You are on page 1of 31
Exemplar grat pata uso exclusive. ISAIAS SILVA.DE CASTRO -500.104-162-01 Gerade: 22022010) NORMA BRASILEIRA Escadas portateis Parte 2: Requisitos e ensaios Ladders Part 2: Requirements and testing los 97.445, associacho py SRacicing SENoRAS ‘TECNICAS ABNT NBR 16308-2 Prime. exigs0 08.08.2014 Valida.a partir le (08.40.2014 ISBN S7-8607.0541 1-4 Nomero de referencia ABNT NBR 16208-2.201 4 25 paginas @ABNT 2014 Exemplar gratutn para use exclusiva ISAIAS SILVA DE GASTRO -608.164.162:81 Gerade: 22022018) ABNTZONG Toros sibs msenachs. A mens que especticado de out moco, nenhuma parte desta publisano pode ser repdurHaou utllzada por quakuer mab, elktGnico ou mecanko, inclurds foleespiae rerelilna, Sam parmissio por eserib da ABNT, ANT fy Tore de Mab, 13 -2<2aniar 2008-201 - Ro devaneira - Pu Tal: +5621 9074.2800 Fan: + 662 12874-2046 abit@abniorg br wuwabntor.br ii ©.4BNT 2014. Teck oe dchos recenrache hilo pata uro exclusive ISAIAS SILVA DE CASTRO -808.184.462.1 Gerado: 22022010) ABNT NBR 16208-22014 Sumario Pagina, Preficio.. co a 1 Escopo eo a 2 Referencias normativas... a a Termose definigdes.... a 4 Requisitos. eo a 44 Generalidades.. a 42 Materiais. a a 421 Lea dealuninio a 422 Ago... ag = 422 Compésitos = 42.4 Madeira Cm = 43 Proje. a ¥ 44 Acabamento de superficie... 45 Dobradigas (pontes de artic ulagao) 46 Limitadotes de abertura 7 EB Qn f" a 6 47 Degraus estreites, degraus lardos ¢ plataformas a 6 48 Plataforma i a a a 49 Dispositivos antice mapa mtes.. een en a a 4.10 Escadas extensiveis ¢ muftiances. nen a a 4.10.1 Ganchos e dispositivos de travamento ¢ deg raus estreftos ¢ largos....... a 4.10.2 Contas. 5 Ensaios a fa BF a 9 5A Generalidades... Aa Bs a 9 52 Ensaio de resisténcia dos montantes enn a 4 5a Ensaio de flexdo dos Montane ene en a 10 54 Ensaio de deflexao lateral da escada. en a 4 55 Ensaio das extremitades inferiores dos montantes a 12 56 Carga verticalem cegraus estreitos, clegraus langos e platafomas 18 561 Generalktades.. tent a 13 5.82 Degranis estieitos © degra ARGOS ean neon - 14 568 Plataforma a ne 7 414 5 Ensaio de torgao de dearaus estieitos e deara us Fargos. 7 5 5a Ensaio de limitadores de abertura ¢ dobradizas de escadas autossustentavets.....16 581 Generalktades. 52 Escada de acesso bilateral a v7 582 Escada autossustentével com plataforma.._ a v7 58.4 Escada autossustentivel dé acesso unilateral co v7 59 Ensaio de dispositivos de travamento de escada extensivele multifun¢ao 7 510 Ensaio de desengate da platatorma de escadas autossuste ntdveis de dearaus argos co tenn a 18 5.1 Ensaio de escoreaamento da sapata ©.ABNT 20d Techscs devs resenacce ii Exemplar gratuito para uso exolusive- ISAIAS SILVA DE GASTRO -608.164.162-91 Gerade: 221022018) ABNTNBR 16308-2:2014 5.12 Ensaioda aka de apoio emescada autossustemtavel 5.18 Extensao maxima da escada cee 5.14 Escada multifungdo de tres ances em posigao autossustentave BAS Totgo no comprinwento da escada nn een — 5.16 Método de ensalo dielétrico para escades emeompésitos (PRF¥). ve 5.161 — Generalidades........ 5.162 Preparagao daamostra 5.163 Processo... Bibliografia Anexo Anexo A (normative) Se qué nea de enSales ee eee ence eer Figuras Figura 1 —Falha admissivel Figura? — Desvio admissive|da inclinagao dos andi longitudlinais Figura — Bolsa de resina admissivel. Figura 4 — Nos inadmissiveis FiguraS - No admissivel Figura 6 — Exemplo de jungao embutida (ocutta. Figura7 — Exemplo ce jungaoaberta. Figura — Exemplo de jungao embutida (ocutta). Figura — Ensaio de resisténcia dos momtantes: enna Figura 10 — Ensaio de flexao dos montantes..... Figura 11 — Ensaio de deflexdo lateral da escada encore Figura 12 — Rétodo de ensaio da extremidade inferior do montante.. Figura 121 — Método de ensaio da extremikiade inferior do montante(atternativa)..- Figura 14 — Ensaio de carga vertical emdegraus estreitos ¢ largos e platafoma Figura 15 — Posigiies de carga da plataforma. eee Figura 16 — Ensaio de torcao de dearaus estreitos ¢ dearaus laraos. Figura 17 — Ensaio de limitacores de abertura ¢ do bradigas 1. conn anuais emrelagao as bordas de escadas autossustentaveis... een eee AG Figura 18 — Exemplo ce ensaio de dis positivos de travame nto de escadiaextensivel MMUTTTUN GO nnn nnn need Figura 19 — Ensaio de desengate da plataforma de escadas autossustentaveis: de degraus largos Figura 20 — Ensaio de escorrgamento dla sapata ene Figura21 — Ensaio da alga de apoio em escada autoss ustentavel Figura 22 — Escada muttifungao de trés lances em posizao de ensaio Figura 2:3 — Dis pos igao para eMsaio de tO1g80 eee ere rd CO ABIT 2014 Tacs os cen reseneach ABNT NBR 1630822014 Figura 24 — Ensaio de confiauragao mostrando dois dearaus consecutives 2 Figura 25 — Exemplo de eletrodo usado Para 0 @NSAIO eee eeeonnencecneentncnneneener BD Tabelas Tabela 1 — Requisitos G@ RAIS coe ocienene eee eee Tabela AI —Sequancia de ensalos cece oon eas aatonesenseceniat OM Exemplar gratuto pata uo exeluciva- IGAIAS SILVA DE CASTRO - 600.164, 192-01 Getade: 222.2010) © ABN 2014 -Tece or its rerenache ¥ Evamplargratity pata ure exclusiw- IGAIAS SILVA DE CASTRO - 600.164 162-01 Gerade: 2202/2019) ABNT NBR 16308-2:2014 Pretdcio A Assoclagao Brasileira de Nortnas Técnicas (ABNT) 66 Foto Nacional de Nomalizagé. AS Notnas Brasileiras, culo contectlo é de responsabilade clos Comes Brasileiros (ABNTIC), dbs Organisrnos de Normalizagé Setorlal (ABNT/ONS) @ das Comissées de Estuco Esnesiais (ABNT/CEE), $80 elabotarlas por Comissbes de Estudo (CB), forradas pelas. partes interessscias no terra objeto da. norrralizagéo. Os Documentos Técnicos ABNT s80 elaborades contorme as regtas da Diretina ABNT, Parte 2. AABNT chama.a atengao para que, apesarcle ter sido solicitada ranifest.aoao sobre evertuals direitos de patentes durante a Consulta, Nacional, estes pociem ocorrer e devern ser comunicatios & ABNT aquakuer momento (Lei n? 9.278, de 14 dle maio de 1896) Ressalta-se que Norrras Brasileras podem ser objeto de cftagaéo ern Reguiamentos Tésnibos Nestes casos, 98 Ora40S resnonsévels peks Reguiamentos Técnicos podem deterrrinar outias datas para exigéncia ces requisitos desta Norma, independiente mente de sua dala de entiaca em vigor. AAENT NBR 16308-2 fol elaborerta pela Comissao cle Estudo Especial de Escadas Transportaveis (ABNT/CEE-124), © Projele citculo em Conaulta Nacional cortorme Edital rP 05, de 09.05.2014 27.07.2014, com 9 nurrero de Projeto 124:000, 00-0012, Esta Norma é baseada na EN 131-2:2007, AABNT NER 16308, sobo titulo getal "Escadas portteis', tern previso de conter as seguintes partes: — Parte 4:Terrros, tipos e dimensées funsionais, — Parte 2: Requisites e ensabos; — Parte 3: InstrugSes para o usuétio e marcagdes, © Escopo desta Norma Brasileira em inglés é 0 seguinte: Scope This part of ABNT NBA 18308 specifies the General characteristics of the project requirements ang test methods far portable ladaays. This part of ABNT NBA 16208 does not apply to stools, stook/edder, laatfers, spacial proessionaluse SUCH as: fire ladders, roof access landers, atic landers, stays and stair climbing type mobile sailor This part of ABNT NBA 16308 does not apply to ladders used to work on energized electricat Instaliations or systems or even close to these. This part of ABNT NBA 16308 Is Intended to Oe usad in conjunction with the ABNT NER 16908-1 BABNT NER 182082, rl @ABNT 2014. Teche os hc resansche Exemplar gratite pata uo exclusivo- IGAIAS SILVA DE CASTRO -600.184,162-01 Garade: 2202/2019) NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 1630222014 Eecadas portdteis Parte 2: Requisitos ¢ ensaios 1 Escopo Esta parte da ABNT NBR 16308 espeottica as ceracteristioas gerais de projeto, requisitos e métodos de ensaio para escacles portateis, Esta parte da ABNT NBR 16308 nose aplcaa baruetas, banqueta-escada, escadasde uso especial (comp escacias ce bombeitos, escacias de acesso ao telhato, escacias de soto, escarias moves Co tips trepaciaia, escadas para uso em linha energizada acirra de 1 000 Vea e 1 500Vcc e escadas tipo marinhetto), Esta parte da ABNT NBR 16308 destina-se a ser userla em conjunto com as ABNT NBR 16308-1 © ABNT NBR 169083, 2 Referéncias normativas Os cheumentos relacionados 4 seguir 620 indisnensévels & aplisagao claste documento. Para refe- rérvias datadas, aplicamrse somente as ecigdes citerlas. Para referencias n3o datadas, aplicamrse as edigbes mais recentes do reterido decurmento Gncluindo emernias). ABNT NER 16308-1:2014, Escadas portitals - Termos, tibos @ cimansdes tuncionals ABNT NBR 16308-3, Escagas portato —instrugies para 0 usuarto.e marcagges EN 204, Classification of thermoplastic wood aghestvas for non-structwal application 3. Termas edefinicées Paraos efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definigd es da ABNT NBR 16308-1 @ 08 seguintes, a4 Fesinas termofixas resina curada pelo calor ou por outros malios, comp a rediiagao, catalisariores etc., em um estaco substancialinente infusivel e insolivel a2 materiais compositos material reticulavel com base ern resinas, com uma fibracie retorgo continue corm carga. (bo rexemnb, fibra.de vidro) a3 material termoplastico material plastica que nao sela termotixe ou compdsites com ou sem carga edomoy sem retorgo a4 carga mexima de trabalho peso maximo que a escada é projetaria para suportar quarcio contigureria em conformiciacie comas Instrugdes do tabrisante SABNT ENA Tatoece drains eeenadce 1 Evemplar gratuite para use exclusive ISAIAS SILVADE CASTRO -609.164.182-01 Garada: 2202/2019) ABNT NBR 16308-2:2014 4 Requisites 4.1 Generalidades: ‘Os requisitos s50 baseados em uma carga maxima dle trabalho total de 120 kg. As escacias devern ser usaclas por uma pessoa cle cada vez, mas isto exclul qualquer pessoa no pé daescarla estabilizanco-a. 42 Materiais 42.1. Liga de aluminio Todas 28 pegas feitas de liga de aluminio devem ter um alongamento ee no minitro & %. Todas as pegas fellas ce liga de aluminio cevern ter uma espessura tal que resisiama todos os ensalos desta parte da ABNT NBR 18208, sem deformaoao que prejucicue o funsionarento satistats rio daescarla, 422 Ago Todas as pegas de ago devem ter uma liga e uma espessura tals que resistam a todos os ensaios Cesta parte da ABNT NBR 16308, sem deformacéo que prelucicue o funcionarento satistats rio daescarla, 422 Compésitos Plasticos reforgacos com fibra de vidro devern ser protegkios contra a penetracdo de agua e suleira. A superficie deve ser lisa, As fibras dever ser embutllas (ineorporacas). Os métocos de ensalo e oritériosde aceltagdo paradefinir ascaracteristicas co compssto de mattriais termoplistioos refigados 80 detlos em 5.16. Aplicamrse aos elementos de carga (moriartes, suportes de escara, plataformas) ca estrut ura das escacks. Os materials termoplasticos semretrgos no poclem ser utlizados paraelementos de carga Todas 08 suportes de compésitos @ materiais termoplastzos devem ter uma espessura tal que resistam a todos os ensaios desta parte da ABNT NBR 16208, sem deformagao que prejudique © furcionamerto satistatério da escada. Quando usados materiais plastioos, cevern ser consideracios 0 envelhecimento e a resisténsia atemperatura, 42.4 Madeira 42.44 Diferentes tipos de madeira Para mortantes, suportes, brages, degraus estreitos @ degraus largos, 08 tipos de madieira.a serem utiizados davern ter umacienstiede minima de 460 kgfn® para rradeiras macias ecle 690 kan para metielras curas. A clensklace deve ser mecicia com um teor de umidacie dle 15 %, Exempl 1 — Espésies adaquacas da madeira macias sa: Freija (dma goeldiana), Pinho oo Parana (Arauodiria angustifolia; Araucariaceas}, Cacrinho (Erisma uncinafurn, Eucalipt Grandis, Loure Parc etc Exemplo2 — Espécles ackquacs ce mackimas cums slo: Cabrilva Vermalha (Myvasytan balsamun), Amencoim (Pferogyne nifene), Peraba do Campo (Faratacoma peraba; Eignoniiceas), Eucalipta Citnecora, Martin (Baltourodencran riadiltanum) ate 2 (ARNT 2014. Todas ce drehoe resana che Evemplar grate para uso exclusho- ISAIAS SILVA DE CASTRO -800,164162-01 Gerade: 22022018) ABNT NBR 16308-22014 Outtos tines de madeira que tenham pelo menos a mesma qualidade, como as mencionadias acima, também sao permritidos, 42.42 Requisitos aerais Os requisites gerais s40 apresentados na Tabela 4 Tabela 1 - Requisitos gerais Madeira | Madeira ‘1 - faceira | Madetr Critarios Req uisitos x x [1 Fathas Parmikias apenas em um lado dbs rontantes; | proturciktede maxima de 10 rr e com Somprimenio mésino de B00 rrm, NBp so permits para dentaus (ver Figura 1) x X__ |B larouade anéisanuais | <4 mm x X |G. lrelinaggo Gosanéis | Adrniie-se urra inclnago r&xima dos aris anuais anus a parir cos cartos longitucinas da matieita cle 100 mma cada 1 000 mm (ver Figura 2) Desvios locals em posigSescle nds no serdo sonsileracos x x [4 Rachaduias =rachedurascontinuas | No perrniicas = rachadluras supericiais | < 100 mm de comprimento ~ facheriuras por 14108 Oy geacla ou anelares “alll” 5, Colorag0 x — [Mare heal | Pernt X — [Camadias avermethadas | Permitkias ematé 25% da superiiole Deterioragao vermethacu | 3 Deter Nao permits Cerne weiretho ou x carne Permitiios 8. Madea cominteribr | 3 x eee Nao petri x X_ [7 Medula Nao parr 5 8, Detelios causados Por | 5. permitidos ingelos 9. Depdato superficial Ge | ia cern x x /§.Dencate Su N&o perritito 10. Bolsas de resina 7 Pormnfkias até 4 mmc largura e1,6 x a altura 1044, Nee continuas dos montantes (ver Figura 3) 40.2. Continuss NBO perriticas © ABNT 2014 -Techeos ciate rezensdoe Exemplar gratuito para uso exclusiva- ISRIRS SILVA DE CAS TRO - 609.104.162.891 Gerado: 22022019) ABNT NBR 16308-2:2014 DimansSes.em milimatias DimensSes er rilimatmas 4.000 Figura2 — Desvio admissivel da inclinacao dos anéis anuais em relazao as bordas longitudinais Dimans3as em mitimatias jqura 3 — Bolsa ce resina admissivel 4243 Nos 42.431 Nés emmontantes e elementos de suporte (dearaus) Admtemse nds cilindrieos (com sega0 aproximacamente ciculan), inclusive pretos, com diérmetro maximo de & mm. Mao ge admitem nos passantes de qualquer sega para montantes ou degraus estreites ou large (ver Figura. 4). 4 ‘© ABNT 2014. Tacks cectrahas resents Exemplar grahite para uso excluriv - ISAIAS SILVA DE CASTRO -800.164.182-01 Gerade: 222.2010) ABNT NBR 16308-22014 “ Figura 4.— Nés inadmiss ireis Na terga parte superior e interior co montante ou elemento ce suporte, umn né firme, de didmetro ace até 45 da altura } do montante, € permitido, por metro. O né deve estar a uma distancia das arestas dos montantes ou elementosde suporte de no rrinima 10 mm 2 no rrinimo a 50 im dos furos para degraus, espigas e rebaivos para dearaus (ver Figura 5) 60 Figura 5 -Noadmissivel Para escacias fellas de rradelta larminada 0 numero, larranho @ poskSo dos nds acime mencionados 880 permtkios ao longo de tock o comprimente da escada, 42.422 Nésem degrausestreltos, degraus largos e suportes S40 anitrissiveis nds aderentes cilirerians com diametre maximo de 3 rn 42.4.4 Teor de umidade (relaclonado ao peso seco-ao forno} no momento de fabricagao O contetkio de umiciade é deterrrinaco por melo de higrometto, Em cases critos ou de arbitragem, 6 determninacio sequncio o meétocio do peso seco a0 forno. Ocontalico de umivacie cla martelra deve ser escolhiclo cle acorb como equillbrio dk conteudo de umikiade na secagemae ar livre, normalmente, No Brasil, de 12 % a20°%. 42.45 Madeira laminada A Tabricagéo de escadas com madeira larninada eiou com finger joint é permitida, se for asseguracs que a jungée tenha pelo menos a mesma resisténsiada madeira, maciga intelriga. 4246 Adesivos Adiesiwos dever estar em contorrnidade comos seguintes requistos: 2) para ftagZo rontante - degraur: exigéncia de acordo classe DS, conforme EN 204; b) para. amadeira laminada: exigéncia de acoro classe Dd, conforme EN 204 © ABNT 2014 Tess ce dette rezeneche 5 Exemplar grahite para uso axclurivo- ISAIAS SILVA DE CASTRO -800.184.182-01 Gerade: 22M2:20°0 ABNT NBA 16308-2:2014 4.2 Projeto N3o pode haver porttos de corte ou pontes de esrragamento ao usuario, quance a escadla é usadla, de acoree comas instrugdes db fabricante. Todas as jungdes devern ser clurdveis e ter urra rasisténia correspordiente & tense sotrida (er tambérn S2q20 §). As jungSes devern.ser projetatias de forma queas tansSes decorrentes de chantios ou entalhes perrranegam baixas. Parafusos e porcas dever ser protegicos contra auioafrouxarnento, por exerrpl, através de autotra- yamento ou disposttives se guros de Dloqueie mecanice ou quimice, Pregos ou pinos cornuns (lises) S40 perrnitiios somente se sua fungdo estiver relacionada com 9 proceso de praclugae (por exemplo, Tixagae clurante asecagem da cola) Pegasde madeira somente podem ser unlas com pregos.ou pinos especial (por exemnlb, anelatos ou torcicos) 4.4 Acahamentode superficie Para evitar lesdes eo usuario, arestas, cantos @ partes salientes cavern ser livres de rebaibas. {por exerrplo, ser chantradas ou arrecondadas), As partes metdlicas suscetiyeis & cormosao devem ser protegidas por umn revestimento dle pintura ou oulto revestimento. Sob conciges normals, ligas de aluminio nap 20 suscetivels & corrosSo. Pegasde madeira devem ser aplainacias em todas as suas faces. O revestimento no caso da madeira, quancio houver, deve ser transparente e permeavel ao vapor de agua. 4.5 Dobradigas (pontos de articulagao) As dobraciigas devern ligar os lances de escadlas aulossustentaveis de degraus estreilos e dearaus lamos de modo clurével CO pino da cobradtiga deve ser protegido contra 9 aftouxarrento involuntario, Asdobratigas caver satistazer os ensains de acerdocom 6.8 46 Limitadores deabertura Os lances das escacias autossustentayels ever ser impedes cle abertura além da configurago norrral ce utilzagSo, por mel de limitadores de abertura, Se forem utiizadascorrentes, tocos os elbs da corrente, com excago de prireire e do titimo devem ser livres para se mover. Qs limitadores de abertura devern satistazer os ensalos de acoro com 5.8. 4.7 Degraus estreitos, degraus largos ¢ plataformas Degraus estreitos, degraus largos plateformas de metal ou plastiso cevem ter uma textura na superficie de trahalho, de moch a reduzir o risco de escorregamento. A superticie de contato do revestirrente (se houver) deve deri titmemente acs degraus estraitos ou larges, Dagraus extreitos 2 dagraus largos devem ter uma fags firme e cluével aos montantes, Degraus estreitoscle maelracieverser respigerios e embutitosnos rontantes, colatios eencravacos: no caso de constiupao através da espiga (ver exemplos nas Figuras 6, 7 e 8). As cimensdes minimas, dos degraus edfreites. ce madeira esto especticadas na Figura 6. Quttas constr ugdes de resitincia equivalent 8&0 permitidas. 6 ‘OABNT 2014. Todas os eho resenracs ABNT NBR 16308-22014 DimansSasem milimetras AA Legenda 1 montante 2 dagau astraito Figura 6 — Exemplo de jungao embutida(ocutta) AoA SS Legenda 1 montante 2 dagau estraito Figura 7 — Exemplo de jungao aberta Exemplar qrahite para uso exclusiva ISAIAS SILVA DE GASTRO -608.184.162-91 ¢ erado: 2202/2019) OABNT 2014 Todke os tree rerenacae 7 rauito parause exclusive. ISAIAS SILVA DE CASTRO - 600, 164.162.91 Gerado: 2202/2010) ABNTNBR 163082:2014 Legenda 4 montanta 2 Gagau estraito Figura 8 — Exemplo de jungao embutida (oc ulta) 4.8 Plataforma Sea superficie pisvel mais alta de ure escada aulossustertavel for projetada.comp urra plalaforma. cobrével, esta deve ser acionada quando 4 escscla for aberta ou techada A plalaforma deve salistazer os ensaios de desengate de acord com 10 4.9. Dispositivos antiderrapantes As extremidaces inferiores da escadadcevern ser antidertapantes. As extremideces cos montantes de madeira so consiferacas antiderrapantes. 4.10 Escadas extensiveis ¢ multilances: 4.10.1 Ganchos e dis positives de Wavamento ¢ degraus estreitos ¢ largos: Todas as ascarias muttiancas e de extens’o lever ser projatacias de modo a ranter os dispositivos. de travamento (ganshos/catranas) das escadas engatacos durante 0 Uso, Durante a utilizagde da escada, os degraus sobrepostos devern estar no mesmo plane perpendicular 208 rrortantes ou em um plano horizontal ou em qualkuer outro plano entre estes. 4.102 Condas AS cords de escacias de extensdo devem ter uma resisténoia minimade 2 000 N. Cordes operacas manualmente devernter um diémetto minirro ce 8 rm, Cordas sintéticas cavern ser estabilizacas contia tsios ultreviolete, 8 @ABNT 2014. Teck ox chrtos recanvache Exemplar gratutb para uso exclusivo- IGAIAS SILVA DE CASTRO «500,164 162-91 Gerad: 2212/2018) ABNT NBA 16302-22014 5 Ensaios 5.1 Generalidades Paratocdbsos ensaivg, eaivo dispo.sigao emcontario do ensalo emparticular, aplicam-se asto larancias aseauir 2 £1 mmparamedigdes lenghuctinals, b) 5mm para medigao da distancia erire os apoios ecornprimento das partes em balango: G) 44? para a mediggo de angubs; ) £1% para.as forgas estaticas e torque Todos os ensalos, sahe resomendagdes especiticas, devem ser realizados @ temperatura ambiente 2 sequiro descrito no Ane A 52 Ensaio de resisténcia dos montantes Qensai deve serefetuade na escariacompleta, Nocaso dle escacias extensiveis e escanias mullitungao, o ensaip Ceve ser efetuaco na escaria completamente estendida Escaries seccionacas (muttilances) devern ser ensaladias em todo 0 comprimento, com todas se pegas. permitidas. O enssio deve ser realizado semo apoio de suportes ou pemas. que nao sejam permanentemente fixos Aescada, Oneieo lado de acesso néo pode ser determinado pela construgaio de precluta, ou ende ele € um lange Muiltip de escaca multitunsao, a escada deve ser ensalada duas vezes, No segunch ensaio, a escada deve ser rolacionada 120° em torno do eto longitudinal. Avescada deve ser colada horizontalmente nos suportes situachs a 200 mm de cada extremidace da escadia| Os suportes devernser cilindricos, com diémetras entre 25 mme 199 mm, € umdeles deve ser livre. para reclar e ooutro dewe ser fixe, A carga de ensaio deve ser aplicacla gradualmente no centro da escada, iqualmente a arnbos os montantes, so bre urra largura de 00mm, evitando-se que ocortarn so layancos durante a.aplizagao. Uma pré-carga de 500 N deve ser aplicaria pelo peffodo de 1 min. A posigao da escada apos arrerrogao da pré-carga é a origem para a mecigzo, Uma carga de ensais Fde 1 100 .N (ver Figura %) deve ser aplicacia pelo periodo de 1 rin. A medigao deve ser fetta 1 min anés.a remogao da carga de ensaio, A detorrrago f permanente da escada nBo pode exceder 0,1 % da distancia fentre es suportes, Para escadas autossustemaveis, acarga Fide ensaio dave ser det erminada pela equagdo: F=2600 Nxeos a onde &® 6 0 Angulo de utilizagao projatao peb tabricante (ngulos permitidos: ver ABNT NBR 1 6308+ , Tabela 3) @ABNT 20d -Techece diets resenvacae a Exemplar gratuito para uso exlusiv- ISAIAS SILVA DE CASTRO -508.104.162.81 Gerads: 2202/2018) ABNT NBR 16208-22014 Dimenséasem milfmatms Figura 9 —Ensaio de resistencia dos montantes 5.3 Ensaiode flecdo dos montantes © ensaio deve ser efetuaco na escadla completa. No caso de escacias extensiveis e ce escadas multitungao, © ensalo deve ser efetuanio na escada corpletarnente estencida, Escacas multilances devern ser ensalacias em todo o comprimento, Gom todas as pagas permiticias. O ensaio deve ser realizaco 82m 0 apoio de suportes ou pernas que néo sejam perrranentemente fives & escada, Onde o lacio de acesso no pode serdeterminach pelaconstrugao db procluto, ou onde ele é um lance muitipio cle escada mulitungao, a escadacleve ser ensalaciacuas vezes, No segundo ensaio, a escaca deve ser rotacionaria 180° emtorre ch ekxo longitudinal Avescada deve ser cobcada horizontalmente nos suportes situacos a 200 mm de cada extremitacie da escarla, Os suportes devern ser cilfndrices, com diametros entre 25 mm e 100 mm @ um deles deve ser livre para roder @ outto deve 2er fixe, Avcamga de ensaio deve ser aplicada gradualmente nm centro da escacia, igualmente a arrbos os rrontantes, sobre urra largura cle 100 mm, evitanclo-se que oconam solavancos curante 4 ap loagao. Uma carga de ensalo de 600 M (ver Figura 10) deve ser aplizaca verticalmente ne centro da escaria pele periods de pelo menos 1 rnin. Assim a detlexSo méxirra admissivel fix, em {ungeo ca cistaroia /{in) entre os apoios deve ser — fn =5 x Px 105 (mm), para escadas de cormprimento menor ouigual a m; — fina = 0,048 {96 (rn, para escacias cle comprimento maior que & me menor ou igual 12m; — finde = 0,08 x (24 (nm), pera escarlas de comprimento maior que 12 m, 10 ABN 2014. Techs ced tos resenache Exemplar grate para uso exclusiva - ISARS SILVA DE GASTRO - 608.164.162:-81 Gerade: 2022018) ABNT NBR 16908-22014 DimansSasem milimetras Figura 10 - Ensaio de tlexao dos montantes: BA Ensaicde deflexdo lateral da escada Este ensaio deve ser realizecio em todos os lances de uma escada, bem como em cada lance de acesso de escacias rrultilances (escatlas autossustentavels, escarlas secc nals, escacias muititung’o, escarias de extensso) e nos lances de suporte de escadas com degraus estreios oudegraus largos. A ascacia deve ser colocadla horizontal mante nos suportes situados a 200 mm de cada extrernidace da escadta, ‘Qs suportes devern ser cilincricos, com giametros entre 25 mm ¢ 190 mm, e umcieles deve ser lire Para roar # outro dave ser fixe, A escarla deve ser colocada na posigao lateral. ina pré-carga de 100 N cleve ser apliceta pelo periado de 1 min. A posk&o da escatla apos a termcéo da pré-carga é a origem paraa medigzo. Uma carga F de 260 N iver Figuia 14) deve ser aplicada a0 montante inferior e equidistante dos suportes. A cleflexdo deve ser medida de modo equidistante dos suportes, 1 rin apés.a aplioagao da carga. A deflexdo maxima acimissivel fngc em fungdo da cistancia f entre os apoios pode ser: nix = 0,008 x J, em mvilimetros. ABN 2014 Teche ce diakos resenche 4 Examplar gaits pata uso exslusive. ISAIAS SILVA DE CAS TRO - 800.164 162.01 Garads: 2002/2019) ABNT NER 16308-.2:2014 DimensSasem milimatras 20 We 20 F ee 1 Ss AL S i Figura 11 — Ensaio de deflexao lateral da escada 5.5 Ensaio dias extremidades inferiores dos montantes Coloear a escaria lateralmente, como eb longitudinal da escatia na posiga horizontal. O rrontante inferior Geve ser ficacio no superte, de mecdo que a parte saliente sobressaia a superficie de apoio (ver Figura 13). Se os degraus estreitos ou degraus argos forem parafuserios, rebiterlos ou sirilarmente fixados.aos montantes, a borciadh apoio daye estar alinhada coma bordalinterircio turo de mortage. Se og degrauis estreitos ou largos foram faces ao montante sern que © rmontante seja penetraco, a bordado suporte dave estar alinhacla com a borda inferior clo degrau estreito ou largo, Se ura barra estabilizacora for fhada perrranentemente na escada, 0 ensais das extremiciades inferiores dos mentantes nao se aplica O bioco de carga rigiclo cle 50 mm de largura € colovack com sua extrerrisiade no final do montante ® paralelo a este. © bloco de carga deve repousar sobre o montante e altar em toda a sua larquia. A flexéo lateral fda extremilerie do montante & meciida na borda externa do bloco de carga no exo longitudinal NOTA Pars.sarpnssival obter um bom apoin contrac montanta, &permitiss cortar uma partadoclispasitivo ou material amtidarrapanta, se houver Umaiorgavertical Fde 1 100N (ver Figuas12e 18) é aplicada no centrodo bloco deeargae mantida, por 1 min. A.cletprmagao permanente apés. a rerogdoda carga de ensais, juntamente com quaisquer danos, deve ser anotada, ‘O ensaio € repetido no montante inferior sen mover a escadta. Adetlexo permanente fern cerla ensaio nao pode exceder 2 rom, Fraturas ou fissuras visiveis no $20 permiticas. Este ensaiy tarnbém deve ger realizace nos lances de suporte. 12 (@ABNT 2014. Todks cs dias resenvachs Exemplar grabitb pata uso exclusive - ISAIAS SILVADE CASTRO -509.104.162.01 Gerade: 2202/2018) ABNT NBA 16308-22014 Dimanséasem milimatas J} =H Figura 12 - Método de ensaio da extremicace inferior do montante Dimanséasem milimatas Figura 13 — Método de ensaio da extremidade inferior do montante (alternativay 5.6 Carga vertical em degraus estreitos, degraus largos ¢ plataformas 561 Generalidades Uma pré-catna Fcle 200 N deve ser aplicatia pelo periods de 1 min. A posigéo do cearau estreito, decrau largo ou plataformaapés a remogao da pré-carga é a origemde medica. © ABNT'2014 -Tedos og rates reread 13 Evamplar gtahite para uso axclurive- ISAIAS SILVA DE CASTRO -800,1644.182-91 Gerade: 227222070) ABNT NBA 16:08-2:2014 582 Degraus estieites e degraus largos Na posigao de uso ca, escanla, uma carga de ensaio Fle 2 600 N (ver Figura 14) deve ser aplicacia verticalmente sobre © porio médio cos degraus estreito e largo mais traco de qualquer projeto distribuido uniformemente sobre urna larquradie 100 mm e uma profundidade igual a0 degrau estreito @ lardo peb periods de t min. A maxima deforragao permanente apés a rerrogao da carga de ensaio deve ser menor ou igual 20,6 % da largura interna 5 (ver ABNT NBR 16308-1), medida na parte inferior co clegrau ensaiaclo, 562 Plataforma A platatorrra deve ser ensalerla ernduas posigdes, no centio é no canto da bordia frontal ver Figura 15) Com aescarla colccarla na posigao de uso, uma cargace ensaio Fde 2 600 NM, distribuida uniforme- mente sobre uma drea.cle 100 mmx 100 mm, deve ser aplicara pelo perfodoce 1 rin, A deforrragae maxima permanente, apés a remooée de carla cama de ensalo, deve ser menor ‘ou igual a 0.5% da largura interna 64 (ver ABNT NBR 16308-1), meciida acima da platafor ra paralela 208 degrauls estreftos ou largos no ponto onde a carga fol aplixada, O requisite apés © sequrrio ensalb é.que nenhurna detorrragso permanente superior 2 0.5% de By Saja visivel na lgagg> entre a pltaforma e mortante, medido a partir da suatace inferior U u Figura 14— Ensaio de carga vertical em deg aus estreitos e largos e plataforma 14 SABNT 2014. Teck cechretoe ecanmache Exemplar gratuito pata use exslsive- IGAIAS SILVA DE GASTRO - 608,164.162-81 Gerad: 2202.20") ABNT NBR 16308-22014 ro io Legenda 4 poskSadecamga 1 2 pase So decamaZ Figura 15 - Posigtes de carga da plawforma 5.7 Ensaio de torgdode degraus est eitos e degraus lagos Umiorque ide 50 Nm (ver Figura 18) deve ser aplicacio no ponto madio dos degraus estreito e largo através de um dispositive de fixegao de 100 rmde largura. O torque deve ser aplicado alternacamente 10 vezes no sentido hordrio e 10 vezes sentido anti-hordrio, durante 10 scada vez Durante o eneaio ndo pode haver movimento ralativo naligago entre. rrontante e os degrarsestreito 8 largo. Apéso ensaio, a deformagao permanente deve ser no rnaicirro 1°, com toleranoiade +0,2° Figura 16 — Ensaio de torgao de dearaus estreilos e dearaus largos ARNT 201d Todor ce chaos reranadoe 15 Evemplar gratute para uso erctusiva- ISAIAS SILVADE GASTRO -900.164 182-01 Gerade: 2202/2019) ABNTNBR 16308-2:2014. 5.8 Ensaiode 581 Generalidades jtadores de abertura e dobradigas de escadas autossustentaveis Este ensalo @ para escenlas autossusteniaveis ou escenas multitungde usadas come escadas autoscustentavels, Para a finalilade deste ensab, a posigge de trabaho para estas esvadas tem dois lances conectados no topo e protegicies contra deslizamento no sentido do afastamento uns des oultos. Quando uma escaca esta exuipada com ambos os dispositivos de limnitagao automatica & manual, apenas o cisposttivo autornético deve ser empregaco. Gengate ce urndispositivo ce limitago manual 96 @ perrritico quando a escarla no for equiparia com dispositivo autornatico, NOTA Uma cabrdiga tavante é consicerada um dispositive de limita gio automatics, Catia lance da escaria em posigao dle trahalho & colocario sobre ura, aistaforma provita de rocas mutidirecionais (ver Figura 17). Qs efeitos do attito de arrhos os roletes € da superficie co piso devern ser conshleracos insignificantes, © ensaio-cleve ser realizach em um pise de concrete lipo = acabar mento lise, Anes a rerrogao das cargas de ensalo de agordo com 5.8.2.2 6.8.4, nao pocler ocorrer deformagoes visiveis permanentes nas artibulagdes clas dobradigas, nos dispositivos de limitagao de abertura ou em seus acessérios A escarla nao pode apresertar quaisquer danos visiveis, corno tachadiuras, depressbes etc. Deformagses permanentes 96 s30 aceiléweis se no prejucicarern o funcionamento adequach da escada, Figura 17 - Ensaio de limitadores de abertura e dobradicas de escadas autossuste ntaveis 16 © ABR 2014 Tacks oe ceoe resenacbe ISAINS SILVA DE CASTRO -808,184.182-91 Gerada: 2202/2018), Exemplar gratuto pata uro excl sive ABNT NBR 16308-22014 BAZ Escada de acesso bilateral Uma carga de ensaio Fe 2 600 N é cividiia emcluas cargasde 1.200 N (ver Figura 17), distribuicas sobre dues placas de 100 mmde comprimento corn uma largua pelo menos igual A superficie cos Gegraus estreito e lamo, e deve ser aplicada nos degraus estreito e largo mais altos, © mais proximo possivelcies montantes, durante 1 rrin. Este ensalo @ entée repetice no outro lance, 583 Escada aulossustentavel complatatorma Uma carga de ensaio Fe 2 600 N é cividiia emcluas cargasde 1.200 N fver Figura 17), distriburcas sobre duas places de 100 mm x 100 mma serem aplicacias 4 bona frontal da plataforna o mais préxirrp possivel dos montanteg, pelo pericdo de 1 min. Este ensao é entdo repetico na bora trasetta da plataforma. 58.4 Escada autossustentavel de acesso unilateral Uma carga de ensalo Fue 2 600 N édiviida emduascargas de 1300 N (ver Figura 17), oistiburda sobre duas placas. ce 100 mmde eomprimento cada, com largura pelo menos igual 4 da superficie dos degraus estreito @ largoa ser aplisacia. nes degraus estrelto e latgo mais alto do lance de acesso © mais prdoxime possivel dos montarttes, pelo perioco de 1 min. 5.9 Ensaio de dispositivos de travamento de escada extensivel e multifungao A escarla @ esterditia por peb menos umdegrau estreito ou largo de distancia. Uma carga de ensaio F uniiormernente cistribuica de 3 500 N iver Figura 18) deve ser aplicada longitudinalmente no lance mSvel da. escacia, pelo periodo de 1 min Apés a rerrogdo da cammade ensaio, nao pode haver deformagao permanente que prejudique © use da escada, F —— Figura 18 — Exemplo de ensaio de dispositives de travamento de escada extensivel ¢ multifungao ARNT 20d Todos ce diets rezenadhe 7 gratuite para uso exclucio -IGAIAS SILVA DE CASTRO -800,164,162-01 Garads: 2002/2010) vamp ABNT NBR 16308-22014 5.10 Ensaio de desengate da plataforma de escadas autossustentaveis de degraus larges Colocar a escara autossustentavel na posigao de trabalho sobre uma superficie plana e aplicar uma forga Fe 1901N sobre uma.superticie em'L'de 109 mm x1 00 mmina borda ar ticu lana cla platatormna, em um anqulb de 90° com a horizontal, em dires4o a linha de centro vertical cos dearaus largos (ver Figura 19). plataforma nao pode levantar cle seu estado de repouso por maisde é DimensSesem milfmetias Legenda F400 1 Superticie deca Figura 19 — Ensaio de desengate da plataforma de escadas autossustentaveis de deqraus largos. 5.11 Ensaio de escorregamento da sapata Umcorpo de prova representative das escadas de encosto com comprimerto de 2 000 mmdeve ser submetido 0 ensaio de resistencia ao escomegamento, como rrostraclo na Figura 20. Asuperficie de apoio do ensaio cleve ser urre placa ce madeiracompensada que deve ser lixacdacom lia 120. As fibras da chapa do corrpensadlo devern estar paralelas ao sentido de escorregamento. Umacarga vertical de F=1 100 Ndleve seraplicada, conforme Figura 20, no centro do degrau rrais prdximo do centro do corpo dle prove, e uina carga horizontal Ft = 850 N deve ser aplicada a 25 mm acima da superficiede ensaio, ApSs a aplicagao destas cargas, o deshcamento da escacla nao pode exceder 7 mmao longo da superficie de ensaio. 18 (ARNT 2014. Tacks cecdretce msanache Exemplar gratuits para uso exclusiva. ISAIAS SILVA DE CASTRO -508.104.162.81 Gerado: 22022018) ABNT NBR 16308-22014 Mevimanto Figura 20 - Ensaio de escoregamento da sapata 5.12 Ensaio da alea de apoio.om escada autossustentavel A escacia autossustertivel ceve ser fivada horizontalmente (2). Um apoio deve ser posicionacio na diregéo do ponto de articulagae (3). Urra carga vertical de 300 Né aplioada no centro co topo daaka de apoio no seu sentido ce Uso (ver Figura 21). A.cargaceve ser aplicada durante 1 min sobre uma. haga de apoie com comprimento de 100 mme largura pel menos igual aka de apoio. Apss.o ensaio, aaka de apoio no pode apresentar qualquer deformagao permanente visivel, que Prejudicue o use tuncienal da escada. ABN 204 Teche ce dretoe rezensche 18 arahute para uso exelusivo- ISAIAS SILVA DE CASTRO - 608.164.162-81 Gerade: 220022018) vem ABNT NBR 16308-2:2014 Legenda 1 escack de dagraus larans 2 tags 2 pontoce articulagso Figura 21 — Ensaio da aka de apoio emescada autossustentavel 5.13 Extensio maxima da escada N3o pode ser possivel estendera escacla além clo comprimento de projeto sem auxilio de ferarnenta ou peb uso foraco especifizads, 5.14 Escada multifungSo de trés lances em posigao autossustentavel Para urra escada rruttitungao de trés lances na posigao aufossustentével, com o lance superior tolalmente estencicdo na posigao de trabalho (ver Figura. 22), a livre movirnentago cla parte superior deve ser menor ou igual a & $50 fo: Figura 22 —Escada multitungao de trés lances em posigao de ensaio 5.15 Torgae no comprimento da escada A-unidade de ensaio & composta cle um lance fixo de quakuer comprimerts @ cleve ser colocarla sobre anoios distanciacs em2 000 mm Quando © lance fixo da, escadla (lance de acesso no caso da escarla autossustentavel) tor menor que 2 000 mm, amaxima extensao possiveldie ensalo (adistancia entre o primeira eo Utime degrausy cleve ser utiizaca, Colocar a escada em uma plosigao plana e horizontal e apoid-la em cada extrernklatla, corno mostracio na Figura 23, com o primeito degrau sobre 0 apoio photante central 20 “9.ABNT 201d. Terk eschetos esenachs Exemplar gratuite para ure exelucive- ISAIAS SILVA DE CASTRO - 600.164 162-01 Grade: 2202/2010) ABNT NBR 1630822014 A disténcia entre 0 ponto central do pi € plano do eto dosclegraus estreitos e largas no pode ser maior que 50 rin, Aplicar urve pré-carga com torque de 65 Nin qreduaimente ents remover. © €nguie resisuial ce apok pivctante clave ser registradh como a posbao de referencia de detlexao angular Aplicar © ensalo com torque de 130 Nim na mesma diregao que a pré-carga, usando uma. chave de torque ou aplicaggo de uma carga de ensaio no final do brago. Mediro 2ngub de torgao da, posigéo de referénoia. Aplicar uma sequnda carga de mesmo torque, como a pré-carga na diregao oposta, 8 eno remover, O angus resklual do apoio pivotante deve ser ragistrado como a posieao de referencia Aplicar unre segunda carga de ensaib na ditegao oposta ao primeito ensaio de carga. Medir 0 Angulo de forgo da posigao da segunda carga. © Angulo de torg&o no pode exceder 9 valor deter rinacie pela sequinte equacdio: ! oat onde C60 Angulo de torgao aximissivel, 1 6ova0 Iivte de ensaip, express em milimetios (mn, Para o caso de ensai da extensSo maxima de2 000 rim, o Sngulo ce torgdo arirrissivel é cle 1 &. DimensSes era milimetras Legenda 1 suporiecia mantagem piuotanta 2 suportecie mentagem fica (pres) 3 ensain decama 4 apoiod pies 6 posipSo para fhagSio cle chave de torque (s2 usada} Figura 23 - Disposicao para ensaio de torrao OABNTZON -Tocheas disits neevadge a Exemplar gaits para uso exclusivo- ISAIAS SILVA DE GASTRO - 608, 164.162-91 Gerade: 22022078) ABNT NBR 16208-2:2014 5.16 Nétodos de ensaio dielétrico para escarlas em compésites (PRFV) 5.16.1 Generalidades O enaaio dielétrico ee aplica para a adequacao das escarias de us) onde a tans8o seja inferior 21 000Vea {lensse emeorrente alternacia) @ 1 500 Ves (lense emcorrente continua) Os ensaics s80 aplicéveis a toclas as excadas cleslararias comp isoladas 5.162 Preparagao da amostra A ampstia é retirania da essada e deve incluir pelo menos dois de graus adijacentes. No case da escads comarticulagdo, 6 como de provackeve incluira parte come dispostive de conexo (parte mais critica ca escada) (O ensaio dielétrico € realizarlo nas segdes isolerias co material 5.163 Proceso O corpo de preva deve serimerso por 24 h em agua com resistividade de (100 + 15) & x m.O corpo de prova 6 ent removico e pencuracio na posi¢ao vertical por 4h. Antes de aplicar a tensi0 de ensaio, o corpo de prova cleve ser encugach cuidacsarnerte Eletrodes apropriados (ver Figura 25), com pelo menos 50 mmde largura, devem ser liganios a dois degiaus consecutvos, conforme Figura 24. Os eletrcdos devern ser posicionacos de forrna a garantir que 6 tensdo de ensalo sajaaplicada aos mortantes, Legenda 41 laters liga cs enbre cu sluminio Figura 24— Ensaio de configuracao mostrando dois degraus consecutives 22 (© ARNT 2014. Todas os chee rezenache Exemplar grat para ure exelusive. (SAIAS SILVA DE CASTRO - 600.164.162.01 Garads: 2202/2010) ABNT NBR 16308-22014 @aHIS 08 Figura 25— Exemplo de eletrodo usado parao ensaio Atensdo aplibada entre os eletrocos adjacentes é alternada com umalfrequéncia entre 40 He @ 62 Hz, aurrentands gracualmente de 0 (2et0) Atenso norninal (Up), até atawade 1 KVIs, A tens&e de ensaie (Un) @ definida de acor com o espagamento d entre os dois degraus pela equa a Wa) = 1 000 575 onde (Um) atensao de ensaio, expressa emvolts (V); ¢ — @adisténcia entre centro de dois degtaus aciacentes, expresea em milimetios (mim), A tensdo é fornesida por um transformacior com ure corrente de curto-circutto que née seja inferior 20,5 Aem (Und) A tenséo (Um) Gaplicadacurante 1 min. O ensaio é realizario nas camaclas adjacentes e emcontato comos rontantes, ensaio é considerade aprovade se nao houyercentelhamerto, peifuragéo ¢ aumento-da temperatura, agimacte 6° C nos montantes medio logs ands retitenia a tenaéo @ABNTOONA -Tedosce drat resenadhe 23 ABNTNBR 163082:2014 Anexo A (normative) Sequéncia de ensaios A sequincia de ensaics deve seguira Tabela A Tabela At —Sequinciadeensaios Encosto Multituncao. Degrauestreito Dois lances | Tris lances: Namero sequencial Degrau largo Autossustentivel Autossustentavel Autossustentivel 5.10 Desengate de pletaforrra de ester autossustentével | 5.14 Multfungao de ts lances @ na psig autossustentéel 5.12 Abade apo 5.43 Extends meses 5.11 Escorregamento 5.2 Resistencia 5.3 Flexso 54 Deflexdo lateral 5.5 Extrericiete inferior do montante 6 Carga vertical no deorau estreito, largo e Plataforma, 7 Toigeo em deara astreite e larae 5.9 Travas em extenséo e mnultitungee BAB Torgdo ro comprimento da escecla, 58 Limitacor de abertura e dobraciga em autossuste navel a 2 3 2 z Exemplar gaits para use exclusive - (SALA ABNT NBR 16208-22014. Bibliografia EN 131-1, Ladders — Part 1: Terms, types, functional sizes EN 191-2— Lacklers — Part 2: Specification for requirements, testing, marking EN 131-3 — Lacklers — Part 2:User Instructions, ANSI AI4.5 2000 @ : a : 3 8 z ‘ s g a 2 2 3 3 i a & A @ABNT COU Teese dees rezensehe

You might also like