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ROSANGELA DOIN DE ALMEIDA Cartosrafia escolar @ PR DL OR A = BN \ ESTUDO METODOLOGICO E COGNITIVO DO MAPA Livia de Oliveira “Tai, mapa mundi, objero, eres bello como una paloma verde opulenta, © como una transcendente cebolla, pero no eres la tierra, no s fo, sangre, fuego, fertili Pablo Neruda, Oda al Globo Terréqueo. ides.” Este capftulo* aborda o mapa do ponto de vista metodolégico e cognitivo. Foi Concebido, portanto, com a finalidade de contribuir para as bases de uma metodologia do mapa, Em primeiro lugar, néo ¢ um trabalho de cartografia; versa sobre os fundamentos psicoldgicos ¢ geogréficos do mapa como um meio de comunicagéo spacial. Em segundo lugar, nao é um estudo dos procedimentos da representagio Beogrdfica; ao contrério: a abordagem ¢ metodoldgica ¢ cognitiva. O objetivo é pe Oe propiciar uma compreensio das bases do mapa incentivar uma forma de pensar © objetivo do capitulo é 0 de colocar o problema didéc eens / 1 : epee os problemas diditicos a ele concementes, Esse objetivo representa @ nossa ee eee eee . < : ican : varrscete profunda de que somente assim se pod preparar o professor pars crescer ertdetonrestd sc sina tes (eee oe eee a reessreiirente e desenvolver métodos pata transformar 0 ensino pelo mapa no ee ee material ; : nnecessitam trabal : ensino do mapa. : : ar com o espago ip = geogrifico. Em outras palavras, nao é analisar 0 ensino pelo mapa; mas, si ie (© mapa sempre foi um instrumento usado pelos homens para se orientarem, 0 problema do processo de ensino/aprendi vs ee ee Seren : ; : | aprendizagem se localizarem, se informarem, enfim, para se comunicarem. O mapa € usado pelo | - propostas i, . ey ee ee ene 7 as, langamos as bases para uma cientista e pelo leigo, tanto em atividades profission turisticas. © mapa € empregado pelo administrador, pelo planejador, pelo viajante € pelo professor. Todos, de alguma maneira, em algum momento, com maior ou menor frequéncia, com as mais variadas finalidades, recorrem ao mapa para se expressarem metodologia do mapa. P: roUu-se exam. ia de Piaget e1 08 gia do mapa. Para isso, proct aminar a teori get em relagao construgao do espago pela crianga, incluindo a percepgao ¢ a representagao espaciais. mente. Os gedgrafos das mais diversas origens provavelmente s as mais reconditas épocas, pela criagao, produgio e interpretagao dos mapas. O mapa ocupa um lugar de destaque na Geografia, porque é ao mesmo tempo instrumento de trabalho, registro ¢ armazenamento de informagao, além de um modo de expresso comunicacéo, uma linguagem gréfica. (© mapa é uma forma de linguagem mais antiga que a propria escrta. Povos pré- histéricos, que ndo foram capazes de registrar os acon tecimentos em expressdes escritas, o fizeram em express6es gréficas, recorrendo ao mapa como modo de comunicagao- io contam com um 1 08 responsiveis, desde Uma m i: 2 pees craologia do mapa no pode se prender unicamente ao proceso eptivo; também € preciso compreend : i preender ¢ explicar © processo re i een resentativo, ou seja, é necessario que o mapa, que é # g : , que €uma representagl ; © mesmo acontece na atualidade com povos primitivos que Angulo que se permita ex foe a r—O—OOO—ee Sistema de eserita, mas possuem mapas de suas aldeias e vizinhangas. Saas ae eee Faia da realidade geogrifica : - ‘ior, que é 0 prépri . ‘© hemem sempre desenvolveu uma aividade exploratria do espago citcundante deaeger oe icceee ae eee et . ; senvolver isoladam ves Ee e sempre procuro representa ese espago para os mais diversos ins, Para movimentar~ todo o desenvolvimento mental doindividue, See : Jo individuo. se no espago terrestre, mesmo em trajetos CUTTOS, houve necessidade de registrar os Ainda como contribuigao b : di : : ; : ara as base ‘ pontos de referencia € armazenar 0 conhecimento adquirido da repido, mapa a eee eee eee eee ee : : ‘ : perimental sobre a : surge, entio, como uma forma de expresso € comunicagio entre os homens. Esse em orientagao geografica. Gee ee , uma “escrita” ¢, consequentemente, (0 corporal sistema de comunicagio exigiu, desde o ini uma “leitura’” dos significantes expressos. Entte o primeiro mapa de que temos conhecimento € os atuais, altamente sofisticados, hé toda uma evolucao de métodos, técnicas, materiais ¢ teorias, que est30 cin acordo com o proprio desenvolvimento ¢ progresso da ciéncia e da tecnologia. “Apesar de ser uma forma de expresséo primétia, ou talver por isso mesmo, € por et surgido ha milénios, o mapa atingiu um desenvolvimento nao alcangado pela propr nevi, Ease nivel altamente sofisticado exige um preparo do leitor para usufruir desse ie mancira relativa, para poder ler ¢ interpretar 0 mapa. spera- vonteido aqui ¢ eae tue Pe HE? —o sai expos poss contribuir para que gedgrafos € . _ tam sobre uma metoc i: 1 Enquanto a alfabetizagio sempre foi um problema que chamou a atengao dos lologia de ensino do mapa. educadores, nfo se inclui nela 0 problema da leitura ¢ escrita da linguagem gréfica oO particularmente do mapa: os professores nao sio preparados para “alfabetizat” as problema didatico do mapa criangas no que se refere a0 mapeamento. O que queremos dizer é que nao ha uma O mapa sempre foi utilizado pelo gedgrafo como um modelo d: one ; " [ ; vnetorologia do mapa, que nfo tem sido aprovetado como um modo de expressio representagie da superficie terestre. Como documento,o mapa també oars icack e1 a a . ,o mapa também é t comunicagio, como poderia e mesmo deveria ser. Se ee et mndempredo : recurso em sala de aula. [16] ia se EE cee CARTOGRAFIA ESCOLAR Os estudos educacionais em geral se prendem ao uso dos mapas ¢ do globo terrestre no processo ensino/aprendizagem. A preocupagio principal é com a .dutos no mapa. Todos confecgao dos contornos ou a localizagao de lugares ou pro te edueadores concordam que aprender a ler o mapa é necessirio para a formagio ESTUDO METODOL6GICO £ COGNITIVO DO MAPA adolescentes, integrando as atividades, drea: tudos ou disci ate ntes, integrand as atividades, éreas de estudos ou disciplinas, porque atendem a uma variedade de propésitos ¢ sdo usados em quase todas as disciplinas escolares. Mas é somente o professor de Geografia que tem formacio b: Pp grafia q formagao bi: somente ica para propiciar isdes dic i Ne todosos igdes didaticas para o aluno manipular o mapa. Como parte inerente de todos os rogram: 1€¢ fia ji programas de Geografia, qualquer que seja o assunto tratado ou a sé © mapa ocupa um lugar de destaqui bicica dos educandos; todas as escolas, com raras excegoes, possuiem mapas, mesmo gue seam aqueles dos cademnos ¢ livos dos alunos. Mas poucos so os estudos sobre 6 que seria uma “alfabetizagio” cartografica ' Cee (© que geralmente se observa é 0 emprego direto do mapa usado pelo gedgrafo, verificamos que qumvecodse ws cbrac faclaen ts Sobre diditica da Geografia, ouo extremo oposto: uso de mapas excessivamente simplificados para a crianga. revistas educacionais, especialmente ae ee capitulo sobre mapas e globos. As (Os mapas escolares sio reproducées dos mapas geogrificos. O que ocorre é que os eee ee eee ne em do ensino da Geografia, pequenos “leem” os mapas dos grandes, os quais sio generalizagdes da realidade essa constatagio evidencia 0 eee — a esto, uma projecao ¢ uma simbologia ¢s| aciais e que nao tém. lel eta

1o— de um egocentrismo put i ee -de um puro, a crianga passa para a i me finalmente para a objetivacao completa. Esses trés estagios marca a a - eG 's etapas do raciocinio: transdugio, dedugao primitiva e deducao . Plas : “ uae an (1967: 114) adverte que: “Mesmo que estas idades venham a ser jas nt i ed @ ecorrer das pesquisas, a ordem dos estagios continuard a mesma de ais ania quip psicologia geral” ' s estudos ii égi rc] n a a le Plage sobre a logica das relagdes tratam das nogées de direita ¢ 1 anogio de parentesco, que é 4 1 , que é uma nogio relativa, ¢ sob! 3 Shaan a, e sobre as nogbes de ane aue consistem em uma relagio entre todo e parte. Esses estudos foram — écada de 1920 e estdo entre os primeiros do mestre genebrino. estudo mais amplo e mais ais prof to i ces ete masa a profundo sobre as nodes espaciais nas criangas ee > de aurendeau ¢ Pinard (1968). Esses autores desenvolveram iste nen — ore ae das principais experiéncias de Piaget. Os estudos sobre o 7 ro causal foram realizadc fi vados para verificar anci ee a existéncia de um pensame! roc i av pensarento Pea trolar a sucesso dos estidios descritos por Piaget e dete le de acesso a cada um deles. Os i 7 ce: ar . Os autores justificam a inclusao das provas sobre as : uerda entre c oe, q os estudos sobre 0 espago porque essas nogées si 2 as representacdes projetivas espaciais. C ree ; spaciais. Como os autores estavam 2 -m estudar a génese das nogdes fund. ee des fundamentais do espago projetivo, isto Jenago progressivas das dimensdes desse espago pela crianga, 29| a GARTOGRATIA FSCOLAR tinham de considerar as nogées de ordem espacial. Chamam a atengio para o fato de que a prova por eles estudada é ainda parcial, pois examinaram apenas a dimensio direita/esquerda, ¢ no experimentaram outras dimensoes de ordem espacial: frente! atrds ¢ acima/abaixo. Laurendeau e Pinard introduziram algumas esquerda construidas por Piaget. Essas modificagoes ho numero de itens € questées; alternagao das solicitas irens que verificavam as mesmas proposigoes. Em Geografia, sio poucos os estudos que se referem & representacao espacial em s trabalhos que procuram aplicar a teoria de Piaget tém sido pais ou cntio tentativas de relacionar a aprendizagem de modificagdes nas provas de direital foram as seguintes: uniformidade ‘bes feitas as criangas; fusio de termos piagetianos. O: sobre as noges de patria, Geografia com o desenvolvimento mental. © estudo desenvolvido pot Oliveira e Machado (1975: 33-62) com adolescentes da cidade de Rio Claro revelou que existem diferenas significances na percepsio poldgicas ¢ cuclidianas. Os materiais wtlizados Fe cluiram a forografia aérea e um carto-postal de Rio Claro. & atividade perceptiva, principalmente a que consistiu em explorar 0 espago urbano através de pré-mapas, epeticuiu a base da pesquisa. As dimensées espaciais topolégicas ¢ cuclidianas Forum traduzidas em proptiedades geograficas, tais como: diregoes paralelas de ruas, localizacao relativa de edificios, orientagio através dos pontos cardeais, localizagéo em relagio a quarteirdes etc. As propriedades espaciais consideradas foram: forma, geogtifica das relagées espaciais (0 tamanho e distancia. Realizacao do estudo sprojetivas de ordem espacial foiestudar ¢, se historicamente ha: evidéncias de Corporal com referenciais externos e sobreviver no passado ¢ viver O propésito da pesquisa sobre as relag assuas aplicagdes’ leitura do mapa, admitindo qu que o homer tenha relacionado a sua orientagio para obter uma orientagio geogrdfica que Ihe permitis cipante no presente, também deveria haver evidencias psicoldgicas de maneira parti 'Além disso, supds-se que essa transformagao psicolégica ocorreste dessa transformagio. Mle maneira progressiva, por tapas, acompanhando @ desenvolvimento intelectual da Ia ctianga, além de que também haveria uma correlagio entre construcéo do espago pel Jabaixo ¢ norte/sul; € as nogies de direitalesquerda e leste/oeste, ¢ das noses de acimal ‘essa correlagdo permitiria & crianca aprender a leitura de mapas. © estudo foi realizado, em 1974/75, na cidade de Rio Claro. Todas as criangas matriculadas no antigo primeiro grau dos 15 estabelecimentos de ensino aiual oficial constituiram inicialmente a populagio do estudo- ieuto de pertencentes a rede est Few 15 escolas englobavam os antigos grupos escolares, ginésios & © Ins dadas as caracteristicas originais, foi excluido da populagso Educagio. Este tiltimo, da pesquisa 130] TUDO METODOLSGI1CO E CoGNITI vo Do Mapa Procedimentos A populacgo inchui 0 inch i sea} Repulasoincuu os 9.384 alunos do perodo damo que fsquensnam s 14 escola da prime tava sie, e com dads vatando ee 6 23 an a as tinham tracos co: o nuns, por serem piblicas: formagao bas ea piblicas: formacio bésica do corpo dens, programas de ensns, clei sola, estuats amir sem dio ests lcs revelaram que exit cera homogencdade ma pop i : gu 0 excl da cidade de Rio lar, no sentido de que a dibuiodon nos ane : aoa : so sexo Haden feria deena sigifieatvas ene a divers aoa a mesma cbse vin em regio 2 nel soiezondica, Essa homogeneidade \s la poy Ao — a : ; das unde da populagio ~ alunos em cada grup de ade ~ permit bal amosti i =] i com wn amore rathamente pequen € conserva sa represetatvdade Poi sod amb a lo andémic dos sets bem como um es 1a populagio. As informacé on AS ages necessai i «dea ssirias sobre as can da popu eGone de mcimento sx, sie, clase periodo~ dino ou notre) ee Hos de mation Fibs cols, © més de outro de 1974 if no mie para os célculos de idade a Quanto a distibuicé 4 na itt ibid popula das 14 cols poridad cate, bro ‘a. comum a todas as série: : oe na cat 3 a8 séries no que se refere 3 idade; ten caictrii : que se refere didade; essa caracterfstc ceca um nmero mor de sanos de uma derma dd em os as palavras, cada série apres os Em wras, cada série apresenta una classe my 8 conjunto constitui uma faixa modal. ee Com base : se nesses snot be Rees dads «com aseramento spitz em tenis amosragm dciivse que 2 popula da peau fai ig plas hinos Essa deciséo permitiu que as duas variéves, i de fea mol as varidveis, idade e série, pudess Sr convo simansamens «nb permit ert pol ao de 9.384 spa. 3.612, sem saci os ito de representative | alunos qu A ram a. que compunham a populacéo, 578 servir 4 pesquisa piloto. Portanto, a populaga eae & pestis ilo Prana poplasio propriamene dita da pesquisa fou eee viangas, o que representava 38% dos 7.958 matriculad (as duas escolasutilizadas para realiea rere aa 1 a pesquisa piloto foram excluidas da Pesquisa). Dos 3.005 sujeit : (50,28%), sujeitos, 1.494 eram meninos (49,71%) € 1.511 eram mer as Amostra A amosu e se Populacio oa Ce por 321 criangas, que representavam 10,68% da 7 : }, € consequentem« C; . = Brupo de dade de meninos eee nae ee rem alfabética, série. Um total de Fandomica dos 32 e senna emeninas e ae das criangas foram ordenados por — s meninas, considerando a idade € a 1s prepare mo resultado dessa ordenagio. A sclegio grariam a amostra da pesquisa — 160 meninos € 131] pts Eee ou nn 161 meninas— processou-se através da aplicasio daTébua de Acaso para cada grupo integrante dos diferentes estratos de ‘dade e série, Em uma amostra randémica, cada ma crianga nao tem efeito ain cde tem igual chance de ser escolhida, ea selega0 dew ware a selecao de qualquer outra. Como medida de precaucao, foi sorteado, em cada strato, um niimero predeterminado de alunos suplentes, que formariam parte da pesquisa caso algum dos ctulares estivesse ausense ida escola no dia da aplicagdo das provas, ou tivesse desistido de eseudar © viltimo passo consistiu em preparar uma lista para com nome, sexo, idade, série ¢ classe dos alunos sorteados pa Sat eriangas. Fssaslistas foram utlizadas pelas aplicadoras das provas, no sentido de assegurar que fossem aplicadas aos ada escola ~ 12 alunos ~ ra integrar a amostra de para facilitar o controle alunos sorteados. Pesquisa piloto de caracterizar a populagao rificar 0 questiondrio quanto rar as aplicadoras para que ¢ estimar 0 tempo A pesquisa piloto foi realizada com @ finalidade quanto ao problema a ser investigados testar as provass ve a formulacao das questoes & reagdes das criangas; prepa! se familiarizassem com as provas € com O material a ser utilizados necessatio para a aplicagio O Grupo Escolar “Ma Estadual “Professor Joao Barista das provas. eelo Schmide” (da primeira & quarta série) © 0 Colegio Lene” (da quinta & oitava série) foram sorteados ao acaso, encre as 14 escolas, para consticufrem 2 populagao do estudo piloto. Esses dlois estabelecimentos de ensino (14% do total dos 14) tinham 1.426 alunos, que representavam 15% do total dos 9.384 alunos desse estudo, sendo 737 meninos © 7709 meninas. A populagio da pesquisa piloto ficou constituida por 578 sujcitos, 41% do total de 1.426 alunos, sendo 280 meninos ¢ "298 meninas. Para que a amostra da pesquisa pilotosejarepresentativa da populacio, Chochran (1965: 152-60) recomenda que o seu tamanho esteja entre 10.€ 20%. © procedimento que se descreve a seguir Fe pelizado para sclecionar a amostra da populasso piloto: os 578 sujeitos foram separados por sexo, sendo list meninos € as meninas, de tados por ordem alfabética os setdo com a série ea idade. Uma ver calculado 0 iniimero de suijeitos, procedeu-se ® selecio randémica dos alunos, ade Acaso. A composigao através da aplicagao da Tabu da amostra era 56 meninos ¢ 60 meninas. Instrumento de medida Para verificar as nogées projetivas de ordem espacial, foram preparadas «és provas, cada uma delas dividida em rrés segoes. A prova A, referente as nogoes de emits e esquerda, foi organizada de acordo com #8 propostas apresentadas pot Piaget ao estudar a logica das relagdes. As provas Be C foram preparadas pelo grup? organizador da pesquisa eambém considerando os passos propostos por Piaget 938 provas de direita e esquerda. 32) Na primeira seco, solicita-se &cria i Spsiise diene Se ee ee , acima e abaieo, leste ¢ ovste, norte e sul. N: apne aaa ness nogées, mas agora em relacdo & sas ee ode frente para suit. Finalmente, aerceiza esto open dae de qu gu solicitavam A crianga a indicaggo da pe rand sooo losna sua frente. Para aprimeirasériede quest6es once permanssia des tos duranteasprovas,enquanto nasegunda se, ie Descrigao das provas e materiais Os materi: il ais utilizad eee ae . = prova Ac Binelfram scis objetos diferentes: borrach: » > reto, apontado: - os 9x 6,5cm. Além di r, moeda de um cruzei 4 5 cm. Além disso, utiliza cuzeiro ¢ cartao branco di , yu-se uma folha d © Durante a de papel bra eee : pel branca para cobrir os o! eee pas cranes G aaplicadora permaneceram sentadas face a Aaa a . A aplicadora ia colocan : Gee oe crea ten da ova do sobre a mesa os objetos requeridos Os materi: \s materiais empregados ni a prova C1 consi : representando 0 ; consistiram de seis figur: 3s ' ieee a uma Fgura de 10 cm de diametro. ee aoe entro (com 4 cm) de . on nents pintado de amarelo forte; ¢ ci os.es i : ces ¢ cin . tado de Minas Gerais, Goids, Rio d Se ae = i ee ee i de Janeiro, Sao Paulo e Mato ruidos na escala ranco, com ct . escala de 1:7.000.00( , com conto :7.000.000, em carta territério, Além dis. ies simples ¢ sem nenhuma informacao a nao ser a to as : . ' : a for ee empregou-se uma folha de papel branca para cobrir — a sempre foi orientad eee ‘ ada de . Lae maneira que o leste ficasse a sua direita Os materi ateriais empregad. los na prova C2 a cee gados na prova C2 consistiram em seis figuras di i m seis figuras di ' gn praca cc For com 85cm conus cart coe feu ntando a estrela de Magalhaes, de tamanh ere © mesmo mati 2 nho menor (4,5 ji erial; € »5.cm), construfd: Parané 5 quatro mapas repr . : presentand i Prin, Sio Plo « Minas Ger Tos jo 0s estados de Santa Catarina, -7.000,000, em car os mapas foram construt ' e ae ee ere uuidos na escala nto sera forma do rerio, Us ee ies . Utilizou-se também uma f s mapas. A : 7 uma folha de papel bra _ é papel branca para aan posigao da crianga sempre foi ori ee : orientada de manei 7 cosula . ira que o norte 0s objet s suas costas, a aplicadora foi oe ; , a aplicadora foi colocando sob : Jo sobre em cada item da prova. our Abribuigé uigdo de pont : quando pontos — Para cada item de cad: a foi { Ce Se ese a prova foi atribuido um ponto per Poon rn opis poe ae correto o item em que todas as oe s apropriadamente; assim, nao f i aun respondidas ape ; assim, nao foram atribuidos mei ee eae a isto de pontos foi o mesmo que Piaget utili = : ilizou io de direitafesquerda. A utilizagéo do mesmo critério = ~ para 133] EE ees LL CARTOGRAFIA ESCOLAR aoe STUDO METODOLOG co £ coGNitivo fe Wet a diferentes estagios; célculo das médias das notas de cada cri a, fa crians attibuigéo de pontos — permiciu a comparacio entre os resultados. O maximo de imestrais de Portugués, | ppontos obticlos por criangas nas trés provas foi de 22: prove Ay 6 pontos; prova B, 6 pontos; e prova C, 10 pontos, sendo 5 para a Cl ¢ 5 paraa C2. Matemiéti 7 partindo das notas cocfciente de contingéncia C para dete Estudos Sociais ou Geografia; céleulo do ra determinar a relaca z esquerda € leste/or a relagao entre as nogdes . este eente a8 nogbes de acimalabaino cnorelaal Coleta de dados , : Re As provas que compunham o instrumento de medida foram aplicadas durante a sultados de outubro de 1974 —nas 12 escolas — aos 321 alunos que integram a Pag «aa eso contou-se com acolaboracio dos direrorese professores, & ido menos de 759% dae crianeat ses a ucea em determinada idade quand ‘| aac ; 5 angas 1 lo ne, Gragasaessacolaboragio, foipossvelaplicarasprovasdurante Laurendeau e Pinard, por espondem coretament al a isolada capropriada para cxaminarindividualmentecada questao bem-sucedida quando nie mer ado, consideram mais legitimo set uma acada crianga - durou em média 20 minutos, eestevea entre as varias razdes apresentada menos de 50% respondem corretamente a el E Gi iénci: ps - adas para a escolha e malunasda Faculdade de Filosofia, Ciénciase Letras determinagao da idade de acesso aos diferent desse ‘ es estigios, Observou servou-se que, quando segunda quinzena amostra da pesquisa, principalmentedascriang operiodo deaulas,¢emumasal crianga. A aplicagao das provas— cargo de oitoaplicadoras:seis delasera las, critério, estd a que se refere & de Rio Claro, eas outras duas jd eram licet i preparadas em varias sess6es préticas, supe que seguissem estritamente as instrugoes das P : aplicagao e permitir a comparacao dos resultados. ' Cada aplicadora recebeu uma caixa contend aplicagdo das provas, ¢ 0s formulérios de instrugoes, i Nos formuldtios de informagoes foram registrados os day incluindo data de nascimento € as mé Matematica ¢ Estudos Sociais ou Geografia. Antes de comes: cumprimentava afecuosamente as criangas ¢ se apresentava, bom relacionamento. As criangas mais novas, dizia que iam participar jogos; as criangas mais velhas, q| pesquisa. Um ponto importante qu o carter extracurricular das provas, isto é daescola, Durante as provas, a aplicadora tom de que a ctianga escutou as suas instrugdes ¢ pres pode constatar, o experimento foi conduzido em cor a objetividade e a uniformidad: Técnica de anilise Na corregao dos protocolos utilizou-se 0 cn previamente descritos. Os pontos obtidos nos diferente: serviram de base para a classificagao por estgios. Além por estdgio, empregaram-se as seguintes técnicas: céleulo de acertados pelas ctiangas nas diferentes provass cal acumuladas para facilitar a comparagio do desempenho d de acordo com a idade, ¢ para computar as idades mé 134 rnciadas. Todas asaplicadoras foram previamente visionadas pela pesquisadora, ¢ foi solicitado rovas, a fim de assegurar uniformidade na lo o material necessdrio para a de respostas ¢ de informagoes. dos pessoais da crianga, dias das notas bimestrais de Portugués, ar as provas, a aplicadora a fim de estabelecer um ‘ue tinham sido escolhidas para participar de uma 1c foi esclarecido a todos os alunos teve a ver com que elas nao iriam pesar na avaliagao final ou precaugées no sentido de se certificar ou atengdo ao material. Como se ndicdes que procuraram mantet itério de atribuigéo de pontos itens de cada uma das provas ja classificagao das criangas porcentagem dos itens ‘leulo das porcentagens brutas € as criangas em cada proves s ¢ as idades de acesso a0s se aplica 0 critério de 50%, as criangas respondem corretamente a todos os itens das % , : P a di quatro provas de um ano antes (13 anos), 0 que no acontece qu ‘ ica o critério 2 3 ‘© que nao acontece quando se aj de sso quer dizer que a idade do acesso aos estdgios ocorre mais en ara Piaget, le ian) la 4 Piager, : idade com que a crianga responde acertadamente aos itens nao £ © mais importante; o que importa € que seja observada a orde sequel s bservad: d uencial dos estagios, Os re s. Os resultados confirmam que i apesar de co: confirmam que isso aconteceu com as crial de Rio C) mecarem com uma idade cronolé; ingas de Rio Claro, Keay coma oo 80 ae concordourse com a pr comecar quando 50% das crian introduzir 0 ensino do mapa. gica mais avangada. ae ‘oposi¢io de Laurendeau ¢ Pinard, de alcane 6 : am as nogdes de ordem espacial para Os resultados permitiram extrair conclusé gerais que interessam ao ensino/ s is clusdes aprendizagem do mapa. Pode-se considerar i © primeiro problema referente a desi vista préprio, vee ae criangas entre 7 € 8 anos resolvem aga 6 jeti blema referent dsignaso ds relagées projetivas de um ponto de we ror 0 da crianca; as idades entre 8 e 9 ano: *actianca é capaz de solucionar o se Projetivas do finalmente, a como aquelas em gundo problema, isto é onto de vi , isto é, estabelec 7 Ponto de vista de outra pessoa colocada de fren oe s idades de 10 eu éstruturas mentas espaciais que Ihes perni aquelas nas quais os alunos dispaem d telagdes projeti jue Ihes permitem a descentracio, ii ' . 'S projetivas di escentracao, isto é, ; le or i , sto 6, estabel inelocme vss de ordem espacial de outospontos de ws além do pe a re objetos descobertos e mesmo cober cee ee s tos. Os r resultados di P lescritos até ; acordo : agora se refere! com as idade. m_aos desempenhos das cri les cronolé s das crian ‘onoldgicas. Outro aspecto que foi considerado i ae importante estudar foi foi 0 rendi 0 rape seinem o das criangas de cada grupo de idad. 7 a etn en le em relagao a 2a¢a0 ala m cada prova. O ae — ae Pi rendimento escolar de cada um dos alunos die das médi ris ; médias d: ; Glimeiros bimestres do ano, nas dis ee BOSS tae ean cai, nas gd nas disciplinas de Lingua P. ae ties do . gua Patria, Matematic E: as antigo curso primério; : ica e Estudos igo ginasial, 8 primério; e Portugués, Matemética e Geografia, n = NO te para as criangas; e, 135] rrr————————————————————————————————————— Ll, CARTOGRAFIA ESCOLAR Referentes aos rendimentos escolares das criancas de 7, 8 €9 anos, observa-se uma correspondéncia entre as médias ¢ os estigios. As criangas, no estigio I, apresentam as seédline mais baixas em todas as provas, € 0 contrério acontece com as que se acham ho estégio IIL, as quais apresentam também, em todas as provas, as médias mais altas, A partir do grupo de idade de 10 anos, observam-se mudangas nesse padrio, sentido: a) diminuem as diferencas entre as médias; b) existem inversdes, no seguinte as mais altas no estgio I que no Il; ¢ c) em algumas provas as criangas se isto é, médi agrupam somente nos estégios II ¢ TIL. Como foi dito anteriormente, supds-se que existisse uma correlag4o entre as nogées de direitalesquerda e de leste/oeste, ¢ entre as nogdes de acima/abaixo e de norte/sul, Os resultados confirmam as suposigdes, e pode-se afirmar que existe uma associacao entre as nogdes de direita/esquerda e de leste/oeste, ¢ entre as nogoes de semmalabaixo e de norte/sul. A correlagio entre as nogées de direita/esquerda ¢ de leste/oeste explica por que a crianga primeiro relacionou seu sistema corporal de orientagéo com 6 Sol, antes de estabelecer outros tipos de relagies: Implicagées dos resultados Os resultados da pesquisa mostram — entre outros fatos — que somente cerca da fdas criangascom 9 anos foi capaz de reconhecer a direita/esquerda em seu proprio no corpode uminterlocutor colocadodefrenteparaelas, mas no foram caparesde direita/esquerda entre objetos em posigio horizontal. As relages ahelecidas pelos estudantes com 13-14 anosde metad corpoe estabelecer a relagéo de direita/esquerda entre objetos s6 foram est idade, jé cursando as sétimas ¢ oitavas séries de primeiro grat. No entanto, os programas ¢ mesmo os guias curriculares propdem como atividades para as ctiangas de terceira série, com 9 anos; a uilizagdo de mapas, tais como: planta da cidade, mapas fisicos do estado de Sao Paulo ¢ mapas do municfpio onde esté localizada a escola. © trabalho de Mezzarana (1 jetivas que podem ser realizadas de maneira integra primeira série ¢ como preparacio para as atividades de mapeamento, Ele consistiu na elaboracdo de tarefas operatdrias para alunos da primeira série doensino fandamental, incluindo relacées espaciais projetivas. As relagSes projetivas consideradas foram as de direita/esquerda, em cima/embaixo e frente/atrés referentes a propria crianca ¢& pesquisadora. Foram ‘claboradas tarefas operatérias que inclufam relagdes espaci is projetivasda experiéncia cotidiana da crianga.Astarefasassim podem ser deseritas: as criancas, colocadas umas em frente &s outras, realizam movimentos com os bragos as pernas direitos e squerdos, coordenando-os com os membros dos colegas; em uma figura representando uma boneca de costas¢ brinquedos, a criang# traga linhas ligando brinquedos 2 mao dircita ou mao esquerda da bonecas caminha passando por cima ou por baixo de méveis barreirassindica colegas que est#0 sentados vr frente ou atrés; faz movimentos com os membros para frente € para trds. 976) pode set citado para ilustrar as atividades espaciais pro da por criangas de 136] ESTUDO METODOLSGICO &£ COGNITIVE DO Mara Astaret a 3 refas elaboradas pela autora deveriam ser realizadas ‘6rio-motoras, mas que c ii » Mas que conduziriam a operacé ao nas qu ; peragies; Ponto de partida. Essas tarefas implicam o relaci com a operagio inversa, pelascriangascomo agées as experiéncias sfo utilizadas Beas rts implica oracionamento da oper diet ee ee ma acdo nos dois sentidos; essa invers4o n cular para o aluno, impedi 1 — particular 0, impedindo que este se limi 2 pecs mcanicament execcos parcilmente compreendidos ‘Essa porspectiva cam Parialmenc 3s. Essa perspect oven labora das rahi operatérias, pois as relagdes espaciais prjeties oko eexercicios que int = ! gram atividades e representativas de ial, que i ee ee a espacial, que implicam ori ntacao e diregao. Di ee ae plicam 4 . Desse soe das poralunos de primeira sii, na fara de 7-8 anos, vo ee an ae . 7 : gue cts cordenem vrosponts devia cconsequentement te en ios pontosde ordene ives pe pet , que por sua ver servirdo de apoio para introduzit as noses wd ; oem uma superfici ipostode superficie planacomoo mapa, Part oven eon apa. Partindo do pressupo ave aserantsso capes de esabelecerat ages esac projetivas de seu te 1, COMO te : is an Ponto de vist, como tambim do ponto de visa de outzem ea ats a da posigao dos objetos, ee orientagio corporal emorient estabelecer os pontoscardeai exercidas pel consi el a onsidermos que es seri cpazes de wansformara ago geogrdfica. Isso signi Isso significa queos alunossa INOS S40 caf de aston pazesde spomoscaes te/oestecnorte/sul—emum mapa, Sioessasatividades Series tne pagos trie bidimensionais,nicialmente sensdrio-motoras cpeeagtis represematvs, que ino permit a conseriooperaéria das lag : bac projets quis porsua ve, serio ransfrmadas nas diregbescorientasées re/oe: r . Spe dclescoetec otf Porconseguite ptaciangserapadein rian io de mapas, é preciso que ; ado sla ine e mapas, é preciso que antes seja capar.de ot mapade manera posbiltar oextabelecimento da ee rrpetn ane * com arepresenasocartogrfa s pequenos i i ae ee ete livros de Dienes ¢ Golding (1969) ¢ dos Sauvys (1974) ; : uma li ‘1 oveitan iP linguagem graf ce i expressio espacial de informacoes geograficas, ; metodolégi i ’ légicos ¢ cognitivos do mapa e, conse Dentro da perspectiva ecoldgica co ae oe esté intrinsecamente ligado aos aspectos quentemente, & cartografia infantil. "acionalmente os recursos naturals © humenos do ple ee € humanos do plan eta, 0 mapa assume um Papel relevante; ae para ater a essa necessidade premente de se conhecer a Terra, coniderdecl at le fepresentagio cartogrifica contribu com uma parte Sea abut ea localizagio espaciais sé podem ser analisadas 2 opera daPasemos de mapas que representem ess propidadesespciis cnet ae Presentacao, na verdade, é uma expressio gréfica ¢ lnguager comune dessas e de outras informagoes geogréficas. E, como de oa ii 9 mapa tem adquirio cada vz ms impoténcia pela necessidade censos demogetions o € armazenar a informagao cientifica, as informagées dos Problema ‘ondmicos, as exploragées acednicas, os levantamentos sobre € assuntos militares, bem como os planejamentos ¢ Hee « educasio, satide S de alocacac ‘ac sas, al G40 de empresas, areas de recreacao, trajetos de estrada etc. 139] i Para que os cientistas, planejadores, técnicos, turistas e outros recorram ao mapa como veiculo de comunicacéo ¢ expresso, ¢ preciso que tenham sido preparados previamente ¢ que 0 mapa tenha integrado as suas formagoes basicas educacionais. 40) O preparo dos professores do ensino fundamental e médio no sentido de, em sala de aula, utilizarem mapas é um dos pontos cruciais no proceso do ensino/ aprendizagem do mapa. Esta concluséo por certo esbarra na formacao basica dos professores € principalmente nos programas de formacao continuada. Toda inovasi0 educacional, toda mudanga de atitude do professorado exige um planejamento e um envolyimento dos professores € dos alunos. Por conseguinte, para que esta abordagem do mapa tenha éxito é preciso que a Geografia ocupe um lugar de destaque no curticulo e que os professores de Geografia sejam preparados para incorporar 0 campo da graficacia, como os professores de linguas e matematicas assumiram a responsabilidade do ensino ¢ desenvolvimento da lireracia ¢ numeracia, respectivamente. 5°) A inclusdo do ensino/aprendizagem do mapa nos curriculos e programas escolares é uma necessidade inerente a tudo que até agora foi analisado ¢ discutido. Com essa conclusao nao se quer excluir o ensino/aprendizagem pelo mapa, mas sim propor novas bases metodolégicas para o mapa em sala de aula, colocando-o em uma posigdo de destaque na educacio formacao intelectual dos alunos, propiciando-lhes um modo de comunicacao que vem sendo empregado desde tempos imemoriais. Essa proposicio merece um estudo profundo e amplo sobre como ensinar ¢ como aprender a leitura ¢ a escrita dos mapas. 6°) A utilizaggo do mapa aparece, portanto, como um dos meios de que 0 professor pode langar mao para enriquecer a vida intelectual dos alunos. A representacio espacial da superficie da’ Terra, em sua totalidade ou em suas partes, constitui umaatividade mental que conduz.a0 conhecimento do planeta que habitamos ¢ do qual dependemos para sobreviver, e que teremos que habitar ainda por um longo tempo. Por que, entao, nao comecar desde jé a dar as criangas os meios para “cativar” esta’Terra, mediante o conhecimento de um dos seus “retratos”, que é 0 mapa? Para finalizar, cita-se as palavras de Symons (1971: 100-101), que, desde 1852, apontava 0 mapa como um dos principais ingredientes da escola: ‘les constituem © sal das Nao ha nada téo alegre ¢ excitante do que os mapas. escolas; € 0 professor é um tolo se nao souber saborear deste tempeto alternativo? (tradugio da autora) Nota + © capitulo originou-se da rese de livre-docéncia Eitudo metodoligico e cognitive do mapa, que foi apresentada ne Departamento de Geogratia e Plancjamento do Instituro de Geociéncias ¢ Cigncias Exatas da Unesp, campus Rio Claro, 1978. 140] ESTUDO METODOLG S160 £ COGNITIVE DO Mapa "Piaget © seus colaboradores, h: século, vé i , hé meio século, vém descnvolvendo trabalhos testi ‘pineal, plone, bloga «hati dar cnenO Ge de Contes econ psmente nor exados sobre psiclogiaeepistemologiageneicas Or tabulnoe we ores ‘mental da crianga abrangem todos os aspe mcm, care ane oda os apectos cognitives, come eas, nimerolinguagen, tempo, euslidade Bibel Inhelder, Vinh-Bang, Constance K entrevistas mantidas durante minha visita Genéve, junho-jutho, 1976. smi, Edouand Rappe du Chet, Germaine Dupares amis Ba s Germaine Dupare, Lucy Banks-Let & Faculeé de Paychologe et des Sciences de [Education Gan ece e Original inglés: “There is nothing which so keenly enlivens and excites as ma the teacher is dull indeed if they do not savour the other food’ a! 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