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Mediacao e GestGo de Conflitos na Escola CPS-LGP © ESSENCIAL DO DOCUMENTO DE APOIO (PP. 8 - 29): Sebastido, J., Campos, J., Merlini, S. e Chambino, M. (2013). Estratégias de Intervencgdo socioeducativa em contextos sociais complexos. Estudo Prospetivo e de Avaliacdo. Relatério de Investigagaéo. CIES-IUL. Lisboa. DOCENTES: Filomena Sobral L Jorge Cardoso Universidade Aberta 2018/2019 Introdugio (0 estudo centrou-se na avaliago do contributo das politicas de seguranga escolar desenvolvidas no Ambito do Programa Escola Segura para a concretizacdo das_politicas de integragao, incluséo e igualdade educativa e social em contextos escolares_marcados pela diversidade e complexidade social e cultural. Procurou-se desse modo avaliar a forma como se concretiza a0 nivel territorial a articulacao entre o Programa Escola Segura e os programas centrados na incluso e igualdade educativa e social, de forma a identificar os bloquelos e as potencialidades de colaboraso centre os agentes e instituicdes responsdveis pela concretizacdo das politicas pilblicas, com o objetivo de especificar os elementos centrais de uma metodologia integrada de intervencao (prevencao e regulacio) da violencia nas cescolas € nas comunidades, passivel de difusdo alargada no sistema educativo e comunidades locals. Violéncia, controlo disciplinar e estratégias de intervencao ‘A vieléncia como problema cientifico Violéneia na escola como problema social Designaldades escolares e controlo disciplinar politicas de regulagao da violencia na escola Controle disciptinar e lima de ‘escola As liderancas escolares e as orientacées face Violéneia na escola Acevolucio © centralidade dias "politicas de regulaao desigualdades ‘escolares -POLITICAS PUBLICAS. As politicas de inclusio e igualdade: As politicas de seguranca escolar: contextos, evolucao, orientagées e instrumentos. conceitos ¢ instrumentos de interven¢io. |. VIOLENCIA, CONTROLO DISCIPLINAR E ESTRATEGIAS DE INTERVENCAO. 1, AVIOLENCIA NA ESCOLA COMO PROBLEMA SOCIAL 1.1. TRANSFORMACOES NO SISTEMA EDUCATIVO E VIOLENCIA NA ESCOLA Na segunda metade do século XX a violéncia na escola era um problema essencialmente discutido em circulos académicos restritos ou pelos diversos atofs educativos envolvidos nos incidentes. A divulgagio persistent dos acontecimentos de violéncia na escola nos meios de comunicacéo social levou a que este problema adquirisse uma significativa visibilidade publica, transformando-se numa questéo relevante no debate educative e politico a nivel internacional que se traduziu pelo desenvolvimento de medidas politicas e recomendacées em diferentes paises e organizagées internacionais. Contudo, a nivel nacional, o aumento da visibilidade do fenémeno nem Sempre correspondeu @ um aprofundamento da problematica nem a_um efetivo esclarecimento da sua real importancia nas escolas portuguesas, A adaptagio da escola 4s transformagies nas sociedades contemporaneas & um elemento chave na compreenséo da relevancia social atribulda & violéncia na escola. 1.2 REPRESENTACOES SOBRE A VIOLENCIA Segundo Leal (2010:394), as perceges sobre a violéncia e os riscos a ela assoclados sto construcdes sociais que condicionam as préticas e representagdes na relagio com os outros, as suas motivagdes para o comportamento desviante, e a eficdcia dos mecanismos de controlo social. Uma das ideias vulgarmente aceites € de que a violéncia est associada a caracteristicas individuals dos alemos e & socializago familiar (consequéncia das condigdes ¢ modos de vida precérios). Os conflitos na escola resultariam nesta perspetiva de causas “evidentes’ como o insucesso escolar, 0 abandono precoce da escola ou a auséncia reiterada, a 1 pertencs 2 uma minoria étnica ou grupo socioeconémico desfavorecido. 2. AVIOLENCIA COMO PROBLEMA CIENTIFICO ‘A violéncia na escola surgiu como tema com uma significative vitalidade na agenda cientifica a partir dos anos 1979, marcada pela preponderancia de propostas teéricas inspiradas no conceito de bullying. Esta presenca fez-se notar pelo aumento crescente das investigacGes sobre o fenémeno e pela constituicso de um campo de especialistas (Brown e Munn, 2008). Um dos contributes centrais no desenvolvimento do debate cientifico sobre 2 violéncia na escola foi a proposta de bullying de Dan Olweus em 1973. Classificou o bullying como comportamento individual, distinguindo-o de mobbing (comportamento coletivo) (Smith, 2013). Centramos a andlise na relacSo entre a intencionalidade e tipos de agresso, que podem assumir formas fisicas ou Psicolégicas, distinguindo-se desta forma de situagdes acidentais ou resultantes de consequéncias ndo esperadas. Podemos classificar as situagSes de violencia separando aquelas que possuem caracteristicas de tipo reativo/afetivo, em que a agress2o constitui um objetivo em si mesma, das de tipo proactive /instrumental em que 2 violencia constitui um meio para alcancar um fim. No primeiro caso a finalidade & magoar 0 outro, resulta de uma rea¢do emocional a um impulso, a uma provocacdo ou atitude hostil, e esgota-se na agresstio; no segundo caso a agressiio é meramente instrumental para obter algo em troca, podendo ndo passar da ameaga sea vitima aceitar tacitamente as candigies do agressor. Quadro 1 - Relagio entre agressio e intencionalidade = Tipo de Agressio ] ek Fisica Psicossocial lo 1 é X «| 0 principal motivo € magoar o alvo, reaedo cgmportamento que procura fit Reativa/ cemocional baseada em fra, que’ ocore oes tres a0 prejudicar o seu estatuto cial ou relagies de amizade indivesa ou relacional), Afetiva tipicamente em resposta & provocagdo. corre na auséncia de provocagio deliberada, ¢ (*2™ Proactiva/ | desencadeada para obter algo em troca, O agressor Instrumental | tem a expectativa de que a agressio fisica tenha consequéncias positivas de cardcter instrumental Intencionalidad) (Scbasilie, 2008: 41) A anulagio dos sistemas de regras pelos agressores (Domingues, 1995; Munn, et. al., 2007; Brown e Munn, 2008; Cara, 2009a; Braun, et. al, 2011) expressa a importincia de investigar as varidvels organizacionais ¢ os processos de intervengio. em situacdes de violéncia na escola, e implica adotar uma abordagem que enquadre as. esferas de intervencdo e ac30 das instituigdes formats e dos agentes socials e os mecanismos que estruturam e regulam as concesées e préticas de violncia. Trata-se de perspetivar a violéncia enquanto forma de ‘ago contingente, que traduz uma configura¢3o relacional particular com quadros de possiblidades diversos, fem que diferentes tipos e graus de tensio podem levar (ou nao) a situagées de confronto, Figura 1 - A violencia enquanto forma de acio contingente Praca ratuconalzades do roqdago da vinta GEES onGOS do SOGaTaGED tino (estado, escola, seguranga social, autarquias, etc.) (oroosenoe| de aprendizagem dos sistemas de oestemal) ig Process de roqdago socal das Avilenda concogbos prices do va | guy] ano Processce do osttuapao das concegies e alludes violentas ago) contingente: Praticas informais de requlago da Processos longos de socializagao violéncia (femtlia, pares, etc.) comunitsria (aprendizagem de quadros © 7 modelos sociais e culturais grupais) A violéncia em meio escolar é uma problemstica que nos chama a olhar de forma abrangente e cruzada para a escola através de perspetivas politicas e interdisciplinares, 3. DESIGUALDADES ESCOLARES E CONTROLO DISCIPLINAR 3.1, DISTINCOES TERRITORIAIS E DESIGUALDADES ESCOLARES A distribuicdo das escolas no territério portugués tem historicamente resultado das decisdes do estado central, raramente da exigéncia ou participago das comunidades locais, que tém mantido uma relago historicamente distanciada com os estabelecimentos escolares, vistos como agéncias locais do estado central. Os quotidianos escolares constituem contextos sociais e organizacionais complexos, 4 que nele se cruzam, muitas vezes de modo conflitual, os efeitos das politicas de educaclo, os entendimentos narmatives particulares dos varios intervenientes, as concegées pedagdgicas e- sociais de professores e pals e a intervencdo de outras instituiges locais com responsabilidades na rea da Infancia e seguranca. 3.2 CONTROLO DISCIPLINAR E CLIMA DE ESCOLA Uma segunda dimensio respeitante 8 diferenciagdo entre escolas relaciona-se com 2 existéncia de ume verlago elevada nos critérios de deciséo na apreciacgo das ocorréncias e na aplicacdo de medidas disciplinares. Os diferentes niveis de intervenc3o e colaboracao dos elementos escolares introduzem assim arbitrariedades e desigualdades na interpretacdo e tratamento das situacdes (Sebastiio, Campos e Merlini, 2012b). Medidas como 2 suspensio so repetidamente usadas para “libertar" a escola dos alunos identificados como fontes de Perturbacdo, por vezes provocando mesmo a expulséo intencional desses alunos. Apesar das ameacas reais e Percebidas no imediato estarem entre 0s principals motives do recurso a pena de suspensio, a maioria dos alunos suspensos da escola esteve envolvida em atos que nJo poderdo ser consideradas violentos ou criminosos (Taras, 2003:1206). Tém sido feitas diversas crticas a estas medidas disciplinares sancionatérias em particular, pela percecao da ineficécia e impactos negatives nos alunos visados. A suspensio ou a expulséo da escola sao consideradas por alguns autores como uma transferéncia de um problema locallzado nas escolas para as ruas paraa comunidade em geral, o que pode lever ao seu agravamento e no 8 sua resolucdo, 4. ORGANIZACAO ESCOLAR E AS POLITICAS DE REGULACAO DA VIOLENCIA NA ESCOLA 4.1, AS LIDERANCAS ESCOLARES E AS ORIENTACOES FACE A VIOLENCIA NA ESCOLA, Analisar a escola implica olhar para uma configuragdo social particular que se caracteriza por condicionamentos estruturais que limitam 0 seu desenvolvimento organizacional e por atores sociais que interagem a partir de interesses e motivagles individuals e grupais, nem sempre coincidentes com os da organiza¢ao ou dos quadros normativos mais amplos. A problematica da violéncia na escola contribui para compreender a reac3o da escola a situagdes criticas que colocam frequentemente em causa os seus préprios fundamentos, designadamente os psicossociais, organizacionais e normativos. A definico de regras e de principios de atuago partilhados por todos € um aspeto fundamental para a adesdo as narmas e valores a respeitar na escola. Nesse sentido, a implementacio de estratégias e mecanismos de regulagio constitui um leque de opgdes cuja_materializacdo resulta na estruturacio das relagdes entre os diversos membros da comunidade escolar e na estrutura organizacional 4.2. AEVOLUCKO E CENTRALIDADE DAS "POLITICAS DEREGULAGRO DOS COMPORTAMENTOS" Os sistemas educativos foram alvo de significativas transformagées e reformas nas. ltimas décadas, processos ‘e58es que produziram novos dilemas e desafios, ampliando 0 debate sobre a demacratizagio do ensino. No plano das politicas publicas portuguesas relativas as situacdes de violéncia na escola verificou-se um desenvolvimento conflitual na estruturagdo dos instrumentos de intervencio do Estado, que passou por uma reorganizagao genérica da articulago entre os diferentes agentes educativos e administrativos envolvidos no processo. A estruturacSo de politicas de requlacdo dos comportamentos expressa-se, no caso portugues, através de medidas como a reformulagdo sucessiva do Estatuto do Aluno, o Programa Escola Segura ou as tentativas de criminalizagéo do bullying. A reviséo do Estatuto do Aluno, cujo objetivo ¢ estabelecer 0 quadro normativo a partir do qual se elaboram os regulamentos disciplinares das escolas publicas, provocou uma batalha entre visbes politicas e ideoldgicas diferentes sobre a regulagao dos comportamentos e sobre as formas de organizacio da vida quotidiana das escolas, o que ¢ demonstrativo da tendéncia dos diversos poderes politicos centrais para regular 20 maximo 0 quotidiano das escolas. As sucessivas alteragées a que este quadro normative tem vindo a ser sujeito expressam bem a natureza conflitual e negociada dos processos de decisio politica Il. POLITICAS PUBLICAS [AS POLITICAS DE INCLUSAO E IGUALDADE: EVOLUCAO, ORIENTACOES E INSTRUMENTOS Em Portugal e na Unido Europeia (UE) 0 progresso significativo da melhoria dos niveis de qualidade de vida tem coexistido com a persisténcia dos fenémenos de pobreza e de exclusdo social. Os mecanismos de reducao das. desigualdades tém demonstrado uma relativa ineficdcia por no terem conseguido Impedir a manutencao das situagSes de exclusdo social de determinados grupos da populacio, nomeadamente os que se encontram fem zonas de periféricas. No sentido de contribuir para a resolucdo destes problemas, em Marco de 2000 0 Conselho Europeu de Lisboa definiu como meta a erradicagao da pobreza e da exclusio social, com 0 objetivo estratégico de atingir um crescimento econémico sustentado (emprego em quantidade e qualidade) e maior coesdo social em 10 anos. Qs quatro objetivos comuns para a incluso social foram definidos em Dezembro do mesmo ano no Conselhe Europeu de Nice © posteriormente revistos em Novembro de 2002, sio eles: 1) promover a participacgo no emprego © 0 acesso de todos aos recursos, aos direitos, aos bens e aos servicos; 2) prevenir os riscos de exclusio; 3) atuar a favor dos mais vulneraveis; 4) mobilizar 0 conjunto dos intervenientes. E com base nestes objetivos e nas metas definidas que se definiram os indicadores comuns (de diagnéstico, monitorizagao e avaliagdo dos objetivos), Planos Nacionals de Agio para a Incluséo (PNA) — que propdem politicas e solugdes a implementar ~ e relatérios conjuntos de avaliago dos planos dos Estados-Membros elaborados pela Comissdo Europela. Em 2010 foi definida a nova estratégia europela, designada Europa 2020, que aponta para um crescimento mais inteligente, sustentavel e inclusive, num prazo de dez anos, Representando uma revisio do modelo anterior, esta agenda definiu as prioridades, objetivos e iniciativas para orientagdo & coordena¢ao das medidas politicas a nivel nacional e europeu. Foi dado especial enfoque ao crescimento inclusivo com particular preocupac3o com a criago de emprego e a reducio da pobreza, tendo como um dos grandes objetivos reduzir pelo menos em 20 milhdes o nlimero de pessoas em isco ou situagdo de pobreza e cexclusio social. Parte integrante desta nova estratégia constitui a plataforma europeia contra a pobreza e a exclusio social, iniciativa criada_também em 2010, com o intuito de coordenar e gerir as intervensies promovidas, tendo quatro medidas principais: melhorar 0 acesso 20 trabalho, a seguranca social, aos servigas essenciais (cuidados de satide, alojamento) e & educardo; utilizar mais eficazmente os fundos da UE para apoiar a inclusio social e lutar contra a discriminagio; encorajar a inovac3o social para encontrar solugses inteligentes na Europa do pés- crise, em especial no que toca a um apoio social mais concreto e eficaz e fomentar novas parcerias entre os sectores ppiblico e privado. 2. AS POLITICAS DE SEGURANCA ESCOLAR: CONTEXTOS, CONCEITOSE INSTRUMENTOS DE INTERVENCAO. Em Portugal, 0 fenémeno da violéncia nas escolas ganhou relevancia e visibilidade social sobretudo a partir da ~ década de 90, como anteriormente se referiu. A crescente preocupacio com o problema resultou essencialmente da persisténcia das queixas das associacies de paft e de professores, por um lado, e pela mediatizacso do fenémeno, por outro. ‘A criacdo do Programa Escola Segura em 1936, bem como um acorde de cooperaao entre os Ministérios da Educagdo, Satide, Seguranca Social e Administragao Interna, resultou assim do reconhecimento da necessidade de incorporacio de outras dimensées, como a pedagégica e securitaria no ambito das medidas polltcas definidas a nivel nacional nesta matéria. Tal alargamento, implicou a promogao de novos dominios de intervengio e de Investigacio. © Programa Escola Segura foi, entdo, implementado progressivamente num conjunto de escolas com a coordenag3o do Gabinete de Seguranca do Ministério da Educac3o. Tendo como objetivo reauzir ou erradicar as situagdes de violéncia e inseguranca nas escolas e meio envolvente (Preambulo ~ Despacho n.° 25 650 de 19 de Dezembro de 2006), os seus principios estratégicos baseiam-se na territorializaco, na parceria, na formacdo e na monitorizacéo do fenémeno. O leque de iniciativas e légicas de atuagio (direta ou indireta) sobre a violéncia nas escolas portuguesas no se distancia muito do que tem vindo @ ser implementado no contexto europeu, havendo essencialmente dois tipos de abordagem que se alimentam de diversas medidas politicas de escalas e enfoques diferenciados, mas que se complementam. Quadro 2 - Abordagens de regulagio da violencia em meio escolar ‘Abordagsm Objeivo da Media ‘Medias em Fortagal Resolupio de neidentes oars ouredugio | Aumento do niiete de gurdas ed salcapio dis oporidades de ocoéncia de violencia. | de alanes ciara de vide nas lial Sistemas derespoia pia ereforg da | excolasno imbio do Programa Escola Segura, festerna Vigilincia,quencm sempresio ctcazes | bomeame erage nas lefémicos de icontrapraducentes na melhor do clina de | apoiod vite, designadamente 0 SOS Professor cecal ed convivncia da Assocaeia Nacional de Professors. Hater ventiva: Sistema Juridico de Autonomia e Administragio, Escolar (Decreto Lei 137/2012)'* eo Novo Regulamentagio, definigao de papéis a Estatuto do Aluno (Lei 51/2012)" sto produtos desempenhar ma gestio de confit apoio ox. | ue representa parcclarmenteasinieses Escolary | fommagiodeprofessressensibilizagio, | nulonss de rogulamentago cexatnete Tterna | acrescmo deasssienes educate ino | organizsconal das competencies a descmpenar especifico de gestdo de conflitos”). As iniciativas de apoio ou formagio de professores tem eabido sbret a0 Programa Escola Segura" ow a outras entidades formadaras Entre o vaso lque de modias portuguesa co Intervengae | /:Jntervencd civca eou conportamenta: | Formacio civics, Programe Perlamento de arervensée_|presupicm arespensabiliastodosalinose | Joven; Teino de compeléncias pasos ¢ Civica clou | podem enquadrar-se no ammbito da Eck icagdo sociais; Projetos de gesto de conflitos entre pares ‘comportament | ara a cidadania e/ou para a Sade ‘ou de melhoria da autoestima do aluno; Programa |S i Saiide Escolar ¢ Programa Eco Escolas. Pdiokss iad dea Lacie | Oana ne ena eagae Ta nerapéo | 2 Atericle de dips py cite de ecole] aorntdainn ea Patign nro Reena de >revecn a melota das condgis seas dos : Preventiva | # Ambiente cera seatas des | Modernizagio do Paxue Escolar cj objetivo espgosescolares eds seus euipaentas, ow cima de | fmtemesstolaes dos seus equipameates, | Femara ede blonde eaclar, escola * | seeundirase ouwasafeiasao Ministeioda | Frincpasinstunentos: Programa Tertnos et ee aiucativos de Intrvongdo Provtiia (TEIP) aude | porunidades democrat do nsno | Bates Irv Proira TE) Ciqualdade ae | medias de combate a reradugao das ograma Escohas;Diversifcago de vias de rortunidade | dcsigualdades sociai, nomeadamente @ ee ea cera Seto ae eee Cs casenn ns Formagio (PIEF), Curso de Educagio ¢ festa | ae Forma prs Jovens (CEP), Pererso Curricular Alternative (PCA) e Cursos Fonte: Observatério de Seguranga Escolar, 2012 — adaptado de Smith (2004) e Debarbieux etal (2003)

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