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Pe he eal eer ern Mixer NE 3128: o misturador estéreo da Ce ag eae A volta de Sintetizador para Insirumenios Musicais e Yozes O fino do agudo. Quem tem 0 titulo de maior Eo principal, sua marca & fabricante de tweeters de alta Novik: a mesma marca dos fidelidade do Brasil, e exporta tweeters que alguns dos para 15 paises, jamais poderia maiores fabricantes de caixas i engrossar na hora de fazer acusticas dos EUA estéo usando ' tweeters para o} em seus seu automével. produtos. Por isso, a Na hora de Novik criou, projetou e produziu o seu Horn-Tweeter: a primeira . eelentciiehe(-Keljve—y Hor-Tweeter NH-120 Novik. A primeira cometa de alta fidelidade, E pode ficar fidelidade j4 fabricada no Pais. —_ tranqiiilo. Porque em matéria de © Horn-Tweeter Novik néo agudos, ele é coisa fina. deixa nada a dever as melhores Impedancia 4/8 cometas importadas. [Poténcia musical 60W Seu design é moderno, Fl Siatal 17.000 M T seguindoamesmatendéncia UX oi : ee dos paises mais exigentes em Gama de resposta| de 4K a 20KHz termos de som. Sensibilidade 102dB/W 1m Seu som € puro, bonito: so Novik S/A - Industria e Comércio 60 Watts dos melhores agudos Ay, Sargento Lourival Alves de Souza, que vocé jd ouviu. 183 - CEP 04674 - Telex (011) 24420 aA Alta Fidelidade aa. 3 Amplificador modular TDA 2030 Seco do principiante Por dentro das telecomunicagdes . problema é seu ‘Acabela do més Novidades eletroeletrOnicas ‘Conversa com oleitor ..... Ciassificados Nova Eletrénica Noticirio eletroeletrdnico . ‘Suplemento especial: osciloscép ‘Robbs inteligentes para a indistria ‘Teorla & Informasio Bancada de confeccionar clreultos impressos Audio Em pauta Engenharia Pritica Gerador de ruido rosa Suplemento BYTE, ‘Clube de Computagio NE . Kits Mixer NE 3128: 0 misturador da Nova Eletrénica . Processo ILN.T. para devalque a seco: uma nova e revoluciondria forma Feira Internacional de Audio e Video ~ Berlim 81 ~ noticias 3s princfpios da gravacso em fita magnética (conclusio) Abreste César! (0u a conclusao do Sintetizador para Instrumentos Musicais ¢ Vozes) Prancheta do projetista — série nacional .... Osciloscépio de 100 MHz adapta-se as mais sofist Reforcacor de som para radios ¢ sravadores portates ‘A meméria virtual chega aos microssisteras Cursos Curso de Corrente Continua — 2? ligdo ... das aplicagies 8 8 88 az sees 2 EDITOR E DIRETOR RESPONSAVEL LEONARDO BELLONZI CONSUETORIA TECNICA Geaido Coz/Joueph E. Blumenfeld Yaaro Barali/Leonardo Balonst DIRETOR ADMINISTRATIVO Eduardo Gomer REDACAO Juliano Harsal DIAGRAMACAO, PRODUCAO E ARTE Jost Carlo Camacho/Eralo de Sigua Satos/Des. Elaey Rodngtes Camareo FOTOS Charles Sotza Caron GERENTE, COMERCIAL Antonio F. Bueno EQUIRE TECNICA Revato Botni/SveraldoR.Lma/Des, José Renaldo Mou ASSINATURAS Mariida Masandkea. ‘COLABORADORES Mara Hun/Jost Roberto da S. Cactano/Paulo Nubile ‘CORRESPONDENTES NOVA TORQUE Guilo Forsrori/MILAO Miro Magrone/ORA-BRETANHA Brien Daace COMPOSICAO Pon:o Edioral Lida,/POTOLITO Esidio Ordfco MF. [iga./IMPRESSAO ACS Indistits Grifca §.A./DISTRIBUIGAO Abel S.A. Catarale industrial NOVA ELETRONICA ¢ umn publcato de proprieéade da EDITELE — Ed {ora Téenia Eleni Lida. — Redardo, Adminstrasio © Publeagio: Rua ‘Hitade, 128 — Fone: 42.0602 — CEP 04614 —V. Santa Catarina — SP. TO- DA CORRESPONDENCIA DEVE SER EXCLUSIVAMENTE ENDERECA DA A NOVA ELETRONICA — CAIXA POSTAL 30,141 — D1000 §. PAU- {AGHM DESTA EDIGAO: ~ “Todos os cretosreseades:proibese reproduc peca (ou toil dos reise tustasces desta ub ea’, asi co tro adugese wlapiaySe, sob pen das suns tae ‘Sasem te Os atigoepublcador io delta resporaba ‘dae de seus autores veindo 0 emprepe cos cues om Saiter incisal comercial, sav com expres acon. (He esta dos Edius, seado apeus pergo pata ap aed didbeaou cletantes Nie enummesnenhana re Domabiidade plaice de secu deserior seo memos [em pariedepaten's ih vrtucece variacces de quai dee conaoes dbs componenes, 0s Edgores ne spot Satie pelo nt Tencenieneio ot dexenpenko suf {eds dipostivs mondo: pels letores. Nose obiga 8 ‘acoser laboracrio antes estas ptcaes, NUMERS ATRASADOS. prey da ina ego veda, ASSINA- TURAS¢ nao retom: plo rembslo, endo eo: Pe sys deveran sr scompanhaces de cheque visado pagavelem SKO PAULO, en nome da EDITELE ~ FaoraTenies Elsvonica Lid, dou. A Nova FletrSnica, que sempre tem inovado a divulgagao da eletrénica no Brasil, em seus quatro anos ¢ meio de existéncia, procura agora atualizar-se ainda ‘mais, dinamizando a apresentagao de seus artigos. Até 0 tipo de letra que utilizamos mu- dou para um modelo mais legivel, menos cansativo para a vista. Esperamos comentarios de noss0s leitores sobre esta iniciativa; escrevam, para que possamos adaptar a revista a0 Eosto de todos. *~ ois kits da area de audio, este més: 0 Mixer estereofonico NE 3128 e 0 médulo amplificador TDA 2030. O primeiro possui 4 entradas estéreo e apresenta possitilidade dde ampliagao; o segundo um amplificador de 20 W, com miiltiplas aplicagdes. Comple- ‘mentando 0s kits, dois circuitos praticos: 0 Gerador de Ruido Rosa, para ser utiizado juntamente com 0 analisador de espectro, publicado na NE n® 50, © um simples Refor- sador Sonoro para radios e gravadores portéteis, timo para quem nao dispoe de muito ‘espago em cast * Neste niimero, darnos inicio ao primeiro de nossos suplementos especiais, abor: dando assuntos especificos da BletrGnica e de interesse geral. Comecamos com 0 tema “Osciloscépios”, onde esses instrumentos so detalhados e apresentados em seu atual e3- tagio de desenvolvimento. Esperamos apreciagdes de nossos leitores também sobre mais «ssa inovagio. * Uma boa nova para quem montou ou pretence montar 0 Sintetizador de nosso colaborador Claudio Cesar Dias Baptista: depois de algum tempo de recesso, estamos publicando os médulos ¢ as explicagdes que faliavam para completar o sistema. O pro: prio Claudio nos enviou todos os dados, acrescentando outros que julgou necessario pa- a pT reece Senge lama eas Dade ‘edo de Audio, a conclusto da série sobre gravapdo magnética e mais noticias da Feira In- ternacional dé Berlim, T= 6 leitores devem ter notado que, a partir do n? 54, o visual da revista mu- *x ‘Teoria & Informacéo também traz coisas muito boas: uma matéria de Brian Dan- cee, nosso correspondente inglés, sobre o uso de robés nas linhas de produgao das indits- trias de seu pais; e um novo processo da 3M que deverd revolucionar a contecgaio de cir: Ccuitos impressos no Brasil. No mais, as secdes regulares que s40 do agrado de todos. EDT ORIAT Aa t) a Equipe Técnica NOVA ELETRONICA O mixer, ou misturador, é 0 aparetho que realmente fecha 0 ciclo de um sistema de som. Atraves dele é possivel combinar diferentes fontes sonoras, obtendo programas com efelios somados ou sobrepastos, misturando mitsica, vor e sons especiais. Isso tanto numa gravacao quanto na reprodugao direta, antes do amplificador. Um mixer especialmente projetado por nossa equipe técnica, com caracteristicas de simplicidade, mas, também de versatilidade, e que voce mesmo podera montar, é 0 que estamos apresentando como Kit. O MIXER NE 3128 tem quatro canais estereofénicos ‘ema sua versito bxisica — 2 MIC, I MAG, I LINHA —, ‘mas foi pensado para ser ampliado tanto quanto vocé quiser, através de fécil interligacdo em série de varios médulos bdsicos, Coracterttleas de operagdo * Maxima tensto de saida — 6 V RMS © Sensibitidade para 1,5 V RMS de saida (1 kHel: MAG — 5 mV RMS MIC — 1,5 mV RMS LINHA — 200 mV RMS + Maxima tensto de entrada (p/ ceifamenio): MAG — 30 mV RMS MIC — & mY RMS LINHA — 2,5 mV RMS © Impedincia de entrada: ‘MAG — 47 12 MIC — 2242 LINHA — 100 2 © Impodincia de saida: 2K * Distoreto harmtOnica: MAX — 0,3% (6 mixima saida) * Resposta ern freatiencia: 15 kil a 30 ktte (+0 — 1 dB) + Relagdo Sinai/Ruka: mator que 75 dB + Testes realizados sobre protStipo montado em laboratério. NOVA ELETRONICA de olhar a contracapa de um disco deve ter ido, nos créditos, expressdes do tipo “maixado em 24 canaie”. A palavra mixer, ‘raduzida literalmente, quer dizer ‘mistu- rador”, mas 4 foram incorporadas 20 vocabulério técnica corriqueira termos como “‘mixar” e ‘“mixagem’, abando- ando sem mais os equivalentes em por: tugués. Patriotismos lingUistioos deixados delado, o fato € que o mixer € um instra- ‘mento que completa o trabalho de cons- ‘rugio de uma faixa musical, numa gra ‘yacio profissional. Por meio dele 0 toque final do arranjo € dado, onde o engenhei- +o especializado em som equlibra 0 peso das cordas, da percustio, dos metais e da voz do cantor, deixando-os na dosagem certa para que um no “abafe"” o som do outro. ‘A “‘mixagem" é, portanto, ume etapa importantissima da gravagd0, na qual so: ‘mam-se os sons provententes das mais di versas fontes que podem ser tantas quan- tos forem os canais do aparelho. E tam: bbém um ponto onde © operador pode tra balhar com sua criatividade, jogando com efeitos, dando relevo a certos deta thes sonoros, corrigindo diferencas de ni- vel, ete, Bem, falamos do uso Go mixer numa gravagdo, mas ele também pode casar fontes sonoras diretamente na reprodu- ‘20, interposto entre as rontes ¢ © ampi- ficador. E 0 caso, por exemplo, de somar 1a misica de um gravador ou tora-discos ‘com a voz captada por um microfone ou ‘8 sons produzidos por sirenes,sintetiza- dores, ete. © nosso mixer, em principio, ¢ dotado de quatro canais de entrada, sendo duas pare microfones (MIC), uma para toca- discos (MAG) e uma auxiliar (LINHA), ‘A esta iatima pode-se ligar as mais dife reentes fontes, como sintonizadores de AME FM, gravadores, efeitos especiais, « até toca-discos com cépsulas de cristal Gu cerfimica, Porém, esses quatro canis nto #0 uma limitagio para o aparelho. Se 0 usuario descjar, ou precisar de maior ni- mero de entradas, bastard adicionar um outro médulo, pois eles jé foram elabora- dos visando a operagdo conjunta. Essa ‘conexdo entre o2 dois médulos deverd ser feita em paralelo, através de seus termi- nis denominados “entrada-saida de ex; panslo”. Outras qualidades esto reunidas ainda nesse mixer. A entrada para tova-discos (MAG) possui equalizasio RIAA e as en- tradas para microfones 1ém suas saidas distribuidas para os dois canais (esquerdo € dircito), possibilitando a escuta nos ‘mesmos simultaneamente, Funcionamento do circuito O diagrama completo do mixer est de- senhado na figura 1. Para feciidade de ‘comipreensto, varios analisé-o parte por parte. Kintradas parn microfone — Nestas en- ‘rade temos dois amplifieadores inverso- res de baixo ruido ¢ alto ganho (+ 100), ‘nos quais 0 ganho do estisio ¢ dado pela formula Ay=Ry/Rp - Ra, no caso do microfone “1”, #R3 e Rp ~ Rl; parao mio “2”, Ra =R5¢ Ry=R4, A impedin- sia de entrada nesse caso ¢ tomada vomo valor de Rp, que igual a22 kohms. A sensibilidade nessas entradas & de 2 mV RMS. O sinal do microfone, depois de ampli- fieado, & enviado 20 potenciometro de ‘ganho, através do capacitor de 0,47 uF ‘que fez um isolamento CC entre a saida do amplificador ¢ © potenciémetro. Do ‘cursor do potencidmetro 0 sinal é dosado ‘entre o canal esquerdo eo direito,igual- mente, por meio de dois resstores de 100 kk ohms (para o mic “11”, R33 ¢ R34). ‘Note que, se voc# desejar que osinal de tum microfone aparera somente num dos canais, bastard que exclua, namontagem, 0 resistor correspondente ao outro canal. Entrada fono (MAG) — Esta entrada destina-se a toca-tiscos com fonocapto- ‘SERIE MICROPROCESSADORES {G¢ Jo80 Antonio Zutto ‘Volume 1: Crcultos intograsos em media escala« em larga escaa, ‘fF edigab esgotada — em ipressao a 2" edicao, ‘Volume 2: Funderentos da arqutetrs adores E AGORA UMA NOYA OBRA DESTE CONHECIDO AUTOR Volume & Mi ee stoma de comumicagao de ages Gonteudo. Gap. | Conceltos basicos, Ca Ge dutos do sioters: Cap Il: Dutoo dente Imanto de teste aitomaiica» eontoie de pr Sisiemas de comunicagao do casos ‘OSBORNE GENERAL BoOKS aN mTson4creN To MenOCOMPLTERS SERIES By Adan Osher Ye 4 Sane neo ter ‘rae Yor I Sone nes Sugsononneas rare ee Yet 2 serangtoupne sore soe. You lransroupoat Se fesse, ‘ie ae abn netate eS Rectort Ai Bocrnoanannc ron Locle BesiGN a Ostore ‘Baoan Aesbanmcy UaNGUAGE PROGRAMING LA Lover! ‘Bo pRoanatrin@ GN LoGIs DESIGN Ondore ane, 25s ASSEMBLY LANGUAGE PROGRAIAMING: LA. Leena tz RSSEMEL UAVGLIAGE PROGHAMIINES UA Loven Pres ere etic ty ae eae) lerganizagde dos microprocee: cr 1.820,00 processadoros: Dulce de eietoma,técricae do intrt. 6732 700,00 i Pacronizapao 0 ASSEWALY LANGUAGE PROGRAMMING. A Levent 2aeoa A0sC4u9.Y LANGUAGE PROGRAMMING” Leena Onde, Gace coca TELecomumcagoes ieee teaets SSitmseienguloee-Gevatarade tecteieeenremr nies, ence nee eS aces BRA Ras ihe ae ‘Pienestsee dosottl stRERISS i, areata ieee ca NTROSBE PREGUENEIC € Litias De feanensGiO “Hb: Goal oe eee eee ee Retreat aye pet Pera? Pears eter ey FE Ereoerremmaters x42 48,00 ca ‘eggcmm asc EBS casconp0 1 x s8000 ‘Sg zemn0 68 300030 ‘260000 340030 ergge2000 Ga e030 a2 tia00 (gs 330 Sa iio 2400 a bamco 5 090 i esio0 8 erie 8 Gaao 8 120190 08 «2190 Pied dann) Sr ic.(1) (Mono) Sie mic. (2) FONO4f! (Esquerao) LINHA (Wireita) 534, COA LINHA | (Esquerda), a NOVA ELETRONICA (Borra de ixogem) INTRADA/SAIDA PARJ JEXPANSAO DIREITA ENTRADA/SAIDA PARI EXPANSAO. ESQUERDA 1 A 042 1N4004 Fa, es (cdpsulas) magnéticos, de impedancia em toro de 47 k ohms. ff uma entrada estereof nica € por isso inclu dois ampli- ficadores, um para cau canal. Traia-se de dais operacionais de alto ganho e bai- x0 ruido (LM 387), s6 que, neste easo, a configuragao incorpora uma compensa~ ‘Glo da curva padrto de gravacdo RIAA, proporcionada pela malha de realimenta~ sao. Entrada linha — Também estéreo, esta estina-se a qualquer fonte sonora que nao necessite de uma equalizacio. Por exemple, tape-decks, sintonizadores AM- FM, efeitos sonoros, toca-discos de ci: sulas cerémicas ou de cristal, enfim, qual- ‘quer fonte que fornesa pelo menos 100 mV RMS, Somador — Depois de todos os sinais te- Tem sido dosados pelos potencidmetros de controle de nivel de cada entrada (PI, 2, P32, P3b, Pda, Pb), cles sao acopla- dos & “barra de mixagem’” através dos re- sistores R33, R34, R35, R36, R28, R27, R26 ¢ RIS. A barra, por sua vez, faz as0- mma dos sinais que, a sezuir, s80 injetados ‘nos amplificadores de saida esquerdo diretto Vale a pena frisar que essa barra é que nos dé a possibilidade de ampliar o nime- ro de canais do mixer, sendo Tigada em pparalelo com a barra de um outra modu- lo semethante através das entradas/saldas Para expansio, direita e esquerda. Veja também que, no caso de expansio ‘com dois modulos, voce teré duas saidas estereofonicas, podendo usar uma para monitorar uma pravarao e outra ligada Giretamente a um ampiificaior, para es- uta. Geralmente, a ligngio a um ampli caulor poder ser feta na entrada ewan do mesmo. Alimentac0 — 0 creuito da fonte para os amplificadores do mixer est ilutrado na figura 2. A fonte § incluida no kit ¢ serve jgualmente aos cireitosintegrados TM 387 — que requerem aimentacto simples — e ao cizcuito 4136 — que exige alimentagfo dupla. Atensto + Siguala +12Ve—V = —12Y, Montagem eletronica Na figura 3 voct observa a placa de cir- ‘uito impresso que suporta o mixer, Nela iro soldados os componentes eet rOnicos ssie3M SETEMBRO DE 1981 ® S LANGA A NOVA LINHA fo MiCROPARL bE conecrores MOlex a E SOQUETES Ney, SOQUETES PARA CIRCUITO INTEGRADO, MOLDADOS EM VALOX, MATERIAL SUPER RESISTENTE, DE CARACTERISTICAS ELETRICAS EXCELENTES, SAO MODULAVEIS, PERFIL BAKO (4 mm), CONTATOS COM DESENHO ANTIFADIGA PARA MULTIPLAS INSERGOES, COM REVESTIMENTO QUE IMPEDE FORMACAO DE BARREIRA DE POTENCIAL, SATISFAZ VARIAS SSPECMIL STD", DISPONIVEIS DE 8 A 40 PINOS. CONECTORES “COMPAT” PARA CIRCUITO IMPRESSOIFIOS, ATE 16 VIS, MOLDADOS EM, NYLON, PINOS REDONDOS OU QUADRADOS, COM CHICOTE OU NAO. ACEITA BITOLAS 18 ‘A 24 AWG, 9 A DE CORRENTE MAXIMA, E 2.000 V DE ISOLAGAO. MODELOS COM GUIA POR ESPAGAMENTO OU RESSALTO, COM GU SEM TRAVA, DISTRIBUIDOR RECT! ME wiere etectrovies National Semiconductor MororoLa Semiconductors PARA MAIORES INFORMAGOES MICROPARTS COMPONENTES ELETRONICOS LTDA. RUA DESEMBARGADOR GUIMARAES, 142 SOLICITE NOSSO AGUA BRANCA — SP CATALOGO COMPLETO FONES: 864-1571 | 864-5160 / 864-6054 TELEX: (011) 34487 MCRT BR DE CONECTORES MOLEX do circuito. Siga cuidadosamente 0 nosso roteiro a fim de nao cometer erros decor- inobservéncia das instrue6es. soldando todos os resistores na placa, sendo que eles deverto ser coloca- dos ber rentes 2 superficie da mesma. logue e salde todos os capacitores, com maior cautela para os eletroliticos, ue tém polaridade definida. Coloque-os {odos, também, bem rentes & placa. Uma observagao: nao solde C7 e C10, pois es- tes 56 serdo utilizados caso se verifique oscilagdo no circuito. Solde todos os diodos, tomando cuida- do para que a lisra pintada no corpo dos ‘mesmos coineida com a marca correspon- dente na placa. Oriente-se pela figura 4, em caso de davida. Tenha também o cui- dado em nao demorar muito na solda- _gem, pois estes componentes sfo sensiveis, to calor excestivo. Agora solde os transistores c circuitos integrados, também evitando sobreague- c&os. A figura dhe mostrara a distrib Ho dos terminais dos transistores, para ue vocé no erre em seu posicionamen- spacucon SETEMARO DE 1981 Enciclopédia Record de ELETRICIDADE E _ ELETRONICA "Aprosentaca em 5 volumes rieamanta encademados, formato 14,5 x 22m, farts ‘manta lustrada com cares de 1200 graficos ediagramasem suas 1850 paginas, esta colegio representa paste importante om droog um eu uriieadoestnpIt ficado dos principios da ELETRICTDADE B BLETRONICA. A Enelelapdia Record de ELETRICIDADE E ELETRONICA abre o caminho ‘pare seu sticesso profissionalalém deresolver, com economia de tempo ede dinhe- ro, os problemas surgidos no diz-a-dia de sua cass OL 1 PRNcnos FAPLCMGES De ELTVCOADE OL 3 CREUTOS A WAYULA E TNSSTORIADDS mcs * Cuts res * Wels © ls lena emu 2 Cmenbs Sericon yrs scious Tanssow © sfc coNinwtaciosimgtadoese Dicer. ‘Scie laneomatt Capote Dofere\ais's © Coates ees + (Gres Tanase estes ean Va pet eb You. 4 nSTRUMENTES DE PROM Dinedeber Vintns Famine: # Osciépo « OL 2 - ORCUDS De CORRENTE ATERWAMK 18) Fanacne Ge vs emencines © Weir Pae own ‘iad de Sas Otto er Aaa Des Pinoper usec Cres trem Speed Cente Chna(0 Sr ede irenCntnen 0 Pasion le NOLS. MOTORS € S¥ADORES tempt Cretan ed Frcs Ess» ates Nae Cnet Ct ‘hutace» Chests Me» Cnetn ua 0) te Cree sac A + Sten Tacs ie amas Ganerace Selon ceo awa Em SNotumes da Responda antes de 10 dias e receba he pago, > PF resolver os problemas Sy 0 diaadia ém sua casa, Ad Els uma colecso que deve azar parte da bil teca de todos que estejam no campo aa eleticri ‘a, teje ectudando, encinanco, sphicando ou pro jetenae, ‘A leitara atenia’ dessa obra permitrd @ Qualaver peseod que eaiba Tor 0 fazer se 4 oparzedes 0 Spreneizzee ae ras, eetronica e eleicidade RP - Record - Cx. Postal, 884 - 20000 - Rio de Janeiro smme 0 quanto antes, cantor vai anotado abaixo, 08 rlelopécia Record de ELETRICIOADE E ELETRONICA © 8 Wwrobnnae a que tanno creto, Interamente gratis, Avista Aprazo opt: apenas Cr$ 2.85000 ‘| pagamento de Cr$ 1200, ———o. mais 2 de Cr$ 950,00 Nowe — no valor comercial de Cr$ 350,00 ENDEREGO GARANTIA RECORD! 4} cee______cinane esr. Vocé tern 10dias para examinaractraem sua 4| para). casa: se ndo ficer ealisieite pode devolve la, 4 =o ‘aue serd feemboisado de tudo oquesa noste- “aeSiniatURa. goo ee ea es 1 1 PARA 1109 te Fat to. Para os Cls, fava coincidic 0 chantro na parte superior dos componentes com a ‘mareayao da placa e assim eles estardo colocados de forma correte, Resia somente soldar os jumper J, que poderd ser uma sobra de terminal de re- sistor ou pedago de fio. ‘Montagem meciinica Deixando um pouco @ placa impressa dc lado, atente agora para a figura 5, que ‘mostra uma vista geral da montagem da caixa do mixer. Esta figura passa a ser nosso novo guia. ‘Comece pelo paine! trasciro, parafu- sando as duas piacas com as tomadas RCA com sels parafusos de 1/8" x7/16" fe respectivas porcas. Coloque também a bborracha passante no fundo inferior es- querdo, por onde passarit 0 cabo de for- va Observando a figura 6, Taga as ligaydes correspondentes as tomadas RCA.. De- pois de soldados todo$ os fios 20 pain! lrasciro, solde as extremidades restantes ‘dos mesmos aos pontos indicatlos da pla- ‘ca impress. Isso feito, prenda na caixa o transfor ‘mador, o porta-fusivel ea chave H-H, e5- ta ultima no painel diantsiro dequela ‘Termine por fazer as tigagtes retaciona- das a esses componentes segundo a figura 7. Note que o transformador precisara ser Jigado de forma diferente se. tensAo local a rede for 220 V CA. Prepare doze pedagos de fio blindado ‘nos comprimentos indicados pela figura 8, Descasque-Ihes ambas as extremidades em aproximadamente um centimetro, sendo que nos exiremos que usar para as ligagdes aos potenciémetros, mostradas na figura 8, deverd separar a biindagem para as conexdes de terra. Fara, ent, as ligagdes apontadas, primelso apenas 20s respectivos pontos da placa: T, U, V, S, R, QL, J,H, F,D, B. O pono Yeo ‘inico ap qual voc$ deveré ligar fio flext- vel ao invés de blindado. “Antes de completar as ligagdes da figu- 12 8, com as pontas relativas aos poten- cidmetros, prenda a placa no fundo da caixa cmpregando quatro parafuses com as respectivas poreas ¢ colocando expaca- dores enire a placa e 0 fundo metalico, em cada parafuso, Entio, conforme a fi- gura 8, fixe 0s potencidmetros no painel dianteiro da caira € faga as conexdes de fo indicadas Para as soldagens na carcara dos po- tenciémetros, convém que vooé dé uma Jimada nos pontos onde i fazé-lo, por- que esses _componentes 520. revestidos ‘com uma eamada de verniz, 0 que dificu.- ta a solda, A montagem esté praticamente consu- ‘mada. Basta ajeitar os fios dentro da cai- +a, calocar o fusivel no soquete, checar se 1ndo ha qualquer contato entre 0s fios que SETEMBKO DE 1981 0 row oo. MWe A @- am F 7) U) fe is ale Rig Ee . Slel 5 ae ron, L AG T Neocoan weaneaga ae rio FLexiven 4 ‘do a rede ¢ @ caixa metdlica, colocar a tampa, e prender o paine! dianteiro com quatro parafusos allen. Por fim, colocar 0s knobs (botdes) nos eixos dos po:enciO- ‘metros. Um iitimo detalhe, j& para a etapa de funcionamento do scu mixer. Os capaci- totes C7 € C10 se prestardo a eliminar as- cilagao, tipo apito, verificada através das entradas para microfone, apenas, Tal po- dora ocorrer por alguma diferenga de ca- samento dos integrados com o circuito ou alguma capacitincia parasitaria na placa. Relacao de material RESISTORES RI — 22k (vermelho-vermelho-laranja) 2 — 560 k (verde-azil-amarcio) 3 — 2,2 M (ermelho-vermelho-verde) Ra — 22 k (vermelho-vermelho-laranja) RS — 2,2 M (vermelho-vermello-verde) R6 — $60 k (verde-azul-amareio) R7 — 47 k (amareio-violeta-laranja) RS — 47 k (amarelo-violeta-aranja) R9 — 220 (vermelho-vermelho-marrom) R10 ~ 20 (vermelho-violeta-marrom) R11 — 220 k (vermelho-vermeiho- amarelo) RI2 — 2,7 k (vermelho -violeta- vermelho} R13 — 2,7 k (vermetho-violeta- vermetho} R14 — 220 k (vermelho-vermelho- amarelo) R15 — 270 (vermelho-violeta-marrom) R16 — 1 M (marrom-preto-verce) R17 — 1 M (marrom-preto-verce) R18 — 220 (vermelho-vermelho-marrom) R19 — 100 k (marrom-preto-amarelo) R20 — 100 k (marrom-preto-amareio) R21 — 160 k tmarrom-preto-amareio) R22 — 100 k (marrom-preto-amarelo) R23 — 150 k (marrom-verde-amarelo) NOVA ELETRONICA R24 — 150 k (marrom-verde-amarelo} R25 — 100 k (marrom-preto-amarcio) 25 — 100 k (marrom-preto-amarelo) R27 — 100 k (marrom-preto-amarelo) 2B — 100 k (marrom-preto-amarelo) R29 — 220 k (vermelho-vermelho- amareio) 30 — 10 k (marrom-preto-laranja) 31 — 200 k (vermelho-vermelho- amarcio) R32 — 10 k (marrompreto-laranja) 33 — 100 k (marrom-preto-amarelo) R34 — 100 k (marrom-preto-amarelo) 35 — 100 k (marrom-preto-amarelo) R36 — 100 k (marrom-preto-amarelo) Todos os resistores tm valor em chms, CAPACITORES Cl — 148/16 V (eletroitico) C2 — 1 4F/16 V (cletrolitico) 3 — 100 aF/32 V (cexamico) (C4 ——100 uF/16 V (eletrolitico) 5 — 100 a8/32V (erimica) C6 — 100 KF/16 V (eletrolitico) 7 — 4. DF (crasicol* 3 — 100 nF (eramico) 9 — 100 a (cerhmico) C10 — 4,7 pF (cerémico)* ii — 470 nF (eximico) C12 — 470 nF (ccramico) C13 — 1/16 ¥ eeleratco) C14 — 1 4F/16 V (eletrolitico) C15 — 1000 pF/25 V (eletrolitico) C16 — 47 uF/16 V (eletrolitico) C1? — 47 FAG V (eletroltico) C18 — 1000 wF/25 ¥V (etrolticoy C19 — 470 pF (cerimico) C20 — 2,7 nF (ccrémico) €2i — 1,5 nF Geramnico) 22 — I's nF (eeramico) C23 — 2,7 nF (ceramico) C24 — 470 pF (cerémico) 25 — 1,5 nF Ceramico) (C26 — 470 nF (poliester) C27 — 470 aF (plies) €28— 1,5 nF (eramico) €29 — 470 nk (poliester) C30 — 470 uF (poliestex) C31 — 10 pF @zramico) (C32 — 10 pF (eeramico) (C23 — 10 pF (cerdmico) (C34 — 10 pF (cer4mico) *Uso somente em caso de otcilardo, conforms especificado na montagem. DIVERSOS cn — M387 2 — 1M 387 CB — 4136 Qi—BC 337 Q2— BC 237 Die D4— IN 4001 DS e D6 — IN 4742 Pi, P2 — potencidmetro simples 100 k ohms P3, Pa — potencidmetro duplo 100 k ohms, 1 tomada RCA (8 conectores) 1 tomada RCA (2 conectores) 1 place NE 3128 1 caixa completa 1 portacfusivel 1 chave HH mini 1 wansformador 1 cabo de forca 1 fusivel de video 1,5 m de fio blindado 0,3 mde fio ni 0,25 m de fio flexivel 22 AWG Lborrach passante 4 pesinhos aderentet 8 parafusos auto-atarraxantes 4 parafusos allen 2 parafusos 3/32" x 1/4" 12 parafusos 1/8" 7/16" 4 knobs metilicos 14 poreas 1/8” 4 esparadores de fenolte 1 painel 1 parafuso 1/8!" 1/4"" 2m de solda Jihé algum tempo no aparecia nada de novo no campo des amplificadores de audio, Um circuito integrado recente ‘mente langado, entretanto, permite agora a implementago de amplificadores, des- sa faixa, com especificacdes sensivelmen- te melhoradas Capaz de fornecer uma saida de cor rente relativamente alia — superior atrés amperes, boa poténcia de saida — 12 W igarantidas com fonte de + 14 V e carga de 40, 2 baixa distorcdo harmonica e de cross-over — 0,5%, 9 novo TDA 2030 opera em classe "*B” tipicamente no es pectro de 40 hertz a 15 kHz. Cutras caracteristicas reunidas por esse CCl, encapsulado no envoiucro “Penta- wats” e represéntado na figura 1, sio um sistema intemo de proterdo contra curto- circuito, compensagao térmica eum. ar- ranjo para limitapdo da pot@ncia disipa da. A tensdio maxima de alimentagao (Vs) aponiada para o TDA 2030 € de = 18 volts. O sinal na sua enirada (V,) pode chegar a0 limite de Vs utilizado, enquan- to a tensto diferenciel entre as entradas nio-inversora (+) ¢ inversora {—) ndo deve ultrapassar = 15 V. O limiar de issi- ppagao de poténcia para o dispositiv Equipe Téenica NOVA ELETRONICA Aproveitando as otimas caracteristicas apresentadas por um novo circuito integrado amplificador de dudio — 0 TDA 2030, @ Equipe Técnica NE preparou um kit na forma de médulo, com baixa distoreao harménica e potencial de saida para até 20 watts sobre carga de 4 ohms. ‘em 20 watts, sob temperatura do corpo igual a 99°C. Para trabalhar a contento, © TDA 2020 requer apenas alguns componentes a ‘mais, ligados externamente. A partir de informagoes do fabricante, foi escolhido ‘o circuito da figura 2 para implementagdo do mAdulo oferecido em placa impressa ‘A configurarao selecionada, simples € barata, mantém a especificarao de pouca distorglo (0,5%) e amplia 0 horizonte de ppoténcia de saida para 12 watts sobre car. ‘82 de 8 ohms ou 20 wats sobre 4 ohins. ‘Alem disso, da maneira como foi cons- truido o médulo, € possivel uma versatili- dade em relagdo 20s parimetros do cir. cuito, que poderdo sofrer modificagdes segundo as necessidades do usuario. Mo- ‘ificando valores de certos componentes, ‘© montador podera ajustar caracteristicas ‘a seu interesse particular, desde que siga as recomendagdes relacionadas na tabela 1 Montagem ¢ alimentacio Como um médulo, o circuito emplifi- cador € todo agrupado numa tnica placa _ a > a 3 = onl = Se Quadro 2 DDeterminasdo da freqUéncia de resonincia de um cireuto LC [Ns figura B a frequéncia de ressonanca € aquela para a qual a impedancia do ireuito € maxima, ‘AS impedancias do capacitor e do indutor sto dadas por: Z = jwL z= 1 ioe onde: 2, € 4 impedaneia do indutor Zc € a impedancia do capacitor & a freqéncia angular (w = 2xf) J 0 nimero imaginario j = y-1) L€ 0 valor da indutancia C0 valor do capacitor Se L for dado em Henrys, C em Farads, a freqdéacia em Hertz, as impedin- cias Z,,© Z so dadas em ohms, ter uma noglo dessas quantidads, vamos analisar uth exemplo de um in- Gutor de 10 mH e um capacitor de 10 pF. Para a freqléncia de 10 Hz as impedancias sero dadas por: Z, = 2afL = 6,28 x 10 x 10 x 107} = 0, 628 j Onms 1 12. Kohm on 528 x 10 x 10x 10°} 5 1 = ==12 komm; mre) : 41 apenas um termo de defasagem. Para o indator representa a defasagem de 0° ene tensao corrente,e para um capacitor representa uma Gefasagem de —90°. ‘A impedincia total do cireuito B & daca por: Zq = jul. 1/500) jak + OfieO Zp = LIC. WC x joc 1—0ic ** Jol [oc Para que a impedincia Zr scja méxima, devemos ter 0 denominador nulo. 1—wic =0 wLl = 1 Cribs Vue tat = 1 ve I 20 ‘Oprimeiro grande avango das telecomunicacdes veio com a in- vengdo da vélvula, primeira mente o diodo e posteriormente otriodo, Deve-se a'um engenhei- 70 asua invencao. Lee de Forest é seu nome. EnvZo, se pretendemos montar um aparelho de transmissao, deve-se definir qual a frequiéncia de trabalho do trans- rissor através do circuito sintonizado. ‘Atualmente os crstaist€m sido usados em circuites sintonizados porque apre- sentam malor resclurao de frequéncia que um cireuito LC, Observe na figura S (© que significa isso. Para o circuito LC a curva ganho x frequéncia € mais espa- Thada, 0 que nto € desejavel segundo passo: a radiofonia ‘Vimos que a telegrafia sem flos pode transmitir pontos € tragos, Dai para transmitir palavras, sons musicals ou ‘qualquer outro sinal de éudio é bem mais, simples. ‘Q diagrams de blocos de um radio AM 4 mostrado ma figura 6. ‘AM sifo as iniciais de amplitude modu- Tada, Nese ridio 2 correme oscilante & maior ou menor conforme a informacio que se deseja transmitir, seja mais intensa ou menos intensa, s sons sdo captados nos estidios por meio de um microfone. O som € transfor- mado pelo microfone em uma corrente ‘cujas flutuagdes so proporcionais ds do ‘som original. Esta corrente € amplificada aplicada ao modulador, para variar a i= tensidade do ginal da poriadora (oscil ‘gde eletromagnética) Observe 0 que dissemos na figura 7. ‘Quando o sinal a ser enviado aumenta de intensidade, a portadora também tem sua amplitude aumentada. Deve-se notar que a freqiéncia da on- da portadora no muda. S6 a sua ampli- tude varia de acordo com os sons que se transmiter, (O sinal resultante & chamado de sinal ‘modulado ¢ & enviado & antena onde irra- dia em todas as direcdcs. (O receptor pode ser 0 ci figura 3. ‘A anitena recebe o sina eletromagnéti- £0, Se a freqiigncia do sinal for a mesma ‘que ado filo LC eatdo o sinal é amplifi- ceado. © diodo retifica 0 sinal modulado e (© capacitor juntamente com 0 fone ‘atuam como filtro passa-baixas, recupe- rando a informacdo original ‘A figura § mostra a marcha dos sinais no cemodulador. ito visto na SETEMBRO DE 1981 O Problema é Seu A primeira valvula foi concebica pelo fengenheiro norte-americano Lee de Fo- rest, que a chamou de audion ¢ posterior- mente diodo, a qual consistia de um fila~ mento incandescente comum ¢ uma pe- ‘quena placa de metal Se no interior da valula diodo for acrescentado um tereciro elemento, a gra- de, enite 0 filamento ea placa, 0 flaxo de clétrons pode ser facilmente comandado por um efeito de repulsto dos elétrons que seem do filamento. Uma vlvula as- sim constituida € chamada de iodo, “0 Problema @ Seu" deste més é sau- losis. So cinco quest6es bem faceis 50- bre as vélvules. Embora os semiconduto- res tenham desbancado a maioria delas, Tazendo com que as valvulas_parecam ‘avbs bem velhinhas, € sempre bom 1néo esquecer 0 bisico sobre elas. Afinal, mu ‘agente ainda tem televisor a vélvula em (Observe atentamente as figuras Le 2€ responda aos testes. 1) Voo8 diria que: a) aa figura | esta 0 diodo e na figura 2 o triodo, b) na figura 2esté o triedo ena figura 1 odicdo. —* ©) ndo tm sentido as duas figuras pois estdo fora de um esquema esto, 2) 0 potencial da grade em relacto a0 filamento e da grade em relagdo a placa deve ser, respectivamente: 4) negativo, mais negativo ainda, Paulo Nubile Valvulas, velhas valvulas @ ¢ ») positive, mais positive ainda, €) negativo e positive, 3) Sobre a funedo mais comum das dduas valvulas num circulto elétrico: a) a valvula diodo & usada na retifieacso de sinais, enquanto a valvula triodo serve de filtro aos circuitos de telecomunica- es. 1) a valvula diodo § amplificadora ¢ a ‘valvula triodo serve de lrmpada incandes cente, evitando que o cireuito fique no es- )a valvula diodo é retficadora e a vil vula triodo ¢ amplificadora, 4) Se o potencial da placa for menor que ‘0 potencial do filamento, © que acontece- ria com a corrente de placa? 4) fuiria mais do que nunca. ) a maioria dos elétrons sera repelida pela placa c praticamente nao se observa- Fla efeito de corrente no circuito. ©) pode fluir ou nao, dependendo se 2 valvula € diodo ou tricdo. 5) Os terms anodo c catodo designam: a)aplaca eo filamento de uma valvula ') a grade e a placa de uma valvula, )o filamento e a placa de uma vaivula. Solusdo do més anterior: 2 AQ Ot! NS ey TSS A Tabela do Mé gs abela do VLEs Tiristores - Glossario de Simbolos —_2* parte Simbologia de Poténcias e Tensdes Po ‘Dissipagao de potnclft pela porta Bt Dissipapio de pottncia medi pela porta Pow. Dissipabto de potécia de pico pea porta Ta Temperatura de arse “A temperatura doar medida proxima 0 objeto ou componente iP “Temperatura do encapralamento ‘A temperstura medida num pono expecifead do componente ai Temperatura da janet ‘Valor ferico da semperaura da jong taseado no eomportamento elo ¢ timo do composeae Re Raita tiie Resa Resisténcia térmica da junsio ao ambiente Roc Resistncia térmica da jungao ao. A difcrenca de temperatura entre os encapsulamento pontos especificados dividida pela Reca Resisténeja térmica do encapsulamento poténcia dissipada em condicoes de to ambiente curio térmico Veo) ‘Tensao da avalanche estatica ‘A tensdo principal no ponto de Ypo) ‘Tensio de avalanche instantanea een esta “enslo de rupture rover eaten © Valor da testo reversa de anodo s eapmeeaenae para carodo no qual osorre a rupra (uw de rapt instantinee nae Ypems) ‘Tensao eficaz ne corte Yb Tensao CC no corte oan “Tensio média no core ‘A tensto principal medida quando 0 . eae eee Arstor est no ead de corte Vou Tenstio de pico no corte Ray Tensio de pico repetitive no core © valor mime da tensao principal que pode suportar um tisor, inching {exos ob transients repetitivos da tensio, mas excluindo os transients que to se repetem ae “Tenilo de pico de trabalho no core ‘Um valor mimo da tersto principal ‘ave pede suportar um trstor em regime Ve "Tensio etrca de porta Yous “Tendio média de porta ‘A tensio entre o terminal porta ¢ um < Mees terminal principal espeecado Som ‘Tensfo de pico da porta Veo ‘Tensio estatica de ndo- gatlhamento de porta veo Tensio instantinea de ndo-satilhamento de ports ‘A mixin tensto de porta para qual ra ithament © tizistor ndo passa do corte para a Voom opae pico de ndo-gatilhamento: ree SETEMBRO DE 1981 7 Tonsio eatca de corte de porta es ‘Tensto iastentnea de corte de porta ‘A tentdo de port necessria para levar Voom Tensdo de pico de corte de porta eects Vor Teneo eitatica de gaifhamento de porta vor Tenslo insiantdnea de gatlhamento de porta A temsto necessria para prodari a ae RCS aanucastee Corrente de gatiamento Go tion. Thin Tensfo revena kaz Ve Tendo etitica reversa Vecaw) Tensio média reversa ‘A tensao negativa de anodo para catodo ve Tens instances teversa Yeu Tensao de pico reversa aramid Tenido de pica reversa de trabalho 0 sino ai iano da ao rege de Gaba vai “Testo cia ma saturaeto Yr “ensto eatdtica na sturacto Yray Tengo media na staragdo ‘A tensa principal quando 0 tito esta " Tensaoinsananea ra satrap aasaturagde Lyn ‘Tensao de pico na saturacdo ecm Tonalo esta minima na sehurato A eiarei eel re cipais na ie Especificacoes Técnicas INJETOR DE SINAIS IS-2 Frectenc sche Iosrinise ion GERADOR DE RADIO-FREQUENCIA GRF-1 Frectbneiapovedoe FioatGiteoaaeite PESQUISADOR DE SINAIS PS:2 scot, eto nem ete-cisutaconarias preonon spo D.M. Eletrénica Ltda. Novidades eletroeletronicas Alarme eletronico contra roubo Projecado para uso em residéncias, es- tabelecimentas comercais, escritarios areas industrials, 0 alarme contra roubo da Gruber compde-se de varios tipos de ddeteciores ou sensores (magnetics, ultra- Gabinete para montagens eletrénicas AA Spectrum Equipamentos Eletrénicos Ind. € Com, Lida, esta langando no mer~ cado 0 Gabinete Engenho — um kit des- tinado a todos 0s kits. De acordo com E. J. Fregai, gerente de marketing da Spec trum, o langamento do nove produto ‘ocorren devido a uma variante do merca- do de montadores de kits, que possuiam ppoucas alternativas de acabamento para suas montagens, “Quando entramos no mereado de kits eletrdnicos,"* explica Fregni, “através da ‘marca ‘Kit Engenho’, avaliamos 0 merca- do para kits completos, sem considerar a venda de qualquer apéndice em separado. Entretanto, o grande nimero de consul- tas e pedidos de consumidores, para que rodusissemos gabinetes avulses com a ‘mesma qualidade de nossos kits, fez com (que dedicassemos uma especial atencao Aqueles hobistas que desenvolver seus Droprios projetos eletrOnicos — na maio- Fla extraidos de revistas especializadas ‘mas que nao tinham como acondicion’ los adequadamente, jé que um gabinete dde bom acabamento requer um ferramen tal apropriado e de alto custo.” O resultado dessa atengio ao mercado consumidor foi mais um produro dirigiéo f Eletronica. Os gabinetes do Kit Enge- rnho, produzidos em chapas de aluminio com 2 mm de espessura e acabados por pintura de alta resistencia mecanica, esto endo oferecidos em trés alturas diferen- tes (16, [14 e 152 mm), por 200 mm de largura e 240 mm de profundidade. Todas 0s modeles vem acomparhados de um manual de montagem, com 16 pi {nas ilustradas, sugerindo desde soluydes Iéenicas para a disposi¢o de componen: tes internos, até opgtes para o design de painéis bem acabados. Far parte, ainda, os Gabinetes Engenho um completo jo- go de acessorios, onde se destaca uma snovadora chaps multi-perfurada, que permite fixagdo de placas de circuito im- presso, transformadores, baterias even- tals, etc., nas disposigdes que © monta- dor achar mais conveniente, Pr ) sGnicos ¢ infravermelhos), de transmisso res de sinais¢ de uma ventral Ge controle (Os sensores, instalados em pontos-- ram publicados, dirgido para a aplicarto da eletrOnica de esta- do sblido nos equipamentos de eletrotéenica, tanto no processa- ‘mento (TRIACS, por excmplo) como no eontrole dos mesmos Co. Hélio R. Silvarinho: Petropolis - RI Concordaros com vocé, Heli, sobre 0 fato de que nem sempre € fil manter-se atualizado com 0 mundo da elerénica, ‘pala forma veriiginase como avanca. E a area que voce eitou, dos componentes e sistemas eletrénicos aplicados & eletrotécni 4, é uma das pouco abordadas pelas publicagdes técnicas e que realmente mereceria maior destaque. Caso passua a colecdo completa da Nova Eletronica, voo8 poderé ver uma série razoa- velmenie abrangenie, chamada “O trkstor e sua aplicapdo ¢ in- ditsiria’* e publicada nos niimeros 7, 8, 9 e 10, entre agasto e noveinbro de 77. Procuraremos atualizar e ampliar 0 assunto abordado por aquela série com outras artigos da mesma dred, dirigides @ todos os que irabalham no ramo. Aguarde. Meu problema é obier, se possivel, umn esclarecimento a respeito dos TECs (transistores de efeito de campo); aié 0 ‘momento, no enconirei em nenhuma obra que tenho em mdos como projetar amplificadores com esses transistores (refiro-me aos célculos de polarizagao, ganho © potZacia, semelhantes aos publicados pela NE n* 22,'na Seco do Principiante, sobre os bipolares). Caso nao seja possivel me atender, gostaria de saber de alguma obra nacional que falasse sobre 0 assunto. Carlos Henrique Imbuzeiro Rio de Janeiro - RJ Se voeé nos acompanhou desde o inicio da NE, Carlos, poderi encontrar nos nirmeras 2, 3 ¢4 (fevereiro @ abril de 77) ‘uma série muito interessante, denominada “Conversando sobre transistores de efeo de campo”, que traz praticamente tudo sobre JFETs ¢ MOSFETs (ou JTECs e MOSTECS, como voce prefer), inclusive suas aplicardes bésieas. Quanto ao eéleulo ‘pritico de FET: em amplificadores, que ndo foi abordade por ‘essa série, esperamos abordte-lo em breve, em um artigo ou uma série de artigos. 2% SETEMBRO DE 981 oe) APLICAGOES ELETRONICAS ARTIMAR ‘SEMICONDUTORES HA 20 ANOS COOPERANDO COMO DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO DO PAIS Representante e distribuidor exclusiva ‘Semicondutores General Electric Entrega de estoque ou programada Tiristoros do: 06 a 3000 Amps Triacs de: 0.82 40 Amps Diocos de: 0,1 2 2400 Amps Acopladores Oticos a: Transistor, SCR e Tiac Led's infravermelhos suporpotentes de: 1.6 a 12 mW Transistores uniiuagdo Transistores de Transienies de: 20 a 25.000 Amps Pico Reoresentante e distribuidor exclusivo Circuitos Integrados ANALOG DEVICES: Conversorea VD e DIA como também VIF, RMS/DC Multiplicadores opetacionais com e sem Fet, répidos Painéis Digitals Termomettos digitais para varios canals Sensores de temperatura linaares NOVO ENDERECO APLICACOES ELETRONICAS ARTIMAR LTDA. Rua Marqués de tu, 70 - 10° andar - Gj, 101 Tel.: 23-0277 (PABX) Telex: (011) 23937 01223 - Sao Paulo - SP “S Comversa com 6 léitor: (.) Ha algum tempo, resolvi construir o Sintetizador de Yores ¢ Instrumentos Musicals, do Claudio Cesar Dias Baptista (enho varios e excelentes discos com seu irmao Sérgio), € guardei até agora pela publicagio da fonte de alimentacdo pa- 14 0 Sintetizador, que foi por ele prometida. Para mim, isto cs- {4 se constiuindo num grande problema, pois tenho todos os ‘médlulos montados e estao encostados (haja dinhelro para tanta bateria de 9 V). Aproveito esta carta para pedir, se possivel, a publicario de uma cimara de eo, de cusio pouco clevado, Outro proble- ima, que peciria para ser solucionado pelo Claudio, é a incerl- acto dos médulos do Sintetizador, que sto mostrados através de ciagramas de blocos ¢ no explicitamente. Norion R. Schindel Porto Alegre - RS Voo® pode ficar descansado, Norton, porque suas preces foram atendidas. Neste niimero, como vocé jé ceve ter percebi- do, 0 Cluiio esi de volta com seu Sinetizador, ndo em forma de kit, mas fomecendo instrucoes detathadas que perm completé-lo, interligar sous virios médulos e alimenté-lo. Seré ‘tide apresentado em trés etapas, ao longo de trés edigSes, dada «@ quantidade de material que ainda extava guardadla. Ele procu- ou apresentar 0 artigo de uma forma minuciose, para nao dei- ‘xar marge & diividas e todes possam ter 0 Sinietizader com- pleto ¢ furicionando, Confira Davidas sobre kits ¢ circuitos NE (.) estou enviando esta carta para alerté-los do seguinte aso: 0 Indicador de Ultrapassagem da Tensdo Nominal da Re- de (0? 48, ps. $1) possui um potenciémetso sem ligagao algu- ‘ma com 0 cireuito € © mesmo deve ser ajustado. Gostaria de sa ber, também, se esse circuito pode ser utilizado para exercer a mesma fungo em 220 V e se é preciso fazer alguma ahterasao do cireuito (..). Reinaldo Mammana S. Jose dos Campos - SP O circuito prético que voeé citou, Reinaldo, pode ser em- pregado tanto em 110 como em 220 V, sem alierago algura ‘em seus componenies. Quanto ao cursor do potenciémetro, ele realmente parece ndo estar ligado porque foi representado de Jorma simbélica (uma seta atravestando 0’ corpo do potencié- ‘metro); quando uscmos esse simbolo, significa que 0 cursor es- 1 ligado a uma das extremidades ficas do porencidmeiro ou arimpor. e Tendo montado 0 Mini-érgie CMOS da NE, constatei a0 final da montagem ¢ verificagao de funcionamento do mesmo ‘que a sensibilidade a0 toque desse aparelho.prejudica seu uso normal, isto &, apresenta-se muito sentivel, pois alé mesmo com 2 umidade ambiental ele dispara alguma nota. Ver por outra, quando isso no acontece, a0 se dar o primeiro toque a nota ccorrespondente fica acionada por algurm tempo, até que 0s con- tatos voltem & condigao anterior. Sendo assim, gostaria que 0: senhores me ajudassem @, se possivel, insiruissem-me sobre a maneira de sanar esse proble- ma, Haverd alguma forma de regular essa sensibilidade? Elio Machado So José - $C ‘mos constatado, Eio, que 0 Mini-érgéo CMOS, pelas| ‘suas préprias caracieristicas (isto &, de ser um instrumento que ‘opera pelo toque dos dedos), apresenta wma elevacia sensibilida- de, podendo, és vezes, ser influenciado por ambientes com una ‘runde umidade relativa do ar. Para solucionar esse problema, ‘nosso laboratdrio tem uma regrinha bisica, que consist sin-| plesmente em se reducir a sensibilidade do aparetho. ‘No Mini bredo, isso pode ser conseguido alterando:se 0 valor ce alguns resistores ligados ds portas de entrada, mais pre- cisamente das resistores de numeragéo impor, entre Rl e R25 e| entre R73 e ROS. A medida que 0 valor desses componentes é' rediczido, menos sensivel vei se tomnando o insirumento. Para’ seu caso, Elio, vocé pode tentar alterar esse valor de 4,7 M2, ‘que é 0 padrdo do kit, para 3,3 M2 ou 2,2 MB; lembrese que ‘as resistores padlem ser die 178 ow 1/4 W. Escreva-nos, contan- do os resultados. (..) Sou leitor desde seu n? Ie venho acompanhando 0 sea desenvolvimento desde entao. Gostei de todas as modifica ‘Ges, pois desde o primeiro nimero sua qualidade ver se apri- ‘morando cada vez mais, cavolyendo noves campos da cletrdai-| ae dando 20s leicores um excelente nivel de informagao técni- cae lazer sadio (its, discos, etc.). Trabalho e sou estudante de| eletrOniea e meu Aobby estl ligado a essas duas atividades, Na revista NE n? 38, pég. 61, foi cditado o artigo Caco ElecrOnico; € eu, numa das minas “tardes de sabado”, resolvi esenvolver, a partir do interessante artigo, um relogio digital, ‘com um alarme diferente (ou seja, com 0 nostalgico despertar do canto de um cuco). $5 que antes de termind-io, cu teria al~ ‘gumas divides a esclasecer... Vamos li ‘Comparando 0 esquema com a placa, notei que no esque- ‘ma foi omitide 0 resistor R2I; a lista de componentes esta con- fusa quanto 20 valor dos capacitores (sé de alguns, como oC) € 0 CII); ¢ 0 transistor Ql da lista difere, em cédizo, daquele que € ci:ado no artigo (04 seja, 0 artigo indica BCS47, enquan- 10 a lista indica BC208).. Gostaria, se fosse possivel, que vooés publicassem uma er- rata, forecendo um novo esquema ¢ lista de componentes; ou, se no for possivel, que enviassem por carta a solugzo do me. problema. Se tudo der certo, prometo enviar este projeto para a segio Idéias do lado de la ou até, quem sabe, para a Pranche- ta do projetista ( Marcos Antonio dos Santos ‘Sao Paulo - SP Realmente, Marcos, voc® tem razto: howve algumas fathas no artigo do Cuco Eletrénico. O resistor R21, pra comecar, existe mesimo e deve ser ligado conforme a indicasao da placa, ‘ou seia, entre 0 terra e 0 ponto de jungdo de R22 com R23. Os ‘capactiores C9 @ CHI sco de 2,2 kpF e 100 kpR, respectivamente (kpF 6 a mesma coisa que nF, ou rianofarad). No que se refere ‘495 transistores, ndo se preocupe, pois sdo equivalentes; apenas esquecemos de citar esse detalhe no texto. ‘Sendo leitor e assinante da NE, me interessou muito 0 ari- 20 publicado na revista 52, © Dimmer pelo Toque. Realizet a ‘montagem e, 20 colocar o aparelho em funcionamento, 0 mes- ‘mo acendeu imediatamente a lampada a el ligada; mas, mesmo tocando-se © sensor, a limpada nao desliga. Observando mais ‘atentamente © esquema ¢ 0 texto, verifiquel uma ligeira discre- SETEMBRO DE 181 Conversa com 0 leitor pincia no valor de R6, que no esquema pede 180 k © 0 texto ‘menciona 18 k. Peso uma explicacao para 0 nao furicionamen- 10, pois nao experimentei trocar o resistor, que acho ser a causa provével Carlos Roberto Arndt SS. José dos Pinhais - PR Bem, Carlos, vamos comerar pelo valor de R6: ele é de 180 2 €, portanio, € 0 texto que deve ser corrigido. Agora, ‘quanto 2 disfunedio que vocé descreveu, ela pode ter varias cau- sas ¢ 0 culpado mais provitvel 60 contador 4040, que nao deve ‘estar cumprindo seu dever de aconder gradualmenie a luz (ou seja, néo esté contando), nem de apagirla (ox seja, ndo est caceitando o reset). Concentre suas revisdes ¢ medidas sobre ele, ‘que voeé ird pela caminho certo, E volte a nos escrever, ern ca $0 de mais alguma divide. Estou interessedo em adquirir 0 kit para montar © Ampli- fone, mas existem dois inconvenientes que nao so do meu grado. © primeiro # que sb & possivel ligalo diretamente a li tha telefOnica e 0 segundo, que no permite que os interlocuto- tes felem ¢ ougam simultancamente (...). O que cu quero saber € o sexuinte: que modificacdes de vem ser feitas no Amplifone da NE para que a transmissao © @ recepga0 sejam normais (iso €, simulrdneas)? Nao seria possivel utilizar apenas um microfone de ventosa para a recepgdo, ao in- vés da ligacio direta na linha telef@nica? Nao gostaria, porér, ‘que tais modificacdes viessem a prejucicar de maneira significa tivamente 0 rendimento do aparelho, Adauto Damasceno Ferreira Forialeza - CE As alterapdes que voce ros pede para 0 Ampiifone, Adm 10, implicartam, nflizmente, em uma outra concepedo de am- Piifieador telefonico. E a ligecdo direta d linha telefonica sem- pre nos pareceu wna vantage, jé que nto & necesséro acres- Centar coisa agua d rede ou oo aparelho fa ligacto & feta por meio de dois fis, apenas, direiamente cos fias do aparelo). Tanto que 36 temos recebtio,aié agora, informasdes positivas sobre o desempenko do Amplifone ‘Quando se wiliza 0 Amplifone, a conversocdo tronscorre «ta forma mars naturel, coma se 05 inerlocutores estivessem se falando pessouimente. Isto gragas a um dispostivo automitico «que determine por conia propria, em contato manuel, o seni do de conversasto. Na verdade. o futo de apenas ur dos inter locuiores poder faiar, de cada vez, ndo represenia uma desvan tagem, pos em qualquer conversa um deve owir para que 0 outro possa falar, ndo é mesmo? PWR, Em Campinas O mais completo e variado estoque de circuitos integrados C-MOS, TTL, _ Lineares, Transistores, Diodos, Tiristores e Instrumentos Eletrénicos Classificados Nova Eletr6nica ——venvo. ‘Oscilosedpio TRIO CSIS59A, 130mm «C5 130.6€0,00 - Reatron Indira e Como de Componentes Eltrénicos Lids - BR 116 kin (1, N? 8 = fone 276-0212 - Curitiba » PR = CEP 8000. Revista EleurGnica 47,52, £8, 4 286, 90,91, 99 2 99- CrS 40,00 cada Experiéncias ¢ Brin ‘cadeiras com Bleutnics, Vols. 1a 8 - C15 1€0,00 cada ~ Arnaldo - Rua Frere Faro, 297 « fone 276-1519 - CEP 0434} - Sdo Paulo ~ SP. 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INE 4s, 83, 51 32-Cr$ 70,00 cada: aposilas {0 curso de radio e receptor do MEC - CiS 500,00; aposilas sobre placas de cteuito i= presso da Escola Shmon Bolivar ~Cr8 300,00; Tevistas Modern Fletricidade (9), Magus €¢ Metais (189), Eauipamentos 81 (93) - C15 700,00. Ou tr0c9 do iss0 por NE | ¢2. Cor= fecciono sob envomenda placas de Circuito linpeesso ~ Eduardo Silberberg - Al. Barros, 339pvo, 181 Sto Paulo - SP. Nova FlewSnica: quatro nimeres 4 escolha {do interessado. Aceito roca por NE 1, 23~ Mario L. Mendes - Kua Prof. Flavio de Pau- Ja, 18 CEP. 000 Salvador -BA Revista NE do n° 10 aié on? 53 menos o n? 2; tinsior TIC 216, CI TTL 7400, 4Bresis- {ores qarlos valores) 2 transformadores n/ tansistor;e os ns. 223 de Fxp.¢ Brincadel- ras o/ Flesonica, 0 n? 3 da NE e Kit Luzes Dancanies ¢/ Teanas, Mauro ~ Rua Atte, 127 = labaquara ~ $80 Paulo - Tel: S78:1237 partic cas 19.00 ns, “Amplificador modelo SANMI SX 20 5 esté- eo o/ cis cainas modelo Wattsom BW10 ce TOW ~ Cr 9.C00,00 el: 284-1340 c/ Malco ‘no horario comercial Um laboratério de eftitos sonora: = C15 1,000,005 1 micro tcansmisior de FM - C8 1,000,005 1 Scorpion - Ce¥ 100,00; 1 Mal rit €/ fonte - Cr8 2.000,00 - Flavio Nobor Watanabe - Rua Dr Fontes de Rezence, 31 Vila Dalila Sho Paulo. 1 memérias EPROM g/2vacas MB 8516 FA. ‘COM Cr 1.500,00 cada: 24 Roed-saatches Imax €00mA japoneses p/ montaxens veri ‘ais - Cr 200,00 ead, 20 LEDs FLI10- C$ 25,00 cada; 20 tramsistores BC S48 = CoS 25,00 cada, 10 transistors BE 494 -Cx$ 25.00, ‘ada 10 LEDs verdes -Cr$ 35,00 cada: Place de circuito impressoe intexrado LM 339 N do Logic Probe - Cr$ 200,00 » Renato Cardowo de Sousa - Av. Eng? Assis Ribeiro, 280 - Rio dd Janeiro Rij tel 359-9777 CEP. 21,610 Compttacor TRS MI 32K - Jonn = tel: 247 M27 Sto Paulo 30 sransistores 2N205SH da RCA — CxS '$00,00 cada um - Rogirio Alcerto Rus pio 4, 160. Sto Paulo CEP. O4.348 teh: 278 2aa Amnlificador estéieo de 20W c/caina, ome, Indicador de pico, faltando apenas o préam pliicador ~ C18 3.000,00; pré-amplificador TBRAPE esireo completo e/ multiplasen.ca- dase calta - CxS 4.000,00; material para ac romodelisio: 2 bateias, cartezador, cabo lancado, vela ¢ demals acessrios - Ancté [Lua Volbert - Av. 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Goncalves 246- Samm Dena SuSE, ET. 227 07 Flees ADO, erone Su SvIaieope TASEAT We Eee Bits Mi-bcacia 227260, Ponwnch Da8aa0n, Redo Eegh ZIL2008 Reng! 28S Sa fess Campinas: Nev Si-zaute Scare Arare use Sevace au as © Beers Cais SaEOos > Bato Hontroner Antunes Fo 201 671, Casa Sirfona 253000 €u-S0104, Lupe 255 BSiT# Car ba. ado 75 e584 € Macac 253-5083 ICO Carl 3359, agus 24 190 Reve Gol 222.4 Forsian ie 7319089 «lobe Passau: Suna 2.332 © Lanaoa:Kreury 2-000 Maneun ato fhrzs0.aan sorta Agra recone’ 205782, Gare 42070" Rone Go 208 «Rooter otene isis Er, vere 25.4945 nponee 221-3174» Rode Jenars:Wainote 308 tu Hane Gala (a2 sSavador Baar! 2981010 ne ie 168, Nis, Marguaton 226911, Rec! 226398 Rere Gat ear ASGISTENCIA TECNICA PERMANENTE YOKOGAWA ELETRICA DO BRASIL Noticiario eletroeletr6nico Produ¢ao de semicondutores no Brasil tem crescimento significativo Existem, etualmente, 10 empresas pro- duzindo componentes semicondutores no ‘Brasil, entre diodos, transistores de media poténcia, tiristores, Cls do tipo TTL e lie near. Dessas 10 comupanhias, uma étotal- mente nacional (a Transit), enquanto as outras 9 so subsididrias de empresas multinacionais (Phileo, Texas Instru- ments, Fairchild ¢ RCA, dos EUA; Sie mens ¢ Semikron, da Republica Federal da Alemanha; Philips, da Holanda, com dduas ramificagces; e Thomson-CSI Franca). ‘Com exceeiio da Transit e da Philco, as ‘demais companhias dedicam-se apenas & montagem e encapsulamento de compo- nentes importados. Dada a importancia tepresentada pela indiistria de semicon- dutores para o desenvolvimento brasil Fo, varlas agencias governamentais, lide- radas pelo GEICOM — Grupo Executive Interministerial de Componentes © Mate- riais — esto empenhadas em desenvolver una politica nacional para a produsao de componentes eletrdnicos. Esse grupo vi- 2, como principal objetivo, gerar e in- centivar uma oferta local de semicondu- ores para as indistrias de telecomunica- 0es e computacdo, a fim de suprica cres cente demanda nacional. Para isso, a pes- quisa nessa rea esta sendo incentivada, em varios centros téenicos. Espera-se, até o fim deste ano, no Bra sil, uma demanda da ordem de 214 mi- ThGes de délares em semicondutores, dos ‘quais a indistria nacional devera suprir 120 milhdes. Espera-se, ainda, que a pro- ddusdo nacional eresea a um ritmo de 7% 20 ano, durante os préximos ues anos. ‘Atuaimente, os equipamentos de tele- comunicacdes e radiodlifusio represen- tam cerca de 79 do consumo, seguidos ppelos de computacio, com §,5M%; 0 res. tante encontrase distribuldo, principal ‘mente, entrecaleuladoras, amplificadores de som e gravadores. HA uma forte ten- ‘aurea ceve-ccttaice rai IWESCALAS PARA 80, FAINAS BE MEDICOES ‘ThidGs MODELOS i pendente. Este ditimo processo pode ser impiementado, inclusive, de dois modos distintos: utlizando-se dois canhoes ele- UuSnicos separados ou, ento, um inico canhéo, com feixe dividido. Na figura 3 esté a tepresentarao bisica de um osciloscépio duplo traco: neste ca- s0, €utilizado um TRC de um so canhao apenas um per de placas verticas, pois © circuito encarrega-sc de acopiar os Cols Sinais a elas, alternadamence. O drcuito de comutacdo eletrdnica pode ser aciona- do por um multivibrador ou pelos pulsos provenientes da base de tempo do apare~ Tho, dando origem, respectivamente, as modalidades interrompida (chopped) ou alternada de exibigéo dos sinaisna tela. A. escolha entre uma ou outra modalidade depende da freqvéncia des sinais observa- dos. 0 oxciloscopio duplo fine pode ser re presentado por um diagrama como o da figura 4. Aqui, sejao iubodotado de dois ‘eanhdes ou de um tnico canho com fei xe dividido, existem dois pares de placas vetticais ¢ dois amplificadores verticais, alimentados de forma continua, sem ‘qualquer espécie de interrupcio. (Quais as vantagens de um de outro ti- po? Bem, se por um lado o aparelho de duplo feixe € mais facil de operar, por dispensar a selesio de modalidades de exibigdo do trago, pelo outro o oscilose5- piio que dispoe de canhdo nico utiliza ‘um tubo de construgio bem mais simples, sendo portanto mais barato. A partir des- ses dois tipos principais, desenvolveram- s@ todos os demais osciloscopios de apre- sentapio mitipla de sinais. Gatilhamento ou disparo — Como ja foi comentado, muitas osciloscopios ofe- recem opeao entre gatiltamento interna e ‘extern; no primeiro caso, uma parte do proprio sinal de entrada, extraida do em- plificador vertical, ir& acionar © cireuico adequado. E 0 processo de disparo mais ‘adequado as medigSes comuns, ja que no eaige maiores éuidados ou conexSes adicionais. Por outro lado, © gatilhamento externo presenta a vantagem de ser independent dos controles verticais do aparelho (aco- plamenco de entrada e ajuste de amplitu- de) € do proprio sinal de entrada; este processo demonstra suas virtudes quando € preciso observar vérios sinais ao mesmo tempo, com a mesma base de tempo, co- ‘mo geralmente ocorre em circuitos digi- tis. Sempre que se utiliza osciloseépios smulticanais, um dos canais verticais pode ser escolhido como entrada do disparo externo, Base de tempo — Cireuito de base de tempo € um segundo nome da unidade ‘que gera o sinal de varredura para 0 osci- losebpio. Conforme j expunha a figura 2, este estdgio depende, para sua opera- ‘#0, dos pulsos de disparo enviados pelo uL80 DE ImeIExC De APLEANENTO 40 TRE NOVA ELETRONICA ta circuito de gatilhamento, Este, enviando pulsos negatives a um Schmlur irgger. provoca 0 acionamenio de um integrador que, sendo basicamente formado por um capacitor carregado em ciclos por uma conrente constante, produc a ramnpa ca racteristica do sinal dente-de-serra (figura 5). Alem de fornecer a varredura, a saida ddesse integrador vai alimentar também um circulto de retengdo, que desativa 0 Schmitt trigger, evitando que 0 mesmo ‘responda a outros pulsos de disparo, an- {es que 0 capacitor estcja compleramente descarregado (isto é feito para garantir {que cada ciclo de varredura, ou seja, de deflexio horizontal, inice exatamente do nivel zero”). Durante © tempo de descarga do cape- itor, em cada ciclo, que corresponde & rampia menor do sinal de varredura, ocor- re 0 que se convencionou chamar de pe- riodo de retraso do feixe de létrons; du- rante esse espago de tempo, © ponto que percorre a tela volta rapidamente da ex- ‘remidade direita para a esquerda da mes- ma, a fim de iniciar mais um cicio de va redura, Para garantir que 0 retrago ndo seja visualizado, adicionou-se um sistema de apagamento do feixe, que s6 atua du- rante esse periodo; uma tensdo negativa, aplicada a uma grade de controle do tu- bo, exerce essa funga0, Modaliciades de operarao da base de tempo —Pelo que foi visio até aqui, pode- sededuzir que, se niiohhouver sinais aplica dos a entrada do asciloscépio, nao pode- 4 haver geracto de pulsos de disparo e, ‘consequentemente, nem sinal de varred ra; a tela, portanto, permanecer’ apaga- dda. O mesmo poderia acontecer se 0 sinal de entrada nao alcancasse o nivel necessé- rio 20 disparo, podendo causar proble- ‘mas ao operader do instrumento, Para contornar o problema, ent ccostuma-te acrescentar a0 conjtimio. Umi circuite de disparo automatico, que asse- gurao funcionamento da varredura, mes ‘mo sem a presenga de pulsos de disparo, isto é, na auséncia de sinal de entrada. Es- te sistema ¢ otimo para todas as aplica- ges normais do asciloscdpio, pois pro- orciona um trego de referéncia na tela ‘quando nao ha sinaisaplicades, ‘A modalidade que vincula a varredura A existéncia de pulsos de dispero, no en tam, € de grande utilidade na observa~ ‘po de sinais de baixa freqoéncia (inferio- Fes a 10 Hz, normalmente). Uma tercsira modalidade é a da varre- dura inca, ideal para se visualizar¢ foto Brafar sinais 80 repetiivos, tals como pulsos isolados, Nesse caso, ¢ circuito de base de ternpo esta posiciondo de forma a ndo accitar mais nenhum pulso de dis- aro, apés o cérmino da primeira varre- dura, Base de tempo com retardo — Com muita freqléncia, geralmente na analise 19 de sinais complexos, o usuario tem gran- de interesse em observar em detalles uma pequena porgto da forma de onda expos- tana tela, A unidade de ampliagto de si- nais, encontrada em alguns modelos, tem utilidade limitada, pois amplia toda a Forma de onda ao mesmo tempo. Assim, (5 aparelhos mais sofisticados contam com a chamada base de tempo com retar- do. Para isso, 0 exciloscbpio deve possulr ‘um segundo cireuitd de base de tempo, cujo periodo de varredura tenhs inicio al- ‘zum tempo apes o disparo da varredura principal; essa diferenga de ineio entre as duas varreduras (principal secundériay da origem 20 retardo necessirio. O prin cipio de operarao dessa base de tempo pode ser conhecido em detalhes neste ‘mesmo niimero, no artigo da secao Enge- sharia que analisa 0 osciloscopio B & K modelo 1500. Sistema de varredura alternada — Ou- tno processo deserito pela andlise do mo- delo 1500 & este sistema, que permite apresentar na tela do aparciho tanto a porcao amplificada do sina, proporcio- nada pela varredura com retardo, como a forma de onda que Ihe deu origem; dessa forma, fica amplamente facilitada a loca Jizagao da parte ampliada no todo do si- nal. Isto pode ser obtido alternando-se, rma conexio com o circuito de deflexao horizontal, a base de tempo principal com a secundaria, Pelo fato de constiuir tum reeurso bastante sofisticado, pouquis- simos oseiloseépios dispOem de varredura alternada, Oscilosedpios de 4 canais — E dbvia a vvantagem de um osciloscopio que possie canals de entrada: mais sinais podem ser ‘abservades ao mesmo tempo é, a partic dos 4 beiscos, um maior numero de tra- G0 pode ser apresentado na tela. Um bom exemplo pode ser, novamente, 0 ‘modelo 1500 ja citado, que dispde de 4 canais e, airavés da varredura alternada, € capaz de exibir 8 tragos simultaneos na tela, Tubos de armazenagem de sinais — Nada melhor para se observar € medi fe- ‘ndmenos de curta durayao do que um os- ciloscdpio que retém, durante um periodo pré-determinedo,o sinal capturado, Os: xgredo da armazenagem de sinais em osci- Tose6pios esta no tubo de raios cat6dicos, cuja tela deve ser revestida, internamente, por um fosforo de alta persisténcia, ou sei, um material que retenlia 2 fosfores- ‘éncia deixada pelos eletrons, mesmo de- pois de extinto o feixe que Ihe deu ori ‘gem, Varios materiais adaptam-se a essa aplicacdo, tal como o Oxido de magnésio, (© fluoreto de birio, ete, chegando a reter imagens por varios minutos seguidos. A possibilidade de se armazenar sinais na tela do osciloscépio dew origem a dois tipos diferentes de aparelhos, nessa clas- se: 05 de armazenagem biestivel e 05 de ‘armazenagem por meio tom ou de persis- ‘téncia variavel. Aqueles do primeiro tipo ‘operam sua tela como uma chave, cu s2- ja, retém ou deixam de reter @ imagem, ‘sem micios tons jd os do segundo tipo ppermicem maior Mexibilidade, pois exi- bem os sinais em varios niveis de brilho, de acordo com a intensidade do feixe ‘Ambos, porém, possibilitam © “apaga- ‘mento” da imagem quando desejado. Os dois tipos exigem, também, uma sé rie de acessorigs interns ao tubo de raios ccatbdicos para que 0 provesio de armaze- rnagem possa ser implementado, tais 0 ‘mo feines de intensidade clevada, canhes aticionais de luo de eltrons, canhao de eserita, repelente de ions, entre outros, Na figura 6 pode-se apreciar uma repre~ sentagao simplificada de um TRC de a mazenagem, do tipo de persisiéncia varia- vel, onde estao identficados todos os ele- mentos necessarios a retencdo de ima. ens. Pontas de prova — Frequleniementees- quecidas quando se coasidera a qualidade de um osciloscdpio, as pontas de prova representam, na verdade, uma part Portante do conjunto, ja que delas vai de- pender, entre outras coisas, a impedancia © capacitincia de entrada do aparelko, lem da atenuagic do sinal aplicado. E importincia des mesmas aumenta quan- do se considera os U8 tipos existentes: Passivas, ativas e de corrente, basicamen- te. As pontas de prova passivas s40 consti- tuidas exclusivamente por resistores, ca ppacitores ¢ indutores. faixa coberta por las é razoavelmente ampla, a impedancia de entrada @ boa e o tempo de resposta também é dos melhores, mas, pela sua propria naiureza, reduzem a sensibildiade vertical do aparelho. O prego, em contra- partida, @ bastante atraente. As pontas ativas so constituidas, em geral, por pe- quenos amplificadores dotados de iran- sistores de efeito de campo (FETS), eti bindo uma altissima impedancia de entra- dda ¢ um certo ganho de sinal. © preso, porém, € elevado. As pontas para vorren= te, por fim, prestam-se 4 medicao de in- tensidade de corrente em CA ¢ CC, atra- vvésde um circuito magnético interno, (conclui no préximo mimero) e no 3 a 2 a See a°h a3 3 z Ocupa hoje 0 primeiro lugar entre as escolas de Cursos da EletrOnica Digital e Microprocessadores. Projetando e desenvolvendo sistemas dentro da mals avancada tecnologia didética, o CED contacom a participacdo de centen: GTE, Motré, 3M, Bolea de Valores, Petrobrés, Olivet Nossos cursos so 0 grand do alunos o Emprosas, tale como: TV Cultura, Bosch, Sabesp, Bradesco, Embratel, , Telesp, Sperry-Univac, etc. cemplo do interesse do CED em atualizar com eficiéncia técnicos brasilei- ros, possibilitando a integracao da tecnologia no mercado biasileira. Mediante as atuals perspectivas do mercado de trabalho, onda alé grandes cay desprezadas, Vocé no tem outra alternativa sano entrar no esquema de compaticae ¢ lutar por engrandecer © sou “know how”. Mere) Draara een Oy BED 15 — De 6 a 22/10 com aulas as 3°° © 585, das 19h30 &s 22h00, BED 16 — De 19 a 30/10 com aulas as 2%*, 425 & 63%, das 19h30 as 22h00. Prego: Cr$ 4.600,00 (tudo incluso), et Sol a eels elel ccs lel Er) cers AMP 14 —De 24/112 10/12, comaulasas3%* 52%, das 19h30 as 22h00. 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Paulo -SP ¢ Curso de Eletrénica Digital SIC Lida Tels.: 883-1101 e 883-0232 “"" (© PUMA pode posicionar objeios com exatidao de aproxima- damente ¢,1 milametro, pouco mais que um flo de eabel. inteligentes para a industria Brian Dance © custo crescente do trabalho indus- (cial humano esta tornando cada vec mais atraente 0 uso de méquinas, sempre que ‘possivel, em lugar de pessoas, para de- sempenhar tarefes comuns na linha de producao. Em geral, miquinas adeque- ‘das sto capazes de levantar cargas mais ppesadas que o homem, podem trabalhar ‘por periods maiores sem interrupao e 'nBo se reitnem em sindicatos que posse cconclamdslas. a entrar em greve! Entre- tanto, o desempenho das maquinas mais simples é limitado pela sua inabilidade (ou habilidade muito limitada) para to- ‘mar decisOes inteligemtes que 0 trabalha- dor médio solucionaria com faciidade, Na Europa, como em muitos outros lu- ares, hi ura grande tendéncia em aper~ feigoar maquinas industriais controladas Por microprocessadores que podem to- mar decisSes inteligentes eso comumen- te chamades de “robds”. Embora 03 apreciadores de ficedo centifica imag hem melhor os robs em siruagdes do- mésticas, é na indiisiria que eles S40 mais vita, E, de fato, tem-se afirmado que “a Inglaterra nfo ira & faléncia se 0s rob8s domésticos nao. aparecerem, mas tal se seeders se os robds industriais no se de- senvolverem”. Isso € igualmente aplicével ‘4 muitos outros paises — ao metios em parte. Além do trabalho de fabricarao in- dustrial normal, pode-se pensar no uso de Br SETEMBRO DE 1981 robés em tarcfas dffces ¢sujas tais como ‘2 minerapao de carvao, Qs micropro © modemo robd industrial inteligente utiliza um sistema de microprocessador adequadamente programado para supri Jo com a inteligéncia necesséria. Muito trabalho de desenvolvimento exise ainda Por fazer na agilzacdo da atuacio titi, ‘os sistemas sensoriais visuais eauditivos, nna construgao modular, mais barata, me- Thor e mais eve de atuadores e na ctimi zaga0 da dinamica seguranga do robé. ‘A maioria dos problemas téenicos a ser enfrentada & comum ao campo geral os computadores, tals como icentifica- do de padrbes, analise e processamento de dados, comunicagio de dados, gr cos € displays, etc. Acima de tude os s0- ‘bos devem ser muito contidveis quanto a0 uso, mas parece que eles precisarao ser consideravelmente barateados antes que possam ser empregados em grande escala nas fabricas AAlguns robbs sto coneebidos para fun- Ges espevificas e usam ferramental deter minado; este tipo de méquina pode ser chamado de “zutomardo rigida’”. Outros tipos utilizam dispositivos reprograma- veis para maior versatidade. Muitos dos robés empregados em indistrias so do tipo de “brago fixo”, mas ha também um considerdvel interesse nos robOs maoveis {ue podem deslocer-se para quaisquer lu- gares que sejam requisitados — até mes- mo para desativar uma bomba terrorist e livrar do perigo vidas humanas! ‘Ao lado de rob0s robustos, aptosa car- rogar pesadas cargas, existe também uma necessidade de autématos hébeis para 0 desempenho de trabalhos extremamente precisos. Por exemplo, 0 PUMA, (Pro- gramme Universal Manipulation for As- sembly — Programa de Manipulagdo ‘Universal para Montagem) da Unimation pode posicionar objetos com uma exati- do de = 0,1 mm, pouco mais que o dif metro de um fio de cabelo. O PUMA. ‘ocupa pouco mais espago que um traba- Thador humano e tem cinco eixos de mo- vimentago, correspondentes a rotazio - dem transportarcargas de até 25 kg ‘Asméguinas Kukarequerem apenas [3 Flomens, em comparacdo aos 80 necrss- ‘ios para operates similares nas finhas de montagem convencionais ‘Apntura de superficie externa nas li nas de produgdo do Metro" é apicada Dor eauipamentos cntrolados por miro- Drocesvaioe, os quis sto projetaos de todo que o: canhoes de pulverizagdo se guem as curvas do chassi do vcculo en auanto ele pasa pela cabina de pntura Nos sistemas mais convencionais os ca nde: pulverizadores movem se somente em linha ets, de maneira que a espssi- Distribuidora dos kits Rua da Constituigao, NOVA ELETRONICA. 59-Rio de Janeiro Fones.: 224-1573 e 232-4765 CEP 20060 ~ Cx. Postal 50017 fo é 0 Rei! KING’S SOUNE= wei das walwulas ELETRONICA LTDA. RCA a» TRANSISTORES E SEMICONDUTORES IBRAPE — FAICHAIRD ~ PHILCO - ETC. CAPACITORES ELETROLITICOS VALVULAS DE TRANSMISSAO VALVULAS DE RECEPCAO PHILIPS ~ RCA - SYLVANIA - NEC EQUIPAMENTOS DE SOM SIEMENS ~ IBRAPE PHILIPS — NATIONAL ~ GE GRADIENTE — POLIVOX POTENCIOMETROS CONSTANTA - FE AD ALTO-FALANTES NOVIK — BRAVOX — ARLEN RESISTORES CONSTANTA — TELEWAT 12 da camada de pintura vari tnta € desperdiada e mis areas de cad chas- si tm de ser pintadas manualmente, Por outro lado, o sistema comandado por ai éroprocessado pina todo o chass do al tomével com uma camada de expessira constant ¢ com iso pouguisima tina € perdi, Algo em torno de 854% da tnka Dulerizada € normamente sada © equipamenta de palverizagao de :in- ‘a bpre programado para quea quanida de ideal de tinta sea utltzada, nao im- ortando se le etd sendo aplicada a uma res extensa, como a capata 6027, tt uma area pequena que exige mence tin ‘a, como as colunas das potas. pintara ha realidade apicadaeletrosatcamen- te, as parila de tnt atamenteearre- ada: 820 atrsidas pelo chassi do carro errado. A partir do momento que um chassi aciona uma série de chaves en- ‘quanto passa pela cabin de pincara, roda A selena de eventos ¢ preprogramada pel contele do microprocessador, nla: Sive es movimento dos canhdes de pulve- "eacfo, o fomecimenro de tint, oar nos alomizadores ¢ 0 ritmo de fiuxo co ar e da tina, Entretento, o interior ainda ¢ pintado pela méo humana — cmbora Eventualmente exe se tentando automa: {iz também esta operagto ‘A Ford informa que esta bem menos entusesmada com o uso de robs nat Gee Bretanha; embora esteja usando muitos robés soldadores para a montagem de seus veiculos Escort, esse fabricante afir- ‘ma que os autOmatos ainda esto sendo avaliados. Os 37 rob0s soldadoret custa- ram 4 Ford perto de 25 milhies de ibras ‘esterlinas, num total de 200 milhdes gas- tos na nova linha de produgiio do Escort Emtora sinta que 0 uso des robds solda- ores & essencial para obrencao da previ- sto requerida para seu novo veiculo, Ford ainda prefere os multissoldadores Na modelagem do vidro 0s autOmstosteram o Homem da ardia tarefa de manipalar 0 ma- terial 1200°C. ITEM - imporTacAo, EXPORTACAO, INDUSTRIA e COMERCIO LTDA. SEMICONDUTORES TRANSISTORES/DIODOS/SCR Cl: CMOs OTL LSI Msi MEMORIAS MICROPROCESSADORES ‘CAPACITORES/TERMISTORES \VASISTORES/RESISTORES CONECTORES E SOQUETES SOQUETE PCI, COMPONENTES DISCRETOS E"'SURN IN" CONECTORES P/ “FLAT CABLE” CONECTORES SUBMINIATURA CONECTORES QUADRADOS TIPO WINCHESTER, CAPACITORES DE MICA TERMOMETROS DIGITAIS PONTAS DE TESTE RESINAS EPOXIDAS E ELETROCONDUTIVAS ‘Avenida Sao Joa0, 324 - Conjunto 308 - Tels: 220-4862 - 223.6600 End. p/ Cortesp.: Caixa Postal 7543 - CEP 01000 - Sao Paulo - SP - Brasil ATENDIMENTO RAPIDO » ESTOQUE VAR|ADO a ws convencioneis para soldagem em superfi cies retas planas. Os robés_soldadore Checam automaticamente sua_prépria performance. & linha produz aproxima- amente um Ford Eseort por minuto acredita-se que @ produtividade se equi DISTRIBUIDOR DE COMPONENTES DO BRASIL ey meni el eee iL aa {A Inglaterra est entre os lideres na teenologia de robbs industria Popalagao de 10000 unidades em todo © mundo, 9s quals j@ somam um pare & dos fabricantes alemaes e japone- es. ‘A Ford explica que suas linhas de pro- ifugao tm predominancia de mao-de- cobra e ainda ado estao intensivaments r0- botizndas (perto de 14000 pessoas so em: peegadas contra cerca de 40 r0b6s); 05 r0- ds esifo sendo usados somente para sol dagem. Ford tem declarado a seus em ppregados que nfo eve escola em iniciar ‘a automapdo para se manter compattiva, mas os funcionasios foram certificados {que essa nova tecnologia no deverd levar ‘a quaisquer excestos, pois 0 pessoal des- locado poderé ser absorvido de outras formas. Na fundigao ‘A Metal Castings de Worcester, Ingla terra, emprega sote robés Unimate para ‘automagdo das técnicas de fundicdo. Um robO sefve a uma maquina de fundivao ‘para 600 toneladas com microprocesse- dor, extraindo as peas fundidas termina- das € iniciando operapSes tais como a lu- brifleagzo automética da cavidade de moldagem ¢ procedimentos de recicla- ‘gem, A maquina referida produz caixas ‘de bombas de 6lco para a indéstria ma- hnufalureira, mas cevera ser programada para ouiros componentes quando neces- ‘A Metal Castings declarou que asinter- rupgbes € 0 tempo ininl Foram reduzidos ‘com a introducao dos robs. Além disso, les permite uma fundicao consistente fem cada ciclo. Na fabricacio de vidro ‘Um outro papel importante para os ro- as esté na industria de moldagem de vi dro, onde estdo competindo com uma das ‘mais ancigas habilidades industrials. O sistema de autOmatos nos trabalhos com vidro da Chance Brothers (préxima de Birmingham) ajuda a produzir cones te- Jas de radar numa ampla variedade de formas € tamanhos para ‘ofisticados ‘equipamentos de defesa. No passado, um operador levantava 0 vidro derretido, no extremo de wm brago Coletar de 2 metros e meio de comprime to, tirando-o de um forno de alta tempe- ratura; ele girava 2 manipulava 0 vidro. até 0 cue a experiéncia de suas mfos ¢ olhos sabia ser 0 formato e textura conte tos para entrega a0 molde. Como todos 0s trabalhiadores experimentados estavam atingindo seus cingilenta ancs, a tarefa de levantamento do pesado vidro tomou-se demasiada para eles, S40 necessirios oto anos de treinamente para esse trabalho & oucas pesioas estdo interessadas nee, Mas, um robo foi insialado e, depois de muiia experimentacio, foi ensinado a seguir rigorosamente o ritual artesanal do métode manual. Leyou-se peito de dois, ‘anos antes do rob tornar-se operacional- mente bem sucedido, mas agora ele trabs- Tha continuamente por dois turmos pro- ‘duzindo telas e cones de vido. A qualia de do produto feito pelo robd € melhor ‘que ado prodiirido pelo homem sozinho. E 03 homens ficaram contentes em poder deixar 0 trabalho, devido ao exiremo ca- Tor que permitia a cls trabalhar apenas dduas horas em cada quatro (© robé comega 0 cicio impelindo uma bola refrataria no vidro derretido, acele- rando e diminuindo a velocidad rotacio~ nal para que 0 peso correto do vido seia conseguido. Depois de revolver 0 vidro ppara moldé-lo no formato desejado, ele derraina o vidio fundido no molde im- pressor o mais rapidamente possivel Quanto mais frio © vidro, mais difel) & compel-lo na sua forma final. © rob6 de ve derramiclo de modo que néo se for- mem polhas de ar. Este tipo de rob0 é entendido ser 0 cexemplo finico em todo o mundo em que a extenso de seu “pulso” & submetida a emperaturas 120 alias Tabela I — Crescimento estimede do merea- do de robés industrais na Europe Ocidental Valor total a? total Ano (USS milhdes) de robés 980 2632 2400 1955 750 1990 mais de 200 SETEMBRO DE 1981 > Debaixo d’agua Numa reunizo do Insituto de Enge- mheiros Mecanicos e da Associagao Brita nica de Robds, o Dr. G. Russell da Ua versidade Heriot Watt descreveu seu vef- culo submersivel Argus, que pode mergu- Inar 2 uma profundidade de 300 metros, Ele transporta equipamentos tais como cémaras de televisdo, sensores de tempe- ratura outros transdutores ¢ possul con: siderdvel potencial para trabalhos de ins- pesdo de naufragios ou execugdo de expe rimentos subaquaticos. Ocontrole geral do Argus € feito a par tir de um DEC LS} 11/02, que sustenta os petiféricos de entrada/saida. Os dados provindos dos transdutores sio coleiados por um Mé800. Motorola. Este ditime atva como um multiplexador inteigente para a transmissao remota de tarefas bi: sieas que so levadas a0 LSI 11/02 por um cordio umbilical ‘A propulsta fisica do Argus € propor: cionada por trés motores de indupdo, sen: do que 0 controle destes & feita usando dduas das saidas analdgicas do 11/02. Po- rém, muitos problemas de computzeao precisam ser" superados para levar em conta 08 efeitos de correntes © as caracte tisticas de futuacdo e fluidodingmica Inicialmente o projefo do Argus nasceu em 197] para dar um exercicio educacio- nal a estudantes, mas stuslmente acredi ta-se que ele serdi comercialmente vidvel Exemplificardo, as companhias de petro- Jeo esto investigando a possibilidade do uso desses veiculos no exame de aparelha- ‘mento de plataformas ¢ navios, mas para essa aplicac30 0 uso da corda umbilical terd de ser evitado, Para assegurat que a industria possa aproveitar completamente as vantagens dos rob6s intcligentes, o Consetho Brita- nico de Pesquisa Clentifica langou um ‘grande programa de pesquisas com rabos indusiriais em universidades e escola po: litgenicas selecionadas. lnvestindo um mai rime de meio milhao de libras p . ccoordenatio pelos Laboratérios Ruther- ford ¢ Appleton, ele ayuda a conseguir os resultados necessérios para colocar a Gra- Bretaniva na lideranga desse campo. O autor agradece 20 Conselho Britani co de Pesquisa Clentifica ¢ 20 fabricante Internacional de robs, Unimation, pelas otografias usadas nesse artigo e pelas in- ‘Yormasaes fornecidas. ‘Tradhucto de José Roberto 5. Caetano ELETRONICA OU MELHOR CMA + Tiragem: 60.000 exemplares + Cireulacao Nacional + Disteibuicgo em hancas ¢ lvrarias J» pela Abril S.A. - Cultural o Industrial + Assinaturas Pagas RETORNO GARANTIDO PARAOANUNCIANTE fecica Eletrnice Lida, le, 125 — 542-0602 ‘Sie Paulo — SP AEROTEK AEROTEK IND. COM. D EQUIPAMENTOS FLETRONICOS E OTICO! + AUTOMACOES INDUSTRIAIS + TEODOLITOS *%* PROGRAMADORES ELETRONICOS + ERASER BLOCKING DIAGRAM P/ MAQUINAS OPERATRIZES ‘ 2k DISTANCIADORES A LASER 2 CONTADORES ELETRONICOS _ x % CALIBRADORES POR + PAINEIS ELETRONICOS. FOTO MEDICAO 2 SISTEMAS DE ALARMES :« RAMO OTICO EM GERAL /| ener lee Keefe eri en ar ee erent) nc OST i ees eke a Sram, ORT Ree Processo I.N.T. para decalque a seco: | uma nova e revolucionaria forma de confeccionar circuitos impressos Penas especiais, tintas cido-resistentes, fitas adesivas ¢ liquidos fotossensiveis: tudo isso pode ser deicudo de lado, agora, na confeceao de circuitos impressos em pequenas quantidades, com 0 aparecimento deste novo produto da 3M. O processo 6 rapido ¢ seguro, sendo a soluedo ideal para a elaboracao de prototipos e para pequenos Jabricantes de placas. E, 0 que é 0 melhor: jé pode ser encontrado nas lojas especializadas, Voc# ja imaginon que maravilha seria se pudéssemos pas- sar para uima placa cobreada nosso tragado prontinho de circu toimpresso, apenas com umaligeira pressdo deespatula, comose estivéssemos usando aquelas letras tatsferiveis? Bem, € exata- mente isso que se pode Fazer com 0 novo processo I.N.T. (Ima ge 'N Transfer Material ou Material de Transferencia de Ima- sse filme, depois de exposto por alguns minutos a uma fonte de luz ultraviolcia, juntamente com 0 negativo do tracado {que se deseja reproduzir, e processado com 0 revelador adequa- do, aparece exatamente como aquelas folhas de letras e simbo- Tos transferivels que estamos acostumados a ver em lojas de ma- {cial para desenho. Uma ver obtido esse tragaco transferivel, basta apoiar a folha sobre a placa cobreada e, com a mesma es. ppatula usada por desenhistas, decalear todo o desenho, com ‘cuidado. A placa com o tragado jé decalcado, entio, pode ser levada diretamente a0 percloreto de ferro, para decapagem das Jireas cobreadas indesejaveis. © material apresenta uma grande resistencia ao acido e nao descola de jeito nenhum. Essa breve explicaydo ja nos deixa entrever uma série de vantagens, Por exemplo, nao é mais necessério trabalhar com fitas adesivas, que iormam 0 processo cansativo, demorado, ¢ rem sempre possiem uma boa aderéncla, E tambem nao sera, mais preciso empregarliquidos fotossensiveis, os chamados fo- ‘oresists, que no apresentam grandes vantagens na produydo cmt pequena escala. O riovo processo, com excerto da etapa de Fevelagao, nde eniprega liquidos; ¢, além do mais, exige apenas lum negativo da tragado que se quer reproduzix “ Carncteristicas e possiilidades do filme 1.N-T. ‘© novo material, de fabricapao da 3M, que jé se encontra a venda nas lojas esnecializadas, € constituido, basicamente, por um poligster recoberto com uma subsidneia fotossensivel; esta, or sua vee, € protegida por um Liner (outra folha de poliéster tranyparente). Junto a cada filme vem uma folha de cor verde, anti-aderente, cuja utitidad ficard explicta mais adiante. (0 filme i.N-T. & encontrado, normalmente, na cor preta, ‘mas é possivel encomenda-lo também em branco, amarelo, ver- ielho, verde ¢ azul. E fabricado em folhas individuais de 28 por 35cm, mas pode ser recortado em qualquer tamanho que se ddeseje, anies da exposigao ¢ revelagao. ‘Ao contrario de outros materiais fotossensiveis, 0 ILN.T. pode set manuseado por alguns minutos em ambientes com ilu ‘mina¢do comum. Quendo € eaposto, juntamente com 0 nex vo, 2 uma fonte de luz ultravioleia (que pode ser adquirida ou construida pelo usuario) as areas expostas sofrem um ‘‘endure- cimento". Depois, durante a revelagio, as areas sensiilizadas permanecem intacias, enquanto as demais so dissolvidas pelo Fevelador. F nesse momenio que 0 vetso da folha ganha a ade- réncia caracteristica, permitindo 0 decalque sobre qualquer pla- ca cobreads. Para se efetuar 0 decalque, entdo, basta apoiar a fotha jé reyelada e seca sobre a placa. fixd-la por meio de fita adesiva ¢, com uma espatula de desenhista, executar a transferéncia, até ‘que todo o tragado tena passado para a placa; em seguida, 56 SETEMBRO DE 198) ‘comprimir 0 desenho contra a placa, com o aunilio da propria, cspitula e da folha verde anti-aderente que acompanha o filme. Para se efetuar a decapagem da placa, leva-se 2 mesma di- revamente 4 solucao de percloreta de ferro, em qualquer con- centragao, sem maiores cuidados. A pelicula transferida 20 co- bbre tem uma grande aderéncia e uma surpreendente resistencia & acdo do percloreto. Eretuada a corrosao, lavase a placa e retira-se a pelicula, es{reganco-a com uma palhinha ée aco tipo bombril, O tracado deve surgi perfeito, sem falhas, interrupgdes ou “Tusdo”” de Esse novo filine permite reproduzir, em placas cobreadas de fenolite ou fibra de vidro, tragados com uma razoavel densi- dade de pistas ¢ uma boa resolugdo. Juntamente com 0 tragado, pode-se transferir também qualquer simbolo ou identificacgo de placa, normalmente necessaries para se numerar prototipos ‘ou destavar 0 nome do fabricante Dois acessories, apenas, sao precisos no processa [.N.T Unidade de Exposigdo MR 317, com uma fonte de luz ultravio leta, ¢ 0 reveledor I-N.T., ambos encontrados, também, nas lo- js especializacas. ‘O tempo de exposigao, 20 se empregar a Unidade MR 317, da propria 3M, ¢ de 3 minutos. Porém, se 0 usudrio desejar maior precisio na exposicdo de seus filmes, no caso de utilizar uma unidade diferente, existe um métod rapido e bastante pra 'ic0. Esse método consiste em se recortar ses tirasiguais de fill mme ¢ expor uma por ver, juntamente com um negativo de test, em intervalos cumulativos de 30 segundos, apés a revelagao das varias tiras, pode-se constatar qual o melhor tempo de exposi 680, de acordo com o tipo de desentio, poténcia das lampaday lultravioleta, dimensoes da fonte de luz e outros Fatores varia eis, em cada caso. Conelusio . © processo ILN.T. de wransferencta de imagens a seco pres tase, ainda, a outras aplicarbes, no ramo da eleirdnica: a con: Teegdo de simmbolos para circuitos impressos ¢, também, de sim bolos, letras ¢ palavras para paincis de gabinctes, no caso de momiagem de kiis em pequera escala. O processo Ue exposica0 reyelagao e decalque ¢ exatamente o mesmo. Vimos, assim, um produto que deverd vir de encontro as necessidades de muitas empresas, para a confeecdo de prot os ein laboratorios de desenvolvimento, e de inumeres fabri cantes de placas de pequeno porte, que poderao agilizar e bara lear sua produgdo. Atinal, o novo tipo de filme ndo equer ca. mara escura para sua manipulagio, dispensa liquidos fotossen: siveis e pede apenas uma unidade de exposigdo, com uma fonie deluz ultravioleta, ¢ pequenas quancidades de revelador 1.NT Em resumo, ole veio tornar a fabricaglo de circuitos impressos to simples quanto a aplicago de letras decalcaveis, Chegou 0 jeito descomplicado de confeccionar circuitos impressos A partir do novo filme ILN.T. da 8M, vocé pode obter agora, em poucos minutos, um iragado de- calcavel para sua placa de circuito impresso. A pelicula adere firme. mente & face cobreada de qual: quer placa e resiste tranguilamen: te 20 banho de percioreto, Para isso, vocé precisa apenas do negativo de seu tracado, de uma tonte de luz ultravioleta e do revelador I.N.T. Sem empregar tin tas, falas ou liquidos fotossensi veis, 0 processo é rapido, limpo € seguro. Vena conhecé-lo. (cx) * Folhas de 280 x 350 mm + Pode ser facilmente recoriado. * Insensivel a luz ambiente * Tao simples de utilizar quanto as letras transferiveis * Ideal para prototipos au pequenas producoes += Serve também para confeccdo de lotras © simbolos variados Filcres Importagao e Representacao Lida. Rua Aurora, 165/171 - CEP 01209 - caixa postal 18.767 - SP fones: 223-7388 /222-3458/221.0147 - telex: 1131298 FILG BR Em pauta.. Mércie Hirth/ Juliano Barsal SORRISO NEGRO Dona Yvone Lara WEA Bun relacao aos LPs anteriores de Dong ‘Yvonne este parece mais auténtico, mais natural, E, sem duivida & tambem_ mais _gostoso de ouvir. Talvez no haja nele ne nhuma misica explosiva como Sonko Meu, mas hic uma homogeneidade maior ra qualidade das musicas e dos acompa. rnhamentos. Fazendo sambas ao natural, Dona Yvonne nunca cai naquelas chatices rematicas em que a velha guarda das es colas de samba sempre mergulha (cespei Lando, & claro, algumas obras-primas do sginero), para delete de alguns aficciona- dos do samba © caceteasdo do ouvinte mmédia, ‘A misica Sorriso Negro tem a preciosa participasdo de Jorge Ben, Maria Be thania participa de Sereia’ Guiomar, as mais ““radiof6nicas", considerando’ra- diofonicas no sentido que parece guiar ‘nostos misticos programadores de rédio. Mas sdo bem boas, € claro. Fas do samba, ndo percam; Sérgio Ca- bral dirigi, produziu ¢ recomenda. ASA DE LUZ. ‘Oswaldo Montenegro WEA Basicamente um LP sobre dase vindas cucais € emocionais, quase numa sequén- cia légica com os dois LPs anteriores. O primeiro, ‘*Pocta Maldito, Moleque Va- dio”, cra uma apreseniagdo de Oswaldo, coms poeta e como artisca novo. No se ‘undo LP, aparecia 0 posicionamento a Favor do trabelho poético intuitivo ¢ da absoluta compatibilidade entre cor- po/conscigncia, entre cultura/alegria (um osicionamento que Ignacio de Loyola Brando reconheceu proximo do de Fer nando Gabeira). Um trabalho que Oswal- do dizter sido meio panfletério, Era. Mas sem divida foi feito no momento e forma certo. ‘A primeira conslataclo a0 ouvir esse disco, € que ele € menos explosive, coisa que eu. pessoalmente lamento, mas que ‘muitos ouvintes agradecerso comovidos, principalmente as avés dos fis calorosos do artista. A segunda & que Oswaldo pa rece tr se proposto a ficar mais maduro? Feliamente iso nao aconteceu muito gra- vemente. A terceiraé que ¢ um trabalho pra la de timo. A lucidez ¢ a emovao corre sol- tas, limpidas, transbordants. A musical dade e as incerpretagdes so certeias, no deslizam, cercam, capturam ¢ envolvem ‘quem ouve, so E muito difiil dizer quais misicas sto as melhores do disco, porque todas mere- em a mesma aleny20, 0 que nao significa ue sejam parecidas. © que se estace es pecialmente ¢ a participarao de Jos® Ale- xandre, dando uma beleza extraordinaria a Sabor (O. Montencero/J. Alexandre/ Mongol) © Sujeito Bsiranho (0. Monte negro), que Ney Matograsso gravou mu to tecnieamente em seu peniitimo LP, e {que aqui ganhou uma interpretagzo mais ‘emocional, se revelou linda, ‘A-unica musica de outro autor & Tr- thos, de Tilio Mouriio, pianista excelen- te, gue acompanha Oswaldo, mas tenta também uma carreira solo. As parccrias so com 0 irmao Mongol. Nao perca a coportunidade de ouvir. ESTRELAS/POUSA (compacto simples) dost Alexandre WEA sse compacta ganharia qualquer pre- rio de capa mais mal projetada do ano. Impressionante. Alias, esth cada vez mais dificil se achar um compacto cm certos Tugares da cidade de $30 Paulo. Em ces tas lojas que se consideram “cies, por- ue tem todas as recentes embrulhagdes norte-americanas, a maioria dos atenden- teste olham estarrecidos quando ouvem a palayra compacta. S6 faltam se benzer Mas, falando do que interessa, Esire- as, concorrente do MPB/E1, é musica ir- smd de sangue de Lume de Estrelas, do Lp ‘de Oswaldo. Reparem nas dis/semelhan- ‘gas, E uma misica trabalhada, dificil, be- Tissima, que Alexandre canta bilhante- ‘mente. Umia alegria para os ouvicos. COMO £ QUE VAI FICAR? (MARTHA VIEIRA FIGUEIREDO CUNHA) Martina (Continental Tantas cabevas inteligentes por ai, bax talhando duro pela igualdade de direitos ppara as mulheres, mostrando como 0 sis- tema massacra principalmente as de clas- se econdmica mals baixa, mstrando co- moa mulher conscient@ e livre liberta também o homem, e de repente reaparece Martinha provando que ainda falta muita luta para abrir cerias cabecas. ‘Com raras exceries, este disco apresen- ta um modelo absoluto de submissio as- sumida e espontinea. Triste destino da ‘mulher que professa E chego & conclu So/ Que seus erros e defeitos / Foram Feitos / Pra eu gostar mais de voce (..)" (Eres e dejeitos — Martinha — Milton Carlos) E vai dai pra frente, até Sebastia= ‘na De Siva (Romulo Pires) dizendo que lugar de pobre é em barraco, que querer subir na vida € condendvel, numa variae a0 aborrecida de Conceiedo, Entre mortos ¢ feridos, sobram Como 6 que vei ficar? (Martina) © Ex quero (ergio Bittencout) numa regravagio competente, Diz a comtracapa: “"Martinha caminha com © cuvinte em direydo a0 seu ponto vital sensitivo, ali onde as Teridas doer mais © as cicatrizes representam meda- Thas.”"; de que almanaque dos anos 20 4 frase foitirada no ha referéncia, Por firm, Bergo de Marcela que, quan- do comparada com a gravacéo do autor, fem 1971, s6 dé pra dizer “Avorta TAL GUARA, por favor!” CORAGAO DE INDIO Carlos Pita Continenial Quem ouviu o primeiro LP de Carlos Pita, Aguas do Sdo Francisco, @ capaz de rng ‘resonhecer 0 trabalho dele agora, ppassados 3 anos. As cancdes provengais, do grande rio deram lugar a outto estilo, ‘outras parcerias e outras companhias nos vvoeais. Também, no se pode exigir do artista uma continuidade naquele género, due, se era bonito c diferente em um LP, nao poderia alimentar uma carreira. Fa 2, dedicatoria ao local de origem, vonta- de de momento, quem pode julgar? ‘Capinam €a parceria mais frequente de Carlos Pita nesse disco, que divide com le tr8s musieas: Corardo de Indio, Casa das Flautas e Triingulo das Bermucas (esta tina, als, fot interditada para di vulgacdo, o que prova mais uma ver.0 ni= vel de nossa censura). Cantando, ele con- ta com a vozes de Irene Portela, Jorge Melo € do conjunto As Moendas. Nos instrumentos, Heraldo do Monte, Amik son Godoy #0 pessoal do Rendegd, entre outros. Ouvindo bem 0 diseo, destacamos co- smo excepeionais as reinterpretavdes de Viola fora de moda (Edu Lobo/Capi= nam) ‘¢ de Cebole Cortada (Petricio Maia). Com tudo isso, 60 poderia ter re sultado num trabalho com a mesma qua- Tidade do anterior, apesar de radicalmen~ tediferente OBRIGADO DOUTOR Trilha sonora original Som Livre Na verdade, apenas uma boa desculpa ppara langar mais uma selecao de musicas, 4 que no seriado que deu nome ao disco sb se ouve mesmo a misica-tema, Ciéncia SETEMBRO DE 19K1

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