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Analise de rede com oO snitfter 2.9 (shareware) eg ai] Novewaro7eo' www.sabereletronica.com.bi ira -LETRONICR Beet No) ele) We oe) Galo ee Nene a Xilinx WebPack 4.1i Full EM] Ferramenta completa para a criacgaéo de projetos em Légica Programavel da Xilinx DATABOOKS Buna lector CT ee eeu Mey Conhegca o univer: das redes Fi Ce eer eller ere? erg ard Beatie rte PKS paginas O qu Delays gerad@s pe circuito impresso SST: Cruzada de Literatura fi ac CVC Made Simple eee ne eer a PEE or ken cs DC/DC usando componentes SMD af Transistores Corr) aeons) eS cy See ea Ceci) Peed ica na Educacée reed aoc = Sistema automatizado de comutagéo de gases e controle do fluxo de massa Mecatrénica - Uma abordagem voltada & Automagao Industrial A importancia dos componentes | pneumaticos... Confidveis! SMA - Musculos eletrénicos Polias e engrenagens Caixa de redugdo - Solugao para a realizagéio de projetos de Mecatrénica A Robotica na educagao Os segredos da porta paralela Interfaceamento utilizando a linguagem Pascal Dificuldades mecanicas UE ea OCTA-I, 0 robé que desvia de obstaculos Automagao Pneumatica Eletrénica basica para Mecatrénica Linguagem LOGO aplicado & Robotica e Automagao AutoCAD aplicado a Mecatrénica EDITORIAL Estamos completando um ano de langamento desta Edigio Especial com CD. Agradecemos a voeé, leitor, por nos prestigiar com sua HELIO FITTIPALDI atenco e fazer sugestdes que estamos incorporando em cada nova edigao. Isto diz respeito aos artigos para a Revista, voltados a atualizacao e formagao dos profissionais da industria, bem como ao contetido do CD-ROM. Nesta edigao, apresentamos a matéria do nosso novo colaborador, Sr. Juliano Matias, especializado em Automagao, e que escreve sobre o universo das redes Fieldbus. A partir do préximo ano (2002) teremos a oportunidade de vermos mensalmente seus artigos, na edigéo normal da Saber Eletrénica. Destacamos também a matéria e o programa WebPACK da Xilinx, que 6 uma RARE EL ferramenta completa para a criagdo de projetos em Légica Programavel, muito importante para a area de Automacao. Ah! Se vocé pensa em ganhar um bom dinheiro nos préximos anos, ndo fique fora desta area de ‘Automagao, pois um pais que precisa exportar s6 vencerd, com produtos de alta qualidade internacio- nal e custo acessivel. Poe me . J OBS.: Visite 0 nosso site: www.sabereletronica.com.br . Ele esta muito mais rapido, devido ao novo programa e também a conexao do nosso novo provedor, a Silicom (wwwsill.com.br), ‘Os argos assinados si0 de exclusha responsabiidace do sous auiores. € vedada a reproduc total oupartl cos textos usages desta Revita, em como a ndusial zaes0 erou comerealzagao os aparelos ou idéias eiundas des tenes menctonados,eob pena de sargoes loa, As consulas ‘eenicaerelorantes aoe arigas a Revista dovrao ser fatasexclusvarerte po cata, ou eal (NC ‘So Departamento Tonio). S80 tomadoe todos ce cucades razodvels na proparagao co contouds ‘esta Revista, mas ndo Aesumimoe a reeponeablidade feel por events eres, prncpalnenie nae ‘montagens, Fos tralam-e0 do pojlos expermerias, Tampouco assumimcs a respensabiioade por ‘anos recitals Je Impericia do mortar. Caso Raja engantos em tex ou desenho, sea publeada ‘rata ra primeira eporunisase.Proecs daes putea am anneos 880 por nde acetes do boa {como cores na data co lechamento da edigto Nao assutrios 2 responsabildedo por aeragoes rs pregcs 9a sleponbsidade dos proces ocomdas apos © fechamento ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL N° 5 - 2001 1 Para iniciar a multinidia, simples: mente coloque 0 CD no ative, um pouce e a tela principal surge automaticamente. No entanto, este recurso nao ¢ apresentado por todos (8 drives de CD-ROM, Portanto, se no facontecer nada, siga estas instrugdes: Clique no botao Start (Iniciar) e entao selecione a opgao Rum (Executar) da Janela de menu. Surge uma caixa de didlogo, simples- ‘mente digite D:\especialS.exe, onde Dou éalotra do seu drive do CD-ROM. Aperte a tecla Enter e depois de alguns segundos, aparecerd no monitor de seu computador a tela princioal da multimidia Através desta tela voce podera ir para qualquer parte do CD. Quando desejar voltar a tela prin cipal, clique na seta posicionada no canto esquerdo superior, ou feche © navegador que por ventura venha abrir © programa multimidia sera final zado clicando sobre 0 *X" que esté na Part inferior do lado esquerto. © minimo que esta multimidia necessita para um bom funcionamento 6 um microcomputador 486, com Win dows 95, 16 MB de meméria_@ leitor de CD de 8x ou superior. A seguir, mostramos 0 mapa do CD para que vocé nao tenha diividas sobre sua utlizacao, aes Ber Saray peers stad Prt rcsty Apresentamos uma poderosa ferramenta da Network Associates para anélise de redes, podendo ser utiizada em redes dial-up residenciais ou em redes Ethernet corporativas. Conforme o préprio nome sugere, a finalidade desse programa da National Semiconductors é possibilitar 0 célculo de conversores DC/DC de forma simples, pela entrada das caracteristicas principais que o circuito deve ter. E uma ferramenta completa para a criagéo de projetos em Logica Programavel da Xilinx. Para quem ainda nao conhece, so circuitos integrados que permitem ser configurados (ou programados) para se comportarem como circuitos légicos formados por dezenas e até milhdes de portas légicas flio-lops. - Guia de referéncia cruzada de literatura técnica - 94 paginas; - Transistores de Poténcia - 791 paginas; - Dispositivos Tiristores (SCRs, TRIACs)- 674 paginas; Circuitos Integrados CMOS Légicos - 450 paginas; Transistores MOSFETs de Poténcia - 1.422 paginas. Pes SABER ELETRONICA ESPECIAL N' 6 - 2001 Editora Saber Lida, Diretores: GUIA E CONTEUDO DO CD-ROM ....... sevenevenn 02 Hato Finale “Theteza M. Ciampi Five = QUE Voc PRECISA SABER SOBRE AS MONTAGENS SMD .... cna th Corea come & feo eae tipo de mortagem, como 220 08 componentos usados e © que pode ev Saber Fletinics Focal So oto em trmos paticos para manutengao de equipamentos ou feazagao do montagens Hato Finipagt com essa tecnologia, itor Tne ‘Newton C. Braga CONHEGA O UNIVERSO DAS REDES ............- san 12 a Propomos neste erigo um panorama do Ficidbus na aitomagao industrial e concetes tebricos Eaonaion «Gene envolvendo este novo sister, Dani Marge i Rewvo Nan Sours oe DELAYS GERADOS PELO CIRCUITO IMPRESSO 18 Sa ‘Aqui detanamos @ placa de ccut impresso que sAo fundamenias na performance de circuits bce mes de ata veloidade ® aprovetamos tambem a oportunidade para forneceralgumas dleas para i of pojeos de PIs. Fon 6363000" Datribeao Brut DAP ANALISE DE REDES COM O SNIFFER 20 Portugal: Electroliber Poderosa ferramenta utilizada em redes dial-up Tesidenciais ou em redes Ethernet: ‘corporativas. revista SABER ELETRONICA ierrciat XILINX WEBPACK E UTILITARIOS geet {SSN 1518550 um putagio uma foramenta completa paa a erie do projetes em Layica Programavel da Xin wimestral da Editora Saber Lica, Sees eae : Ve eds, sana, sir tuner arena pate € conespondencia: SWITCHERS MADE SIMPLE ......... J 32. fans Joe Ain 315 CER: Gonforme 0 proprio nome sugers, a fnaidade desse programa é possibiltar 9 caiculo de (03087-020 - Sio Paulo - SP - Brasil conversores DC/DC de forma simples, pela entrada das caracteristicas principais que 0 Tel C1) 296-523 cit dove tor. | Atengio: Esta edicéio nio é comerciali- | gada pelo sistema de assinatu- _- CODIGOS DE COMPONENTES ........ 34 as Discorremos sobre 0s principals cédigos empregados em Eletronica ensinando (ou lembrando) | 0s lores como deve sor usados, Ting desta ego: 25.08) chen SELEGAO DE CIRCUITOS CNS ..... “4 Matic de sons com aside Os efeitos inlegrades CMOS clgiaisoferecem uma infiidade de possbidades de apiagoes |__ Iimprensa sob n* 474. lio A. no S* oma blocos basicos para projetos. Veja nesta edicao uma solecao de aplicativos para os gn de Tiulose Documeios-—Greyt deta a, Empresa propretsia dos direitos de | | reproduc: FORMULAS E CALCULOS COM SCRs E TRIACs 48 | ee Destacamos algumas formulas ecélculo simples relacionados a estes componenies, Confval Ateocido da ANER - Associgo “Nacional dos Editores de Revistas © HAVES E ACOPLADORES OPTICOS «60 da ANATEC - Atsociagio Nacional ‘Veja como utilizar © o funcionamento das chaves @ ‘acopiadores Gplicos com énfase para suas aplcagdes na indista ANER TOTALIZADOR DE CONSUMO DE ENERGIA 60 Saiba como 6 possivel gerenca de forma elite e simples @ enegia despendica durante Eth um certo periodo de tempo. ww anatc org be CONTROLE BIESTAVEL DE TOQUE..... 62 Aprenda come fazer um bom circuto de controle biestavol sem problemas de repiques, utlizando wwwisabereletronica.com.br haves analégico/digitals CMOS do circulto itegrado 4066. } e-mail: alblocsaberelovorica@ edomscboccembr O QUE VOCE PRECISA SABER SOBRE AS MONTAGENS SMD Grande parte dos equipamentos comerciais atuais utiliza a técnica de montagem em superficie (SMT - Surface Mounting Technology) com emprego de componentes ultraminiaturizados para montagem em superficie chamados SMD (Surface Mounting Devices). Como ¢ feito esse tipo de montagem, como sao os componentes usados e 0 que podemos fazer em termos praticos para manutenc&o de equipamentos ou realiza 10 de montagens com essa tecnologia, é 0 que discutiremos neste artigo. Na tecnologia de montagem con- vencional os componentes possuem inyélucros que s8o muito maiores do que os préprios elementos ativos em seu interior, e que podem ser manuseados com facilidade por um coperador humano. Veja, por exemplo, um transistor na figura 1 quando comparado com o tamanho da pasti- lla de silicio no seu interior, que é 0 elemento ativo propriamento dito. ‘A maior parte do componente & formada pelo invélucro e terminais, havendo portanto um desperdicio de material ¢ a ocupacao desnecesséria de espaco numa montagem No entanto, o tamanho desses ‘components também deve levar em conta a capacidade que temos de manuseé-l0s, quer seja para monta- gem quer seja para 0 trabalho de manutengao. De ato, se os transistores tivessem um invélucro com dimensdes da ‘mesma ordem que a pequena pastitha de silicio (que ele € propriamente), rnossos dedos ja teriam muitas ciffcul- dades em manusea-lo, Entao, 0 que dizer de fazer uma montagem utilizando-o de forma direta? Entretanto, a necessidade de se colocar cada vez mais componentes ‘em uma placa levando-a a ter dimen- ‘ses cada vez menores, fez com que ‘© montador humano fosse deixado de lado em funcao da montagem realizada por maquinas, Assim, considerando-se que para ‘a maquina no existe uma dimensao minima que ela possa ‘manusear’, uma vez que ela pode ser adaptada facilmente ao tamanho das pecas que manipula, 0 problema de termos Componentes muito pequenos deixou de existr. Newton C. Braga Surgiu eno uma nova tecnolo- gia de fabricagéo de componentes extremamente pequenos que sao destinados nao 40 uso por montado- res humanos, mas sim para serem operados por méquinas automaticas. A tecnologia de montagem em superficie ou SMT (Surface Mounting Technology) que faz uso de compo- rnentes para montagem em superticie ou SMD (Surface Mounting Devices) 6 o resultado dessa miniaturizacdo, a qual encontramos nos principais tipos de aparelhos comerciais, industriais outros onde o tamanho importante para possibilitar a montagem por maquinas também, nao se esque- cendo de considerar 08 custos. Mas, se essa tecnologia leva a montagens muito compactas com componentes ultraminiaturizados, de que maneira os humanos, que devem reparar tais aparelhos com suas méos ou ainda desejem fazer 0 desenvolvimento de protstipos empregando tais ‘componentas, se comportam? Esse é um problema que vamos abordar neste artigo, ‘Comecamos, entao, por analisar como os componentes SMD séo fabricados e de que modo podem ser identiticados. Iniciaimente, faremos uma consi- deraco sobre suas dimensdes. Na figura 2 mostramos as dimen- sdes de um desses componentes quando comparado com os equiva- lentes que empregam uma tecnolo- gia convencional de fabricagao. No aso, temos um resistor em invéluero ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL NPS - 2001 comum comparado a um resistor SMD, ¢ com as montagens dos dois componentes numa placa. ecegaierrseeaiaass Resistor SMD i @ ESS Rosistor comum Fig. 2- Comparago etre um resistor SMD @ Um resistor comum quando montados ‘ura place de culo impress. Observe que para o componente SMD os terminais de ligagao desa- pareceram dando lugar a pequenas ‘superticies de soldager. O invélucro também praticamente nao existe, ssendo apenas de tamanho suficiente para proteger a parte ativa do com- ponente contra a influéncia do mundo ‘exterior (sujeira, luz, ago da atmos- fera, etc.). Observamos que, ao reduzir 0 tamanho, & preciso ter em conta que tum ponto eritico a ser considerado é a dissipagao de calor, mas isso sera analisado oportunamente. Na figura 3 ilustramos as monta- gens de um circuito integrado SMD e de um comum em invélucro DIL. Fg. 3 -Comparago etre Cls SMD e comuns no prooesso de monlagem. OS COMPONENTES PARA MONTAGEM EM SUPERFICIE ‘A\déia basica da tecnologia SMT 6 usar componentes que tenham. seus invélucros reduzidos 0 maximo possivel, e que sejam fabricados ‘em um formato padronizado que SABER ELETRONICA ESPECIAL N’ 5 - 2001 permita seu manuseio por maquinas. Assim, as maquinas podem realizar ‘as montagens com facilidade, de uma forma muito mais répida, 0 que ‘conveniente para as linhas de monta- gem que produzem equipamentos em larga escala. ‘Os componentes SMD estdo dis- poniveis no mercado do mesmo modo que os componentes comuns: resis- ‘ores, capacitores, diodos, indutores, ‘ransistores, circuitos integrados, etc. Na verdade, até mesmo os valores 08 tipos sao iguais aos componentes comuns e, em alguns casos, apenas tum sufixo ou outra identificagao no tipo permite diferenciar se um transistor 6 SMD ou convencional. Podemos encontrar resistores com todos 0s valores comuns das séries padro- nizadas em 2, dos tipos a partir de 1/8 W de dissipagao ou mesmo menores, assim como os maiores. Os transistores de uso geral podem ser de tipos absolutamente comuns, tais como os BC548, 2N2222, etc. ‘O que muda é apenas 0 formato e, eventuaimente, a designacao. Assim, 0 BC547 passa para BC847 na sua versio SMD. Para os componentes de dois terminais, o formato mais comum 6 0 ‘exempliicado na figura 4. mmuticamadas SMD Fig. 4 Resistor o capacitor ceramico ‘uticamadas em involucts SMD. Esses componentes séo extre- mamente pequenos, sendo suas dimens6es especificadas por um padrao de 4 digitos que precisa ser Conhecide dos leitores que pretendem trabaihar com este tipo de compo- nente. Na figura 5 temos as dimensoes para os componentes SMD padroni- zados. =. ee = formato e fF fan017 enters > + > Fig. 11 = Invéluoo de CI SMD. Para alguns tipos de transistores de poténcia podemos tar invélucros maiores, pois, neste caso, devemos observar que a transferéncia eficiente do calor gerado pelo componente depende muito da sua superficie de contato com 0 mundo exterior. Na figura figura 11 ¢ mostrado um ‘exemplo de componente SMD com invélucro "de poténcia’. Entretanto, somente em situagdes ‘especiais se aconselha utilizar tais componentes em dissipadores de calor. Para os casos em que se necessita de um componente capaz de operar poténcias elevadas, a opgéo SMD normalmente 6 deixada de lado em favor dos componentes com invélu- ‘eros convencionais e montados em dissipadores de calor apropriados. Para os circuitos integrados, temos 08 involucros tipicos ilustrados na figura 12 Fg. 12 -Alguns involuros de orcuitos integra ‘cos para montagem em superficie © nimero de terminais, as dimen- sdes @ 0 formato variam da mesma forma que nos componentes conven- cionais. Existem dezenas de invélucros SMD para circuitos integrados que SABER ELETRONICA ESPECIAL N® 5 - 2001 dependem da complexidade do cir- cuito e, evidentemente, da quantidade de terminals que devem ser utiliza- dos. Nao € preciso dizer que, ao realizar © projeto de uma placa de circuito impresso usando tais componentes, 0 projetista deve estar informado sobre suas dimensdes. ‘Os componentes SMD mais sofist- ccados, tais como microprocessadores e outras funcbes complexas, podem ter outros tipos de invélucros como (Quad Flat Pack (QFP), Plastic Leaded Chip Carrier (PLCC), Ball Grid Arrays (BGA) e outros, conforme ilustra a figura 13. Fig. 19 -Invblucras de Cls com muitos pos. O leitor pode observar que estes ‘componentes possuem enorme quan- tidade de terminais numa disposigao que torna praticamente impossivel soldar (ou dessoldar) cada um sepa- radamente, ou mesmo fazer a substi- tuigaio do componente em caso de necessidade. ais componentes levam & situa- go de que, quando apresentam problemas deve-so optar sempre pela {roca da placa em que eles estao, uma ‘voz que um trabalho de substituigio ‘sem danificar nada 6 praticamente impossivel. Para sua utilzacdo nas linhas de montagem os componentes SMD s40 fornecidos em rolos de fitas, conforme mostra a figura 15. Dado que a identificagéo néo é importante no caso, a no ser para 6 fabricante no momento de usar 0 tolo correto, nao existe marcacao no componente em si, na maioria dos casos. Isso quer dizer que, diante de um ‘componente deste tipo isoladamente, como ja avisamos no inicio, deve-se ‘er muito cuidado em guardé-lo junto com a identificacao, pois se houver a separacao da informagao, sera impossivel saber do que se tratal COMO SAO USADOS Na utiizagao normal de um SMD feita por uma maquina automatica numa linha de montagem @ empre- gado um dos processos indicados na figura 16. Vamos analisar as diversas etapas para o procedimento de fixagao de um Unico componente SMD em uma placa de circuito impresso. © componente ¢ colado inicial- mente na placa de citcuito impresso do lado cobreado, utlizando-se para isso cola epoxi especial Esta colagem é feita com uma ‘méquina injatando gotas de cola nos Jocais exatos em que 0 componente vai ser colocado. Depois, a maquina instala um a um, usando uma espécie de pinga (brago automatico) colocando os ‘components nos locais apropriados, Logo em sequida & colagem de todos ‘0s componentes em posigao de fun- cionamento, a placa é levada a um banho de solda de modo tal que ela ird aderir apenas nos terminais ¢ na regio da placa exposta, formando assim a juncao elétrica exigida para 0 funcionamento do aparelho. (© tipo de soldagem mais comum 6 a solda por onda, que ¢ mostrada na figura 17. Para que a solda possa aderir apenas na trilha de cobre e no com- ponente numa pequena érea, todas as demais areas cobreadas que ndo devem receber solda sao protegidas por um verniz. Este verniz, na maioria dos casos de colorago verde, € aplicado a placa z JCotocagao em tna: Nesse sister um componente {Colocacio seqiercia entae, monte em seq} todos os componente € terminada no proce: abe gue w regade com receber. Quando a placa Fecebe simulaneamente Figura 14 movendo-se entdo até a cab de montagem onde recebe 0 Sequinte, © assim por diante Movimento da placa: Onda de colda Fig, 15 - Uma onda de solda passa pela face ser soldada de modo a aderr nos terinais| ‘dos components ao mesmo tempo que a place se movimenta antes dela ser utilizada, formando ‘0 que se denomina de mascara de solda. Observe que, conforme 0 pro- cesso, um componente pode ser montado de cada vez, diversos em ‘seqUéncia na mesma placa ou ainda colocagao simulténea. Na figura 16 temos um exemplo de placa de circuito impresso mostrando ‘esta mascara. Fig, 16- Mascara do soda. ‘Componente gom ferminais i haesivo aoe Colocands © chip 60b a gota de adesive entre as thas de soldagem Terminal mataltzado x Adesivo\ Chip Condutor Guranda adesivo i 7, oid Depois da soidagem Figura 17 Feita a aplicagao da solda, a placa 6 retirada do banho e resfriada antes de ser testada por equipamentos apropriados. Na figura 17 vemos ilustradas as trés etapas de montagem de um componente SMD numa placa de Circuito impresso. ‘Uma outra técnica de montagem, 6 mostrada na figura 18 e faz uso de uma maquina térmica. - Améquina aplca soda nos dois ferminais ap mesmo tempo que os aquece dde modo a provocar a sua fuséo, Fig, Nesse proceso, os componentes so soldados um a um, sendo pois um proceso mais lento. Existem outras técnicas mais sofisticadas como, por exemplo, por meio de infravermelho ou ainda por meio de vapor, como exemplificado na figura 19. Nesse sistema, existe uma cémara onde um vapor que possa alcangar uma temperatura maior do que a fusdo da solda 6 produzido. Normaimente 6 usado 0 fluor- carbono que tem uma temperatura de ebuligao de 215°C. No entanto, sistemas mais modernos empregam técnicas mais econdmicas do que essa, (© vapor funde ento a solda, que dere aos terminais dos componentes que devem ser soldados. Podemos citar'também como t6c- nicas a serem empregadas aquelas que fazem uso de um laser de alta poténcia do tipo YAG. Pulsos de curta duracao, mas com ‘energia suticiente para fundir a solda, so aplicados no ponto em que ela deve ser feita, Eniretanto, 0 emprego do laser eleva 0 custo de producdo e, por isso, no é muito usado. Para os leitores que desejarem saber mais, podemos citar ainda as técnicas de soldagem por g4s quente @ de sistema de vapor duplo. SABER ELETRONICA ESPECIAL N? 5 - 2001 | Mecanismo do quincho. Conexto 20 ventilador ‘Alojamonto do elovader, E \ Acido para impeza, ! Aavecodor Fi. 19-Sstema ce vapor up par eldager de SMO. PODEMOS TRABALHAR COM Caso en que se un pot do este COMPONENTES SMD FAZENDO | fina go crutninpreso woe 2 MONTAGENS DE PROTOTIPOS. porta de prova deve ser apoiada, OU REPAROS? 'b) Ponto de teste alternativo na itha de cebreondeo component & sled, Sem diivida alguma, a dificuldade maior em se trabalhar com os com- ponentes SMD estd no seu tamanho. Porém, com algumas ferramentas basicas, uma boa lente de aumento @ muita habilidade manual, 0 profis- sional comum de manutencao ou mesmo de montagem de protétipos, poder perfeitamente fazer reparos em aparelhos que utilizam esses componentes. Inicialmente, devernos analisar os processos de testes desses compo- rrentes que envolven a aplicagao da ponta de prova de um instrumento ‘como, por exemplo, um multimetro ou ainda um osciloscépio. ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL N° 5 - 2001 c Ponte nfo recomendado, pois pode forgar o componente com a possibiidace de danosireversves. | Pino de testa (4) |e." = Ponto de teste Ponto de teste recomendado | (0) <——Regito de sokda (estendida) Ponto de teste alternative Figura 20 ae Ponto do testo nfo recomondado Fig. 21 - Cortando (resistor ao meio. Na figura 20 temos os modos correto e incorreto de se fazer 0 teste de componentes SMD ou de ‘um circuito que contenha este tipo de componente. No caso de falas de componen- tes comuns, tals como resistores, capacitores, transistores e outros, a reparagdo pela substituigao até que resulta relativamente simples. Depois de identificar 0 compo- nente com problemas, devemos corté-lo ao meio com um alicate ¢ depois remové-lo com o soldador, verifique as figuras 21 22. A recolocagéio do componente novo é simples, bastando seguré-lo ‘com uma pinga e fazer a soldagem, € essa é uma possibilidade interessante para o técnico que tenha diffculdades ‘em obter o componente original. ‘Se houver espago no aparelho, um componente comum pode ser ‘empregado em lugar do SMD, desde que tenha a mesma fungao e valor. ‘Assim, na figura 23 temos a recolo- cago de um resistor convencional em lugar de um resistor SMD queimado, quando 0 original SMD nao pode ser encontrado facilmente ou nao ha outra alternativa. Fig, 23- Substiuindo um resistor ‘SMD por um eonvencional. Evidentemente, a operacao de colocagao desse componente exige ‘0 uso de um ferro de ponta bem fina que pode ser adaptada @ ponta de tum ferro comum, conforme indica a figura 24. COMO OBTER COMPONENTES ‘SMD Ha diversas empresas que vendem componentes SMD em pequenas quantidades para reposigao ‘em equipamentos ou mesmo para 0 desenvolvimento de protstipos. Da mesma forma, existem empre- ‘sas que possuem maquinas de fabri- cago automatica utilizando tecno- logias SMD e que oferecem seus servigos para montagens de circuitos ‘em quantidades que podem variar, conforme 0 caso, entre algumas centenas de unidades até milhares. Na Internet encontramos alguns ‘enderecos interessantes que podem sor procurados para a compra de tals componentes @ equipamentos, relacionados com os trabalhos de manutengao e fabricagao de placas ou ainda onde podem ser obtidas informagées importantes sobre 0 trabalho com esta tecnologia ME Componentes Eletrénicos: http://www.abordo.com.br/mecomp/ produtos.himi Terceirizagao de Montagem: Sense Eletrénica Lida: httpv/Awwwsense.com.br Grupo Tecsat hittpygrupo.tecsat. com.br JMR Equipamentos e Sistemas para Eletro-Eletrénica hittp:/wwjmrequipamentos.com WA Aparelhos de Medico Eletro- Eletronica http://www wacomp.com.br Eltron htipz/wwweltron.com.br Databooks e Datasheets de Compo- nentes (incluindo SMD) - em espa- nhol http:/www.geoctties.corSilicon Valley” Bay/3052/componen.htm! 10 Fig. 24 Adapiando uma pont fna num soldador comum. Altus - Montagem Terceirizada de Placas btip://werw.altus.com.br Autosplice - Componentes SMD htip:/www.autosplice.com.br Deltachip htips/werw.deltachip.com.br ‘Componentes SMD - GDE htip:/www.gde.com.br ‘Componix - Componentes SMD http:/ww.componix.com br Microhard - Componentes SMD - fabricacao htips/wwreemicrohard.ind.br OMRON - Componentes e Relés SMD http:iwerw.omron.com.br Telkon - Fabrica de comp. SMD htp:iwewsteikon.com.br ‘Masterpec - Venda de comp. SMD bhttp:/wew.masterpec.com.br Metaldrgica Sao José - Ferramentas, para SI http:/www.msaojose.com.br Estite Fig. 25 -Ferramentas ltecom - Componentes SMD htip://www.grupoitecom.com.br Para as empresas no Exterior pode ser usado 0 Gartao de Crédito Internacional, sendo que algumas ‘exigem um pedido minimo. Lembra- mos que, neste caso, as mercadorias estao sujeitas a uma taxago quando de sua retirada. FERRAMENTAS PARA ‘TRABALHOS COM SMD Os técnicos que pretendem tra- balhar com componentes SMD rea- lizando pequenas montagens ou reparacées, podem contar com fer- ramentas especiais para essa finali- dade, (© material basico para 0 trabalho consiste num ferro de ponta bem fina, pinga e alicates e outras ferramentas comuns nos trabalhos de joalheria, observe a figura 25. Todavia, existem a venda kits especiais que jd oontém algumas ferramentas especialmente projetadas para o trabalho com com- ponentes SMD. NNa figura 26 verios uma estacao de trabalho para componentes SMD que deve fazer parte das oficinas profissionais. Essa estagao ¢ constituida de um controle de temperatura que ajusta a temperatura do componente que vai ser instalado na placa (1), de uma central de controle, que consiste num sistema de pré-aquecimento da placa de cifcuito impresso @ do proprio ‘componente com uma unidade que funciona a gas (2 e 3) Temos em (4) uma base para ‘a colocagao da placa de circuit impresso © 6m (6) um sistema que ccontém as ferramentas para soldagem dos componentes na placa. Fig. 26 - Uma estagdo de trabalho SMD. SABER ELETRONICA ESPECIAL N° - 2001 Em (6) temos a cabega de solda- ‘gem onde 0 componente é colocado e transterido para a colocacdo na placa de circuto impresso. Mais informagoes sobre essa estagao de trabalho para componen- tes SMD em escala semi-industrial @ industrial podem ser obtidas no endereco da internet COMO FAZER UMA MONTAGEM SMD Com a possibilidade de se obter componentes SMD em pequena ‘scala, 0 préprio leltor podera fazer montagens experimentais ou de pro- {6tipos simples usando essa tecnolo- gia. Um exempio de como isso pode ser feito serd dado a seguir com a van- tagem de que pode-se construir um apareiho extremamente pequeno. Uma montagem interessante que, felta muito pequena, pode ter uma utilidade boa, 6 0 microtransmissor de FM, e serd justamente ela que ‘tomaremos como exemplo de projeto pratico usando SMD. Esse transmissor pode ser mon- tado numa placa tao pequena que, alimentado por pilhas tipo boto, pode ser embutido numa pequena caneta, O circuito proposto & 0 apresentado na figura 27. Comegamos por analisar as dimens6es dos componentes usados, que so ilustrados na figura 28. Os locais de solda dos terminais esses componentes nada mais so do que pequenos retangulos, um pouco maiores que os terminais desses componentes, @ separados por uma distancia que permita seu apoio, veja a figura 29. Assim, basta planejar uma dispo- sigao inicial dos componentes de acordo com 0 circuito © depois colo- car no desenho os retangulos onde serdo soldados 0s seus terminais. As interligagdes podem ser linhas cobreadas bem finas. A largura minima dessas trilhas esta basicamente determinada pelo processo que seréi usado na transfe- réncia do desenno para 0 cobre. Os métodos fotograficos de elaboragao de placas de circuito impresso possi- bilitam a realizacdo de trilhas bem estreitas, com larguras inferiores a meio milimetro, SABER ELETRONICA ESPECIAL N°5- 2001 Fg.27 - Mevo-ricrransmiseor do FU Evidentemente, se forem usadas canetas ou processos manuais, as trilhas n&o poderao ser tao finas sob 0 risco de ocorrerem falhas na cortosao. ‘A placa final para a montagem do pequeno transmissor é desenhada na figura 30. A soldagem dos componentes 6 felta segurando-se um a um com uma pinga, @ depois aplicando-se o soldador e a solda com muito cuidado para ndo haver espalhamento capaz de causar curtos. ‘Obtendo componentes SMD dos tipos comuns 0 leitor habilidoso pode realizar reparos em equipamentos que tusem esta tecnologia, ¢ também fazer suas proprias montagens ultraminiatu- rizadas. Dominar esta técnica de monta- gem de prétotipos pode ser muito importante na industria onde pode surgir uma situagdo em que um cir- uito usando componentes convencio- rnais nao tenha espaco suficiente para instalagdo (dentro de uma maquina, por exemplo, numa parte critica de um sensor remoto ou outta). A possibilidade de se realizar uma montagem com componentes SMD nao deve ser descartada nos laboratérios de desenvolvimento. CONCLUSAO A tecnologia SMT que faz uso de componentes SMD foi criada original- mente para possibiltar a montagem compacta de circuitos eletrénicos usando maquinas autométicas ou ras linhas de montagem totalmente automatizades. Entretanto, existe a necessidade do técnico humano fazer reparos nas placas que empregam tais com: ponentes. umerarl] _[] cveaeal] _[] we 5, FFig. 28 - Dimensbas dos componentos usados} = Componente Fig. 29 - Trabalhando oom componentes SMD ‘Autilizacdo de algumas ferramen- tas especiais e mais a habilidade tornam possivel trabalhos simples com estas placas @ até a montagem de aparelhos. Neste artigo, apresentamos algu- mas dicas de como fazer montagens empregando SMDs. s leitores interessados em se aperfeicoarem no assunto poderao consultar os enderecos dados na Internet . }— 20m —>} Sey “QB8 el ecees 2 Batota ane Fig. 80 - Placa prota Ra Ra AUTOMAGAO: CONHECA O UNIVERSO DAS REDES Juliano Matias ‘A Automacao nao 6 uma técnica atual, ela passou por varios processos de modernizagao até chegar ao que é hoje. Depois do advento dos CLPs e dos computadores de processo, ‘os “estados da arte” em automacdo industrial sao atualmente as redes de automagao, mais conhecidas como “Fieldbus”. Iremos estudar nos préximos artigos as redes mais populares e utilizadas no mercado nacional dando enfoque a especificagao e utiizagao destas redes. Para que possamos comegar nosso estudo vamos abordar nesta edigao um panorama do Fieldbus na automagao industrial ¢ conceitos tedricos envolvendo este novo sistema. Boa leitura! Toda maquina ou proceséo indus- trial necessita de um ‘oérebro”, ou soja, um equipamento que vai coman- dar o funcionamento da mesma. Hoje em dia, 0 equipamento que mais se utiliza 6 0 CLP (Controlador Logico Programavel), que nada mais 6 do que um computador-dedicado ppadrao industrial, cuja programagao é intuitiva para pessoas com formacéo na érea de elétrica (figura 1). Ha ainda aplicagdes que empregam 0 PC como elemento controlador de um sistema, por exemplo o controle de uma maquina, ¢ também existem sistemas mais sofisticados como (0s SDCDs (Sistema Digital com Con- trole Distribuldo) que normaimente so utiizados em plantas quimicas, petroquimicas @ siderirgicas. Todos esses sistemas possuem algo em comum que é a ligacao fisica com o dispositivo de campo, isto 6, precisa existir algum componente no sistema que tenha a fungao de fazer a ligagao do elemento controlador com os sinais de entrada e saida de ‘campo (VO). Por exemplo: sensores, Fig. 1-CLP. ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL N° 5 - 2001 . al haves fim-de-curso, valvulas, moto- res, varidveis anal6gicas provenientes do transdutores de temperatura, alc... Para exempiificar, mostramos na figura 2 uma arquitetura de um CLP ‘com cartes de entrada e saida acon- icionadas em um painel elétrico. Fig, 2- Out exerpo de CLP Quando alguma maquina ou pro- cesso ¢ automatizado utilizando uma arquitetura dessas, chamamos esse sistema de centralizado, pois todos os dispositivos no campo estiio ligados fio-a-fio nesse painel, formando uma ligago paralela, como esta ilustrado ra figura 3. AUTOMAGAO CENTRALIZADA ‘A automagao centralizada foi a primeira a ser ullizada na industria, Com 0 passar dos anos a automa- (0 foi evoluindo juntamente com 0 ‘aumento do niimero de pontos de uma aplicagdo (entende-se como numero de pontos o niimero de elementos de entrada e saida que uma aplicacdo possui). Para uma automagao centra- lizada isto comeca a representar um problema, pois aumentando © nmero de pontos aumenta-se também: - 0 tamanho do painel elétrico; - 0 niimero de fios e multicabos entrando no painel; - Erros nas ligagSes dos fios; - 0 espago fisico onde os paingis esto instalados; SABER ELETRONICA ESPECIAL N*5 2001 Com tudo isso, aumentam também os custos da automacao como um todo. Na figura 4 vemos um diagrama que representa um sistema centrali- zado, podemos observar que todos 0s elementos de campo estao ligados diretamente no CLP. AUTOMACAO DESCENTRALIZADA Para contornar esse problema tiveram a idéia de descentralizar as placas de entrada e safda de um CLP (figura 4), isto 6, tirar do rack do CLP as placas que causam a maior concentragao de pontos do sistema, permanecendo apenas a fonte, a CPU e também uma placa responsavel por converter os dados que provém serialmente do campo e disponibiliza- los para CLPs (figuras 5 e 6).Ai estava nascendo o “Fieldbus”, um sistema serial para a troca de dados entre 0 campo eo CLP. Na figura 7 temos um paralelo entre um sistema centralizado © um descentralizado, enquanto na figura 8 podemos ter uma idéia melhor do volume de cabos de um painel elé- ‘rico quando utilizamos cabeamento paralelo, comparado com a utilizagao do Fieldbus que 6 um cabeamento serial S6 ocorria um problema até ent existiam varios fabricantes de CLPs milhares de fabricantes de dispositivos de entrada e saida, e todos eles tinham que se comunicar uns com 0s outros. Deveria existir um padréo de comunicacao entre esses equipa- mentos, pois, imaginem que cada fabricante de CLP estipulasse seu prdprio padrao de Fieldbus, todos os fabricantes de I/Os teriam que adotar ‘esse padrao caso quisessem que ‘seu produto se comunicasse com um sistema que utiliza esse tipo de CLP, @ isso se tornaria inviavel. EM BUSCA DE UMA PADRONIZAGAO Dada a necessidade de adotar um padrao internacional de Fieldbus, algumas organizagées internacio- nais decidiram pesquisar sobre esse assunto, entre elas: Fig. 3 Ligagéo paralela 285 CS vero ao =_trequonci, Interface Homem Maquina Automagao Centralizada Figua 4 Sonsores/ ‘Sensor de cLP interruptores proximidade }—%—o }-—%—o 33-3 Lm de vaivulas: oar a cape S motores >) a Wee nome Sensor de proxmidado = Instrument Society of America (sa) = Profibus (German National Stan- dard); = FIP (French National Standard); Essa associago formou o IECIISA ‘SP50 Fieldbus Commitee (O padrao a ser desenvolvido deve- ria integrar uma enorme variedade de intrumentos de controle, IHMs, Acio- nadores de motores, CLPs, e deveria também prover a comunicagao entre varios dispositivos simultaneamente, @ estabelecer um protocolo padréo para suportar todos esses dispositves. ‘A desanimadora tarefa foi tentada por muitos, mas se movia muito ler tamente, ¢ além disso, muitas outras empresas no mundo tinham sua pro= pria idéia sobre a padronizagao. Com uma diversidade tao grande de idéias, produtos e métodos de implementa- G0, a meta de padronizagao nao foi alcancada de imediato. Em 1992, surgiram dois grupos, cada grupo com as maiores empresas ortadoras de tecnologia da época, que emergiram na dianteira do mer- cado com a solugéo para 0 Fieldbus. OSP (interoperable Systems Project) 0 WorldFiP (Factory Instrumentation Protocol) ambos compartilnando diferentes visdes de como deveria ser implementado o Fieldbus, eles reivindicaram que seus produtos teriam conformidade com 0 padrao ISA SP50 quando ole fosse formali- zado. (© comité SP50 decidiu concentrar ‘a solugdo sobre o Fieldbus em 4 camadas: : Camada Fisica: define 0 meio elé- {rico da transmissao dos dados. = Camada de Dados: define a logica ‘da comunicagao, 0 formato dos frames @ 0s métodos de deteccao de erros. + Camada de Aplicacao: define o formato das mensagens no qual ‘todos os dispositivos que estiverem conectados na rede possam entender @ prover recursos para 0 controle de dados na rede, suportando com isso a.camada do usuario, -Camada de Usuério: conecta partes individuais de plantas de processo. E implementada utiizando fungdes de controle de alto nivel. Enquanto essas associagdes esta- vam “brigando” por definir um padrao, 14 Fig. 5 Decconaize- ode plaas de ent! sida do GLP Trtertace Homom ‘iiguina (14M) los i g Loo pe Solencide de véivulas Figura 6 aca para interruptores Fieldbus A: | —o-o—o too ;}—oo—0 Termopar Contador / %) ‘Sensor de proximidade de paseo ‘outras associagSes estavam lancando: suas proprias redes de automapao. Pedemos tomar como exemplo o Interbus que é uma rede aberta cujo langamento fol em 1987 e sua certifi- cagéo pela norma DIN 19258 veio ‘em 1995, porém era uma certificagao alema e nao uma certificacao inter- nacional. Em setembro de 1994, 0 WorldFIP © 0 ISP juntaram suas forcas ¢ foi criado 0 Fieldbus Foundation (FF), em uma tentativa de aumentar a velo- cidade do processo de padronizagao do Fieldbus. Finalmente, em 2000 foi definido um padréo, ou melhor, 7 padrées de redes para automacao industrial, a VO & sinais de cudos ttansmitdos serialmente via bacramerto t 2 Qh s Mer Fig. 7- Parallo entre os sistomas contralizado descentralizado. SABER ELETRONICA ESPECIAL N'5 -2001 Fig. 8- Comparativo do volume de cabos: paralelo x Fldbus norma é a IEC 61158, que é composta pelas redes: ControlNet Profibus Interbus -ENet = WorldFIP SwiftNet + Fieldbus Foundation. NIVEIS DE AUTOMAGAO. ‘A Automaeao nao esta presente apenas nos elementos finals de campo, mas também em todos os niveis de uma empresa. Podemos ver na figura 9 0s niveis de automagao presentes em uma indéstria No principio, o Fieldbus atendia somente ao nivel mais baixo da piré- mide com 0 intuito de substituir a comunicagao paralela de dados por um simples cabo de comunicagéo serial, entretanto, com 0 aumento da tecnologia de automagao ele também subiu ao nivel de sistema interiigando varios CLPs em rede & fazendo também troca de dados com softwares supervisérios. Para cada nivel de aplicagao pre- cisa-se ter um desempenho diferente. Por exemplo, em uma rede no nivel de sensor/atuador espera-se: - tempos de resposta extremamente aixos, pois uma rdpida atuagao de lum elemento é vital ao processo; = poucos dados a serem transmit dos; Conforme os niveis forem atin- gindo 0 topo da piramide 0 volume de dados tende @ aumentar, porém os tempos envolvidos deixam de ser criticos ao sistema, Mas para qualquer nivel uma rede Fieldbus deve apresentar: + alta confiabilidade na transmissao dos dados; - alta imunidade contra interferéncias eletromagnéticas; - timo diagnéstico de localizagéo SABER ELETRONICA ESPECIAL N' 5 - 2001 Niveis Comunicagaéo Goronciamento Sistema Controle o ze rm Ea Fieldbus erence Elemento de VO Er Eee re SSA de rosnidado, ‘Sensovatvador Cr SSA Fig. 9 - Niveis de automacdo industrial Fig. 12 Soldagem de caroceta. de falhas, pois um proceso parado envolve perda na producdo, e isso acarreta em perda de dinheiro; = facilidade de expansao; ‘Tomemos como exemplos alguns segmentos onde sao utllizados Fiel- dbus: - Segmento Automotivo (figura 10): © Estamparia, onde as chapas de ferro do velculo sdo prensadas e cortadas; © Soldagem da carroceria (figuras 116 12) © Pintura do vetculo; © Etapa de montagem final; © Transporte de veiculos. - Industria alimenticia © de bebidas (figura 13): © Processos e maquinas em geral; © Transporte de alimentos ¢ bebi das; © Paletizadoras ¢ despaletizadoras, - Industria quimica e petroquimica (figura 14) 0 Armazenagem e controle de maté- rias primas; © Controle de tanques; © Fluxo dos componentes quimi- Fig. 13- Almenica/Babidas = Indiistria FarmacSutica (figura 15); - Industria Eletro-eletronica (figura 16); = Saneamento ¢ distribuigao de ener- gia; = Entre muitos outros segmentos. 2 = \3 © Controle de caldeiras; 13 © Utlidades. 3 i ‘Anoie Carido Consuta 1020 GRATIS CATALOGO DE ESQUEMAS E DE MANUAIS DE SERVICO Srs. Técnicos, Hobbystas, Estudantes, Professores e Oficinas do ramo, recebam em sua residéncia sem nenhuma despesa. Solicitem inteiramente gratis a ALV Apoio Técnico Eletrénico Caixa Postal 79306 - Sao Joao de Meriti - RJ CEP: 25501-970 ou pelo Tel. (21) 2756-1013 CIRCUITOS IMPRESSOS Poems) IGROUTOS MPRESSOS CONVENCIONAS PLACAS EM FENOLITE. COMPOSITE OU FIERA EXCELENTES PRAZOS DE ENTREGA PARA PEQUENAS PRODUGOES RECEREMOS SEU AROUNOVIAE AMAL eas FURAGAD PORCNC. PLAGAS VINCADAS. ESTAMPADAS OU FREZADAS| CORROSAG AUTOMATZAOR (ESTEIRA) DEPARTAMENTO TECNCO A'SUA DISPOSIGAD ENTREGA PROGRANADAS SSOLIITE REPRESENTANTE \Curso de PIC Padréo Mosaico Engenharia’ Esié na hora de vood se atualizar toncond omaseceiador mas popular domercedo. 4 Rg thas Po horas com turmas fom varos horics 8 Gane o vo "Desbravando 90. 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Para criar um arquivo de configuracéo emprega-se uma ou mais ferramentas de software, que permitirdo traduzir as especificagdes de um projeto de circuito digital em uma imagem bindria para programar 98 chips, © WebPACK 6 uma ferramenta ‘que possui, assim, um médulo princi- pal chamado Project Navigator onde 28 © usuério gerencia a criagio de um Projeto. Traz um médulo de sintese que traduz a especificacao feita em uma linguagem descritiva de hardware (VHDL ou Verilog) @ um médulo de implementagao que ira empregar essa tradugéo e produzir 0 arquivo de configuragao, EXEMPLOS DE APLICACAO DE CPLDs E FPGAS Além das aplicagdes mais sofisti- cadas, muito empregadas em teleco- munieagdes, tais como encriptadores! decriptadores, filtros e DSPs em hardware, formatadores ¢ roteadores, compressores de dados e processa- ores de pacotes de dados, os FPGAS e CPLDs podem ser empregados em fungdes mais trivias, PLDs sao otimos como expanso- res de portas para microcontroladores convertendo dados seriais em para~ lelos, e vice-versa. Sdo magnificos para implementar decodificadores de enderecos ¢ maquinas de estado que, geralmente, consomem muitos Circuitos integrados de légica discreta Podem também ser utilizados para substituir circuitos dedicados de microprocessadores como timers, portas paralelas, controles de interrup- @0, controles de acesso a memérias FLASH, divisores de frequéncia © muitos outros. FPGAs podem ser usados para montar um freqiiencimetro de ban- cada, completo, com circuitos de con- tagem, pré-scaler, controle de modos SABER ELETRONICA ESPECIAL N? 5 - 2001 ‘operacionais (contagem, frequéncia, intervalo, atraso, fase, etc.) ecircultos de varredura de display. Podem funcionar ainda como gera- dores de sinais, empregando-se um conversor D/A © usando-se sua meméria interna como tabela de senos ou de forma de onda complexa. Um FPGA pode ser empregado para funcionar como um analisador légico, capturando uma série de sinais e convertendo-os em dados no proto- colo serial compativel RS-232. FPGAs sao usados por conter rmiitiplas portas seriais, funcionarem como co-processadores ou simples controladores de barramentos entre varios microprocessadores. ‘SOBRE 0 CONTEUDO DO CD-ROM Tanto 0 WebPACK como os manu- ais técnicos so escritos em Inglés, e exigem um certo nivel de conheci mento de Eletrénica Digital. ‘Além dos manuais técnicos inolul- dos nos Uillitrios, existe ainda uma versao do Acrobat Reader, necesséria para poder ler e imprimir os manuais, eum programa chamado Bit2Source, que foi desenvolvido pela filial bras Ieira da Insight Design Services (ura divisdo da "Insight Electronics do Brasil” e que se dedica a prestar servigos de projetos eletronicos). Esse programa possibilita ler um arquivo de configuragéo de FPGA e converté-Io em arquivo de texto de formato ajustdvel. Este arquivo pode ser incluido em um programa fonte de um microcontrolador e permite que ele efetue a configuracao do FPGA som precisar de uma memoria externa. ‘Além do WebPACK e dos Utlitarios serdo instaladas algumas ferramentas adicionais como o simulador Model- Sim, 0 ctiador de bancadas de teste HDLbencher ¢ 0 criador gratico para maquinas de estado StateCAD. O ModelSim 6 um programa desenvol- vido pela empresa ModelTech que exigiré um registro especrfico para receber um arquivo de licenga do fabricante. As ferramentas HDLbencher StateCAD ja estdo incluidas com © WebPACK e nao exigem licenca especial para funcionamento, SABER ELETRONICA ESPECIAL N°5 2001 eae p—b ¢ | | cam x Fe ‘AND toot «= 0 5 CONTROL re ; Logic’ Jelbes ot, 8 a Fo.2-C1B ye Sa) 4 ai {pico de un fo ae FPGA INSTALACAO Para instalar o Xilinx WebPACK 4.1, selecione a opcdo "Executar..” a partir do menu “Iniciar” do Windows, € digite “DA\lnsight\WebPACK. exe" (ee necessério, mude a letra*D” para a letra do drive de CD-ROM do seu computador). Observe a figura 3. - Preencha e envie registro de usuério Pressione 0 botéo “1” na janela Inicial do assistente de instalacao. Selecione de que forma sera enviado © registro de usuario para a “insight Electronics do Brasil”. 0 cadastro pode ser enviado automaticamente pela Internet ou através de fax ou carta, Este é um cadastro preliminar, brasileiro, que permite conhecer os usudrios e facilita 0 contato e suporte futuros. + Registro pela Internet ‘Apés escolher o registro pela Internet, preencha os dados para Erte aeatente 9 ajuda no pracesso de netalabo do ¥ainx Web Pack: ModelSin XE" dacimentarso e utes Pao eetuat a instlog So yoot devers enecutar os seguintes pass0%: Ses ess soe peat Z ‘Seek efatmsompto ge aie nrc) Enc reeks 0 5g3 Searle ges obo ee Sova Some i dicirrlnks atte, nesone obo Fig. 3- Tea de rstalacio Fig. 4 Regsto pela Internet. Garon acm rai me bi xan nt honor tarde oseuraopese Pt Prise 9 blo "Abt Napssacl tre” pa acon aunostearerte 0s nega 8 a “Insight Electronics do Brasil" conecte seu computador & rede (dis~ cando para o seu provedor, por exem- plo). Pressione o botao "Erwiar Regis- tro", Na pagina seguinte do assistente, acione 0 botdo “Abrir Navegador Internet” para apontar seu navegador para a pagina de registro de usuario naa Insight Electronics (USA). Este 6 um sogundo registro, e ido pela parceria da Xilinx e Insight Electronics, e deve ser feito no wed site americano. Estes dados também iro chegar ao Brasil, porém, possuem algumas diferengas em relagéo ao cadastro brasileiro. Caso 0 seu navegador nao seja automaticamente aberto na pagina de registro, aponte-o manualmente para 0 enderego: hitp:/www.insight- electronics. com/webpacked, Preencha todos os campos do registro. No ‘campo “CD Serial Number” digite 0 Cédigo informado na janela do assis tente, conforme a figura a, acima. Fig. 5 = Instalagdo do XILINX WebPACK. 30 eorlscranusinetie puss sso. Pressione 0 botéo “Submit’ na base da pagina, O seu cédigo de libe- ragdo sera enviado automaticamente, em até uma hora, para o enderego de ‘e-mailindicado no registro. Aguarde o recebimento do e-mail para continuar a instalagao. = Registro por fax ou carta Para enviar o seu registro de usuario por fax ou carta, selecione a ‘oppo correspondente no assistente de instalago e preencha todos os dados solicitados. No final do cadas- tro, pressione 0 botao “Imprimir”. Envie 0 formuldrio impresso, por fax ou carta para’ Insight Electronics do Brasil Rua Dr. Joao Colin, 1865 - Sala 5 Joinville - SC CEP 89204-001 Telefone: (47) 435-1644 Fax: (47) 435-1640 Note que por fax ou carta, nao é exigido do usuério 0 registro no web site americano. Esse procedimento sera realizado pela “Insight Electronics do Brasil’ e vocé receberd 0 codigo de liberagéio também por fax ou carta. = Instalagao do Xilinx WebPACK e ModelSim XE ‘Tendo em maos a senha de libe- ragGo, obtida através do preenchi- mento do registro de usuario, execute novamente o assistente de insta- lagio (selecionando a opgao “Exe- cutar..." a partir do menu “Iniciar” do Windows ¢ digitando *D:\Insight\ WebPACK.exe"). Na pagina inicial do assistente, pressione 0 botao *2". Em seguida acione 0 botdo “Copiar Instaladores” para iniciar a instalagéo do WebPACK. Quando for solicitado, informe o cédigo da senha de liberagao que voc’ recebeu por e-mail (ou pelo processo manual). O assistente de instalagéo apresentard os botdes para instalagao final do Xilinx WebPACK e do ModelSim XE. Pressione os bot6es cortespondentes para exeoutar a instalagao final de cada pacete. ‘Ao terminar a instalacao final do WebPACK e do ModelSim XE, os arquivos temporarios poderao ser removidos. Para executar essa ope- ragao, pressione 0 botdio “Remover Instaladores’ - Instalagéo da Documentagao e Uutilitérios Para instalar a documentac&o 08 utilitérios, acione novamente o assistente € pressione 0 botéo “3", ‘em seguida acione 0 botdo corres- pondente @ opgao desejada. Veja a figura 6. . Fig. 6 Documentagd @ Uiitiis, ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL N° - 2001 SPARTAN IL FPGA de baixo custo = = ES oad 16K a 57K bits SRAM dual-port OI Rowse = 02.8 204105 om 5 eaalaane ‘abe ies es sep toe oa moun esos _ Consumo estatice tipico <100uA Todos os pinos de /O com 12 et 0 & 200MHz com até 23 clocks de interface incluindo PCI, GTI 36 a 164 \/O: tolerante a SV Pode receber projetos og Perfeito para maquinas de estados, como uP completes (8051, 260), portas “conversores, timers @ interfaces. seriais (16550), ftros FIR e funcdes FFT _ Insight Electronics do Brasil - €a solucdo em logica programavel da Xilinx e outros fabricantes* de componentes de alta tecnologia. | sojuonaaig w6lsu © Woo ojeqLoD Wa aqU3 ZoNRed\uoD SieUL 4804 @ S9jueueduloo soroU een san ZeiBo}OUDe Bp LepNU JEU BUOY Low O69 OPUEINDO A ldgica é simples: Para vender mais nés oferecemos suporte tecnico qualificado a nossos clientes, que ganham na redugéo do "time to market" e na atualizagao tecnologica. Além disso. vocé pode IDS (Insi ign Servi sinht uma divisao da —— ’ Insight Electronics, LLC, Insii m eScritorios nos EVA, ht a _ Canada e agora no Brasil... R . Insight Electronics do Brasil AIDS oferege servigos de - Rua Alcides Rivardini Neves, 12 oj:1306 projeto com experiéncia em $40 Paulo - SP - 04575-050. designsdeaté . ~ Fone: (11) 5505 6501 10 Milhdes de : - ¥ FAX: (11) 5505 6702 = = www. insight-electronics.com = < = a <é = ‘ Insight Design Services Rua Jodo Colin, 1865 Sala 5 * Joinville - SC - 89204-001 i Fone: (47) 435-1644 = FAX: (47) ae ~ oF —— E-Mail: idsbr@terra com * Alem da Xilinx a Insight também distribui: ‘Atmel, AMCC, Broadcom, California Eastem, Cirrus Logic, Crystal, Elanteo, Fujitsu Media Devices, Fujitsu Takamisawa, Hitachi, IDT, Infineon, LSVLogic, uBLOX, Nanya, PDI, RFM, SIRF, Silicon Labs, SynQor, ‘Teccor, ‘Texas Instruments, Toshiba, Triquint __ SWITCHERS MADE SIMPLE 0 projeto de conversores DC/DC envolve uma seqdéncia de célculos sselegdo de componentes que levam o projetista a perda de um bom tempo, principalmente se ele nao estiver muito familiarizado com esse tipo de trabalho. No entanto, visando facilitar 0 projetista, muitos fabricantes de ‘componentes usados nesses circuitos fornecem programas prontos que possibilitam 0 céloulo imediato de fontes com determinadas caracteris- ticas, fazendo inclusive a selegéo do ‘componente apropriado para cada tipo de aplicagao. Esse 6 0 caso da National Semi- ‘conductor que possui um aplicativo que pode ser acessado via Internet para clculos “on line” ¢ é disponivel também em CD, que 6 denominado ‘Switchers Made Simple. Conforme o préprio nome sugere, a finalidade desse programa ¢ pos- sibilitar 0 cdleulo de conversores DC/DC de forma simples, pela entrada das caracteristicas principais que 0 Circuito deve ter. Em nosso CD desta edigéo forne- ‘cemos ao leitor esse programa. Basta instalé-lo em seu computador e 0 projeto com componentes da National Semiconductor ficara facilitado, programa em sua versao V6.1 possibilita o calculo de conversores ‘ine To tipos Buck, Boos ¢ Falyback, usando fa linha de componentes SIMPLE SWITCHER da National com compo- nentes da série LM267x e também LM2670 e LM2677. Osoftware Switchers Made Simple na sua verséo 6.1 6 compativel com ‘8 sistemas operacionais Windows 95, 98, NT © 2000 e requer 20 Mb de espago de meméria no disco rigido. Recomenda-se que 0 PC tenha pelo menos 64 Mb de meméria RAM. tainf 0) tae Uma vez instalado segundo ins- trugdes no proprio CD, abre-se uma tela onde podemos entrar com as caracteristicas do conversor que se deseja projetar, comegando com as tensdes de entrada e de saida Em fungao dessas caracteristicas na tela seguinte sao listados 0s com- ponentes que podem ser usados (solutions). Clicando em qualquer um dos ‘components escolhidos abre-se uma tela com o diagrama a ser usado e os valores dos componentes (schematic viewer. No “operating values” temos uma listagem de todas as caracteristicas importantes do projeto, tais como a freqiiéncia de chaveamento, poténcia de dissipagao nos diversos compo- nentes do circuito, corrente média de entrada, etc. Os recursos de Start a New Design (Comegar um Novo Projeto), Save (Salvar) € Report (Dar Informagées) ‘sao importantes para se poder fazer diversos projetos simultaneamente, selecionar depois o melhor para a aplicagao desejada. . ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL N' 9 - 2001 Informagdes sobre componentes para profissionals da ‘letrénica tem sido uma grande preocupagao de Editor Saber ao fazer esta Edicao Especial com CD. | ___ Sabendo da dificuldade que ha para obter os databooks de componentes na forma impressa e também para localizar informacées especificas rapidamente mesmo tendo acesso a Internet, inoluimos neste CD uma série de databooks de grande valor, da ON Semiconductor. DATABOOKS ON SEMICONDUCTOR Motorola. Assim, ao darmos os databooks da ON, na verdade, estamos dando aos leitores informagdes sobre a tradicional linha de componentes da Motorola que todos conhecem (e usam), bem como novos componentes ciados pela nova empresa. No nosso CD o leitor iré encontrar 5 documentos em formato PDF, 0 que equivale a mais de 3000 paginas impressas de dados valiosos sobre componentes. AON Semiconductor 6 a empresa resultante do desmembramento da Diviséo de Semicondutores da Oe oy on pane ) Guia de literatura técnica com 94 paginas relacionando os documentos técnicos (datasheets e applications notes) disponiveis que podem Ser acessados no site da ON - hitp://www.onsemi.com. b) Manual de Transistores Bipolares de Poténcia com 1016 paginas - neste databook o leitor encontrar todos os datasheets de transistores de poténcia da linha Motorola, tais como os muito usados tipos da série MJE € 2N. «) Manual de Circuitos Integrados Légicos CMOS - 0s principais componentes CMOS da linha 4XXX tém todas suas caracteristicas neste manual de 450 paginas, Nao é preciso dizer da importancia de ter informagdes completas ‘sobre tais componentes para um projeto. d) Power- MOSFETs - MOSFETs de Poténcia - usados com uma freqiiéncia cada vez malor em circuitos como monitores de video, fontes chaveadas, ontroles de poténcia de motores, solendides e outras cargas na indiistria e na eletténica de consumo, estes componentes exigem do profissional o imediato ‘acesso as suas caracteristicas para trabalhos de projeto, manutencao ou ‘mesmo para simples ajustes. A série IRF, tao conhecida dos profissionais, tem 0s datasheets neste manual de 1422 paginas! ) Thiristor Data Book - Os SCRs, TRIACS outros componentes da familia dos tiristores, so encontrados com igual freqdéncia em equipamentos tanto de uso industrial quanto da eletrénica de consumo, area automotiva @ mesmo médica. Neste manual de 674 paginas, 0 leitor ird encontrar todas as informagdes sobre os componentes desta linha fabricados pela ON. SABER ELETRONICA ESPECIAL NS - 2001 33 Um dos problemas mais comuns que todos os que praticam ele- trénica (do estudante ao profissional, do amador ao engenheiro) enfretam, ¢ a identificagdio de componentes. Os diversos cédigos (que podem variar conforme o modo como sao aplicados), os cédi- 0s préprios dos fabricantes, as duplas interpretagdes, etc., so os principais causadores de problemas que podem dificultar uma montagem, reparacdo ou mesmo um projeto. Neste artigo vamos. discorrer sobre os principais cédigos empregados em Eletrénica ensinando (ou lembrando) aos leitores como devem ser usados. ‘A marcagao dos valores de diver- ‘$08 componentes e informagdes so- bre tipo, fabricante e caracteris podem ser dadas em cédigos das mais diversas formas. ‘principal motivo para a adogo do um cddigo para os componentes eletrénicos esta nas suas diminutas dimensdes que, na maioria dos casos, impede que valores e outras especifi- cagées sejam gravadas de forma di- reta. Outra causa é a propria necessi- dade de manter 0 componente com a identificagao restrita para um nimero de profissionais de empresas autori- zadas, evitando assim que pessoas, ‘que possam se aproveitar da tecnolo- {gia, descubram, qual componente esta sendo usado. ‘Assim, néo ¢ muito dificil encon- trarmos componentes absolutamente comuns como amplificadores opera- cionais do tipo 741 ou timers do tipo 555, que so “remarcados” com cédi- {gos complicados que s6 0s fabrican- tes conhecem. 34 De modo a facilitar todos 0s leito- res que praticam eletronica (dos iniciantes aos avangados), fornece- mos uma selecdo de cédigos usados ‘em eletrénica com sua interpretacao @ significado: 4, RESISTORES Qs resistores de carbono e filme metilico de pequena dissipacao, no formato tubular normal, de 1/8 a 2 W, tm suas caracteristicas indicadas por faixas coloridas, conforme mostra a figura 1 Esses resistores podem ter 3, 40u 5 faixas coloridas. Nos exemplares de 3 faixas, as trés indicam o valor, @ a tolerancia € 20%. Nos resistores de 4 faixas, as trés primeiras indicam o valor e a quarta faixa indica a tolerancia. Nos casos de 5 faixas, as quatro primeiras indicam o valor e a quinta faixa a tolerancia. om!" 5 Faxas | > sone oe Fig. 1 -Resistores- a seta indica ‘ sentio da letra (Q que cada cor representa depen de de sua posi¢ao de acordo com a tabela 1 (cores) - veja adiante. Dessa forma, para um resistor de A faixas, as duas primeiras indicam os dois primeiros digitos do valor, em ohms, a terceira indica o fator de mul- tiplicagdo ou niimero de zeros a ser acrescentado e, a quarta indica a tolerancia. Para um resistor de 5 faixas, as trés primeiras faixas indicam os trés primei- ros algarismos da resisténcia, a quar- ta faixa o fator de multiplicagao ou numero de zeros, e a witima faixa a tolerancia. Exemplo: da ponta para o meio, ‘as cores de um resistor sao: Marrom — preto ~ vermelho ~ dou- rado. Pela tabela: Marrom Preto - 0 Vermelho ~ 00 Dourado ~ 5%. Trata-se de um resistor de 1-0-00 ‘ohms x 5% ou 1k ohms x 5%. SABER ELETRONICA ESPECIAL N° 5 - 2001 con | ANEL | 2 ANEL preto — marrom vorrei} | arania ‘amarelo coe azul violeta cinza | eno rata : : coutio} | OWE Sa [x 100 SANELO) | 4° ANEL | x1 = x10) 1% 2% 3% sife & BlngOMtety tabela 1 - cores ‘Observagio: existem componen- tes tais como indutores, que podem tero mesmo aspecto dos resistores © serem indicados também por cédigos semelhantes. 0 técnico deve estar atento. ‘Cédigos antigos: Um cédigo de resistores bastante ‘antigo que o leitor podera observar se tentar restaurar algum radio ou ampli- ficador dos anos 30, é 0 que se aplica a resistores com o formato indicado na figura 2. Pinta | Gabeca Fig. 2 Resstor encontrado em |. epamesos mato aros. Nesse cédigo, as cores so as mesmas da tabela moderna, mas a leitura ¢ foita na sequéncia corpo-ca- beca-pinta, ‘Assim, um resistor do tipo ilustra~ do na figura, em que o corpo é ama- felo, a cabega ¢ vermelha e a pinta € preta, comesponde a 420 ohms. 2. CAPACITORES Capacitores ceramics Os capacitores ceramicos podem fer seus valores e outras caracteristi- ‘as expressos por diversos tipos de cédigos. Vejamos alguns. SABER ELETRONICA ESPECIAL N? 5 - 2001 a) Cédigos comuns Neste caso, o valor 6 expresso por dois digitos e um fator de mutiplica- (Gao que pode ser 0 k para 0s valores ‘em picofarads, observando que 0 k rmindsculo. Por exemplo, na figura 9 temos capacitores de 10 nF ¢ de 1 pF: Uma confusdo que pode ocorrer com estes capacitores é que para a faixa de baixos valores, podemos ter © coeficiente térmico substituindo a vi- gula, ou mesmo depots do indicador. ‘Assim, 0 K (maiisculo) ndo signi- fica x 1000, mas sim 0 coeficiente de temperatura do componente. ‘© capacitor da figura 4(a) 6 de 4,7 picofarads, enquanto que o da figura 4 (b) 6 de 4700 pF Ver figura 4. Na figura 5 temos 0 cddigo de 3 digitos para capacitores. b) Capacitores de Poliéster (Antigos) TTentando recuperar algum equipa- mento antigo ou mesmo reparé-l0, 0 leitor pode defrontar-se com capaci- tores de poliéster metalizado do tipo “zebrinha’- ilustrado na figura 6. ~ Mindeoulo——Maiésculo | Cm (toerancia) | Fig. 3 - Cbcigos de capactores cortices. 470 @ Fig 4- Capactores cerémioos. Fiza Prima agto Mutipleador qua 5. Cégo fe de rs aos para capac | —Tosrteia ‘Segundo digito pe Multiplicador fue ‘Muttiplicador Letra 7 . 1 10 c | 2 100 D 3 +000 F 4 10.000 @ 5 100.000 4 J 8 oot K ® on “ [— Malgariomo [— 2 algarismo imero de 20108 (valores em pF). | Conforme podemos ver, neste capacitor temos faixas coloridas que devem ser lidas no sentido indicado na mesma figura. Essas faixasindicam ‘0 valor do componente, a tensao de trabalho e também a tolerdncia e coe- ficiente de temperatura de acordo com a tabela 2 (os valores so encontra- dos em picofarads). ) Capacitores de Mica Outro tipo de capacitor que pode ‘ser encontrado em instrumentos de medida, transmissores ¢ muitos eq pamentos antigos 6 0 capacitor de mica, que tem o aspecto mostrado na figura 7, com pintas. _digitos: Cor [Deis primeiros Multiplicador| Tolerancia| Toleranci ‘Temperatura (©) branes indica mica Fig, 7- Capacitores de mica. Nesse tipo de capacitor as pintas coloridas dao os valores devendo ser lidas na ordem indicada na mesma fi- ‘gura, tomando-se por referéncia a seta gravada no invalucro. Vale 0 cédigo de cores de resisto- res, com os valores encontrados em picofarads: Primeira pinta — Cédigo Identificador EIA 0 bran- 0 indica mica; ‘Segunda pinta — Primeiro digito do valor; Terceira pinta ~ ‘Segundo digito do valor; Quarta Pinta ~ Muttiplicador; Quinta Pinta ~ Tolerancia; Sexta Pinta — Caracteristica (faixa de temperatu- ra) = Vermetho: -55 a +85 °C = Amarelo: -55 a +125 °C. Outros tipos de capacitores de mica 18m seus aspectos fornecidos na figura 8, Para eles vale a mesma ta- bela de cores ¢ a ordem de leitura, | Tensao de >10 pF (%) <10 pF (pF) Trabalho (V)| Preto o 1 20 [Marrom |Vermetno Laranja ‘Amarelo Verde ‘Azul 001 “Tabela 2 - Cores. assim como as posigies relativas dos indicadores, que também sao dadas. Tonséio eee Tora paste vant seoindo igo ae vapor segundo igo i Fig 8- Outros obdgos. | 4) Capacitores de Tantalo Devido a suas reduzidas dimen- des, 08 capacitores de tantalo tam- bém possuem uma codificagao de va~ lores dada por meio de cores. Seu c6- digo de valores é mostrado na figura 9, ) Capacitores Tubulares Cera- micos Alguns tipos de capacitores tubulares de cerdmica possuem a ‘marcagao de valores e demais carac- teristicas indicadas por pequenas bar- ras de cores no corpo, conforme ilus~ tra a figura 10 O significado das cores é 0 mes- mo da tabela |é dada, e na figura te- mos a ordem de leitura com os valo- res encontrados em picofarads e os coeficientes de temperatura de acor- do com as cores. IMPORTANTE Tudo seria muito simples se todos os fabricantes se- ‘quissem a risca a codificagao usando o K (maiusculo) para coeficiente de temperatura & ‘0 k (minusculo) para multipli- cador, mas no é isso que ocorre na pratica. A confusdo existe e, em alguns casos, sO podemos ter certeza do va- lor de um capacitor empre- gando um capacimetro! ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL N° 5 - 2001 | ‘Capactncta Fg 9- Capactores de tra cor | renstol sa | toto | to peo | 4 | 0 | 0 ‘Som pinta: 20 % Manom | 6 | + | t : Tooranla ¢ Prat: 10% ure: 5% ® verano] 10 | 2 | 2 = ek tana [as | 3 | 3 2 jae ‘marco | 20 | 4 | 4 | 10000 gto verte | 26 | 5 | 5 | 100000 Tena © ine Mutipicedor aa | as | 6 | 6 | 1.000000 Volta | so | 7 | 7 | 10.000.000 cma | - |e | 8 - vance | 3 | 9 | © - | a —— quando adquiridos tragam folhetos | A Bae ater mostrando a identificagao dos termi- A Primeio digo -Matipicador nais, ou tenham ainda essas indica- Coefelort de tans ‘gbes gravadas nos invOlucros, existe ‘onparalte =o ea + —— Lm c6digo de cores paras fos, o qual pode facilitar a identilicagao desses a a componentes. Veja @ abairo. = Transformador de forca (alimen- tagéo): Tolerincia | rez costciente de Priméri | Cor | aigitos ‘Acimade | 10 pF | temperatura preto — comum 4 ‘menos OPE ee ‘marom~ 110 pref 1 zoom | 20pF ° “ vermelho — 220 V | arom | os 10 21% Neo Secundério: Vermetio| 2 10 | tam Neo vermetho ~ saida de alta tensao Larania | 3. | 4.000 N50 preto ou branco ~ tomada central ‘outras cores — secundério de ba Arado fo 4 Ne20, xa tensao. verse | 5 390 | | Na figura 12 ilustramos 0 modo de wal s sox | oser | nar oo azar a ord coo po para. | fi as tensdes de 110 V © 220 V, confor- eek HG, 41 oat per feet dg me 0 tigo de transformador. Branco | 9 a1 | tie | opr | soo | Fgura 10- Capacores ublres craic, 3. INDUTORES Os indutores de pequenos valores. (microchoques) também podem ser fencontrados com os mesmos especi- ficados por meio de faixas coloridas. Na figura 11 ternos 0 aspecto mais ‘comum para este componente, ‘com 0 mado de se fazer a leitura dos valores. 4, TRANSFORMADORES Se bem que na maioria dos casos, os transformadores de maior poténcia, SABER ELETRONICA ESPECIAL N° 5 - 2001 5. DIODOS Os diodos semicondutores podem aparecer com diversas codificagdes, dependendo da origem e do fal cante. Ao lado de dois cédigos genéricos que so usados por muitos fabrican- tes, existem os cédigos proprios (que ‘s€io justamente os que podem trazer Ed spec. Fig. 11 "Chokes do mil oy ora RF ereapsuadcs. ® digo outro +" digto Toleréncia | Mutipicador | cor | valor | mutpticador | Tolerncia Preto oO 1 Cor hares al [leo real teeter Vermetho | 2 100 warom | 1 | 1 10 taarja | 3 | 4.000 vemano | 2 | 2 100 | Azam l| 4 tama | 3 | 3 | 1.000 | vere | 5 amareo | 4 | 4 | 10000 — | mu | 6 veo | 5 | 5 | 100.000 Vota | 7 au | 8 | 6 oma | 8 Vale [oP ope Branco | 9 cia | 8 |e i Nenhum oe wane | 9 | 0 rota oe uo xo4 ‘Ouro o% Prata xo1 | ic mais dificuldades para os profissio- __~Primeira letra: 20V; 2) Dols enrolamontos. Ver. Marrom: n0V Preto Prato NC iio usado 'b) Enrolamento com derivagio Fig, 12 -Ligagi de ransformadores. 38 44 4 nais). = Os dois c6digos genéricos sao: i Cédigo Americano No eédigo americano os tipos co- megam com “1N" que, eventualmen- te, pode ser omitido ao ser gravado no componente. Assim, para 0 1N34, ‘em alguns casos podemos encontrar ‘simplesmente “34", e da mesma for- ma para 0 1N4002 podemos encon- trar em alguns casos “4002". Muitos fabricantes usam suas si- las para substitur 0 “1N", onde po- demos ter coisas como N4002, PT4002, ete. + €édigo Europeu Para os diodos de origem européia 6 utilizado 0 cédigo Pro Electron de ‘semicondutores em que se usam gru- pos de letras © numeros para desig- nar 0s componentes (ver cédigo de ‘semicondutores). ‘A para diodos de germénio B - para diodos de silicio ‘Segunda Letra: ‘A - para diodos de uso geral Y = para diodos retificadores Z- para diodos zener Grupo de Nimeros: Indicam o tipo especiico do com- ponente. Exemplos: 84315 diodo de silicio uso geral; BY127 diodo retificador de silicio; AA117 diodo de germanio de uso geral Outros Cédigos Um outro cédigo para diodos & ‘apresentado na figura 13. Nele temos {és faixas coloridas que indicam o tipo “1NP do diodso. Por exemplo, as faixas azul, verme- tha e violeta indicam um diodo 1N627. ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL N° 5 - 2001 Azul 6 Vermelho 2 Fig. 19 - Cocigo de diodos ‘com faivas colors. Violeta 7 6. VALVULAS Para as valvulas podemos ter di- versas formas de especificagdo de ti- pos, destacando-se as especificagdes Européias e as Americanas Philips ‘A Philips tem (pelo menos) dois sistemas de numeragao diferentes, um para valvulas de recepgdo e outro para valvulas de transmissao. Vélvulas de Recepcao: 8405, 6243, £447, etc. Veja tabela 3. Valvulas de Trasmissao: MC1/50, QQE06/40, TAW12/50. Veja tabela 4. Sistema Europeu de Numeragao a Partir de 1934: AC2, DAC21, EABC80, HM34, PLB02, UCHB1, etc. ‘A designagao do tipo consiste em duas ou mais letras, seguidas de um ‘ou mais digitos. - _Apprimeira letra indica a ten- ‘8&0 de filamento ou corrente. - _ Asegunda letra e subsequen- tos indicam a construgao e/ou aplica- ao da valvula, = Os digitos indicam 0 tipo de base. Veja nas tabelas 5, 6 e 7. Sistema de designagéo para val- vulas européias industriais: E130L, 28300, EQ1AA ‘Verses industriais e de longavida tém a ordem dos grupos de simbolos, invertida. Por exemplo, a ECC83 na \versao de longa vida se torna E83CC, @1032, YH1110, ZM1020. Outras designagées consistem em duas letras seguidas por um numero de série, sendo que: A pimeira letra indica a categoria’ X Valvulas com materials fotossensiveis (exceto XM1000) YY Valvulas para transmissao, microondas ou aplicacées industriais Z_— Valvulas a gas (exceto cate- goria X) SABER ELETRONICA ESPECIAL N° 2001 fabela 3 - Valles do recep. Corrente de Tensao de _Filamento Filamento Sistema 04-40 = triodos 41, 51 = telrodos de carga espacial 42, 52, 62 = tetrodos 43, 53, 63=pentodos de poténcia 44, 54 = tetrodo-diodos Z 445, 55 = tetrodos variaveis 46, 56 = pentodos 47, 57 = pentodos varidveis 38 = mixer-hexodos 9 = hexodos varidveis 60, 99 = triodos tabola 4 - Vahulas de transmis. Sistema | __Catodo Tensdo de Anodo | Dissip. de Anodo | M=LF iodo | A= tungsténio | 02 =200V a=W | (abaixo det kV Va) P = pentodi lungstenio 03=300V- 7 40=40W toriado (abaixo det kV Va) | Q=tetrodo [C= éxido 1 ‘QO= dupio [E=aquecimento | 12 tetrodo indireto T = HF-triodo tabla 5 - Sistema europou de nimeragéo. Primeira | Significado Notas Letra | A 4V, aquecimento indireto Excegéo: RFT AL860 | e que tem 2,4/4,8 8 180mA, filamento {c 200mA, fiamento D 1,4 V, filamento ‘Algumas vezes 0,5-1,25 V_| fe 6,3 V, aquecimento indireto | E 12,6 V, mento indireto | Somente tipos: FL152, FZ1 | G___ | SVsaquecimento indireto | Bil H 12,6 V, aquecimento indireto | Algumas vezes 150mA 1 | 20 V, aquecimento indireto ‘Somente tipgs: RFT IF860¢ IL861 K 2, flamento Exceto KT66 onde KT |_ significa tetrodo Kinkiess U 450 mA, aquecimento indireto ° 150 mA | Somente usado numa | faixa octal P ~ | 300 mA, aquécimento indireto | : [rv Mise. | Somente conhesido | otipe Mules Yee | 100. mA, aquecimento indireto 600 mA, aquecimento indireto 450 mA, aquecimento indireto Letra(s) | Fungao [Notas 4 ‘Subsequente(s) A ‘Diodo de sinal Exceto EATI1 = Booster diode. B Duplo diodo de sinal ‘com eatodo comum 0 c Todo Exceto EC360 © ECC230 __| (ex triodo de poténcia) _| que sao triodos de poténcia o Triodos de poténcia e E Tetrodos "| Ediswan EE80 6 um {exceto de poténcia) _| tetrodo de poténcia F Tetrodo de Feixe ou | Exceto EF8 @ F38 pentodo (exc.poténcia) | que s8o_hexodos H | Hexodo ou heptodo | Reale gee K Octodo ou heptodo rs Feixe de poténcia - tetrodo ou pentodo jw Indicador de sintonia | Exceto EME3/UM83, que so duplas. N ‘Thyratron a i P Emisséo secundaria _|Inconsistentemente usada, a “Eneodo (Nonodo) e s 7 ~ | Oseilador de sincronismo| Um Unico tipo conhecido: foe dev | thkest11 jy Defiexao Conhecidos: £17, E80T, ETS1 Ww Retificador a gas ‘Conhecido: Philips EW60 a Rotificador onda | Conhecidos: AX1, AX60 completa a gas v Y Retificador de meia onda CY2 — duplo a Zz Rotificador de onda _ completa | 5 Tabela 6- Sistema ‘A segunda letra indica a construgéo: ‘Sistema de numeragéo america- ‘A Diodo no: 1A3, 6805, 12AU7, 25L6GT C Valvula gatithada D__Triodo (incluindo duplos diodos) G Diversos 1H Valvulas de onda progressiva J Magnetron K _ Kiystron LL Tetrodo ou pentodo (inclusive ‘duplo tetrodo ou pentodo) M_ Vaivulade catodo frio ou tubo indicador ou contador (exceto XM1000 que tem filamento) P Valvula fotomulttiplicadora ou ‘contador de radiagao @ Tubo de camera T Thyratron X — Ignitron, intensificador de imagem ou conversor de imagem YY Retificador Z__ Estabilizador de tensao primeiro grupo de digitos ‘a tensio aproximada do filamento. ‘As letras que seguem formam o rndimero de série do dispositive e 0 se- ‘gundo grupo de digitos, na maioria do ‘casos mais de um, indica quantos ele~ ‘rodos so ligados & base. titimo gru- po de letras indica o tipo. ‘Tubos de raios catédicos terminam ‘com Pixx, onde xx indica 0 tipo de fés- foro. P4 6 0 tipo padrao para branco @ preto para TV, P22 6 0 tipo para TV em cores @ P31 6 para osclloscépio, tomando-os como exemplos. 7. CODIGOS DE SEMICON- DUCTORES EUROPEUS ~ (diodos, transistores e outros componentes) Este cédigo — Pro Electron — 6 for- mado por duas letras e mais um, dois ou trés caracteres finais. O signiica- do desses simbolos 0 seguinte’ + Primeira Letra - Materia! ‘A= Germanio B- Silicio C — Materiais como 0 sulfeto de cddmio ou arseneto de galio (banda de energia de 1,3 eV ou mais) ‘1D —Materiais com banda de ener- ‘gia menor que 0,6 eV como 0 antimo- eto de indio R — Detectores de radiagao fotocondutivos ou de efeito Hall + Segunda Letra~ Tipo de compo- rnente ‘A ~ Diodo de baixa poténcia B-Varicap C — Transistor de pequenos sinais de audio D—Trensistor de poténcia de audio E —Diodo tunel F — Transistor de RF de baixa po- téncia G— Diversos H— Prova de campo K ~ Gerador Hall L~ Transistor de poténcia de RF M ~ Moduladores Hall e muttipl- cadores P — Fotodiodo, fototransistor, LDR ou dispositive de radiagéo R = Retificador controlado de bai- xa poténcia $= Transistor comutador de baixa poténcia T - Dispositivs de barreira como retificadores controlados de baixa po- tBncia, diodo Schocley, Tiristores, etc. U-~ Transistor de UHF X = Diodo mutipcador Y — Diodo retiicador de poténcia Z-Diodo zener. Terceiro, quarto e quinto carac- teres Trés simbolos — cédigos de série para componentes comericiais. Uma letra e dois simbolos ~ com- ponentes de uso industrial, militar @ cientifico. 8, TRANSISTORES AMERICANOS Os transistores americados se- guem 0 cédigo do Joint Electron Device Engineering Council (JEDEC).. (Os cédigos sao formados por: SABER ELETRONICA ESPECIAL N* 5 - 2001 jn ). o . a 0 B8G (EM71, M72), round [- lattes: Lock-in B&G, para uso com bateria DAC21-DM21 octal base _ Octal 10 Miniatura B7G (DLL101), Wehrmacht Rimlock B8A, com sufixo W base para Wehrmacht (e.g. DCH41W) Diversos: B9G (EFS0), B&G (EFS1), P8 (ELS0), | Octal (DAHS0, EC56), 3-pin glass (EASO, EC53), Disc-seal (EA52, EC55), German 10-pin (VEL51), miniature 4-pin (DF51), B26A (ET51), B9D (ESSL). | Diversos: BSG (EFP60), Base inglesa | flat-wire-ended subminiatura wire-ended subminiatura. Noval B9A base (AF100), Base alema PTT, (AC100), European pin (AD101), | ‘Alema 10-pinos (EL156), 10-pinos toda de vidro, tum pino maior (EL152), octal (EC157) Flat wire-ended subminiatura, | Alema base-Y (EC162) RFT &-pinos como octal (EF172), RFT 11-pinos toda de vidro (EL173) Noval BOA 4 Z Miniatura B7G Decal B10B (PCF200) Octal r 4 FT 11-pinos toda de vido (EA271, UA271) Noval B9A ie Octal Rimlock B8A (EF410) Magnoval 89D (PL519 etc), Novar (somente EL520) 600-699 | SO OEP. 800-899 Noval [B9A _ MOTE Ch A pean 900-200" | Mittra B7G at pried anne 1000-1999 Round wire-ended (EC1000), nuvistor (EC1010) 2000-2999 Decal B108 (ECC2000) 3000-3999 Octal (EL3010) 5000 Magnoval B9D_ a pe. Noval BGA i ‘Tabola 7 - Sistema europeu. SABER ELETRONICA ESPECIAL N*5 «2001 Digitos, letras, numero de série e, eventualmente, um sufixo. A letra 6 sempre N ¢ 0 primeiro digito 6 um a menos que 0 ntimero de terminais. Assim, temos 1 para diodos, 2 para transistores.a nao ser em ca- 808 especiais, por exemplo 3N para transistores de efeito de campo. Os nimeros 4N @ SN sao reservados para acopladores dpticos. ‘Ondmero de série varia de 100 até 9999 e nao significa muito, dando ape- ‘nas uma idéia da época em que o tran- sistor foi introduzido no mercado. (© sufixo que aparece eventual- ‘mente indica o ganho (hfe) do transis- tor, conforme a seguinte tabela: ‘A= baixo ganho B = ganho médio C= alto ganho ‘Sem sufixo = nao separado (qual ‘quer ganho). Em muitos casos 0 ganho 6 indi- ccado porque 05 dispositivos do mes- mo tipo com ganhos mais baixos séo mais baratos, resultahdo assim em ‘economia, principalménte quando ad- uiridos om lotes muito grandes. Exemplos- 2N3055, 2N2222A, 2Ng04. 9. JAPANESE INDUSTRIAL STANDARD (JIS) © padréo japonés usado para os transistores 6 0 JIS, que tem o seguin- te formato: digito, duas letras e nume- ro de série eventualmente seguido por sufixo, Neste caso também o digito 6 um ‘a menos que 0 niimero de terminais (1 para diodos e 2 para transistores). ‘As letras indicam a area de aplica- do @, ocasionalmente, dao alguma informagao adicional conforme 0 se- guinte eédigo: PNP HF transistor PNP AF transistor NPN HF transistor NPN AF transistor SB: Stores: Dispositivos Gunn wr FET/MOSFET canal P FET/MOSFET canal N TRIAC a SQ: LED SR: Retificador SS: _Dicdos de sinal ST: Diodos de Avalanche SV: Varicaps SZ: Diodes zener O numero de série varia de 10 a 999 € 0 sufixo opcional indica que o ‘componente ¢ aprovado por diversas ‘organizagdes japonesas. NOTA: como todos os transistores comegam sempre por 2S, em muitos casos temos a omissao deste indice no componente, que entao é chama- do pelo titimo grupo de niimero. Por exemplo, 733 significa 258733. Exemplos- 2SA1187, 28B175, 280733. 10. OUTROS CODIGOS Além dos cédigos JEDEC, JIS Pro Electron, muitos fabricantes pos- ‘suem seus préprios oddigos por ra- z6es comerciais (como dar seu nome 0 cédigo) ou ainda para enfatizar que se trata de componente a ser usado por especialistas. Alguns cédigos especiticos: MJ: Motorola - poténcia, invélu- cro metalic = ME: Motorola - poténcia, invélu- cro pldstico = MPS: Motorola - baixa poténcia, invélucro plastico = MRF: Motorola - transistor de HF, VHF @ microondas =RCA: RCA = RCS: RCS =TIP: Texas Instruments ~transis- tor de poténcia (invéluoro plastico) =TIPL: Texas Instruments ~ tran- sistor planar de poténcia =TIS: Texas Instruments ~ transis tor para pequenos sinais (plastica) +27: Ferranti = ZK: Ferranti Exemplos - ZTX302, TIPS1A, MJES0SS, TIS43, 11. SCRS ETRIACS Os SCRs e TRIACs da Texas Instruments s80 indicados pelo gtupo de letras TIC (*) e possuem sufixos que indicam as tensées de trabalho, 2 conforme a tabela 8: (() Tic tanto pode indicar TRIAC como SCR Tensdo Maxima de Trabalho (V) 0 50 Al 100 200 300 eee CAT (7 ereaa pT GG is 50 A 100 B 200 c 300 | D E M Sutixo 400 500 600 ‘Tabola 8 SOR e TRIACS. (Os SCRs da Motorola so desig- nados por MCR © o sufixo também indica a tenséo de trabalho de acordo coma tabela 8: Tensaode | Trabalho (V) 1 30 iz 50 3 100 4 200 5 300 6 | 400) 7 8 8 1 ‘Sufixo 500 600 700 0 800 Tabela 9- Motorola, 12. ZENERS Existem diversas codificaces adotadas para indicar diodos zener. No eédigo americano nao ha ais- tingdo entre um diodo zener e um iodo comum na espectticagao, pois todos sai indicandos por "IN". Somen- te de posse de um manual de carac- teristicas 6 que podemos saber que tipo de diodo temos a partir do nd- mero que vem depois do “1N’. ‘As tabelas 10 @ 11 mostram al- {guns diodos zener comuns com 0 06- digo americano. Para 0 c6digo europeu as coisas ZENER 1N5226 A 1N5257 () soomw | aNs2s9 1N5240 0 ANS241 14.0 TTabela 10 -Diodos Zener c/ cdigo american. ZENER 1N 5226 A 1N5257 (I!) Estes todd Zener tom dissipagdode 500 mW. [Tipo vz(V) | 1N5242 120 | ron 4,0: 140 | 1NS254 1N5255, 41N5256 1N5257 | ‘Tabela 11 - Diodo Zener oontinuagao). ‘so mais simples, e pela indicacdo gravada no componente nao s6 pode- mos saber que se trata de um diodo zener como também ter a indicagao da tensa, ‘Assim, podemos dar como exem- plo a série de diodos Philips Gompo- ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL N° 5 - 2001 nentes BZX onde 0 B indica que o ma- terial & 0 silcio, 0 Z indica que se trata de diodos zener, e 0 X a série especi- fica com um nimero que indica a ten- so, Assim temos por exemplo 0 tipo BZX76C12V6. Nesta especificagao: 0 X76C é a série © 0 12V6 indica que se trata de tum diodo para 12,6 V (0 V substitul a virgula decimal). ‘A tabela 12 abaixo dé as caracte- risticas da série BZX79, de 400 mW. GANHE DINHEIRO INSTALANDO BLOQUEADORES INTELIGENTES DE TELEFONE Através de uma senha, voce programa diversas fung6es, como: = BLOQUEIO/DESBLOQUEIO de 1 BZX79 - DIODO ZENER DE 400 mW @ 3 digitos = am ne = BLOQUEIO de chamados @ [tipo Tenséo | Corrente | Tipo | Tensdo | Corrente | | cobror “ (ma) = TEMPORIZA de 1 0 99 minutos os B79 CAT | 47 1 ie dtomades ofginades Bzx79 CaV1_ | 5,1 10 | BZx79C22 | 22 5 a BZx79 C5VE | _5.6 jo__| Bzx7ecea | 24 | 5 ee pawwowe | ez | 10 [emrece [var [| ||omeromcme || Bzx79 C6v8 | 68 10 | Bzx79C30 | 30 2 Programagao de fébrica: blogueio Bzx79C7vVs | 75 40 | Bzx7oces | 33 2 dos prefixes 900, 135, DDD e DDI Saar ape eee ee Facil de instolar BZx79 CaV2 | 8.2 10 | Bzx79Ca6 | 36 2 Jaren | BZx79C9V1_ 9,1 10__| Bzx79C39 | 39 2 43 x 63 x 26 mm a BZX79 C10 10 10 | B2x79043 | 43 2 Gogg de ye ane. \ sia t contra defeitos de ere coe Se BPA Las STR a8 abode heats | 12 ig? [ezxyo cet | 6th \ 13 5 | Bzx79C56 | 56 2 APENAS . 15 5 BZx79C82 | 62 2 R$ 48,30 10-cafnom BZx79 C68 6a | ee ee * sony 18 5 | BZx79C75 |_75 2 Pedidos: Disque e Compre (11) 6942-8055 Saber Marketing Direto Ltda. LITERATURA TECNICA AUTOMAGAO E CONTROLE DISCRETO Autores Winderson E. Santos e Paulo R. da Silveira - pags. 256 “Tabola 12 - Série BZX78. AUTOMAGAO INDUSTRIAL ‘erdinando Natale - 256 pags. Aut © assunto foi deserwolvido desde as Uma obra destinada a técnicos ¢ Cer iene) primeiras nogdes dos computadores @ suas aplicacbes, até a utlizacao mais ele~ vada do Controlador Légico Programavel (CLP) com variaveis analégicas e demais aplicagdes. Cada capitulo apresenta te- ria, exercicios resolvidos com experi- mentos testados e exercicios propostos, sseguindo uma linguagem comum a todos 08 fabricantes de CLPs pela norma IEC 1131-3. engenheiros ja atuantes ou em fase ‘de estudo de sistemas autoratizados, ‘Sao apresentadas técricas para reso- lugao de problemas de automatizacao envolvendo sistemas de eventos dis- cretos como o controlador légico programavel, a modelagem de siste- mas seqlenciais por meio de Grafcet « técnicas de programagao oriundas dda experiéncia dos autores, SABER MARKETING DIRETO LTDA Aenean giec etic et Pree Mert een yc reer Eat SABER ELETRONICA ESPECIAL N° 5 - 2001 Creer es Ree ea PC) SELECAO DE CIRCUITOS CMOS SN s circuitos integrados CMOS digitais oferecem uma infinidade do possibilidades de aplicagbes como blocos basicos para projetos. De fato, fungSes simples como as de osciladores, divisores de freqiéncia, monoestaveis, excitadores de relés e chaves sem ruldos, sao alguns exemplos de blocos que podem ser elaborados ‘com os circuitos integrados da série 4000. Neste artigo damos uma selegéo de aplicativos para os circuitos desta série. Lembramos que 08 circuitos inte- grados da familia 4000 podem ser alimentados com tensdes na faixa de 3. 15 V, e que sua velocidade ‘maxima de operagao depende dessa ‘alimentagao. Assim, uma fungdo tipica ‘operara com 3 MHz de velocidade maxima quando alimentada com 5 V, @ esta velocidade sera aumentada para 6 ou 7 MHz com alimentagao de 12V. Por outro lado, a corrente que pode ser drenada ou fornecida na aida dependera da alimentagao e 6 de 2,25 mA (tipicamente) para uma alimentagao de 10 V. As correntes quiescentes da maioria dos cisposit- vos desta familia esto em torno de 0.1 pA. Alertamos ainda os leitores para que nao toquem diretamente nos terminais dos componentes desta familia, uma vez que eles sao sensi- veis a descargas estaticas. 0s circuitos fornecidos server de base para projetos e, eventualmente, devem ter os valores de resistores @ capacitores alterados para que se ‘obtenha o funcionamento desejado conforme a aplicagao. ry Newton 0. raga 1. Dobrador de Tensao O circuito mostrado na figura 1 ¢ capaz de dobrar uma tensao continua na faixa de 5 a 15 V podendo ser usado como fonte de polarizagao, j4 aT que a corrente de saida disponivel 6 de alguns microampéres. Na configu- rago basica utilzamos duas portas do 4049 como oscilador e outras quatro como um bufter-amplificador digital Outras funedes CMOS que pos- sam ser ligadas como inversores, tais como os 4001 6 4011 podem ser empregadas na mesma configuragao com a diferenga de que teremos apenas duas portas como amplifica- dores digitais. Os capacitores so eletroiticos com tensdes de trabalho ‘um pouco maiores do que as usadas na alimentacao. 490412 ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL N?5 - 2001 2.Teste de Servos Com a configuragao ilustrada na figura 2 podemos gerar pulsos intervalados de 20 ms com duracao entre 1 € 2 msservindo para o teste de servos, semelhantes aos usados em equipamentos de controle remoto aplicagdes relacionadas com Robé- tica e Mecatrénica. Eventualmente, resistores e capacitores deve ter 08 seus valores otimizados para que se possa alcangar a faixa exata de tempos necesséria aos testes. A alimentagao deve ser feita com tensao de 5 V ou conforme 0 tipo de sinal exigido pelo servo em teste. 8.VCO com 0 4046 circuito integrado CMOS 4048 ‘consiste em um PLL que contém um VCO interno bastante versatil. No Circuito da figura 8 mostramos como este PLL pode ser usado para se ‘obter um oscilador controlado pela tens&o aplicada ao pino 9 através de um potenciémetro. Dependendo +8asi2V da aplicagao, essa tensao pode ser fornecida por um circuito externo. O Circuito tem duas saidas com sinais de s4| frequéncias multiplas e a freqiéncia hs LIL. Central é dada pelo valor do capacitor Al Cy, Esse capacitor pode assumir 4047 fo. + valores entre 200 pF e 470 nF. tipica- ¢| mente. Ry 56k Fig. = VCO oom 0 4046. . 4 4, Oscilador com 0 4047 0 oscilador ilustrado na figura 4 produz sinais retangulares de suas frequéncias e complementares. A fre- liéncia do sinal gerado depende de Re C, segundo a férmula dada junto a0 diagrama. limite de frequéncia ‘gerada esta em torno de 7 MHz para ‘uma alimentagdo com 12 V. © valor minimo de C recomendado é de 100 PF. A alimentagao do circuito pode ser feita com tenses de 3.a 15 V lembrando que ela influina freqdéncia maxima de oscilagao. 100 nF ;—s, 100.0F 5. Mixer Digital Com 0 circuito fornecido na figura 5, sinais de audio de dois canais de sistemas de som estéreo sao cha- vedos rapidamente pela frequéncia 4 oscilador 4093 de modo a serem misturados. Os sinais de cada canal aparece em suas saidas, podendo Fig. 5 - Mir Digital ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL N? 5 -2001 45 +5V 1 12 Entradas. 14 a em Fe esaisa lark sser aplicados na entrada de amplif- ‘cador tnico. A frequéncia de chavea- mento deverd ser superior a 50 kHz para que nao aparegam ruidos na saida. Eventualmente, um filtro passa baixas pode ser agregado ao circuito para eliminar a componente de cha- yeamento que possa estar presente ros sinais de saida. Os fios de entrada @ saida de sinais devem ser todos blindados. Os sinais s40 de pequena intensidade com amplitude que nao deve superar a tensao de alimentacao do circuito, 6. Seletor de Audio A configuragao apresentada na figura 6 possibilita a selecao por toque ‘num interruptor de pressao dos sinais de 4 entradas. O sinal selecionado aparece na saida. O circuito inte- grado 4052, que consiste num MUX! DEMUX, opera na configuragao para sinais analdgicos com tensao de -5 V no pino 7, 0 que exige 0 emprego de fonte simétrica para alimentagao. Os sinais de entrada sao de pequena intensidade com amplitude sempre inferior a 5 Vpp. A comutagao dos sinais também pode ser feita por meio de logica. 7. Porta AND usando NOR Na figura 7 temos 0 modo de se usar trés portas NOR para se obter 6 Fig. 8- Seetor de duo uma configuragao logica AND de duas ‘entradas. Esta contiguragdo pode ser Util para 0 caso de se necessitar da fungao e nao se dispor de um circuito para a finalidade. 9. Porta OR utilizando NAND. ‘Como no caso anterior, indicarnos na figura 8 uma maneira de se impro- visar uma porta OR empregando duas portas NAND de um circuit integrado 4011. Os diodos sao de uso geral e o resistor de 100 k ohms é de 1/8 W. ‘Também se trata de uma configuragio sNa148 4001 He ss Fig. 7 - Porta AND usando NOR. A 4011 1Nat48 B s 100 kal Fig. 8 - Porta OR usando NAND, Util para um caso de emergéncia ou quando se necessitar da funcao OR, mas tivermos duas portas de um Cl 4011 sobrando num projeto. 9. Biestavel de Toque circuito mostrado na figura 9 é uma chave de toque biestével usando duas portas NAND de um 4011. 0 toque no sensor X4 comuta 0 circuito, que muda de estado permanecendo assim até um novo toque. ‘Asensibilidade depende dos resis- tores de 10 Me 15 M que, eventual- ‘mente, podem ser alterados conforme a aplicacao. ‘O sensor consiste em duas chapi- nhas de metal que devem ser tocadas simultaneamente. / 10. Flip-Flop R-S Na figura. 10 mostramos como obter um flip-flop Set-Reset ou Reset- Set_usando duas portas NAND de um circuito integrado 4011. ‘rata-se de uma configuracéo it para uma improvisagao ou aproveita- mento das portas num projeto. Fig. 9-Biestivel de Toque. 470 nF = SABER ELETRONICA ESPECIAL NF 5 - 2001 4011 ar R a 8 Moai Fig 10- FipFlop RS. 11. Oscilador com Ciclo Ativo Programavel O ciclo ative do oscilador ilustrado na figura 11 pode ser programado pela escolha apropriada dos resistores de 220 k ohms e 22 k ohms. Com (8 valores indicados temas um ciclo ativo que 6 de 10%, ou seja, 0 tempo fem que a saida permanece no nivel alto € 1/10 do tempo do ciclo total Os valores dos resistores podem ser alterados numa ampla faixa para se obter 0 ciclo ativo desejado. A freqdéncia central de operagéo do circuito é dada pelo capacitor Cy que pode assumir valores entre 1 nF €470 NF para aplicagdes comuns. 12. Osellador retangular 4093 Uma das configuragdes mais ver- steis de oscilador com circuitos CMOS 6 a mostrada na figura 12 € faz uso de uma das quatro portas disparadoras de um 4093. A frequén- cia depende de R e C. O capacitador tem valores na faixa de 100 pF a 100 iF enquanto que R tem valores @ partir de 1 kohms. O sinal tem um Ciclo ativo de aproximadamente 50% @ a freqiéncia maxima de operacao (para uma alimentagao de 12 V) esta ‘em torno de 5 MHz. 13. Oscilador com 4093 e Ciclo Ativo Programado oscilador com uma porta NAND. do 4093 da figura 13 tem seu ciclo ativo fixado pela relagdo de valores entre 08 resistores Ry @ Re.0 primeiro (Ry) determina o tempo em que a saida permanece no nivel alto, enquanto que Re estabelace o tempo ‘no nivel baixo. Jogando com os valo- res desses dois resistores e com o SABER ELETRONICA ESPECIAL N'5 -2001 capacitor pode-se gerar sinais numa ampla faixa de frequéncias e ciclos ativos. Os diodos sdo de uso geral ‘como 0s 1N4148 e os valores minimos recomendados para os resistores esto em tomo de 1 k ohms. A freqiéncia maxima de operagao deste circuito com alimentagao de 12 Vest em torno de 5 MHz. 14, Monoestavel 4528 - (I) © multivibrador monoestavel da figura 14 6 disparado pela transicao Positiva do sinal de entrada e tem saidas complementares. O tempo em que as saidas permanecem no nivel ‘apés 0 disparo depende de Re de C.O valor minimo recomendado para © capacitor C 6 de 100 pF e para © resistor R é de 1 k ohms. Para temporizagdes longas é aconselhavel usar 0 555 15, Monoestavel 4528 - (Il) O que diferencia este circuito do anterior € que temos o disparo ‘com a transi¢ao negativa do sinal de entrada. O tempo em que as saidas permanecem apés 0 disparo na con- digéio de comutagao depende de R @ de C, que tém os mesmos valores limite do circuito anterior. O circuito para o multivibrador monoestavel esta condfiguragao ¢ observado na figura 15. 16, Divisor de Frequéncia © circuito apresentado na figura 16 divide a freqdéncia de um sinal retangular (até 5 MHz) por dois. A frequéncia limite ¢ dada pela tensao de alimentagao e, assim, podemos ter saidas com sinais com- plementares. . ce (1) dopende do Fy dere: WF (2) depende do Re Fig, 13 - Oscllador 4098 com ‘clo tivo programado, ee d= Fig. 14 -Monoestivel 4528 (i a7 Fig. 18 - Monoosivel 4528). Jia t [04 |___Fig. 16-Divsordereqiéncia. | 16 - Disorder a FORMULAS E CALCULOS COM SCRs E TRIACS Newton C. Braga SCRs e TRIACs sao dispositivos semicondutores de poténcia fun- damentais no controle de equipamentos industrials e mesmo de uso doméstico, sendo encontrados numa infinidade de aplicacdes praticas. Algumas formulas e cAlculos que envolvem esses componentes preci- sam ser dominadas pelos profissionais, que nem sempre as conhecem perfeitamente. Neste artigo focalizamos algumas formulas e calculos sim- ples relacionados a tais componentes. SCRs Os SCRs ou Silicon Controlled Rectifiers (diodos controlados de sili- Cio) sao dispositivos semicondutores de quatro camadas desenvolvidos para serem usados como controles de poténcia e osciladores de relaxacao. ‘Osimbolo e caracteristica deste tipo de ‘componente ¢ mostrado na figura 1 Dado que os SCRs sao usados como ispositivos acionados por sinais exter- nos, na verdade, nao existem muitos élculos a serem aplicados nos proje- tos praticos, a ndo ser os que justa- mente envolvem esses sinais e as ca- A sue a |z|-v|z]-~ Estrutura 48 racteristicas dindmicas de seu funcionamento. Formula 1 Trigger current ou corrente de disparo: ata, ‘Onde: I, 6 a corrente de disparo, em ampares (A) Ico 6 a corrente de fuga, em am- peres (A) zi Figura Caracterstica Simbolo (@ , 60 ganho do primeiro transis- tor (@ ,6 0 ganho do segundo transis- tor, Obs.: 0 parmetto |, 6 dado usu- ‘almente pelo fabricahte do SCRe esté nna faixa entre 0,1 mA @ 100 mA para 8 tipos mais comuns, tais como 05 da série TIC da Texas. Formula 2 Poténcia por ciclo: Po= Uglair 48 ‘Onde: Pd 6 a poténcia dissipada por ciclo, em watts (W) U, 6 a tensao de anodo antes do disparo, em volts (V) 1, 6 a correnté de anodo depois do disparo, em ampares (A) tr 0 tempo de comutacao para a tensfio de anodo-catodo cair de 90% do valor maximo para 10%, em segun- dos (8). Férmula 3 ‘Average Power ou poténcia média: Onde: Pd é a dissipagao média de poténcia, em watts (W) Pas fu pity a ate SABER ELETRONICA ESPECIAL N* 5 «2001 16, freqdéncia de comutacao, em hertz (Hz) U, 6 a tensdo de anodo antes da comutagao, em volts (V) 1, 6a corrente de anodo depois da ‘comutacao, em amperes (A) Formula 4 Aplicagdes DC: Pa= Onde: Pd & a poténcia dissipada, lem watts (W) Us é a queda de tensao no SCR 1no estado de condugao também cha- mada de tenséo de saturago, em volts (V) Idé.a corrente direta, em amperes Used (A). ‘Obs.: Para SCRs comuns 0 valor tipico de Us 2,0 V. Formula 5 TTensdo de Carga x Atraso no Dis- aro (angulo cr ) - apicagdes de meia onda Ju, é Birt (t +08 or) jerainenrea mi (Onde: U, 6 tensio na carga (ins- tantéinea), em volts (V) Up & a tensao de pico da tenséo senoidal de entrada, em volts (V) 1163,1416 0s 0 € 0 cosseno do Angulo de conducdo (em graus). Férmulas Derivadas: Formula 6 Tensao na carga para aplicacdes de onda completa : 1 ‘Onde: U, ¢ 0 valor instantaneo da lensdo de carga, em volts (V) Up 6 0 valor de pico da tensao senoidal de entrada, em volts (V) 1163,1416 08. 6 0 cosseno do angulo de ‘condugdo(em graus). x(1++ 008 @) SABER ELETRONICA ESPECIAL N° 5 - 2001 Exemplo de Ay cdo: Um SCR 6 usado num circuito para controlar uma carga DC de 5 A. Qual 6 a poténcia dissipada por este com- ponente, dada a tenso de saturacao de 2,0? Dados: Us = 2,0V Id=5A Pd. Usando a f6rmula 4: Pd =2,0x5=10W TRIACS Os TRIACs sao dispositivos comutadores de poténcia podendo ser considerados como dois SCRs em paralelo e oposigao, contorme mostra a figura 2. Nesta configuracao os TRIACs podem controlar correntes nos dois sentidos. Para efeito de cal- culo 08 TRIACS podem ser considera dos como dois SCR. Formula 7 Power dissipation ou dissipagao de poténcia: (wn | ‘Onde: Pd 6 a poténcia de dissi- pacdo,em watts (W) Us € a tensao de saturacao, em volts (V) MTp Fgua2. ‘Simbolo 6 MT I v | CCaracteristica Id 6 a corrente direta, em ampéres A) (Obs.: para TRIACS comuns a ten- ‘so de saluragao esta em torno de 1,5 volts. Formula 8 Esta férmula também é usada com SCRs em circuitos de onda completa (pontes) em fungao do Angulo de con- duce. E(t + 008 or) (Onde: U, 6 0 valor instanténeo da tensao de carga, em volts (V) Up 6 0 valor de pico da tensio senoidal de entrada, em volts (V) 11 63,1416 08.6 0 cosseno do angulo de ‘condueao (em graus). Exemplo de aplicagao: Calcular a poténcia flissipada por um TRIAC quando num circuito con- trolando uma carga de 10 A, sendo a tensao de saturagao de 1.5 V. Empregando a formula 7: Pe 10x 1,5 = 15 watts. coNcLUsAo Q que vimos aqui sao ape- nas alguns célculos simples en- volvendo SCRs e TRIACS. Quan- do precisarmos de caracterist- cas dinémicas como as que en volver taxas de crescimento de tensdo, pulses e transientes, en- i, elementos de clculo integral e diferencial deverdo ser aplica- os, tais como a derivada da ten 0 om relagao ao tempo. No entanto, em muitas folhas de dados essas caracteristicas ja 80 fomecidas pelos fabricantes, dos componentes e existem ‘mesmo softwares que fazem 0s, céélculos de modo autoridtico s- mulando 0 funcionamento dos Circuito \ t i | 49 CHAVES E ACOPLADORES OPTICOS Newton C, Praga © controle éptico de maquinas e automatismos ou ainda a transferéncia de sinais de controle ¢ sensoriamento por meios 6pticos, ocupam um espago cada vez maior na Eletrénica Industrial mesmo em Telecomunicagées. Neste controle, dispositivos que trabalham tanto com sinais elétricos quanto com a luz estao presentes em grande quantidade e, dentre eles, destacamos as ‘haves e os acopladores 6pticos. Neste artigo especial abordamos a utilizagao © funcionamento das chaves e acopladores épticos ACOPLADORES OPTICOS Os acopladores épticos sao dis- positivos opto-eletrénicos formados por um emissor de luz (que pode ser visivel ou de infravermetho) e um foto- ‘sensor num mesmo invélucro. O tipo mais comum € 0 que emprega um LED emissor de luz’e um fototransistor ‘em um invélucro DIL de 6 ou 8 pinos, ‘como 0 mostrado na figura 1. com énfase para suas aplicagdes na industria Opto-eletrénica 6 o nome da cién- cia que analisa o principio de fun- cionamento e as aplicages dos dispositivos que trabalnam com sinais elétricos @ sinais épticos (luz). As fibras épticas e 0 desenvoivi- mento cada vez maior de sensores € emissores de luz como os LEDs, tém levado a uma ampliagdo das aplicagoes possiveis para a opto- eletrénica tanto em telecomunicagées quanto na eletrénica industrial Nas telecomunicacées, Sé0 as fibras épticas que conduzem sinais por longos percursos na forma de luz, ‘mas que devem ter formatos elétrioos nna sua origem e na sua chegada Nainddstria existem muitos dispo- sitivos que empregam a luz como ele- mento bésico de seu funcionamento. 0 posicionamento de pecas. 0 controle de movimento e 0 envio de sinais de sensores podem ser feitos ulizando-se dispositivos opto-eletré- ricos. Em especial, nestas aplicages destacamos os dispositivos que tra- 50 balham simultaneamente com sinais elétricos e épticos, tals como as chaves opticas e os acopladores Opti- cos que sera justamente abordados neste artigo. As chaves dpticas podem ser usadas para controles de posicao, rotagao, medidas de velocidade, acionamento de circuitos, sensoria~ mento de posigao © muitas outras aplicagées. Os acopladores dpticos podem ser utllizados para transferir sinais de controle ¢ sensoriamento com alto grau de isolamento em maquinas industriais de todos os tipos ¢ em sistemas de comunicagao. Emissor (LED), (fototranistor) Fig. 1 - Opto-acopiador comum. Quando 0 LED 6 excitado, ele ‘emite uma Juz que atua sobre 0 foto- transistor Isso significa que, aplicando um sinal a0 LED podemos transferi-Io para o fototransistor através da luz. Como nao existe um contato elétrico entre o emissor e 0 receptor (LED @ fototransiston), 0 isolamento entre 08 dois circuitos 6 enorme. De fato, 0s fabricantes dos opto-acopladores costumam especiticar 0 isolamento entre os dots em termos de milhares de volts ou kV. Embora na inaloria dos casos 0 foto-emissor seja um LED, 0 receptor admite muitas opedes conforme a aplicagao do dispositive. ‘Assim, contorme ilustra a figura 2, ‘so possiveis 0s mais diversos tipos Invéuero DIL. de 6 pinos SABER ELETRONICA ESPECIAL N° 5 - 2001 oo a eee Li Voc = 10¥ «7a went Shee Ysa Puiso. [¥: a os T T T 4) fototansistor ») fotodiac ‘2)fotediode —_—_) fotodsparador (a) . Salda Fig.2- Tos 6 aopladors. | eee: "ig. 2 - Tipos copa ena ‘Modu- Ry Veo = Baiea tonto ‘ta onsto| manera eta t Acopador_¢——— 5 SHG | te Circuito 1 SHE om eee Circuito oy controlado- controle } Pict (b) Salda a Cr i a Isolamento Fig. 3 sland ets com 0 acopador to, Fg. 4- GreutosBisios. de foto-sensores em um acoplador éptico. Podemos ter um fotodiodo para digpositivos répidos, um fotodispara- dor logico para acoplamento direto com légica digital, um foto-Darlington para se obter maior sensibilidade ‘u ainda um opto-diac para controle direto de um TRIAC. ‘As aplicagdes para esse compo- nente so facilmente percebidas: podemos controlar algum dispositive @ partir de um sinal aplicado a0 LED sem ter conexao elétrica com 0 cirouito de controle, ou seja, podemos tef um isolamento total entre os dois, vojaa figura 3. E possivel também transferir um sinal de um circuito para outro com total isolamento entre ambos. ‘Vamos analisar algumas aplica- 0s tipicas, CIRCUITOS PRATICOS COM ACOPLADORES OPTICOS A grande variedade de tipos de acopladores dpticos disponivel no mercado possibilita ao projetista escolher facilmente uma configuragéo que se adapte exatamente a sua aplieagao, sem muito trabalho. Os circuitos bsioos que estuda- mos a seguir foram sugeridos em dois, manuais de opto-eletrénica bastante conhecidos: Optoelectronics Device Data, da Motorola e Optoelectronics dda Texas Instruments. a) Circui plador: Na configuracao basica, os opto- acopladores podem operar tanto no modo linear como no pulsado. Na figura 4 mostramos os dois circuitos tipicos. Os valores dos resistores depen- dem, no primeiro caso (R1): da corrente necessaria a excitagao do LED, 0 que é fornecido pelo fabricante do dispositivo usado, O ‘segundo resistor (RL), por sua vez, depende da tenséo de alimentagéo basico com opto-aco- e da corrente no circuito para 0 sinal de saida com a intensidade desejada. Observe que nos dois circuitos a base do transistor permanace desconectada. No entanto, a base também pode ser usada como eletrodo de saida, assim como se obtér o sinal pelo coletor, observe a figura 5. b) Disparo de SCR Na figura 6 mostramos 0 circulto basico para se empregar um opto- acoplador 4N26 no disparo de um ‘SCR da série 106 como, por exer- plo, o MCR106 ou TIC106. (0 opto-acoplador usado 6 0 4N26, ue pode ser encontrado na linha de produtos de diversos fabricantes. ‘A corrente no LED iré determinar 0 valor do resistor em série para uma correta excitagao. Este circulto pode ser usado para se isolar uma saida de controle légica (TTL ou CMOS) de um circuito de poténcia alimentado pela rede de ‘energia como, por exemplo, um relé de alta tensao, um motor ou ainda uma carga resistiva de alta poténcia 4 ») Salda pelo coletor Fig, §-Outras ponfiguragbes. 1 N26 “ai be Carga indutiva E42 Fig. 6 - Excitando em SCR. SABER ELETRONICA ESPECIAL N?5 -2001 81 de um elemento de aquecimento de tum forno, Observamos que 0 diodo em para- lelo com a carga somente ¢ neces- sério se ela for indutiva. OSCR 6 disparado quando 0 LED acende, mas nada impede que um inversor seja acrescentado na entrada de controle do LED para tum acionamento por um nivel légico zero ou ainda outra configuragao apropriada, semelhante & dada na figura 7. ¢) Excitando um Amplificador Ope- racional Uma outra aplicagao importante para um acoplador éptico como 0 4N26, que € bastante comum, 6 mostrada na figura 8. Neste circuito, 0 acopiador transfere © sinal para um amplificador opera- cional com ganho 10 de tensao. Neste caso temos a transferéncia do sinais modulados ou sinais AC, que passam de um circuito a outro com total isolamento. Osinal AC pode ser da saida de um conversor tensdo'frequiéncia de um sensor de uma maquina, e que deve sor erviado distancia, sem perdas, © com total isolamento para maior seguranca. Observe que 0 ampliicador opera- cional ¢ acoplado capacitivamente ‘a0 acoplador dptico de modo que ‘a componente DG no emissor ndo aparega no sinal. 4) Acoplador de Alta Velocidade Uma maneira de se obter maior velocidade para a transferéncia dos sinais. num acoplador dptico ¢ com © aproveitamento. da jungao base- coletor do transistor sensor que, entéo, passa a funcionar como um fotodiodo, No circuitoilustrado na figura 9, por ‘exemplo, pode-se transferir pulsos de até 1 is de largura utilizando-se tum amplficador operacional de alta velocidade e um acoplador optico ‘comum como 0 4N26. ‘Observe que neste circuit a saida 6 feita pela base do fototransistor, per- manecendo o seu emissor aberto, ‘¢) Monoestavel com Opto-acopla- dor circuito apresentado na figura 10 € uma outra aplicagao importante 52 Carga Fig. 7- Acionament no nivel bao, Tey ea 0 A 472 ae t° Fig, 8 Exctando um a7. ies No 500 = = ly 24 iy & Fig, 9-Acoplador de alta vlocidace. amplticador operacional ‘Ganho'= 200 1000F — saida 50 ko. -5V Fig 1 para os acopladores épticos na industria, pois pode ser usado para transmissdo de sinais de controle ou de sensores com maior preciso. Este circulto produz um pulso com duragao constante dada por (0,7 x Rx C) no circuito, quando um pulso de duragdo variavel menor ‘que 0 de saida ¢ aplicado ao LED de controle. O retardo e o atraso na transmissa0 do pulso dependem também da tensdo de alimentagao e das carac- toristicas do transistor usado. Monoestével com acoplador api, ) Schmitt Trigger Os disparadores de Schmitt so elementos importantes dos projetos, uma vez que fornecem uma saida retangular de qualidade mesmo quando a entrada nao seja um pulso perfeitamente retangular. 0 circuito fornecido na figura 11 é sugerido pela Motorola e tem por base 0 acoplador éptico 4N26, além de um transistor comutador de alta velocidade que pode ser substituido por algum equivalente. Este circuito 6 alimentado por 12 V na parte de ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL N°5- 2001 saida, enquanto sua entrada é para pulsos que gerem uma corrente de ppelo menos 30 mA no LED emissor do acoplador dptico. 9) Flip-Flop R-S ‘Na figura 12 temos um flip-flop A-S sugerido pela Motorola para fazer uso do acoplador éptico 4N26, Fig. 1 -Disparador Schmit Os proprios transistores dos dois ‘opto-acopladores sa0‘colocados no circuito de realimentacao, sendo polarizados por resistores de 10 k ‘ohms. ‘Observe que a interisidade do sinal de saida 6 de 4,5 V quando o circuito € alimentado com 5 V, e que para as entradas légicas precisamos de niveis ldgicos de apenas 2 V. =5V 140 jr ka jou a oy ho som Ent Ent 3 2 sa | ay R ARE N26 ° 00a Fig, 12-Fip top RS. Fe me : oo 6 Carga resistiva i ~ yam tov TRIAC. z 4 ‘MOC3010 360 470 Fig. 14- Usando 0 MOC 3020. ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL NP 5 -2001, h) Excitagao de TRIACS Para excitagao de TRIACS podemos usar opto-acopladores como os MOC3010-e MOC3020 (110 Ve 220 V), 08 quais possuem em seu interior como elemento sensivel & luz um opto-diac. Assim, vemos na figura 13 uma aplicagao tipica do MOC3010 para a tede de 110 V (120 VAC, 60 Hz) excitando um TRIAG a partir de saidas légioas. Para 0 MOC 3020, indicado para a rede de 220 V ou 240 V, temos 0 circuito de aplicagaio mostrado na figura 14. Nos dois casos, os TRIACS disparam quando 0 LED excitador ¢ aceso. A corrente nesse LED ird depender do opto-acoplador (opto-diac) usado. Veja na parte de tipos comuns essas, caracteristicas. Estes circuitos sao muito interes- santes para 0 controle de motores outras cargas de poténcia a partir de logica digital ou mesmo microcontro- ladores, com total seguranca devido ao isolamento que proporcionam. De fato, 0 circuito de controle fica totalmente isolado do circuito contro lado que é alimentado pela rede de energia. Umisolamento de alguns milhares de volts é obtido facilmente nesta aplicagao. Por outro lado, o uso de opto-diacs, ) 4066 +108 (ca 20V carga / nee i 14 (e) 4088 (cota circuito impresso) com uma separagao da ordem de 1 mm de modo que possam ser tocados ao mesmo tempo com 0 ded. A ligagao ao circuito deve ser curta ou entao blindada, pois ele é muito sensivel e ruidos captados pelo fio podem provocar seu disparo erratico. Também é importante manter sempre os sensores limpos @ secos. Fig 4- Controlando cargas de poténcia, ft Sujeira e umidade podem provocar 0 disparo erratico do circuito. ‘alimentacao do circuito deverd ser felta obrigatoriamente por bateria u fonte de alimentagao com transtor- mador de isolamento. Nunca empre- gue © circulto com fontes sem trans- formador, uma vez que isso tornaré possivel a ocorréncia de choques em quem tocar no sensor. sina war 28 ya? 1000 pF] Fig, 5 - Diagrama do biestavel de toque. x Xe OO e ° ST OO Me ovl Jy Stiga To ee Fig. 6 Piaca de crcltoimpresso do bestavel de toque. Ry UH C1 PROVA E USO Para provar 0 circuito, basta ligar a alimentagao e tocar alternadamente nos sensores veriicando se 0s con- tatos estdo abrindo e fechando da forma esperada. Comprovado o funcionamento, 6 86 fazer a instalagao definitiva do controle © uso. LISTA DE MATERIAL ‘Semicondutores: Cy = 4088 - circuito integrado CMOS + “4 chaves analigicoldigitais 4 + BCS48 = transistor NPN de uso geral Dy - 1N4148 - diodl de silico de uso geral Resistores: (1/6 W, 5%) Ry, Ro 4,7 MO Fig, Ra - 10 ko Fig 2,2. Diversos X4, Xo + Sensores - ver texto kj -1elé sensivel de acordo com a tensdo de alimentagao do circuito Placa de circuiloimpresso, fonte de alimentagdo (ver texto), fos, solda, ccaixa para montagem, ete. ‘SABER ELETRONICA ESPECIAL N?5 - 2001 a ee COMPLETE SUA COLECAO Na compra de 6 ou mais edigdes (a sua escolha), vocé terd 30% de desconto e vocé nao paga as despesas postais. Exemplo: eGo NOrMAL 6 edigdes x R$ 7,60 + despesas/envio R$7,50 = R$ 53,10 REGo PROWOCIONAL 4 6 edigdes x RS 5,30 + despesas/envio R$ ZERO = R$ 31,80 vocé Economiza R$ 21,30 ‘Na compra de uma até cinco revistas, 0 prego & 0 da tiltima edigo (FRS7,60) cada, mais despesas de envio no valor de RS 7,50 por pedido. PROMOGAO VALIDA PARA AS caine EDIGOES: de N288ANS7 —_Bedidos e informagées: até N'340MAIO/01 basement ss 0304 sopeiie SABER MARKETING DIRETO LTDA. INDICE COMPLETO Site: www.sabereletronica.com.br RR NOSSG SITE Correio: solicitagao de compra (tiltima pagina). 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"33 - REPARAGAO RADIO/AUDIO (E.Basica) 34- PROJETOS AMPLIFICADORES AUDIO. “38 - REPARAGAO APARELHOS SOM 3 EM 1 "39- ELETRONICA DIGITAL - curso basco. 40 -MICROPROCESSADORES - curso basico. ‘48 - COMPACT DISC PLAYER - cutos bésico, "48 - 99 DEFEITOS DE COMPACT DISC PLAYER. *50- TEC. LEITURA VELOZIMEMORIZACAO... (69-99 DEFE/TOS RADIOTRANSCEPTORES.... "72 REPARAGAO MONITORES DE VIDEO. "T3- REPARAGAO | MPRESSORAS,. "75. DIAGNOSTICOS DE DEFEMTOS DE TELEVISAO... “81-DIAGNOSTICOS DE DEFEITOSEMFONTES CHAVEADAS. 31100, "85 REPARAGAO DE, MICROCOMPUTADORES 18M 486/PENTIUM. 31,00 786 «CURSO DE MANUTENGAO EM FLIPERAMA 0. 98,00, 87- DIAGNOSTICOS EM EQUIPAMENTOSMULTIMIDIA... 31,00, “88 -ORGAOS ELETRONIGOS- TEORIAE REPARAGAO.......31,00 “04. ELETRONICA INDUSTRIAL SEMICOND, DE POTENCIA.. 31,00 Adquira ja estas apostilas contendo uma série de informagoes para o técnico reparador e estudante, Autoria e responsabilidade do prof. Sergio R. Antunes. 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