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    aLiva ) i Wu Aprese ntamos Triaxial Novik. O primeiro sistema de alta fidelidade para automéveis. Por incrivel que paresa, a Ultima palavra em matéria de alto- falantes para automéveis ndo um alto-falante: 6 muito mais do que isso. Estamos folondo do Triaxial Novik, 0 primeiro sistema de alta fidelidade para automéveis. “Primeiro”, porque igual ao Triaxial s6 existe Id fora, em pofses conde se exige o melhor som nos ‘automéveis. Aliés, nos EUA, 37% das vendas de alto-falantes para ‘automéveis so de Triaxiais. "Sistema", porque o Trioxial Novik reine num s6 corpo, trés unidades reprodutoras de som: um tweeter para os agudos, um ‘woofer para.os graves e um midrange para os médios. Tudo. rigorosamente equilibrado por um divisor de freqéncias, a fim de evitar o constante ajuste no botio de tonalidade do radio ou toca: fitas. E“de alta fidelidade”, porque tudo 0 que a Novik faz é assim: tem de reproduzir com a méxima perfeictio, todos os detalhes do som Na verdade, o Triaxial Novik & como se fosse uma caixa acistica. Com a vantogem de que ele, voc pode instalar no seu carro. Triaxial Novik. Uma sonorizacio menos furada para o seu carro, Fazendo as contas, um Triaxial Novik sai muito mais em conta do que comprar um woofer, um midrange e um tweeter separados. Ena hora da instalagio, voce também economiza: tempo e buracos. Seo seu rédio ou toca-fitas for esiéreo, voc8 sé precisa fazer dois ‘ou quatro buracos para sonorizar todo 0 sou carro, Enquanto que, instalando alto-falantes comuns, vocé tem de fazer trés vezes mais furos. E, mesmo assim, sem conseguir a perfeita distribuigtio e 05 100 Watts de som que 0 Triaxial Novik oferece. Industria e Comércio Av. Sarg. Lourival Alves de Souza, 133 - CEP 04674 - Tel,: 247-1566 - Sd0 Paulo - SP = Ne- 56- OUTUBRO 1981 Kits Mulimetro digital portal com visor LCD — 1? parte . Por dentéa das microondas .. © problema ¢ seu .. Secio do principiante Audio Abre-te César! — 2° parte Teoria & Informacio Noticiario eleroclerronico Novidades eletroeletrdnicas . Cassificados Nova Eletrénica Engenharia Prancheta do projetista — série nacional ... Prancheta do projetista : Cursos Curso de corrente continua — 3! listo . (Cadermo Especial NE-Z80: 0 microcomputador versétile compacto da Nova EletrOnica at de Informétien — Microcomputador: a verdadeira revolucdo da Informatica. 22 ‘Glube de Computaggo NE 28 Microprocessadoces em acdo (série nacional) — 31 (Os anslisaciores logicos chegaram até nés 28 XIV CNPD — Noticias 5 aa Pritiea Carrcgador automético para baterias de NiCd Pik Analisador logico de 8 canais para oscilosc6pios Seplemette even; Oxcoscpios dos anos 80 — concusto EDITOR E DIRETOR RESPONSAVEL LEONARDO BELLONZI CONSULTORIA TECNICA Geraldo Coen Joseph E. Blumenfeld/ Jaliano Barssli/Lecnardo Bellon DIRETOR ADMINISTRATIVO Eduardo Gomer REDACAO Juliano Barsai DIAGHAMACAD, PRODUCAO F ARTE José Carlos Camacho/Eraldo de Slavia Santos/Des. lieu Rodrigues Camargo FOTOS Chases Souza Campos GERENTE COMERCIAL Anionio E, Bueno CONTATO Marcio de Oli [REPRESENTANTES: ncire - Rua Evarisio da Vega, 16 - Grupos 501/02. Tel: 220.3790 Rio de Janciro RJ / Minas Gerals- Rua Pzte, 108 Tel: 463.3859 “Belo Horizonte - MG EQUIPE TECNICA Renato Bottni/Everaldo R. Lima/Des. Jest Reinaldo Mosta ASSINATURAS Marizila Mastandrea COLABORADORES Marcia Hirth/José Roberto da, Caetancy Paulo Nubile CORRESPONDENTES NOVA IORQUE Guido Forgnoni/MILAO Mario Magrone/GRA-BRETANHA Brian Dance COMPOSICAO Ponto Editorial! Lida /FOTOLITO Estitio Grafico MP. Ltds./IMPRESSAO AGCS Incistrias Grafica S.A./DISTRIBUIGAO Abe S.A. Cultural e Incustriat NOVA ELETRONICA éuma pubicecto depropriedade ds EDITELE —Edito- ‘a Tecnica HletrGnics Lida. — Redato, Adminsirapto e Publicarfo: Rua Héla- de, 125 — Fone: $42-0502 — CEP Osha — V. Santa Catarina — SP. TODA CORRFSPONDENCIA DEVE SER EXCLUSIVAMENTE ENDE- RECADA ANOVA ELETRONICA—CAIXA POSTAL 30.181 —01000 S, PAULO, SP. REGISTRO N! 9.949-77 — P. 153. ‘TIRAGEM DESTA EDICAO: 65.000 EXEMPLARES, ‘oilos os direitos reservados; probe sea reproducto parcial ou total dos tentoreiuatrepSes deta publica fo, assim como tradupBese adaptarées, sob pena das ancoes exabelecidas em lel Os arigor pubicados S40 de itera responsebildade de seus autores. Eve dado o emprego dos ceultosem carder industrial oo ‘comercial, salvo com exoressa aulorizaeao esc dos Ealtores, endo apenas permitido para aplicages c- disisas ou diltantes. Nio assumimos nenkurma res Ponssblidade pelo uto de ereuites deseros c 2 06 ‘mesmos fazer pare de patents. Em virude de vari” bes de qualidade e condieber dos comporenter,o& Eatores no se responsabilzam pelo no tuncion mento ou desempenho suticente dos. cispasives montados pelos leltores. Nao se obriga a Revista nem seus Edlores, a nenhum tipo de asistencia nica ‘0s prototigos so minuciosamemte Drovades ern lnboratorio antes de suas publicagdes, NUMEROS ATRASADOS: proco da tlio edisto & venda, ASSINATURAS: ngo remotemes pelo ream bolso,sendo que os peddos deverdo ser acompanha- dos de cheque visado pagavel em SAO PAULD, em home da EDITELE — bdiora Teenlea Elerdnica Tide, ‘te mimero é dedieado, em grande parte, & Informatica. Nada mais logico, na €poca em que 0 Brasil esta realizando seu 14° Congresso Nacional de Processamento de Dados ¢ inaugura sua Feira Internacional de Informatica. O assombroso desenvolvimento dessa dea, nos tihimos fangs, tornou nosso pais praticamente auto-suficiente em equipamentos de processamento de dados, principalmente no setor de mini- e microcomputadores. Resolvemos, por isso, ampliar o Suplemento BYTE deste més ¢ transformé-lo em um Cader no Especial de Informitica. O artigo de abertura desse caderno procura mostrar como o micropro- cessador significou uma mudanga radical para a imagem e as possibilidades dos computadores, que, transformados em microcomputadores, alcancaram uma espantosa popularizasdo. Escolhemos tam- bém esse caderno para dar inicio a uma nova série de artigos, abordando as mais variadas aplica~ es dos microprocessadores; © primeiro artigo ¢ de nossa autoria, mas contamos com a colabora~ G@o dos leitores para fazer a seqdio crescer € permanecer, Nao poderia faltar, é claro, um pequeno Toticidrio sobre os dois eventos ja citados, que irdo se realizar entre os dias 17 ¢ 23 de outubro, no alécio das Exposicécs do Parque Anhembi, em Sao Paulo. * Outro artigo de nosso Caderno de Informatica, 0 Clube de Computacao NE, csté “amarra- do” ao kit principal deste més, um sensacional ¢ inovador langamento da Nova EletrOnica: o micro- ‘computador pessoal NE-280. Muito mais acessivel e compacio que qualquer outro computador de pequeno porte existente no Brasil, ele permite conextio com qualquer aparelho de TV (que passa ‘atuar como terminal de video) e com qualquer gravador cassete (que funciona como unidade externa de meméria). Opera com linguagem BASIC e suas possibilidades sao surpreendentes, pelo seu tama~ mho reduzido. © Clube de Computacdo, portanto, traz desta vez 3 pequenos e simples programas especial- mente montados para o NE-Z80, para que scus usuarios possam comegar a operi-lo de imediato. ‘Mas o préprio manual que acompanha o computador, porém, tem informagtes completas sobre sua programago € varios programas de exemplo.. * desenvolvimento da Informatica criou necessidades adicionais para o teste de citeuitos, os quais, empregando microprocessadores, exiger uma nova classe de instrumentos de medida ¢ anali- se. Surgiram, entGo, os Analisadores Légicos para fazer frente a esses requisitos, aparelhos que esta~ ‘mos também abordando neste nimero. Além de explicarmos seu funcionamento bisico ¢ suas van- tagens, fornecemos marcas e modelos que j& podem ser encontradas em nosso mercado eletrOnico. * (O segundo kit deste més devera também agradar aos leitores. Trata-se de um multimetro por- 1atil, com visor de cristal liquido, especialmente projetado para trabalhos de manutencdo, Ja que Po- de ser manejado com uma s6 mgo, dado o seu pequeno tamanho. Por enquanto, estamos sO apre- sentando suas caracteristicas c explicando seu funeionamento; no n? 57 sera fornecida toda a parte de montagem ¢ utilizapao. * Nesta edigdo encerramos, também, 0 suplemento especial sobre osciloscépios, iniciado no inGimero anterior. Abordamos, na segunda parte, as prineipais possibilidades de medicao dessa classe dde instrumentos e, fechando 6 suplemento, indicamos varias marcas ¢ modelos de osciloscbpios que ‘podem ser encontrados no Brasil, para todo e qualquer nivel de sofisticacao exigida. * Voltando ao assunto da Informatica: nao deixe de prestigiar os dois maiores eventos dessa rea em nosso pais, que sio o XIV CNPD ¢ a Informatica 1981. A data e o lugar j4 fornecemos; €, se vost ja folheou a revista, deve ter notado que estamos oferecendo, também, como brinde, um ‘convite individual para acesso a rca de exposigdes da feira. Nao perca essa oportunidade, EDV ORAL =, as Equipe Técnica Nova Eletr6nica Preciso e seguro nas medicées, este multimetro digital retine todas as caracteristicas dos similares profissionais: visor de cristal liquido, ampla faixa de valores, indicagao de sobrecarga, Polaridade automdtica, operaao com bateria outras. No entanto, como kit, pode ser montado ‘pelo préprio usudrio interessado na pritica de Eletrénica e oferece extrema facilidade de uso, podendo ser operado com apenas uma das mdos. Ritmo de lelera ‘aproximademente 3 por segundo Polardade: ‘automiética,indicagdo de * Indicagéo de sobrecarga: ‘pagamento de todos 0s cigtos,excste © mais signif ‘Temperatura de operagio: °C 3 40°C ‘Temperatura de armazeangern: 25°C a 0*C (batera removida) Coeficiente de temperatura: menor que 0,1% a precise espeifica/°C Capacidade tobre 4 taba 100M, excel para 1000 VEC € 1000 VA, Display: V4 digtos, enstal guido Alimentacdo: 9, bateria ou eliminador, com indicacao de batria baiea no csplay ‘A opedo de montar 0 seu proprio ins- trumento pode ser tanto de engeneiros © ‘cnicos, como de aliccionades ou “*ho- bistas”. Mas, qualquer que seja o nivel de conhecimento do montador, ete encon- {rari no Multimetro Digital LCD, espesi- fieagbes operacionais que o tornam igual, As vezzs superior, a outros aparelhos co” ‘mervalizados ja montados, Seu sisicma esta projetado em orno de atvalissimos circuitos de integragio em alta escala, completados’ por resistores de_elevada preciso e elementos de referéncia estabi- lizados a longo prazo. Inclui cinco fun- p0es de trabalho — fensao CC, tensdo CA, ressténcia, corrente CC e corrente CA'— com pelo menos cinco faixas para cada uma delas. E tudo isso com extrema simplicidade prética, j& que é um equipa- mento portdtil que ndo requer mais do que uma das maos para ser controlaco. ‘Na figura 1 temos um esquema geral do nosso multimetro digital. Veja como so feitas as medicdes em cada funcdo. Meilisdo de tensio CC — Neste caso, fo sinal a ser medido passa pelos divisores resistivos (selecionados através de CHB, (CH, CHS, CH5¢ CHT), sendo que ester determinam a escala de medisio, O sinal depois de atenuado corretamente ¢ envia- do 4 entrada do conversor anakogico/di- ital, 0 integrado 7106. As especificagdes do spareiho para essa fungo esto agru- padas na tebela I As condigdes do crcaito nesta fungo, para todas as faixas, sto: impedancia de Tabela 1 — Tensio CC ‘Resolugao Indicarao max, no visor Precisao, de leitura 100.4 198.9 mY + 1,999 10mV. = 19,99 100 mv = 1999 + (0.1% +1 disito) ly + 1000 ‘Tabela 2 —Tensio CA = 0.25% +1 disito) Indicaga0 mix. no visor Precisao da tetra ae 50/60 Hz Resposta em freadéncia. 199.9 20 Ha 5 KH 1,999) (03% +2 digitos) 20 Hea 1 kHz 19,99) 20 Hea 2 kHz 1999 20 Hea) kHz 1000 + O8% +4 digitos) 40 Fiza 300 Hy ‘entrada igual a 10 megaohms; protegao contra sobrecarga d= 1000 VCC ou este valor senoidal RMS; rejeigdo em mado normal superior a 60 dB em 50/60 Hz; re Jiro em modo comum maior que 140 4B em CCe maior que 120 dB para 50/ ‘50 Hz; tempo de resposta menor que dois segundos. “Medigo de tensio CA — A atenuagio do sinal, aqui, também & processada atra- vves das chaves citadas, mas, depois de atenuado, o sinal passa pelo conversor CA/CC, composto por CII e componen- tes assotiados. No caso, a scleedo para CA ¢ feita atcavés da chave CH2, que in- troduz ou nfo 0 eireuito CA/CC. A im pedéincia de entrada do multimetro nesta Fungo € de 10M ohms, cm paralelo com 10 pF e2 protecao contra sobrecarga con- tinua senda de 1000 VCC ou este mesmo valor RMS para senéides, em todas as faixas. O tempo de resposta¢ inferior a 4 segundos, exceto na falxa de 1000, onde 6 especificado para menos de 6 segundos. 'Na tabela 2, as especificagdes para todas 2 fogs dei crane do de corrente CC — A corrente fa ser medida passa por resistores shunt ‘contidos em RN2. Com isso, ha uma que dda de tonsio nesses resistores, proporcio- nial & corrente medida, Esta tensdo ¢ en- viada 2 seco do conversor A/D. A scle- ‘gdo de eseala também se faz por meio das ‘haves CH3 « CH7. A protesao contra sobrecarga, nesta fungBo, esti limitada a 2 ampétes, por um Tusivel de 2A/250V, ‘OUTUBRO DE 19K) em todas as fainas. Na'tabela 3, as expect ficagdes para corrente continua. Rec ea Taba 3 Connleee Medico de corrente CA — 0 proces. ss so 60 mesmo que para corrente continua, 6 que também entra em agéo 0 circuito ‘conversor CA/CC. A protcedo contra so- brecargas também esta fixada em 2A eas tenses de carga sfo similares as da tabela 3 i 3, para CC. Atente para a tabela 4, com { : Ose T clay as especificardes nesta fungio. F ‘ Medigio de resistencias — Aqui pro- cesso de medieio é um pouco diferento, pelo fato de termos de converter a resis: ‘ncia em tensio para obtermes uma lei- tura. Este tipo de medida é eferuado atra- ves do fomecimento de uma corrente constante a0 resistor a ser medido e verfi- cando a queda de tensio apresentaca so- breo mesmo. A sequéncia é normal, com © sinal remetido A sego conversora ana- Ieeica/diital. ‘Na medigo de resisténcia as chaves as (CH3 @ CHT também comntam 6 aleance 7 = da escala,e 0s resistores contidos em RN} 20. aE a ¢ RN2 controlam a corrente que flui pelo ¥ 1,999 |x(0.5%+1 dip] 20H resistor sob medida, a. ‘Para mensurar valores baixos de resi 10mA 19,99 a ‘éncia ou juncdes semicondutorss, acl ve CH2 deve ser pressionada. Isso faz 100 mA: wae. ‘S$ kH: ‘om que seja enviede uma corrente maior TSR faa rel athe eal Ze ao resistor a ser medido. A condigéo de 2 medieao de resist@ncias maiores & indica- Especificacdes Técnicas INJETOR DE SINAIS 1S-2 aocagna agwoe teposarce feeoonms GERADOR DE RADIO-FREQUENCIA GRF-1 Frequéncia de moduiacto ‘aoc H Aipptdedetaae eon Aire aa PESQUISADOR DE SINAIS PS-2 (arAcTeRmIcAS COMUNE A T0008 08 APAAELHO8 cere paicoonatpinpsae, aoese9, seis ‘ ane | FONE: 9647561 -GAOPAULO ‘Tabela 5 — Resisténcia Resolusio | —Indicacz0 mix, n0 visor [Precisao da tetar (Hig) le (0.25% +1 dig.) = OS%42die) cee da como HIO por CH2; a medicdo de re- sisténcias menores ¢ referida como Lo. ‘tens nominal com o cireuito aber- to € de 2,8 V em Hid ¢ 300 mV em Lo. ‘A precisto na condicéo Lo@ ¢ a mesma ‘que para Hig (veja a tabela 5), exceto na faixa de 10 MQ onde & #1,5%. A prote- ‘glo contra sobrecarga & de 250 VCC ou ‘ese mesmo valor RMS para seabides, cm ‘todas as faixas. © tempo de resposta € sempre menor que 5 segundos, com exce- ‘0 dos casos em que se usa a faixa de 10 (MS, para 2 qual o tempo € inferior e 10 segundos. OCI 7106 0 cérebro do nosso multimetro &, co- ‘mo jf dissemos, um cireuito integraco de alta densidade, 0 ICL 7106, Este cireuito um conversor anelégico/igital de baixa ‘poténclae eievaco desempenho. Todos os ‘componentes ativos necessirios ao seu funcionamento estio internamente conti- dos, utilizando tecnologia CMOS. Isto inclui um devodificador para. sete sex- mentos, drivers (excitadores) de display. referéncia ¢ clook. © 7106 6 dotado tam- bém de interface para cristal liquido (LCD) — utilizado como display, no nos 50 caso — e inclui um backplane drive. (Na figura 2 est representadlo 0 diagra- sma de blocos da parte anakigica do 7106. © ciclo de mediséo compBe se de 3 fase (1) auto-zerameato, (2) integrarto do si nal () desintegrardo Durante 0 processo de auto-zeramento, tis operagdes internas slo executadar: primeiro, as entradas Hie Lo so desco- nectadas dos pinos externos ¢ lizadasin- ternamente ao terra anal6gico; segundo, © capacitor de referencia & carregado até ‘atenslo de referéncia;terceiro, um elo de realimentacdo € fechado em volta do sis- tema de carga do capacitor de auto-zera- mento CA,, para compensaczo de offset no buffer, integrador ¢ comparador. ‘Na integracdo do sinal, 0 clo € aberto, a ligagdo ao terra é removida ¢ 0s termi- nais Hie Lo voltam a ser conectados 80s pinos de entrada externa. O conversor in- {egra a tensto diferencial entre 08 pinos Hie Lo por um periodo de tempo fixo. {A fase final do processo analdgico € @ dosintogragdo do sinal. A entrada Lo €in- temamente conectada 20 terra analégico a entrada Hi € ligada ao capacitor de re- feréncia previamente carregado. Sesdio di Na figura 3 voct observa a parte digital do 7106, Um terra digital interno & gera- sect aNaudaica inresrapon | seccho area Fig 2 OUTUBRO DE 1981 Apresentada em 5 volumes ricamente eneadarnados, formato 14,6 x 22em, fartas ienteilustraca com cerca de 1200 graficose disgramiasem suas 1350p sssbimportanteem direesoa iz ELETRICIDADE.B ELE" tecord de BLETRICIDADE B ELETI colegorepresenia um jo dos prinelpios A Enciclopedia ayeata jestuclounifitada. simpli- INICA. INIGA abre o eaminho ase sucesso profesional além de resolver, com economia de tempoe de dine £08 problemas surgidos no cia e-da de sua Cass YOU. Picinns c ArueAiES ve SETHCDADE {iio eCtbnea Grutae Cob = Meee Sinn einen Caan «fee» avs ‘dos Trauteranoe* pees «Det as Greats Tris: Rtn Ral eY @cees pat ebare YL 2. eRCUMOS Oe CORRENTE ALTERNA (ck E ‘oni 2) Fp bi - Gru tes Simp Core (inns 0 sree Corer ain Pane ‘traetry «Cane eo Liab de eit snd Creve» apoctcs ® ree fat estes no valor comercial de Cr$ 350,00 “GARANTIA RECORI eed ter 10dias para examinara obra.em sua ea8a; 59 220 ficar caticlora pode devel, ‘ue serd reemboisaee de iia 0 glie 4 nos te: ‘the pego, Responda antes de 10 dias e receba OL 3. Res 4 ayULAE mSisToREAIOS ‘hls Sets nas de? ene» Sed ‘rr Fes vst» pl festa Cale ‘Creutbe com Tres eo as VOL. ¢- RSTRUNERTS De PR Mulorscacs« Wrens: Ektenca « Gini © Pree oa» Sime» Nests Fate "Gages de Sas» Dees rs Apes Eton, OL = MOTORES EERE Prebos Bases Geese Utes de Oren Oth a(S Gt Mma Seas Gromer Sass dante Eneiclopédia Record de _ ELETRICIDADE E "ae ELETRONICA Eis uma colegdo quo dove fazer perte da bibo Jaca oe tons fue sstejam no carypo 6a eit Ga, soja ealucado, ensinando, epicando Ou pro jotand, A leinira srenta cassa obra permlid a quarauer pessoa cue saibe le’ 6 lazer ao 4 goeracdes 0 Sprencizade te rddlo, eletreniea e eleticisace RP - Record - Cx, Postal, 884 - 20000 - Rio de Janeiro ME envi. SNolumes da En Avia A prazo he apenes Cr 2.85000 ©" 7 pogamento de Cr1200, srais 2 do Cr$ 950,00 ENDEAEGO 4) cen____ cane ser. By owas ; -ASSINATURA aN ' % vine 9 cuanto antes, conforms vai anotado abaiso, 08 lopécia Record do ELETRICIDADE E ELETRONICA © © Iwro-brinae a que tanno creo, ramente gratis. ee secezo ee { | Sp | oS do a partir de um zener de 6 volts e uma fonte de corrente constituida por um FET de canal P. ‘A freqienéia de backplane para 0 dis- ‘play 6 gerada a partir da divisio do clock por 800. Para ts leituras por segundo, bxta frequencia é de 60 Hz de onda qua dada, com uma amplitude nominal de 5 V. Quando a freqiiéncia de drive do dis- play & a mesma que a de Backplane ¢ as fases s2o iguals, 0 mostrador esta apaxe- do. Quando as fases esto invertidas en- te si em 180°, 0 display est aceso. Em nenhum dos casos haverd tensio CC no display. ‘Alem disso, o multimetro ofereoe a possibilidade de memorizar a leitura no display, Para tanto, baste ligarmos uma {enso maior que 0,7 V no conector J3, ‘que isto faré com que 0 pino 40 do CI 7806 seja sterrado, inibindo o clock inter- SAAR neta a nom «fet Costco eer ‘nea CCS i a E no do mesmo e resultando na armazena- ‘gem do sinal medido no visor, até que ha- ja uma desinibig ‘Outra caracteristica incluida no muli- ‘meteo, possivel pelo uso do 7106, €4indi- cago’ de bateria baita. Observando 0 diagrama da figura 3 voc3 nota que um ‘ener de 6,2 V mantém constante atensio entre o pina +V €0 terra digital interno. ‘Como a tensto existente no pino 26 & pro- porcional 4 existente na beteria, quando sta filtima cair abaixo de 6,9 volts, a ten- sto no pino 37 descera abaixo de'0,7 V, fazendo com que o transistor Q3 passe da saturagllo para o corte. Isso ativard 0 in dicador de beteria baixa, que ve manifesta no display do instrumento. Por ora 0 que temos acontar a respei~ to do Maltimetro Digital LCD. Na proxi- ma edigZo, as informagies relasivas ‘montagem € parte pratica do mesmo. OUTUBRO DE 1981 mictoriaes VOCE SABIA QUE... AMICROPARTS, ALEM DE COMPONENTES ELETRONICOS, FABRICA E DISTRIBUI: * KIT DE COMPUTADOR DOMESTICO COMPLETO, COMPOSTO DE PLACA BASICA 80A, CONTROLADOR DE VIDEO E UNIDADE ACIONADORA DE MINI-DISCO, POR 30% DO PRECO DE UMA UNIDADE PRONTA, FALTANDO APENAS A INTERCONEXAO? * VARIADORES DE LUMINOSIDADE “DIMMERS”, E DE VELOCIDADE DE MOTORES, PARA APLICACAO DOMESTICA E INDUSTRIAL? © KIT PARA MONTAGEM DE RADIO AM/FM, COMPLETO, COM APENAS UM CIRCUITO INTEGRADO? « KIT REDUTOR DE RUIDO PARA APLICACAO EM QUALQUER APARELHO REPRODU- TOR DE SOM? * MODULOS DE RELOGIO COMPLETOS, ALIMENTACAO 12 V cc ou REDE AC? A (Qiwersiteen | | ED RESTRON | (v Puen scram TRANSISTORES, TIRISTORES, CIRCUITOS INTEGRADOS, DIODOS, OPTO-ELETRONICA E SEMICONDUTORES ESPECIAIS. _ CONSULTE NOSSO DEPTO. DE ENGENHARIA DE APLICACOES. MICROPARTS eo aS ES ELETRONICOS LTDA. ee rae Paulo Nubile Este é 0 segundo artigo da série “Por dentro do.;.”” que enfoca-o assunto telecomunicagoes. Sem divida é um campo extremamente vasto e iremos explora-lo varias vezes. -Microondas. sao radiacées eletroniagnéticas; comportam-se de modo-bem parecido ao da luz vistvel, diferindo: apenas na freqiéncia. Se as. nossos olhos fossem sensiveis. a freqiléncias entre 1 GHz e 300 GHz yerlamos também. as microondas: A partir da década de 60.as microondas entraram. decisivamenie nas telecomunicacoes, 0. que jd € um bom motivo para conhecé-las tm pouco mais a fundo. No artigo “Por dentro das Telecomu: nicapSes” estudamos o espectro eletro- magnético. Cada faixa de radiacao, deli- ritada por um comprimento de onda su petior € um comprimento de onda infe- ror, recebe um nome. Microondas é uma denominacdo dada a uma dessas faixas ‘eujo comprimento de onda inferior é de 1 mm ¢ 0 Superior ¢ de 30 em, Essa faixa pode ser expressa em termos de freq cia usando a seguinte relagao: a ‘onde f é a frequéncia dada em Hz, éa velocidade da luz, queé um valor bem co- mhecido (¢ = 3x10" m/s), cA €ocompri- mento de onda em metros. Parak = 1mm f= 3x10'm/s ~ 500. GH: ao m Para = 30m f= 3xi0ms - 1 GHe 30x 107m A nidade GHz equivale @ um bilhao de Ha, ou sea, 10° He. Portanto, uma radiasio eletromagnéti- casituada entre | GHz€ 300 Giz é consi erada microonda Ja nas primciras décadas do séeulo vin- te tomou-se patente a limitacao das val- ‘ulas termionicas no que diz respeito a freqiéncia de trabalho. Enquanto a fre- ), © ‘gual (~ ), que tambem podem ser aplica- ddas a sentehcas. © NE-Z80 permite obter, ainda, resultados de equagdes bocleanas com as operagoes E, OU © NAO (inver- sfo), Outra possibilidade é a de usar 0 ‘computador como caleuladora coun. Fle opera assim desde que as instruges de operagiees mateméticas ¢ nimeros se- {jam dados diretamente, como numa cal- culadara, ara "ae 2 2 : & MODU-| INTERFACE CONTROLE ” TECLADO DE toe vioeo [4 bi . ONO Fig 2» OUTUBRO DE 1981 ‘Além dos nimeros e letras, 10simbolos araficos, mais espago ¢ inversio, permi- tem o desenho de carias geométricas na tela do video. E selecionando-se a polari- dade do sinal de video, qualquer caracter pode ser impresso no campo reverso, ou sela, no “negativo" ‘Outra caracteristica que simplifica a rmanipulago do computador é 0 avalia- dor de expressbies. Através desse, evita se repetir constantes durante a execuco do programa, uliizando-se simplesmente ex- prossdes contidas no teclado da maquina, po GO TO, NEXT, FOR, ete., que si0 devidamente avaliadas ¢ entendidas pelo NE-Z&0. O NE-Z80 em blocos Ilustramos na figura 1 as diversas par- tes que compdem 0 nosso computador pessoal, basicament= uma Unidade Cen- tral de Procescamento (UCP ou CPU) — ‘ue & 0 microprocessador 280, e alguns periféricos que compietam sua operagaio. Memérias — J4 nos referimos 2 elas: uma EPROM (2732) que contém 0 pro- ‘rama monitor do 2-8) ¢ o compilador para BASIC, com capacidade de 4 k by- tes; duas RAMS (2114) utlizadas para ar~ ‘mazenar 0 programa feito pelo usuario ¢ as variaveis desse programa. A capacis- e (otal das RAMS € de I k byte de pala- vras de § bits, com possibilidade de ex- pansao para até 16 k. Expansio — Nada mais ¢ que um co- rector na parte posterior do conjunto que nos da acesso a todos os sinais necessArios ‘Para ampliar o sistema em termos de ca- ppocidade de meméria (RAM). Para tan- ‘0, placas com memiérias adicionais esta- ap A venda, disponiveis para todos os usuarios que sentirem 2 necessidade de expansilo para as apicagdes que derem a suas maquinas Teclado — Responsivel pela entrada de dados e comandos ao micro, & consti tuido de 40 teclas com um total de 102 fungoes. A fim de evitar os to comuns problemas de contato devido a deseaste ‘mecfiniea, o teclado do NE-Z80 plano, sendo uma membrana sensivel a0 toque, ‘com contatos de prata e sem perigo de desgaste da tinta, wragas & técnica de im- pressao escolhida Incerface para cassete — Perraite gra- var eler programas num gravador casset ‘comum, que passa a ser uma unicede de ‘meméria magnética auxiliar do. micro computador. So para se ter uma ideia do. {que uma fita C.60 comum, por exemplo, pode representar em termos de armazena” gem, um pequeno programa pratico tes- ado em nosso laboratério no ocupou ‘mais de 7 segundos de fita! Ainda com re- lagdo ao uso de cassetes, voc? pode euar das informagdes junto ao programa para atualizagao da proxima vez que venha a exeeuté-lo, NOVA ELETRONICA Controle de video — £0 bloco respon- sivel pela conformaptio do sinal de video ¢Sincronismo para envio 20 bioce do mo- dulador de RF. ‘Modulador de RF — Esse, gera um si rnal de aproximadamente 54 megahertz que € moduledo pelo sinal provenieate do controlador de video. A saidla desse bloco esta pronta para ligacio direta a antena de qualquer aparelho de TV, que deve ser sintonizado no canal 2 de VHF. CPU — A alma do sistema, ineumbida de todo o processamento de dads, isto é, toda a informacdo de entrada e saica, passa por ela ¢, depois de provessada € endererada, seja por una meméria, por igravagao ern cassete ou apresentagao no video, segue passo apasso 0 programa ar- uazenado na EPROM ¢ a RAM. ‘A-comunicag0 enire a CPU € 0s peri= fericos se faz através de barramentos (bus), sendo que um dees, de 16 bits, € 0 de enderecos (adress bus). Este, leva as ‘mem@rias € perifricos todas as informa (es de endereco necessarias a0 envio out Coleta de dados. Um barramento de ca- dos (data bus) de 8 bits bidirecionsis, tan- o envia como recebe dados dos per! féri- 0s. O tereeico ¢ titimo barramento & 0 de controle (contro! bus). Encarrega-se dos comandes oriundos da CPU para os periféricos, controlando © habiliando o periférico soticiado, Smanecd [ee nstaumentos ate ee F MULT IMETROS een ae As aplicagoes do NE-Z80 © potencial de uso pritico desse micro- ‘computador € iimitado. Voc® poderit de- senvolver ou utilizar programas ja prepa rades por outras pessoas para os mais di- versos fins. Poilera controlar o seu orgamento do- éstico, fazer calealos finaneeiros ¢ de negécios, ou monitorar sua conta bancd. Podera estabelecer programas educa- cionals, aprofundar seu conhecimento de ‘computapto ¢ de programario, fazer ex periéncias de video arte, desenhos de pa- dies, criar projetos grlicos c até estudar risa, Divertirse eriando e brincando com jogos eletrénicos, adivinhagGes, testes de inteligéncia, probabilidades, desafios & ‘memoria, jogos de esiratégia, etc ‘Os programas que voc® for desenvol- ‘vendo, poderlo ser passados da RAM pa rat as fitas, a fim de I@-1os prontos & mao sempre que preciso. Assi iré formando tum estoque, ow biblioteca, para o seu ‘computador pessoal, no espago de uma ‘ou algumas fitas cassete. Mas, principel- mente, se tiver curiosidade e interesse, 0 'NE-Z80 sera o instrumento ideal para uma aprendizgem de programa, complementada com pratica,além da uti Tidade e divertimento que lhe tard, DIGITAIS MoDeLO cco Ce ey Prat nese pera ete SERVICO BE INFORMAGOES NE AD PUTADOR a verdadeira revolucao da informatica O aparecimento do computador significou um grande passo para o Homem, que péde, a partir dal, ‘Mmanipular ¢ estocar informagoes de uma forma jamais _ concebida anteriormente. Com a evolugdo global da. Eletronica, 0 computador foi demonstrando sua versatilidade, tanto pela diversidade das aplicagdes as quais se adaptou, como pela especializacdo que alcangou em cada uma delas. A coisa chegou a tal ponto que, hoje. inémeras atividades humanas — sejam ificas, comerciais, industriais, etc. — sao. planejadas prevendo-se a utilizacéo do computador. Ele 8 faz parte de nosso dia-a-dia. Contas de luz ¢ agua, cartdes-resposta nos. vestibulares, extratos de contas bancarias, cartOes de loteria esportiva, so exemplos da presenca do computador entre nds. No entanto, apesar dessa presenca ™marcante, para muitos 0 computador, ou o popular gérebro eletrBnico”, deve representar um grande mistério. Enciclopédias, livros ¢ filmes de ficgéo cientifica, também, encarregaram-se de divulgar apenas parcialmente as verdadeiras possibilidades do computador ou de difundir ¢ reforgar certos conccitos-erréneos sobre ele. Criou-se, assim, toda uma mitologia em torno dele, que 0 coloca como um cérebro artificial pensantc, ‘Em outros paises, porém, de tecnologia mais avangada, esse quadro cst mudando.. Vejamos porque. A grande “virada’” Desde que foi inventado, 0 computador continuow sua escalada, sempre diversificando'¢ ampliando suas aplicagdes, mas sempre limitado, pelas suas proporedes € custo, a atividades de grande porte. Passaram as vvalvulas, 0$ transistores, vieram os circuitos integrados; depois da integracto em pequena'e mécia escala, chezou- se as de alta e altisima escala. A partir dai, a situacao ‘comeca a mudar; com o surgimento da tecnologia LSI, que permitiu concentrar mithares e milhares de componentes eletrénicos em areas de alguns milimetros quadrados, stirgiu também, em um certo momento, 0 rmiceoprocessador. Capaz de manipular dados de apenas 4 bits, no inicio, evoluiu depois para versdes de 8 bits ¢, mais secentemente, de 16 e 32 bits, Com essa capacidade -€ suas possibilidades de céleulo, 0 microprocessador ‘permitiu a criaguo do microcomputador, cujo nome Jé diz tudo: € uma maquina capaz de realizar praticamente ttido 0 que os computadores de porte reelizam, em escala reduzida. ‘Nao esté: muito longe a época em que praticamente todo tipo de atividade humana teré a participagdo do computador. Quando isso ocorrer, os microcomputadores, tanto pessoais como profissionais, irdo desempenhar um importante papel em nossa sociedade. A methor forma de nos prepararmos para essa época é nas familiarizarmos desde jd com es sas méquinas, ou seja, fazendo uso delas e entendendo seu principio de operacito. O microcompu: tador pessoal é a maneira mais adequada de comecar, principalmente quando se dispoe de wm siste- ma de custo acessivel, em forma de kit. EEE Deuse ai, entao, a grande “‘virada’™. A maquina complexa, & qual poucos tinham acesso, popularizou-se fem seu irmao menor; descobriu-se que um sem-nfimero de aplicagSes, em pequenas empresas, em instituigdes de ensino, em institutos de pesquisa, poderiam ser realizadas pelo microcomputador. De fato, seu custo néic era proibitivo como o dos computadores de grande porte, nem suas possibilidades exageradas para as utilizagdes em vista. ‘Comezou entio a desmistificacto do computador, pois um numero bem maior de pessoas passou a ter acesso 2 ele. Muitos perceberam, entio, que ele nao passava de uma calculadora sofisticada e que, sem ser instruido por regras pré- TEODOLITOS 2 ERASER BLOCKING DIAGRAM + DISTANCIADORES A LASER + CALIBRADORES POR FOTO MEDICAO + RAMO OTICO EM GERAL ie (TAIM BIBI Po Kee ——>*<*z—h=*kZ—~— rl cruzeiros para cima, 0 novo microcomputador ja vem ‘montado, com seu teclado e principais componentes, como o microprocessador 280, memérias periféricos; le dispensa, porém, o terminal de video, substituindo-o ‘por qualquer aparelho de TV doméstico, ¢ também a lunidade de memoria magnética externa, que pode ser implementada com qualquer gravador cassete comum. essa forma, considerando que todo mundo possui uma TV e um gravador cassete em casa, foi possivel reduzir substancialmente © custo final do microcomputador, situando-o entre os $0 e 60 mil cruzeiros. Empresitios, téenicos, estudantes, médicos, ‘engenheiros, advogados, todos terao a possibilidade de adquirir seu microcomputador pessoal, sem depender de solugSes mais caras ou importadas. A partir dai, poderao vir a formar clubes, agremiagdes, grupos, para troca de idélas e informagdes. Estaremos comerando a tirar nosso atraso, ento, no uso e divulgagao em massa dos computadores. O futuro Existe, ainda, um outro aspecto a considerar, que é & evolugao de nossa sociedade, O mundo esté avancando, cada vez mais, para uma era da Informatica; o homem, medida qiie avanca, precisa dispor de meios de informagao cada ver mais répidos, abrangentes € precisos. REVENDEDOR AUTORIZADO SHARP AMPLIFICADOR STEREO COM 2TEA 810 montado! ‘Vem na placa impressa, medindo apenas 65 x90 mm, feito com mascara de epdxi para protecao do impresso. rs 900,00, Outros produtos: DIODOS 1N 4004/4007 BY 127 DIMMER DIGITAL SS66B| TV 13/TV 18/TV 20 (gob consulta) SCR 65068 RCA BU 208 (Circuitos Integrados 2sc372_ TBA IQS | |Mos eTTL 28C 1172 PE 107/P 108 | Reiés Schrack X0048 BC 207/547 | Resistores, Capacitores (Hitachi) TIP 31/32 etc.| inna compiota ‘tendemos palo Reemboiso Postal e Varig ‘acima de Crs 2.500,00. ELETRONIX COMERCIAL ELETRONICA LTDA. Rua Luis Géis, 1020-12 « 577-0120/2201 (04043 - Sao Paulo - SP Houve uma época em que os jornais bastavam. Depois, num turbilhao, vieram a teleerafia, 0 telefone, 0 radio, a televisdo e as telecomunicacdes globais via satélite, Com a evolugdo dos computadores de pequeno & grande porte, descobriu-se que seria possivel agilizar € acumular muito mais informacées sob a forma digital, em grandes baneos de dados, aos quais um grande nfimero de usuarios poderia ter avesso. Essa é a tendéncia previsivel para a captacdo ¢ disteibuigo das informagées, no futuro. Grandes centrais de dados, especializaclas ou de uso geral, profissionais ou de lazer, fornecerdo informagdes diretamente para a mesa de trabalho ou para a casa do usuario, quando solicitadas por pequenos terminais; tals dados, depois, poderaa ser interpretados diretamente pelo solicitante, ou nto enviadas 2o seu microcomputador (pessoul ou profissional), que se encarregara de manipulé-las e de formecer, depois, suas conclusdes. Sera entio a verdadeira época da comunicacdo em grande escala, quando os usuarios nao se limitartio a receber informagdes, mas poderio realmente dialogar com a fonte de dados e entre si, para troca de informegdes, programas, cic. Sem querermos ir longe demais, € possivel prever, para um fururo nao muito distante, uma série de atividades corriqueiras que poderao ser feitas por imermédio de computador. Um bom exemplo seriam as compras mensais das familias, que poderao ser feitas em casa mesmo, através de um terminal ligado 20 supermercado; encomendadas as compres, 0 cliente poderd solicitar que o valor gasto seja descontado, pelo supermercado, diretamente de sua conta bancéria, novamente através de terminais de computador, As transferéncias de fundos, também, deverao ser efetuadas totalmente por meio de computadores, centro de um grande sistema que interligara os bancos entre si ¢ estes @ seus respectivos clientes. Programas para fins de semana estarGo, com certeza, armazenados em centrais permanentes de consulta, & disposicao de todo cidacao ue contar com um terminal em sua casa. Verdadeiro embrido desse sistema é 0 procesto jé existente em varios paises para transmissio de dados através da rede de TV. ‘Chamado genericamente de Teletexto, tal processo envia, aos scus assinantes uma grande variedade de informacoes, como noticias de todo 0 mundo, dados meteorolégicos, cotagdes da bolsa, ete. Poderiamos falar de muitos outros casos em que o microcomputador poderia se encaixar, no futuro. No presente, porém, ele j& nos oferece inimeras possibilidades. Na verdade, 0 microcomputador pode ser tencarado como 0 primeiro passo de toda sociedade que deseja estar preparada para 0 mundo complexo ¢ replete de informagSes que temos pela frente. A era da Informatica, ou da informacao digitalizada, iré exigir ‘uma vio mais realista sobre os computadores © um conhecimento basica, ao menos, dos mesmos, para que indo nos tornemos meros espectadores dela. Es ‘OUTUBRO DE 1981 16a96 Ccanais Os analisadores logicos de terceita geracdo da Dolch permitem a andllise simultanea de 16, 320u48 canais, de- pendendo do modelo adotado, ¢ po- dem aceitar 32, 64 ou 96 canais, por meio de pontas de prova especiais, Ostrés modelos Dolch tém apossi- bilidade de apresentar a atividads de barramentos sob a forma de codigo mnemdnico; de ativar disparo multi- niveis, a fim de seguir sub-rotinas 20 longo dos programas; de demultiple- -xar barras de sistemas a microproces- sador, separando dadas de endere- 9033 ¢ além disso, dispdem de: uma memoria permanente para “‘me- nus”, continuamente alimentada por uma unidade de baterias. Especificagses téenicas gerais — 1000 bits de meméria (principal reserva) — operacio ate 50 Mz, aptura de transientes até S ns — apresentacdo de dados em octal, decimal, hexadecimal, diagramas de tempo e mneménicos ASCIL — disparo seqiiencial em 4 niveis = interface RS-232 para impresoras Para maiores detalhes, procure a (a FILCRES - INSTRUMENTACAO Rua Aurora, 179 - 1° andar ‘Sao Paulo - SP fones: 222-0016/223-7388 telex: (011) 31298 FILG BR e9DOLCH LOGIC INSTRUMENTS: Os programas deste nimero, ‘como ndo podia deixar de ser, foram dedicados ao microcomputador do momento: 0 NE-Z80 da Nova Eletr6nica. ‘Sao trés programinhas simples, de resuliado garantido, que vocés poderio ir rodando no micro para ir ganhando, aos poucos, a experiéncia € a desenvoliura necessarias com ‘0s computadores. Qualquer informacao suplementar sobre a programacdo do NE-Z80 poderd ser obtida no completo ‘manual que acompanha cada kit. E lembrem-se: continuamos aguardando contribuigdes, sob a forma de programas em qualquer linguagem, para qualquer mmicrocomputador existente no Brasil. s programas estéio em linguagem BASIC. Para introduzir ‘as instrugdes em seu computador, v4 teclando cada frase com- plea, que deveré aparecer, logo em seguida, na tela da TV que ‘Yoeé coneetou a0 aparelho; na hora de acrescentar as variavels, (© nimero de 1 a 100 ou 0 raio do circulo, por exemplo), 0 pré- prio computador ira pedi-las voc® deveré introduzilas com a ajuda do teelado. Va em frente ¢ bom aprendizado. 8 Adivinhagao de um mimero de 1 a 100 10 PRINT “PENSE NUM NUMERO ENTRE 1 E 100" 20 PRINT “DIVIDINDO-O POR 3, RESTA...” 30 INPUT A 40 PRINT “DIVIDINDO-O POR 5, RESTA...” 30 INPUT B. (60 PRINT “DIVIDINDO-O POR 7, RESTA...” 10 INPUT C 210 D=70#A+216B4 15ac 220 IF D<= 105 GOTO 250 230 D=D—105 240 GOTO 220 250 PRINT CHRS (12) 251 PRINT CHRS (7) 252 FOR [=1 TO 1S00:NEXTI 260 PRINT “O NUMERO QUE VOCE PENSOU FOI “D", NAO FOI? 270 FOR 1=1 TO 1500:NEXT 1 28) GOTO 10 Calculo da area de um cireulo 10 REM CALCULO DE AREA DE UM CIRCULO, 20 PRINT “RAIO” 30 INPUT R 40 PRINT “RAIO="R 5D PRINT “DIAMETRO ="; 248 6 PRINT “AREA =; 3.144 RAZ 70 PRINT “OUTRO CIRCULO—(S/N)"; 90 INPUT DS 100 IF D$="S" GOTO 20 110 IF D§=""N” GOTO 120 120 PRINT “Fi 130 END. Distancia percorrida durante um certo tempo, a 80 km/h 10 REM EX:COM FOR / NEXT 20S=80 30D=0 40 PRINT “TEMPO”, “DISTANCIA” 50 PRINT “HORAS", “(KM” @ FOR T~0TO 3 STEP 5 70 PRINT T, D WD=D+Se5 90 NEXT T 100 END. OUTUBRO DE 1981 DUAS FAMILIAS A SUA DISPOSIGAO SERIE 1000 E constituida de fontes variéveis, para uso geral, de grande precisdo e estabilidade, dotadas de instru- mentos digitais para indicacdo de tensdo e corrente. Sao disponiveis em vershes SIMPLES, DUPLAS E DUPLAS SIMETRICAS, com tenses até 600 V ¢ correntes até 50 A (max. 2500 W), a sua escolha. SERIE OM Sao fontes modulares especialmente desenvolvidas para alimentar equipamentos elétricos ¢ eletrdnicos que requeiram tensGes fixas altamente estabilizadas. Incorporando todos os sistemas de protecdo ja men- cionados, so fornecidas em versdes maitiplas e si- métricas, numa vasta gama de tenses e correntes. As fontes OM DISSIPATIVAS ou CHAVEADAS, de- vido ao seu baixo custo, alta confiabilidade e exce- Jente desempenho, sao indicadas para equipamen- tos profissionais, tais como: de processamento de dados, comunicagdes, eletromédicos, industriais, ete. (CONSULTE-NOS PARA MAIORES DETALHES SOBRE MODELOS E CARACTERISTICAS ESTAMOS NO ABC, MAS ATENDEMOS ATODO O BRASIL TUDO EM COMPONENTES ELETRONICOS E INSTRUMENTACAO A SUA DISPOSICAO EM NOSSAS LOJAS OU PELO REEMBOLSO POSTAL OU AEREO. SERIE NACIONAL Gravadora/leitora de EPROMs _trabalha com microprocessador Z80 Este pequeno computador para grava- 0 e leitura de memorias EPROM yeio agiizar sobremaneira a tarefa de se p1o- gramar, ler © copiar essas memorias apa- iveis por Taz ulteavioleta, Totalmente fcontrolado por um mieroprocessador £280, cle accita memdrias do tipo 2708 (8 K bits) e 2716 (26 k bits); com 6 kbytes de espayo em memoria RAM e um progra ‘ma dedicado em memoria ROM, ele am- bm é capaz de alerar e listar programs cm decimal, octal ou hexadecimal e, ain a, reeeher ¢ransmnitr programas de/pa 1a outro computador e manier contato com qualquer perferico, através de um Interface para coditicagao RS-232. O hardware ‘A figura 1 representa 0 diagrama de blocos simpiificado de nosso leitor/gra vador de EPROMSs, cividido em suas par- tes “inteligentes” (consituida, pelo. stoproce:sador e memérias) e “passv [portas e avessbrios para leitura e grava- 40 das memérias). 'Na poredo superior do esquema encon: t1a-se 0 Z80, microprocessador de 8 bits, juntamente com uma memoria RAM de 16 kbytes — dos quais 6 k sto utilizados para atmazenar os dados dos ou que se Fo gravados na meméria, uma memoria ROM do & kbytes, que guarda 0 progr ima residente; uma porta de comunieacao paralela (PIO), responsive! pelo conto com a porgde inferior do esquemas um controlador de temporizacio (CTC): € ‘uma porta imerface série, que comunice ‘0 compuiader ao mundo exiemo airavés do céeigo RS-232. 'A porsio inferior encarrege-se de al meotat a metndria sob leitura, eravacdo ‘ou verificacao ¢ de sincronizar a apresen- tagio de dacos com a localizacio dos en- teeth gneen cs nas Vale Postal n? (Enviar agéncia Bardo de Limeira) Ci Primetraassinatura 1 Renovagao Obs.: 1) Nao aceltamos Ordem de Pagamento 2) Inscrig&o para 0 exterior US$ £0 Envie-nos o cupom acompannado de um cheque visado, pagavel em Sao Paulo, ou Vale Postal a favor de: EDITELE — Editora Tecnica Eletronica Ltda. Caixa Postal 30.141 — 01000 — Séo Paulo — SP i smcuaie_ole rescue era ale EN ‘ounenre ca nose w = om > [emer -f) “ oan CURSO OU PROFISSAO. ' . ro, porém, pode ser variado entre 1 ¢ 255 vezes (56 para o caso da 2708) 1X — Tipo de listagem — Os dados cont dos na memiria sero normalmente lise dos em devimal, mas € possivel opiar fambém por octal € hexadecimal Z— Entrada hexa — Permite carcegar tum programa codificado em hexadec: ‘mal, atcavés de teclado, 2 —~ Zerar memoria — Comando que timpa’™ compleramente a RAM de tra- balho, N — Exibigdo de menu de comandos — Mosia todos 05 comandos selecionados 1 — Ler EPROM — Copis cada um dos bytes coniides na EPROM para a mero. a RAM, G — Gravar EPROM — Percorte todos (5 bytes da: memoria, transferindo a pro- ‘gramay30 conrida na meméria RAM de trabalho; essa sequéncia & feita apenas Juma vez, no easo da 2716 e de 1 a255 ve. 2s, na 2708, Em ambos 05 casos, ances de iniciar a gravagao, o sistema verifica a EPROM € vitgem ¢, caso nao seia, avi ‘a e pede permissto para continua. ‘C —Comparar PROM e memoria inter. na — Compara byte a byte das duas me. smorias, finaliza emitindo mensagem correspondente (iguais ou diferentes 00 endereso).. 1D — Listagom da EPROM — Apresenta no terminal de video o conteiido de cada byte da memoria em decimal, octal ou he- sadecimal P — Roceber programa de outro com tador — Armazena na memoria (a parti a I? posigdo} todos os bytes de um pro: ‘srama desenvolvido em outro comput or (desde que a unidade e 0 computador esiejam unidos por RS-232) e dessa me> ‘mora 0s transfere para a EPROM, rc so sige tanaioe NOVA ELETRONICA 8 COMPRE POR REEMBOLSO POSTAL OU AEREO FURADEIRA v4 GARANTIA DE FABRICA Crg 4.790,00 O1nov oO 220V PISTOLA DE SOLDA OSLEDI — Ideal para qualquer soldegem = lumina o ponte de solda = Regulagem automatica (110/140 VW) = Garantia de fabrica rg 2.890,00 DWV = o220V (Qwemmee— —_MICRO-CHAVES DE FENDA INTEX ee = EM MOCO — Ponta fixa ¢ cabeca giratéria ne — Ideal para Eletricistas e Relojoeiros| we = Jogo com 5 chaves — Gr$1.190,00 looe eee] UjalS J il ‘BEEMBDLSD POSTAL CAIXA POSTAL 61543 — SP CEP 01000 PREGOS VALIDOS ATE 15/12/81 ENVIE CHEQUE ViSADO OU VALE POSTAL PARA ‘T — Alterar posiglo de leitura — A érea de trabalho, na membria RAM da unie- de, est dividida em 6 partes de Kbyte ceada uma, Quando o sister ¢ligado, to- ddos os comandos relacionados & leitura fu gravagio da EPROM astumem como 4irea de operarao a primeira posigdos a= sim sendo, durante um comand de litu- fa, 08 bytes de uma 2708 ocupam a pri- mméira pesicga da RAM, enquanto os de uma 2716 ocupam as 2 primeiras posi bes. Hd casos, porém, em que essa disposi- ‘po precisa ver alterala, como, por exem= plo, quando um programa gravado em uas memérias 2708 deve ser transferido para uma 2716, So as ccasides em que fxte comando entra em cena. Com todas essas possibilidades, a dade permite efetuar uma serie de mano- bras com memérias EPROM, ‘ais como ler, gravas, copiar memérias em série, re seber programas desenvolvidos em com- ppatadores enternos e fornecé-os de vol fm easo de necessidade, alem de ve com nicar com varios perifericos, como term: ais de video ¢ impressoras. A unidade completa resultou bastante compacta, j& AAGENCIA BUTANTA E GANHE 5% DE DESCONTO. NOME ENDEREGO que seu prototipo pode ser alojado ‘em tama maleta 007 comum, incluindo um ‘apagador por ultravioleta de memoriss pees EPROM. ° TRANSFORME SUA BATERIA EM 110V - 60 Hz! INVERSORES, de 110V 02 220V/60H2, 150W aprox. 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Um enconiro dos interesses nacionais que contard com a participagao de empresdrios, personalidades, cientistas, técnicos e gente como vocé, preocupa com a solugdo légica, racional eeconémica dos problemas atuais. Inscreva-se XIV CONGRESSO NACIONAL DE INFORMATICA Visite I FEIRA INTERNACIONAL DE INFORMATICA REALIZACAO: @, PROMOCAC EORGANIZAGAO: Sucesu Séo Paulo - Sociedade dos Usuarios de Computadores ‘2 Equipamentos Subsidiérios '677 - 2 andor- Tels. 64-3586 ANALISADORES JA CHEGARAM A 0s analisadores logicos procuram manter-se sempre atuali- zados em relaedo as necessidades de teste dos modernos ci tos eletrGnicos, oferecendo mais canals e frequéncias de clack ‘mais elevadas. ‘Os fabricantes esto, também, adaptando esses aperelhos de aplicapto geral para usos especificos — teste de microprocessadores, por exemplo — através de pontas de prova ‘specials, maiores recursos de disparo, maior eapacidade de me- méria. Alem disso, enquanto alguns fabricantes procuram of. rever fais recursos sofisticados, outros esto introduzindo mode os de baixo custo, que permitem satisfazer uma grande varie- dade de wsos, tanto na bancada como em servigas externos. ‘Desde que os primairos analisadores logicos foram introdu- zidot no metcado, ht cetca de 7 anos atrés, procurou-se desen. volver um tipo de ferramenta que pudesse fornecer informagdes sobre qualquer circuito lépico que se desejasse examinar. A me- dida, porém, que os circuitos foram se tornando mais e mais complexos, verficou-se que os instrumentos de uso geral nem sempre se adaptavam a anilise de sistemas sofisticades, como agueles bascados em microprocessadores, por excmplo. tend2ncia aiual da indfstria, nessa area, consiste ecet, paralelamente aos aparelhos de uso geral, analiss- dores altamente sofisticados, orientados & checager de circuitos 2 microprocessador, Estes circuitos, como se sabe, apresentamn ccaracieristicas dificilmente encontradas em cireultos de légica isereta. As barras de transporte de informasdes, por exemplo, ‘fio um detalhe caracteristco dos sistemas baseados em micro- ‘processadores; tais barras levam ¢ trazem conjuntos de bits que devern ser interpretados pelo analisador ©, em certos casos, a ‘mesma barra transporta, em intervalos alternados de tempo, dados e enderegos, que constitui mais uma interpretagio @ set feita pelo aparciho.. Acexistncia de sub-rovinas, também, 6 mais uma caracteris- tica que veio se incorporar aos programas dos microcomputado- res, formando ramificagSes no programa principal que devem ser reconbecidas e corretamente interpretadas pelo analisador. Essas exigtncias dos microprocessadores levaram os fabri- cantes de instrumentos de medio a incluir 05 proprios micro- pprocessadores em seus analisadores, a fim de fazer frente as ‘Comiplexas necessidades de manipulaco de dados nas noyas ec ragdes dos circuitos logicos. & assim que, atualmente, mesmo 68 tipos mais simples de analisadores digitais dispoem de um ‘microprocessador para efetuar as complicadas manobras de me- digo. == por aqui. Os analisadores = Uma nova classe de aparelhos de medida se Sazia necesséria no Brasil, para atender & enorme proliferacdo de sistemas légicos que se verificou légicos sao a resposta a essa demanda, em seus varios graus de sofisticacao. LOGICOS TE NOS [Em um tipico analisador légico, cujo diagrama de blooos simplificado pode ser vito na figura 1, os comparadores de um cestdgio buffer de entrada detectam o estado logiso de cada ca- nal de informazio e comparam esses sinais de entrada com ten- 85ee de limiar pré-determinadas, Tal comparacdo ocorre a cada ciclo de um clock extemo (caso 0 aparelho trabalhe na modali- dade sinerona) ou interno (no caso de operag8o assineroma). ‘Uma meméria encarrega-se de armazenar a sada do buffer c, sob a orientapao da logica de controle e dos circultos de base de tempo, ela mesma transfere os dados para 0 display do apare- Tho. O cireuito de disparo, por sua vea, tem a funcHo de iniciar ou encerrar a captura de dados pelo analisador. Pelo fato da meméria guardar os dados que recebe até a cocorréneia do disparo, o analisador tem a capacidade de “‘olhar arn fren, vriflemc 0 que oro 198 0 rrpento do isparo. ‘Alem disso, os analisadores I6gicos oferecem, dependendo de marca e modelo, apresentacto de dados sob o formato bind rio, hexadecimal, octal, decimal ou, ainda, como formas de on- dda, para verificagdo de tempos; operacio sincrona ou assincro- na; andlise de “assinaturas”; apresentacio de dados em dis lays de LEDs ou em telas de osciloscépio (ow ambos); até 96 ‘anais de dados; interface para codificasto RS-232, entre varios outros recursos. Com essas possibilidades, qualouer técnico bem treinado pode desenvolver, tesiar, analisar e fazer maxtu- tengo a circuitos logicos de qualquer nivel de complexidade. ‘As opcbes do mereado nacional 06 analisadores logicos ja chegaram também 20 Brasil, 2 fim de atender & crescents evolucdo da eletrOnica digital em nosso pais. Duas marcas se sobressaem as demais, quando con- sideramos versailidade € facilidade, de operagdo: B & K Preci sion e Dolch. Juntas, elas oferecem modcios que podem ser ‘adequados aos mais variados fins, dentro do universa de medi- 62s de circuitos logicos, AB & K € representada no Brasil por dois modelos de ana. Uisadores légions: 0 LA-1020 € 0 LA-1025. Na verdade, os dois instrumentos s40 muito semelhantes, pois a inica coisa que os diferencia & a possbilidade adicional, no LA-1025, da analse de “‘assinaturas”” (Fgura 2); nas demais fungBes, s8o idénticos. ‘Vamos, eno, pereorrer rapidamente essas fungSes, que nos ajudardo a compreender mais facilmente o principio de opera- lo desses analisadores: Meméria — O coraclo do analisador, juntamente com 0 ‘microprovessador, € constituido por uma meméria para 250 pa lavras de 16 bits. Os dados capturados pelo aparelho podem ser introduzidos nessa memoria a uma velocidade de até 20 MH, ‘no caso de operaglo sincrona, ou até 10 MHz, em operagio as- sincrona. Captura de dados — Um yersitil sistema de reconhect- ‘mento de disparo permite um total controle sobre a seqléncia dde 250 palavras que deve ser capturada e guardada na meméria, ‘Uma palavra de disparo de 16 bits (trigger bits) ¢ dois bits “

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