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42 «0089 Agosta/2014 Ferramentas reafiadas Fresamento do aco VP20ISOF na produc¢ao de matrizes “IR. R. Moura e A. R. Machado") Foram testadas fresas de topo inteirigas de metal duro revestidas com TIAIN e AICtN, nas condigées de novas e reafiadas, para determinar 0 desempenho de fresas de topo reafiadas. Foi variada a velocidade de corte, mantendo-se constantes a profundidade de corte, a penetragéo de trabalho e © avango por dente. Os testes foram realizados a seco. No planejamento dos experimentos, foi utilizado fatorial 2°, considerando os seguintes fatores (e niveis): velocidade de corte (80 e 100 m/min), revestimento das ferramentas e condigdo das ferramentas. O parémetro avaliador de desempenho (varidvel de safda) foi a vida da ferramenta. Os resultados mostraram que as ferramentas revestidas com AICrN obtiveram melhor desempenho e que as fresas reafiadas ficatam muito préximas das novas, industria metalmecdnica esta Na cadeia de produgio, 0 sempre em busca de novas tec- custo da ferramenta é composto nologias e métodos para reduzir _néo apenas pelo preco de com- fo custo final de producio, seja por _pra, mas também pelo niimero de meio da otimizacao do processo, _pecas que pode produrir. Dessa seja pela utilizagao de ferramen- manera, qualquer pesquisa que tas com novas geometrias, com- _tenha por objetivo um incremen- postes, revestimentos, méquinas to na vida da ferramenta estaré mais modernas ou variagao nos _contribuindo, consequentemente, pardmetros de corte. O objetivo é para a reduco do valor agregado sempre obter alta produtividade, cla. A.utilizacdo de ferramentas um fator determinante para ad- _reatiadas proporciona a reducio quirir competitividade™ do custo de usinagem e prolonga E na indistria metalmecani- 0 tempo de uso da ferramenta em ca, ausinagem desempenka um determinado processol. A priti- papel fundamental nos processos ca de utilizagéo de ferramentas de fabricacéo, Entre eles, ofresa- _reafiadas, entretanto, carece de mento destaca-se pela produtivi- _informagdes apuradas quanto aos dade e flexibilidade® seus desempenhos, Metodologia ‘Giicarde Ribeiro Moura e Alison Rocha Machado desenvolvram est trabalho pela Uriver ‘dade Federal de Ubelanka (Lepu/Femec/UFU), MG, Este artigo fl orginalmente apresen- tado como palsta tcrice no 7* Congresto Bratieio de Engenharia de Fabricagso (Cobef, © clesempenho de fresas de topo realizado de 20a 24 de maio de 2013 em tata (R). Reprodusso autorizad, de metal duro, novas ¢ reafiadas, > Este trabalho consiste em analisar 181 Agosto/2014) 43 Figura 1 Mlrografis do VP2O'SOF.amostra 1a) ¢amostra2 com ataque de Nita a 8% to) depois de utllizadas até o fim de vida em fresamento de topo. A vida dessas ferramentas foi uma das va- Hévels de saida, base para as com: paragées, Visando confiabilidade cestatistica, @ propria metodologia escolhida permitiu varias repeti: ‘gbes dos testes. Para cada tipo de teste foram utilizadas quatro ferra- mentas novas até atingir 100% de vida. Essa distribuigao possibilitow a realizagio de quatro réplicas para ‘cada condigéo. A vida da ferramenta é deti- nida como o perioda em que @ ferramenta pode ser ulilizada na produgio (no processo de usina- gem), seguindo o critério de fim de vida recomendado pelo fabricante (neste caso, a OSG Sulamericana} para a operagio mencionada. Apés atingir o fim de vida, a ferramenta foi enviada ao Centro de Realiagio da OSG Sulamericana para devida reafiagio e depois para a Oerlikon Balzers Coatings do Brasil, para rerrevestimento, Retornou ao La- bboratério de Ensino e Pesquisa em Usinagem da Universidade Federal de Uberlandia (Lepu/UFU, MG) reafiada e pronta para usinar no- vamente, A rotina utilizada para a reafiagao é similar aquela utilizada para fabricar uma fresa nova Material da peca ‘© material utilizado para a produgio da pega foi 0 ago ABNT P20 (de mesma designacio ASTM, SAE e AISI, WNr 1.2311 da norma DIN), muito usado na fabricagéo de moldes de injegdo de plastics Foi fornecido na forma prismatica, com as dimensées de 190 x 250 x 360 mm, pela Villares Metals, e tem como designacéo propria do fabricante VP20ISOF Trata-se de um aco Cr-Mo elaborado por desgaseificagio a vacuo, com usinabilidade melho- rada por tratamento com célcio & fornecido no estado temperado e revenido com dureza na faixa de 30-34 HRC (285-321 HB). (© VP201SOF é fornecido no estado beneficiado, possui boa po- libilidade, resposta a texturizagioe ‘mesma usinabilidade melhorada do \VP201S0. Seu principal diferencial éaauséncia de niquel, o que dimi- nui o custo de produgio, A tabela 1 mostra sua composigao quimica. (© aco VP201SOF foi desen- volvido com vistas a ter elevada usinabilidade sem perda de poli- bilidade. F produzido com baixo teor de enxotre e submetida a um tratamento com cAlcio durante 0 refine secundario na aciaria, Segundo Milan", 0 aco tra tado com calcio proporciona melhor usinabilidade por meio de um controle da morfologia das inclusdes duras, dos tipos alumi- na e silicatos, ¢ da formacao de uma camada protetora de éxido na interface cavaco-ferramenta durante @ usinagem. Com isso, @ desgaste da ferramenta diminui a altas velocidades de corte. O mesmo autor alirma que @ de- soxidagio com eélcio néo altera caracteristicas como proprieda- des mecdnicas nem a resposta a0 tratamento térmico (como a dureza, por exemplo) Mesquita © Barbosa! con- cluem que 0 tratamento com calcio é o grande responsivel pela melhoria da usinabilidade. © edlcio reduz 0 efeite danoso das inclusées duras porque for- ma inclusdes ternérias do tipo Ca0-Al,0,. Também gera a for- macéo de sulfelo de manganés na superticie das inclusbes. Esse “envelope” de sulfeto de manga- nés minimiza 0 efeito deletério das inclusées abrasivas sobre a aresta de corte da ferramenta, E ‘como tais inclusées néo possuem fragao demasiadamente elevada e nao se tornam alongadas durante a conformacao, nao existe perda de polibilidade do material. ‘Afigura 1 mostra a micrografia ‘das duas amostras utlizadas paraa mediicao de dureza, onde se desta- ‘cam a matriz martensitica revenida ‘e inclusdes, confirmando o que foi ‘observado por Milan! Ferramenta de corte Foram utilizadas ferramentas de metal duro da série HY-PRO com quatro canais, inteirigas de metal duro classe H, com 10% de Tabela 1 = Composi¢ao quimica do VP20ISOF cfm fos [ow | o os | 16 | o27 | oot | 18 o2_| aos | a0%5 | Baango > 40 «83 agosta/2014 : Gs i _—Ferramentas reafiadas SS Sar hla Cahkos ae Cn ‘nbela 2~ Dados dos revestimentos Balzers AL-CrN @ TLAFN PROPRIEDADES cen Tan Merodureza (005) 3200 3300 Coeficiente de atta entre © a nesta 035 025 Temperatura mibama de operaco °C) 1300 300 ‘or do revestmento au-ciaento | Violeta-cinento Nome comercial ‘Merona Futura Top cobalto, fomecidas pela OSG —_Condl¢des de corte Sulamericana, Os revestimen- Para estabelecer as me- tos aplicados foram aplicados _Ihores condigées de corte na por deposicao fisica a vapor __realizago dos ensaios de vida, (PVD), Foram eles Alcrona foram realizados alguns pré- (AL-CrN) © 0 Futura Top (Ti: testes utilizando dados dispo- ALN), ambos produzidos pela niveis em catélogos. O tipo de (Oerlikon Balzers, que tém suas _usinagem escolhido foi o fresa- caracteristicas descritas na mento de topo em uma tnica tabela 2, diregao (sentido discordante), As fresas utilizadas possuem com penetracao de trabalho 10 mm de diametro, 70 mm de a, de 1 mm e profundidade de comprimento e25mmdeexten- corte a, de 10 mm. O comp: ‘fo da aresta de corte, mento em balango foi de 35 mm, 0 batimento medido no Equipamentos utilizados eixo-rvore da maquina e na (Os ensaios foram realizados _ponta da ferramenta foi de 6 & no Lepu ullizando os seguintes 9 4m, respectivamente. ‘equipamentos: (O desgaste da ferramenta foi © dinamémetro rotative Kistler medido no flanco principal, na si2sc, extensio dos 10 mm correspon- «centro de usinagem Romi Dis- _dentes a profundidade de corte covery 760comCNCSiemens _utilizada, Para monitoramento 810 15 KVA (rotagdo méxima do desgaste das ferramentas, ae 10.000 rpm) © utilizou-se 0 desgaste de flanco = microscépio éplico Olympus médio VB,, de acordo com a S761 norma ISO 8688-2. Tabela 5 — Condigées de corte e resultados dos pré-testes - y y f V8, TESTE [REVESTIMENTO) ein] iin) | mmente) | P#4%5 | my 1 tan | 6 | 90 | oo | 6 | ots 2 man | 50 | 90 | oom | 5 | cuebra 3 tan | 6 | 252 | 008 | 20 | 16 fee a wan | soo | wt | oo | 150 | 020 eee Cu ec : ran | a0 | a | oo | 10 | 020 6 | won | eo | 10 | oo | 5 Sees 7 accen | a5 | 90 | oo | 1 | cuebra 1" a | mon | so | 1 | oo | 10 5 9 won | to | 13 | oo | mo | 020 so | mon | co | 155 | a0 | 200 | 020 > sant Agosto2014 Inicialmente, foram rea- lizados testes com velocida- de de corte de 45, 50 € 60 m/ min (mantendo a velocidade de avanco em 90 mm/min) No entanto, em virtude da presenca de lascamentos, optow-se por aumentar até 100 r/min, Durante a realizagio dos pré-testes, fol observado que o aumento da velocida- de de corte acarretou melhor durabilidade da ferramenta, (Ou seja, a vida da ferramen- ta aumentou significativa- mente, Outro dade que foi levado em consideragio na escolha das condigées de corte foi o desgaste da fer- ramenta. A velocidades de corte abaixo de 60 m/min, a ferramenta apresentou int- rmeros lascamentos ao longo da aresta de corte, e conse quentemente ui desgaste irregular. Com o aumento do avanco, a vibracéo aumen- tava consideravelmente. Analisando os dados ob- tides em pré-testes (tabela 3, pag. 44), optou-se por escolher duas condigées de corte. A mais branda teve velocidade de corte de 80 m/ min ea outra, de 100 m/min, mantendo oavanco por dente em 0,015 mm/dente. AS condigées de corte escolhidas favorecem 0 desgaste uniforme da fer- ramenta, Para a condicao v. = 100 m/min, 0 critétio de fim de vida teve de ser alterado devido As altas vibracées geradas, 0 que aumentava o desgaste. Um nimero fixo de passadas foi adotade como critério de fim de vide da ferramenta, A tabela 4 (pig. 46) apre-> ACESSORIOS PARA MAQUINAS CNC MELHORE 0 DESEMPENHO DE SUA MAQUINA CNC E AUMENTE SEUS LUCROS! ——— FERRAMENTAS ACIONADAS os et ‘MULTIPLICADOR DE VELOCIDADE 4? EIXO E 4° E 5° EIXO CNC a . y BMC LOC PaU UHL AY triaxis BPS aT ee CaCI) 6 «2001 Agosto2014 RSET CONAGDSS We COE © GREASE im te vida aa fertamenta va da ferramenta estiulados para os onsale: fol predoterminado em conjunto = 5 com 0 setar de reatiagio da OSG rovers | aidyp nmfeme | ERODEFMDEVDR —Sulamericana. Na condigho 1, 0 ecivéio adotad para ofim de vide cone 1 ry aos | MOpaadis cw fol o desgaste de flanco médio 80% VB, de 0,2 mm. Esse é 0 desgaste a gos | Pads pw ACY maximo que a ferramenta pode ‘WOmUSAEESPAATAN — oresentar para que se possa fobter uma reatiagdo sem perder senta of cilérios de fim de vida Reaflagao muito no dldmetro final, uma vez fudotados para cada lipo de teste 0 processo de reafiagto na que a realiagho 4 feita no sentido experimental realizado OSG Sulamericana consistiu em radial da ferramenta Durante o primelro teste com refazer toda. geometria da ferra- fercamentas de diferentes rever- menta ublizando uma ferramenta Resultados limentos, a andlise de desgaste de rebolo abrasive. Depois de foi realizade @ cada 10 passa- reatiadas, as fertamertas foram © comportamento da ferramenta dus. Posteriormente, com maior enviadas para Oetlikon Balzers, ao longo da vida indica uma taxa conhecimento sobre a vida da onde receberam o revestimento, de desgaste alta nos primeiros ferramenta e seu comportamen- Esse revestimento pode ser feito instantes de corte © desgaste to, optou-se por realizar paradas por cima do anterior ou retiran- menos acentuado nos tempos a cada 20 passadas, até mesmo do.o antigo (processo conhecido _inais de corte, Depois do desgas- por uma questo de agilidade na por decapagem) e aplicando um _ te acelerado no inicio do corte, execugao dos testes. A mudanga novo. No caso deste trabalio, fol passa para uma taxa constante. nao alterou 0 comportamento da _adotada a primeira opcéo. Depois, préximo ao fim de vida, ferramenta, levando em conta a A Cerlikon Balzers seguiu¢ 0 aumento acentuado na taxa comparagio entre os dados cole- _czitériode manteraespessuradote- de desgaste proveniente das tados nas réplicas. vestimento entre 0,002¢0,005 mmm, _elevadas temperaturas ¢ tenses Solucdes para usinagem Chantradora de Tubos e Gentratora Chaveteira interna de Eixos series TFA e TFC ‘Série Ter” a poacher vee fact porsactacs (one 0 ene pire see) ‘otonaa agin eng demdeives aaa Mans bcos as ‘ Morsas de preciso Supertock” | oe aN hss dps ps inti LOL uy SO EL Re Ee ee rt ee we Agosta/2014) 47 promovidas pela deterioragio da aresta de cortel*™, Geralmente, 0 desgaste de flanco tem uma taxa de cresci- mento uniforme em relagio & aresta de corte. A sua largura & relativamente facil de ser medida fe a evolugio, para todas as ferra- mentas, ocorre com uma elevada taxa inicial e diminui considera- velmente apés um curto espaco de tempo ~ a menos que sejam selecionadas altas velocidades de corte! Asvezes, um desgaste de flanco irregular é causado pelo lascamen- to da aresta de corte. Esse lasca- mento consiste noarrancamento de particulas e/ou pedagos da aresta durante o processo de corte. Durante os pré-testes, ficou evidente que 0 ago VP20ISOF apresentou melhor usinabilidade sob maiores velocidades de cor- te, 0 que acarretou maior tempo de usinagem para a ferramenta atingir 0 fim de vida estipulado, Isto ocorreu porque olascamento {oi reduzido. A figura 2 (pag. 48) apresenta © desgaste ao longo da vida da ferramenta revestida com TiAIN & ‘compara a evolucao dos valores da ferramenta reafiada com a nova ‘Observa-se tendéncia de meno- res desgastes na ferramenta nova, Estes resultados, entretanto, néo se confirmaram pela analise estatisti- cca, que ter 95% de confiabilidade f registra igual desempenho para as duas ferramentas. A figura 3 (pag. 48) apresenta © desgaste ao longo da vida da ferramenta revestida com AICEN, comparando @ evolugo dos va- lores da ferramenta reatiada com f nova, De forma geral, as fer- ramentas revestidas com AICEN tiveram desempenho superior ao das ferramentas revestidas com TiAIN, possibilitande sua utilizagéo por um tempo maior de usinagem até atingir o fim de vida estipulado. oT Yo MERSESURANCA NRI2 Paes Seed ee ceded Becca) ® 80rd =201Smaot,= Gra, = ta ew |e | w | we | im | we. Betas [Boreas [ae aso cee | ome [ces | osea [ores as 02, sane ee » cote mata Oma, =1090 eT ios [ores at oe | aan | one oom Figura 2 Grafico do desgaste para TAIN AAs principais causas associa das a este resultado podem ser atribuidas @ falta de uma boa adesio do revestimento ao subs- trato da ferramenta, alta dureza deste revestimento (que indica provavel baixa tenacidade), além das condigées mecdnicas, quimi- cas e térmicas impostas durante 0 processo de fresamento", Considerando a velocidade de corte utilizada, 0 avango, a pro- fundidade de corte ea alta dureza do material usinado, o melhor de- sempenho do revestimento AICrN deve-se a sua maior capacidade de trabalho a elevadas tempera- turas (1.100°C), 0 TIAIN pode ser usadoa uma temperatura maxima de operagao de 900°C. As ferramentas reafiadas & revestidas com AICIN apresen- taram um desgaste ligeitamente inferior ao de uma ferramenta nova, enquanto as ferramentas Tabela 5— Nivels das variévels de entrada reafiadas ¢ revestidas com TAIN apresentaram um desgaste leve~ mente superior ao de uma nova Entretanto, estes desgastes se igualam estatisticamente, com 95% de confiabilidade. Andilse estatistica Para analisar 0 desgaste das forramentas, utilizou-se de um planejamento fatorial clissico 2*, com dois niveis (ferramentas novas ¢ reafladas) e trés fatores (welocidade de corte, revestimen- to e reafiagéo), Assim, foi gerado um planejamento fatorial 2°, As comparagses foram realizedas @ Bimini 01S neni Tere 0m i TT Soc [ aes [omar oe | aie ase | use go ous | noe | oes Tis dreamer aes ee oe em pe Tos [ Greener oar [ass ss [0055 (nose | ogrs | n99 a Vea raven on pace lgura 3 ~ Gréfieo do desgaste para AGN, 50 «smn Agosto-2014 a 7a chest Fgura 4 erica de Pareto para aesgaste VB, apenas com os valores de des: aumentou 0 desgaste. Quando Conclusao aaste da 1008 possada. O gritico foi feita a comparagio entre 08 de Pareto gerado é apresentado revestimentos, © desgaste foi + O desgaste de flanco médio VB, na figura 40 08 niveis, na tabelamenornas ferramentas evestidas sequiti a tendéncia de aumentar 5 (pig. 48). tabela 6 ilustra os com AICEN com odecorrerdo tempo de cote tempos de usinagem (vida) para cada tipo de revestimento {baa 6 Tempo de usinagem das feramentas No gritico de Pareto da figu- TETHER ra 4, 6 possivel perceber que o | VELOGDADEDE CORTE Upo de fevestinente fos flor fess oA mais influente no desgaste da 80min Shas min Snsomin (v3, 02mm /200 pases) | 13, =02 mm, 1D pasate) ferrumenta. Com @ aumento de ‘omvmin Ano in 1 pasos) | comin to pasaaas > => CARIMBOS INDUSTRIAIS Alto e Baixo Relevo Gravagdo a Laser , i & Eletrodos em Cobre Cunho Rolete Macho e Matriz Cer veri Carimbos para bereos, tipos intercambiévels Gravagies Cilindricas, Roletes, etc. GRAVACOES (1) 3076-7878 «ol CAPRI www GraVacoescapni com.br © OVB, da ferramenta reafiada é igeiramente supe- rior ao da nova revestida com TAIN. * Para ferramentas revestidas com AICIN, 0 des- gaste na ferramenta reafiada foi ligeiramente menor ao da nova. * Analisando os dados relacionados ao desgaste, estatisticamente néo houve variagio significa- tiva entre 0 desempenho de uma ferramenta nova e uma reafiada, para uma confiabilidade estatistica de 95%. © A ferramenta revestida com TIAIN apresentou maior taxa de desgaste de flanco do que a re- vestida com AICEN. Referéncias 1] Avila, RF: Desempenho de ferramentas de metal ‘duro revestidas com THN, TI-C:N € D-AL-N (PAPVD) no forneamento do ago ABNT 4340 temperado € revenido, Tese de Doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais, 152 p., Belo Horizonte, 2003, 2] Groover, M. P: Fundamentals ‘of modern manufacturing, materials, processes, and systems. Nev Jersey, Ed. John Wiley & Sons, 2002. 4] 180 8686-2: Too life testing in milling - Part 2: end milling. Intemational Organization for Standardization, 1989, 4) Machado, A. R. Abrio, A. M.: Coelho, R. Silva, M. B. Teoria da usinagem dos materias. Ea, Edgard Blucker, Sao Paulo, SP.¥. 1,371 p., ed, 2008, 5] Mesquita, R. A Barbosa, C. A: Moldes de pléstico: otimizacao da usinabilidade do aco P20. (© Mundo da Usinagem, p. 28-30, 2008. 6] Mulan, J.C, G. Usinabilidade de ages para moldes para plastico. Dissertacao de Mestrado, Universidade Federal de Uberlandia, MG, 99 p., 1998. 71 Moura, R. R Fresamento de ago para Imateizes VP201SOF com ferzamentas realiadas, Dissertagio de Mestrada, Universidade Federal de Unerléndia, MG, 101 p., 2012. 5] Suarez, M. B: Fresamento de canais da liga de ‘luminia aerondutico 7075-17, Dissertagio de Mestrada, Universidade Federal de Uberlandia, MG, 111 p., 2008, 9] Trent, E, Mu Wight, P Ki Metal cutting Butterworth Heinemann, 44d, Sf0 Paulo, 751 pu, 2000, THbansarecmica Stock Center HT Ferramentas Conhega a nova linha de Fresas de Metal Duro + Revestimento Tin e TIAIN + Alta Resisténcia ao desgaste + Para Aplicagao Geral or? ene Ce a ee Fone rar Laeeeraesee

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