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S1LUA, Aiden, me Afr Tho Oe A & box ee. Ale neo of Quits Frowling A historia da Africa e sua importancia para oBrasil alguns anos, causaria surpresa um auditério replero de inceressats Xf ta historia da Africa. E, hi alguns anos, seriam poucos os que no” {eriam pejo em repetic Sr Hugh Trevor-Hoper, qu afirmox, em 1963, io haver ‘uma histéria da Aftica subsaariana, mas tlo-somente a hstéria dos europeus no continente, porqué 0 resto era escuridio, ¢ a escuridio no é matéria da histéria. Nio estava o famoso profesor de Oxford a negar que cada povo The Journal of African His Africa, como o Bulletin Digitalizado com CamScanner 250 > Alberts da Costs « Sit na obra teria sucessivas reimpressies ¢ reedigS Redicowred, de 1959, de B: jo nem mudangas sociais, nem " rs de lingua francesa, ji circulavam. as sinteses histéricas da Africa escritas para o grande publico por Robert invengSes nem movimento. Entre os ‘Comevin ¢ por ele e sua mulher, Marianne (a primeira versio da Histire de Afngue des orgies di nos jours & de 1956, e a Histoire des peuples de Afrique Noie & de 1960). Nio se pense, porém, que a redescoberta de que a Africa subsaariana tinha histéria, apés um século XIX que quase negara a0 negro a condigio humana, seria feita s6 de fora, pelos europeus, do mesmo modo que, 36 Ihe desenhar os mapas, eles Ihe haviam criado uma nova geografia politica. Data de 1954, para ficar num s6 exemplo, 2 publicasio em Londres do livro African Glory the Sory of Varithed Nero Colston, de J.C. de GrafeJohnson, Niio por acaso era ele um intelectual da Costa do Ouro®6 pals que primeiro recuperou a independéncia e se deu a si proprio um novo nome, Gana, de intensa ressonincia historica, O melhor conhecimente do passado tomara-se indispensivel a unidade, 4 seguranga ¢ a auto-estima dos-novos.estados que tinkam, com as excess da Exiopia, de Ruanda-e de Burundi, sido desenha- dos por circunstincias do colonialism ¢ eram acoimados por is ciais, como se nio tivessem também surgido da volubilidade da pol vicissitudes dos matriménios ¢ das aliangas ou da imposisio pela forsa, paises como a Franga, o Reino Unido, a Espanha e a Ilia. Na realidade, a histéria dos povos da Africa subsaariana estava sendo escrita, pedago a pedaso ¢ pouco a pouco, havia muito. Desde o século IX, “encontramos anotasdes sobre o passado e o presente de alguns de seus povos Khaldan e Leio Afticano, do fim do Quatrocentos, de navegadores € cro como Cadamosto, Duarte Pacheco ‘Un rio dbamade Atlin 531 mada. © proprio Camdes, n'Os Iustadas, ajuda que se passava, nos iltimos anos do século XV, na Novecent snturei~ es, enviados di 7 res ¢ homens ates que conheciam a escrita, como a Etiépia ou os litorais sus Africa Indica, e do que ouviam dos bardos, dos griats, dos linguas, dos velhos, dos guias e dos servigais. Eram esses europeus quase todos arrogantes ¢ chega- vam a Africa entranhados de preconceitos negativos. Aqui, mostravam-se excessivamente crédulos. Ali cépticos demais. E por toda parte, cobertas de 1m vontade, © que nio hes faltava eram excelentes olhos ¢ excelentes ouvi- dos. Sabiam ver. Sabiam escutar. Anotavam tudo com diligéncia ¢ rigor. E, se nio dispunham no momento de papel e lipis, raramente thes falhava a rmeméria exercitada. A maioria lograva até mesmo desenhar com precisio, grasa e limpeza | arece-nos, hoje, incrivel que © padre Francisco Alvares nos ensine tanto sobre a Etiépia do seu tempo — ¢ do que jf era passado, no sew tempo. Publicada pela primeira vez em 1540, a sua Verdadeina informapio das teas do Prete Jodo das Indias no s6°hos mostra caminhos, cidadss, igrejas © ‘abeliscos, mas também como eram as pessoas com que ele privou, e como se vyestiam ¢ atuavam, Conta-nos mais: © que esses etiopes lhe disseram sobre seus ancestrais ¢ sua histOria. (© mesino interesse ¢ © mesmo gosto pelas grandes paisagens ¢ pelos pormenores, pelo que é importante, parecendo banal ¢ pelo teatro do poder, € pelo jogo do comércio,e pelo dia-a-dia familia, ¢ pelos costumes, e pelas ¢ pelos altares, ¢ por tudo 0 que dizia respeito a0 homem e & sua jetéria, desde © mais antigo que pudessem alcangar as genealogias ¢ as tradigdes, encontram-se tanto nos escritos seiscentistas de um jesuita culto como o padre Jerénimo Lobo, quanto nos relatos de um traficante de esera- vos da passagem do século XVII para © XVII como Jean Barbot. E no na obra de um aristocrata setecentista como James Bruce, ou na de tico como Richard Burton, no século XIX. no nfo desmancha, als, nem desmerece o que , décadas antes, andaram, em missio diplo- Digitalizado com CamScanner | | | | 212 SS Alberto da Conta ¢ Sia mitica do rei de Portugal, dois sacerdotes, um dos Ferrcita dei erdnica de viagern a daquele reino iGo da realidad pactcipsram também alii ‘ao narrar suas vidas ¢ experiéncias na Africa, no » Bop, dram anotages precios be a provinham e por onde passaram e sobre os povos de que faziam parte, Nesse caso esth, por exemplo, The Interesting Narrative ofthe Life of Oltdab Equa, or tau Vans, te African, datada de 1789, valisissima para o estado dos im disso, desde o prin Iguns povos, endo por base £ do inicio do século XVI a Histéria da Eiépia, do ps Pais, uma ampla e extraordiniria tapesaria sobre a multissecular aventura dos abexins. Da segunda metade do Seiscentos data A New History of Eiepa, de Job Ludolphus. E de cem anos mais tarde, Tbe History of Dabo, escita por umm traficante de escravos, Archibald Dalzel, que viveu muito tempo na Africa ¢ recolheu em Ajuda o que narra no livro. ‘Mas essas ¢ outras obras apenas anunciavam 0 que nos tratia 0 fim do século XIX ¢ 0 inicio do século XX. Com a imposisio colonial euro- péia — © € preciso nio esquecer que 0 dominio curopeu na Africa foi, excetuado 0 portugués, de curts,curtissima, duragio — toma-se mais fre~ quente a presenga de uma antiga person: ‘ristis, embora possa também continuar a © explorador (agora a servi- 1s européias), ¢ entra em cena um novo figurante: 0 administrador. ue vram e anotaram os exploradores surgi toda uma importan- sobre a Africa. Basta citar alguns poucos nomes: 0 do “Un rio chamade Atlintico 7 233 prindris ou delice, exerturétos € mares que 08 acompanharam, deve- zoe que se registrassem as genealogase a histria oral de vieis reinos «que safssem da penumbra algumas das crdnicas tradicionais de povos que desde ‘muito sabia o que era 2 escrita. Como a de 4 qual Joio de Barros ji tivera acess, pois aela se refere no eapitulo VI do VIM Liveo da Primeira Década da Asia. Ou como a Crénus de Kano € 08 virios outros manuscritos aque HIR. Palmer, um ex-resdente bitinico na provincia de Born, eraduciv © publicou, em 1928, em Sudanese Memoirs. Pois alguma gen jf exo, havia muito, a escrevera propria histria, como aestam, alm das jt Theadas, duas obras do século XVII sobre a savana sudanesa, o Tarbt-al “Fatash de Maharnud Katie Ibne al-Maktar, ¢ 0 Tart l-Sudan, de Al-Sadi, © 3s numerosas biografias de reis, abades e santos abissinios. Dessa li histbrica em gueze, cto dois exemplos de que hi tradugio portuguess: a Vide de ABba Dani, do Mosiro de Se, do fim do século XIV ou principio do XV, tea Hintva de Minds (Adends Sead), ride iia, que data das Gltimas décadas do Quinhentos. ‘Alguns desses funcionarios e militares europeus j3 chegaram 3 Africa com os micrdbios da curiosidade e da erudisi0; outros os ad terreno. Para exercer com eficiéncia 0 oficio de agente in aprende® 0s idiomas da terra, de ‘conhecer as erengas, de familiarizar-secom as estruturas sociais e os costumes dos povo: .dministravam. © que Ihes cera exigido transformou-se em desafios da inteligéncia ¢ da vontade ¢ acabou por fazer de alguns poucos os antropélogos. lingistas, gebgraos ¢ histoia- dlores cujas obras no cessamos de admirar. Africandlogos notiveis como ‘Amaury Talbot, Hubert Deschamps, Anténio Carreira ou Avelino Teixeira dda Mota tiveram, no comeso. de sux. carina. responsabilidad nistragio colonial. Teixeira da Mota era oficial de Marinha, rao grande conhecedor e teadutor das erdnias historias da Exipia, oficial de Engenharia do Exército portugués. (© impacto da presenca evropéia, a prepasio fria ea inevitivel resistiacia & intrusio colonial fizeram repontat na gente-da terra.a.interesse pelo proprio passado, Ganhou voga a historia sem escrita e, como era impe- Tativo que ela nose perdsse,fixaram-nasistematicamente no alfabeto rece- bido do estrangeiro. A grandiosa e paradigmatica History of he Yorubs, com- ‘um pastor protestanteiorubano, o reverendo Samuel Johnson, em 1921, seria parte de um amplo movimento de Digitalizado com CamScanner 234 Alero de Cote Sihe recuperagio das tradigSes dos palicios ¢ da memsria col Africa Ocidental. Multi cori niculo de cada povo, quanto na lingua do coloniz ‘outro complexo cultural, islimico, ¢ na escrita Stal de surgir obras do porte de Infagal-mainur do califa de Bello. Muhammad __ Sendo antiga ¢ ampla a bibliografia histérica sobre a Africa, a histéria da Africa é contado, uma disciplina nova. Nova, porque s6 hi algursas décadas se incorporou a0 curriculo das universidades. E nova, pelos hotizon- tes que nela se abnram, com audicia, imaginagao e persisténcia, desde 0 iniewo do século XX. mas sobrenudo a partir da Segunda Guerra Mundial, Lembro que datam de antes do grande conflito os estudos de Y. Urvoy sobre © Sudio Central, de Charles Montel sobre © Mali, de Maurice Delafosse sobre Alto-Seneyal eo Alto-Niger,e de Carlo Conti-Rossini sobre a Etiépia, ‘Muito desse trabalho precursor foi impulsionado pelassociedades européias de geografia ¢ por entidades como o Institut Frangais de I‘Afrique Noite, em Dacar, o International African Institure, de Londres, e 2 Agéncia Geral do Ubtramar e a Junta de Investigagées Cientificas do Ultramar, de Lisboa. Era nova e antiga a historia da Africa, porque cheia de descobertas ¢ redescobertas. Quando Adam Renders ¢ Carl Mauch chegaram, no iltimo texso do século XIX, a0 Grande Zimbabu, foi para encontrat os amuralhados descritos por Jodo de Barros no capitulo inicial do X livro da Primeira Década, ¢ conhecidos, portanto, 20 menos da boca para os ouvidos, dos portugueses do Quinhentos. Jé se sabia dos bronzes do Benim desde 0 século XVI. Mas foi com surpresa, diividas, interrogasdes € pasmo que se teve noticia do descobrimento, em 1910, por Leo Frobenius, das extraordinirias esculturas de If. A pista the hava sido dada, no porto de Hamburgo, por ‘um marinheiro ionubano, que the contou ser natural daquela cidade-estado | da Nigéria, o umbigo do mundo ¢ o lugar onde pela primeira vez surgira 0 homem. De Frobenius, disse | Zopold Sédar Senghor que ilumninou toda a historia a historia da Africa. Foi o sibio alemio quem trouxe, apaixona. mente, imaginagio e sonho aos trabalhos arqueologicos,& re Como se isso nfo bastasse, com ele € com, entre outras, as americano Meluille Herskovits sobre o Daomé, do nigeriano Unt rin chamade Atlintico S295 Iazoumé sobre © pacto de da Africa comegou a ser desentranhada » como deixar de cometer a inj alguns feitos — apenas alguns poucos nom 1 poucos feitos — que pertencem as Gitanas cinco décadas do sé ante as quais a historia da Afnea se amps como dhserplina ric, incitante € Promissora: 0 | Geatuchte Afrkas, de Drench Westermann, a pregagio de S. Biobaku, (0 até hoje indipensivel Tableau Gagraphyu de 1a sfrcae au Moyen Age les soures fers, ls tradition et Varbisle, de Raymond Mauny, as obr ‘Spencer Trimingham sobre o islamismo na Africa, as de Jean Rouch s songais eas de Jan Vansina sobre a tradicio onal eos remos da savana 20 sul do tio Zaite, o Kingdoms of he Yoru, de Robert S. Seth, o deshunmbrance [ein the History of West Afrcan Sculpure. de Frank Wills, as escavasbes cas de AJ, Arkell no Sudio, de Bemani Fagg em Nok, de Ne em Quiloa e outros sitios da costa suaih, de Thurstan Shaw ern Igbo-Ukwu, de Graham Connah 20 sul do lago Chade e de Seance Munro-F Ax ‘oinstigante voluminho de Jack Goody sobre Taney, Traiton an Sate Af Great Zimbabwe. de Peter S. Garlake, os dois tomas da Hutery of “onganizada por JF. Ade Ajayi ¢ Michael Crowder, © dason, de Yuri eiieRannce Now de PL. Shinn, 0 Emama Chem Prac Aja 1D. Curtin, © esmagador livro de William Y, Adams sobre a Nib, Ghana and Mali, de Nehernia Levezion, 4 Esname History of Wet Hopkins 0 Kings end Kineno. de Joseph C. Milles, 0s aba Law sobre os sorubis ¢ 08 fons, ¢ os de Cla Meillassoux € Paul Lovejoy sobre a escravidio m Affica, a provocadora heterodoxia de Walter Rodney, 0 The Kewl of Kong, de Anne Flilton, 0 livro de D:T. merosos volumes ¢ textos de LA. Akinjogbin, Birmingham, Adu Boahen, Enrico Ceruli, Eagan, Humphrey J. Ivan Hbek, John O. Dietk Lange, T. Lewicki, Ade Obayeme, Bethwell son, Merrick Posnansky, W.GLL. Sutton, Taddesse ‘Tamrat, ks e Monica Wilson, tudo cul- cd Ullendorff, Ivor Digitalizado com CamScanner "256 > Alberto de Costa ¢ Site minando com a Histirie gral dt pela Unesco, ¢ os igualme of Africa, sob a superssio A historia da Africa alcangara luniversititios africanos, enropeus ¢ norte-americat conde tanto avangaram os estudos sobre a esta , mas sobretudo guerra santa fla de Usuman dan Fodio e 20 descrever as viagens de ida e volta de libertos e negros livres entre a Bahia e 2 Costa d'Africa, Nina Rodrigues como que aconselhava que se conhecesse them a Africa para entender 0 Brasil. Deixou-se ficar esquecido o seu exem- plo. Da mesma forma que a adverténcia de Silvio Romero, nos Estudos sobre « poesia popular do Brasil, de que cumpria estudar a Africa que tinhamos em nossas cozinhas, antes que a morte apagasse as tradises que os velhos aftica- Preocupados com nds préprios, com 0 que foros e somos, deixamos de confrontar © que tinhamos por heranga da Africa com a Africa que ficara no outro lado do oceano, tio diversficada na geoprafia e no tempo. No ica — ow. melhor, das varias Africas — antes € regreito, faz parte da historia do Brasil. Quan- furante 0 periodo do wif do esta comesa? Com Cabr cos portigueses a partir de Afonso Henriques, e com os afticanos, desde quando tmabalhavam 0 ferro ¢ 0 barro em Nok e disseminavam continente afora os idiomas a que chamamos bantos. Se, apés 1500, no se pode estudar a evolusio do Brasil sem considerar as mudansas na polit CCreio que com as migragoes amerindias, com velmente os acontecimentos africanos, sobretudo o: vida brasileira, Hi toda uma historia do Adlintico. Uma historia de disputas comer- 237 Gana, no Togo, na Replica do Benim e na Nigéra, formaram importantes comunidades de "braleitos ede slum mod, abrasilewaram certs eida- des da Costa como Lagos, Porto Novo, Agué ¢ Anex®. fo¥ cont 1m maestria, do ponto onde a detrara Nina Rostrigu pormenor € cor sma trabalharam, ¢o Santana Braga, Manuela nem quero afastar-me do tSpico sem relembrar un fo ensaio “Acontece que si0 baianos..", do grande historia~ lidades ¢ da vida privada (antes que entrassem em voga 2 ) que Iberto jcas tradicionais de construgio — ¢ a casa do Digitalizado com CamScanner 238 Alberto da (ota ¢ Side pobre, a0 longo do litoral brasileiro, € feta em aqui 35 repetiram, sempre que pusderamn. Se, na Jamaica, algumas comunidades de cinerrnescopiaram as estu= turas poiticas axantes ¢ se, na Hispaniola, houve um peleye, ou reduto de escravos fugidos, comandado por uma arstocracia dé perseguir 2 idéia de que também no Bras agrupamentos de negros fugidos, procura muitos deles semelhante 3 deixada na Africa, gentestinham pertencido. E no era de ex-soldados boa parte Eno haveria entre eles chefes militares, capourados nas guerras ou vendid 20 cairem em desgraga? Que estado ambundo continuou Palmares no Bras (Qu foi uma estrutura aqui criada, nova ¢ brasileira? Ou foi um novo rei _nugido, como tantos outros rinos que conhecemas na Aftca, da aghstinagio de gente da mais variada origem em tomo de um pequeno grupo de guerei- O estudo da historia da Africa, de uma perspectiva b ajudari a responder a essas a muitas outras perguntas, Talvez mesmo melhores condigées de entendimento afetivo para con ram certos padres culturais comuns nas cidades evilarejos costetos ligados pelo trifico. Na habitagio. Na cozinha, Nas vestimentas. Nas festas. Em ‘quase todos 0s modos de vida. No capitulo das comidas, 0 rastreamento dos aminhos seguidos pelos vegetais nativos das Américas transplantados para a Africa poders trazer grandes suepresas. Da mandioca, do milho e do amen- doim, sabemos que voltaram africanizados — em cozinhados ¢ preparos que incansivel, na metade do século XX, mestre Agos acicate que se ctiou o Centro de Estudos Afro-Or ‘cuja sombra se moveu uma gerasdo de interessados na A\ alguns dos quaisatravessaram o oceano e foram estudar € nat em Daca, Ibadan, If, Kinshasa, Cito alguns nomes: Yeds Pesson de ‘Um ri chumadeAtlintico 239 no (¢ sobretudo a nossa agio politico muito conteibuiram és de Adolfo Justo Bezerra jondrio Rodrigues, os dois iltimos de 1 fe José Honério Rodrigues continua a sero melhor traba- ste o Brasil eo continente afticano, vistas da perspec- tiva brasileica. O que Ihe falta — como 4s obras sobre a escrandio.no Brasil como o outro lado, a Affiea por estudar-se as repercussdes no Beas (rica, no séeulo XIX. O sno ponto de apoio 4 Buropa.E ainda no temos claro qual 0 verdadeio papel desempenhado, Digitalizado com CamScanner “40 Abert da Costa Sibva grande continente que fica a nteira “onde proveio quase a metade de nossos antepass. pode continuar © seu estudo afastado de nossos cu oe z Bibliografia ADAMS, John. Remarks om th Country Extending from Cape Palmas to he River Cone. Lo dees, 1823. ADELEYE, R.A. ‘CROWDER, Mi 1985, Power and Diplomacy in Norther Niger, 1804-1906, 2 ed. Londees: Longman, 1977. A I" edigio & de 1971. ADELEYE, RAs STEWART, CC. “The Sokoto Caliphate in the Nineteenth- Cencury 1, JF. Ade; CROWDER, Michael (org). Hitoryof Wat Aft, 1.2, 2 ed. Londres: Longman, 1987 ADERIBIGBE, AB, “Early History of Lagos to About 1800", In: ADERIBIGBE, ‘AB, (org), Lagos tbe Development of an African iy. 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