p.288.) Jaw 2085 80 Few5 10 15 20 25 Mart Angulo (minutos de arco) ‘Na realidade, Calisto se move com velocidade praticamente constante em uma Grbita quase circular em torno de Jipiter. O verdadeiro movimento nao € um mo- vimento harménico simples, ¢ sim um movimento circular uniforme. O que Galilew viu, € 0 leitor pode ver com um bom bindculo e um pouco de paciéncia, foi a proje- , do desse movimento circular uniforme em uma reta no plano do movimento. As notaveis observagées de Galileu nos levam a conclusio de que o movimento har- ‘ménico simples é 0 movimento circular uniforme visto de perfil. Em uma linguagem mais formal: fore | ‘A Fig. 15-14a mostra um exemplo. Uma particula de referencia P’ executa um movimento circular uniforme com velocidade angular w (constante) em uma circun~ feréncia de referencia. O raio x», da circunferéncia é 0 médulo do vetor posi¢ao da particula, Em um instante ta posi¢do angular da particula € wt + 4, onde # € a posi- ‘cdo angular no instante t = 0. ‘A projecdo da particula P’ no eixo.x é um ponto P,que consideramos como uma. segunda particula, A projecdo do vetor posigao da particula P’ no eixo x fornece @ localizagao x(t) de P. Assim, temos (0) = X00 (wr + 4), que é exatamente a Eq. 15-3. Nossa conclusio esté correta. Se a particula de referé cia P’ executa um movimento circular uniforme, sua projecdo, a particula projet P.executa um movimento harménico simples em um didmetro do circulo. ‘A Fig. 15-14b mostra a velocidade ¥ da particula de referéncia. De acordo com: Eq. 10-18 (v = ar),0 médulo do vetor velocidade € wx»; sua projecao no eixo x é V(t) = wr, sen(wt + 4), que é exatamente a Eq, 15-6. 0 sinal negativo aparece porque a componente da locidade de P na Fig. 15-140 est4 dirigida para a esquerda, no sentido negativo cixo x. A Fig, 15-14c mostra a aceleragio radial @ da particula de referéncia. De a com a Eq. 10-23 (a, = «?),0 médulo do vetor aceleracdo radial € «7x,;Sua proj no cixoxé FIG. 15-14 (a) Uma particula de referéncia P’ descrevendo um movimento circular ‘uniforme em uma circunferéncia de raio.x,.A projecto P da posigio da particula no eixo -xexecuta um movimento harménico simples. (b) A projecao da velocidade ¥ da particula de referéncia é a velocidade do MHS. (c) A projecio da aceleragao radial d da particula de © referéncia ¢ a aceleragao do MHS. 158 | Moviente Haménice SimpesAnortei> a(t) = ~a?x,c0s (at + 4), 2 RmagAMESuporte rgido que € exatamente a Eq. 15-7. Assim, tanto para 0 deslocamento como para a veloci- dade e para a aceleragao a projegio do movimento circular uniforme é de fato um movimento harménico simples, tasticidade, k 15-8 | Movimento Harménico Simples Amortecido Um péndulo oscila apenas por um curto periodo de tempo debaixo d'égua, pois a ‘gua exerce sobre 0 péndulo uma forca de arrasto que elimina rapidamente o movi- ‘mento. Um péndulo oscilando no ar funciona melhor, mas ainda assim 0 movimento corre durante um tempo limitado, porque o ar exerce uma forga de arrasto sobre 0 Patheta péndulo (e uma forga de atrito age no ponto de sustentagao), roubando energia do movimento do péndulo. Quando o movimento de um oscilador 6 reduzido por uma forga externa dize- mos que o oscilador ¢ seu movimento so amortecidos. Um exemplo idealizado de ; tum oscilador amortecido é mostrado na Fig. 15-15,na qual um bloco de massa m os- FIG-1545 Umosclador cila vertcalmente preso a uma mola de constanteeldsica k. Uma barra liga 0 blovo {outnta ines oman liquide uma patheta imersa em um liquido, Vamos supor que a barra e a palheta tém massa exerce uma forga de amortecimento desprezivel. Quando a palheta se move para cima e para baixo o liquido exerce uma sobre o bloco,enquanto este oscila, forga de arrasto sobre cla e, portanto, sobre todo o sistema, A energia mecanica do paralelamente ao eixo x sistema bloco-mola diminui com o tempo, medida que a energia € transferida para energia térmica do liquido e da palheta - ‘Vamos supor que o liquido exerce uma forga de amortecimento /', proporcio- nal a velocidade ¥ da palheta e do bloco (uma hipdtese que constitui uma boa apro- ximagdo se a palheta se move lentamente). Nesse caso, para componentes a0 longo do eixo x na Fig. 15-15 temos: |Amortecimento, 5 R= —by, (15-39) onde b € uma constante de amortecimento que depende das caracteristicas tanto da a como do liquido e tem unidades de quilograma por segundo no SI. O sinal nega- tivo indica que F, se ope ao movimento. A forga exercida pela mola sobre o bloco € F,, = —kx. Vamos supor que a forga gravitacional a que o bloco esta submetido seja desprezivel em comparagaio com F, © Fry, Nesse caso, podemos escrever a segunda lei de Newton para as componentes 0 longo do eixo.x (Fy. = ma,) como by ~ ke = ma. (15-40) Substituindo v por dxldt,a por d2x/d#* e reagrupando os termos, obtemos a equacio siferencial ve ok x pdt 2X pe kao, i mp a asa) A solugdo desta equagio é X(0) =m e%" cos (w't + #), (15-42) onde x,, 6a amplitude e w &a freqiléncia angular do oscilador amortecido. Esta fre géncia angular é dada por (15-43) Se b = 0 (na auséncia de amortecimento), a Eq. 15-43 se reduz a Eq. 15-12 (= /k/m) para a freqiéncia angular de um oscilador naio-amortecido, e a Eq. 15-42 se reduz A Eq, 15-3 para 0 deslocamento de um oscilador nao-amortecido, Se a cons- tante de amortecimento é pequena mas diferente de zero (de modo que b< Vkm ), entio w= 0. 102 FIG. 15-16 A fungao deslocamento -x()) do oscilador amortecido da Fig. 15-15, para os valores do Exemplo 15-7. amplitude, que ¢ dada por 14%", diminui exponencialmente com o tempo. 18) Podemos considerar a Eq. 15-42 como uma fungao co-seno cuja amplitude, dada por x,e~2", diminui gradualmente com 0 tempo, como mostra a Fig. 15-16. Para um oscilador ndo-amortecido a energia mecinica € constante e é dada pela Eq. 15- 21 (E = Lkx2). Se 0 oscilador é amortecido a energia mecdnica no é constante € diminui com o tempo. Se o amortecimento é pequeno, podemos determinar E() substituindo x,, na Eq. 15-21 por x,e-%", a amplitude das oscilagdes amortecidas. Fazendo isso, obtemos a equagao E> tke", (15-44) que nos diz que, como a amplitude, a energia mecdnica diminui exponencialmeni com o tempo. AOgaE Sia ess paecagrsiies cial eee ee juntos de acordo com o tempo necessério para que a energia mecdnica se reduza 4 um! quarto do valor inicial em ordem decrescente. Conjunto 2 by im Conjunto 2 ke by dy Conjunto3—3ko Syn Para o oscilador amortecido da Fig. 15-15, m = 250.g,k = Célculos: A amplitude € x,, no instante ¢ = 0; assim, 85Nimeb = 10 9/5. (a) Qual € 0 periodo do movimento? mos encontrar o valor de f para 0 qual Cancelando x,, e tomando o logaritmo natural da equé FE cao 5 < Jim = 46 kgs, 0 periods & restane,temos n(12) do lado dreitoe aproximadamente o de um oscilador ndo-amortecido, In(e-®2") = —bv2m Calculo: De acordo com a Eq, 15-13, temos: do lado esquerdo. Assim, im [025kg -2mIn+ — ~(2)(0,25 kg)(In 1) T=2n/™ =29| 034s. Re UE OOS BE. me Vasnim COS (Resposta) eS 0,070 kgs (b) Qual é o tempo necessério para que a amplitude das os- =50s (Res, cilagdes amortecidas se reduza i metade do valor i cial? Como T = 0,34 5, iss0 corresponde a cerca de 15 peri de oscilagao. FEE 4 npitude num instante 1 é dada na Eq. (c) Quanto tempo € necessério para que a energia 15-42 como x,¢7"", nica se reduza 4 metade do valor inicial? WIRE cord com a Eg, 15-44, a energia mca nica no instante té kx, e*™ Céleulos: A energia mecanica é + kx2 no instante ¢ = O;as- sim,devemos encontrar o valor de para o qual 15.9 | Osclagées Forgadas @ Ressondncia Dividindo ambos os membros dessa equagdo por 4k explicitando 1 como no item anterior, obtemos, ~min$ _~(0,25 ke)(In !) b 0.070 kgs Este valor ¢ exatamente metade do tempo calculado no item (b), ou cerca de 7,5 perfodos de oscilacao. A Fig, 15-16 foi desenhada para ilustrar esse exemplo. t= 25s (Resposta) 15-9 | Oscilagées Forcadas e Ressonancia ma crianca que se diverte em um balango sem que ninguém a empurre constitui um exemplo de oscilacaes livres. Caso, porém, alguém empurre o balango periodi- camente dizemos que o balango est executando oscilacdes forcadas, Existem duas freqiéncias angulares associadas a um sistema que executa oscilagdes forgadas: (1) a frequéncia angular natural w, que € a freqdéncia angular com a qual o sistema os- cilaria livremente depois de sofrer uma perturbagao brusca de curta duragdo; (2) a freqtiéncia angular «, da forga externa que produz as oscilagdes forgadas, = Podemos usar a Fig. 15-15 para representar um oscilador harménico simples for- ado ideal se supusermos que a estrutura indicada como “suporte rigido” se move para cima e para baixo com uma frequéncia angular varivel o,. Um oscilador for- ado desse tipo oscila com a freqléncia angular w, da forga externa, ¢ seu desloca- mento.x(#) €dado por M0 = tm 608 (ert + 8), (5-45) onde x, € a amplitude das oscilagdes. O Valor da amplitude do deslocamento x,, depende de uma fungio complicada de we w,.A amplitude da velocidade v,,das oscilagdes é mais simples de descrever: ela é maxima para ©, = @ —(ressonincia), (15-46) uma situagdo conhecida como ressoniincia. A Eq. 15-46 expressa também, apro- ximadamente, a situacdo para a qual a amplitude do deslocamento, xy, € maxima. Assim, se empurramos um balango com a frequéncia angular natural de oscilagao as amplitudes do deslocamento e da yelocidade atingem valores elevados, um fato que as criangas aprendem depressa por tentativa ¢ erro, Se empurramos com outra fre- gligneia angular, maior ou menor, as amplitudes do deslocamento € da velocidade so menores. A Fig. 15-17 mostra a variagio da amplitude do deslocamento de um oscilador com a freqléncia angular w, da forca externa para trés valores do coeficiente de amortecimento 6. Observe que para 0s trés valores a amplitude é aproximadamente méxima para ao = | (a condigio de ressonancia da Eq. 15-46). As curvas da Fig. 15-17 mostram que a um amortecimento menor esté associado um pico de ressondn- cia mais alto e mais estreito. ‘Todas as estruturas mecénicas possuem uma ou mais frequéncias angulares na- turais; se a estrutura é submetida a uma forga externa cuja frequéncia coincide com uma dessas freqliéncias angulares naturais as oscilagées resultantes podem fazer com que a estrutura se rompa. Assim, por exemplo, os projetistas de aeronaves de- vem se certificar de que nenhuma das frequéncias angulares naturais com as quais uma asa pode oscilar coincida com a freqiiéncia angular dos motores durante o véo. Uma asa que vibrasse violentamente para certas velocidades dos motores ob mente tomnaria qualquer voo muito perigoso. A ressondncia parece ter sido uma das causas do desabamento de muitos edifi- cios na Cidade do México em setembro de 1985, quando um grande terremoto (8,1 na escala Richter) aconteceu na costa oeste do México. As ondas sismicas do terre- be50g/ 06 “8 19 12 14 FIG. 15-17 A amplitude do deslocamento x», de um oscilador forgado varia quando a freqiéncia angular «, da forga externa varia. ‘As curvas da figura correspondem a trés valores da constante de amortecimento b osde altura intermedisria desabaram na Cidade do México por causa de um terremoto que ocorreu longe da cidade. Edificios mais altos e mais baixos permaneceram de pé. (John T. Barr/Getty Images News and Sport Services) moto eram provavelmente fracas demais para causar grandes danos quando chega- ram A Cidade do México, a cerca de 400 km de distancia, Entretanto, a Cidade do México foi, em sua maior parte, construfda sobre o leito de um lago antigo, onde 0 solo ainda é umido e macio, Embora a amy itude das ondas sfsmicas fosse pequena no solo firme a caminho da Cidade do México, aumentou consideravelmente no solo macio da cidade. As amplitudes das acelerages das ondas chegaram a 0,20g, ¢ a fre~ qiiéncia angular se concentrou (surpreendentemente) em torno de 3 radis. Nao s6 © solo oscilou violentamente, mas muitos edificios de altura intermediéria tinham freqléncias de ressondncia da ordem de 3 rad/s. A maioria desses edificios desabou durante os tremores (Fig. 15-18), enquanto edilicios mais baixos (com freqiiéncias angulares de ressondncia maiores) e mais altos (com freqiiéncias angulares de res- sonfncia menores) permaneceram de pé. = REVISAO E RESUMO Freqiéncia A frequéncia f de um movimento periédico, ou oscilatério, é o mimero de oscilagdes por segundo. No SI, ela é medida em hertz: hertz = 1 Hz = 1 oscilagdo por segundo = sh (54) Periodo 0 periodo Té o tempo necessério para uma escilagao completa, ou cielo. Ele esté relacionado & frequéncia através da equagao 1 red (1522) f Movimento Harménico Simples No movimenio harmé- nico simples (MHS) 0 deslocamento x(¢) de uma particula a par- tirda posigdo de equilibrio 6 descrito pela equagio X= .%,,005 (at +4) (deslocamento), (as.3) onde x», € a amplitude do deslocamento, a grandeza (wt +) é a fase do movimento e 4 ¢ a constante de fase. A freqiiéncia angu- lar « esta relacionada ao periodo e freqiiéncia do movimento através da equagio an Pan on T= 2h (frequencia angular) (155) Derivando a Eq. 15-3, chega-se as equagies da velocidade e da aceleragdo de uma particula em MHS em fungio do tempo: v= at, Sen (at + 4) —axmcos(ut + 4) (velocidade) (as-6) (5-7) (aceleracao), Na Eq, 15-64 grandeza positiva at, € a amplitude da velocidade do movimento, ve Na Eq, 15-7 a grandeza positva of, é am plitude da aceleragae do movimento, a,,. © Oscilador Linear Uma particula de massa m que se move sob a influéncia de uma forga restauradora dada pela lei de Hooke F = —kxexibe um movimento harmnico simples com fe oN ‘Um sistema desse tipo é chamado de oscilador harménico sim- ples linear. (Gequencia angular) as-12) (period) (15-13) Energia Uma particula em movimento harménico simples Possui, em qualquer instante, uma energia cinética K = !mv? e ‘uma energia potencial U = $£x". Se nfo hé atrto, a energia me- inica E = K + U permancce constante mesmo que Ke U va- rem. Péndulos Exemplos de dispositivos que executam um movie ‘mento harménico simples so 0 péndulo de torgio da Fig. 15-7,0 péndulo simples da Fig, 15-9 e o péndalo fisico da Fig. 15-10. Os eriodos de oscilagao desses péndulos para pequenas oscilagoes io, respectivamente, T=2mJI/x — (péndulo de torcio), (15-23) T=2nJLjg _(pendulosimples), (15-28) T=2nIimgh (pendulo sco). (1529) Movimento Harménico Simples e Movimento Circular Uniforme movimento harmdnico simples & a projegdio do ‘movimento circular uniforme em um dimeteo da citcunferéncia nna qual ocorre o movimento circular uniforme. A Fig. 15-14 mos- tra que as projegdes de todos os pardmetros do movimento circu lar (posigdo, velocidade e aeeleragao) fornecem 0s valores corres- pondentes dos pardmetros do movimento harmOnico simples. Movimento Harménico Amortecido A eneryia meciiniea E de sistemas oscilatorios reais diminui durante as oscilagdes porque forgas externas, como a forga de arrasto, inibem as oscila- ses etransferem energia mecdnica para a energia térmica. Nesse «caso, dizemos que o oscilador real € 0 seu movimento so amor tecidos. Se a forga de amortecimento é dada por F, = ~bv, onde € a velocidade do oscilador e b é uma constante de amorteci- ‘mento, o deslocamento do oscilador é dado por X(t) = x, €-%" cos (w't + 6), (15-42) onde «', a freqiéncia angular do oxcilador amortecido, € dada por fk oe w= Vn — mam Se a constante de amortecimento é pequena (b < Vfm), 0! = onde w é freqéncia angular do oscilador nio-amortecido. Para pequenos valores deb, energia mecinica E do oxclador € dada por (15-43) Bl) = skxje™™ (sas) Oscilagdes Forgadas e Ressonancia Se uma forca ex- terna de freqléncia angular w, age sobre um sistema oscilatério: de frequéncia angular natwral u, 0 sistema oscila com frequéncia Pegs angular w,. A amplitude da velocidade v,, do sistema é maxima para a0, (15-46) ‘uma situagdo conhecida como ressoniincia. A amplitude 2, do sistema ¢ (aproximadamente) maxima na mesma situagao. ae) 1. O grafico da Fig. 15-19 mostra a accleragao a(t) de uma particule que executa um MHS. (a) Qual dos pontos indicados corresponde i particula na posicdo —x,.? (b) No ponto 4, velocidade da parti- cula é positiva, negativa ou nulat? (c) No ponto 5, particula est em =p €M +%q, €m 0, EMIT —Xq € 0 ouentre De x, FIG.15.49 Pergunta 2 Qual das seguintes relagGes entre a aceleragao a e © desloca~ mento x de uma particula corresponde a um MHS: (a) a = 05x. (b) a= 40022, (€) a = ~20, (a= ~32? 3° Qual dos seguintes intervalos se aplica ao angulo do MHS da Fig. 15-200: (a) -7< 6< —mi2, (b) w<6< 3a (© -302<8<-m 4 A velocidade (7) de uma particula que executa um MHS mostrada no grafico da Fig. 15.20b. A particula ests momentane- mente em repouso,esté se deslocando em dirego a ~2,, 0U esté se deslocando em directo a +14, (a) no ponto A do gréfico ¢ (b) no ponto B? A particula esté em xq, em +X €m 0, EMtRe —9y €.0 ov entre 0 € +%_ quando sua velocidade & representada (€) pelo ponto A ¢ (a) pelo ponto B? A velocidade da particula est aumentando ou diminuindo (e) no ponto A ¢ (no ponto B? ! VY VU 4 @ ® FIG. 15-20 Perguntas3¢4. 5A Fig. 15-21 mostra as curvas x(1) obtidas em trés experimen- tos fazendo um certo sistema bloco-mola oscilar em um MHS. Ordene as curvas de acordo com (a) a frequéncia angular do sis- FIG. 15-21 Pergunta tema, (b) a energia potencial da mola no instante r= 0,(e)aener- sia cinética do bloco no instante ¢ = 0, (d) a velocidade do bloco no instante ¢ = 0 ¢ (e) a energia cinética maxima do bloco, em cordom deerescente. 6 A Fig, 15-22 mostra, para trés situagbes, os deslocamentos (0) de um par de osciladores harménicos simples (Ae B) que ‘fo iguais em tudo, exceto na fase. Para cada par, qual o desloca- ‘mento de fase (em radianos e em graus) necessério para deslocar ‘curva A e fazé-Ja coincidir com a curva B? Das varias respostas possiveis, escola o deslocamento com o menor valor absolut. FIG. 15-22 Pergunta6. 7 Voce deve completar a Fig, 15-23a para que seja 0 grifico da velocidade v em fungao do tempo 1 do oscilador bloco-mola que 6 mostrado na Fig. 15-23b para 1 = 0. (a) Na Fig. 15-23a, em qual dos pontos indicados por letras ou em que regido entre os pon- tos 0 exo v (vertical) deve interceptar o eixo 1? (Por exemplo, ele deve interceptar o eixo 1 no ponto A, ou, talvez, na regio entre os pontos A eB) (b) Se a velocidade do bloco é dada por v = — vm sen(ox + 4), qual € 0 valor de &? Suponha que & positivo,¢ se ndo puder especificar um valor (como +2 rad), fornega uma faixa de valores (como 0< < 72). Fic. 15-23 Pergunta7. @ Vocé deve completar a Fig. 15-24a para que seja 0 grafico da aceleragao a em fungao do tempo i do oxcilador bloco-mola que ¢é mostrado na Fig. 15-24 para t = 0. (a) Na Fig. 15-24a, em qual dos pontos indicados por letras ou em que regido entre os pon- tos 0 eixo v (vertical) deve interceptar 0 eixo £? (Por exemplo, ele «@ a} FIG. 15.24 Perguntas. BEBE Cepitulo 15 | Oscilacses deve interceptar o eixo f no ponto A, ou, talve7, na regido entre os pontos A eB?) (b) Se a aceleracao do bloco € dada por a = — a, sen(ot + 4), qual €0 valor de 4? Suponha que & positivo,e se no puder especificar um valor (como + m¥2 rad), fornega uma faixa de valores (coma 0 < < 72). 9 Na Fig, 15.25, um sistema bloco-mola é colocado em MHS fem dois experimentos. No pri- eiro 0 bloco é puxado até sofrer tum deslocamento d; em relagio a posigao de equilibrio, e depois li- berado, No segundo, é puxado até sofrer um deslocamento maior ds, ¢ depois liberado. (a) A ampli- tude, (b) © perfodo, (c) a frequéncia, (d) a energia cinética mé- xima e (e) a energia potencial méxima do movimento no segundo experimento so maiores, menores ou iguais is do primeiro ex- perimento? 10. A Fig. 15-26 mostra os gré- ficos da energia cinética K em fungao da posigao x para trés os ciladores harmonicos que tem a ‘mesma massa. Ordene 0s graficos de acordo (a) com a constante eléstica e (b) 0 periodo do osci dor, em ordem decrescente. \« ~ a 411A Fig. 15-27 mostra trés pén- dios feo formadosporeeras_F16.1826 Pergunta 10 tuniformes iguais. rigidamente ligadas por barras iguais de massa FIG. 15-25 Pergunta9, ised sse suet) desprezivel. Os péndulos so ver- ticais € podem oscilar em torno do ponto de suspenstio O. Ordene os pendulos de acordo com o peri- ‘odo das oscilagoes, em ordem de- creseente, oe @ e @ @ e @ e 12 Voce deve construir 0 dis- (a) © © positivo de transferéncia de osc lagdo mostrado na Fig. 15:28 Ele "01527 Pergumtalt € composto por dois sistemas bloco-mola pendurados em uma bara flexivel. Quando a mola do sistema I 6 distendida e depois liberada, o MHS resultante do sistema 1, de freqligncia fi, faz a barra oscilar. A barra exerce uma forga sobre o sistema 2, com a mesma frequiencia fj, Voce pode escolher entre quatro molas com constanteselistica k de 1600, 1500, 1400 e 1200 Nim e entre {quatro blocos com massas m de 800,500, 400 ¢ 200 kg, Determine mentalmente que mola deve ser ligada a que bloco nos dos siste- ‘mas para maximizar a amplitude das osclagées do sistema 2. FIG. 15.28 Pergunta 12. CO numero de pontos indica 9 grad ficuldade do problema SAE elormacses acicionsis cisponiveis em O Creo Voador da Fisica, de Jer Walker, Ro de Janet: LTC, 2008, seco 15-3 A Lei do Movimento Harménico Simples +1 Qual é a aceleragdo méxima de uma plataforma que oscila ‘com uma amplitude de 2,20 em e uma freqiéneia de 6,60 Hz? +2 Uma particula com uma massa de 1,00 x 10" kg descreve lum movimento harménico simples com um periodo de 1,00 x 10-*s e uma velocidade méxima de 1,00 x 10" m/s. Calcule (a) a freqUéncia angular e (b) 0 deslocamento maximo da particula. +3 Em um barbeador elétrico a lamina se move para a frente € para tris, ao longo de uma distancia de 2,0 mm,em um mo- vimento harmOnico simples com uma freqiéncia de 120 Hz. Determine (a) a amplitude, (b) a velocidade maxima da laminae (6) omédulo da aceleragdo maxima da lamina. +4 Um corpo de 0,12 kg executa um movimento harmonica simples de amplitude 8,5 em e perfodo 0,20's (a) Qual é 0 médulo dda forca maxima que age sobre o corpo? (b) Se as oscilagSes sio produzidas por uma mola, qual éa constante elistica da mola’? +5 Um objeto que executa um movimento harménico simples leva 0.25 s para se deslocar de um ponto de velocidade nula para © ponto seguinte do mesmo tipo. A distincia entre esses pontos é 36 em, Caleule (2) 0 periodo, (b) freqiiéncia e (c) a amplitude do movimento. #6 Do ponto de vista das oscilagdes verticais, um automével pode ser considerado como estando apoiado em quatro molas iguais. As molas de um certo carro slo ajustadas de tal forma que as oscilagdes tém uma frequéncia de 3,00 Hz. (a) Qual é a cons- tante elastica de cada mola se a massa do carro é 1450 kg € est igualmente distribuida pelas molas? (b) Qual sera a freqiiéncia de oscilagao se cinco passageiros pesando, em média, 73,0 ke en- trarem no carro e a distribuigdo de massa continuar uniforme? *7 Um oscilador & formado por um bloco com uma massa de 0.500 kg ligado a uma mola. Quando é posto em oseilagio ‘com uma amplitude de 35,0 em o oscilador repete o movimento 4 cada 0,500 s. Determine (a) 0 periodo, (b) a freqlléncia, (c) a froquencia angular, (d) a constante eldstica, (¢) a velocidade maxima ¢ (£) 0 médulo da forga maxima que a mola exerce so- bre 0 bloco, +8 _Umsistema oscilat6rio bloco-mola oscilante leva 0.75 s para ‘comegar a repetir seu movimento. Determine (a) o periodo, (b) a frequéncia em hertz ¢ (c) a freqiiéncia angular em radianos por segundo. +9 Um alto-falante produz. um som musical através das oscila- «es de um diafragma cuja amplitude é limitada a 1,00 um. (a) Para que frequencia 0 médulo a da aceleragao do diafragma ¢ igual ag? (b) Para freqQencias maiores.a é maior ou menor que g? +10 Qual é a constante de fase do oscilador harménico cuja fungao posicao x(2) aparece na Fig, 15-29 se a fungao posigio € da forma x = x, cos(at + 6)? A escala do eixo vertical € defi- nia por x,= 60cm. +11. A fungio x = (60 m) cos[(Smrradisye + 7/3 rad] des- reve 0 movimento harmanico simples de um corpo. Em ¢ = 2.0 5, quais sio (a) 0 desloca- ‘mento, (b) a velocidade, (c) a aceleragdo e (d) a fase do mo- vimento? Quais sao também (e) a freqéncia e ({) 0 periodo do mo- vimento? (em) = +12 Qual é a constante de fase 4o oscilador harménico cuja fun- «a0 vetocidade v() aparece na Fig. 15-30 sea fungio posigio x(t) é da forme neater says Ace 710.1530. Problema 12. cala do eixo vertical édefinida por v, = 4,0 cms +13 Na Fig. 15-31 duas molas iguais de constante eléstica 7580 Nim, estio ligadas a um bloco de massa 0.245 ke, Qual é a freq cia de oscilago no piso. sem alrito? FIG. 15.31 Problemas 13¢ 23. o014 A Fig. 15-32 mostra © bloco 1, de massa 0,200 kg, deslizando para a die reita, sobre uma superficie elevada, com uma veloc dade de 8,00 m/s. O bloco sofre uma colisio clistica com 0 bloco 2, inicialmente em repouso, que esta preso a uma mola de constante elistica 12085 Nim. (Suponha que a mola nao afeta a colisio.) Apés a colisio, o bloco 2 inicia um MHS com um periodo de 0,140 se © bloco 1 desliza para fora da extremidade oposta da superficie clevada, indo cair a uma distancia horizontal d dessa superficie, depois de descer uma distancia h = 4,90 m. Qual é 0 valor de d? +15 Um oscilador é formado por um bloco preso a uma mola (k = 400 Nim). Em um certo instante ‘a posigao (medida a partir dda posigao de equilibrio do sistema), a velocidade ¢ a aceleragao do bloco sox = 0,100 m,v = 13,6 mise a = ~123 mvs, Caleule (a) a freqiiéncia de oscilagdo, (b) a massa do bloco e (c) a ampli- tude do movimento, FIG. 15.32 Problema 14. 16 Emum certo ancoradouro as marés fazem com que a su- Perficie do oceano suba e desca uma distancia d (do nivel mais alto a0 nivel mais baixo) em um movimento harmOnico simples com um periodo de 12,5 h. Quanto tempo é necessério para que a 4gua desca uma distancia de 0,250d a partir do nivel mais alto? +17 Um bloco est em uma superficie horizontal (uma mesa oscilante) que se move horizontalmente para a frente e para tras em um movimento harménico simples com uma frequéncia de 2.0 Hz.O coeficiente de atrto estatico entre o bloco ea superficie € 0.50. Qual o maior valor possivel da amplitude do MHS para que 0 bloco nao deslize pela superficie? robles ET 4°18 Duas particulas executam movimentos harmonicos sim- ples de mesma amplitude e freqiiéncia ao longo de retas paralelas préximas Flas passam uma pela outra, movendo-se em sentidos ‘opostos, toda vez. que seu deslocamento é de metade da ampli- tude. Qual € diferenca de fase entre elas? #19 Duas particulas oscilam em movimento harménico sim- ples ao longo de um segmento retilineo comum de comprimento A. As duas particulas tém um periodo de 1,5 s, mas existe uma dliferenga de fase de 76 rad entre seus movimentos. (a) Qual é a distancia entre as particulas (em termos de A) 0,50's apés a parti- ula atrasada passar por uma das extremidades da trajet6ria? (b) Nesse instante, as particulas esto se movendo no mesmo sentido, ‘em sentidos opostos, se aproximando uma da outra, ou em senti- dos opostos,se afastando uma da outra? +20 A Fig 15-334 € um grafico (om) parcial da fungio posigéo x(1) de *: tum oscilador harménico simples com uma freqiéncia angular de 1,20 radis; a Fig. 15-336 € um grd- fico parcial da fungao velocidade v(t) correspondente. As escalas dos €ixos verticais sio definidas por x, = 50eme v, = 50 cm/s. Qual € a constante de fase do MHS se 2 fungao posigao x(2) € dada na be Tormax = x, c0s(ot + 4)? - #¢21 Um bloco esté apoiado em : uum embolo que se move vertical- ‘mente em um movimento harmd- nico simples (a) Se o MHS tem um periodo de 1,0's, para que valor da © amplitude do movimento 0 bloco 3G, 75-33 Problema 20. € 0 émbolo se separam? (b) Se 0 émbolo se move com uma amplitude de 5,0 em, qual é a maior freqtiéncia para a qual o bloco ¢ o émbolo permanecem continu- amente em contato? 22 Um oscilador harménico simples ¢ formado por um bloco «de massa 2,00 kg preso a uma mola de constante eléstica 100 Nim. Em t= 1,00 posigao e a velocidade do bloco sio x = 0,129 me v= 3415 mis (a) Qual éa amplitude das oscilagdes? Quais eram (b) a posigdo e (c) a velocidade do bloco em: = 0s? #23 Na Fig, 15-31 duas molas esto presas a um bloco que pode oscilar em um piso sem atrito. Se a mola da esquerda € re- movida 0 bloco oscila com uma freqiéncia de 30 Hz. Se a mola removida € a da direita, 0 bloco oscila com uma freqiencia de 45 Hz. Com que frequéncia 0 bloco oxcila se as duas molas esto presentes? #0924 Na Fig. 15-34 dois blo- cos (m = 18 kg e M = 10 kg) € uma mola (k = 200 Nim) esto 4 dispostos em uma superficie ho- rizontal sem atrito, O coeficiente de atrito estatico entre os dois blocos é 0,40. Que amplitude do ‘movimento harménico simples do sistema blocos-mola faz. com {que 0 bloco menor fique na iminéncia de destizar sobre o bloco ‘maior? "#25 _Na Fig, 15-35 um bloco pesando 14,0 N, que pode desli- zar sem atrito em um plano inclinado de Angulo @ = 40,0", esté ligado ao alto do plano inclinado por uma mola de massa despre- FIG. 15-34 Problema 24. Capitulo 15 | Oscilacoes 41 com 0.450 m de comprimento, quando esta relaxada, e constante elistica 120 Nim, (a) A que distain- cia do alto do plano inclinade fica 0 ponto de equilibrio do bloco? (b) Se ‘o bloco é puxado ligeiramente para baixo ao longo do plano inclinado «depois liberado, qual € 0 periodo ‘das oscilagies resultantes? 26 Na Fig. 15-36 duas molas so ligadas entre si e a um bloco de massa 0,245 kg que oscila em tum piso sem atrito, As duas molas possuem uma constante elistica k {6430 Nim, Qual é a freqiiéncia das oscilagies? segdo 15-4 A Energia do Movimento Harménico Simples +27 Determine a energia mecanica de um sistema bloco-mola com uma constante eldstica de 1,3 Nicm ¢ uma amplitude de osci- lagio de 2,4 em. FIG. 15-35 Problema2s. FIG. 15-36 Problema 26. +28 Um sistema oscilat6rio bloco-mola possui uma energia me- fnica de 1,00 J, uma amplitude de 10,0 em e uma velocidade mé- xima de 1,20 m/s. Determine (a) a constante elastica, (b) a massa do bloco e (c) a frequencia de oscilagao. +29 Quando o deslocamento em um MHS ¢ de metade da am- plitude x, que fragao da energia total é (a) energia cinética ¢ (b) energia potencial? (¢) Para que deslocamento, como fragio da amplitude, a energia do sistema & metade energia cinética e me- tade energia potencial? +30 A Fig. 15-37 mostra 0 pogo de energia potencial unidimen- sional no qual se encontra uma particula de 2.0 kg (a fungio U(x) € da forma bx” € a escala do eixo vertical é definida por U, = 2.0) (a) Se a particula passa pela posi- ‘40 de equilforio com uma veloci- dade de 85 envs, ela retorna antes de chegar ao ponto x = 15 em? (b) Caso a resposta seja afirmativa, calcule a posiglio do ponto de retorno; caso a resposta seja nega- tiva,calcule a velocidade da particula no pontox = 1Sem. 0-0 0 10 20 x(em) FIG. 15-37 Problema 30. +31. Um objeto de 5,00 kg que repousa em uma superficie ho- rizontal sem atrito esté preso a uma mola com k = 1000 Nim. ©. objeto ¢ deslocado horizontalmente 50,0 em a partir da posigio de equilibrio e recebe uma velocidade inicial de 10,0 m/s na dire- io da posig&o de equilibrio. Quais sio (a) a frequéncia do movi ‘mento, (b) a energia potencial inicial do sistema bloco-mola, (c) cenergia cinética inicial e (d) a amplitude do movimento? #32. A Fig. 15-38 mostra a energia cinétiea K de um oscilador harmOnico simples em funcio de Ka) sua posigio x. A escala vertical é definida por K, = 4,0 J. Qual € a constante eldstica? ‘#33. Uma particula de 10g exe- cuta um MHS com uma amplitude de2,0 mm, uma aceleragao maxima de médulo 8,0 x 10° mis? e uma constante de fase desconhecida ¢ Rse4o04 8. (em) FIG. 15.38 Problema 32. ‘Quais sio (a) 0 periodo do movimento, (b) a velocidade méxima da particula e (c) a energia mecénica total do oscilador? Oual é ‘© médulo da forca que age sobre a particula quando ela esté (d) em seu deslocamento maximo e (e) na metade do deslocamento maximo? 34 Se o Angulo de fase de um sistema bloco-mols em MHS é ‘7i6 rad e a posigio do bloco é dada por x ~ x, cos(o + @),qual € ‘a razao entre a energia cinética e a energia potencial no instante 1-0 #635 Um bloco de massa M= 54 kg, em repouso sobre uma — Lp ' ‘mesa horizontal sem atrito, esté ==> ligado a um suporte rigido através ‘de uma mola de constante elastica = 6000 Nim. Uma bala de massa FIG: 1599 Problema 35. m= 95 ge velocidade 7 de médulo 630 m's atinge o bloco e fica alojada nele (Fig. 15-39). Supondo que a compressio da mola & despreaivel até a bala se alojar no bloco, determine (a) a veloci- dade do bloco imediatamente apds a colisao e (b) a amplitude do ‘movimento harménico simples resultante. #636 Na Fig. 15-40 0 bloco 2, de massa 2.0 kg. oscila na extre- midade de uma mola em MHS com periodo de 20 ms. A posigao do bloco é dada por x= (I,0.cm) FIG:1S40 Problema36. costa + 7/2). 0 bloco 1, de massa 4,0 kg, destiza em diregio a0 bloco 2 com uma velocidade de médulo 6,0 mis, dirigida ao longo do comprimento da mola. Os dois blocos sofrem uma colisio per- feitamente ineldstica no instante ¢ = 5,0 ms.(A duragio da colisio 6 muito menor que o perioxio do movimento.) Qual éa amplitude do MHS apés a colisio? 37 Uma mola de massa desprezivel est pendurada em um teto com um pequeno objeto preso a extremidade inferior. O ob- jeto € inicialmente mantido em repouso em uma posigdo ¥; tal que a mola se encontra no estado relaxado. Em seguida, 0 objeto € liberado e passa a oscilar para cima e para baixo, com a posigo ais baixa 10 cm abaixo de yj, (a) Qual € a freqiiéncia das oxci- lagies? (b) Qual & a velocidade do objeto quando se encontra 8.0 om abaixo da posicao inicial? (c) Um objeto de massa 300 € preso ao primeito objeto, apds 0 que o sistema passa a oscilar com metade da frequéncia original. Qual & a massa do primeiro objeto? (d) A que distancia abaixo de y, est a nova posigio de equilforio na vertical. Qual € a | constante de torgio da mola se 0 periodo de oscilago diminuiu de 05003? se¢30 15-8 Movimento Harménico Simples Amortecido. #57 Na ig. 15-15 0 bloco possui uma massa de 1,50 kg a cons- tante elistica € 8,00 Nim. A forca de amortecimento € dada por ~b(dxldi),onde b = 230 g'. 0 bloco é puxado 12,0 em para baixo € liberado, (a) Caleule o tempo necessério para que a amplitude das oscilagdes resultantes diminua para um tergo do valor inicial (b) Quantas osclagdes 0 bloco realiza nesse intervalo de tempo? FIG. 15.49 Problema 56. +58 No Exemplo 15-7, qual € a razao entre a amplitude das os- cilagdes amortecidas e a amplitude inicial apés 20 ciclos? +59 A amplitude de um oscilador fracamente amortecido dimi- nui de 3,0% a cada ciclo. Que porcentagem da energia mecdinica do oscilador ¢ perdida em cada ciclo? +960 _O sistema de suspensio de um automével de 2000 kg. “cede” 10 em quando 0 chassis ¢ colocado no lugar. Além disso, ‘ amplitude das oscilagdes diminui de 50% a cada ciclo, Estime 1 valores (a) da constante eldstica ke (b) da constante de amor- tecimento b do sistema mola-amortecedor de uma das todas, su- pondo que cada roda sustente 500 kg. se¢d0 15-9 Oscilagdes Forcadas e Ressonancia °61 Suponha que,na Eq, 15-45, amplitude x, 6 dada por E, 7 oa] [miw} ‘onde F,, é a amplitude (constante) da forga externa alternada cexercida sobre a mola pelo suporte rfgido da Fig, 15-15.Na resso- ‘nincia, quais so (a) a amplitude do movimento e (b) a amplitude da velocidade do bloco? 1162 _ Nove péndulos com os seguintes comprimentos sio pendu- rados em uma viga horizontal: (a) 0.10: (b) 0,30; (c) 0,40: (d) 0,80; (e) 1.2; (0) 2,8 (2) 35:(h) 5.0; (i) 62 m. A viga sofre oscilagdes ho- rizontais com freqléncias angulares na faixa de 2,00 rad/s a 4,00 rad/s, Quais dos péndulos entram (fortemente) em oscilagio? #63. Umearro de 1000 kg com quatro ocupantes de 82 kg viaja em uma estrada de terra com “costelas” separadas por uma dis- tncia média de 4,0 m. O carro trepida com amplitude maxi quando esta a 16 knvh, Quando o carro para e os ocupantes sal- tam, qual €a variagio da altura docarro? Problemas Adicionais 64 Um bloco esti em MHS na extremidade de uma mola, com 1 posicdo dada por x = x, cos(ar + 6).Se d= a5 rad, que por- centagem da energia mecinica total & energia potencial no ins- tante (= 0? 65 _A Fig. 15-50 mostra a posigdo de um bloco de 20 g oscilando ‘em um MHS na extremidade de uma mola. escala do eixo hori- zontal é definida por f, = 40,0 ms. Quais sio (a) a energia cinética ‘maxima do bloco e (b) 0 nmero de vezes por segundo que esse iiximo ¢ atingido? (Sugestdo: Medir a inclinagao de uma curva provavelmente fornecerd valores muito poueo precisos.Tente en- contrar outro método.) x(am) (ns) FIG. 15-50 Problemas 65 ¢ 66. 66 A Fig. 15-50 mostra a posigdo x(¢) de um bloco oscilando em um MHS na extremidade de uma mola (t, = 400 ms). Quais s4o (a) a velocidade e (b) o médulo da aceleragdo radial de uma par- {icula no movimento circular uniforme correspondente? 67 A Fig. 15-51 mostra aenergia cinética K de um péndulo simples «em fungio do dngulo 8 com a ver- tical, A’ escala do eixo vertical & definida por K, = 10,0 mJ.O peso do pendulo tem uma massa de 0,200 kg, Qual € 0 comprimento do péndulo? 68 Embora o estado da Califor nia seja conhe K (ws) 100 30050 © (mrad) FIG.15-51 Problema 67. 100 ‘os, possui vastas repides com rochas precariamente equilibradas ue tombariam mesmo quando submetidas a um fraco tremor de terra, As rochas permaneceram nessa situagio por milhares de ‘anos, o que sugere que terremotos maiores no ocorreram nessis regides durante todo esse tempo. Se um tertemoto submetesse uma dessas rochas a uma osclagio senoidal (paralela ao solo) com uma freqiéneia de 2,2 Fiz, uma amplitude de oscilagao de 1.0 em faria a rocha tombar. Qual seria 0 médulo da acelerago maxima da oscilagio,em termos deg? <9 $9 Um bloco de 4,00 kg esti suspenso por uma mola com k = 500 Nim, Uma bala de 50,0 g € dispurada verticalmente contra 0 bioco, de baixo para cima, com uma velocidade de 150 mis, ¢ fica alojada no bloco. (a) Determine a amplitude do MHS resultante (b) Que porcentagem da energia cinética original da bal étrans- ferida para a energia mecanica da oscilagio? 70 Um bloco de 55,0 g oxcla em um MES na extremidade de uma mola com = 1500 Nim de acordo com a equagio x = xy cos(ot + 6). Quanto tempo o bloco leva para se mover da post 640 +0,8005,, para a posiglo (a) +0,600r,,¢ (b) ~0.800y? 74. O diafragma de um alto-falante esté osclando em um mo- vimento harménico simples com uma frequgncia de 440 Hie um deslocamento maximo de 0,75 mm. Ouais sio (a) a frequcncia angular, (b) a velocidade maxima e (¢) 0 médulo da accleragdo maxima? 72 A pontade um diapasio executa um MHS com uma frequén- ccia de 1000 Hze uma amplitude de 0,40 mm, Para esta ponta, qual 60 médulo (a) da aceleragio méxima, (b) da velocidade maxima, (©) da aceleragao quando o deslocamento é 0,20 mm ¢ (d) da ve- Tocidade quando o deslocamento é 0,20 mm? 73 Um disco plano circular uniforme possui uma massa de 3,00 kg ¢ um raio de 70,0 cm e estd suspenso em um plano horizontal pot um fio vertical preso ao centro. Se o disco sofre uma rotagio de 2,50 rad em torno do fio, necessério um torque de 0,0600 N= m para manter essa orientagio, Calcule (a) 0 momento de inércia do disco em relagdo ao fio, (b) a constante de toreao e (c) a frequién- cia angular desse péndulo de torgdo quando é posto para oscilar. 74 Um disco circular uniforme eujo raio R & 12,6 cm esté sus- penso por um ponto da borda para formar um péndulo fisico. (a) Qual ¢ 0 perfodo? (b) A que distancia do centro r< R existe um Ponto de suspensio para o qual o periodoé o mesmo? 78 Qual € a frequiéncia de um péndulo simples de 2,0 m de ‘comprimento (a) em uma sala, (b) em um elevador acelerando para cima a 2,0 mvs" e (c) em queda livre? 76 Uma particula executa um MHS linear com uma freqiéncia de 0.25 Hz em torno do ponto x = 0. Em r= (ela tem um deslo- camento x = 0,37 cm ¢ velocidade nula, Determine os seguintes parametros do MHS: (a) periodo, (b) freqiiéncia angular, (c) am- plitude, (4) destocamento x(t), (e) velocidade v(0),(f) velocidade ‘maxima, (g) médulo da aceleragdo maxima, (h) deslocamento em © (i) velocidade em r= 3,08 77, Uma pedra de 500 g ests oscilando na extremidade inferior ‘de uma mola vertical, Se a maior velocidade da pedra é 15,0 emis © periodo € 0,500 s, determine (a) a constante eldstica da mola, (b) a amplitude do movimento ¢ (c) a freqiiéncia de oscilagio. 78 Um bloco de 2,00 kg esta penduraco em uma mola. Quando Um corpo de 300 g é pendurado no bloco a mola sofre uma dis- tensio adicional de 2,00 cm. (a) Qual é a constante elistica da mola? (b) Determine o periodo do movimento se 0 corpo de 300 é lo € 0 bloco € posto para oscilar. Pt EE 79. Acextremidade de uma mola oscila com um periodo de 2,08 quando um bloco com massa m est ligado a cla. Quando a massa € aumentada de 2,0 kg o periodo do movimento passa a ser 3,0. Determine o valor de m. 80 Um bloco de 0.10 ke oscila em linha reta em uma superfi- ce horizontal sem atrito. O deslocamento em relagéo a origem é éado por (20 em) cos{(10 radis)s + m2 rad] (a) Qual é a frequéncia de oscilagao? (b) Qual é a velocidade méi- xima velocidade do bloco? (c) Para que valor de x a velocidade ¢ ‘maxima? (d) Qual € 0 médulo da aceleracao maxima do bloco? (@) Para que valor de x a aceleragio 6 maxima? (f) Que forga, aplicada 20 bloco pela mola, produz uma oscilacio como esta? 81 Uma particula de 3,0 kg esta em movimento harménico sim- ples em uma dimensio e se move de acordo com a equago (5,0 m) cos|( 7/3 radis)t ~ 2/4 rad), ‘com rem segundos. (a) Para que valor de.x a energia potencial da particula é igual a metade da energia total? (b) Quanto tempo a Particula leva para se mover até esta posigio x a partir da posigio de equilibrio? 82 Uma mola de massa desprezivel constante elistica 19 N/ ‘m csté pendurada verticalmente. Um eorpo de massa 0,20 kg é reso na extremidade livre da mola ¢ liberado, Suponha que @ mola estava relaxada antes de o corpo ser liberado, Determine (a) distancia que o corpo atinge abaixo da posicao inicial e (b) a freqiénciae (c) a amplitude do MHS resultante. 830 émbolo de uma locomotiva tem um curso (0 dobro da amplitude) de 0.76 m. Se o émbolo executa um movimento har- _ménico simples com uma frequiéncia angular de 180 rev/min, qual 6 sua velocidade maxima? 84 Uma roda pode girar livre- ‘ . mente em torno do seu eixo fixo, ah Uma mola é presa a um dos raios a uma distnia r do eixo, como mos- tra.a Fig. 15-52 (a) Supondo que a roda 6 um anel de massa m e raio R,qualéafreqiéncia angular o-das bee juenas oscilagies desse sistema {meron dem R.redaconsane_FO1552, Problema, léstica A? Qual €0 valor de wpara (b) r= Re (e) r= 0? 85 A escala de uma balanga de mola que mede de 0 a 15,0 kx tem 12,0.m de comprimento. Um pacote suspenso na balanga os cila verticalmente com uma freqiiéncia de 2,00 Hz. (a) Qual é a constante eldstica? (b) Quanto pesa o pacote? 86 Uma mola uniforme com k = 8601 Nim é cortada em dois ppedagos, 1 2, cujos comprimen: tos no estado relaxado so L, = 7,0.cm € Ly = 10m, Qual é 0 va- lor (a) de ky € (b) de k;? Um bloco preso na mola original, como na Fig. 15-5, oscila com uma frequén: cia de 200 Hz. Qual éa frequéneia 7 de oscilago se 0 bloco for preso (€)no pedago 1 ¢ (d) no pedago 2? 87 Na Fig. 15-53 tr€s vagonetes ‘de minério de 10.000 kg sao man- tidos em repouso sobre os trilhos FIG. 15.53 Problema 87. Capitulo 15 | Oscilagdes

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