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vezise0 ©=| NBR 10844 Instalagoes prediais de aguas pluviais ABNT-Assoclagio Brasileira de Normas Técnicas sis Foc ean 6 NORTE Procedimento Origem: ProjetoNB-611/° 1981 CB-02 - Comité Brasileiro de Construgao Civil CE-02:009. 10 - Comissao de Estudo de Instalagdes Prediais de aguas Pluviais NBR 10844 - Draininge of roofs and paved areas - Code of practica - Procedure Descriptors: Drainage of roofs. Storn water copy o88 Esta Norma substitui a NB-611/1981 AN Aassobasade Reimpresséo da NB-611, DEZ 1988, gmerceet Palavras-chave: Instalagdo predial. Agua pluvial 43paginas SUMARIO NBR 5680 - Tubo de PVC rigdo - dimensées - Pa- 1 Objetivo dronizagao_ 2 Documentos complementares 3 Definigses NBR 5885 - Tubos de ago para usos comuns na con- 4 Condigoes gerais 5 Condigses especiticas ANEXO - Tabela 5 dugio de fluidos - Especificacao NBR 6184 - Produtos de cobre e ligas de cobre em chapas e tiras - Requisitos gerais - Especificacdo 1 Objetivo NBR 6663 - Chapas finas de aco-carbono e de ago 41 Esta Norma fxa exigénclas @ crtérios necessérios aos projetos das instalacdes de drenagem de aguas pluviais, Visando a garantirniveis aceitaveis de funcionalidade, se- guranga, higiene, conforto, durabilidade © economia, 41.2 Esta Norma se aplica é drenagem de aguas pluviais em coberiuras e demals areas associadas ao edifico, ais co- ‘mo terragos, patios, quintais e similaras. Esta Norma nao ‘80 aplica a casos onde as vazes de projeto e as caracte- risticas da area exijam a utlizagao de bocas-de-lobo e ga- lerias. 2 Documentos complementares Na aplicacéo desta Norma é necessério consulta; NBR 5580 - Tubos de ago-carbono para rosca Whitworth gs para usos comuns na condugéo de fluidos - Especificagdo NBR 5645 - Tubo cerémico para canalizagées - Es- pecificagtio FL de baixa liga e alta resisténcia - Requisitos gerais - Padronizacdo NBR 6647 - Folhas-de-flandres simplosmente re- duzidas - Especificagdo NBR 7005 - Chapas de ago-carbono zincadas pelo processo semicontinuo de imerséo a quente - Espe- cificagao. NBR 7196 - Folha de telha ondulada de fibroct mento - Procedimento NBR 8056 - Tubo coletor de fibrocimento para esgo- to sanitario - Especificagao NBR 8161 - Tubos e conexdes de ferro fundido para esgoto e ventilagao - Formatos e dimensbes - Padro- nizagao| NBR 9793 - Tubo de conereto simples de seco cir- cular para aguas pluviais - Espectficacao NBR 9794 - Tubo de concreto armado de sega cir- cular para aguas pluviais - Especificagao NBR 9814 - Execugsio de rede coletora de esgoto sa: ritario - Procedimento NBR 10843 - Tubos de PVC rigido para instalagbes prediais de 4guas pluviais - Especiticagao 3 Definigdes Para os efeitos desta Norma sio adotadas as Definigbes de3.1.03.23, 3.4 Altura pluviométrica ‘Volume de agua precipitada por unidade de area horizon tal 3.2 Area de contribuigso ‘Soma das éreas das superfcies que, interceptando chu- va, conduzem as aguas para determinado ponto da ins- talacéo. 3.3 Bordo livre Prolongamento vertical da calha, cuja fungio ¢ evitar transbordamento. 3.4 Caixa de arela Caixa uiilizada nos condutores horizontals destinados a recolher detritos por deposigao. 3.5 Calha Canal que recolhe a agua de coberturas, terragos e simila- res e a conduz a um ponto de destino. 3.6 Calha de dgua-furtada Cahna instalada na linha de agua-turtada da cobertura. 3.7 Calha de beiral Calva instalada na lina de beial da cobertura 3.8 Calha de platibanda Calha instalada na linha de encontro da cobertura com a platibanda: 3.9 Conduter horizontal Canal ou tubulagao horizontal destinado 2 recolher & Conduzir aguas pluvias até locais permitidos pelos dispo- sitivos legais. 3.40 Condutor vertical Tubulagao vertical destinada a recolher aguas de calhas, coberturas, terragos e similares @ conduzilas até a parte inferior do editicio. 3.11 Diémetro nominal Simples nmero que serve para classificar, em dimen- NBR 10844/1989 ‘des, 05 elementos de tubulagies (tubos, conexdes, con- dutores, calhas, bocais, etc), e que corresponde apro- ximadamente a0 difmetro interno da tubulag&io em rnil- ‘metros. O diametro nominal (DN) no deve ser objeto de ‘medi¢ao nem ser utilizado para fins de calculos. 3.12 Duragao de precipitagao Intervalo de tempo de referencia para a determinacao de intensidades pluviométricas, 3.13 Funil de saida ‘Saida em forma de funil 3.14 Intensidade pluviométrica Quociente entre a altura pluviometrica precipitaca num intervalo de tempo e este intervalo. 3.15 Perimetro molhado Linha que limita a segao molhada junto as paredes ¢ a0 fundo do condutor ou calha 3.16 Periodo de retorno Numero médio de anos em que, para a mesma Duragao {de precipitacao, uma determinada intensidade pluviomé- trica é igualada ou ultrapassada apenas uma vez. 3.17 Ralo Caixa dotada de greiha na parte superior, destinada a receber aguas pluviais, 3.18 Ralo hemisférico Ralo cuja gretha tem forma hemistérica 3.19 Ralo plano Ralo cuja grelha tem forma plana. 3.20 Saida Orifcio na calha, cobertura, terrago e similares, para onde ‘as dguas pluvials convergem. 3.21 Segdo mothada Area itil de escoamento em uma segao transversal de um condutor ou ealha, 3.22 Tempo de concentragao Intervalo de tempo decorrido entre o inicio da chuva eo ‘momento em que toda a area de contribuigao passa a contriouir para determinada secao transversal de um ccondutor ou calha, 3.23 Vazio de projeto \Vaziio de referéncia para o dimensionamento de conduto- res.ecalhas, FL2. NBR 10844/1989 4 Condicées gerais 4A Materiais 4.1.1 As calhas deve ser feltas de chapas de aco gal- vanizado, (NBR 7005, NBR 6663), folhas-de-flandres (NBR 6647), chapas de cobre (NBR 6184), ago inoxidavel, aluminio, brocimento, PVC rigido, fra de vidro, conere- to ou alvenaria, 4.1.2 Nos condutores verticals, devem ser empregados tubes @ conexdes de ferro fundido (NBR 8161), fibroci- ‘mento, PVC rigido (NBR 10843, NBR 5680), ago galvani- zado (NBR 5580, NBR 5885), cobre, chapas de aco gal- vanizado (NBR 6663, NBR 7005), folhas-de-flandros (NBR 6647), chapas de cobre (NBR 6184), ago inoxidavel, aluminio ou fbra de vidro. 4.1.3 Nos condutores horizontais, devem ser empregados tubos e conexSes de ferro fundido (NBR 8161), fibroci- ‘mento (NBR 8056), PVC rigido (NBR 10843, NBR 5680), ‘ago galvanizado (NBR 5580, NBR 5885), cerdmica vidra- da (NBR 5645), concreto (NBR 9793, NBR 9794), cobre, caanails de concreto ou alvenaria 4.1.3.1 Para tubulagdes enterradas em locais sujeltos a caargas méveis na superficie do solo e do reaterro, obser- var as recomendagGes especificas relativas ao assunto, 42 instalagées de drenagem de aguas pluviais 4.2.1 Estas devem ser projetadas de modo a obedecer 83 seguintes exigéncias: } recolher @ conduzir a Vazao de projeto até locals permitidos pelos dispositivos legals; by ser estanques; ©} permitir a limpeza e desobstrugao de qualquer pponto no interior da instalacao; 4d) absorver 05 esforgos provocados pelas variagtes, térmicas a que eslao submetidas; «quando passivas de choques mecénicos, ser cons tituidas de materials resistentes a estes cho-ques; 1) nos componentes expostos, utilizar materiais re- sistentes as intempéries; @)nos componentes em contato com outros mate- riais de construgso, utilizar materiais compati hh) nde provocar ruidos excessivos; 1) resistir as pressées a que podem estar sujeitas; D ser fxadas de maneira a assegurar resisténcia @ durablidade. 4.2.2 As aguas pluviais nao devem ser lancadas em redes de esgoto usadas apenas para aguas residuarias (despe- jos, iquides comésticos ou industriais) (Ver NER 9814). 423 A instalagdo presial de Aguas pluvais se destina exclusivemente ao recolhimento e condugéo des aguas pluvials, nao se admitindo quaisquer interigagSes com utras instalagées prediai. FLa. 4.2.4 Quando houver risco de penetragao de gases, deve ser previsto dispositive de protegao contra 0 acess destes gases ao interior da instalacéo. 5 Condigées especificas 5:1 Fatores meteorolégicos 5A.1 A doterminagao da intensidade pluviométrica “Tr, para fins de projeto, deve ser feita a partir da fxagéo de valores adequados para a Duragao de precipitacao © 0 periodo de retorno. Tomam-se como base dados pluvio- ‘matricas locais. 5.1.2 O periodo de retomo deve ser fixado segundo as caracteristicas da area a ser drenada, obedecendo ao es- tabelecido a seguir: T = 4 ano, para areas pavimentadas, onde empo- ‘gamentos possam ser tolerados T = 5 anos, pare coberturas efou terraces: T = 25 anos, para coberturas © areas onde empo- {gamento ou extravasamento nao passa ser to- lerado, 5.1.3 A duragdo de precipltagaio deve ser fixada em min. 5.1.3.4 Se forem conhecidos, com preciso, valores de tempo de concentragio e hauver dados de intensidade pluviométrica correspondentes, estes podem ser utiliza dos. Isto ¢ permitido quanta a outros valores de periodo de relorno para obras espaciais, 5.1.4 Para construgdo alé 100m’ de érea de projecao horizontal, salvo casos especiais, pode-se adotar: 50min, 5.1.5 A ago dos ventos deve serlevada em conta através {da adogéo de um Angulo de inciinagao da chuva em relagao a horizontal igual a arc tg! 0, para o calculo da quantidade de chuva a ser interceptada por superficies, inclinadas ou verticais. O vento deve ser considerado na diregZo que ocasionar maior quantidade de chuva in- terceptada pelas superficies consideradas (Ver Figura 1). 5.2 Area de contribuigao 5.2.1 No célculo da area de contribuigéo, devem-se con- siderar os incrementos devidos a inclinagao da cobertura @ 8 paredes que inlerceptem gua de chuva que também deva ser drenada pela cobertura (Ver Figura 2 @ NBR 7186). 5.3 Vario de projeto 5.3.1 A vaza0 de projeto deve ser calculada pela formula! LA as EA 60 (Q = Vaza0 de projeto, em Limin intensidade pluviométrica, em mm/h A= area de contribuiggo, em m* 4 NBR 10844/1989 of // / BM cvsen ae emia com / fA itl influncia do vento Hf TT) 149 Jf Figura 1 - Influéncia do vento na inclinagao da chuva, IFIGURA 2 NBR 10844/1989 5 Arab _- > {c) Superficie plane vertical unica (4) Duas superticies planas verticais opostas ob cd-—— A= (ad-c.d)/2 (#) Duos superficies plonas verticois odjacentes e perpendiculares {g) Tras superficies plonas verticois adjacemtes @ perpendiculares, sendo as duos opostas (n) Quatro superticies planas verticais, odjocentes sendo ume com maior altura Figura 2 - Indicagées para caleulos da area de contribuigso FLs- 5.4 Coberturas horizontais de laje 5.4.1 As coberturas horizontals de laje devem ser projeta- das para evitar empogamento, exceto aquele tipo de acumulagao temporaria de agua, durante tempestades, que pode ser permitido onde a cobertura for espacial- mente projatada para ser impermeavel sob certas con- digdes. 5.4.2 As superfcies horizontais de laje devem ter declvi- dade minima de 0,5%, de modo que garanta o escoa- mento das éguas pluviais, até os pontos de drenagem pravistos, 5.4.3 A drenagem deve ser felta por mais de uma saida lexcelo nos casos em que nao houver risco de obstrugao. 5.4.4 Quando necessario, a cobertura deve ser subdiv ida em areas menores com caimentos de orientagées diferentes, para evitar grandes percursos de agua. 5.4.5 Os trechos da linha perimetral da cobertura © das eventuais aberturas na cobertura (escadas, clerabdias etc.) que possam receber agua, em virtude do caimento, devem ser dotados de piatibanda ou calha. 5.46 Os raios hemistéricos devem ser usados onde os ralos planos possam causar obstrugdes 5.5 Calhas 5.5.1 As calhas de boiral o platibanda devem, sempre que possivel, ser fixadas centralmente sob a extramidade da cobertura eo mais proximo desta, 5.52 A inclinagao das calhas de belral e platibanda deve ser uniforme, com valor minimo de 0.5%. 5.5.3 As calhas de 4gue-furtada tém inclinagéo de acordo com 0 projeto da cobertura, 5.54 Quando a saida nao estiver colocada em uma das, extremidades, a vazo de projeto para o dimensionamen- to das calhas de beiral ou platibanda deve ser aquela correspondente & maior das areas de contribuigéo. 5.5.5 Quando nao se pode tolerar nenhum transborda: ‘mento ao longo da calha, extravasores podem ser previ tos como medida acicional de seguranca. Nestes casos, eles devem descarregar em locais adequados. 5.56 Em calhas de beiral ou platibanda, quando a saida estiver a menos de 4m de uma mudanca de diregao, a ‘Vaziio de projeto deve ser multiplicada pelos coeficientes da Tabela 1 Tabela 1 - Coeficientes multiplic: da vazao de projeto Tipode | Curvaamenos | Curva entre 2.¢ 4m curva |de2mdasaida | da saida da calha da caiha canto reto 12 14 canto 14 1,05 aor rle o hf a a a o NBR 10844/1989 5.5.7 O dimansionamento das calhas deve ser feito atra- ves da formula de Manning-Strickler, indicada a seguir, ‘ou de qualquer outra formula equivalente: ask Sage Onde Q_ = Vazio de projeto, em Limin $= rea da segdo molhada, em m* n= cosficiente de rugosidade (Ver Tabela 2) R= raio hidréulico, em m © perimetro mothado, em m i= declvidade da calha, em mim kK = 60.000 5.8.7.1 A Tabela 2 indica os coeticientes de rugosidade dos materiais normalmente utlizados na confecgao de ca- thas. Tabela 2 - Coeficientes de rugosidade Material 2 pléstico, fbrocimento, ago, metals 0011 éo-ferrosos ferro fundido, concrete aisado, alvenaria | 0,012 revestida ceramica, conereto néo-alisado 0013 alvenaria de tijolos nfo-revestida 0015 5.5.7.2 A Tabela 3 fomece as capacidades de calhas se- ‘micirculares, usando coeficiente de rugosidade n = 0,011, para alguns valores de declvidade. Os valores foram cal- cculados utilizando a férmula de Manning-Strickler, com I~ ‘mina de agua igual & metade do diametro intemo. Tabela 3 - Capacidades de calhas semicirculares com coeficientes de rugosidade n = 0,011 (Vaza0.em Limin) Diametro Declividades interno (mm) 0.5% 1% 2% 100 130 183 256 125 236 333 466 180 384 541 787 200 829 1.167 1.634 5.6 Condutores verticais '5.6.1 Os condutores verticals devem ser projetados, sem- ’pre que possivel, emuma s6 prumada. Quando houverne- cessidade de desvio, devem ser usadas curvas de 900 de Fis. : a g NBR 10844/1989 raio longo ou curvas de 450 e devem ser previstas pegas de inspegao. 5.6.2 Os condutores verticais podem ser colocados 6x- tema e internamente ao edificio, dependendo de consi- deracdes de projeto, do uso e da ocupagao do edificio & do material dos condutores. 5.6.3 O didmetro interno minimo dos condutores verticais, de segdo circular é 70mm, 5.6.4 0 dimensionamento dos condutores verticals deve ser feito a partir dos seguintes dados: Q = Vazao de projeto, em Limin H Itura da lamina de 4gua na calha, em mm somprimento do condutor vertical, em m Nota: 0 diémetro interno (D) do condutor vertical éobtido atra- ‘vés dos abacos da Figura 3 FLT- 1.6.4.1 Para calhas com saida em aresta viva ou com funil, de salda, deve-se ullzar, respectivamente, o abaco (a) ou ©) ddados: Q (Limin), H (mm)e L (m) = H incdgnita: D (mm) - Procedimento: levantar uma vertical por Q até in- terceptar as curvas de He L correspondentes. No caso de nao haver curvas dos valores de H e L, interpolar entre as curvas existentes. Transpor- tar a intersegao mais alta até o eixo D. Adotar 0 diémetro nominal eujo diametro intemo seja su- peerior ou igual ao valor encontrado. 5.6.42 Os Abacos foram construldes para condutores verticals rugosos (Coeficiente de atrito f= 0,04) com dois desvios na base. 5.7 Condutores horizontais 5.741 Os condutores horizontais devem ser projetados, ‘sempre que possivel, com declividade uniforme, com va- lor minimo de 0,5%. IFIGURA 3 NBR 10844/1989 140: 80; 70: 150. 140: nee 7] Tg TY WA abe AOE edo ala [psd poh PRN wis tobe aaba echo ab ade ome gy 8 | ¢ AGH: s AS | fia Q1/ min 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 (b) Catha com funil de sofde 1800 2000 2200 2800 2500 2800 Figura 3 - Abacos para a determinagao de diametros de condutores verticals Fie. NBR 10844/1989 5.7.2 0 dimensionamento dos condutores horizontais de ‘se6do circular deve ser feito para escoamento com lami- na de altura igual a 2/3 do diémetro interno (D) do tubo. ‘As vazies para tubos de varios materiais e inciinagdes suai estio indicadas na Tabela 4, 5.7.3 Nas tubulagdes aparentes, devem ser previstas ins pegdes sempre que houver conextes com outra tubula- ‘G80, mudanga de declividade, mudanga de dirego e ain- da a cada trecho de 20m nos percursos retilineos. Tabela 4 - Capacidade de condutores horizontais de sei 5.7.4 Nas tubulagGes enterradas, devem ser previstas cal xas de ateia sempre que houver conexdes com outra tus bulagéo, mudanga de decividade, mudanga de dirego e ainda a cada trecho de 20m nos percursos retilineos, 5.1.5 A ligacdo entre os condutores verticais ¢ horizon- tais 6 sempre feita por curva de raio longo, com inspecao. ou caixa de areia, estando o condutor horizontal aparen-te ou enterrado. circular (vazées em Limin.) Di&metrointerno n=001t n=0012 n=0,013 o (rm — fos%| 1% | 2% | 4% fos%| 1% | 2% | 4% Jose] 1% | 2% | am 1 2}sf]a]s]oe6 fr ]safoefw lu] e2 is 1 50 sz | 4 | o | 9 | 2 | 41] oo | os | ar st | 76 2 8 os | 133 | 188 | 267] a7 | t22 | s72 | 25 | a | 115 | 159 | 208 o[ aot | car | aos | v5 | 107 | am | or] cr | | on | oo | a 4 125 370 | 52x | 735 | 1040 | 339 | 47a | 674 | 956 | 313 | as | 622 | saz 5 150 eo2 | oar | 4.190 | 1690] 552.] 777 | 1100 | 1550 | soo | riz | 1010 | 1.430 6 200 1300 | 1820 | 2570 | aso | 1.100 | 1.670 | 2.260 | aso | 1.100 | 1540 | 2180 | 3040 7 250 250 | 2310 | 4660 | 6.620 | 2150 | a.090 | 4.200 | 6070 | 1.990 | 2.200 | 3.950 | 5.600 8 300 3620 | s3a0 | 7590 [10.200 | 2500 | 920 | 6.960 | oa70 | a230 | 4550 | 6.20 | o110 Nota: As vazdes foram calouladas utlizando-se formula de Manning-Stricker, com a altura de lamina de agua igual 82-3 D. FL. JANEXO 10 NBR 10844/1989 a FLO. NBR 10844/1989 Tabola 5 - Chuvas intensas no Brasil (Duracao - 5 ANEXO - Tabela 5 ) "1 Intensidade pluviometrica (mm/h) Local period de retorno (anos) 1 5 25 1 = AlogroteRs 174 238 313(17) 2 Alto ItatiaiarRs 124 164 240 3° = Alto TapajésiPA 168, 229 267(21) 4 = Alto Teresépolis/RI 114 437(3) : 5 = AracajulSE 116 122 126 6 = AvareisP 15 144 170 7 = BageRS 126 204 234(10) 8 = BarbacenalMG 158 222 265(12) 9 = Barra do CordaiMA 120 128 452(20) 40 - BaurwsP 110 120 148(9) 11 = BelémiPA 198 157 185 (20) 12 = Belo Horizonte/MG 192 227 230(12) 13 - Blumenau'SC 120 125 152(15) 14 - Bonsucesso/MG 143, 196 t 18 - Cabo FrioiRJ 113 146 218 16 - CamposiRu 132 206 240 17 - Campos do JordéolsP 122 144 164(9) 18 - Calalao/Go 192 174 198 (22) 19 - CaxambuMG 106 437(3) : 20 - Caxias do Su/RS 120 127 218 21 - Corumba/MT 120 131 461 (9) 22 + Cruz Alta/RS 204 206 347(14) 23 - Culaba/T 144 190 230(12) 24 - Curitiba/PR 192 204 228 25 - EncruziihadaiRS 106 126 158(17) 26 - Femando de NoronhaiFN 110 120 140(6) 27 - FloriandpolisiSC 114 120 144 28 - FormosaiGO 198 176 217(20) 29 - FortalazalCE 120 186 480(21) 30 - Goiania/GO 120 178 192(17) 31 - GuaramirangalCE 114 126 152(19) 32 + lrailRS 120 198 228(16) 33 - Jacarezinho/PR 115 122 146(11) 34 - Jogo PessoaiPB Pessoa/PB: 115: 140 163 (23) 35 - Juarete/AM 192 240 288(10) 36 - km 47 - Rodovia Presidente DutraiRJ 122 164 174(14) 37 - Lins/SP. 96 122 197 (13) 38 - Macel6/AL 102 122 174 39 - Menaus/AM 138 180 198 40 Natal/RN 113 120 143(19) 41 NazaréIPE 118 134 155(19) 42 - NiterovRJ 130 183 250 43. ~ Nova Friburgo/RJ 120 124 156 44 = OlindalPE 115 167 173(20) 45 Ouro Preto/MG 120 ait - 46 - ParacatuiMG 122 233 5 47 = Paranagua/PR 27 186 191(23) 48 ~ Paratins/AM 130 200 205(13) 49 - Passa Quatro/MG 118 180 192(10) 50 - Passo FundalRS. 110 125 180) 51 - PetropolisiRJ 120 128 156 52 - PinheiralRJ 142 214 248 53 - Piracicaba/SP 119 422 451(10) 54 - Ponta Grossa/PR 120 126 148. feontinua FLtt 12 NBR 10844/1989 Jeontinuagdo Intensidade pluviomeirica (mh) Local perfodo de retomo (anos) 1 5 25 55 - Porto AlegreiRS 118 146 167(21) 56 = Porto Velho/RO 430 167 4184(10) 57 ~ Quixeramobim/CE 115 121 126 58 - ResendelRJ +30 203 268 59 - Rio Branco/AC 126 139(2) - 60 - Rio de JaneirofRJ 5 (@angu) 12 186 174(20) & 61 ~ Rio de JaneirofRJ is (ipanema) 119 125 16015) : 62. - Rio de Janeiro/RJ : (acarepagua) 120 142 15266) s 63 ~ Rio de Janeiro/Ru 2 (Jatsim Botanico) 122 167 227 é 64 ~ Rio de JaneiromRJ i (PracaXv) 120 174 204,14) i 65 ~ Rio de Janeiro/Ru 5 (PragaSaenzPeha) 125 139 s67(18) é 68 - Rio de JaneirofRs 8 (SantaCruz) 121 12 17220) 2 67 - RioGrande/Rs 21 208 222(20) g 68 = SalvadorBA 103 122 145 (24) 3 69 = Santa MariaiRS 114 12 145(15) 5 70 ~ Santa Maria Madalona/R 120 126 152(7) g Th ~ Santa Vitra do Palmar/RS 120 126 152(18) 3 72 ~ SanlosiSP 136 198 240 g 73 ~ Santos-ltapema/SP 120 174 204 (21) z 74 = Sia Carlos/SP 120 178 161 (10) 2 75 ~ S80 Francisco do SulSC tie 132 167118) : 76 - Sdo Gongalo!PB 420 124 452(15) i 77 = S80 LuiziMa 120 126 452(21) : 78 = Sao Luiz GonzagaiRs 158 209 253(21) 3 79 = Sao PauloiSP i (Congonhas) 122 132 : é 80 - Sao PauloiSP : (Mirente Santana) 122 172 19107) : 81 - Sao Simao/SP 116 148 175 i 82 ~ Sena MadureiralAC 120 160 1707) 83 - Sete LagoasiMG 12 12 281(19) 3 84 = SourePA 149 162 21218) i 85 - TaperinhareA 149 202 2a 2 86 - Taubaté/SP 122 112 208(6) 87 = Tedflo OtoniMG 108 121 4154(6) 88 = TeresinalPl 154 240 262(23) 89 - TeresépoliRU "5 149 176 90 - TupisP 122 154 a: 91 = TuraguMG 126 162 220 82 - UaupésiAMt 144 204 230(17) 93 = ubatuba/SP 12 149 1347) 84 ~ Unuguaiana/RS 120 142 461(17) 95 - VassourasiRI 125 179 222 96 - Viamao/RS 14 126 482(15) 97 = ViteriavES 102 156 210 98 - Vola Redonda/RJ 156 216 265(19) Notas:a) Para locais ndo moncionados nesta Tabola, deve-se procurar correlagtio com dados dos postos mais préximos que tenham ‘condigdes meteoroldgicas semelhantes as do local em questao, FLi2. NBR 10844/1989 13 ')08 valores entre parénteses indicam os periodos de retomo a que se referem as intensidades pluviomevicas, em vezde § ou 25 anos, em virude de os periodos de cbsarvacao dos posios néo teram sido suficientes. ©) Os dados aprasentados foram obtides do trabalho “Chuvasintensasna Brasil",de OttoPfafstetter-Ministrioda Viagso® Obras Pablicas - Departamento Nacional de Obras e Saneamento- 1987, FLI3.

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