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ras de Cateogacso na Pubs (C1P) ) Hsputol to Hesth mee i038 CYL "SONS Jalan Reichert Assuncio Tnel ina parece Teves Cabal rune ‘ans! nd LINGUA E CULTURA EM PRATICAS DE ENSINO DE LINGUA ESPANHOLA: REFLEXOES E DESAFIOS. Fabiele Stockmans De Nardi! Nesumo: Neste artigo, reunimos reflexdes tedricas que temos {pjton0s tltimos anos acerca do papel da cultura no ensino de gua espanhola para brasileiros, com vistas a apresentar as {estes edricas que nos tém orientando nessa tarefa eas pro- Jjstas e desafios que nos impée a efetiva insergo da relago Hingua-eultura nas praticas de ensino de linguas estrangeiras. Jomamos a telagao lingua-cultura a parti do aparato teérico thy andlise do diseurso (PECHEUX, 1975 ¢ 1983; SERRANI, 2005; DE NARDI, 2007), dialogando com teéricos de outras, reas, para defender a compreensao da cultura como um lugar dle interpretagao, considerando que o sujet ¢interpelado pela caltura, que constréi para ele espagos de identificagio (DE NARDI, 2011), Isso exige que pensemos em préticas a partir tas quais nossos alunos sejam postos nio no lugar de espec- lores da cultura (BOSI, 2000), mas como leitores-analistas \losartefatos culturais que Ihes apresentamos e dos discursos {que sobre eles se produzem, Para realizar tal tarefa, propomo- hos @ pensar sobre os artefatos culturais € o modo como os emos convocado a fazer parte de nossas priticas de ensino, discutindo as exigéncias para o que vamos chamar de tomada dle posigto discursiva sobre a cultura nas priticas de ensino TDrxtor ar Ter do Ta edo Dene, Profit do Depart de Letras ‘i Unirsdade Fs d Permnbae.bisstecnns@ gal ca, 255 de lingua estrangeira, vist ir ’, com vistas a explorar os camin| ‘os colocam nessa diregao, a a Introdugao ___Hijcereade um ano, convidadaa alr sobre a! em lingua espankola,depare-me com a impossiveltarefade dar cont cd pramessa, de curio sj da ipossbiidads jc resumir a complexidade dessa relagdo em pouces pins cr ubrpd or Bucecer pena 48 its, recor estante de liveos na tentatva de encontar slgo que pudesse me sjudar a comegar a caminhadae, de cera forma, enssiar as desculpas pela promessa que nfo poderia cumprit.No abrir fechar dos livros, encontei um enseio de Ivonne Bordelos (2005), que, em seuEl verbo ylastinebla Algo que nos aproxima do que seria un modo de pensar lingua e seu ensino no campo do diseuso, no qual me situ, Reproduzo, aqui, um trecho do ensaio mencionado, que tomg como mote para © que pretendo thes apresentr Diz @ autor Las Jenguas no s6lo se “emplean”, no son sélo ‘alos de comuniccin expres personal ows colectivo: contienen ia experiencia de les pusdios 3 ns nse, pero so en I mes en ‘estemos dspuestasreconocer su capaci de por

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