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VOLUME 90 © N°4 e Cr$ 600,00 Riedy CONN UL Ge UeRUOr ee od On MUS We tronics) 1V/12V, 250 mA, Regulados e Estabilizados numa Fonte de Simples Execugao Monte um Provador de Transistores para o Laborat6rio de Medidas do Principiante RADIOAMADORISMO: Usando um Micro na Orientagao de Antenas de Transmissao PARA QUEM “CURTE” x nat 2 igo ides data ind) ao pare comors ot ‘hanes de Joma. Nes pedidos postis,scompnnadr de pagarbant reset 5 0,00 para reese sob rego pont ws plo Renae dos tas corteto serdo cobrador Ge faturamento, Evan quantae S80 Fiza, pars qualquer quantidage te fatefelon, Estes livros estéo @ venda nas LOJAS DO LIVRO ELETRONICO Rio de Janeiro: Av. Marechal Floriand 148 — 1°. Séo Paulo: Rua Viteria 379/381 Pedidos pelo Correia: Caixa Postal 1131 — Rio de Janeiro, RJ — C.EP. 20001. | | Este numero traz novidade: 0 Guiade Compras CATEL, que vocés encontrarao nas paginas finais des- ta revista. Idealizado por Helio Nunes dos Santos, 0 GCC vem estruturado para atender, primordialmen- te, aos “grandes consumidores”. Neste primeiro Guia, sd0 focalizados os Instrumentos de Teste e Medi- do para aplicacdes eletrdnicas. Nele estdo relacionados os fabricantes brasileiros e os representantes-im- portadores de instrumentos produzidos no exterior. Também esto relacionadas as firmas que se dedicam & manutencéo e reparacdo de tais instrumentos. A listagem do GCC baseou-se nas firmas do setor, cadastradas no CATEL, as quais foram remetidos questiondrios para atualizac3o dos dados. Algumas omissdes sto obviamente inevitéveis nesta fase de im plantac8o do GCC. Todavia, sua publicaggo serd incentivo para que as organizacées, deste e de outros se- tores, entrem em contato com o CATEL (Cadastro Técnico de Eletrénica) e, sobretudo, que nao se ‘omitam ou retardem a remessa de dados para a elaborag8o de futuros Guias. O préximo GCC, progra- mado para nossa edigdo de dezembro, abrangeré: Alto-Falantes — Transformadores — Relés. Hélio, Coordenador do Guia, informa que, futuramente, deverd estruturar 0 GCC no sentido de, também, ‘atender aos “pequenos consumidores”, incorporando-he listas de firmas, em todo o Brasil, que atuam no comércio varejista de insumos para Eletronica. Na oportunidade, seré pedida a cooper leitores, no sentido de informarem-nos sobré lojas de componentes situadas fora do Paulo” e que eventualmente ainda nfio constem dos registros do CATEL. Agora, dirijo:me aos radioamadores, sempre sonhando com “‘aquela’ antena multibandas que ofereca resultados satisfatorios em todas elas. A antena existe, e foi recentemente publicada: a SRV, divulgada por Ney Thys em AN-EP de janeiro ditimo. O criador da antena, Louis Varney (GSRV/CXSRV/ PY1ZAR), escreveu-me congratulando-se pelo excelente trabalho de Ney Thys e enviando-nos um valioso adendo: dados para a construgio de um simples ¢ eficiente sintonizador de antena, especialmente criado para a GSRV, e que permite seu emprego com cabo coaxial comum, em vez de utilizar linha paralela de 75 ohms, inexistente no comércio brasileiro. Como vocés lero no compacto artigo da pagina 355, este acoplador serve para todas as faixas de HF, de 3.5 a 28 MHz, inclusive aquelas, jd abertas em varios pa(ses, pela WARC-79, e que, mais dia, menos dia, deverd ser autorizada no Brasil pelo Ministério das Somunicoser: LUT EC - cyvranra ensrony récaves U0 Rua dos Timbicc:, 257 - $2 Pa QA Hore Caixa Postal 30869 - Tel. 229-8983 VOL.90 ¢ N94 © OUTUBRO DE 1983 © Ref. AN-EP 1071 Som: Pierre, Raguenet @ Consutora de ASSINATURAS — Poder stoma # in: TV! Alevone F do Aimeide Jr Consult. Gade em quale Space So ano, mat N30 ‘ine Informatics: Caros Albaro Me Mar- Stranerao rumeros sreaidos. As enneta ‘ques © Radigamadoramo: PYIAFA, ‘ax pote ser saci peseoamente 09s PYICBW, BICC, PYIMHG, PYIYLK, tmderaor acimmal ov pec pao cori, PYaBBL, PY2TU © Riko to Clindle: pogrrcrto ert chaque nominetNo com PXIE-bi22 © Dep!® de Bre Sitney Roch xplondo abuco, ‘ne Go Costa e Cilla de Araujo Siva. ANTENNA-ELETRONICA POPULAR tem Prego do Exemplar Aviso: 0 mareads na for ergtm 3-mas anton publesco rat Sipser {re de "Raia", rove ANTENNA, fur EXPEDIENTE sabes {ida em 1926 por Elba Dis, &qualse ren sees orporcy sua antge edi suplementr Arla Cenual: Av. Mal. Floriana nimmos), Cr 7.2 ELETnGnica "POPULAR, fundedo,'sm "43. 20080, lo de Jeneira, RJ, Bron Marat CrS 4.000% 1956 por Gionro Attonna Fenn € de proy ENG _Telege "Anteana™= "Fone (021) (12 niraos), USS 25.00. pieced de Antrna Edges Tecnica Ltda, 2232442 (od interna (+) Pracos vidos para assinauras pedis Principal oranizcio editorial deEltrnics Fiat la: Av. Ml Floriano 148, 1° re 31/12/1969, cman cores ernie Filat Sto Paulo: A, Vitra 379/983 ~Fone -pISTRIBUIDORES Brasil Fermando {orn 221-0685, (Chinualia Distrbuidors SA. io de Jane EQUIPE REDATORIAL: Portal Eleetotbar, Len, Los VALORES: Psove com chaave de conta ban- ‘iri particular (sua ou de qulauer outro pmsoa, de qualquer bance, pave em qual ‘er eldhde braieiraPreenena em favor de ‘Anteana Eaigone Teenias Utd. pcruze com ‘ois vapor paral. Nao # prec via eral AN-EP — Outubro, 1983 OUTUBRO DE 1983 (AN-E Sarminon = enscney fr ital or pana eo ec cant wate [yAmenna Ende Thence ean Yor finns oti wars gated Srey Caaones Comer (CCCL, roid fut tha tame fo of USB 250 8 ‘mi rect fo the COC, 21 Congres Stns, Sut, MA S1070, US.A, Spatial ‘Gos shoud tw accrnd ote Rasta haan ghonaniaiat 8 remr de Eletronica — Parte {11 (G Madulo do Provedor Transistores) . .. Miécio R, de Aradjo, PY1ESD MONTAGENS DIVERSAS Orientacio de Antenas por Computador. . . eae a re eee ‘Auto Reverse Seqiiencial. Roberto Nepomuceno da Veiga 6 Edilson Persira da Silva 355 Wdor para s Antena GSRV. Louis Varney, G5aV 366 Antanas para Recepeio. .... Emilio Ales Velho RADIOAMADORISMO. AuDio 1 Radic Qual o Peso dos Nameros? "Lucas Borgert, PPSOT 339. Mercado do Som 357. Panorama Radioamador itico 330 _Indicador do Som 362 Concur EPdeVHF. AS. Laimgruber, Py 288 CIRCUITOS E COMPONENTES Been rAd Laker eRe 327 Componente do Més — 0 C.1.74125: Quidruplo Se RADIOESCUTA t arador com Salda de Tris Estados ‘Aquilino R. Leal 366 Antenss para Recepelo. . . . . Emtlio Alves Velho. COMPUTADORES E CIRCUITOS LOGICOS RADIO-RECEPGAO E TRANSMISSAO. 321A Algebra de Boole « suas Aplicar&es Priticat (VI) E. Mascarenhas de Oliveira 350 Batedor “Quebra.Galho’ Enwi Hiibsch Neto, PY2AND FAIXA DO CIDADAO TELECOMUNICACGES 343 Informe dos 11 348 Um Pouco de Cada Coisa — RG-8X: Um Novo Cos. xial para RLF. « BS 303 Atos Offciais ides, PX1E.6433 368 Nomes das Faixas de FreqUéncias: Vamos Escrovd- los Corretamente? ‘Américo | FONTES DE ALIMENTACAO VIDEO 311A Fonte Flegulével, Estab: ja, para Todos... « Aa 365 Um Adsptador para ore 333 TVKX — Um Tipo Muito Estranho. . . . Jaime Goncalves de Morass NOTICIARIO E SEGOES 289 Mensagem ao Leitor ® 292 Proximo Numero ® 293 Comentarios, Noticias, OSP ® 298 Guia de Eletrénic MEDIDAS E INSTRUMENTAI 299 Mini-Boisa dos Leitores @ 303 Informative CATEL © ee 304 QSP.Ultima Hora @ 369 Revista do Livro Eletrdnico ©377 Guia de Compras CATEL — Instrumentos de Tes- rincipianta tee Medico ho INFORMATICA 352 _Orientago de Antenas por Computador. . - Rhony Alan G. Barros, PYIMHG 315 Um “Laboratério de Medidas” para ss I {C)Os artigos contidos nesta Revista s6 podero ser reproduzidos, no Brasil ou no exterior, mediante autorizao, expressa e por escrito, da Editora. Reprografias de uso restrito via CCC (ver instrugées no caberalha). DIRETRIZ EDITORIAL. . (© conesitos emitdos em cartat ¢ artigos atinados +80 da responsabilidad de seus autores inl ‘Quando identitieados com 0 eliehé "OK" em sey caberaIho, oF protGtoos des mantanens foram submetidos 90 Oeporiamente Téenico de A ecitoracio de artigos asinados restingese 2 padronzacio a verminalog2, smbologia e desennos, mantendo se 0 contexto dos oFiginais Dikdate a tora, am se comentitos ~ na seo de Cirtat, © de forma conecsa, compative! com a disponbilidade de expa¢0 - dos temas de jerecam reparos. Igual critvio se aplia (em a necesidade de invocar a Lsi ge Imprense) quanto as matrias de response: CONTROLADOS PELO NATIONAL HOME STUDY {COUNCIL (Entidede norteamercara para controle do cassocoerexploronsaoias, \ § ‘ensino por correspondincial. £ Internacionais Tv fo se eines pes enn Ele As ESCOLAS INTERNACIONAIS, plone en cu Piece tcc rial oie iene easel ¢ ites, antnd cars 100% alas en Salida deere ct 6 teolog Sokaa Ns i) minha tame ote peace eee + Nope oamankt eat echcliac scents aloes te pets eeetcniawe eae desde te alder qe tua ns ESCDLAS INTERNACIONAGS. SUSTRONICA. 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Lojas do Livro Eletranico 358 Ltda... 335 Lys Electronic 296 Mantel Eletropecas Ltda. Medicsound........ 300 e 301 Lida... 325 Equip. de Soldagens. 344 Monitor, Instituto . 297 Ltd; ‘ 356 —_Radiotécnica Aurora Ltda. 4? capa Seltron . . f 332 Stark Eletronica ind. e 291 Ltda.. ‘ 314 Te aa.5 310 Toby Internacional Ltdi Tonel Ltda. . . 345, cos Ltda. . . Embora nao responda pelos atos dos anunciantes, nem endosse necessariamente 's produtos ou servigos, Antenne-EletrOnica Popular suspenderd a Publicagdo de antincios de firmas culpadas de atos incorretos para com os leitores. 294 Lupa instrumentos de Medico 378 — Megatron do Brasil Ind. Eietr. 361 Meguro Instr. Eletrénicos 378 —_Unitac Componentes Eletr ete ae 23 ci rt 2 8 888888 9 28 330 e 331 M2 Com. 8 345 8 £8 292/4 Outubro, 1983 — AN-EP fp we = F: axe 2 a COMENTARIOS, NOTICIAS, oA wens wrt [JG —{ | SINTERSOM Sr. Diretor: Anexamos copia do temério do | SINTERSOM, Sim- pésio sobre ethos de Som, realizado s0b a coordenagdo do Eng? Yapir Marotta, Diretor Regio- ‘nal do DENTEL, Dele participaram representantes locais dos fabricantes de equipamentos de som, Diretor Secci fal e técnicos do setor de R.F.. da LABRE/RS, além de tenicos da seeg0 de fiscalizaca0 do DENTEL. ‘Como se sabe, as interferéncias (melhor seria defini-tas como “intercepeo de R.F.") em equipamentos de audio slo sempre resuitantes de deficiéncias nesses equipamen- 105 e devem ser rosolvidas pela assisténcia técnica autori- zeda pelo fabricante, e no pela parte interferente, Como, elas mesmas razdes, 0 DENTEL nio con: ais re ‘clamacées, o problema persiste, A ‘situaego tende 9 agravar-se pois 2 cada dia eres ‘© numero de radioperadores e 0 nimero de aparelhos de som. Assim, além do prejulzo no relacionamento entre 8s partes envolvidas, a imagem do Radioamadorismo pa. ante a comunidades esté sendo comprometida, com 2 agravante de que, para 0 leigo, todo e qualauer transmis: sor de rédio ¢ um “'radioamador’”. .. Preocupada com essa grave situaedo, esta Diretoria Seccional resolveu sugerir 2 realizado do referido Sim: posi 20 Diretor Regional do DENTEL, a fim de que fosse estabelecida uma forma agil e eficiente para trata: mento das reclamacBes. Nossa sugestdo foi aceita e os resultados s80 animadores, pois 0 OENTEL local deci- du agir como mediador no caso de reclamarSes,encs minhando-as as respectivas assisténcies téonieas © acom- panhando 0s resultados, ‘Além disso, como o evento teve ampla cobertura pela imprensa local, inclusive TV, acreditamos ter contabili- 2ado uma importante conquista em termos de esclareci- ‘mento da opinio publica, Por outro lado, foi estabele- ido um consenso sobre 0 assunto: om primeiro lugar, 08 representantes dos fabricantes reconhecem a respon: sabilidade pela resolugdo do problema e esto prontos 2 assumi-la, com aparente boa vontade. Em tegundo lugar, ficou formalmente estabelecido um canal de relacio- namento, para todos. Sem querer, supervalorizar a iniciativa gaticha (alids, nossa obrigagSio!), julgamos importante que nosso exem- plo seja seguido nas demais regides, esperando conscien- tizar os fabricantes para a necessidade de aprimoramento, no que se refere 2 rejeicSo de interferéncias, Nesse sonti do, estamos divulgando 0 | SINTEASOM junto a Presi éncia @ demais Seccionais da LABRE (bem como a ATT: EP, para sua informa¢do), LABRE — Sepao do Rio Grande do Sul ‘Omar R. Ferreira, PY3AGK Diretor Seccional (Porto Alegre, RS) © Calorosos parabéns a LABRE/RS pola acortada ¢ opar- tuna iniciativa de seu Diretor Seccional, 0 qual, diga-se de passagem, tem dedicado especial aten¢io a0 problema as’ interferdncias radioelétricas, patrocinando palestras, ‘om diversas cidades do RS, por um estudioso e divulgador do assunto, Odi Melo, autor do excelente manual pratico TVI Ete.”. O temério apresentado ao | SINTERSOM @ conciso @ objetivo; fazemos votes sirva ele de motive G0 para que outras Seccionais da LABRE e demais tidades de radioamadores ¢ operadores da Faixa do Ci dado realize acao semelhante em outras cidades rast leiras. Ver em QSP-Ultims Hora noticia sobre a Port. 1-521 do Diretor.Geral do DENTEL eriando a Geréncia Nac fal de Radiointerferéneia — GRl e determinando aos AN-EP — Outubro, 1983 As cartas dirigidas a esta seco deverdo con- ter assinatura, nome completo ¢ legivel e ende- ego do remetente. Antenna-Eletronica Popular Feserva-se 0 direito de aferir a exatidao dos da: os fornecidos. bem como o de selecionar e re- sumir as cartas publicadas nesta secao. Vejam-se as diretrizes editoriais no redape do Sumario, desta revista retores Regionais que preparem a implementacdo de Ge. ancias Rlogionais de Radiointerferéncias. Polo visto, a OR/ PAE seré das primeiras, sendo a primeira, a estar prepa: rada para a suaGRil — GAP. INAUGURAGAO NO GRAGEJORA Comunice-nos PY2MDU, Antonio Malicia, a fundacdo, fem maio Gltimo, em S. Caetano do Sul, do Grémio de Radioamadores do Grupo Escoteiro Joie Ramalho — GRAGEJORA. Finalidade: entroser radioamadores ¢ os- coteiros, ministrando a estes conhecimentos de telegra- fia, radioeletricidade, legislaeo radiosmadorfstica e téc- nica operacional. ‘Sue diretoria: Presidente, Ademir Mazzo, PY2E4; cePresidente, Dagoberto Braga Junior, PY2PNA; Diro- tor de Telogratia, Ricardo Moreira, PY2RSF; Diretor de Relacées Publicas, Antonio José de Molo Lopes Malicia, PY2MDU; Diretor de Operacbes, Alexandre Felfoldi, PY2DTR; DiretorSecretério, José Celso de Azevedo, PY2BMH; Diretor Técnico, Celso Zuin, PYZORK; Diretor de Concursos, Cltudio Gueraldo Barboss, PY2RTW. Desde 30/9 etd om aga estagio do Grémio, PY2GIR, pprincipalmente as tergas-feiras, na Rodada Sempre Alerta para Servir, om 3.730 kHz, Ads interessados em contatar © GRAGEJORA PY2MDU informa o endereco: Caixa Postal 488 — Sfo Caetano do Sul, SP — C.E,P, 09500. “CACANDO LEOES” 1984 PYIMHO, Hélder Pedro Ramos, Presidente da Comis- so de Telecomunicardes do Lions Club do Rio de Jane = Arpoador, encaminhou-nos 0 regulamento do Coneur- so Cagando ‘Letes no Ar, que teré inicio as 12h00min, UTC ‘de s’bado, dia 14, a 12h00min de domingo, 18 de janeiro de 1984, nas falxas de 80, 40, 20, 15 ¢ 10 metros, ‘modalidades Fonia © CW. (Os interessados em obter regulamento completo pode- 8 golicité-lo a0 Comité.do Concurso Cagando Ledes no ‘Ar ~ Lions Clube do Rio de Janciro — Arpoador — Rua S80 Francisco Xavier 246, apt. 407 — C.E.P, 22550, Rio e Janeiro, Ru, Brasil “EQUIPAMENTOS E ANTENAS” A coletinea "Equipamentos e Antenas para Radioama- doros e Faixa do Cidado", publicada por SalerSes Eletrd- fnicas mediante acordo com Antenna, foi um auténtico su- ‘cest0: em poucos meses esgotou-te a edigdo, exigindo no- vas reimpress6es. Agora vem de ser feita mais uma, 18 3 venda nat melhores livrarias ¢ (evidentemente) nas Lojas do Livro Eletranico, A coleténea ratne trabalhos selecionados nas edigdes de Antenna e de Eletraniea Popular, dividindo-se em 9 Seges, assim intituladas: Radioamadorismo ¢ Faixa do dado: Caracteristicas e Resumo Histérico — Equipamen- tos Receptores de Amador — Transmissores e Transcepto- fee de Amador — Receptores e Transmissores para a Faixa 5/293 APRESENTAMOS O MAIS SIMPLES, POREM COMPLETO, TREINADOR LOGICO DO MERCADO BRASILEIRO Tratase do Treinador Logico AGF modelo 060. Esta 6 a nossa resposta go mercado eletrOnicg pore o desta tecondmico lanpado 3 industria nacional. Exh um sé prod {0 vocd dispe de viriesrequistos para estudar © desen volver eituitosi6gieos TTL. Voeé no precisaré de quelauer outro equipamento, ou Protoboard, além dos circuits integrados ¢ componenies 140 cireuito a ser testado. © Treinador Légico AGF 060 poseul fonte de alimen- ‘oeto, gerador de onda quadrada, seit chaves. de: pro- ‘gramaeSo logics, uma chavo eletonica (Debounce), gua. {ro medidores de nels logics, uma “pista” de testes om se voc’ poderd utilizar at 6 eireutos intenrados de 8, 14 ‘ou 16 pinos. As conexdes slo feitas por eabinhos que NEO diem mau cont ‘Vendas pelo reemboiso Varig, cheque pogdvel no Rio de Janeiro u vale postal. « Proce: Cr 33810,00 « Oferts ‘18 90/11/83 (Frete por conta da A.G.P) # Verde pl at ‘ado: sob consulta, PEOIOOS PARA: Tepe] Sistemas Eletrnios Lida indstria « Comércio Rus Belarmino de Matos, 10-A — Tol: (021) 391-7529 — GE. 21220 ~ Vieante de Carvsiho~ Rio de dene, RA. do Cidado — Antenas para Amadores e Faixa do Cidadio = Acess6rios Diversos para a Estacso — Instrumentos de Prova © Medida; Ajuste dos Equipamentos — Assuntos Diversos de Amadorismo e Faixa da Cidaddo — Coments- rios e Sugestos do Editor. “Equipamentos e Antenas para Radioamadores e Fai xa do Cidadio" constitui 0 fazcfculo nO 1 da série "Ri dio Selecdes”; possut 170 paginas no formato 16 x 23 cm, sendo vendido, sob a Ref, 26-980 das Lojas do Livro Ele trOnico, 20 preco de Cr$ 3.500,00 0 exemplar DENTEL ANULA EXAMES Pela Portaria n® 1442, de 15/09/83, o Diretor.Geral do DENTEL tornou sem feito os examés realizados, na ‘uele Departamento, om Brasilia, dia 29 de julho ultimo, Para habilitagao de radioamadores Classe B e promocao da. Classe 8 para A, Pola mesma Portaria foram cancelados os correspondentes certificados de habilitagio e licenca ex: pedidos 20s examinandos, cujos nomes especifica, © mar ado novos exames para 0 dia 21 de outubro, ‘A Portario, que ngo esclarece 0 motive da anulacéo, {oi publicada no D.0.U. de 21/9/83, pags. 16 369 e 16 360. IMPORTAGAO Sr. Diretor: Um equipamento PX pode ser importado dos E.U.A.?. Como? Albino Pinho Tavares Couras (Porto Alegre, AS) © Importagéo “regular”, somente através da Zona Franca de Mansus ou c (05 direitos devidos. ~ G.A.P. ‘bagagem de viajante, pagando SUGESTAO AO SENADOR Sr. Diretor: . Em sua sequnda cartacircular 208 radioamadores, 0 Senador Nélson Carneiro diz que deseja elaborar propo: igo (um anteprojeto “suténomo"" do Regulamento do Servico de Radioamadores) “que venha a ser apoiada Por todes ou, ao menos, pelo maior namero” Se 0 critério for numérico, proponho um regulamento que reuniré a esmagadora maioria dos que ingressaram ou retendsm ingressar no Radioamadorismo através do que essa revista batizou, acertadamente, de facili tari: ‘Art, 19 — Todas as pessoas, fisicas ou juridicas, nnacionais, multinacionais, ou estrangeiras, residentes ‘no Brasil, sd0 autorizadas 9 possuir estago ou estagdes {de radioamador, com a poténcia que desejarem, sendo. thes permitido dperar nas faixas que melhor Ihes con enham, para as comunicagées que forem de sou in- Art, 29 — Revogam-se todas at disposigées, inclu sive, e principaimente, Convengées Internacionais, em contrério,” Que acha o Sr. Diretor-deste anteprojeto? Sugiro 20 Senador Carneiro que o proponha a0 Parlamento, pois, in, questionavelmente, seré 0 que Ihe renderd maior nomero de futuros eleitores, Antonio F. Botelho (Sao Paulo, SP) © Leia-se, a paging 349 desta revista, 0 editorial “Qual 0 Peso dos Nameros? ”. — G.A.P. DENUNCIANDO UM “PIRATA” Amigo Gil Passando recentemente pela LABRE, tive a “elicida de" de encontrar 3 minha disposi¢so alguns OSL. confir mando QSO em 2 metros, FM, no perfodo de novembro de 82 a marco de 83, Desejo avisar 20s colegas radioamadores que, embora nada tendo contra a opera¢o na mencionada faixa, ndO ossuo equipamento nem antena para 2 metros, houve, Portanto, uma “operaedo pirata”, com o uso indevido de ‘meu nome e meu indicative, ‘Aproveito para comunicar alteraggo em meu OTH, Voltou a ser: R. Bento Ferraz 16 — Vila Palmeiras — S80 Paulo, SP — C.E.P, 02728, Helio Nunes dos Santos, PY2FYG (Si0 Paulo, SP) © Fica, pois, dado “aviso aos navegantes” de que hé um pirata usurpando o indicative do Helio. — PYIAFA, Gil. LABRE/DF: SEM ELEMENTOS HUMANOS Senhor Diretor: 3s leitores dessa revista jf conhecem sobejamente meu onto de vista de que Brasilia carece dat condiges r(ni- ‘mas para ser Sede Nacional de uma agremiaci0 de radio- ‘amadores, devido 8 insuficiéncia de elementos ativos e ca- acitados, dispostos a sacrificar seu tempo e seus esforcas, gratuitamente, em prol do Radioamadorismo. Através do QTC n° 029/83 obtive uma absolute prova isto, procedente da fonte mais categorizada: o proprio. Presidente da LABRE confessa que Brasilia nem sequet tem elementos para constituir uma Seccional, que dirt Se- de Nacional! Disse 0 Presidente da LABRE em sou QTC: “Convoes das a3 oleigdes, com vérias chamadas pela imprensa e através de nosso QTC, apenas um candidato foi registrado — Outubro, 1983 — AN-EP NEC | auaupabe inteRNACIONAL CONPORERTES PRODUZIDA NO BRASIL ELETRONICOS , A NEC do Brasil apresenta ao mercado a linha de relés da mais alta qualidade e confiabilidade. | Liderando 0 desenvolvimento tecnolégico linha de Relés de Merctirio e Eletro-Mecanicos. nacional de componentes eletronicos, paraos A diversificacao de tipos e parametros dos Setores de Telecomunicacdes, Eletronica Relés NEC permite aplicacoes adequadas nos Automotiva, Alidio e Video, Automacao, equipamentos eletrénicos de todos os setores, Instrumentagao, a NEG coloca a disposi¢ao sua__atendendo rigidamente os padroes exigidos. Relés Eletro- Mecénicos. MR31 ‘BV-1/5/10A, 6V-1/5/108 9V-1/5/10A, 12V-1/5/108 24V-1/5/108 48V-1/5/10 ; > V-1A 12V-18 2AV-1A 4BVIA : 5V-2A 6V-28 1BV.3A 24V30 4BV-28 Relés de Merciirio MCF 1894 3v-2a Bova 120V-2a 24oV 2A INFORMAGOES ADICIONAIS NEC DO BRASIL S/A Fone: (011) 815-8055 — Av. Brig. Faria Lima, 2000, 5? and. Ed, Plaza Norte — S. Paulo, SP — CEP 01480 AN-EP — Outubro, 1983 7/295 ii sian WAM ct A a red ae ot COSFON COMPONENTES Distribuidor autorizado de toda a linha de pecas PHILCO — SHARP — RCA — IBRAPE — CONSTANTA — TELEWAT — ARNO e Representante dos Produtos de Seguranca e Telefonia AMELCO Projetos — Vendas — Instalagdes e Rua da Passagem, 127 Rio de Janeiro, RJ Tels. 295-5544 - 295-8245 e 542-1946 (0 apresentado por esta Administraso Central) ... Nece! sitamos de 20 nomes (10 efetivos © 10 suplentes) para a composi¢ao do Conseiho Seccional; a duras penas, cons Veja bem: nfo se trata de radioamadores que se com- prometam a trabalhar; apenas, que emprestem seus nomes ara fazer ndmero a completar uma chapa! Assim, 0 OTC do Presidente da LABRE deixa evidente que uma associago de radioamadores pode ter, em Brast- lia, meramente um delegado (pago em regime de meio px {edo}, com a incumbéncia de manter contatos com as a toridades {em plano técnico, jur(dico e operacional) e fa zer 0 “lobby"” no Congrosso @ em outros c{rculos com in: fluéncia sobre a situa¢o dos radioamadores. Em contraposie#0, 08 radioamadores cariocas, que jé 58 notebilizaram pela sua vontade de trabalhar, pela sua capacidade técnica e por suat aptidées organizatorias, através do notével Grupo de VHF-Rio, aparentemente Procuram demonstrar, na esteirs do artigo ""LABRE 1983", que ainda dispGem de todos os requisitos para tor- narem’se de nove Sede Nacional da LABRE, como jd 0 foram de 1934 até 1960. Isto foi damonstrado pelo Dire tor de Radioamadorismo da LABRE/R4J, que, 20 visitar 0 Diretor dessa revista, expds um plano detalhado e ambi ioso, j4 em execueSo, procurando aproximar-se do mode lo apresentado no artigo citado. Aos colegas cariocas, ‘meus votos de pleno sucesso! Iwan Thomas Halész, PY2AH (Sio Paulo, SP) © Lamentamos informar que 0 bicioso”" da LABRE/RJ ests em compatto de espera: Di- retor de Radioamadorismo, que o elabor cargo, sondo acompanhadé por toda sua oquipe. Isto faz Brezumir que © problema no 6 meramente “seogrético. AP. AO ATACADAO DAS ANTENAS 1) Antena Dir. 3 elementos 23.50,00 2) Antens Dir elementos = 2300/00 5) Antena Dir. 6 elementos... = 54000000 44) Ant Plano Tera 1/4 ond 16,700.00 5} Antena Ringo 8/8 onda. 16,700,00 68) Ant. Plano-Terra 5/8 onda Bobinoda'TKS ... 22.960,00 71 Frequeneimetro Geminis — 10 380m 103.800,00 8} Ghave cossalp/2 antenas Blindada 7:800,00 8) Grave coaxial p/3 antenas Blindoda 9.75000 10) Conector macho BIPRIPY ssa ‘950.00 * 11) Conector emenda p/eabo 83 & 1,880.00 12) Conector Duplo macho 5202. 11580,00 13) Ganeetorfémes ~ Base quacrads 62 14) Conector Triple femeo 82 82 15) Gonector Cotovelo 62.9. 18) Cabo coaxil 52 1 Pri AGEA/U 17) Gabo eoaxio 52.2 Pirelli RGZ13/U 18) Fonte estabilizada 5 A 19) Fonte de 10 A Lark 20) Fonte esbiliznda 20 21) Carga Fantasma ~ 500 W" 22) Fito antsTVI para TV. 23) Filtro antTVI pr 24) Medidor de esac 28) Acoplasor ewat 26) ota ave i 27 Bi inwar Lan 20) atti Lek 260 28) Rotor p/PXIPY — pesaio 530) Modi de Poténeia ~ 100 31) Br Linear LARK.200 32) Gimara de Echo LK-Oi Comércio Varejista © Atacadista de Antenas, ‘Acessbrios e Componentes Eletror °. PY (1440-148 Mie) 33) Antena Dir. 7 elementos 234) Antena Di. 11 elementos '35) Antena Pano-Terra 1/4 onda rmplihamento 14 eer its empilfumento 22 elementos lum do Ferrite — Frog. 1,830 Nia 42) lsolador central p/ Dipols FM, VHF @ UHF (TV) 43) Booster Amplificador 18 48 48) Booster Amplifieador 24 48 45) Booster Amplifcador 36 4B 46) Booster Amplificador 42 d8 47) Amplificador p/FM — 88 9 108 liz 48) Divisor de snalp/2, 304 TV. 49) Casador de : 50) Cabo coaxial 75 9 (TV) 31200/m 51) Conversor de UHF LB 1298000 152) Antena UHF Bande 18 3 33 litt 41.500,00 153) Antens UHF Bands 333 83 MHz 11:500,00 54) Antena UHEF Boon dojacaré 1157000 23:800,00 8,950.00 31.500,00 7200.00 50000 60) Artene Diecional p/EM. 10.350,00 61) Amplficador de UHE L& 1325000 62) Amplifiadar de VHF LB 13:250,00 63) Rotor para Antena de TV 56.900,00 (64) Antana de TV ploarro ~ cai 6.800,00 BACCELLI & GARCIA LTDA. ua dos Gusmdes, 428 ~ Santa Higinia (GCEPO1212 ~ SKO PAULO — SP TELEFONE: (01 ° PEDIDOS PELO REEMBOLSO: '© Aireo Varig) ® Postal ® Cheques ou ordons de pogamento gozam de 5% de exconto ® Cidade que nto for arvida pela Varig indicat no pedido 0 nome ) nner, projetstontcnicor, s0bre nies eementon de uni, ‘mecaniamot oe ana si slemantos da tranemisoes Crd. 10002 ~ Caternata de Maciniea — Caryl — ‘ engenharia Aprsantada am quatro tS eon de enge "Elemanton "equiparenos de ofcing” © “Mater prs engehara ecanic cre 2.50000. 10003 ~ Cademate do Engenhero — Souders — Manu dos funds- Imantes do onsonttis, psa sontulter Spi Cr 3200/0. {0004 ~‘Ciieulo © uns Aplcaybet ~ Golusein, Ley e Semneder Manual para etidants Ge toes ts Sess pertinentes. Example, | problemas, urredes e cerea de 2.000 Bria tro ~Cr$ 8.20000. 10008 = Curve Técnico de Celdirin~ Arsijo — Desenvalvimanto Biles pasta pais, com devanhos da eonsruelo dst pecat = rs 1800 00 10006 ~ Curso Ténico de TubulagSes duis — Arailo — Aare santero cbjetva des elculdades em ordem erscente,facitanc Conulta no cloaca do prafisionel ~ Cr 1.70000 40007" ~ Desenho Téenico.— MapurlSimmons ~ Form intrne: Clonal de comunicapn afica entre aesenhiris, provisions formas di ABNT. Atpectos Ga groreti, para maior pedro de Competinea do devenia ~ Cr. 1.8000 10008 — Desenbo Toerizo do Mactnico (3 volumes) — Maat, Poss & Seana. Objetwo: formacto etcolar protons ‘Obra inespersivel so theniso mectnico, events, projet 20 syperszor de produsio. Normas internsciona © tas corel. | Goes com at cn ABN ~ Em’ Vol colo: Gr 800,00. {0008 ~ Elemento Bion da Calsiaria ~ Moreto ~ Método 4s sproximasio dot problemas db calgelrevo;pincpas elmrtos| | imateador no exercico da caldera; inealagtesteulars ci. tents conoed incl entre side Gorrentes na prea — C18, | T0010"™ etementot de Migunas — Paro — Unies — Eixor — ‘Apelor — Acoplametas ~ Engrenegent — Tranamiades — Meck Digpoitvos pore eleverto de peso dn Mecinica” tude 9 que emport siber Fiazses, ete Cr6 100,00 Se tebrco geal, para resolcio de problemas paticos de ofii [proceitos, cilculos préticos de suas operapSes: torneemento, {res fatten, parfuragso« wbasmento.— rs .400,00, 10013" Fornos Eutreos ~ Stati —Closfierdo os psrtnos ee: trotermcos ¢ eonsierapes geri of fornos leieos «a eo} Spector trnanuimear 6 sr InstrumentasS0_ & Controle — aotton ~ Conheci Iicor dot instrumentor encontadas na engena tooisaye Maguinas — Ovbbe!~ Com Indmera rao wm sido pare formardo do geragten do engentrar de alto nivel a apoio de tecnicos mech. ‘is, no seis se aeslzsrm saut somhesimantor~ Em? vol fongio: 8 16000,00, PREGOS SUJEITOS A ALTERAGOES Estes ¢ outros livros HEMUS esto & vanda ngs LOJAS DO LIVRO ELETRONICO Rio de Janeiro: Av. Marechal Floriano, 148 ~ 19 So Paulo: Rua Vitéria 379/381 Pedidos pelo Correio: Caixa Postal 1131 — Rio de Janeiro, RJ ~ C.E.P. 20001. (Ver instrugées no final desta revista) 310/22 Foto | — Aspecto da montagem no interior da caixa pléstica que abriga o apareiho, tensfo da rede local, e com poténcia que nao ex- ceda 150 W por canal, em 110 V, ou 300 W por canal, em 220 V (para maiores poténcias, veja co: mentétio feito respeito de dissipadores de calor para os R.CS.). Tao logo 0 interruptor geral seja acionado, as lémpadas devero principiar o acendimento em se- gliéneia. Variando-se 0 potenciémetro R5, a cadén. cia de acendimento deverd variar em correspondén- cia. Colocando-se CH2 em uma ou em outra posi 640, a seqiiéncia se daré em um unico sentido, ou entgo em ambos, com 0 movimento de vai-e-vem. cONCLUSAO © Auto Reverse Seqiiencial, se montado com capricho, proporcionard muitas alegrias a seu possuidor, que recebera elogios por fazer as coisas bem feitas. Para finalizar, queremos nos colocar a disposi G0 dos que tiverem davidas sobre o Auto Reverse Seqiiencial. Escrevamn-nos, através de AN-EP, e nds responderemos com muito prazer e bom humor. G (OR 2212) Outubro, 1983 — AN-EP Com um unico circuito integrado obtémse tenséo de safda ajustdvel en- tre 1 V e 12 V, sob corrente de 250 mA; além disso,a sada é protegi- da contra curtos-circuitos, Aquilino R. Leal” A FONTE REGULAVEL, ESTABILIZADA, PARA TODOS Hé cerca de tras anos, a “cacula”” Eletrénica Popular abriu um espaco em suas paginas para uma se¢do intitulada “Componente do Més", passando algum tempo depois para a “mamée"” Antenna, estando atualmente nas paginas de AN-EP. Desde 0 inicio até agora temos recebido inimeras cartas, umas tecendo elogios, outras criticas e mais algu: mas outras solicitando-nos informes adicionais so- bre as matérias (componentes) abordadas nessas publicacSes; para nossa surpresa, agradavel, por sinal, recebemos uma carta do leitor Ricardo Las- mar, residente em Niterdi (Rio de Janeiro), a qual se fazia acompanhar do prototipo de uma fonte de alimentacdo projetada por ele proprio! Segundo o Ricardo Lasmar, ele idealizou a fonte para poder atender as experiéncias que rea- liza no seu pequeno laboratério caseiro, principal- mente as apresentadas na secéo Componente do Més, com as quais ele pretende (e certamente con- seguird!) tornarse um “expert” da Eletronica Digital ‘Com uma carta como essa, ndo me restava outro remédio sendo o de escrever o presente arti- go para que outros leitores, to interessados quan- t0 0 Ricardo, pudessem ter & mo uma fonte extre- ‘mamente simples e relativamente eficaz. De qualquer forma, fica aqui registrada uma adverténcia a esse nosso leitor especial, como ele se intitulou: da préxima vez mande-me, pelo menos, o diagrama esquemético do circuito!! So- mente 0 protétipo nao é tudo! Em tempo: para enobrecer 0 trabalho desse leitor, resolvi publicar o :0 tal qual me foi Sata eo ee (+) Eng? de Telecomunicacdes da TELERJ — Departa- mento de Apoio Técnico (TAT) —, e Instrutor de Técnicas Digitais do CEN, —CE.CAP. AN-EP — Outubro, 1983 enviado; porém, através de notas, darei informes necessérios para melhorar, ainda mais, 0 projeto original. OCIRCUITO Como a fonte se fundamenta no C.l. LM 317, da National, ¢ sobre ele que teceremos as primeiras consideragées. © C.l. em pauta se apresenta em invélucro plas- tico de trés terminais, respectivamente designados Por e (entrada), s (sa/da) e a (ajuste). © LM 317 6 um regulador, ajustdvel, de tensdes positivas, capaz de prover até 1,5A sob uma tensio de safda compreendida entre 1,2V a 37V, reque- rendo apenas a utilizagdo de dois componentes ex- ternos nessa configuracdo mais simples. Em adigdo ao elevado desempenho, o regulador série LM 317 oferece protec contra sobrecarga @ protecao térmica, retornando ao funcionamento normal téo logo essas duas condic&es adversas sejam superadas. Ainda que o integrado disponha de protecdo no que concerne a poténcia, o fabricante no reco- menda valores de tensdo diferencial superiores a 40 V, ou seja: em hipétese alguma a tensio de entrada deve exceder em 40 V a de saida. Esta carac- terfstica no é empecilho para o projetista, j4 que ha possibilidade de interligar em série varios regu- ladores, de forma que, em cada um, néo se exceda © valor de 40V de tenstio diferencial, podendo eles admitir um Unico controle comum de ajuste. Para ver como 0 circuito interno do integrado complexo, basta dizer que ele 6 formado por nada menos de 26 transistores e outros tantos resistores, além de trés diodos zener e mais trés capacitores! 23/311 Fig. 1 — Diagrama esquemitico da fonte de alimentago proposta. aaurencar ccna cermermeesanam LSTA OE MATERIAL Semicondutoros Copacitores C1 — LM 317 (01, D2 — 1N4002 ou equivalente (veja texto) =001 D3 — foremissor (“LED’ Diversos Rosistores RI — 1,52, 1/4W, £ 10% R2 — 1.82, potencidmetro- ‘miniatura de pré-ajuste C1 — 1.000 uF, 25V, eletrol(tico HE, poliéster metalizedo, 'schicko" etc. 71 — Transformador de alimentacdo com primério para rede local e secundério F1 — Porta-fus(vel para circuito impresso e fus(vel para 0,5A Placa de circuito impresso ‘universal ("‘Wache” ou similar), dissipador para o integrado (veja texto), caixa pléstica padronizeda de dimensbes 150mm x 100mm x 60mm, pparafusos e respectivas porcas, ‘duas garras-jacaré (uma vermelha e outra prota), dois, ('trimm-pot) para 12—0— 12 V, 350 mA bornes e respectivos pinos- R3 — 2,2k02, potenciometro (veja texto) banana (vermeiho e preto); ear CH1— Interruptor simples fio flexivel, fio rfgido, etc. a CST De imediato percebemos a boa qualidade das fontes que podem ser constru/das com este quase culos regulador em verso integrada! Isso a um custo relativamente reduzido, devido @ simpll- cidade (natural) de um desses projetos fundamen- tados no LM 317. diagrama esquemético, completo, da fonte proposta encontra-se na Fig. 1, 0 qual confirma a jé mencionada simplicidade. Nao é verdade? © principio de funcionamento do circuito é bem simples, jé que C.1.1 faz 0 trabalho “pesado” a partir da tensdo continua obtida através do trans- formador T1, diodos retificadores D1 e D2, capa- citor de filtragem C1 e de desacoplamento C2. Essa tens§o 6 monitorada através do fotemissor D3, cuja corrente ¢ limitada pelo resistor R1. © potenciémetro de pré-ajuste R2 (um “trim: pot”) estabelece, entre certos limites, a tensto maxima de safda da fonte, enquanto R3, um po- tenciémetro, 6 o responsével pelo ajuste da tensdo de sa(da que vai de aproximadamente 1,2V ao mé- ximo estipulado pelo cursor de R2 (Fig. 1). Ainda que o integrado disponha de proteco contra sobrecarga, foi disposto um fus(vel como um elemento adicional de protergo, o qual fundi- 1 caso se mantenha a sobrecarga por perfodos telativamente longos. ALTERAGOES DE PROJETO Aqui sero apresentadas poss{veis modificagdes do projeto visando melhoria do seu desempenho — elas devem ser implementadas pelo leitor caso assim o desejar, pagando por tal o justo preco de um circuito mais complexo e de maior custo, é claro. 2 — O transformador T1, em vez de 12-0 — 12 V, deve ser de 7,5 — 0 — 7,5 V, ou melhor, dire- tamente para 15 V (sem “center tap”), devendo ter um poder de manipulagdo de corrente nao infe- fa 350 mA. 22-0 par de diodos retificadores deve ser substitu (do por uma ponte de diodos, preterencial- mente em um Gnico encapsulamento como, por exemplo, a ponte BY164 da Ibrape (qualquer uma outra ponte capaz de manusear correntes superiores a 1A € satisfatéria); na Fig. 2 tem-se a forma de i terligar a ponte ao primério do transformador — esta medida visa obter melhor rendimento. A saida do regulador pode ser “pendur do" um outro capacitor de filtragem de capaci cia compreendida entre 100 a 470 uF/16V, tal qual mostra a Fig. 3. AMONTAGEM Iremos descrever a montagem do circuito desen- volvido pelo nosso leitor, isto , do circuito da Fig. 1; se voc8 pretende fazer alguma alteracdo no projeto original, ¢ necessério realizar um novo estudo para essa montagem especifica, retirando, sempre que possivel, importantes contribuig&es da descrigao que ora se segue. Por questo de facilidade, o circulto (Fig. 1) foi basicamente montado numa plaqueta de circuito MONTAGENS 0 — Diode para 1,5. Fig, 2 — Alternativas de retificapéo. Fig. 3 — Forma de intortigar um sogundo capacitor de filtragem & safda do regulador série. Fig. 4 — Distribuigo dos components na plaqueta de ireuito improsso universal. AN-EP — Outubro, 1983 DEPARTAMENTO TECNICO © Autor remeteu-nos, para aferi¢ao, 0 Prot6tipo desta montagem. Os testes rea- lizados em nosso Departamento Técnico demonstraram desempenho satisfatorio, condizentes com as caracter(sticas descri- 185 no artigo. Fig. 5 — Forma de instalar o integrado 20 dissipa- ‘dor @ aspecto flsico do LM 317 da National. impresso universal, cujo dimensionamento é tal que permita a sua instalaco (posi¢go vertical) nas guias internas de uma caixa pléstica padronizada (Foto I). Foi utilizada como base de montagem uma pla- queta de circuito impresso universal. A distribui- 0 dos componentes na plaqueta obedece ao mos- trado na Fig. 4, para a qual se chama a atengo no seguinte: 1 — A presenga de duas interligagSes realizadas ‘com fio rigido desencapado e auséncia de interrup- ‘95es nos filetes de cobre. 2— As conexées do fotemissor D3, potencid: metro R3 e terminal a do integrado devem ser fei- tas com fio flexivel relativamente fino, enquanto ara os restantes & necessério utilizar fio mais gros- So, também flexivel — note que os bornes esto dotados de uma “orelha” para soldagem. 3—0 catodo do par de diodos retificadores esté orientado para a direlta do leitor, bem como terminal positivo do capacitor eletral itico C1. 4 — Ainda que no chapeado, Fig. 4, ndo esteja desenhado, é necessério prover o integrado de um 25/313 Foto | — Mostrando a montagem interna da caixé dissipador de dimensdes razoéveis (ngo inferiores a 100 mm x 40 mm) provido de, pelo menos, quatro abetas; a instalacdo deve obedecer a0 croqui mos: trado pela Fig. 5. A fixagio deste conjunto a um dos lados externos (ou mesmo no fundo) da caixa deve ser realizada utilizando parafusos de 3/8” x 1/8", e respectivas porcas; procedimento seme- Ihante é realizado para a fixagao do transformador no interior da calxa. 5 — Na tampa da caixa deve ser realizada a fu- ragdo necesséria para comportar 0 cursor do poten- ciémetro, diodo fotemissor, interruptor liga-desliga CH1 e o par de bornes — também deve ser prevista a devida furaco para a passagem do cabo de ali- mentagio e dos fios que partem do integrado em diregdo a plaqueta. Obs.: Em se tratando de uma caixa metdlica, ¢ necessério isolar ambos os bornes de safda da ca xa, utilizando para tal os isoladores plésticos que (0 acompanham. ‘Além disso, hé necessidade de se construir o cabo de saida utilizando para isso cerca de 0,5 me- tros de fio flexivel de cor vermelha e outro tanto de cor preta, a cujas extremidades, respectivamen- te, serdo soldados o correspondente pino-banana e a garra-jacaré — a Foto II dé uma idéia de como ficou a montagem. AJUSTES E UTILIZACAO. Ligando a fonte & tenséo da rede veremos que 0 fotemissor emitiré luz to logo seja comutado o in: terruptor liga-desliga, indicando um funcionamen- to parcial do circuito: Com 0 auxilio de um voltimetro, verificaremos que 2 tenséo de sa(da varia ao atuar-se no cursor do potenciémetro, indicando que a montagem rea: lizada se comporta conforme o esperado. Girando 0 cursor do potenciémetro totalmente para a direita (méxima tenséo de sa/da) atuaremos 314/26 Foto Il — Mostrando todo o protétipo pela tampa. no “‘trim-pot’’ até que a leitura do voltimetro seja exatamente igual a 12 volts e, assim, estard ajusta- da a fonte! E dbvio que nfo se pretendedizer como utilizar ‘este aparelho de uso obrigatério em qualquer ban- cada! Use e abuse sem medo! O dificil é fazer com que a fonte venha a danificar-se! Nao valem tom- bos violentos nem martelada 0 (OR 2145) FERROS DE SOLDAR DE TODOS OS TIPOS PARA TODOS OS FINS FERROS DE 20, 30, 50, 100, 250 E 450 WAITS ‘A VENDA EM TODO O BRASIL HA 40 ANOS Reema ee” tone pn a uote earec End Tele AOUSPAME” Ce Pstl NO 1184 Te ia 1¢ FE BR CEP 005? Plo Outubro, 1983 — AN-EP UM LABORATORIO DE MEDIDAS PARA O PRINCIPIANTE DE ELETRONICA Se Ve ee ee 0 MODULO DO PROVADOR DE TRANSISTORES* Uma triplice prova é proporcionada por este circuito: como oscilador Hartley, beta e fugas intereletradicas. (PARTE III) * O MODULO DO PROVADOR DE TRANSISTORES No numero anterior demos os dados para a construc3o do médulo correspondente ao Volti- metro Eletranico do nosso laboratério de medidas. Hoje veremos 0s dados construtivos do médulo referente ao provador de transistores. Assim como aconteceu no médulo anterior, ficamos em diivida quanto ao circuito a ser utilizado, pois tanto em nossa colecSo de Antenna como de Eletronica Po- pular encontramos uma infinidade de circuitos, uns bem simples, outros jé mais-elaborados. Final- mente nos decidimos a construir o publicado em cco ar et (+) te 2@partes: AN-EP, Vol. 90, n952 e 3, agosto ¢ setembro de 1983, AN-EP — Outubro, 1983 Miécio Ribeiro de Aratijo, PY1ESD E-P de novembro/dezembro de 1972 (Vol. 33, n? 3) e de autoria de Steve Daniels, 0 WO2GIF. Bem simples e compreensivel, achamos o trabalho ideal para 0 principiante. De inicio o autor sugere um teste dinmico no transistor, fazendo-o oscilar num circuito Hartley na freqiiéncia de dudio. Em segui- da, em outro circuito 0 autor mede o seu Beta aproximado e, finalmente, num terceiro circuito, suas provaveis fugas. A fim de simplificar o manu- seio, tornando deste modo 0 teste mais racional e objetivo, resolvemos agrupar os trés circuitos nu- ma s6 unidade e conectar o transistor em teste a cada um deles de per si através de uma chave de ‘ondas de cinco pélos e trés secdes. Pouca coisa alteramos no circuito original. No oscilador de dudio substituimos o resistor de base R1 de 2,7 k& por um potenciémetro de fio de 27/315 lal lel AA acs Beek MIN ai te Nae ais A ee . : anes 5 k®2. Com isto variamos progressivaniente a polari- 2agdo de base do transistor sob teste, e com isso conseguimos oscilagdes de todos os transistores de Nossa sucata, 0 que no acontecia antes quando a Polarizacdo era fixa. No referido oscilador também substituimos os fones pelo alto-falante de nossa Uunidade bésica, que apresentou étimo volume no Protétipo que construimos. No segundo circuito nao fizemos alteragBes, apenas tivemos que calcular ¢ enrolar o resistor de derivaeso ('shunt”) para transformarmos 0 micro- amperimetro de 0 a 100 1A de nossa unidade ba ca em um miliamperimetro de 0 a 10 mA. Como No circuito original, colocamos a chave CH2 e os resistores R2, R3 destinados a medir o Beta do transistor em 2 escalas "X 10” e ““X 100”. No terceiro circuito, destinado a prova de fuga, © autor esqueceu-se de recomendar a inversio dos Polos da bateria de 12 V, assim como dos pélos do millamperimetro quando vamos medir fugas em transistores p-n-p ou n-p-n. Nesse circuito também. tivemos que enrolar um resistor de derivacdo para alterar_o nosso microamperfmetro num miliampe- rfmetro de 0 a 100 mA. Para fazer a inverséo da polaridade da bateria e do instrumento nos trés cir- Cuitos, a fim de que eles trabalhem tanto com tran- sistores p-n-p como n-p-n, usamos uma chave de ‘onda de 4 pélos e 2 posigées. Nas Figs. 1, 2. 3 vemos os trés diagramas es- ‘quematicos dos circuitos originais conforme foram publicados. Na Fig. 4 vemos 0 diagrama esquemé- ico do circuito geral de nosso provador, onde jé aparecem as modificacdes por nés introduzidas. CONSTRUGAO DO MODULO Como no médulo anterior, utilizamos a chapa de aluminio de 1 mm de espessura. O formato é 0 mesmo e as dimensdes idem. Como no anterior, 6 316/28 Fig. 2 — Diagrama esquemético original do medi- dor de Beta. preciso especial atenco na confeceSo da parte tra seira, que deverd ser ligeiramente menor do que a dianteira, a fim de se encaixar dentro desta sem folgas ou apertos. Na Foto |, onde se vé o médulo aberto com os respectivos componentes em seu in- terior, as interligagdes deverdo ser feitas com cabi- nho flexivel isolado de pléstico e em varias cores para facilitar a “checagem’” final. As ligagdes sero feltas de ponto a ponto. O resultado final ser4 um pouce confuso, mas o funcionamento perfeito! Fig. 3 — Diagrama esquemético original do terte de fugas @ curtos. A colagem dos dizeres dos controles (foto do cabegalho) serd feita da mesma maneira que os demais médulos, ou seja, seguindo as instrugdes a respeito que o autor publicou no n° de E-P de novembro/dezembro de 1978, A Foto | e as Figs. 1 a 4 sdo bastante elucidati- vase dispensam mais palavras a respeito. Outubro, 1983 — AN-EP ‘SUPORTE OCTAL NA UNIDADE BASICA (11) Fie. ALE ES ele 3 $ - " vee 3 s z & 3 2 i : 2 di | gf Fe 3/5] g § = a ' z ? i 8 2 if ; Rosistores (1/2 W, + 5% salvo ‘meno contréri R1 — 5 kS2, potenciémetro de fio R2 — 56 k! 3 — 560 KO. R4— 5102 RS — 1k potenci6metro de fio R6- 33 2 2W Diversos T1 ~ Transformador de safda iatura, primério de 500 2, ‘com derivacéo central © secundério de 3,2 82, Willkcason 030002 (antigo 6507) CH1— Interruptor simples ‘CH2 — Chave de onda com cinco ‘Olos e trés posicdes LISTA DE MATERIAL aa CH3 — Chave de um pélo duas osicdes CHA — Chave de onda de ito polos e duas posictes 41 = Conector macho de oito pinos Caixa de alum(nio, garrasjacoré, bots, fio para os resistores de derivacdo (veja texto), solda, fios de ligagdo, ete. AN-EP — Outubro, 1983 29/317 Foto 1 — Vista da montagom do Provador de Tran. sistores. Seguindo a numeragdo temos: 1) TI — Transformador do oscilador de Sudio; 2) RS — Po- tonciémetro de ajuste de fugas e curtos; 3) CHT — Interruptor geral; 4) CH2 — Chave seletora de fun- ses; 5) RI ~ Potencidmetro de polarizacso de base do transistor sob teste; 6) J1 — Conector ma- cho octal; 7) CH3 — Chave soletora de alcances para medidas de beta; 8) Chave rotativa para tran. sistor_p-n-p ou n-pn; 9) Garrasjacaré miniatura FABRICANDO OS RESISTORES DE DERIVAGAO Como jé dissemos na introduggo do presente tivemos que construir dois resisto- res de derivacdo ("shunts") para transformar o oso microamperimetro de 100 WA de fundo de escala para dois miliamper imetros respectivamente 150. PARA 10mA 15 PARA 100ma de 10 e 100 mA. Existe uma infinidade de manei- ras de se calcular “shunts” para aumentarmos o al- cance de corrente de instrumentos de bobina mével. A maioria delas exigindo o conhecimento prévio da resisténcia interna do instrumento a ser alterado_e também usando instrumentos padrdes de referéncia, N3s, particularmente, preferimos abandonar os fastidiosos cdlculos e partir diretamente para a 318/30 construgdo dos “shunts"’ pelo método de tentati- vas e sem 0 uso de instrumentos padrdo. Comecamos por montar o circuito da Fig. 5 onde M1 ¢ 0 nosso instrumento a ter seus alcances alterados. P1 uma pilha de lanterna de 1,5V nova. CH1 é um interruptor simples, que pode ser também um botdo de campainha. R1 um resistor de 1/2W de carvéo, que deverd ter o valor de 152. para um alcance de nosso instrumento de 100 mA. e de 150 © para um alcance de 10 mA. ‘’S” é um pedaco de fio esmaltado com 0,2 mm de diametro (32 AWG) que servird de “shunt” provis6rio e de- vera de inicio ter um comprimento de cerca de 2m, Reproduzido o circuito da Fig. 5 colocando em. R1 um resistor de 15 2, ao fecharmos CHI passa- r4 pelo circuito uma corrente de 100 mA. CH1 de- vera ser acionado apenas com um leve toque, observando-se ao mesmo tempo a excursdo do ponteiro do instrumento. Caso este dé um “pulo”” muito répido para o fim de escala, € sinal de que 0 “shunt” esté muito grande, barrando muita corren- te e deixando a maior parte desta passar pela bobi- na mével do instrumento. Constatado isto, dessol- da-se um dos lides do fio que serve de “shunt” e encurta-se este de aproximadamente um palmo e soldando-o novamente em seu lugar. Repete-se a operagdo até que consigamos um deslocamento suave do ponteiro e sua parada no fim da escala do instrumento. Nos ultimos ajustes devemos cortar pequenas porcdes de fio de cada vez. E de capital importancia que, antes de fechar- mos momentaneamente os contatos de CH1, verifi- quemos que o “shunt” provisorio esteja soldado aos lides de M1, fazendo um perfeito contato elé- trico com estes, pois caso contrério nosso instru- mento iria levar uma “lambada” de corrente sus- cetivel de danificé-lo! 1. 5 — Circuito prético para confeceio dos resistores de deri vacio. Hoa anc ESWALTADO. Conseguido 0 tamanho exato para este primeiro “shunt”, medimos 0 seu comprimento com toda a preciso possivel e cortamos outro pedaco do mes- mo fio com 0 comprimento dez vezes maior do que © primeiro, para servir de “shunt” provisério de 10 mA. Este segundo pedaco deverd ter um ta- manho um pouco maior do que dez vezes o primei- ro, a fim de permitir 0 seu ajuste posterior. Substituimos agora o resistor R1 para um valor Outubro, 1983 — AN-EP de 1502 e ajustamos o segundo “shunt’* da mesma ‘maneira que o primeiro Conseguida a determinao dos dots tamanhos exatos de fio para os dois “‘shunts”, devemios enro- \é-los em definitivo em dois pequeninos carretéis previamente por nés fabricados, com 0 uso de pe- ‘quenos discos de cartio duro colados a um tubi- nho de madeira ou pléstico. Estes carreteizinhos poderdo ter no maximo uns 15 mm de comprimen- to por uns 8 a 10 mm de didmetro. Terminados 03 “shunts”, resta-nos soldé-los & chave CH3 que ird colocar um ou outro em para- elo com 0 nosso instrumento. ‘A técnica de ligago de “shunts” manda que estes sejam soldados 0 mais perto possfvel do ins- trumento a ser “derivado”. Como no nosso caso 0 instrumento fica situado na unidade bésica e os “shunts!” no médulo, e portanto bem longe do primeiro, devemos fazer com que as ligagBes que fentram em jogo sejam constitu idas de fio relativa- mente grosso (1,29 mm de diémetro, 16 AWG, por exemplo) para que a sua resisténcia propria seja desprezivel em relagzo a dos ‘’shunts” e ndo venha a alterar os valores destes. Pelo mesmo motivo devemos nos assegurar de que 0s contatos entre o plugue macho do médulo e 0 plugue fémea da unidade bésica fagam entre si um perfeito contato. No protétipo que construfmos nao houve a mi- nima alterago ou reajuste dos “shunts” depois que eles entraram em funcionamento longe do instrumento. O leitor ainda tem o recurso de fazer a montagem completa do médulo sem os "’shunts’” e ajustar estes diretamente na chave CH3, quando entfo as citadas ligagées estardo fazendo parte do circuito dos mesmos. Obviamente esta maneira de ajustarmos nossos “shunts!” no nos dard leituras de alta preciso, ‘mas as leituras sero amplamente satisfatérias para fo fim a que se destinam. OPERAGAO MODULO Como dissemos no inicio deste artigo, pode- mos fazer trés tipos diferentes de medic&es em transistores sejam de germénio ou sil/cio, p-1-p ou ip-n. Atenggo! Cada uma destas medicdes é feita com 0 uso de diferentes tensdes de alimenta- do e cuidados especiais devemos ter para no es- quecer de ajustar a tomada correspondente a ten- so prépria da medigdo que estamos fazendo no momento! Por exemplo: 0 teste dinémico é feito sempre com uma tenséo de apenas 1,5 V, e antes de acionarmos CH1 devemos nos certificar de que © seletor de tensGes da unidade bésica esta ligado para este valor! Para o teste de medigdo de Beta, o valor de tensdo deveré ser ajustado para 6 V, para o de fuga e curtos para 12 V. ‘Como medida suplementar de seguranca deve mos nos acostumar a, apés fazermos o teste de fuga e curtos de um determinado transistor, voltar com o seletor de tensdes da unidade bésica para 0 ponto correspondente a 1,5 V. AN-EP — Outubro, 1983 Caso 0 leitor seja do tipo “distrafdo” poder, se quiser, alimentar 0 médulo com 0 maximo de tensdo fornecido pela fonte e fazer divisores resisti- vos dentro do médulo, para que cada teste receba a tensdo respectiva. Qualquer principiante deverd poder calcular e montar estes divisores resistivos, pois eles fazem parte do ‘"bé-a-ba” da eletronica. Comece a medicdo pela identificagio dos lides correspondentes a Base/Coletor/Emissor de tran sistor a ser medido e ligue-o as garras-jacaré corres: pondentes na parte superior do médulo. Vire a chave CH2 para a posi¢do “Dinamico”’. Certifique-se de que o seletor de tensdes da unida- de bésica esté na posi¢ao de 1,5 V. Verifique que CHT do médulo esteja na posiego “desligado”. Li ‘gue agora a chave geral da unidade bésicae em se- guida a do médulo (CH1). Vé girando R1 até ouvir um apito no alto-falante. Alterando-se a posigio de R1, 0 apito ird mudando de tonalidade (freqiién- cia). A posi¢ao deste controle para o aparecimento das oscilagdes vai depender do tipo de transistor sob teste. Caso 0 apito ndo apareca, vire a chave CH3 para a outra posi¢o, pois vocé poderd estar ‘testando um transistor p-n-p no lugar de um n-p-n. Allids esta chave pela sua posi¢ao nos indica imedi tamente se o transistor sob teste é p-n-p ou n-p-n, Como a tenstio em jogo € muito pequena, ndo ha perigo de se colocar um transistor p-n-p com esta chave virada para n-p-n e vice-versa. Desligue CH1 e mude agora CH2 para a posicéo “Beta”. Colo- que CH3 na posigio X100 e, certificando-se de que 0 seletor de tensdes da unidade bdsica est ‘na posiggo de 6 V, depois disso pode-se fechar no- vamente CH1. Caso 0 deslocamento do ponteiro seja muito pequeno no instrumento, vire CH3 para X10. A leitura lida no instrumento seré 0 beta aproximado do transistor sob teste, Este teste é de grande valia para a escolha de pares casados de transistores. Volte a desligar CH1 e acione CH2 para a po’ edo de “Fugas e Curtos”.. Passe o seletor de tensées para 12 V e coloque RI para a maxima resisténcia. Vocé agora poderd voltar a fechar CH1 e observar o instrument, que ndo deverd acusar nenhuma corrente qualquer que seja @.posicso de RI! Na prética alguma corrente poderé aparecer no medidor, mas qualquer transistor que acusar uma fuga de mais de 50 mA, ndo importa a po’ odo de R2, é imprestavel. Este teste ¢ uma espé- ie detira-teima para os transistores que se recusem a oscilar na prova dindmica. Naturalmente é conveniente que o leitor possua ‘em sua biblioteca um manual de transistores com 0 esquema das respectivas ligacdes. autor com este teste pode fazer uma auténti- ca “limpeza”” em sua sucata de transistores com mais de uma centena de unidades, cujo estado era totalmente desconhecido por ele! Que ele seja também de extrema utilidade para ‘© amigo leitor é 0 que deseja OCAPYAU GOR 2171 — Continua no proximo nimero) aay @y S!ARK ELETRONICA Gy INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. DISTRIBUIDOR AUTORIZADO DIODOS DE SILICIO © TIRISTORES © PONTES RETIFICADORAS AAR CONECTORES © SOQUETES © TERMINAIS ) y DIP SWITCHES © FERRAMENTAS. SANTO AMARO RUA DESEMBARGADOR BANDEIRA DE MELLO, 175 (ANTIGA RUA DR. HERCULANO DE FREITAS, 185) TRONCO CHAVE: 247.2866 LAPA — COMPONENTES RUA NOSSA SENHORA DA LAPA, 394 FONES: 261-7673 - 261-4707 SHARES WOE TOTO COMPONENTES ELETRONICOS EM GERAL OSUCESSO DE SEU PRODUTO COMECA CONOSCO O sucesso de um equipamento de som comega muito antes de chegar as lojas — ele tem infcio com a escolha dos componentes. Quando sua industria estiver projetando um sintonizador AM/FM Stereo, converse conosco. Nés fornecemos os sintonizadores, canais de F.1. e decodificadores mais usados no pais. eae oR Cure eee To UNITAC COMPONENTES ELETRONICOS LTDA. Rua Jorge Hennings, 762 — Fone: (0192) 420133 — Campinas, SP. 320/32 Outubro, 1983 — AN-EP ELETRONICA | AALGEBRA | DEBOOLEESUAS APLICACOES PRATICAS Parte VI" Evandro Mascarenhas de Oliveira Pratica III: DECODIFICAGAO BCD-GRAY PARA TRES BITS. Proposigfo do problema: "0 _Projetar um circuito eletroni- cédigo Gray caracteriza-se por co que faca a decodificagso BCD variar somente um bit em biné- 8421 para Gray com trés bits.”” rios consecutivos. a) Solugdo matemé T[3]2 a a[si7le fe = 1 — Solugio elowranica da BCD 84.2.1 pa- Posicdo dos mintermos a 2 Saye : Validade dos Se ee 7 Semenen| nas ote As entradas C, B e A corres: = sooee Gra pondem aos bindrios de zero a é ~ sete (0-0-0 a 1-1-1) @ as saidas : A BE BS a8 eS a ee Sc, Sg e Sp a0 codigo Gray res- ofofo|ofo om -c 8 A os tfofol slo is | eee = zfolsfof[o{[ +s [1m -¢ 6 A [2a | afolt|1fo]4 oitm -c 8 A a a fy 2 a Es 3 8 ¢ afafofofa | fo fim =e @ & Ta % & sfifo[sfa|a[a lm -c « 5 5 SS EEE é ol efifi[ofs1 | o{[:tfm-c 6 L4 a oa A Jit fat Fig. 2 = Cireuto decode sCD_84241 para Gray ; Tabela completa do problema Be Othe O caida 7408 , pera of binirios CBA, que ‘Go aplicados ds duas portas Ou Exclusive do integrado 7486, | tendo as sais Sy 0 Sa. FF A salda Sc tem o mesmo nivel ; (+) 18 © 2° partes: AN-EP, vol 89, n° 5 e 6. da entrada, 38, 48e 58partes, vol. 90, n951, 2 e 3, julho, agosto e setembro de 1983. AN-EP — Outubro, 1983 ‘ = a aR a A leer Sa fe OCCIDENTAL SCHOOLS Ce eer técnicos a ioctl 1 - Curso de eletrénica - radio - tele Boece ers at erent corey arenes eee Mr Nee tr ate x Tg InueTOn De Sinas RADIO TRANSISTORIZADO —— — seletrottenica geral_ “eletrodomésticos Instalagdo erica «refigeragio_+ar condicionado cu 2 mr 4 ‘ ‘comPROVABOR DE TENSAO ‘conuunro'be exrentencias | consunro Serenhamentas | consunTo DE REHAIGERAGAO Iti rn, ® een ANT pectivo para trés bits. Observar que, entre bindrios consecutivos nto cédigo Gray, dois bits man- tém-se, e somente um varia, 0 mesmo no acontecendo com to- dos 0s do BCD 8:4-2-1. Assim, do decimal 5 (bindrio 1-0-1) para o € para Sg e Sq dois englobamen- tos de dols “1”, com duas varié- veis, também vélidos os engloba- mentos (N.A1). 'b) Solugao eletrénica: Na Fig. 1 tem-se a safda C correspondendo & prépria entra- Saida Sg Saida Sp decimal 6 (binério 1-1-0}, variam 0s bits B e A, mantendo-se cons- tante C; no cédigo Gray respec: tivo a variagdo seré de 1-1-1 para 1-0-1, inalterdveis Sc e Sa, vari- ando apenas Sg (de um para zero). Portanto, as equacdes das saf- das ficam: So = C Sp = CB CB cores Sa -BA+BA pondem a funcdo OU-Exclusivo Para Sc houve englobamento de quatro "1", resultando nu- ma $6 varidvel, portanto valido, N.A.1— A verificacio da valida de das equacdes pode ser feita da se- guinte "maneira: comparando @ en trada C com a saida Sc, vee que so iguais. Comparando 3 tabela de verdades “da funcio Ou-Exclusivo (Teoria 1: Fungées Légicas) com os valores de Be Ae as saidas Spe Sp. vé-se que slo idénticas AN-EP — Outubro, 1983 da C, e as duas outras safdas, as portas OU-Exclusivo do integra: do 7486. Q circuito decodificador BCD- 8421 para Gray, trés bits, pode ser visto na Fig. 2; ele usa a portas 1-2-3 e 4-5-6 do integra- do 7486 (quédrupla porta OU Exclusivo de duas entradas). Q diagrama esquemético completo se encontra na Fig. 3. contador 7493, em médu- lo 8, gera os bindrios a cada esti mulo na sua entrada de cadencia: dor (pino 1), obtendo-se nas sa das C-B-A (pinos 11-8-9) 0 cédi- go BCD, que é aplicado no inte- grado 7486, 0 qual fard a decodi- ficagdo para 0 cédigo Gray, sen- do a saida Sg a propria safda C do contador (pino 11), ¢ as saf: das Sg e Sa, através dos pinos 3 e6de C5. wmmmLISTA DE MATERIAL mms Semicondu ores Cia — 7493 C15 — 7486 07 a 09 — Diodo foremissor (LED) amarelo, pequeno, de qualquer | — tipo. 010. 012 ~ Diodo toremissor (LED) vermetho, pequeno, de | aualaver tipo 4 Resistores (1/4 W, + 10%) R6, R7 — 100 Re — 47082 Diversos Fonte de 5 V C.C. e gerador de pulsos (veja texto} CADENCIADOR ecLock") Fig, 3 — Diagrama esquemitico do decodificador BCD 8.4.2.1 Gray 7 ‘para tras bits. Foto | — Aspecto apresentado pela plagueta de errevito imprenso do pre {otipo do decodificedor BCD 6-4-2. Gray. Nesta plaquets foram emitidor Bropenitaimante ov dos Co © leitor poss identifier sss pores através das inscricdes ‘eit ns soqueies, CADENCIADOR. Fig. 4 — Placa de ci by ‘de 3 bits, (b). AA 6 BB sa0 conex ito impresso 10 x 5 cm do decodificador sta pela face dos componentes ( 5 de fio { "jumpers! Os diodos fotemissores D7 a D9 indicam 0 cédigo BCD 8-4. 2.1, enquanto que os diodos fo- temissores D10 a D12, 0 cédigo Gray, sendo limitadas as suas correntes por RG, R7 RB. A in: clusdo de R8 no circuito da sai da C foi necesséria para indicar © nivel alto de 07, que néo acendia quando ligado a R6 ea saida 11 em nivel alto, respon- dendo apenas 0 diodo 010. Na Fig. 4a temos uma suges- to para 0 circuito impresso do decodificador (face cobreada), enquanto que a Fig. 4b mostra como sé dispostos os compo- nentes sobre a plaqueta. © protétipo que montamos pode ser visto na Foto I, onde notamos que os circuitos integra: dos foram retirados de seus so- quetes. G (OR 2182 — Continua no pré- ximo ndmero) Outubro, 1983 — AN-EP MAIS SUCESSO PARA VOCE! Comece uma nova fase na sua vida pr nal. (Os CURSOS CEDM levam até voc6 o mais moderno ensino técnico programado e desenvolvido no Pats. een Cae \Voot mesmo pode dasanvolvar um ritmo préprio de estudo. A lin: jeada dos CURSOS CEDM permite sprendizado tél. © Bara esclarecer qualquer dvi, 0 CEOM coloca a sua dsposi-do uma lSquipe de profestores serypre muito bam atsetsrada,Aldm dio, vos Fecebe KITS proparedos para of seus exercicios prticos. ‘Aol, moderna e perfetamante adaquad & nossa reaiidode, of CUR- 'S05 CEDM por correspondncia gorantom condigGes ideal pare 0 ay aberteicoumento protieional. Vocé também pode ganhar um MICROCOMPUTADOR. Telefone (0432) 23-9674 ou coloque hoje ‘mesmo no Correio 0 cupom CEDM. Em poucos dias voc’ recebe nossos catilogos de apresentag ‘Avenida Sfo Paulo, 718 - Fone (0432) 23.9674. ‘CAIKA POSTAL 1642 CEP 86100- LONDRINA -PR. 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