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elerronica MARCO/ABRIL 1969 — N.° 32 Ners 1,70 NESTE “FONTE DE ALIMENTAGAO | TODAS AS APLICAGOES AQUI DESCRITAS, i @ PROJETO DE UM SELETOR NUMERO . DE CANAIS UTILIZAM MATERIAIS FACILMENTE ENCONTRADOS NO MERCADO NACIONAL A Novik, além de fabricar os melhores alto falantes de alta fidelidade, faz questao que Vocé faca bom uso déles. GRATIS A Novik fornecerd, gratuitamente, aos interassados 4 valiosos projetos de sistemas de alta fidelidade e@ suas respectivas caixas, usando esta avan— gada linha de alto falantes. Escrever Para o ender&co abaixo. DIVISOR DE FREQUENCIA ON-1 3 Canais Perfeito balanceamento, com ajuste individual de médios e agudos, ja incorporado. © maior requinte em Alta Fidelidade ¢ Estereofonia. CINEMA - HI-FI - STEREO WN 15 XF-35 W (15" - 380 mm.) Alto falante projetado para reprodu- gao plana em alta fidelidade da faixa de baixa frequéncia (woofer). Possui pesadissima estrutura magnética (180.000 maxwells) © carcaga de Aluminio fundido. 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Solesionas R. da Mosca, 766 © distrbuigéo exclusiva para todo © Brasil Femando Chinoplia Distribuidora S.A. R. Teodoro da Silva, 907 Rio de Joneiro proprictérios © editbres ETEGIL Ed. Técnico-Grifica Industrial Ltda, redagdo © edministraséo. R. Sta, Hfigénio, 180 Tel, 35-4006 - CP, 3 ‘So Paulo PREGOS » Exemplar avulso = NC$ 1,70 NE otresedo 0201. NGS 1170 ASSINATURA 1 ANO Registrada NCS 8,50 Aérea. Regis DINGS 12/00 ASSINATURA 2 ANOS Registrade NCS 15,00 ‘Aérea Registrada.-... NCr$ 22,00 ASSINATURA 3 ANOS Registrada« NCS 21,00 Abrea Registrada |... NCr$ 31,00 ‘As ossingturas deverdo ser enviodas para | ETEGIL — ¢. P, 30869 — Paulo lerr VOLUME VI — NUMERO 320 — MARCO/ABRIL 1969 INDICE NOTICIAS DO MUNDO 89 CULTURA PELO AR 91 SERVICOS DE UM LDR — conclusao 94 LIVROS 98 RAPIDA MEDICAO DA POTENCIA DE RF 100 PROJETO DE UM SELETOR DE CANAIS (1) 102 RADIAGOES NO ESPACO 106 A REALIMENTAGAQ 110 MINI-TRANSCEPTOR VHF (parte II) 113 VOLTIMETRO ELETRONICO — (conclusao) 7 Beene HARMONICA E POR INTERMODU- 450 FONTE DE ALIMENTACAO ESTABILIZADA 125 UNIDADES LEGAIS NO BRASIL (conclusao) 128 OFICINA 134 os yacritas, utilizar mate- rinia faclimente oncontados no mercado nacional. Os a1 Xclusive responsabiidade de seus, autores, € vedada a reproducso ics wonton cae Musacces Bubicados Resta revista, salvo mediante autorizacto por wecrt fora recacto. A antene rastreadore instalada em Tangus, municipio de Itoboroi, RJ permitiu a tegracéo do Brasil & réde da Intelsat, pr Porcionondo comunicosae répida e -ficien- te com o resto do mundo (foto cortezia EMBRATEL), eo. »y aoe ee ESPETACULAR LANCAMENTO WILLKASON CONJUNTO PARA AMPLIFICADOR ESTEREOFONICO DE ALTA-FIDELIDADE — MODELO 2212 . 12 watts de saide por canal DETALHE DO CONJUNTO JA MONTADO Coracteristices: Poténeia de saide: 12w, por canal. Impedancia de saida: 4, 8, 16ohms. Distorcéio harménica: menor que 1% 0 12watts. Resposta de freqiiéncia: + 0,5dB de 20Hz a 25KHz, a I2watts. Sensibilidade para 12watts: ‘Auxiliar. Radio ¢ Fita: 500mV por canal. Fono, ceramica: 48mV. Fono, magnético: 8mV. Contréles de graves: +7dB a 30Hz e -15dB a 30Hz. Realimentacao negative: 16dB. Nivel de ruido, contréles no maximo: entrada magnética — 4648 outras entra 55dB. conjunto € constituide chassi especial, jogo de transformadores, -painel @ “knobs”, sendo acompanhado de diagrama esquemétics, chapeados @ instrugdes de montage. CASA DOS TRANSFORMADORES RUA SANTA IFIGENIA, 372 - FONE: 36-4053 - Z. P. 2 - SAO PAULO cT) MARCO/ABRIL, 1969 LISTA PARCIAL TRANSISTORES © transistor & Assim — 28 edicéo — Antenna .. 5,50 BH Tromistor de Hecto de Compo ¥ Sut aplecclonet ling — 1967 — Ep, ton Tronslsterse on Audiotrecuanea =~ 6. Fsicine aor, rt a, 1988p Mognitudss ‘Electronicas, Valvulas Y Semicondvivrss TELEVISAO 11,90 2 90,20 Television Fundamental — P. Duru — 8. T. Philips a eae 1968 se 1200 © Saletor de Canaia — A. F. Almeida Jr. — Antenna 5.50 Gulo do Repereder GE do Televisde — Antenna... 12,00 CONE" sulonder =~. 2 Phulps —~"T9e8 = ap. Dupesives Eltrenices p/ 4 Automevll — Huguet Glen Esquomos de. Amplificedores @ Tremsstores — Huguet "Esp. Tronsceptoret @ Tromistores — Huguet — Esp, Tudo $86.0 Antenos de TV — Guolter Gill — 28 ‘edie. Telerisdo Boned ~Sehie Voie 1 = WW'- Ti'e 1 Oncliscopie, on fae, inet Francis, Singer — 1 Oscloncopie. <= Conitracion Fach’ Y”tmpiee — Zomora Y Tebenay — Es, Aerie TW = Sintomes, Dlogrontice ¥ Socio’ do "270 ‘coves —'Sarokings sreesss se RADIO, ELETRICIDADE, ELETRONICA 38,50 35,00 reir x rin 66 hii, Wik tien ae ental, Bévice-Bistsrade pare 8 evinha "dos iu coi Recomondos p/ SENAI='6 vam Det Electron al Supatictersdina Sse Sale Wallin T. Philips — "i968 27,30 4 welge Rédio ‘faderme = Waiter 6, Sain "— ee, Mongol de Rédio Waréis ‘6 Marcu “Globo!!! 29,00 G Enelelopédia dela Rédlo ‘Afonso Logema, — 2a edicbo Eo (Monisoi “do” Hhoritor) “> Rédio Reporogier — Grpar ft Workin Fundomentos de Rodieteenies — Shvingold Globo 24,00 Caleulo Y" Reslizedion de’ Tronsformodores — Gui Bert Cedel Esp Hetricdade Béslea — Abrohom Morcus Gireuites de “Corrente, “Alterneda ~~ Kerchéne “e ‘Corcoran Globo Principios de. Eletrotdenica —timbie «bush Instolageds. Eltreas —-— Croder Riboblnade de Motors Pequeos Grove’ ~~ an fies Medides trices — orih' 6. Teenet “cet Etementos de Eietrotéeniea — Chrisie’ —~ tabs Curso’ de Eletrotéentea — Chester Dowes — I~ ti ‘volt, — Globo —— ead z Neojgs Elties — Guntow Scherberg — Rede — . Hes Ehcricas — acclonamientor Y Automdtiimos Call” — Lene Es. : Dispontivor © Creuitor de Eletionice Aplicada — Wectroniea Aplicada — T. 5. Gray — Revert — ap. 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Ri Vigirio Tendo. 105 1P and = con) 102-Tele.: 4.22.90 - 4.90.60 nn & Cla, Lida, 7 = Tol: 47082 MARGO/ABRIL, 1969 SUBSIDIARIA INGLESA DA Tektronix, Inc. OSCILOSCOPIO | TELEQUIPMENT | | MODE! eed Tubs de raion eatadicos ‘com tola de Gx 10 em, Groticvia jluminada, 4 KV, Fésforo P31 Gatithamento ofetivo ‘com Operogéo Automatica Ganho x 70 cumenta es ‘ou com Controle de Nivel. (para {Gell gatlhomonto ‘com formas de onda i300. | Selecso de poloridade U8 fonte de gatilho. © Conectores no paine! 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Tee. de Te Run © de Almeid, 298 Fone: 4619 = Belén = PA oe at -laat Mao te mele lfol lo CSR OO ee CL MARCO/ABRIL, 1969 5 6 EXITO GARANTIDO HA MONTAGEM DE SEU AMPLIFICADOR DE AUDIO Conjunto completo de componentes, incluindo painel frontal, circuito impresso, parafusos e solda, além de instrucgdes detalhadas de montagem. Em poucas horas de agradavel passatempo 'V. constréi um dudio-amplificador de excelentes caracteristicas @ primoroso acabamento. mais um produto com a qualidade . A VENDA NO SEU REVENDEDOR ao a” IBRAPE MARCO/ABRIL, 1989 PEGAM MAIORES INFORMAGOES ESCREVENDO PARA ESTE ENDERECO: CONHEGA TAMBEM A NOVA LINHA DE CONETORES . WHINNER S.A. 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OSCILOSCEPIO DE 120 mm ‘Mod. 549-C Resposta vertical 5 Hz até 5 KEW 22 ANALISADORES SANWA - VERSATILIDADE E SENSIBILIDADE Q projet aqui opresentade (ver figura 1) oferece uma excelente solugéo para o problema de exciter um amplificader de poténcia com o sinal proveniente de um microfone dindmico. igura 1 Empregando um cnico Cl 0 TAA310, eu jo diograma pode ser visto na figura 23,' éste pré-omplificador fornece, sbbre uma carga de impedéncia igual ou superior @ 1OkM, um sinol de soida de 1V (volor eficaz), com distarcéo inferior © 1%, requerendo um 'sinal de entra- IBRAPE ‘CONSULTORIA TECNICO-COMERCIAL Caixa Postal 7.383 - S. Paulo - S.P. 0 que existe de névo em Circuitos de Audio! rte X — Pré-amplificador para microfone da da ordem de 500RV. A impedéncia de en- troda (15K) e odequoda & maloria dos micro- fones dinémicos, o que evita 0 necessidade do ‘emprigo de transformador de entrada, este sb serd necessério quando, em lugar do microfone, for utilized um pequeno alto-felonte. ‘A montagem pode ser suficientemente. com- pocta para permitir © instalogéio de todo © pré- ‘amplificdor no préprio invéluero do microfone, pois a impedincia de sida € bastante buixd 1k), A extrema simplicidede ¢ © excelente de- sempenho déste pré-omplificodor se devem & Utilizegdo do TAAS1O, que contém a maior por- te do circuite: dois estégios “emplificadores em cascata, um amplificador diferenci de soido, Processes especiais de difusco empre- ‘900s na fobricagdo déste Cl. possibilitarom re. uzir excepcionalmente o nivel de vido. Com uma fonte de sinal de 2kM2 de_impedéincio, a figure de euido € menor que 4dB. A relagto sina/ruide do. peb-amplificador completo me: lhnor que SOdB. % tenséo nominal de climentago (1,5My, © consumo total & de 8mA, ERRATA DA PARTE IX 1 — Na indicacéo do transformador de saide, onde se 1é: “Willkoson 6591 ou 6592", leia-se: “Willkason 4591 ou 4592". 2 — E_ INDISPENSAVEL 0 uso de dissipador adequede (chopa de aluminio de 1,5 mm de espessura e 40 cm’ de érea, com aca- bomento préto fdsco) para impedir oque- ccimento capoz de danificar o transistor de sida (BD115). MARCO/ABRIL, 1969 UM TOCA-DICOS UM RADIO F,M, (FREQUENCIA MODULADA) UM GRAVADOR (OU TOCAFITa) & © QUE VOCE PODERA LIGAR A UM AMPLIFICADOR TRANSISTORIZADO, ESTEREOFONICO ou MONAURAL FORMANDO © MAIS COMPLETO CONJUNTO GRAVADOR E REPRODUTOR DE MUSICA, EM ALTA-FIDELIDADE. 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Postal, 2261 e RECIFE - PE MARGO/ABRIL, 1969 de 21/6 6/7 vocé vera no ibirapuera tudo que a industria eletro-eletrénica realiza no Brasil @ Cc IV FEIRA ELETRO-ELETRONICA ® — MARCO/ABRIL, 1969 ATENCAO Preenchendo o cupom ao lado e enviando-o 4 Philco Rédio e Televisdo Ltd. — Caixa Postal 4753 — Sé0 Paulo — V. receberd, pela volta do correio, 0 Manual de Servico déste chassi (373-5). at 2¢ Toots ermen mee ofS hi Een ef arenes Jaa foes weer Peete psc nscale wenmmie fREGRERAE e { anor seuncuse trols set nrc hn mre oe A Philco Rédio e Televiséo Ltda. — Caixa Postal 4753 — Séo Paulo! Nome: omen eee PEGO-LHES REMETER-ME PELA VOLTA DO CORREIO, © MANUAL DE SERVICO DO CHASSI 373-5 7 z 7 aes : = z i 4 SS COMPUTADORES PARA O MAIOR RADIOTELESCOPIO ‘A cidade de Westerbork, na Holando, conterd, dentro em breve, com © mois névo © mais possonte rodiotelescépio do mundo. Os equipomentos consti- de contréles numéricos e respectivos compu- todores ocoplados foram fornecides pele Philips. este névo projet consta de um telescépic, computadores @ doze entenas. Gragas 0 uso désses contréles nu- méricot e computedores, o combinagSe dos doze on- temas désse telescéplo cobriré uma superficie que pode ser comparada com equela de um rédio refle- tor tendo um didmetro de oproximadamente um quilometro, As informacdes colhides com a ojude dessses instole¢Ses possibiliterdo oos cientistas um levantamento rodiofotogréfico perfeito do Universo. Os radioastrénomos holandeses afirmam que, opés © termine do projeto, fles contaro com o molor & mois possante radiotelescépio do mundo, © qual pos- sibilitaré desvendar as segredos mais ocultos do Universo. | EXPOSICAO AMERICANA DE INSTRUMENTACAO CIENTIFICA E ELETRONICA, ‘A instrumentagSe & atuolmente a bose sdbre ‘© quol descansa uma indistria que representa bi- thdes de dolores nos Estodos Unidos. ‘A dimensdo « complexidade da indistrio, co- mo também @ pesquisa e 0 desenvolvimento des ciéncias puras e oplicades, requer a existéncia de uma grande variedade de instrumentos e, -por con- seguinte grande numero de fabricontes especialize- dos nos. mesmos. Seis déstes fobricontes, mundiolmente conheci- dos, pelas qualidades de seus produtos, convencidos ‘que uma demonstracéo pritica de seus produtos te- rig um efeito muito mais palpdvel que meras espe- MARCO/ABRIL, 1969 cificegdes técnices, unitam seus esforgos no intuito de opresentor @ comunidade técnico-cientifico de 4 paises do América do Sul, os mois modernos @ re- presentotivos instrumentos de sue fabricoséo, A 1.8 exposicéo americana de instrumentacdo. cientifica ¢ eletrénica, que recentemente esteve em Visita @ Sé0 Paulo, percorreré mithores de quiléme- tros, @ fim de visitor os moiores centros cientificos € industricis da América do Sul. Dela porticipam: Beckman Instruments, Inc. — fundade em 1935, ‘0 Beckman Instruments Inc., com séde em Fullerton, Colifornio, & atualmente uma dos lideres mundi na fabricogdo de instrumentos onolitices eletrénicos. @ sistemas completos. Foram expostos entre outrot, Espectofotémetros, instrumentacdo eletroquimica (me- didores de pH Zeromatic $S-3, Expandomatic $$-2 & Electromats). Anolisadores de oxigénio e tituledores automé- ticos com registros. Electrinie Associates, Ine., com séde em West Long Branch, New Jessey, @ EAI fabrica de instru- mentos para medicdo e analise, sendo a Gnica com- panhia ne mundo a fobricar os trés tipos de com- putadores cientifices, a sober, ondligico, di tole hibride. A EAI exibiu entre outros. instru- mentos, 0 novo computador Anolégico modélo 380, Instron Corporation. A instron fol fundoda em 1946, para produzir um tipo completamente novo. de méquinas de testes, usando a instrumentacdo letrénica de tencdo, esférco e outres propriedades fisicas. Hoje @ linha de produtes do Instron consiste de instrumentos de teste tipo mesa do tipo console, capazes de ima medigdo precisa mum e escala que ‘abrange quantidade inferiores a 2 gramas e superio- res a 50,000 libras. Acessérios modulores. pera tes- tes especicis, incluem cémeras de ambiente, reéme- ‘ros, equipamento de programogéo ¢ de leitura digital, ete. A séde achd-se em Canton — Masso- chussets. Keithley Instruments, Inc. — A Keithley, de- senvolve © fabrica equipamentos eletrénicas ultra- sensivels pora testes, hé oproximadamente 20 anos. Fozem parte de uma linha de fabricacdo, eletrs- metros dos mais diversos tipos, medidores para cor= rentes boixissimas (pico amperes), voltagem DC de boixo nivel (nanovelts), tenses provenientes de fon- tes de alto resisténcia (mihdes de megohms), bem coma omplificadores operacionais e fentes de alta tensdo, Keithley, cuja séde fica em Cleveland, Ohio, ‘esteve exibindo seu ndvo EletrOmetro a capacitor vibratérie modélo. 640. Laboratory Equipment Corporation. fobriconte de instruments analiticos pora deter regio de carbono, enxbfres, oxigenio e nitrogénio ‘em metais e outros materiais, tem sua séde local zade em St. Joseph, Michigan, A Leco exibiu de- terminador de nitrogénio de leitura direta, modélo TN-14, que determina em menos de dois 2 quontidade de nitrogénio em diversos metals. Tektronix, Inc. — Tektronix, lider mundial de Osciloscépios de Raios Catédicas, o instrumenta ele- trBnico mois versétil utilizodo em todos os compos da ciéncie e tecnologia, pora medigéo de fengmenos mutéveis. Nesta exibi¢do a Teketronix mostrou os modé- los mais recentes entre 0s quois se destocoram Osciloseépios portétets, Oscilosedpios com unidedes tencaixdiveis, Osciloscépios de armazenomento, ana- lisadores de espectro, Geradores de pulso, Unidedes de refletometrio, Unidedes de omostragem ¢ as no- os cobecas de amostragem, entre as quais se dis- tingue 0 S-4 tom lorgura de foixa de 14 GHz & tombém a nova bose de tempo pera amestragem. rondémica tipo 372. A. 1.2 EXPOSICAO AMERICANA DE INSTRU- MENTACAO CIENTIFICA E ELETRONICA, foi ‘presentada sob 0+ ouspicios da Pan American World ‘Airways em cooperacdo com 0 departamento de Co- mércio des Estedos. Unidos. NOVO E INEDITO CIRCUITO IMPRESSO Trote-se do “breadboard que consta de ume simples placa de circuito impresso sbbre @ qual f3- Imente podem ser montados quoisquer circuitos Recém-loncado pelo Eletrénica de Confianca e Ori inolidade, firma porangense, poresenta a vontogem de se poder construir um cireuito impresso que aceite tum determinado protétipo, bastando apenas que se ccoleque os componentes © se proceda a sua soldagem no lugor — prescindindo do uso de écidos, “serras”, etc. A place ¢ de 7 x 10 cm’, sendo um odo para ‘a montogem de componentes e interconexdes € 0 ‘outro para soldas. Se o circuito @ ser montado f5¢ ‘pequeno pode-se economizer cortando © “breadboard”. Por outro lade, se um “breadboard” fOr insufi- ciente, ent&e podem ser usados juntos dois déles ou ‘mois, conservando © especto.profissional. ‘Os condutores do “breadboard” foram espectal- mente dimensionados de modo que, efetuando inter- conexées. entre les, os componentes sejam postos ro circuit com fdtilidede. Cada “breadboard” se- gue acompanhodo de duos folhas projetivas «nas queis foi introduzide © idéntico orranjo des condu- tores existentes no “breadboard”. Na primeira {lhe rojetiva so delineados as interconexSes ¢ na outra ‘sa desenhedos os componentes, Uma vez prontos os desenhos procede-se montogem das interconexées ¢ componentes através dos furos @ soldagem no ledo do cobre. Até mesmo um principionte consegue monter circuitos simples fem minutos. A versatilidade do “breadboard” © tor- na muito recomendével tanto. pore © circuito do “entusiasta” por eletrénica, como para o protétipo do téenico ¢ até para uma producéo econémica em escola limitado. TELEFUNKEN NA IV FEIRA ELETRO-ELETRONICA A Telefunken do Brasil, 2 exemple do que vem fezendo em onos anteriores estaré presente, com um bem montado estonde, IV Feira Eletro- Eletrdnica, Além de opresentor o seu nivo Televisor modélo 595, jé loncado na Feira de Utilidades Do- mésticos, opresentaré uma extense linha de equi Pementos de comunicecSes, destacondo-se 0 mal névo da linha: 0 Transceptor (mods. RTH 94/ RTH 94/4, RTH 94/8) de Foixa lateral singelo (SSB). Construido em uma conveniente dimenséo fisi ca © montagem extro-forte, para ocupar 0 menor esposo possivel, presto-se @ servico de elevada con- fiabilidade, @ usos de miltiplos alternatives. Sua fle- xibilidade, precis6o, facilidede de operacéo, versa- le simplicidade, © tornam acessivel a qualquer remo, inclusive utilizogéo rural, Foi desen- volvido tendo em viste os necessidades reais bro- sileiras cu de paises de situocdo afim, tanto para utilizeéo om veiculos, bareos, ete. (utilizecdo mivel) ‘come pare © operacdo fixa ou transportével. © equipemento ¢ inteiromente transistorizado, com excecdo do estagio de poténcia do transmissor. Outros, equipamentos da linha Telefunken que também poderdo ser opreciade, no Pavilhdo Inter ocional do Parque Ibiropuera, de 21/6 0 6/7, ineluem: — Receptor Profissional pore comunicaco operan- do em diversidede de espaco. — Equipemento de Radio para navio, j& trabalhan- do dentro das novas normas estabelecidas para © Servica Mével Maritimo. — Sistema de comunicagéo ISB, com terminais te- lefénico e telegréfico, 4 canci MARCO/ABRIL, 1959 CULTURA PELO AR AYRTON ROSA Em 1950, no dio 24 de julho, iniciou suas transmissées 0 cancl 3 de S80 Poul ‘Ao mesmo tempo, © Brosil iniciova-se na era do televisdo: ero {© primeira emissora do pois. Poucos recursos, curta progromacgo: era 0 ‘Anos depois deixova de existir 0 ploneira canal seu nome Govérno do Estado de Sé0_ Paulo e incorporosdo é Fundacéo Padre Anchieto nada ‘estou da antiga TV Cultura, exceto o nome e a frequéncia de operocéo, (TV Tupi-Difwrora) possou ao entdo recém-inaugurado canal 4 — 0 equi- pomento foi_ transferide @ TV Cultura, ccnol 2. Com a oquisigdo, pelo A fundogéo. Padre Anchieta foi instituida pe- lo Govérno do Estado de $60 Paulo, em novembro de 1967, com finalidades educativos, culturais ¢ artisticas. & uma Fundacéo privada e auténoma Recebeu do Govérno do Estodo, 0 acervo da Rédio Cultura S/A., que havie sido edquirido des Emis. sores Associadas de Sé0 Paulo. Além da emissora de televiséo, foziom parte désse ocervo transmisso- res de rédisdifus8e de ondas médias, ondas curtos U9,_31 ¢ 16 mm) e Frequéncia Moduleds. A no- va ‘TV Cultura deveré entror no or, para um pe- iodo de experiéncia cinde em abril déste ono, J6 s@ tomou habitual, 20 ser anuncioda o Inougurac3o de uma nove emissore, ouvirem-se 0s mals rasgades elogios ao podréo técnico do equi- Pamento, que é sempre Yo mais moderno existen- te". Tivemos oportunidede de constator que, no caso. do conal 2, foram ultropossodes tédos 0% ex: Bectativas, mesmo a3 mais otimistcs, no tocante & ‘atualizagdo técnica da oparelhagem: muito poucos emissoros em toda © mundo podem equiparorse & TY Cultura néste setor, MODERNISSIMO Dos mois crrojados modernos na sua con- cepsée, 0 prédio, ndo obstonte, foi construido em tempo recorde (90 dios) @ custo minimo (NCr$ 200,00 Por metro quadrade de construgdo), J4 se encon: trom instalodas dois de_seus trés estidios, um de 180 m' € 0 outro, de 540 m’; 0 terceiro, quando concluido, serd 0 mais omplo de téda a América do Sul. EQUIPAMENTOS TRF-I (KINESCOPE) 34 que entromes no assunto de técnica avan- ada em emissore de televisdo, © kinescope & otual mente um precioso ouxilior no campo de gravacao de imogens. € omplamente sabide que 0 “video-to Fe", embora possibilitando alto grou de perfeigao as' imagens grovades, & relativemente dispendiosa, quer pelo alto custo des fitas como pelo répido des. MARCO/ABRIL, 1969 gaste de pesas importantes e do custo elevada da parelhagem. A aquisicéo de equipamento kinesco- pe pelo canal 2 propiciaré & FundacGo os meios Para @ producdo de seus priprios filmes em con- digdes econdmicamente vidveis come aindo, permi rd obtencéo de lucres através do prestocdo. do mesmo servico 0 outros emissoros. Em apenas um Minuto e meio, essa oporelhagem permite 0 trans- formosiio (cBpia) de fitos de TV em filmes de 16 mm. PRETO E BRANCO HOJE, MAIS TARDE, A CORES A iinstalogéo dos trés estudios do canal 2 8 Rua Carlos Spera fei realizoda de mantira o per- mitir, futuromente, © opecagéo ém cBres, Os cabos. so todos de dupia blindogem. Tembém uma boo parte dos equipamentos permite © operagao a céres, ou pelo menos, $60 compotivels. No entanto, para © presente, 0 operacéo se limitaré oo P&B, i6 que uma portoria do Ministério des ComunicagSes prol- be oté 1972 0 inicio dos transmissSes a céres. CULTURA VE MELHOR A TY Cultura possui_um total de oto céme: ros, cinco para uso em estidio e trés_pora 0 uni- dade mével (para tomodos externos). Sdo de proce- @éneia inglesa: (Marconi) tipo Mark V, intetramente: transistorizades. Em relacSs 90 tipo correntemente fem uso (Mark IV) possuen varios operfeicoomen- tos, entre Bles, a substituicio da tradicional torre de lentes, por uma tinica lente (tipo Zoom) de dis- tancia focol veridvel entre 35 mm e 350 mm (po- ra as cémeras de estiidio) ¢ entre 100 mm e 1000 mm (era os tr8s cdmeras do unidade mével). S80. 9s primeiras de seu tipo em Sdo Paulo, PROJECAO © setor de proiegéo compée-se de duas linhos completes de tele-cine, code uma composta de cé- mera pore filmes, um projetor de diopositives © dois projetores de filmes de 16 mm. O equipamen- to possui a possibilidade de “disparar” cutomatica oL ‘mente as maquinas de VT, o que permite a comu- togée de filme pora Video'Tope, ou vice-versa, sem interrupao.. Possui ainda &ste seter da emissora, duas para aeender’a_lim- pada, MARCO/ABRIL, 1969 Joon (= {|-_—» ——4 . ks + iT ee fe I onl qk =I : (bi {o) FIG. 13 © resistor de 100k € um Tie 08 contrdfes de agudas e graves. mitador de corrente, nos momen- Outta diterenea € que a msica tos em que os interruptores so ow _voz. si “comprimidos” an- sconado. "Na Fig) 13 enconin- tes de_grem, gravados Asim mos ainda um detalhe constru- sinais acima de um determinada, tivo da caixa. Vemos a NE. en- nivel so afenuados. Para vol costada ma superficie sensivel do _tarmos_ao som real deveremos LDR. Sainéo da ponta da NE, “expandir sina” gravado no temos_um tubo de diimetro in. disco ou. sinal’ proveniente de terno igual ao extemo da NE; ¢ uma _emissora, Em _situagdes de comprimento igual a 3cm. 0 _opostas desejamos um som que foe'c poten Can aera ceveur ieee ente de intemament> deve sr espethads. 0. trabalho, por etemplo, mds se evilar a incidGncia dire ca de um escrit6rio; para tanto ta da luz externa, pois caso pe- _temos de “comprimir 0 som". front eanpil'e LOR wisentr Feitas estas consideragbe i atingir 0 LDR e acionar eitas estas _consideragies pas- E limpada. semon atm crcl ae vem a "uma jade como ‘Este exemplo & apenas uma se faz ¢ qual 0 feito da expan- das_muitas possivels aplicagdes —_sio-compressio, E Iégico que Para o relé eletrOnico, 8) Expansor-compressor de vo- ume, existem circuits muito mais ela borados, porém muitissimo mais caros ede dificil adaptagio a qualquer aparétho. © cireuito esté representado na Fit. 14., Para, adaptito Diversas vézes j ouvimes fa- —— qualqu basta que inter rem qusc se aar cutis eau fark che pet ‘ac tocarmos um disco nfo € real __amplificador_¢ 0 amplificador mente aquéle que motivou a final. Nesta interrupefo ligamos gravagio. Uma diferenga € a em série © potencidmetro de resposta em freqiiéncia, que nds 3MM lincar ¢ © circuita associa~ doa ée, wae tN fina! 09 1 eer FIG. 14 Em paralelo com o alto-alante jgamos a outra parte do circu to. © acoplamento entre os do cireuitos é por meio de luz. Quando a chave § estiver na posicio 1 0 potenciémetro. de SMG esti em curio © a lim. pada destigada e 0 circuito nko entra em funcionamento. Desta forma teremos 0 programa. no mal, Na posicfo 2 © LDR fica em paralelo com 0 potencidmetro de 3M e se 0 volume sofrer um aumento, a luz aumenta, di ‘ui_a resisténcia do LDR ¢ a ‘menta mais o volume. Como po- desse observar esta posicio 2 ser- ve para expandirmos o som. Na posigio 3 © LDR fica en- tre grids c terra. Se 0 volume a. luz aumenta, a resistén- do LDR dimimuie também a poténcia de safda, Desta forma temos uma compressiio do vol- me. Os potencidmetros de 3MO. € 1000 servem para ajusiar 0 nivel de expansio ou compres- so. A chave § é do tipo 3x3. ‘A limpada adotada depende da impedincia de saféa ¢ da potén- sia do. amplificador, Para 0 ca- so mais comum de 0 aparelho ossuit um impedincia de 4M Potgncia de 6W uma Himpada HOO de 63V 0.15 stifa- i. Um cuidado especial deve ser tomado_na construcio da caixa onde vio contidos ‘0 LDR e a Kimpada. A Kimpada devers ser présa bem junta & superficie sen- sivel do LDR. Feito isto deve-se colocar dentro de uma caixa herméticaments fechada © opaca A luz. A parte interna da caixa deve ser bem pequena e espe- thada. Desta forma garantimos um 6timo acoplamento. entre LDR limpada, Pode-se usar éste aparélho co- mo compressor para as grava- Ges _casciras, evitando assim a saturagio na_ cabeca gravadora, quando o nivel do som. subir muito, utra utilizago da parte com- pressora & em amplificadores de Propaganda, para evitarmos ou atenuarmos’ a microfonia, 9) Medidor de Rotagies (Ta- cimetro) © tacdmetro 6 um aparelho destinado a medi rotagio de uma pega. Hi diversos tipos de tacOmetro, © que iremos des- crever utiliza um LDR como re- conhecedor da velocidade angu- lar. Para tal vejamos 0 eireuito 96 ‘FIG. 15 FIG. 16 da. Fig. 15 que nfo passa de um medidor de resisténcia. Quando S esti na posigfo 2 0 equipa- ‘mento esti desligado. Quando na posigio 1 € para fazer 0 ajuste de fim de escala (ajuste de ze- To). Este ajuste € feito por meio do potencidmetro de 3KQ linear. Quando na_posigio 3 est pron to para funcionar, isto € medir Na Fig. 16 encontramos a montagem mecinica do tachme- 0 qual queremos sua . deverd ter uma pinta Tefltora de loz Quando @ luz dla Kimpada esti acesa, 0 cixo € varrido por esta, mis 6 LDR s0- mente receberd iluminacto qua > pinta refletora pasar dian- te to feixe de Iz. "Neste mo- mento o LDR disinui a sua re- Ssténcia, dando ‘uma. leftura no mmedidor Quanto ‘maior for Selocidade do elx0, menor are. Sisténcia, maior a” corrente’ lida no medidor. Se a escala do. me- dior esiver calibrada em térmes de rolacio, leremos. diretamente 4 essa_grandeza.” Conve Tem: brar_que éxte medidor funciona 2 alka elcid, pk em all velocidade 0. te toe Teele do LOR nfo nos dank nal tima feltura correta, Se deselar- FIG. 17 (PATA RerLetona mos medir maiores velocidades sera necessirio usar a célula fo- toétriea em lugar de LDR. Uma outra forma de medir- mos a velocidade, & usarmos um osciloscépio em lugar do micro- amperimetro. Na tela do osci- losedpio veremos pulsos prove- nientes das variagdes do LDR. Se calibrarmos convenizntemente © oscilosespio leremos _direta- mente na tela as rotagdes por minuto (rpm) do eixo, 10) Medidor de nivel de luz (Fotometro) © foibmetro & um sparétho \do. a medir niveis de In- josidade, Tal aparélho ¢ mui- to usado por fotdgrafos ¢ algu- mas méquinas fotogréficas ji vem equipadas com foiémetro, © qual ajusta automiticamente a méquina a0 nivel de luz em ue se encontra, Na fig. 17 encontramos o cir- cuito de ‘um simples foi6metra. Tal eteuto € um medidor de re- : des ‘A chave S,, na posi- gio 1 pde 0 fotémetro para o ajuste de fim de escala (ajuste de zero). Para fazer tal_ajuste, atua-se sObre 0 potencidmetto de 3KO linear. S, na posigio 2 desliga 0 circuito, E na posisio 3 liga o circuito para medir_ 0 nivel de luz. A chave S; 6 uma seletora de sensibilidade. Na siglo 1 6 pare niveis muito i tensos de Iz. Na 2 niveis mé- dios © na 3 niveis fracos. Uma quarta posigfio poderia ser colo- cada porém seria indtil. para o fot6grafo j que o nivel de luz E muito fraco (inicio de escur0). Por outro lado seria necessirio usar uma bateria de cérca de 22,5V. Visto que estas 3 esca- las ja so satisfatérias dispensou- “se a quaria eseals, Sendo 0 me- didor calibrado em niveis de 1 minosidade a leitura se far retamente sBbre a escala do gal- vandmetro, Se easo 0 leitor encontrar di ficuldade em adquirir 9 micro- amperimetro, poderd utilizar ou- tro medidor, desde que o leitor ‘modifique convenientemente os valéres dos demais componentes. a Algumnas brineadeiras ira delas € a VELA ELETRONICA, © cictto est representado na Fig. 18, Como pode observar 0 leitor, tratavse de um relé eletronico. Se 0 LDR fér iluminado sua resisténcia di- mimoi ¢ a Timpada acende man- tendo a resistincla do LDR bai- xa_¢ a limpads acess. Se sum assoprar 0 contato S des- Tiga, a limpada se apaga, a re- sisténcia de LDR sobe ¢ a lam- pada fica apagada, Vejamos agora a Figura 19. Nela vemos um tubo dentro do qual vai o circuito, Em um dos cios destinados i entrada de Em frente a ésses orificios et contram-se uma limina mével bem flexivel, que faz contato com uma Tiina fixa bem rij. Quando assopramos ar. entra pelos orificios, empurra a Lamina e inferrompe © contato. Feita {daa montagem enche-se 0 tu- bo de parafina, deixando um ‘Terminade o aparétho, chame uns colegas e comece m demons- tragio. Ligue © plug & tomada de 110V. Feito isto acenda um fésforo e aproxime da limpa- da e esta se acenders. Apés 10- dos comprovarem que a Limpada esti acesa assopre a vela e ela se apaga Depois da demonstragio co- mece a ouvir os palpites sbbre 0 prinefpio de funcionamento.. Pro- vavelmente aparecerdio os mai dentro deve haver um relé tér- mico” e outros. ‘Uma segunda brincadeira & encontrada na Fig. 20. Em A temos um LDR em série entre tuma fonte de sinal eo ampli ficador. Assim 6 haveri som se a sala onde esté 0 rédio, {Or bem iluminada, ¢ seri" uma ‘grande surprésa para quando al- guém apagar a luz, € 0 ridio ficar mudo. Em B temos 0 inverso. Se 0 leitor fizer esta experiéncia. com um pick-up, ¢ disser aos. seus amigos que éste pick-up s6-fun- sma FIG. 20 ‘vo para a lamina mover-se li- ‘wremente, © deixa-se _escorrer parafina derretida ‘cuidado para nio tampar os ori- ficios. A parte da Timpada que fica externa seré 0 pavio. O valor do fesistor R deverd ser ajustado entre 1MQ ¢ SMO i: porque varia’ muito ‘com a caracteristica da _monta-, gem da vela. el (a) (b) ciona no escuro, provivelmente © Ieitor seré tachado de louco, Porém seré interessante ver cara que fario os amigos a0 verem que sdmente o pickup toca quando fechamos as portas, cortinas © apagamos as Tuzes. © eitor com sua imaginagio provavelmente encontrar diver- sas outras utilidades brincadel- ras para o LDR. DE 21/6 a 6/7 — PARQUE IBIRAPUERA — S. PAULO IV FEIRA ELETRO-ELETRONICA MARCO/ABRIL, 1969 VISITE O ESTANDE ETEGIL CONSTRUCCION DE EMISORAS TIPICAS DE AFICIONADO Jack Berens e Julius Berens Marcombe — Barcelona 189 pogs., 13,5 x 21,5 cm, brachuro, costelhono Nex$ 17,60 Qs rFédio-amodores tendem, atuolmente, ‘adquitir suos estacées co invés de monté-los dles priprios, prética condeneda pelos autores déste li- yre, que entendem seja prejudicial oo que deve ‘constituie @ verdedeira stividede do rédio emador. Nos. primeiros tempos do ridicomadorismo, ‘operador construfo todos os principais componentes ‘de sua emissora. Breve, porém, com 0 aumento de interésse, vérios fabricantes langoram-se no merca- do, projetande e construindo componentes de uso exclusiva dos omadores. Atuclmente pode-se adqui- rir até mesmo estogSes completes ‘até 1 KW de poténcia. As véres, 6 mois bareto comprar um compo. rnente de que construi-lo e, naturalmente, bem mais fécil, mos os novos omadores que nda constroem sua propria estocéo violam o espirite de curiosidade pela técnica e de perfeicéo que deve constituir 0 verdadeira base do amadorismo, Provévelmente, um rédio amador que compra sua estotdo, completa, ‘nunca chegoré a conhecer os circuitos que utiliza Este livro destina-se oo amador que jé obteve sua licenca de operaéo ¢ pretende montor ou od- quirir seu equipemento, © capitulo | descreve os omponentes bésicos (ferramentas mecénicas e pecas eletrénicos). © capitulo 2 descrave duos estocdes: tipicos pore principiontes © © capitulo 3 descreve suos estosies comuns. Estes dois coptulos contém esquemas, listos de pecos e instrucSes para a cons- trug0.0 copitulo 4 inclui os descrigdes das coracte- tisticos importantes de receptores, _tronsmissores, ontenas e acessérios, para a avaliogso do mérito de equipementos comerciais. O copitulo 5 dé as ins- trugées finals poro © funcionamento da estacdo. APARELHOS DE MEDIDA John F. Rider (Trad. Sebastige Corlos Fetal) Ao Livro Técnico — Rio 206 pégs., 14 x 21,5 cm, brochura, portuguds Ner$ 5,00 £ um Tivo pritics. Os aspectos teéricos dos aparelhas empregados na medigio de corrente @ tere 80 $80, estos pdginos, montides num minima in- dispensével. Aqui ou ali é feita olguma referéncio 8 porém, 0 objetivo principal esté expresso no titulo do livro. Sua finalidede & superior os necessi- dades do tecnico de monutengéo eletrénica, do téc- nico de eletrOnica industrial e de leboratério, do rodicomader, do experimentador em eletrBnico, dos homens e mulheres que estudam eletronica em es- oles comerciais, ecedémicas © militares em geral, de todos oquéles que {ém um interésse prético na ‘aplicagdo dos aparethos de. medida de testo © de eorrente olternada e continua. ‘A constituico fisica dos _medidores. elétricos recebe, openos, 0 atencéo suficiente para dar a quem use © oparelhe ume idéia do que existe em seu Interior. A maior parte do espoco entre os capos MARQO/ABRIL, 1969 6 destinada & oplicagdo dos medidores nos equipa- mentos eletrénicos domésticos, tals como os recepto- res de rédio © de televisto, amplificadores de vérios tipos, tronsmissores que possam ser usados pelos redioomodores, ¢ nas medides bésicas em eletricida- de e eletrénica. ELETRONICA INDUSTRIAL — Volume 1 Iwan José de Albuquerque Freitas Bastos — Rio 122 pags, 15,5 x 23 cm, brochure, portugués Ness. 7,00 A eletrbnica & hoje em dia a chave da auto- mogd0, des comunicagées e do desenvolvimento da tecnologia espacial. Muitos dos processos industrials sé podem ser oplicados & producéa em série com o auxilio dos contréles eletrénicos. Assim, a EletrBnica desempe- ‘nha um peopel importante nos medernos métedos industriais. Iniciolmente um tanto restrita as frequéncios ‘mais elevadas e & transmisséo de informocéo, a clincia eleteBnica invodiu os dreos industriais, ompli- ‘ando seu compo de oplicasac, A adogée de métodos eletrénicos ocarreta van- togens tonto sob © ponte de vista técnico como econémico. No entanto, devemos edmitir que em. certas industries @ introdugéo da eletrénice oplicada esté muito lento. Este atraso ¢ motivade, @ nosso ver, por dois fotos: 1,9) Ndo existe um nidmero satisfatério de engenheires @ de tecnologistas. 2°) € insuficiente o divulgagdo das possibi- lidodes cu mesmo da notureza da Eletrénica In- dustrial . Estos os principais razies que levaram 0 autor 2 excrever este obro, destinada aos alunos dos ¢:- colas técnicos © 905 tecnologistas brasileiros empe- nhodos em qualquer ramo da producéo industrial . CIRCUITOS ESTEREOFONICOS A TRANSISTORES E, Del Monaco Ediciones Hache-Efe — Buenos Aires 92 pégs.. 16 x 23 em, brechuro, castelhano Ners 25,00 E uma obra destinada ao montador. No 6 de teorio: trata especialmente da montagem de am- plificadores @ mostra os fatéres que devem influir nna escéthe do eireuito mais apropriads. Fornece com detalhes 0 procesio de montagem de sistemas com- ppletos © opresenta os circultos mais usuais. Preferiu © autor os clrcuitos sem tronsforma- dores, que no seu entender, sd0 de dificil realizogdo, deixando além disso, @ qualidade dos lominedos pore niicleos, encontrades em seu pois, muito © desejor. Outro aspecto que néo foi esquecido pelo autor 6 a entreligagéo das ploquetos de cireuito impress. dos unidedes com os demais componentes do sis- tema. Por outro lado, néo fornece dados e descri= ¢80 para montagem de gobinetes ocisticos, cuja montogem 6 raramente executeda pelo oficionado INSTALACSES ELETRICAS « Helio Creder ‘Ao Livro Téenies — Rio 220 pigs. 16 x 23 em, brochura, portugus Ncr$ 9,00 Nortearam © propésite de escrever @ste_livro ‘85 interésses em comtribuir para e divulgscdo de informes sBbre um assunto téenico, corente de fon- tes em nossa idioma e, mois ainda, de facilitor os terefas dos professéres ¢ lunes, oquéles convictos ro of8 de transmitir conhecimentos, éstes dvidos em recebl-los. Conta e outer eooperar com os militontes doe diversos compos da engenhoria, sejom projetstes, seiom executontes, pois 0 energio elétrica esté sem- pre presente em t6da atividade técnica, sua prepa ocdo de conteiros de trabalhos, em ofiinas ou no condemento de obras de qualquer notureza Segundo ofirma © autor, no fol suo intengéo trozer conhecimentos novos sBbre © assunto © sim compilor © coordenor ensinamentos ‘riundos de di- versas fontes, odicionedas de sua pripria experiin- cio. profissionet. Sendo o objetivo principal do livro © execugéo, 15 conceites tebricos dos assuntos abordados. sé0 ‘openas superficiois, © suficiente para e familiarizo- 60, mesmo go principiante, AGUARDE — A NOVA SECAO "CONSELHEIRO TECNICO” Em nosso préximo namero publicaremos maiores detalhes e regulamento. MAROO/ABRIL, 1969 rApioa Medi¢csao oa POTENCIA DE RF B com grande interésse que desejamos saber qual a poténcia de saida do transmissor que acabamos de por em funcionamento. Ora, simples conhecimento da poténcia CC que a fonte esté entregando dé apena vvaga idéia da poténcia na antena; a menos que se tenha bem determinada a eficitncia global da etapa de safda e do equipamento associado, Geralmente no dispomos de dados precisos, chegando-se apenas as qualificagSes de “niio muito”, “mais” ou “um pouco”. Em seguida descreveremos um método de medida Fazolvelmente preciso até 150 MHz, utilizando-se uma limpada incandescente ‘comum DESCRICAO DO PROCESSO Na figura 1 vemos o esquema de ligaces para se proceder A medida da poténcia de RF de saida, Uma chave de dois polos ¢ duas posigées liga a limpada i salda do transmissor; 0s terminais deve set tio curios quanto possivel. O outro par de polos 6 conectado uma tensio varidvel, via um amperimetro e um voltimetro. © procedi mento & como segue. Primeiro conectamos a limpada so transmissor por meio da ehave 2 x 2. Depois ajustamos o transmissor de tal modo a se obter maxima’ poténcia de saida, @ que é conseguido quando o fotdmetro indica leitura méxima, Anotada essa Ieitura Comutamos @ transmissor pela fonte de tensio varidvel através da chave. Em seguida, ajustamos esta tenso até que 0 fotémetro indique a mesma leitura anterior. Neste ponto © voltimetro dé um certo valor © 0 amperimetro também. O produto da tensio’ pela sorrente lidas representa uma indicagio mais ou menos precisa da poténcia de safda’ do transmissor. Pode ser que se torne necesséri © casamento de antena € tal que per = ea empregarmos limpadas de diferentes poténcias se 12-0 ajuste de safda do transmissor para um de PuiNacee FIG. 1 100 MARGO/ABRIL, 1969 vérios niveis de poténcia, Por exemplo, para pequenas poténcias podemos usar limpadas de lanterpa ‘de eutomovel (de 12. ¥),’ Para. potencias um ,pouco ‘cima € conveniente 0 uso de incandescemtes de'25 W. ou 40 W para a réde de 110 Vou 220 V. As vézes um ajuste mais fino pode ser obtido com o auxilio de um capacitor variivel. ‘As limpadas de 25 W ¢ 40 W s¢ queimam gloriosament quando a poténcia de safda_atinge mais altos niveis; af ento tentamos 2s limpadas de 100 W (tipos de 110 V ou 220). an FIG. 2 LAMPRDAS INCANDESCENTES MEDICAO SEM FOTOMETRO Na impossibilidade de arranjarmos um fot6metro a medigio pode ser feita, também indiretamente, usando-se duas limpadas de iguais especificacées: uma fica constantemente ligada ao transmissor e a outra a tensio variével (figura 2). Andlogamente, aqui devemos também ajustar 0 transmissor para méxima safda (maximo brilho da limpada). Depois, ajustamos 2 tensio varidvel aié que 2 meade assim alimentads apresentevisualmente 9 mesmo brilho que aquela alimentada por RF. O produto da tensio pela corrente nos instrumentos (amperimetro e voltimetro) da a poténcia desejada. Apesar de visual, éste método & bastante preciso, pois que a vista humana € suficientemente sensivel a pequenas diferengas de luminosidade, Obviamente tudo dependerd do grau de preciso que pre- tendemos ¢ do. instrumental de que podemes dispor. Quanto as impadas a serem usadas 0 critério € anilogo ao adotado anteriormente. Cultura pelo ar (Gomi, da. pig. 99) © professor Sangiorgi explicou hever um pro- jeto, que est& tendo estudado pela Secretéria. do Educogse, visondo © uma legislogéo especial pore roger © ensino pela TV. TELEPOSTOS AAs culos poderdo ser presenciedas om caso por aquéles que tiverem um opareiho receptor ou fot 20 tele-postor que serdo expalhodes no érea do Gronde $50, Pasi. Haveré um tele-poxtoInstlade no certs do cidade por aqutles que som mas forde dos empregos ence podem cogar 0” tempo Me facie aaiobasokec Baeatele- Goris: ent" Wetcicd MARCO/ABRIL, 1969 provavelmente no Instituto de Educogéo Castano. de Campos bu no antigo pridio da Assembiéia Le- gislotive, no Parque D. Pedro Il. Nos tele-postos haveré um monitor que oju- dar os olunes nos davidos mediates, no sendo encergo do monitor ensinar a classe. Os mo- nitores seréo escolhidos entre professores primérios ‘que estardo seguinds a orientacéo preconizoda pe- la coordenagée do curso de Madureza da TV Edu- cotive. Si elon coe Peete pita ios, clubes, sindicatos, etc... Essos felogfet exido sendo progromedes’ pela’ equi coordenagde e até principio de marco estardo im- plantados definitivamente. 101 S Eng. 1VO HEISE Telefunken do Brasil S.A. © projeto de _um selector de canais envolve trés partes: a) @ céleulo inicial tendo em vista as disponibitidades de com- ponentes © exipéncias do projeto; ) as medidas; © ©) as modificacdes para apro: ximar as medidas cada vez mais do projeto original, Em VHF ¢ UHF, devido influéncias de montagem e & mis tura_de_parimetros coneentrados © distribuides, que so difieii mos de levar em consideragio num célculo matemético, pode- vse quase dizer que a parte mais important: € a parte das me- didas. A teoria tem a sua maior importincia para nos dizer quan: fo ¢ em que sentido devemos modificar alguma para que 95 resultados se aproximem das exigéncias. Isto mio quer dizer que nio existam teorias muito completas sébre 0 funcionamen. to de alguns circuitos, mas qu: se sempre os desenvolvimentos foram. feitos levando em conta algumas idéias basicas de fun- cionamento ¢ as teorias foram feitas para explicd-los ¢ melho- rélos. © dimensionamento deve ser feito de acOrdo com os seguin- tes passos: © ‘cscotha dos transistores (ou vélvulas); © determinacio dos circuitos de polarizagio; ¢ 102 Cle-de um eis D CANAIS @ determinacio dos _circuitos de RF. © da montagem, ESCOLHA DO TRANSISTOR PRE-AMPLIFICADOR ‘Como vimos no artigo do n> 27. da Revista Eletronica, 0 pré- (RV/R) menos 0 mest e fe oe ‘gio de estabilidade seria eviden- i: Sao ree er : = iov transistores strane de GIS SS Assim sendo V, da figura 8 é +B = 12V ¢ se niio colocar- praticamente igual & ‘Vr da fig. 9, ‘mos resisténcias em série com o © que cquivale a dizer que 0 coletor, teremos Va = 11V transistor néo carrega 0 divisor (usando +B maiores, tcriamos de base. Assim sendo, a condi- que ver no manual se © transis- 104 FIG. tor tolera 0 Vex resultante. Caso Ccontririo, terfamos que aumentar © Ve ow colocar resisténcias em série com 0 eoletor). Para © transistor pré-ampl cador, a conveniéncia ou nio de usar resisténcias desacopladas em série com o coletor pode ser ana- Tisada no” proprio citcuito de teste Quanto A corrente étima de ‘trabalho poderemos tomar a pri- meira aproximagio dos préprios manuais que em geral a indicam. Por exemplo, para o BFI67, I. = 4mA; ou olhando a curva do hee (ot f.) em fungiio da cor- rente, como por exemplo para 0 BFI84, 0 méximo de Ire ocorre préximo de To = 10 mA (Vex = = 10VeT, = 25°C). A melhor corrente mesmo. seri ajustada com um potencidmetro no circui to de teste. Alguns seletores tém também 0 potencidmetro de juste em sua montagem de Ii nha, pois © ponto étimo varia dentro de um lote de transis- tores. Evidentemente a méxima dis- sipagio de poténcia no transistor também teri que ser observada, pois € um dado limite do manual. Como éste transistor seri atuae do pelo C.A.G, temos que ve ‘MARCO/ABRIL, 1969 rificar sea situagio Vox = +B/2 vai ser atingida ( determina isto & 0 ponto inicial de operacio © 0 sentida em que © C.A.G, atua), pois & a con- digo de maior dissipagio para o transistor. Nesta condigao temos {que a poténcia P dissipada sera: P= Ver-Te = (+B/2)-(+B/2R) onde R= Rt Re (fig. 10). Para sintonizadores de_televi- so, 0 sentido de atuacio do C.A.G. 6 quase sempre o de correntes maiores que aquela de miximo ganho, pois neste senti- FIG. 10 do os fendmenos no lineares (modulagio eruzada) so menos criticos. Porém neste caso exis- te a desvantagem de 0 gerador de C.A.G. ser bastante carrega- do, pois a impedincia de entrada do ‘transistor cai rapidamente. Isto, ¢ mais 0 problema da pota- ide nos levam miuitas vézes ‘a usar um transistor amplificador de C.A.G. Em geral 0 trar sistor pré-amplificador epitaxial, para quie 0 contréle de ganho seja mais flcil mais efi- ciente, Fm sintonizadores de F. M. (ridio) & mais comum encontra mos 0 C.A.G. atuando em sen- tido contririo a0 descrito, comuns transistores epitaxi em préamplificadores de R. F., isto porque a variagio de ganho nio € tio grande, sem se falar nnas razOes econOmicas. ‘Usando-se resisténcias maiores no emissor do pré, carrega-se menos o gerador de C. A. G., ‘mas em compznsacio a variagao de tensio na entrada, para a mesma redugio de ganho & tam. ‘bém maior, pois se considerar- mos Vs > Vas entio Ie = Wa/Re portanto ATe s AVs/Rs. Por- MARCO/ABRIL, 1969 tanto. maiores Rx implicam em maiores AVs para o mesmo Alc, Evidentemente 0 contrdle de ga- nnho no se faz s6 por corrente, © & por isso mesmo que o valor de Re + Re deve set escolhido para a ia de €LA.G. e para menor deforma- gio ‘das curvas de R.F.. sem erda demasiada de ganho (veja fig. 10), Exemplo de céilculo do circui- to de polarizagio para o transis. tor BFI84, freqiiéncia de 35 MHz, +B = 12V (fig. 10). © transistor BFI84 € um epita- Xial muito barato e de flell ob. tengo. No_manwal podemos ver que para. 35 MHz 0 y, (ow y.) av- menta ripidamenie para valores da corrente de coletor Ic situa- Mo entre 3 © SMA © que entre SmA ¢ 10mA varia muito pou- 50 em médulo, ‘Como as adr ias de en- trada ¢ saida aumentam de 5 a 10mA, uma boa tentativa ini- scial_ para ponto de operagiio se- ria tomar o valor L = 6 mA. Para a estabilizagio térmi vimos que 0 V. = IV e por- 1v tanto Ry = ——— = 1509; 6mA seja Rx = 1802 (valor normali- zado) ¢ portanto Ve = 1,08V Ya = 6V Para dimensionar o divisor de base, sabendo que hm varia de 75 0750 temos RJR: < 75% X 1802 = 13SKR. Soja Roe R = 14kO R+R. 12% RB R+R. Das duas equagBes _aci vando em conta a normalizagio dos valores de resistfncia resul- ta, = 1Sk@e Ry = 10kA. Terfamos neste caso P= Vax ke = HV x 601A P = 66 mW que & menos que ‘9 valor especificado no manual Puce = 145mW a0 ar Se, porém, o transistor sofresse atuagio do C. A, condigio de méxima poténcia nos daria as 2 2R = 120mw. Teriamos assim Neste caso, terfamos que_redi- mensionar © circuito para Re = = 3302, ou entio acrescentar uma resisténcia Re no coletor, de valor Re = 300 — 180 = 1209. Na fig. 10, portanto, R: = 1SKO; Ro = 10kO; Re 1800; Re = 1200. (Cont. mo. primo niimero) VISITE NOSSO ESTANDE NA IV FEIRA ELETRO - ELERONICA De 21/6 a 6/7 — Parque Ibirapucra — S, Paulo 105 UE Tdi as eas al RAUL L. ©. GUERREIRO 108 A radingio existente no espaco que rodeia a terra pode provocar efeitos bem severos sbbre 0 equipamento eletrdnico a bordo dos satéliies 'e outros engenhos que cumprem missies cientificas fora de nosso planeta. A radiagio de Van Allen po Como um espécie de vasto occand de prétons © eletrons livre Cuja existéncia $6 foi descoberta recentemente, ¢ cujas propr inteiramente compreendidas. Além disso, 0 estado da radiacio no espaco € dificil por que a regiio era até hé pouco de dificil acesso, e ainda porque ‘os satélites, qe’ se encontram sempre em Grbitas especificas no podem estar em todo o lugar a0 mesmo tempo quando ocorrem mudancas repentinas no cariter da radiiei0, O ‘panorama espacial, do ponto de vista, das radiagées, pode ser alterado dristica e ripidamente por aconte cimentos na superficie do Sol ou’ por explosées nucleares provocadas. pelo homem. A radiagio € constituida de elétrons e prétons de alta energia ¢ velocidade, captu- rados pelo campo magnético da terra, A maneira como éles che até ali é um Provesso ainda nio muito bem conhecido. Algumas das particulas, aparentemente, chegam somo gis ionizado do sol, pois tem sido observada uma radiagio maior em scguida ts tempestades” nucleares na. superficie do sol. Acredita-se também que algumas das parti culas séo produzidas pela interacio de raios césmicos na atmosfera terresire superion, As lirias que voltam ao espago sio chamadas “albedo”. Os neutrons no albedo decompéem-se em prétons ¢ elétrons, alguns dos quais si0 capturados, ‘As particulas capturadas descrevem trajetérias espiraladas a0 longo das linhas de farea do campo magnético da terra, as quais formam um arco sobre o squador, ¢ voltam & Terra. A medida que uma partictla se aproxima da Terra, © campo magnetic a0 Tedor dela “aumenta. A medida que a energia do campo aumenta, a cspiral de. sua. trajetoria torna-se mais c mais achatada até que chega um momento em que a patticula é tefletida A sua trajet6ria ao longo da linha de fOrga magnética, O proces repete-se entio no outro lado do campo magnético. Os pontos de reflexio si chamados “pontos-espélho as particulas dos cinturdes de radiagio de Van atmosfera extremamente rarefeita na regiio dos particularmente nas proximidades dos pontos.espélho, e acredita-se que algumas das particulas energéticas se chocam contra estas moléculas de gis. As moléculas fazem ‘5 particulas ricochetearem e liberam-nas da férca de captura do campo. magnético ter. restre, Parece ainda que outros mecanismos reduzem o néimero de particulas capturadas gm_algumas regides do espaco ao redor da Terra, criando um vazio ou. brecha, de intensidade. de tadiacio menor, separando assim a radiagio em dois cinturdes, definidos como interior e exterior. Dados cothidos pelos satélites mostram que o niimero de elétrons na “brecha” decresceu muito mais ripidamente apds os testes nucleares de grande alt tude realizados pelos russos hi anos airés, ao contririo do que poderia se esperar se. 4 dispersio atmostérica fbsse 0 Gnico efeito redutor do nimero de particula Na realidade, © conhecimento acérea da radiagSo capturada no espaco € bem recente, Ela sdmente foi descoberia em 1958 pelo Dr. James A. Van Allen, em homenagem do qual foram os cinturdes batizados. A descoberta foi feita através de’ cxpe! pelos satélites Explorer I ¢ If, com informagdes adicionais forn MARCO/ABRIL, 1969 NORTE GEOMAGNETICO ORBITA DO TELSTAR (9,600 KM DE ALTURA) Uélites Explorer IV e Pioneer III, além de confirmagdes gerais através de satélites russos. A adigio artificial de eléirons aos cinturdes de radiagio pelas explosSes nucleares de grande altitude foi antecipada por N.C. Christofilos ¢ demonstrada na exploséio de grande altitude Argus, em 1958. Através dos anos, foi desenvolvido um vocabuliirio especial, bascado na Fisica © na Matemética da radiacio, a fim de descrever de uma maneira geral a radiagéo, ¢ alguns ddos térmos possiiem uma utilidade especial ao se qiscutir a radiagio no espago. ‘© elétron-volt € uma unidade usada para descrever a energia de uma particula, & definido como a energia transferida para um elétron, quando éle passa de uma regifo para outra que possua uma diferenca de potencial eléirico de um’ volt. Uma particula Que possuua uma quantidade de energia maior possui maior velocidade instantinea, Os elétrons que atingem a tela de uma vélvula de imagem, de televisio para produzir ‘© ponto laminoso, possuem cada um uma energia de mais ou menos 15.000. létron-volts (alor para uma vilvula de imagem de ‘TV tipica). As particulas nos cinturdes de Van Allen possuem energias da ordem de milhdes de elétron-volts, © que € abreviado com “MEV”. Qutras unidades feqlientemente usadas io 0 milhar de elétron-volts, "KEV", © um bithio de elétrons-volts, “BEV”. © fluxo de particulas no espago refere-se simplesmente ao mimero das _mesmas que Passam através de uma superficie teérica (superficie esta com uma dada drea e oriene ‘ago no espago) por unidade de tempo. MARCO/ABRIL, 1969 107 108 As particulas em um fluxo podem ter varias energias diferentes. A distribuigio das ‘energias das particulas neste fluxo € chamado de seu espectro, A Intensidnde da radiagio ¢ a energia total das partculas que fluem através de uma firea unitéria por unidade de tempo, © € dependents tanto do fluxo como do espectro do fluxo. A direcio do movimento de uma partieula esti implicita na velocidade, ¢ a diresio ‘na qual as particulas se_movem em varias partes do espaco importante ‘para a com. reensio dos cinturdes de Van Allen. © fluxo ¢ 0 espectro da radiacdo nos cinturées de Van Allen variam de uma regio do espaco para outra, segundo pesquisas levadas .a efeitos, © variam também em cada regio de um momento para outro, © préposito das experiéncias com a radiacio no espago € tentar medir estas propriedades com instrumentos apropriados instalados em satélites tripulados ou nio, bem como em sondas espaciais. As medidas sio analisadas numa tentativa de s¢ chegar a classificario total dos cinturdes de, Van Allen eventual. mente & compreensiio dos mecanismos que os produzem. Com cofhecimentos mais avan- cados, Os engenheiros poderiio projetar equipamentos que soiram o minimo com os efeitos destruidores da radiagio, ¢ assim colocar em drbita satélites que oferegam longa vida sit Bisicamente, o5 instrumentos de medigio destinam-se a separar as particules ¢m diferentes escalas de energia © contar 0 nimero de particulas nestas escalas, encontrado cada momento (talvez apenas alguns segundos) em cada localizagio no espago. Para realizar éste trablaho, os cientistas © engenheiros que projetam os instrumentos devem fazer suposigdes sObre os tipos ¢ cnergias das particulas que esperam encontrar no espaco, € entio projetar e calibrar instrumentos com precisio para tarefis especifieas. Ao e- ceberem as medigées em terra, por telemetria, éles devem Ievar em conta a localizagao © a orientagio do satélite no momento de cada medida, e traduzir as medigSes em térmos que possum ser comparades com as medicdes obtidas ‘por inimeros outros saiélites. Isto pode se tornar uma gigantesca tarefa. Apenas o satélite Telstar, de anos atris, realizou sérea de 2.000.000 de mediges da radiagso no espaco! Além disso, os instrumentos instalados em um dado satélite informam em térmos diferentes dos instrumentos em outro satélite. As suas érbitas também diferem. A adequada interpretagio dos dados é fre- qiientemente assunto de acalorados debates cientificos, Atualmente, grandes avangos fo Fam realizados no estabelecimento de normas internacionais para o intercambio de dados obtides por satélites dos mais variados tipos. ‘As medigdes realizadas pelo satélite Telstar sio particularmente interessantes, pois mostraram que antes dos testes mucleares russos de outubro de 1962, os fluxos de ago- ra 0 valor da capacitineia que © conversor adiciona & saida do estigio de RF (ou seja, C, em série com C; ~ SpF)'e sendo 7 pF a capacitincia na safda a etapa de RF, pode-se calcular L, Esta deve ressoar_ com 10,7 pF em_100 MHz (centro da de FM), portanto 1, = = 0,23 WH apresenta as caracte- ristiens seguintes: 2 de espiras 7 didimetro do fio dimetro interno = 7,8 mm. comprimento —s_ 14mm (medido apés 0 ajuste abaixo) © espagamenta entre espiras foi otimizado com o auxilio de um “prid-dip-meter” para sintonizar com 10,7 pF em 100 MHz. Bobina osciladora L; © oscilador ¢ de freqiiéneia variével ¢ a bobina L; do cir- cuito tangue € sintonizada por variagio de permeabilidade atra- vés de um bastio de aluminio. Calculamos 0 sircuito LE pa: ra a freqiiéncia minima de faixa, em 88 MHz, sem o bastiio de alumfnio, Calculando, achamos C = 9SpF. e portanto L, = 0,3 wH. L, emprega forma de “fenolit” de @ = 7mm € possui as sc- guintes caracterist me de espiras = 10 didimetro interno 2 7,5 mm ‘comprimento ee 1'mm didimetro do fio +6v Mig. 5 Estilo oscilador-conversor As espiras sio enroladas juntas, isto € sem espagamento ¢ a bo- ina é enrolada sobre uma forma de isolante. © bastio de alum{nio foi ot do de um eixo de potencidme- tro ligeiramente afinado, Numa das extremidades foi feito um pequeno orificio. no qual foi in- treduzido um parafuso de ferro com rbsca_fi Dimensies do bastio de alu- minio (Wide fig. 6) difimetro 6mm comprimento = 15 mm 132mm (# 16 AWG) esmaltado a iid Mis. 6 Constructo da bobine de sintonia (L,) Como a porca é fixa & extre- midade do tubo de isolants, 20 Virarmos © parafuso 0 bastio en- tra_ou sai da bobina, Com o Dasto para fora teremos a fre- sléncia de oscilacio em_t6mo de 88 MHz e com o bastio pa- a dentro teremos uma freqién- cia de 108 MHz. 1,06 mm (AWG 18) Canal de FI Para emipregarmos a detecio por sistema de pulsos & neces- shrio que tenhamos uma seqiign- cia‘de pulsos modulados em fre- qléncia como 0 da fig. I-d, con- tendo as informagées do sinal. Sabemos qos um sinal de FM 6 transmitido como na fig. Sea amplinds ist sil for bastante grande para saturar um dos estigios do amplificador de MARCO/ABRIL, 1969 Fig. Forms oe onda no amplifiader FI, na saida daste teremos uma forma de onda como a da figu- ra 7-b, onde aparecerdo: cortados € nivelados os picos do sinal, re- sultando uma seqiéncia de pul sos ou de semi-ciclos quase re- tangulares. Fara que os componentes ha maénicos déste sinal possam pas. sat pelo canal de FI &sie deverd ter uma faixa de passagem plana de_aproximadamente 125 kHz a 275kHz, como mostra a fig, 8, que pode ser obtida a partir de um ampliticador com acoplamen- to RC, Fig 8 Nesposta em frequtocla do canal RESISTENCIA DE POLARIZACAO ‘Um cireuito bisico para a po- larizagio dos 3 estagios do. am- plificadot de FI pode ser visto na fig. 9. O conjunto Ro, Cy tem a fungio de desacoplar 0 estéfio da fonte de alimentagao, YA nay 1) Pulses apés corte, saturagio © lilerenciagio D) Pulses apis retiticagso a 4 eee tnd ee sion Fig. 1 5 Clreuite detetor Adotandose Ry = 4702 ¢ Ic = 05 mA, a queda através de Ry se Vex = 470 x 05 x 104 = = 023V Adotando Var = 6V teremos: Ve = 6 = 023 = 5,77 = 58V ‘Com auxilio de um tracador de curvas (TEKTRONIX Mod. 575) medimos, para um determinado transistor BF184 com ‘Vs = S8Y, Ic = 0,5 mA ¢ Ra = SKR Ie = 1A Nessas_condigdes temos, Vie = = 075. ane ae, a ee Re = 4,7 KO (valor nomi moe Voce Sovdemee = 05 mA, temos = 2,35 V ¢, portanto, Vass = ‘= 045, donde: Vex Ra = —— = son Foi_usado Ry = 1k Calculando-se, temos Ra = 10k tendo-se adotado Ry = 39k ‘Um capacitor de 100 nF (C:) para desacoplamento de Ry em foi usado. Nestas condi , cada estigio assim consti tuido teré um ganho em tensio de aproximadamente SO vézes, femos um amplificador com um ganho total, na freqiiéncia cen- tral de 200 KHz, de 125.000 vé- zes. Os capacitores. de acoplac mento entre os. estégios, para esta freqiléncia, sio de 2 nF, Circuito. de detecio por pulsos Para que a forma de onda re- tangular que sai do: canal de FI se transforme em um “trem” de iais & neces- sdrio que fagamos uma clagio da forma de onda da gura 7-b para obtermos 0 “trem” de pulsos da figura 10-1, Por meio do diodo D, (fig. 11) iminamos_a parte positiva dos pulsos da figura 10-4 ¢ obtemos 3 pulsos da figura 10-b. s pulsos da figura 10-b sio aplisades ao capacitor C; que se carrega proporcionalmente & fre» qiéncia dos pulsos © se descar- Tega com a constante de tempo dada por C, ¢ R, (considerando 4 resisténcia da carga, Tigada na saida, alta quando comparada a R). A figura 12 mostra como a tensio de saida do detetor varia nos _terminais do capacitor C;, quando variamos a freqiéncia dos pulsos, da mesma forma co- mo ja explicada na figura 1-4. Caleulo do cireuito detetor por pulsos. Quando os pulsos retangulares dos. ao circuito da fi- gura 1}, © diode D, conduz, car- regando C, até 0 pico. A constante de tempo de car- ga, + = R- Cy, vai depender da resisténcia total, R = Ry + Rey que esi em série com C; onde Ry 6 a resisténcia direta do dio- do Di eR. € a resisténcia da fonte de sinal. 15 Ae rion Camsciton ee Pig. 12 Vo ¢ forma de onda plsada Sendo, Vee 3 R, = Re a —— = ——— = 6k e R, = 2000, temos: OS. 10% R = 62k. © periodo T para 200 kHz € T 1 2-10 = Sus Para garantirmos que C; ve carregue ripidamente adotamos: T u<— 42 OSns 10 1 = 05:10 = G+ 62-10 Quando a tensfo do pulso cai 4 zero 0 capacitor Cy ird se des- caregar via (Cy + G) “Ri (Ges- prezamos Ry pois para 0 pulso & impedincia do capacitor ©; € ‘muito pequena frente aR). Nes- ta descarga surgiré uma. tensio -em C; pequena. Como C; > C, © capacitor C, elimina os de C,. Quando aparece _nova- mente 0 pulso retangular, D; cor tae 0 capacitor C; se descarrega Por Rj. Supondo uma resistén cia de carga Re ss 300 kM (esis téncia de entrada do ampli dor de dudio) temos Ri//Ri = R @.a constante de tempo do dete- tor, , € determinada por Re por G; pois = R- Ce, Sendo esta constante de tempo ‘cérea de 20 vézes maior que T femos: = 100s. Fazendo- se G = 1nF teremos R = § m = — = 101 c Podemos entio obter Ri: RoR R= = 150k9. R-R ‘Medigdes © curvas 1 — Limearidade do detetor ‘Com ImV de entrada © ma fre- sligncia de 100 MHz com gera- dor modulado por 400 Hz, medi- 16 EEO |-m| EO Disposicio para medida da Unearidade 0,5 10 = 80 pF usamos 82 pF 62 - 10° ‘mos a tensfo na saida do detetor, com uma carga de 300k ohms, em fungio de Af, segundo a dis: posiglio da fig. 13. A fig. 14 6 © grifico obtido a partir da ta: bela a seguir. Saida Detetor (nV) Af (kttz) 31 0 oO a 105 10 155 Is 200 20 285 28 310 30 335 35 405 40 460 45 510 50, 370 35 620 60 690, 6 760 70 820 15 890 80 z g a a t 2 — Faixa de sintonia do re- (comportamento a iege a ee Condigdes de medisiio: 1 mV entrada, Af = 22,5 kHz, frig = 400 KH ada figura 13. ygem igual Vide fig. 15. 3 300} — 4 eo) (Er aes 109] | “ 090 00 90 tune Fig. 15 Compartamento do receptor a0 Tonge a taken Freqiigncia Sada Receptor (MHz) Detetor (mV) 88 260 93 260 98 260 103 250 108 250 3 — Faisa de passagem do amplificador de RF fig. 16): ‘Com 0 oscilador local desli- gado. (Coot. ma pig. 119) ‘MARGO/ABRIL, 1969 O Voltimetro Eletrénico SERGIO AMERICO BOGGIO PARTE I UTILIZACAO DO VIVM Por se tratar de um aparétho gue funciona com vilvulas 0 VIVM necessita de que, apés ser ligado, se espere cfrea'de 10 a 15 minutos para que tais vil- vulas entrem em uma tempera- tura de equilibrio. Durante a fase de aquecimento, a corrente ceatédica das. valvalas varia mui to, impossibilitando uma medida correta. Apés aquéle tempo os catodos estio a uma temperatu- ra estivel © conseqiientemente a corrente anédica também, sendo agora possivel efetuarem-se me. didas © aspect fisico do painel de um VIVM é mostrado na figu: ra 7, Em cima encontramos as divers cscalas de leltura do mmedidor. "Logo. abaixo, stbre 0 tixo’ do ponteira, encontramos 0 parafd de aloe de iniio de ‘escala: tratase de um ajuste meciinico que deve ser feito com (2) © sparéiho. dedligndo. fee td Um pouco mais abaixo, & es querda, temos um boto de ajuste de zero; é mais um ajuste sendo contuds elétrico, ¢ por isto 0 ar Higado bem prova CC 0 CA ou OHM (conforme se trate de ajuste da escala CC ou CA ou OHM) devem ser curto-cir- cuitadas com a ponta “comum’”. Tal botio corresponde a0 poten- ciémetro R; das figuras 4, 5 e 6, sendo utilizado em t8das as es. alas FIG. 7 MARCO/ABRIL, 1969 17 Ao lado do botio de zero, temes a limpada pildto que indica quando o instrumento. se entado pela réde. Ao lado da Kimpada piléto, te- mos 0 botio de ajuste de OHM, cuja finalidade & ajustar o de escala de OHM, doviamente, com aparéiho ligado por se referir a ajuste elétrico ¢ nio mecinico. Tal ajuste 56 € utilie zado quando se opera na escala otenciGmetro Rw da figura 5. Abaixo désses ajustes _encon- tramos & esquerda a chave sele- tora de fungao, Assim, na pri- meira posicio aparélho eneon- trasse desligado, Girando-se no sentido horirio ‘0 aparélho é Ii gado ¢ passa a funcionar prime’ ramente coma voltimetro CA, depois voltimetro -CC (0 que significa que tenses CC negati- vas em relagio ao chassis (co- mum) acarretario deflexio do ponteiro para a direita), em se- guida voltimetro ++CC (aniloga- mente para tenses positivas em relagio 20 chassis) ¢ finalmente © ohmimetro para medigio de resisténcia elétrica, ‘Ao lado da chave seletora de fangio, encontramos a chave se- Jetora de escala. Por meio des. ta podemos selecionar uma ¢s- cala de tensio (CA ou CC) ou resistencia de acérdo com a gran- deza que desejamos medi ‘Ao pé do insteumento temos © borne COMUM que € 0 chas- sis, isto é massa do instrumento, © outro para medidas de CA OHM; geralmente éses_bornes io. tomadas: fémeas. No centro temos uma tomada coaxial a qual recebe a_ponteira da _prova CC, que & feita de fio blindado ‘¢ possuf normalmente um resis tor de cérca de 1MQ (Ry da figura 4). UTILIZACKO DO VOLTIMETRO CA Para fazermos medidas de ten- sio alternada devemos colocat cchave seletora de funciona po- sigio CA uti ‘scala de fensio que vamos ti zar, baseados no valor aproxi- ue mado que esperamos encontrar ‘mo ponto de medida. Por exem- plo: $= vamos medir uma iensio CA “desconfiamos” que seu valor esti por volta dos 300 V, a escala_mais apropriada seri a de 500'V. Caso nfo. tenhamos idgia da ordem de grandeza da tensfio a ser medida, porém sa- ‘bendo que ela mio. ultrapassa 1.500 V, a eseala mais adequada 3 de 1.500V; s2 a deflexio do Ponteiro fr pouca deveremos it abaixando a escala até que te- ‘hamos uma leitura precist, ‘Apés ter sido feita a escolha da eseala, deveremos colocar as pontas de’prova em curto © ajus- tar 0 ponteiro sdbre 0 zero volt, Por meio do botiio corresponden {e. Se caso mudarmos de scala de tensio, deveremos reajustar 0 zero novamente. ‘Apés isto liga-se PRIMEIRA- MENTE a ponta ds prova CO- MUM a0 chassis ou terminal ge- ral do ci sébre 0 qual fa: remos medidas ¢ smente depois disto € que contactamos a ponta CA. Uma inversio descuidada fas pontas de prova poder da- ficar o instrumento, pois o chas- sis do circuito sob medida po- der estar em muito diferente daquéle do chassis do VIVM. Para, proceder-se a leltura, botiio esté indicando, Se estiverm: aescala B di Posigio sv ISV SOV 150V 500 -V 1.500.V sononof Se caso medirmos tensio CA superposta a CC, © VTVM s0- mente nos dari @ valor da com: ponents CA, ja que éle normal- ‘mente possui um condensador de bloqueio na entrada para CA (C; da figura 6). Qs valores de tensio marcados nas escalas CA so dados em valor eficaz ou RMS, para ondas perfeitamente senoidais: quando nio 0 férem a Isitura sera afe- ada de érro tanto maior quanto mais diferente f6r de uma sen6ide, Se desejarmos ter 0 valor pi a pico da tensio senoidal. 4p cada, basta utilizarmos na hora da litura em vez da escala B a ewala D ¢ em ver de C aE. Essa conversio de valor eficaz ‘em valor pico » pico pode ser fe fa também por meio da relagic VALOR EFICAZ x 2 ¥2'= VALOR PICO a PICO, ov iproximadamente valor efi- caz x 2,8 = valor P — P. Ni da sOmenle para tenses senoi dais, UTILIZACAO DO VOLTIMETRO Cc Para medirmos tenses conti- nuas, devemos primeiro _saber sua polaridade em relagio a0 chassis. Se fOr negativa, eoloca- Femos a chave seletora de fu nna pasicio —CC: caso positiva, 0 4CC. Como ponta de Prova utilizamos os terminais COMUM e CC. No que diz respeito & ligagio do COMUM a0 chassis, Ieitura de eseala, escolha de escala, ajts- © de zero, procede-se da mesma forma come foi explicado para CA. Caso a tensio continua possa variar de polaridace em témo do zero volt, pode-se utilizar a es cala F que possui o zero volt no SEE deve-se verificar qual das escalas 0 108 na posiciio 1,5 V deveremos ut indo os valores lidos por 10, Para as demais temos: ividida por 10 ‘eitura direta ‘centro da escala. Para tanto 0 aajuste de zero & tal que © pon- teiro fique no centro da escala Se a chave seletora de fun- st na posigio +CC ¢ © ponteiro defletir 4 direita do zero teremos uma tensio positi- va em relagio aa chassis, caso deflita, & esquerda, teremos uma {tensiio’ negativa. Se for utilizada a posicio —CC ¢ 0 ponteiro for haverd uma tensfio negativa, © para esquerda posi- Nunca s> deve aplicar_ tenséo CA principalmente de baixa fre- qiléncia na entrada CC, porque isto faré com que 0 ponteirs vi- MARGO/ABRIL, 1969 bre, podendo danificar o conjun- to mével do galvandmetro. UTILIZACAO DA ESCALA DE OHM Quando. se desejar fazer medi- dade resisténcia elétrica, deve- ‘se utilizar a escala de OHM, pondo a chave seletora de fun- $0 na posigo OHM. As pontas de prova a serem usadas slo os terminals COMUM ¢ OHM: ‘Quando se liga essa escala de medida 0 ponteiro deflete. para © fim de eseala. Por meio do boifio de AJUSTE de OHM, faz- -se com que © ponteiro caia $3 bre o dltimo trago da escala de OHM. indicando circuito aberto. ‘Ap6s isto colocam-se em curto as pantas de prova ¢ por meio do AJUSTE d2 ZERO faz-se com que 0 ponieiro caia sobre o tra- go zero ohm. ‘Separando-se en- {io as pontas de prova 9 pontei. ro deve ir até o fim de eseala repousando sObre 0 trac o- Caso isto nio ocorra di-se um ue no ajuste de ohm € ve- tifica-se novamente 0 zero ohm. Se nao se conseguir ambos os ajustes provavelmente a pilha ou bateria do setor de OHM esti esgoiada. Convém notar qu: és tes ajusies devem ser repetidos para cada escala de OHM. A escolha da escala é feita por meio da chave seletora, sendo recomendiivel aquela que per- mitir Ieitura mais precisa no ins- trumento, ou seja, no centro da escala. A escala para OHM € uma $6 (faixa A), apenas a Tei tura. € multiplicada ‘por 1: 10; 100 1,000; 100,000 ou: 1.000.000 se a chave de escalas estiver respec- tivamente em Rx 1; RX 10; RX 100; R x 1k R X 10k ou R x 1M. UTILIZACA@ DO MEDIDOR DE DECIBEIS AAs medidas em dB devem ser feitas na escaln CA ¢ 0s valores Jidos na escala G. Para medir- se 0 ganho em dB, deve-se ter Primeframente 0s pontos onde Vao-se medir tal ganho, 2 mesma Jmpedancia, normalmente fixada sm_ 6009. Ajustase 0 dB para © nivel tomado por roferéncia, atuando-se sdbre 0 atenuador do erador de sinais de entrada © no no VTVM. © ajuste de 22- 10 no VIVM € feito pondo-se aS pontas de prova em curio. Se © pontciro defietir para 0. lado +4B trata-se de um amplifica- dor. Caso deflita para) —dB tratase de um atenuadar, MARCO/ABRIL, 1969 MEDICAO DE CORRENTE. A grande maioria dos VTVM nfo possui escala para medida de corrente. Porém pode-se em alguns casos utilizar 0 artificio de colocar um resistor de valor conhecido em série com © cir ‘cuito que se deseja medir a cor- rente ¢ com o VIVM mede-se queda de tensio s6bre 0 re- sistor. Pela lei de OHM obte- Temes a corrente que vale 0 quo- siente de E (valor da tensio lida sire © resslon) por R valor do resistor conhcido). Observacio: _especificamente ‘no se tratou aqui do galvand- metro, que €0 coragio do VIVM, por ter sido abordado no artigo “O MULTITESTER™ (RE n. 26, pig. 72 ¢ RE n. 27, hg. 149) pelo mesmo autor, A REALIMENTACAO (Cont. da pig. 112) entrada e somada ao sinal de entrada (E Volts), 0 que resulta 13 « E volts na entrada, E assim or diante. Esta condisio.insti- vel_nio pode continuar idefini- damente pois as vélvulas scabam sendo Ievadas 20 corte ou A te- illo de corrente de grade_pos tiva, Conseqlientemente, a saida aumenta até que as valvulas ope- rem com sinais to grandes que ‘& amplificagao. média caia_para tomar o sinal realimentado sufi- Ciente para manter uma safda constante. te tipo de_oseilacio sempre envolve distorgio porque 2 parte mio linear da earaeteris- tica limita-a amplitude do sinal ae sala, Quando iniciamos 0 parfigrafo sobre: realimentacio negativa, in- formamos que ela ceorre quando © produto 8G & um nimero me- galivo dentro da faixa de passa- gem do amplificador. Isso. por= que 0 deslocamento de fase nio & necessiriamente zero em téda a faixa (figura 4) ¢ nas proximi- dades des limites desta pode as- sumir valores suficientes para tomarem positiva a realimenta- ‘gio naquelas freqiiéncias. Como sabemos, na realimentagio posi- tiva o sinal realimentado esta em fase com o de entrada. Logo, devem. ser tomados cuidados pa- ra que nio ocorram deslocamen- to de fase perigosos pois pode- rho resultar em oscilagSes na- quelas freqliéncias. A figura 4 mostra como a realimentago pode reduir bastante 0 desloca- mento de fase, nos limites da fai- xa de resposta. MINI- TRANSCEPTOR: (Cont. da pig. 110) Freqiiéncia (MEIz) Queda (4B) 82 ie 85 -29 88 2 a1 = 94 -03 7 0 100 =O 103 -05 106 i 108 -2 1 1 extn (wv Fig. 17 Caracteristea de timitagio 4 — Limitagio (vide fig. 17). Entrada Saida éudio wv mY 5 58 10 8S 20 140 50 185 100 185 200 200 500 210 19 DISTORCAO harmonica @ por intermodulacao FRANCISCO TALAN, Eng. * A fidelidade de um amplificador de Sudio pode set definida como a capacidade de reproduzir na safda um sinal que seja uma réplica — a mais fiel possfvel — daquéle injetado na entrada, Em tér- mos de medigdes, cla pode ser especificada pela distorsdo do sinal de saida. Isso considerando-se © de entrada como nfo tendo distorcio: na prética, 20 efetuarmos a medio, devemos levar em conta 1 distorgio do gerador de sinais, a fim de podermos taber goal 1 dirtoreho reakneate introduriéa pelo amplificador. FIG. 7 ‘APESA — Laboratdrio de Aplicaciones — Mexico. 120 CONCEITOS E METODOS DE MEDIDA. CONSIDERACOES GERAIS um amplificador ideal — sem distoreo — entrada aplicamos um sinal ©. 0 sinal de saida ¢ sera uma versio fiel da entrada, dela Tinda somente pelo fato de estar amplificada (fi 1), Ambos os sinais contendo as mesmas freqiéncias, Tal amplificador ideal pode ser caracterizado pela expressio: e= Gee ‘onde ¢. e €; slo, respectivamente, os sinais de saida e entrada e G 0 ganho do amplificador. Assim, por exemplo, se © sinal de entrada € de 1¥, ¢ 0 amplificador tem um ganho d= dez vézes, teremos 10V na safda. Contudo, sabemos que na pritica nio contamos com um amplificador ideal, ou seja, com caracte- ristica completamente linear como a da figura Na verdade, a caracteristica apresenta uma_ re ar © outra nfo Tinear. Para um sinal de uma inada ¢ nica freqéncia, podemnos escrever: S Ae + Ach t Avert ob Aner a distorgio ¢ caleulada a partir dos valéres dos coeficientes dessa série, como seri demonstrado mais adiante. Dois casos. te6ricos esto Em 2-a a caracteristica de transferéncia soida ver- sus entrada € quadritica, tendo a forma ‘ec uma Paribola, ou seja, temos ‘sdmente térmos ate 0 de segundo’ grau: = Ae + An ot Em 2b a caracteristica & tal que os térmos sio até 0 de terceiro: grau: f= Ae + Ared t As-e? MARCO/ABRIL, 1989 Buies casos so diteis 20 estudo simplificado do comportamento de amplificadores. de udio nio nedres. Na. pritica, também so importantes os térmos de grau superior a0 terceire, mas se a dis- torgio ¢ inferior a 10%, basta que consideremos at6 0 terceiro grav. Quando um sinal senoidal puro é aplicado & entrada de um amplificador com caracteristica igual A da figura 2-2 ou 2-b, o sinal de saida teri, além da fundamental, componentes de segundo harmé- nico (curva da figura 2-a) © de segundo ¢ terctiro harménicos (curva da figura 2-b), conseqléncia niio Linearidade do amplificador. Tais componentes, que nic esto presentes no sinal_de entrada, so responsiveis pela distorgio introduzida pelo circuito, Se injetarmos dois sinais na entrada, tendo freqUéncias w = 2nf, ¢ % = 2nfs, 0 sinal de saida conteré componentes de frealiéncias ney, e mo, onde ne m sio ntmeros inteiros © positives. A distoreio pode ser medida de duas maneiras, que resumiremos a seguir: © Aplicando na entrada do amplificador um sinal senoidal puro e observando, na saida, a por- centagem de componentes harménicos introduzidos pelo circuito. Ao resultado desta medigio deno- minamos distorsio harménica. © Injetando fimultineamente dois sinais de freqincias diferentes ¢ observando os produtos re- sultantes na saida, Bstes produtos constituem a distorgio por intermodulagio. FIG. 3 MAROO/ABRIL, 1969 DISTORCAO HARMONICA - Ao aplicarmos um sinal senoidal puro a um amplificador que possui certa dose de no. line: Fidade, 0 sinal de safda pode conter, tedricamente, um niimero infinito de componenics harm6nicos. As que mais molestam 0 ouvido humano so 0 segundo, FIG. 4 imo harménicos. Geralmente silo de’ maior amplitude e, dependendo da. fund: mental, estZo dentro da faixa de freqincias aud veis. A pritica mostra que © segundo ¢ 0 terceiro harménices soos que mais contribuem para a distorgio harmOnica total. ura 3 ilustra um caso de distorgio har- monica motivado pela escolha incorreta. do ponto de operagio gos transistores ou das vélvulas. Tra- ase de uma caracteristica de transferéncia_mar- cadamente curva. © sinal de safda contém, princi- palmente, componentes de segundo harménico. 434 ha figura 4, 0 ponto de operagio foi corre- tamente escolhido mas a excessiva amplitude de sinal 4e entrada ocasiona cortes nos picos positives e ne= gativos. Neste caso, 6 maior 0 conteédo de har- ménicos impares no’ sinal de safda, terceiro, quinto © x MEDIDA DA DISTORCAO HARMONICA. © processo normalments utilizado esté ilustrado na figura 5. Um sinal senoidal puro & aplicado a0 ficador de prova, através de um filtro que 121 FIG. 5 slimina o zumbido € 6 contetido harménico resi- duais que, porventura, ainda estejam presentes no sinal de entrada. A saida € medida no. instramento. M (haves na posigéo 1), 0 valor obtide € tomado. como referéncia: 100%. Em seguida, a chave € comutada para a posipio 2, 0 sinal passa através de um filtro (caracteristica ‘ilustrada na figura 6). sintonizado na freqiiéncia do sinal de prova. Este filtro (ponte de Wien) rejeita a fundamental e deixa assar sdmente os harménicos. A leitura do instru. mento € relacionada com a da medigio anterior © obiemos a distorzio harménica em térmos de por- centagem, FIG. 6 Como Este provesso meds a distors&io com composto, nia temas informacéo sobre a correspondente a cada harménico em particular. Assim, com éste processo, medimos na verdade a distorgio harménica total, ou seja, 0 quociente: VEr + EP + Di(%) = - 100 = VES EES valor rms dos harménicos 100) valor rms do sinal completo conde E, 6 a amplitude da fundamental ¢ Ey Es, ete, sio as amplitudes dos harménicos. Para medidas mais detalhadas, em lugar do instrumento convencional pode ser utilizado um vol- timetro seletivo, que meca os componentes har- ménicos individualmente. De posse dos resultados, porcentagem de distorgio harménica .pode ser ‘caleulada a partir de: 122 Di(%) = valor rms dos harménicos @ valor rms da fundamental A resultados déstes dois métodos de medida da distorgo podem ser relacionados: DF sendo D; maior que D\. Na pritica, quando medi- ‘mos Dj € calculamos D;, resultam valores idénticos, desde que D, seja inferior 2 10%. O procedimento dona figura $ © mais aceito de um modo eral. DISTORCAO POR INTERMODULACAO E produzida quando dois ou mais sinais de freqiigncias diferentes sioaplicados a um sistema nfo linear, Além dos componentes originais do si- nal de saida, éste ainda teré outros componentes, cujas freqiléncias serio a soma e a diferenga dos sinais originals as somas ¢ as diferengas de seus harm®nicos.individuais. Para melhor ilustrar 0 conceito de distorgio por intermodulagio, consideremos a figura 7, onde esté representado 0 sinal tipico para _medigées de intermodulagio. Consiste na combinagio de um si nal de baixa freqiiéncia f, com outro de alta fre- giéncia f;, sendo a amplitude do primeiro algumas vézes: mai do segundo. Quando &ste sinal compesto € aplicado a um amplificador que tem a caracteristica mostrada na figura 7, a saida é dis- torcida por cfeito da curvatura inferior da carac- terfstica. Como a componente de. alta, freqléncia, tem menor amplitude que a de baixa freqliéncia, © sinal de f, seri modulado em amplitude, apare- cendo entio faixas Taterais no entérno de f.” Assi em conseqiiéncia da intermodulacio sio eriadas no. vas freqiléncias que nfo tém nenhuma relacio har- manica com 05 tons originais, © que resulta em re- produces. desagradaveis a0 ouvinte, MEDIDA DA DISTORCAO POR INTERMODULACAO. Descreveremos, a seguir, dois métodos bisicos de medic ‘© primeiro emprega dois sinais de prova tendo amplitudes iguais ¢ freqiéncias de valéres altos geiramente diferentes entre si. Quando aplicadas simultineamente a um amplificador com distorsio, resulta uma componente d> freatigncia igual a f — f. a qual € utilizada pora a medida da quan- MARCO/ABRIL, 1969 FIG. 7 tidade de distorgio presente. Na figura 8, fi © fh sio as duas freqiiéncias © A, ¢ A; as amplitudes dos respectives sinais. O simbolo A, designa a amplitude da componente de freqiléncia f. = fs — 4 ‘As combinagées de sinais de freqléncia de segunda ordem An © A‘a, que representam térmos impares correspondentes i’ distorc&io causada por uma carac- teristica cibica, nio sio medidas. © processo de medida esti ilustrada na figura 9. Depois de somados, os sinais slic aplicados 4 en- oe ‘AMPLITUDE trada do amplificador, Os respectivos valores de ‘Ar ¢ A: siio._medidos separadamente em My O filtro passa-baixas bloqueia fi e f, deixando passar (os resultados da intermodulacio, de freqlléncin f — fj, medidos em M; Segundo é&te método, a i por iniermodulagio estaré Aa Intermodulacio (%) +100 At AL ‘A vantagem principal comsiste no fato-de per- mitir a medida_no limite superiot da faixa de res- posta do amplifieador, justamente onde a fidelidade da resposta se degrada, Nesta. regiio, uma simples anilise harménica levaré a resultados erréneos. importante que a diferenga de freqUéncias escolhidas ‘esteja dentro da faixa de pastagem do amplificador. A titulo de orientagio, so forneci- os os val6res de f, € f mais usuais: f, (Hz) 10,000, 3.000 900 ‘Amplif, de faixa estreita FIG. 9 123 CemiDoR oe Barca Pree EIG. 10 rare 1A Oe @) Pan 8 * © segundo método emprega dois sinais, sendo tum de baita © outro de alta freqiiéncia. A’ amy tude do primeiro € cérca de quatro vézes maior que a do segundo. Tal como no processo anterior, também € necessirio que as freqiiéncias estejam dentro da faixa de passagem do amplificador. Para a escolha das freqliéncias de prova, pode ser ado- ada a seguinte oientaga f (Ha) | f, (He) 7.000 * 3.000 2.000 Amplif. faixa larga 40 Amplif. faixa média 50 Amplif. faixa estreita 200 * Em alguns casos, f; = 12.000 Hz A titulo de comparago, € interessante provar ‘© mesmo amplificador com diversas freqléncias f., observando que i medida que f se aproxima do ite inferior da faixa de passagem a distorgio por intermodulacéo aumenta. Esto segundo proceso esti ilustrado na figura 10, A soma dos sinais de {, ¢ f, & injetada ‘no am. plificador, cuja saida esti conectada a um filtro passa-altas. Este rejeita f,, deixando passar sdmen- te, sinal éste modulado’ em amplitude no ampli- ficador. FIG. 11 O instrument M, meée o valor médio do sinal de fy, sendo tal resultado tomado como referéncia (00%). Em seguida, o sinal de f € detctado © demodulado, sendo obtide 0 sinal modulador, cuja amplitude € medida em Ms. A distorgio é ‘entio definida como a porcentagem de modulaco que sofre © sinal de f; a0 passir pelo amplificador. Em ou- tras palavras, & definida como a rélaglo entre as leituras de M, ¢ Ms. Se o sinal {Sr ajustado para que a informasio dada por M, scja sempre a mesma, M; pode ser calibrada diretamente em térmos de porcentagem de distorcio. A. fi i spectro de freqliéncias correspondente a éte se- gundo método de medida. SAIBA O QUE ACONTECE NO MUNDO DA ELETRO-ELETRONICA. VA AQ PAVILHAO INTERNACIONAL DO PARQUE IBIRAPUERA - 21/6 - 6/7 1m MARGO/ABRIL, 1969 FONTE DE ALIMENTACAO ESTABILIZADA Esta fonte muito certamente cobririi uma larga faixa de aplicages usuais, pois o némero de aparelhos equipados com transistores no ¢xige tensio de alimentagdo maior que 15 V ge- ralmente, Por exemplo, seré de grande utilidade na calibragio © verificacio elétrica de auto-ridios, mormente hoje em dia em ‘que todos 0s fabricantes de veieulos sam bateria de 12 V._ Assim também os aparelhos portiteis que sio de 6 ou 9 V. Veiamos algumas caracteristicas mais importantes que a fonte exibe: — pode fornecer qualquer tensio entre 0 ¢ 15V, ¢ qualquer corrente entre 0.1 ¢ 1 A; — produz uma tensio consiante entre os terminais de saida desde que um certo valor seja ajustado; — nko ¢ danificada quando osorre um curtocircuito; — niio_apresenta tensio de ondulacio Cripple’ = possui uma resisténcia interna muito baixa; = tem protecio contra sobreaquecimento. Descrigio do circuito © esquema complsto ¢ apresentado na figura 1. © transfor: mador de fOrga Tr € para 110V no primério € 22 a 26V (2A) FIG. 1 no secundério. A retificagio é de meia enda e nés usamos D, MARGO/ABRIL, 1969 125 126 em paralelo com D;. A tensio de referéncia que é estabilizada em 15'V é obtida através de dois diodos Zener D, © D. ligados em série e alimentados por uma tensio retifiada por Dy O Potencidmetro Rye permite ajustar a tensio de saida dentro da faixa de 0 a 15 V. ‘A tensiio de saida no ponto B € aplicada a0 emissor de T; enquanto que a tensio de referénc 10 ponto C, base do ‘mesmo transistor. Quando a base de T; estiver negativa com respeito 0 emissor, entio no havers coriente de base e, conse Glientemente, nem de colstor; sua alta resisténcia causa a dimi. niuigio de tensio no ponto B. Porém, quando a base de T; se tomar pasitiva em relagio a0 emissor, os transistores Ty © T ambos comecario a conduzir e a tensio no ponto B aumentari, © equilibrio € obtido quando a diferenca entre a tensio de referéncia © a tensio de saida varia de 0,5 2 0,8 volts (imites de tensiio para 0s quais T; conduz ou fica complstamente cortado), com corrente nula ¢ corrente de 1A de safda, respectivamente. Nestas condicdes, a resistencia interna do circuito pode ser est mada em 03 ohm. quase ippke” resultante da retificacdo de spell esculenta nfo exceeds. 0,02 V sob a condicio mais desfavorivel de ci Limitando a corrente Ry € T) slo os componentes que essencialment= so incorpo- rados para manter a corrente de safda dentro dos limites de seguranca. 0 resistor R, (511/10 W) € inserido no terminal nega a tensio através déle depende da corrente de saida. Uma fragéo desta tensio, que depende da posicio de R,, controla a base de T;. No momento em que sua tensio de base excede 0,5 V, T; conduz; a corrente de coletor causaré a queda de tensfio neste’ mesmo eleirodo. Quando esta tensio ating um valor menor do que aquéle do ponto C uma corrente comega a fluir por Ro R,, Dye Ty e pelo terminal negativo, Em conseqiiéncia, a tensio no ponto C cai e com ela a tensio de saida em B. Em outras palavras, a tensio de sada é reduzida quando a corrente de saida excede de um certo valor determinado por meio de Ru Na figura 2 temos 0 gréfico da tensio de saida versus corrente de saida para os valdres de 0,1, 0,2, 0,5 ¢ 1A, segundo pré-ajustes de Re Protegendo T; Sob uma carga de 1.A/1V, ow quando ocorre um curto. circuito prolongado, 0 transistor 'T, pode se sdbre-aquecer pelo cexcesso de poténcia que éle dissipa, Para protegé-lo € aplicado © NTC, representado por Rs, a0 “circuito de controle”. Quando © transistor se tora muito quente, Ry faz com que T; conduza antes que R. entre em aco. Conseqiientemente, a porgiio de poténcia a ser dissipada por T; diminui x um limite seguro. O capacitor eletrolitico C, elimina © zumbido do “circuito de con- tréle"; 0 capacitor C, evita o aparecimento de oscilagdes em RF. Construinde a fonte Atengio especial deve ser dada ao resfriamento do tran- sistor de poténcia T;. Um dissipador de pelo menos 10 x 10cm” e espessura de 2mm deve ser usado:"Em nosso prototipo apravei. tamos a placa frontal como dissipador, com a vantagem de que pode-se facilmente experimentar a temperatura do transistor gros- seiramente pelo simples toque de um dedo. Déste modo, a placa frontal foi tomada como polo positivo e foi aterrado, permitindo que © coletor de T; ficasse em contato direto com a placa. Se © polo megativo f0sse tomado como terra Ts teria que ser isolado clétricamente da placa frontal (que também estaria aterrada), por meio de uma lamina de mici ‘MARGO/ABRIL, 1969 © transistor J, também necessita de um dissipador pois a poténcia dissipada néle fica proxima do valor limite quando ocor- fe um curtocircuito. Lembrar que 0 seu invélucro esti ligado 30 ecoletor internamente, © por isso o disupador deve ficarisole- jo resto. © NTC deve ser montado 10 préximo quanto possivel de T, devendo-se usar grixa de silicone para que haja um bom acoplamento térmico entre éles. Lista de material IR, resistor de carvlo 1 k0/0,5 W. Ry resistor de carvdo 2,2 k01/0,5 W Ry resistor de carvdo 150/05 W resistor de carlo 1,5 k0/1W resistor de fio 1/10 W resistor de carvio 270 9/0,5 W NIC 13k potenciémetro de carvio linear 300-0 resistor de carvio 1 k/0,5 W potencidmetro de carvio linear 5 kO resistor de carvio 150 91/0,5 W resistor de carvio 470 2/2 resistor de carvao 1 kO/0,5 W G. capacitor cerimico 1 nF/300V ©, capacitor cletrolitico 680 uF/40V Tr, transformador de {Orga para 40W, primério 110 V/secun- dirio 22 a 26V Dy. Ds, Ds diodos do silicio BY126 D, diodo de germinio 0A79 D;, D, diodos Zener BZY88/C8V2 T,, Ty transistores NPN BCI07 transistor PNP ADI49 F fusivel 150V/0,5.4* S chave de réde, LIVROS TECNICOS REVISTAS TECNICAS Ps VA CONHECER AS UOLTIMAS NOVIDADES EM NOSSO ESTANDE, NA IV FEIRA ELETRO - ELE- TRONICA MARCO/ABRIL, 1969 1a UNIIDAIDIES ILIEGATS CONCLUSAO 2. OUTRAS UNIDADES 2.2.1. 2iaier 2.1 — So também legais: 2.1.1 — As unidades relacionadas em 2 tiplos decimais. 2.1.2 — As combinagdes caloria por grau Celsius quilowatt-hora ..... 6 Brasil » bem como seus miltiplos © submdl: quadas dessas mesmas unidades, com ou sem uni- dades SI na combinacio, por exemplo: cal/OC kWh ades de srandeza niio mencionadas neste Quadro Geral, desde que no. sejam combinadas com unidades niio permitidas, Assim, por exemplo, seri licito usar toneladas-quilémettos, habitantes por quildmetro quadrado (mas nio habitantes por milha quadrada), ete. 2.2 — Discriminagio das Outras Unidades: ‘COMPRIMENTO. 2.2.3. rmitha maritima (1852 m) Comprimento do arco igual a 1 minuto do meridiano terrestre médio. Observacées: Valor arredondado por convengiio inter- nacional, ‘Sio também Iegais as unidades estabele- cidas pela Astronomia para seu proprio campo de aplicacio. ANGULO PLANO grau_@) = 7/180 rad Fragdo 1/360 do circulo minuto () = /10 800 rad FragSo 1/60 do grau ‘segundo (") = 7/648 000 rad Fraco 1/60 do minuto milésimo = 0,001 rad (arredondado) are tg 0,001 Na pritica € usado o valor 7/3 200 rad. Observagies: ‘estas unidades se mede também 0 Angulo de fase de uma grandeza periédica. Ver 0 n° $ do Apéndice. 2.2.4. 2:10" kg 48 CGPM/1907. Para uso exclusivo em joalheria. ‘unidade unificada de massa atomica (v) Fragio 1/12 da massa de um atomo de carbono 12 Observagies: A energia associada a essa unidads ¢ igual a (9,314 78 + 0,000 16) x 10° eV/u. (National Bureau of Standards “Technical ‘News Bulletin”, vol. 47, n. 10175/7, out. 1963). TEMPO eel ‘0 segundos hora (h) = 3600 5 60 minutos dia @) = 24 horas Observagies: ‘Sio também legais: 1) as unidades estabelecidas pela Astro- nomia para seu préprio campo de apli- 86.400 s cago, 2 AS unidades estabelecdas, pelas con- raids YELOCIDADE n6 (m6) = 1852/3 600. m/s milha maritima por hora 2.2.10, POTENCIA cavalo-vapor. (ev) = 735,5 W Poténcia desenvolvida quando se realiza um trabalho igual a 7S. quilogramas-fOrca 2.2.6. VELOCIDADE ANGULAR sar eared igsel sae rpm (rpm) = 7/30 rad/s ee Velocidade angular de um mével que, em Observagies: movimento de rotacio uniforme, gasta 1 Valor arredondado. minuto para dar uma volta completa. Ver o' a) 7d Alene 2.2.7. FORCA 2.2.11. NIVEL DE AUDIBILIDADE quilogramatirsa (haf) = 9,806 651N ‘teal aa) Péso do protétipo intemacional do. quilo- Nivel de audibilidade de_um som que, em rama, quando submetido & agio da gr ensaio de cardter psico-fisico normalizado eer € igualmente audivel, a um som de fre- Observagies: qincia igual a 1000 hertz e de nivel d= Esta unidade € também chamada quilo- intensidade sonora igual a 1 decibel, a 2.2.12, AUDIBILIDADE 2.2.8, PRESSAO ae ones) ine ‘atmosfera (atm) = uudibilidade > um som cujo nivel seats oe = 101 Bt SMES Cat 3 ie fal St eee eit pees cee ee ‘ igual a 1 metro quadrado. ee OS) ene ene Observacies: 4 = temperatura Celsius 10" CGPM/1954. __T = temperatura Kelvin Verio 19/1 daeaphncice Unidade da Escala Interaacional Pritica dz mS Sa ‘Temperaturas (1948). Pressfio exercida por uma coluna de gua Observasies: (comm A" metroise-altare. a escala € também chamada Escala . ius. Serre ‘ © ponto zero da Escala Celsius & exata- Valor exato, porém te6rieo mente igual a 273,13K da Escala Kelvi Ver o n9 1 do Apéndice. sendo iguais os intervalos unitirios nes- ‘milimetro de —mereério— (mmig) ‘sas does cocaine, = 133,322 N/m Pressio exercida por uma coluna de mer- 2.2.14. ATIVIDADE edrio com 1 milimetro de altura, Curie (Ci) = 3,7- 10° A Demcreeten, qual se produzem 3,7- 10" desintegragdes Esta unidade também chamada tore. or segundo Ver on 1 do Apéndice, 2.2.9. ENERGIA peepee ‘aloria (cal) 12.8 CGPM/1964 frigoria (fg) ay Fes rt apteae et caant vee i ree eae eae crs Seeie ee eee Dose de exposgio uma raingio cletro- ja equivalents & energia miagnética, tal que a emissio corpuscular Ere gue rust cn a ase Soren ai cpa at wie de ar, produz no ‘ar ions portadores de ot ee peers tuma quantidade de eletricidade de cada si- Observactes: nal, igual a 1/10¢ coulombs, onde ¢ é (Publicagio IEC — 27/1966) ‘& velocidade da luz no véicuo’em m/s. 3. CONSTANTES FISICAS GERAIS 3.1 — Valores exatos de definisio, Aceleragio normal da gravidade B= 980665 m/s# [3.8 CGPM/1901 Constante magnética do véicuo m= 4-107 Hym | TEC — 1938 Pressio normal da_atmosfera atm = 101325 N/m | 10.8 CGPM/1954 ‘Temperatura do ponto triplice da Sigua = 2316 K MARGO/ABRIL, 1969 | 10.8 CGPM/ 1954 129 Limites do érro Ee Unidades Carga elétrica clementar e Constante de Avogadro ™ Constante de Boltzmann k | 138054 10" | 18 Constante de Faraday F h 1,602 10 so" | 7 6,022 52 10? | 28 9,648 70 10" 16 Constante de Planck 6.6256 wo] os ite 405450 10" | 7 Constante de Rydberg R. | 10973731 107 3 Constante de Stefan-Boltzmann e | $6697 10 | 29 | Wit? K), Constante elétrica do vécuo | =f sasais 18] 2 F/m e= Ve W) | Publicagio 150:27/1965 | Constante dos gases R | s3143 12) 3/QKmol) ‘Constante de gravitagio G | 6670 10" 1S | Nm’/kg* Constantes de radiacio: . 18 constante ¢, = 2m he? a | 37s to | 3 Wm 2. constante | 143879 10° 19 mK Massa de repouso do elétron me | 91091 4 kg Massa de repouso do neutron m, | 167482 8 kg Massa de repouso do préton m, | 1,67252 8 kg Relagéo carga/massa do elétron | ¢/m, | 1,758 796 10" | 19 Crkg. Relagio quantum/earga do elétron | h/e | 4.13556 wo | 42 Js/C ‘Velocidade da luz no vieuo © | 2997925 10" a m/s Volume normal do gis perfcito | v, | 224136 107 | 30 m'/mol Observagées: 1 — Salvo para a constante elétrica do vicuo, éstes valores so transcritos do National Bureau of Standards “Technical News Bulletin”, vol. 47, 9. 10, 175-177, 1963. — 5 limites de érro indicados si0 bascados em trés desvios padrdo € incidem sbbre os ‘iltimos algarismos significativos do valor numérico indicado, 3 4 mol € a quantidade de matéria de um sistema que contém um n° de particulas ele- mentares igual a0 nimero de Gtomos contides em 0,012kg de earbono 12. 4. GRAFIA E EMPREGO DOS NOMEROS E DOS SIMBOLOS 130 Na grafia ¢ no emprégo dos simbolos das unidades, ¢ dos ntimeros que representam medidas de grandezas, devem ser obedecidas as regras gerais abaixo, Os casos omissos, as particularidades e as excecdes nfo previstas, serio resolvidos pelo Instituto Nacional de’ Pesos © Medidas. 4.1 — Niio se admite 0 emprégo de simbolos diferentes dos especificados néste Quadro Geral, nem que s¢ coloque ponto (de abreviatura) ou “3” de plural nos simbolos de unidades. 4.2 — Niio se recomenda o uso de prefixos decimais combinados; deve-se usar, por exempio: nF ¢ no mpF PF oc nfo yr GWh ¢ nio MKWh 4.3 — Nos simbolos de unidades compostas: 8) a multiplicagio € indicada pela justaposissio dos s{mbolos das unidades componente, devendo ser deixado um ¢spago, ou eventualmente usado um ponto, quando houver possi- bilidade de confusio; por exemple: kWh, VA, Ah; m/s = ms" = ms (¢ nfo ms“. 5) divisto pode ser indiada por qualquer expresifo equivalente, usandose parto- teses quando houver possibilidade de confusio, por exemplo: = Wir m) ‘Sr me = Wort ot J 4.4 — O simbolo da unidade & escrito na mesma linha do nimero a que se refere, ¢ nilo como expoente ot indice. MARCO/ABRIL, 1969 Excetuam-se 0s simbolos das unidades usuais de ingulo plano (grav, minuto ¢ segundo). 4.5 — O simbolo da unidade & escrito depois do miimeto a que s: refere, ¢ nfo antes ou jmtercalado entre a parte inteira ¢ a parte decimal do mémero, Excct moeda nacional ¢ a de outros patses, em que 0 simbolo 6 escrito antes’ da quantia a que se fe. ‘Nota — Ver 0 n° 8 do Apéndice. 4.6 — O niimero que exprime 0 valor de uma grandeza deve ser referido a uma tinica unidade da mesma espécie, por exemplo: 0,173 m ow 17,3cm ou 173mm (¢ nio 17 cm 3mm). Esta regra no & geralmente seguida: 8) com as unidades usuais de Angulo plano, por exemplo: 17° 057 37” — ver on? $ do. Apéndice. 'b) com as unidades de tempo, por exemplo: s 2h 15min (= 225h = 2+1/4h, sendo, porém, erréneas as formas usiais 2,15 h ou 2b,15) 4.7 — Para separar a parte inteira da parte decimal de'um néimero, deve ser usada, exclusivamente, a virgula. Para facilitar a leitura, 0 ntimero pode ser dividido em grupos de trés algarismos, a contar da virgula para a esquerda e para a direita, separados pelo espaco correspondente 4 um algarismo. Nos mimeros que representam quai seriio separados por ponto, 5 Ver on? 8 do Apéndice. Obserrasio — Sibre a denominagio dos grandes miimeros, ver n° 9 do Apéndice. APENDICE — OBERVAGOES E RECOMENDAGOES DIVERSAS 1, SOBRE AS UNIDADES DE PRESSAO a) © bar é a unidade recomendada para substituir a “atmosfera” ¢ 0 “quilograma- -forsa por centimetro quadrado”, mas medidas das presses encontradas correntementc. na Engenharia ¢ na Indistria, A primeira € um miltiplo decimal da unidade SI, ¢ o seu valor exato 10N/em' é intermedifrio © pode mesmo set entendido como um arredondamento dos valores das unidades usuais. fem dinheiro, os grapos de trés algarismos atm = 10,1325 N/cm* ¢ kef/em' = 9,806 N/cm* b) © metro de gua é tedricamente igual a 9 806,65 N/m, 0 que corresponde a gua pura a 4°C, sob pressiéo de uma atmosfera e num lugar em que a accleragiio da gravidade & igual’ a0 seu valor normal. ‘Como t6das essas condicdes nunca se verificam simultineamente, 6 conveniente usar um valor arredondado e mais realista para essa unidade. Assim sendo, para os trabalhos correntes de hidrotéenica, é recomendado 1mH.O = 10000 N/m? = 1 decibar (dbar) ©) _para_as presses que slo comumente expressas em milimetros de mercitio, e Para as presses muito pequenas, sio recomendados os submiltiplo decimais do bar, somo o milibar ¢ 0 microbar. Na ptiitica pode ser considerado I mbar = 0,75 mmHg 2. SOBRE A UNIDADE DE CONDUTANCIA. A 11. CGPM/1960 nfo inclui esta unidade na lista das unidades derivadas do SI, de modo que seu nome oficial ainda continua em aberto. ‘Assim sendo, até decisio final por uma Conferéncia Geral, poder ser usado um dos dois nomes seguintes: . a) siemens (S), adotado oficialmente pela IEC (publicagtio IEC-27/1966); ou b) mho, com simbolo mho, relacionado na publicagio IEC acima, como uma deno- ‘minagdo. alternativa para o SIEMENS. 3, SOBRE A CONDUTIVIDADE RELATIVA ‘A condutividade dos materiais condutores pode ser medida tomando-se como refe- réncia a condutividade de um material condutor padrio, em condigdes predeterminadas. NNessas condi¢des, a condutividade relativa pode ser expressa sob a forma de fracio decimal ou sob forma percentual. Neste Quadro Geral é adotada como unidade a condutividade a 20°C do padrdio inter- nacional de cobre recozide, exatamente ‘a 58 10° siemens por metro. ‘© referido material foi especificado pela “International Electrotechnical Commission”, no Congress de Berlim (1913), pelos seguintes valores numéricos (convertidos para unidades SI); ‘MARGO/ABRIL, 1969 131 resistividade 2 20°C p= 158-104 2m * = L241... 10 Om massa especifica a 20°C & = 889-10’ ke/m’ scoeficiemte de dilatagio linear a 20°C 1,7 10° °C coeficiemte de varingio da resisténcin 2 20°C 3,93 - 109 oc rresistividade de massa a 20°C e8 1,532.8... -10 Qkg/m’ (segundo a publicagio TEC-28/1925). 4. SOBRE AS ESCALAS INTERNATIONAIS DE TEMPERATURAS. Siio consideradas duas escalas: : }) a Escala Internacional Pritica de ‘Temperaturas (1948), também chamada escala Celsius: e, 2) a Escala Internacional Kelvin de Temperaturas, ou, simplesmente, Escala Kelvin Os intervalos unitirios sio iguais nessas duas escalas, © ambas so definidas: 8) por seis “Pontos Fixos de Definigio", que sio temperaturas fixas e facilmente eprodutiveis, correspondentes a estados de equilibrio térmicos especificados: e, by pelas equagdes e processos de interpolacio, que estabelecem a correspondéncia entre a temperatura procurada eas indicagSes dos termbmetros, aferidos pelos valores atribuidos aos pontos.fixos. Ponto de ebulicio do enxdfre 4446 Ponto de solidificagio da prata 960.8 Ponto de soli 1063 136,15 Notas 1, Salvo para © ponto triplice da dgua, as temperaturas acima sio consideradas sob Pressio de uma atmosfera (101325 N/m’). © ponto zero da Escala Celsius & definido como a temperatura exatamente igual 4 0,01°C abaixo da temperatura do ponto triplice da 4gua. 5. SOBRE A SUBDIVISAO NAO DECIMAL DO ANGULO PLANO Como primeiro passo para se acabar com ésse procedimento anacrénico, e quando nio se quiser usar a,unidade SE radiano, € recomendado: 8) exprimir os ingulos como fragio decimal de grau, por exemplo, 27,069 (em ugar de 270 3° 36", b) usar o minuto ou o segundo, mas niio 4s duas ao mesmo tempo, exclusivamente Para as medidas de ingulos muito pequenos; por exemplo, 1,3 ou 78 (em lugar de 1” 18". Sobre a medigio de fingulos muito pequenos, deve ser observado que nio ha uma necessidade real de duas unidades diferentes, para um campo de aplicagio tio restrito, ¢ que no mais se justifica 0 emprégo simultineo de unidades sem’ relagio decimal entre ainda nfo se pode caracterizar uma tendéncia universal para a adogio de ide. para essa. finalidade. 6, SOBRE A CALORIA E A FRIGORIA. a) Sio admitidas por éste Quadro Geral ax duas “calorias” abaixo, que sio defi nidas pelos seus valores numéricos exatos: caloria termoquimica caly = 4,1840 5 132 MARGO/ABRIL, 1969 zi 9. (National Bureau of Standards “Technical News Bulletin’, vol. 47, n° 10.175/177, 1963). es scaloria IT cal = 4,1868 J (Base das “International Steam Tables’, foi ratificada pela 5.8 Conferénci nacional s6bre as Propriedades do Vapor, 1956). Désse valor decorre: 1 Meal; = 1,163 KWh exato b) © térmo frigoria (fg) as vézes & usado para designar uma quantidade de calor igual a uma quilocaloria, perdida por um sistema em um proceso de refrigeracio. Inter- SOBRE O CAVALO-VAPOR (0 cavalo-vapor as vézes usado como unidade de poténcia, tem @ seguinte valor: ley = 736W = 75 kgim/s © “horse-power”, que’ vale 1 HP = 746W niio pode ser usado. SOBRE A GRAFIA DOS NUMEROS E DOS SiMBOLOS No Brasil, a questio de dividir os némeros em grupos de trés algarismos, tem dado margem a confusio, devido as prescrigdes antagOnicas que se verificaram em’ atos legai sucessives. Isso porque, ora se levou em conta o aspesio de normalizagio intern (Geparagio por espagos), ora se procurow generatizar as disposigdes da Lei da moeda nacional ‘ou impedir fraudes (Separagio por pontos). Neste Quadro Geral foi, entretanto, adotada uma atitude realista diane dessa questio, ao dar a prescricio do n© 4.7 0 cardter facultative, tal como na normalizagio estabele- ida pela 9.8 CGPM/1948, Na verdade, no se pode prescrever nenhuma regra inflexivel, pois a separacio em grupos de trés algarismos € conveniente em certos casos, mas em outros & conveniente escrever os niimeros sem separar os seus algarismos: e hé também casos em que a manei de separar 0s algariemos deriva de imposigio legal (quantias em dinheiro) ou j& & consa- grada pelo uso (por exemplo, niimeros de telefones).. ‘Tem havido também certa confusio quanto a distincia que deve ser deixada entre 0 mimero ¢ © simbolo da unidade, mas essa questiio deve ser também deixada a eritério de quem. escreve. ‘Assim, € deixado normalmente © espago correspondente a uma letra, para destacar @ simbolo e/ou evitar confusio, mas nfo se deve deixar espago quando hé possibilidade de fraude em certos documentos. Por outro lado, & usado espagamento variével e em geral maior do que 0 mormal, quando se quer dispor em colunas 0s niimeros ¢ os simbolos das tunidades correspondentes. SOBRE A DENOMINACKO DOS GRANDES NOMEROS ‘No Brasil ¢ em outros pafses, os grandes njimeros sto popularmente denominados milhio ‘etc, seguindo-se a chamada regra dos 3N zeros = (N — 1) hSo Entretanto, j4 foi normalizada internacionalmente a chamada regra dos 6N zeros = Nihio que € usada em téda a Europa, e é aprovada legalmente no Brasil. ‘Segundo esta regra, o valor dos térmos em causa € tal que milhio = 1000000 x 1 = 10 bilhio = 1000 000 x 1000 000 = 10° trilhio = 1000 000 x 1.000 000 000 000 = 10" € assim por diante. Assim sendo, & recomendado que, em. trabalhos técnicos ¢ cientificos, seja evitado 0 ‘uso de palavras ambfguas, cujo sentido varia, dentro da lingua portuguésa, conforme sejam empregaads no Brasil ou em Portugal. Usar entiio 0 fator decimal 10° ou 0 prefixo “giga” (em lugar do “nosso” Bilhio © © fator 10" ou o prefixo “tera” em lugar do “nosso” tri- Ihe), etc. MARCO/ABRIL, 1969 133 TELEVISOR SEM SOM E SEM IMAGEM Na primeira, parte, tivemos a oportunidade de analisar as se- Buintes etspas do TV: seletor de canals, detetora de video © saida de video. Contudo, ficou fal- tando a ‘da FI de video como sendo um dos possiveis s- tigios causadores do defeito que ‘ora focalizamos. Obviamente a tarefa de inspe- sionar o canal de FI de video setia aliviada se dispuzéssemos de instrumental adequado, qual seja, gerador de varredura’ (“sweep”) € osciloseépio pelo menos: e ain- da poderiamos, se necessério, re- tocar a calibrago da etapa de FI apés 0 consérto. Entretanto, © método aqui apresentado dis- pensa ésses instrumentos, pois a FIG. 1 1h maioria dos reparadores nfo po- dem dispor déles. Na figura 1 vemos um canal de FI de video convencional, em- pregando vilvulas do tipo 6CBS, 6BZ6 ou similares. ‘Tendo-se mio um voltimetro CC devemos ‘comesar pelas medigies das ten- ses de placa, apés constatado llamentos acendem. ira_tentativa de cir- cunscrever 0 defeito de forma mais estreita, isto €, determinar exatamente 0 estigio de FI que nlio est operando, Virias pos- sibilidades podem se afigurar, por exemplo, supondo que as tenses de placa devam estar em mo de 140 volts, se medirmos em Vi 140V, em V; 140V e em V) zero volt, € claro que 0 terceiro ser 0 defeituoso. Se ‘agora encontrarmos para Vi 140, Yi 180 V ¢ para Vs 140 V, © extigio com defeito seri 0 se: gundo. Todavia, se as trés pla- 28 apresentarem zero volt 0 componente defeituoso tem rela- slo direta com a polarizagio das trés vilvulas, no caso Ru, que vai a0 +B, ‘ov Cs que o filtra, Esse resistor normalmente € mon- tado junto a fonte de alimenta- io, déle partindo alimentagio ara cutros pontos do_circuito ‘que exigem tenses. bai lacas ¢ grades auxiliares, como € 0 caso do ssparador de sincro- nismo, FI de som, oscilador lo- cal, etc. MARGO/ABRIL, 1969 ‘Se no ponto A de um dos es- tégios inexistir ou fOr muito bai- Xa a tensio, tendo-se tensio nor- ‘mal no ponto B correspondente (ou seja, acima de 140V), entio © primério da FI respectiva esti interrompido. Por outro lado, se no ponto Ba tensio estiver anormal @ resistor Ry (Rw ou Ra) estara alterado, ou 0 capa- itor de desacoplamento C) (C. ‘ou C) estard em eurto ou com fuga excessive; ou entéo a. vil- vula estar com elementos inter- znos em curto. Capacitor em cur- to ocasiona a queima do resistor imediato qua traz 0 +B. Uma permutagio entre as valvulas de Fj € suficiente para, denotar aquela defeituosa, se 0 é. ‘Quando uma das vilvulas tem tensio de placa anormalmente mais alta é porque nio h& cor- imeiramente deveria- ho entre ‘clas. Exemplifican V, 180¥, V; 140'V. Vs 140 invertendo V, com "V;_teremos V, 140 V, V; 180V ¢ Vs 140V. Daf concluimos aver _vilvul ‘sem emissio, ou seja, complet mente esgotada. Além da vélvula poderi ser o resistor de catodo (Rs, Re» Ru) interrompido — sem corrente de anodo — ou entio $6 poderd ser no proprio soque- te da valvula © defeito (desliga- 80, a0 se medir a tensfo no pino que corresponde ao catodo, te- rlamos 2 V, valor éste que 0co reria_ também se medissemos 0 Bonto © estando a valvula e=go- sador Cx: éste, quando em curto, poderi danificar a fonte de a mentaciio se 0 resistor R,, nfo se interromper. Hayerd outros _componentes que podertio causar éste defeito ‘em outros tipos de circuito, tais como condensadores de acopla- mento ligados entre a placa de uum estigio © grade de controle de outro estigio, ou, ainda, entre MARQO/ABRIL, 1969 © seletor de canais ¢ a grade de controle da primeira FI de video. Estando em curio éstes conden- sadores, uma tensio positiva apa- fecer& mo ponto E, provocando, assim, uma diminuiglo na ten: sio de placa déste estigio. ferentes nos estigios de FI de video, adotaremos 0 mesmo sis- tema, porém fazendo um exame em cada estégio quando as ten- ses destas vilvulas forem dife- rentes umas das outras, Finalizando damos uma relagio de tens: e valores dos com- ponentes mais comumente encontrados nos estigios de FI de video: Tensto de placa .---...... Tensio de grade auxiliar Tensio.de catodo da 1.8 ¢ 28 FI Tensio de catodo da 3.6 FI . Tensio de grade de controle da 1.8 ¢ 2° FI Tensio da grade de contréle da Tensio de +B — ponto D da figura . Resistores de placas ¢ grades auxiliares . Resistor de eatodo da 1.8 ¢ 28 FI de video Resistor de catodo da 3.4 FI ..... + 120 a 170V + 120 a 170¥ OS a 15V 15a 3V polarizada com a tensio de GAG. zero volt 150 a 200 1k a 22k 27 a 680 150 a 470.9 Condensadores de desacoplamento utlizados nas. grades auxiliares, catodos ¢ filamentos das vilvulas de FI InF a 47 0F de cerimica RADIO-RECEPTOR MUDO Apés_retirarmos 0 apartlho (tipo “rabo quente”) da. caixa e ligarmos & réde, notamos que ne- nhuma de suas vilvulas acendia. ‘Trés possibilidades de defeito se apresentavam: cordio de forca interrompido, chave liga-desl defeituosa ou alguma vélvula com filamento queimado. Com © receptor ligado e com um vol- timetro CA, medimos a tensio apés 0 cordio de forga © obii Yomos um valor igual ao da ré- de, denotando cordio perfeito. ‘Ao. medirmos a tensiio apés. a chave, também lemos igual tens siio, éliminando a chave. Ainda com o voltimetro, fomos, medin- do a tensio em cada filamento de vilvula, encontrando zero Volt; até que na vilvola retifica- dora engontrimos uma diferenga de potencial entre os extremos do filamento igual & tensfio da rede, indicando que 0 circuito estava aberto. nesse trecho. Poderia es- tar ocorrendo ov um mau conts- to no soquéte ou o filamento da referida valvula interrompido. Retiramos a citada valvula ¢ com um chmimetro comprovamos a nfo continuidade de seu fila- mento, © primeiro impeto que nos velo o de trocar imediatamente a valvala © ligar para ver se tudo voltaria @ funciona, Mas a ex- Periéncia tem demonstrado que primeiramente deve ser investiga- da a possivel ow possiveis causas da queima do filamento: por esta razio passamos 20 circuito de $B em busca de um eventual curto-cireuito. Com 0 receptor desligado ¢ com Oo tro posto na maior escala, medimos a resis- téncia apresentada entre catodo da retificadora e chassis: aproxi- madamente 300K. Um. valor como Zste € satisfatério pois os capacitores cletroliticos normale ‘mente apresentam pequena fuga. ‘Anda que a prova “a frio” nfo tenha indicado um eurto acha- SES Se com © receptor ligado. Tal prova consistiu em conetar fem sétie com 0 catodo da reti- 135 RETIFICADORA| ficadora um miliamperimetro CC em série com um resistor R, co- ‘mo mostra a figura 1. O valor do resistor R foi de inicio por volta de 100A ¢ depois trocado por outros valéres menores até se chegar a zero ohm, & medida que se observava aumentos na corrente de +B. A um dado va- Jor que nio ainda zero ohm a sorrente quase ultrapassou o ya- lor méximo permitido pla ret eadora. Isto: vei0 nos i estava havendo um excesso de consumo © daf a queima da reti ficadora. Normalmente _sobre- vem ésse excesso quando hi vii: vulas com polarizagiio inadequa- da, consumindo muita corrente ‘ow entio quando algum compo- nente entra em curto, ‘Com © circuito ainda montado como na figura 1 ¢ com o valor de R adequado para que o valor limite nfo fOsse ultrapassado, fo- mos substituindo valvula por vil- vals, até que, a0 substituiemos a detetora_préamplificadora, a orrente de +B cain vertical- ‘mente. Com uma pré-amplifica- dora nova, refizemos a ligagio de catodo da retificadora © liga- ‘mos 0 receptor com a certeza de ‘que éle funcionaria perfeitamen- te. ApGs aquecido, 0 receptor ‘comerou a tocar, porém com wm ‘Yolume muito baixo. A primeira prova foi a leitura das. tensBes de placa e de grade auniliar de tddas as vdlvulas, que se apresen- taram normais. Resolvemos iden- tificar 0 estdgio defeituoso: com um “pick-up”, injetamos na en- trada do amplificador de audio, ‘um sinal e ouvimos sua boa re- produgio no altofalante. _ Isto posto, 0 defeito 6 pode- ria se encontrar no estigio de RE; restava-nos ver quais compo- nentes poderiam provocar tal de- feito; visto que as vilvulas.res- Pectivas j tinham sido substitut des. Talvez algum condensador do circuito de CuA.V. em curto, transformadores de F. I. com rolamentos oxidados, etc. Se ppuséssemos apenas de um multi- metro prova stra, demorada Todas ‘pesquisador de éu- doe RE” (de RE 2. 28, pig. 226), tornow mi a tarefa, Com o receptor 138 FIG. 2 a ponta ed prova de RF na placa da valvula conversora; giramos © condensador varifvel e ouvi ‘mos através do pesquisador as estagdes sintonizadas. Caso o si- nal nese ponto fOsse muito débil deveriamos verificar a etapa de antena. Prosseguimos a prova, colocando a ponta de prova de RF na placa da vélvula amplifi- cadora de F.1, Quviuse entio ao movimentar-se 0 varidvel, es- tagdes sintonizadas com um ga- ho bem mais elevado que na prova anterior. Se caso o ganho resultasse baixo provivelmente terfamos 0 primeiro transform: dor de F.I. defeituoso ou 0 cir- Guito de catodo da pré-amplifica dora interrompido. FIG. 3 AGUARDE Passamos a ponta de prova de + RF para as placas da valvula de- tetora, onde encontramos um si nal muito débil, abaixo do es. perado. Poderiamos entio ter 0 2° T.F.I, defeituoso ou 0 con- densador Cy ou C; da figura 2 em curto. Retiramos C, ¢ 0 tes tamos em um ohmimetro: resis- téneia de fuga muito baixa. Ao trocarmos C, 0 receptor voltou a funcionar normalmente. Segundo nossas conclusées, 1 valvula . pré-amplificadora dete- tora sofreu um curto circuito entre placas detetoras ¢ placa do ttiodo' amplificador. esta for- ma a corrente de 4B aumentou Nessas condigdes foi ay tensio de +B sobre C;, através do secundario do 2.° T. F. s sido ultrapassada sua de isolagio, Ainda a tensio,po- sitiva no circuito de ©. A.V. pro- vocou a positivagio das grades de contre da valvula -conversora eda amplifieadora de F... Co- mo ja € sabido, uma vily com grade de contréle posit vin a, DereTORA & PAE AMPLIFICADORA fem_relagio 20 catado consome muita coreente, a ponto de espo- tit, A corrente normal de +B fol cree gute tanto devido 20. curto-cireuito ampllfi Bases ao neon Ste mais a. da conversora e a da arr plificadora de F. 1, resultando em uma corrente de +B mui superior a que a retificadora porta, eausindo' sua queima. CONSELHEIRO TECNICO’ NESTA REVISTA MARCO/ABRIL, 1969 ws MONOBLOCO p/TRANSISTOR 3 FAIXAS AGORA TAMBEM FABRICAMOS AS. 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