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Texto, 14 Pasta nt SS data | Professor FLANIO Matéia BPVKA IDADE MEDIA Curso H\STORIA N2 originais_O GEORGES BUBY O ano mil Imaginemos, E que 0s historiadores sempre se véem obrigados a fazer, Seu papel € 0 de recolher vestigios, os tragos deixados pelos homens do pesado, de estabelecer, de criticar escrupulosamente um testemunho, Essés tragos, contudo, principalmente aqueles dei- xados pelos pobres, pelo Para tempos muito remotos, comio o de que tratamos aq} rarfssimos, Sobre eles podemos construir uma armadura, que no en- tanto é muito frégil. Entre esses poucos esteios permanece aber a incerteza, A Europa do ano mil, portant, é preciso imagis Poucos homens em primeira lugar, pouqutssim vinte vezes menos que hoje, talvez. Densidades populacionais que correspondem atualmente as do centro da Africa. O agreste domina, tenaz. Torna-se mais denso a medida que nos afastamos da orla medi- terrénea, quatido transpomos os Alpes, o Reno, o mar do Norte. “Termina por sufocar tudo. Aqui ali formando alguns aglomerados, 3s, cabanas de camponeses, ‘cercadas de hortas ¢ poma- res, de onde vem a maior parte dos alimentos; campos cujo solo rende muito pouco; apesar dos longos repousos a que sfo subme- tidos; e logo’ seguir, desmesuracamente extensa, a rea de caca, da colheita, ds pastagem divagente. De longe em longe uma cidade. Quase sempre.o residuo de uma cidade romana; monumentos antigos grosseiramenite remendados ¢ convertidos em lezas; sa- trumentos do poder. Em toda parte as pistas se embsralham. XN SC SSSUOTOESSETSTTTTIGTIUSe wwoewew 2 4 EUROPA NA IDADE MEDIA despojado ¢ espantosa, Ele tem fome. Cada grdo de tri de'trés ou quatro, quando o ano é A obsessfo: passar 0 inverno, agientar até @ primavéia wir, O alimente 5 Se Posse, correndo os péntanos e as matas, colhey Oaimento na natureza livre, preparar armadilhas,langar reds pro- Gurar as bagas, as evas, as rafzes. Enganar a f {sie se pbs a crescer. O impulso foi ganhando vigor a neiie que desaparecia a escravatura — a verd: idade. Resta dinda uma grande quantidade de ndovlives, homens ean tiegee eujo cbeece e ncs.3 Mauém, que se vendem, que se do, e que deren do ficam amontoados em chusmas. Seus a dgua corren ds, livre hd séeulos, tudo tempo, os homens de grande 0s, imaginavam a Terra plana, 8@ abaulava a cupula celeste, cereado 8 noite, Povos estranhos, monstruosos, lege que cles surgiam de tempos em Precursores do Anticristo. Com efel- prociosas, veneradas onde ele se introduzira dix dos atone a2? Lmpétio, a lingua latina, a musica, 0 conhecineng dps mimeros, a arte de construir em peda, permancciom sain que Sepultados nas criptas. Os monges que coastrutram a de Tecaeg ~—9 Ness mundo plano, circular, “Rr OANO mre 3 [aviam sido expulsos para cada vez mais onge pela invasfo norman- ds, desde 0 occano, desde Noirmoutier, e nfo encontertane pez sendo no interior das terras, na Borgonha, no ano mil, Jerusal Uma fratura © meio-mal: Bizéncio, uma Cristan estrangeira, suspeita, e que de © enfim o Ocidente. A cristandade latina sone ouro, & com a paz, a ordem te se liga a dois lugares orém, Roma é uma cidade Chapelle, a nova Roma. ‘omano do Ocidente avian suscitado tal onde a marca latina se mos- a selvageria, numa regiéo de-conquista — jungao da Galia com a Germania, ‘ado © novo Césas, Carlos Magno, the garunte a memétia: a capela de Aix, Assol, {3ds pelos saqueadores, reparada, ela permanece vomoocats fine, tivel da renovaga com uma idade € a abundancia, Essa Roma scer. Os 110. Servi- deste mundo, A capela de Aix tem dois pavimerter ay’ plano infe- Hier fica @ corte, a8 pessoas que servem ao soberano Tels rece, Peles armas ou pelo trabalho; slo os representantes de mutacg A EUROPA NA IDADE MEDIA 4 ele 1e deve conduzir AS 6 kam pao, sor pesoa, Ele sop tona ger S superior E is que ele fona aaento. Os hinos de louvor woe se entosm nas grandes ceriménis do poder 0 diem elevade, Ao, claro, ao nivel do Senbor Deus, mas pelo menos go dosarcanjos. ssa tnbune abria-se para o exteior, para o grande pap cobero onde Carlos Magno bromova a juste, weds pare ot terra, Mas, para um didlogo s 9 ia do seu povo, 0 trono imp sees tard dele lca impor do Ose , -se a esse novo Constan- ia residir ali. A ind cidade insalu- fae os miasmas que povoam essa ci eridade mpeval permancce, pois, ancorada faa ser a sua raiz. Oro II, ro de Carlos Mag 5 aberto no, quebrar 0 paviment ; Saredfago, ele toma a crude ouro que pen de como ho de fazer os seus descent iIhante dos seus tesouros na capela de Aix. EB tiem unio ents onpetoe o din Mostar oimperaco pros nisculo ¢ néo obstante presente, sozi- i de toda a hu- dade; Mu Sate tendo nas. at ee Hine Pas tera fare e se projeta sobre aos olhos deslum- nada, € 0 senthor supremo do senhor do bom tempo, da forme —, que ele € a gara Admiremos a incomensuravel ~w S¢ Em face do manto Tigados, nao pela escrita, a 0. ANO Ma, 5 fescinantes, e, 20 redor do palico, a dois passos dele, a floresta, as tribos selvagens de crladores de poreos, um gmpesinato para quem o préprio pfo, ¢ o pio mais preto, era ainda fim fuxo. O inpe- rio? Mero sonho, Na Europa do ano mil, a realidade é 0 gue-chamamas de feuday Hsio. Ouseja, maneiras de comandar adaptadas ’s covsigoes reais! "BO estado re: Poucd aprimorado pela civilizagéo. Tedo se agita nesse mundo, jé 0 dissemos; mas, sem estrada, sem moeds (ou quase, quem poderia fazer executar g as ordens mui lugar onde se er ra Sua pessoa? O chefe obedecido é aquele que __ toca, com quem se come e se domme. ameagadora; o medo que ela inspira ramento do petigo: o chefe obedesido &, portanto, aquele. cujo escudo esté all, bem per €vela porum refiigio em que o conjunto do encerrar-se ali enquanto durar a tormenta, liénefa, em primeiro lugar, o castélo, Fortaleza merévei e. ~ ninadas por toda parte. De terra, de madeira, algumas ‘id de pedras, Especialmente no Sul. Rudimentares: uma torre quadrada, ue P: g2da, elas so o simbolo.da seguranca. Mes sio também ameagas, Em cada castelo se aninha um enxame de guerreiros, Homens a cavalo, cavaleitos, O$ especialistas na guerra eficaz, O feudalismo afirma sua primazia sobre toc ‘0s Os olltros homens. Os cavaleiros ttinta — que, cada qual por sua vez, montam goers re, dll saem Spada &m puto, a exigt, ds planele dearacde Como pres a_protesao que asseguram,.suste im cavalariaimperaina Europa dos camponeses: dos pastoicee ace va ores dos bosques. Ela vive do povo, dura, selvagemente, aterrori- zando-o: um exército de ocupacto, Henrique Il, .cujas constelagées falam de uma paz imagindtia, coloco pois um outro borda no da Como @ chamavam no seu tempo, a “tapegaria” de 10 dizemos hoje. Mulheres bordaram, na‘In, acabavam de sujeitar, essa longa faixa de te riado, cujas imagens, na altura de 1080, sessenta anos ‘apés a capa de Bamberg, contradizem o sonho imperial. Mostra urn tera Tngla- im trono semelhante 20 de Tonge do Guilherme, o Conquistador, principe feudal. Em torno dele rnodele, homens 08 que Ihe renderam homenagem. Bstio romana, mas pelo gesto, pela palavra, ‘de guerra. Seus homens — a 7 SSeeeeESS ETT oe a 9 6 A EUROPA NA IDADE MEDIA OANO MIL 7 . ¢ jamais atentar contra sua » obrigados enfim a arriscar a vida entre os matagais © os pats: ‘omandovse.assim seus vassalos (a palavra I ‘os, a drenar, a criar novas terras de cultivo, resultam antes dk mae us meninos, obrigados a se conduzizem nada em trazer a0 primeiro plano da cer vida, contra seu corp. quer dizer Grapaziaho’ -FoO bons filhos em relagdo a esse patrio a que chaihan 0 sorter J do cavaleiro. Grande, corpulento, que, Por sua vez, fica obrigado a aliens tendo, com 0 coragao —e néo com wider, a arranjar thes boas casamentos, garia a alma. Na suciva. oe nang que a albet . a Muni-los de armas. situa-de 0 ato central, aquele que faz.0 sabor da vida, {ide se arrisca, a existencia ¢, 0 que € talvez mais precioso, Phage Us jogo em que os melhores saem vencedores, Desse jogo eles : [pllam ricos, catregados de despojos, e por isso generosos, espa, dando o prazer ao seu redor, despreocupadamente. 0 séaulo europeu € dominado por esse sistema de valores, fusidade i ‘mente no.gosto de encantar e de dar, ¢ no ox e-maior empenho em modelar, aqueles cujo peo simbaice sro maior de todos, sdo asiespadas: Jisignia de um “oficio™ de ane spar tSHl®s & raping, 9 guerra ~~e no entanto alguns lugares rotissio '« nobre, instrumeiito da repressio, da explorago Poupados. O feudalismo dissociou totaimente a autoridade do sabe, Sopovo, oglacio, mais que o cavalo, dlstingue ocavalcirodeeaees Fano na Itdia, na Provenea e na Borgonha. Ele a earwo omens, Proclamarlhe a superioridade social, Acreditae que occ, 7 Parte do reino da Franga e da Inglaterra, No ano ait das dos principes sio fabricadas num passado lendério, mutoane. Tor & evangelizacio, por semideuses artesdos. Blas aio envolvidee ; Tem os nomes deles, A espada do ano mil € cone Nshora de sua morte, sabemos, a primeira preocupagio de Rolando foi para com Durandal, menagem a Cristo, seu nico Senhor G GavatcttOsatisfaz seu corpo. A fungao que exerce o autoriza ‘ Nessa parte menos evoluida da cristandade latina se prolonga j bassar o-tempo em meio a prazeres que séo tambe 2 empresa da renascenga. O esforco que mantém e vivifica i A caga—e as florestas ae! jue 2 Roma antiga deixou de si nao esmorece. Essa heranga ravés de Veneza ou das exten- 's imperadores desse iu as provincias getménicas, Estas permanecem cat cantar, festejar entre cam: S38 senhor,o grupo de seus vasslos, bando altereador que ¢ meccc, mais civi- segunda primavera, uma floragdo sitio manter sempre aleg primeira: i : iach, Lidge, Bamberg, Hildesheim, Combater. Carregar sobre um bi 140s, seus Esses lugares ndo sao cay Oimpério ndo as tem. Para cum- brimos, seus amigos. Gi 4 poeiza Bt sta missdo de ordenador, para mostrar em toda parte a imagem 20 suor, fazer uso de to se a paz, o rei da Alemanha deve cavalgar sem cescar, sempre a cami das epopeias, com os antepassados cujas proczss ho. de um palicio « outro. De tempos em tempos. nas grandes Preciso igualar. Suplantar 0 adversdrio, capturdelo, para exigiro resga- festas da cristandade, que sao também as festas do seu poder, ele 8 A EUROPA NA IDADE MEDIA ver, néo obstante, sentar-se por um momento, revestido de todos 0s seus ornamentos, junto aos bispos ¢ aos abades, nos santudrios. Ali, perto das catedrais, sobre as quais e apdia seu poder semidivino, ‘Hos grandes mostelTos one se teza por sua alma e de seus pals, éstéo instaladas as escolas, as oficinas de arte. Ali se resem homens ‘eua piuindo difere totalmente da dos cavalei ‘ou da Espanha, Perfeitamente co que invade os cdstumes @'sua val Toisas a degradacdo de uma cu modelo 0 legado dos tempos antigos, onde. segundo eles, reside tod, @ perfeicio. Como o préprio Carlos Magno, de 4 sellevantava a noite, estudioso, para aprendera ler 0 res, os escultores, os gravadores de marl 6s que trabalham sob encomendasimperiais os materiais maisnobres, 98 Unicos dignos de celebrar a gloria de seu senhor, ou seja, 2 pléria de Deus, todos tém atitudes de alunos. atentos, aplicados, empe- nhando-se em aproximar-se 0 méximo possivel dos cldssicos Por seus cuidados respeitosos, amorosos, sobrevivem no coragao a mais idade as formas que fazem eco a0 verso da Eneida, Tecusa as abstragées da arte em indo deformar a aparéncia das coisas, a aparén uma estética da fi que eles veneram. Tomam por radigdo do classcismo 08. 0s dirigentes das la. mais precioso dos objetos. a palavra, as palavras dos grandes escritores da ..& Sobretudo as palavras de Deus, 0 verbo pelo qual 0 seu poder neste mundo? Cabia-lhes fofnar esse receptéculo mais suntuosamente do que os muros do san. io ou o alia € seis vasos sagrados, velando para que a imagem © aescritase mantivessem na maisestreita consonancia, Nos armation onde s¢ conservavam os livros litérgicos havia grandes quantidades Ge bibles, lecionérios que haviam sido ilustrades no tempo de Luis, ou de Carlos, o Calvo. Suas pai imitavam, q ras de evang A volta delas, a decoragéo das inicia "TT ows ere Se SSS5 SS SS SCC TUE fm. Copiaram-se estes o.imperador vinka {0.8 tecidos, 6s 0.4NO Mn 9 2 uma maior fidelidade na representacéo da figura humana, a um maior luxo no desdobramento dos aderecos. Sobre 0 pergaminho das Perfcopes, confeccionados por volta de 1020 para o imperador Henrique II, 0 ouro, esse our que os principes feudais de entdo esbanjavam nos torneios e festins, 0 ouro é estendido como pano de fundo de uma representagdo segrada. Sobre as cintilagdes desse segundo plano, que os transporta para 0 itreal, desenrolam-se os epis6dios de um espetéculo, desfilam os personagens do drama, 0 Cristo e seus discipulos. Pessoas. Espantosamente vivas. E que se véem reaparecer no ouro, revestidas pelo relevo de maior presence, nas paredes dos altares, na capela de Aix, na catedral da Basiléa, Livros, altares, cruzes. Na arte da g inspirador, a cruz nao é mostrada como 0 i Eoemblenia de um triunfo, dé uina vitdr ‘io Ge todo o universo, de norte a sul. de uriento de um suplici sobre as forgas de subver leste & oeste, nos dois eixos de que a ctiZ representa o necessério encaixe, Sobre ela esté pregada a imagem de um Cristo coroado, ainda vivo, de quem o imperador, jo, € neste mundo o delegado. A cruz € Assim como a espada serve de emblema laria ea todas as forgas de agressio de que € portadora, 2 cruz, ndo de ordem, de luze de ressurreigéo, torna sensivel 0 que cons. ‘esséncia do poder imperial, Para essas cruzes, enriquecidas com soberbas jdias herdadas da gloria romana, para essas cruzes brandidas como estandartes para repelir o mal, isto é, 0 tumulto € morte, convergia toda a empresa de renovacao. Dessa empresa um dos melhores arteséos foi Bernward, hispo de Hildesheim. Um bispo, Sagrado como o eram 08 sobéranos. Im. pregiado pelos ritos do sagrado, de uma sabedoria vinda do cei pre do sag 0, que ela historiada, envolta por umaionga te & tapecaria de Bayeux, nfo bordada iga, no bronze. Bernward fez também faixa desenhada, seme| ‘como esta, mas fundi pera yam se agar- rar, agarrando-se ao sagrado na esperanga de tornarem-se intocaveis como 0s suplicantes da Antigtidade cléssica — e os donos do poder. cuja paixdo desviava do caminho reto, pot vezes thes cortavam a6 méos & espada, para poder apanhé-los. Sacrilégio. Bernward também imitava, Seguia o exemplo de Carlos Magno 6 10 4 EUROPA WA IDADE MEDIA ‘wrtos‘grandes cignitéios da Igrejacarolingia, Até cle, entretanto, 0s bronzes dos portais ndo traziam impgens. Os ad Flesh feshein} esta povoados delas, tanto quanto as pginas de evangelidrios. Calpcadas a vista do povo, diante do mundo corrompido, mergulhado na barbé- rie, essas portas tinham a funggo de ensinar o bem, a verdade, 2 sabedoria, Desenvolviam uma exortacio baseada na justaposigio de dezesscis cenas. Cumpre deter-se em sua disposigdo, pois cla revela 4 visdo de mundo dos homens caja cultura era nesse tempo a mais ue ¢ preciso almente pro- entre cada um dos episédios dessas duas narrativas nas concordéncias, que, duas a duas, ligam entre si as cenas da direitae da esquerda. Propde uma letura horizontal Pata designar com mais clareza onde se encontra o bem, onde 0 ‘mal. Conduzindo o olhar desde Adio e Eva excluidos, exp) até Jesus apresentado no templo, rece- morte até a cruz, drvore da vida; do até a erucificagi que osuprime; dacriagéo da mulher até essa espécic de gestacéo cujé lugar foi o timulo da ress E assim que Bernward ensina, Néo por palavras, mas por abstratos, Por uma encenagdo que prenuncia a dos grandes mi que, t&s séculos mais tarde, atores vivos virdo representar nas cate= drais, J4se véem aqui homens e mulheres agir. Presenca do homem, Trata-se claramente do homem, do destino de eada homem. Do ho- mem decafdo, arrastado para baixo, para a terra, pelo peso de sua culpa, humilhado até essa condigéo desprezivel a que o feu rebaixa 05 camponeses subjugados, avliados, obrigados a trabalhar com suas préprias maos, impelidos enfim, ultima etapa, assassinio, 2 essa violencia, a essa obstinacdo no destruir de que dao prov: nesse tempo, os cavaleiros que, como se sabe, derramam diariamente © sanigue dos justos. Ao mesmo tempo, no outro batente, a vida e uma mulher, a vida de um homem, Maria, nova Eva, Jesus, novo ‘Addo, afirmam que 0 género humano hi de ser finalmente salvo, 0 ANO wats, Fraqueza, redengéo, Hist6ria imével, imediata, atual, No li de se reergue de sua degradacio, reco do imperador. A obra de arte a iva, e empregando para i do séoulo XI, a humani We a caminho, sob a ara orientar sua marcha, In clara, ada Roma antiga, longe de Roma. Nos Bem perto dos santuérios e dos sa escandinava. Nas primeiras linhas do deve travar contra 2s trevas. A mensagem, porés es extremos da era civilizada. icios humanos do paganismo ‘combate que 0 povo de Deus

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