You are on page 1of 35
| Pan Devirta \Bracitei rd Ao snr. Diretor Tesoure: BRASILEIRA DE TURISMO. 20 una assinatura anus Re 5 pard 0 seguinte endereco REVISTA BRASILGIRA De TURISMO REDAGKO E ADMINISTRACAO Rue Senodor Dontes n 118 O hhontoso acolhimento que 0 piiblico dispensou a0 ni onder — Apts 608 € mero inicial de “ REVISTA BRASILEIRA DE TURIS- Fone: 42-5323. MO", interpretomo-lo como recompensa aos nossos eos LAneiao) cesforgor © um forte estimulo ao prosseguimento da pe 00 tarefa que iniciamos com recursos proprios — bem modestos, decisivo dos que, compreendendo o cle- 0 ossuntostinanceioe da Revs a ‘enriquecem as colunos de:to ediclo "REVISTA BRASILEIRA DE TURISMO", que teve sua tiragem, em nimero apreciavel, rapidamente esgot.- riosa, louros ésses il, pois foi com o coracaeo 20 feivode, postr ser feos em 48, Bde considerar-se ume Vole postal ou cheque boncavo, 4 que cabem exclusivamente ao order da Diego ASSINATURAS 0 Blo OF JANEIRO M dos pontos mais importantes do nosso programma Por ano (série de 12 a intercombio turistico internacional —, efeti eros «© partie do niimero 3, que circulars em Novembro “REVISTA BRASILEIRA DE TURISMO’ publi ESTADOS p que thes propuxemos, em portugués e quelquer dos idiomos que adota: reciprocomente, inserirdo nas publicacses turis- intermedio Por one (série de 12 nt meres oo ‘AvULsO — 45000 REVISTA BRASILEIRA DE TU RISMO" cirsdlo em todo 0 terito see scmsl cd remands ‘aga, dentro de uma propaganda eficax e produtiv. mente para estrangeir, pois tema que abragamos e do qual jamais nos afastaremos: PRO Dossio uma réde perfete de agen PATRIA OMNIA ‘Americanos, © os principale ide ides da Europa, Avia, Africa © Aus tralia dominios coloniais de Por fuel, Fronge, Inglaterra e Italo [ustragdes 0e ROD FRAGOSO De OLIVeIRA aa rs rine) a a sacs e a as Copdoesare. eletrcos e 0 oper bendes, on Sigune quidmetros”dstonter do {ager onde tadthom, assim (ertezo do que vver re Dist Federal, mote do dor rabies de Em todo © cas, @ ofirmosdo de ‘que’ io de Janeiro & uma" dos Segunda em populacao na. Ame: Feo do Sul, no pide ser cones ‘Gr turistos que visitam ume frande cidade come'a asia Me te ecbido com 0 tempo que di Diem." Uns, permanecem alguns Bier no centro. do. cidade pore Shreve de pero 0 sby moxie: Smonumentos,¢ fequentor os Sertes noturnos.." Outros — 6 ‘comecam logo, desde o dia da che: Sedo, a ver ce color mols cure 525 da cidade, mesmo que este ‘etn, on segunda © px AA Tica 6 um mero curio ‘onsia de perieigso e belezo, est Fzou, Mglenizou eencheu de atv Dos seus terrogos, presos 00s ‘cenarios grandiosos e de comove: (dra formonur 'A. moto. do Tijuc, espessa & frondou, estes hoje cortao aan ‘odovies, que permitem or tua tes percortelacomodamente, de © excursonste que auiser des frat encontos dessa, lind "Mo do’ cidode, pose sogur- pelo estrada da Tijuea ou pela Gaveo, St 00 logar denominado Bom Re tire. Qualquer don cominhos & im Si viendes, de variode erqute frag posto que a do, Gaveu @ dsbruado, de Um iodo pelo fares fave do cutto, pelo mar, ex! pelos cloreiwax dos matas vem Outro posseio agradavel & 90 ‘Ato do Béo Visto. 0 excursions: fo que prefer a estrada de Tis 2, pode servi-se dos bones due ro, desembarcondo perts do jerdim que Id exate, Tuto opre om a poesia de um lings porgue, ‘erldurodo de relevos, reves ‘Se esplendida vegetogao. yay © Alto de Béa Vista é @ onte sola dos esplendores naturois que, ra escenséo pelo mérro da Tijuco Se desdobram a0s olhos. do visi ‘630 do norte e a pequene diston fio do Alto do 88a Visto, encon tro a Cascatinha de Teunoy 'Na Cascatinha tudo & graco do natureze, A agua. limpidssima brdta do seio de floresta e férma uma queda cuja altura néo passa de 30 metros. Apesor da pequena Le Lad dT propergéo dessa cascate, © con junto. que oferece & epradabils: fimo e convide a uma permonen: ia. demorode, principalmente ni ‘Ao subir pelos flancos da Tiiu co, sob 0 fronde de orvores vere: Gruta’Poulo e Virginia, que ofe rece espesta Sombra de’ verdura € pedeas. E’ um recanto delicioso, culo possia entemece o vsitante, ‘A poucos passos do Gruta Pat lo Virginia, ume brenhoda no mato, jsrra égua in cessontemente, © qual, corrende he stbre os pedra 5 descobertos d Noi despenhar-se, mais rachas musgoses, formande @ gra Continvondo a sue suave ascer 0, 0 tunsto otingird 0 Excelsicr belvedere, cuje ol 1a. do Excelsior & dos me pode conceber. A visto aleonge a serras dos Orgdos e do Estélo, Petropolis [Em baixo, estende-ce 0 fos ante Metropole, que pode perdendo-se operos do sev pon oma geral, alguns conto Cebertos pelos elevogbes sitante 2, Tiu ‘mundo verde, entre besras com e trovadores alodos. Porém, se the Sore ws fgeco mua 2 tpt © excedem tun expecta ver os ponoromos fortes, cos de ‘que se. descortinom dos xmas. spenhsos os. lon fos do mio. ‘A "Masa do | Trate-se de uma méso de pe ra, 8 sombra de um caromonchao tenfeitado de orquidess, onde D. Pedro de Alcantera, 19, nos tem pos em que ero imperador do Bre Si, pasear algumas horas em oe ra selva patricia. Do borda désse magnifico bel vedere, © turista poderé ver, em toda @ sua extenséo, o lagée Ro- rigo de Freitas, uma porte do Guonabore, 0 Jordim ‘Botoneo, vorios tréchos de cidade e © mar. AA Vista Chindso ¢ outro magni fico terago, tathodo rum dos fn cos do Tijuco, em forma de 10 culo, encimado por um pavilho de estilo oriental m E’ vastissima a perspectiva que @ Vista Chinésa oferece ao turista. Ali, a vista alconga a cidade do Rio de Janeiro, a Guanabara, as montanhas que circundam essa incomparavel baia e o Atlantico A’ direita de quem esté no Vis to Chinésa, desenrolam-se os praias do Leblon, do Ipanema e de Copacabana. A’ esquerda, vé-se 0 Jardim Botanico. ‘As Furnas de Agossiz ou da Ti juco, colocades em qualquer pois do mundo, seriam forte motivo de atracéo pora turistos, tais a diver: sidade e beleza dos seus aspectos Véem-se ali pedras colossais en ‘cimando outras ou formando com- partimentos, 0 maior dos quais péde comporter cérca de cem pes: ‘Aqui e ali, no meio dos furnes, esplende a vegetacéo, variada garrida, contrastando com a ori dez das pedras, 6s quais 0 natu: rezo deu férmas curiosissimas Quem penetra nas Furnas Agassiz ouve uma orquestra bi- Zorra e invisivel, tocada por pas saros, grilos e cigarras, cujos efei tos, pela originalidade do conjun to, causam magnifica impresso 0s que procuram emosies novas. ‘A poucos passos dos Furnas de ‘Agassiz © excursionista ver ums linda cascata, que condiz_ perfei tamente com aquele cenério cheic de deslumbramento. Existem nos Furnas de Agassiz mésas, bancos e outros melhora- REVISTA BRASILEIRA DE mentos feitos pela administracé: municipal, que cnimam o turist 2 demorar-se ali alguns momen tos na contemplagdo ou estudo daquelas moravilhas arquitetoni cas, efetuadas pela forca das geologicos e aperteic: as, constantemente, pelos século: e pelo homem Subindo sempre, © excursionis ta decidido 0 ter contacto com os maiores encantos da Tijuca, atin- gird Bom Retiro, ponto mais ele vedo do mérro onde podem che gor automoveis Bom Retiro esté a 659 metros ecima do nivel do mar © nome désse elevado ponto da Tijuca, constitue uma homenagem 2 um grande estadista do impé rio — 0 visconde de Bom Retiro, desbravador_e embelezodor da ‘mais linda floresta do Distrito Fe deral © Bom Retiro dé acesso co pico da Tijuco, cuja altitude ¢ de 1.024 metros e donde se descortinam empolgantes panoramas Dos varios macigos que moldu ram 0 Distrito Federal, é a Tiju ca que conta os relevos mais ele vades, sendo 0 seu pico o oonto culminante ‘Ao voltar da Tijuce, pela so: berba avenida Niemeyer, 0 excur sionista sentiré prazer visitando © Cath de An do Taree RtedeTrneiro Guta da Imprensa e passendo To viaduto Rei Alberto Quasi sempre ogitado nessa pa te-da costa, 0 mor penetra ma tu ta-da Inprensa, vorrendo-a 0 co a momenta. uma cena, ue pela suo violencia, retem ovis tonte doqueles parogens, dem: rando-0 0 observar com curios dde 0 vai-vem das ondas turose Descendo Tiiuca pel lade 4: Géveo, desdabram-se o0s olhos dk ‘que tomam porte 0 Atlant ontanhas, os praios, os thos di perses pelo mar, fia do vara, 2 Guanabora eo cidade do Rio de Janeiro Em determinado ponto, do di ida, 0 turista defronta 0 Pedra do Géveo, monstro. de. granito esperta curiosidade ssombra, Em baixo, 0 Jud exibe um quo dro interessante formodo por ele imentos naturais;olém, estendem se as praios do Gevea ¢ Niemeyer, © mirro dea Corcovado, cua al Hf metros, ¢ sem di itude € de Vida um dos mais belos posi i oer Euistem varios cominhos, que 0 20 Corcovado. Entre dle, c ‘que presenta. mais variedode de to Tensae do Sites 'Ocominho ve Sonto Tereza & mat snes gum 9 Pree pode ver 0 eidode do Rio de Jo heir e 0 mor ora de um lado, ona do outro. S60 magniticos 08 uo ‘dros que_ladeiom a estrada de Sonto Tereza, As volts repeten se Irequentemente, deixondo ver trechos da natureza, deslumbran tes, que tornam a viogem ogrode O Silvestre, que surge depois de Santa Tevez9, fculta 09 turiste um golpe de vista empalgant Ter abiamos que cercom © mir ‘Ao longo de todo o Festa no deixa de 0 turista, encantondo-0 com oP Deixando os Poineiras, © turs to segue pore 2 fistas 0: mais voriades. porore: E’no alto do Corcovado que s° fodmira 0 enorme estitua do Cris to Redentor, 0 maior monuments do Bros Passeio encantador sob todos os Corcovedo ‘através “Santo. Terex Silvestre e Paineias, Impbe-se 008 oromas, graciotos comontes de ‘A viagem a0 Corcovado pode ser feita em bondes elecricos até {20 Silvestre, dali 6 eo alto, em amino de fer. Se turista preferir, pode se vir-se somente do caminho de fe. ro, que parte do Cosme Velho. © Poo de Acticar é 0 morro mois célebre da cidade Empinado e altivo, despido de vegetacdo de um lado, 0 Pao de Acticar parece uma sentinela a de fender a Cidade Maravilhosa dos invosores da Guonabara. ‘A Urca escora ésse gigante dz granito. E-um dos seus pontos de apoio — retaguarda de pedra que férca olguma foré recuor. Para que 0 turista posse con. templor do alto do Pao de Accor um dois mais belos ponoramas do mundo, arrojada emprésa_nacio- nal construiu um caminho de fer ro aér20, que comecando na Praia Vermelha, termina no cume do: quele mérro. Essa viagem pelo or dura apenas alguns minutos e é dividida em duas seccdes: do Praia Vermelha 4 montanha d> Urca, e desta a0 Pao de Acticar Os pessageiros sao transporta: dos em vagoes confortaveis, sus pensos em fortes cobos de aco. A altitude do Pao de Acicar é de 395 metros. Visto do cimo do mérro, de dia ou de noite, 0 Rio de Janeiro parece uma cidade en: cantada, pois cpresenta-se dimi nuida nas sues formas graciosas para tornar-se mais bela, féerica © harmoniosa, na incomparavel mol dura de todos seus encantos. No caminho da Géveo, em vos. tissimo terreno que se prolonga até REVISTA BRASILEIRA DE TURISMO Teatro furiejpal ‘Bie 4 base do Corcovado, desdobra-so © Jardim Botonico, constituido po: voriadissimos elementos da flora brasileira, cientificamente clossi- ficados. © magnifico jordim tem uma superficie de 544.511. metros, quadrados e encerra tudo 0 quo @ flora indigena tem de mais no Outubr tavel, e variadas plantas oriunda: de outros paises © turista que percorre 0 Jordim Botanico do Rio de Janeiro, co porando-o com outros do. mesm: Genero, verifica que éle é um do: mais belos e completos que exis tem sdbre o terra. Sua avenida de palmeiras é universalmente co nhecida, bem como seu longuiss mo bambual 05 visitantes do Jordim Botoni co podem consultar a sua impor tante biblictheco, que contem tra balhos muito interessantes, entre 8 quais alguns de subido valor « Eis um pouco da Cidade Maro: vilhoso, da inexcedivel cidade de S. Sebestido do Rio de Janeiro, joie tropical cheia de luz e ale: Gria, fidelga e hospitaleira, gra cosa e sublime, que a Guanabera enfeita e acarinha, e Cristo pro: tege e abengéa do alto do Corco: vodo HOTEL AVENIDA CAPACIDADE 0 MAIS C1 RAL PARA 500 HOSPEDES — 0 MAIS ComoDO, — 0 MAIS ECONOMIC Agua corrente € telefone em todos os quartos 152 — AVE AVENIDA End, Tel DARIO BRANCO — 162 RIO DE JANEIRO — ‘Tel. 22-9800 Wii eran ee EL DISTRICTO FEDERAL LL Districto Federal cborce tone superficie de 1.165 ki Timetres cudrados, y en su seno, sobre la bahia Guanabe fa, ormade de monte y mantafos verdeantes y de opariencia bizer fo de impresinable. balleza, ‘leva, imponente y mojestucsa, 1a Ciudad de 5 Sebortian del Rio de SJoneiro — Copal de To Repibl ‘ery cerebro del Bros, y 0 lo cua to posto, en un instante de fealtocién patitca, boutizd con ¢! pompoto nombre de Ciudad Mo ‘ovo Lo que destaca el Distrito Fe eral y ace notable e! Rio de Jo nero ‘x To hermoeo, Guonabara, ayo playos oman grocisament tina porte dela. ciudad, sopren dlendo y seduciendo 0 foe. "tur tex” que la recoren Agus ils, e cederan la vaste Son de gran balleza, pero lal Ge Poewete es bloga, por su trcontos naturales, pues minguna de daputor a! tua de le Distrito Federal — Guoratiba ¥ Dos Imdoe —~ prevnton cure segundo, barge, clouncs de elles son inte fn el morro de io Tuc, el nom Tre'de ro Macaces yen su Haye fo etaview los fet la Quinto do. B50 Visto Er Moracond mie, en curso, dies Coscrinno, ayes opucs,limpises ‘ conai del Mengue En esto breve reseha de os oe lezos naturales de To Capit Repiblica, no deben ser olvicosss sun tres fogunas’ — Revrigo de Freitas, Jocorepogua y Mors De elles, lo mos notable es fa Re crigo de “Freiton, cuyos oguss twanqulos fulguren ‘al sl con Un brllnte de grandes propsree nes, engastad por el Creasor« io Ciuded Mercvllosa. Eso, (guna es muy abundente en pect, {sus lindo mérgenes, de uno P toresco encantador, maravill 8k turistos", yo por ‘sue elev, vor los elogontes y cimedos eo frueciones que la’ embeleson Biblisteee } Nacrorea? Re Pinferres de Porana” Gros en canto os je estean lejos del porimetic co consideror fa Tijuca. Le Then os an ere exon smogaiica ts cate! hombre bora tiene Io extensign de 38 ki ‘Su onchura es variable pero en figure puntos es de mlores de 0 eal, gions y le he "Muy profunda, la ineonfundible “Te « ses eer oor CGuoncbsre permite que los move (Uma. MQUINA Tor Shoat escorting SEG Copter del Bros oben aly ea een a siee tena, de trons, 3, hoy At quitgr of muclie de desem bereo, el sturster, cleanzanda corazin ‘dela ciudad, 10 cual Situado cercano, comprende pronts gue ests en una. gran Metropll ‘ice estavietcos dono Rio. de Joneire une populacién de dos mil Bom Retire. Cuclguiera "de les che, 187 —R Mena, 142 | frente es Ucins woieded de ne Seer" to tiebre de. corstruccones, Sspeciatmente de “roscacilory 1s SShvidod de renee de orabal (ele Errcoe y @ vopon, tonviae, él Bem y sere, cya cat dene olgunc,kildmetros del i gr donde trabajon, don caso Eerridumbre 6 hacen creer que vi sen en To Capitol més Ge doe ml Tones de elmes "Fodovia ia afirmacién de que Rio de Janeiro es una de los mayo fes coviteles del Universo y To 40 fundeen,pooulacion en Ia Ame co dels, no puede. ser con Tos Tturistos", aqullos que ¥ tra metropolorgonizon les vio jes, de ocverdo con el tiempo del cual disponen bits FPaute-Sarigg 28 REVISTA BRASILEIRA DE TURISMO Estado de Pernambuco, in- contestavelmente um dos mais importantes da Fe- deraco_ brasileira, presenta & admiracdo dos que 0 visitam os lo- cais onde foram escrites as pagi- nas mais brilhantes do seu pas- sado gloricso, algumas rivalizando com os maiores feitos do histéria patria. Ao par désses, outros pon- tos atraem 0 visitante por seus os- pectos pitorescos ou imponentes, tornando-os recantos apraziveis de turismo e recreio. Entre éstes des- tacam-se Dois Irméos, no ponto terminal da linha do mesmo nome, com magnifico parque onde estado situa: dos os mananciais coptados para fornecimento de dgua a Recife, cercado de matas e onde existe um horto, com sementeiras de arvores frutiferas e essencias florestais Ali podem ser apreciadas todas as fruteiras cultivadas no Estado, e tambem o pdu-brasil, que deu o rome ao nosso pais; pau-de-jan goda, com que se constrdem os embarcacGes que 0 nomeiam e to: das as outras modeiras tropicais. Dista 0 parque, da Praca Rio Bran- co, 11 quilometros e meio, tendo ‘acesso por meio de tramways ou automoveis. Gurjeti, um dos mais lindos pas- seios do Estado. Ponto de capta- cdo e represamento de aguas do rio Gurjai, por meio de barragens de alvenaria e magnifica instalo- G0 hidraulica, construida sob a orientagéo do notavel e saudoso engenheiro patricio dr. Saturnino. de Brito. As obras ali construidas, completadas com as belezas natu- rais do local, tornam-n’o de um pitorésco encantador, constituindo atraentissimo ponto de excursdes Gurjad fornece a dgua que aba: tece quasi toda a cidade e ¢ liga do mesma por uma rodovia ma: cadamizada de cerca de 339 qui- lometros. Garanhuns, bem merece a wor- mida dos que demandam a cachoei- ra de Paulo Affonso. E’ uma cidade moderna, segunda do Estado, o 870 metros de altitude, com um clima admiravel e terra fertilissi- ma. Suos noites sé0 agradabilis simas, mesmo no verdo, sendo con- siderada cidade de cura e repouso, A cerca de 60 quilometros de Recife fica a cidade de Vitéria, considerada 0 celeiro da capital, por ser centro produtor e distri- buidor de cereais, legumes e fru- tas em larga esccla No municipio do mesmo nome «© que serve de séde, distante des fa 12 quilometros, construiu 0 verno do Estado 0 Hort> de Pacas, cnde sdo cultivados fruteiras das mais variadas especies e que seré ‘em breves tempos o principal cen tro de irradiacéo da pomiculture estadoal. Ali serd instalzdo breve- mente, em predio amplo especial- mente construido, o Internato 5 de Julho, uma dos ‘mais grandioscs creagées do governo de Pernambu- 0, destinado a0 abrigo de meno res abandonados e delinquentes. E’ excursdo indicade ao visitante do Estado, a quem oferuce tamben cportunidade de conhecer, de pos sagem, as cidades de Jaboatéa Morenos ¢ Vitéria PRAIAS Um encanto particular € dad 4s praias de Pernambuco como & de quasi todo o Norte, pelos tin: dos coqueirais que the ornam & margens. Ao sul da cidade fica Béa-Viagem, a mais proc! 4 Clatro do Coments de ues 2s afamados mengas que tomaram seu nome e constituem uma dos morovilhos pomicolas de Pernam: buco. ARTES SACRAS As artes sacras no foram des ccurades eles pernambucanos, no tempo do. Brasil colonia. Pernambuco possue _mostras mais exoressives monifestocées, ‘come pintura em télas © em tres co, obras de talha dos cltares © dos mobiliarios dos igrejas, e so: bretudo na arquitetura barréco, de curvatures graciosas, cujo purezo de estilo, ressalta nos fachades « linhos gerais de um grande nume: ra de temples catdicos ‘A igreja do Espirito Santo, 0 Ordem Terceira de Sé0 Francisco, fo de Séo Pedro dos Clerigos, 569 fs que mais eloquentemente fo Tam da arte arquitetonica dos ‘nesses colonizedores. ‘ultima destos merece especial destogue pela beleza da su0 por to principal, onde 0 artista que 0 trebalhou porece ter esgotodo to dos os recursos do barréco port ‘gués.. Tombem sua fachada esguia tem certo originaldiode em face dos construcées do mesmo estilo, todos de lorgas bases em relacdo 6 altura ‘A igreja da Penha, tipa das cons: tnucdes da renascenca itaiono, em trdem corintia, e819 construide ey forma de cruz lating. Possve tr metros de clture, termin ond ma claraboia onde os (grends imagem de Nossa Se a Penha. Por troz do. zim ferguem-se duos delgados eehormonia de linhos. A bos Se Penho, pela sua viqueza, ¢ dos templos de Recife que me: S contemplagso dos visitantes. digna de mensdo especial, pele ni ‘queze da’ suo focheda, 'Na igreio da Ordem Terceto do Carmo (Sento Tereza, no potea a Carmo), como no. Convento de Sa Francisco, em Olinde, podem fer admirades rorissimos.azuleje: fem eSres lindas obras em jo rand De marovithoso feito séo tom bem os douredos do altar-mér dos igrejas da Madre de Deus ¢ do Con ceigao dos Militares, que contom finda imponentes sacristios em jocaronds 'No igreja e Convento da Penho existem ricos pinturos constants de frescos de rondes perfeicéo (0 Convento dos Franciscanos, 6 ‘ua do Imperador, construido em 1605; 0 Bosilica “do Conine, no Proga 0 que deu nome, © 0 respe- tivo Convento, construides com 0 ‘preveitomento do Palacio’ da 8éo Visto, que pertences a Mouricie de Nossou, consograda aquelo é padtoeira do cidade e tantos ou tos, 580 monumentos que fazem hhonta és artes colonials de Per rrombueo. Em Olinde destoca-se 0 Con: vento de So Francisco, cujo so Cristio em obra de talha de jeco randé & considerada uma dos mais rieas do Brasil. Ali se encontrom tombem preciosat pinturas: ‘Ainda “em Olinda demoram © Mosteiro de Sd0 Bento, onde po dem ser admiradas interessantes ‘obras de arte e onde foi instalod inicialmente o curso juridico de lindo, primeira creado. no. Pais 6 hoje o Foculdade de Dire do Recife; 0 edificio do Seminario; construido no primero seculo pe ra insfalacio do Colegio dos Jesu tas e 0 palacio do bispe, com pre: ciogos zulejos sobre motivos pro- tones. Belisime trobotho executeds em Jocar PERNAMBUCO HISTORICO De significacdo puramente his torica, mas nem por isso menos merecedores de admiracéo Os montes Guararapes, que so sem exagero Togares de mais evidencia na historia do Bro- Sil. Ali um pugilo de brasileiros, chefiados por Francisco Barreto de Menezes, com 0 auxilio valioso de Fernandes Vieira, Henrique Dias ¢ Vidal de Negreiros, expulsou defi nitivamente do Pais os holandéses, depois de os vencer nas duas me moraveis batalkas de 19 de Abril de 1648 ¢ 19 de Fevereiro de 1649. Os Guararapes ficom situades & margem da estrada que liga Gurjai 6 capital, a cérca de 15 quilometros desta. © antigo Forte das Cinco Pon tas, foi construide originariamente pelos holandéses, em férma de es- trela, em 1630 e constituiu o ul- timo’ reduto dos mesmos que nele assinaram a capitulagéo. Ainda se vé na parte sudoeste do Forte, no seal onde se erguia a férca, uma pide contendo inscrigGo elucida- cnlatente no prebstirio de igrtie de Sdo Pedro, em Recife te no local ume lépide comemore Na historia atucl de Per- tem tambem historico quartel go do Equo- tiv jo Frei Caneca a da Restauracéo, Por te Sul da cidade, ergue-se um obi liseo com inscrig6o. Realisou alia cerimonia do entrega das chaves da cidade pelos holandéses, ‘ep6s a sua capitulacdo em 16: © quartel da Soledade, + © combate do rebelido praieira e que tombou 0 chefe da mesma, Nunes Machado, fato de que exis tive. Ali foram enf © Forte Arraial do Bom Jesus, no lagor Alto do Céu, em Man beiro de Cimo, f por Matias de Albuquerque, teve ‘cdo destacada na guerra cos he MOVEIS TAPECARIA _E ORNAMENTACOES CASA SOUZA BAPTISTA LIMITADA a 9 e11, LARGO DA CARIOCA, 9e 11 |ARMAZEM 22-0640 Fones) EscRitORiO 22-4611 RIO DE JANEIRO Soledode, onde os reveluconaries de 1817 inostcloram @ séde do overno republicans, & onde hoje 0 Colegio dos Je ro Recife e seus arredores, a aten- {Bo do turiste intligente © oser vedor Os que enumerames, porém, $80 mois importontes Outubro REVISTA BRASILEIRA DE TURISMO 31 le sens matériel, c'est vrai quiil n'y a pas d’exa- gération — pas aussi d'avilisse ment — si l'on affirme de w'étre pos Paris la sucle Ville-Lumiv- wre, parce qu'il est égalmente bier juste de rendre au Rio de Janci= ro cet enviable baptéme D'ailleurs, le cariocas ont ta raisonnable et trés louable vani- 4é de le proclamer part tout. . ‘aux quatre vents. Nous restons ici, pleins d'or igueil et amants du Rio de Janei- ro, pour faire comprendre aux Howrites d’étre la nétre la metro pole des éclairs. Récllement, Véclairage de la wille est d'une richesse, d'une lgrice et d'une splendeur quien chante Les jours sont comme des v Frilables apothéoses du soleil. Crest une féte de lumiere qui penétre nos yeux, éloigne la tris- Hesse — parce que Iumiere est Hyaieté et Ia gaieté c'est Vhymne le plus beau qu'on chante &Voreil He de la vie... Tant de lumiére retrace esprit joyeu du cario ca, et retrace son ironic scinti lante, cette ironie qui pulvéris des idoles, de méme que le siffle- ment aux [dvres d'un polisson frappe de mort la flattérie d'une terreus en plain proscenium explique et Et les nuits? Oui, les nuits du Rio de Janei« 102... Elles font ressouvenir des his toires de fée. Mais sorait indispensable d'é- crire qualques owvrages pour of frir une idée plus claire du Rio an soir I nous suffira de mentionner dans ces lignes son grande attra- ction les casines. de Copacabane 0 Atlintico, tel écieuse et dé Dans la plag on voit le Cas quel une congue mesuré, ouverte. Crest un sour me et beauté Au Leme, d'enthousias presque au centre du Posto II, la richesse et la ma- é du Casino Copacabana pro- amations embrae jest dui des ex Et les lampes, en oscillant, vont d derramer des éclairs au cours del Avenida Beira-Mar. Entrons dans Botafogo. Et ici nous restons offusqués avant le Casino da Urca — re- trait d'sculpture et élégan Et la Guanabara? Quelle prodigali el lieu de songes! Traversons-la. Et nous allons constater la rai Son gui assiste aux cous qui com parent le Casino de Icarai dun palais dla mode et du grand monde To les artist de lanpes! ines contractent plus célebres du nde, pour les délices de leurs itués, leurs aristocratiques habitués. Pour ¢a, il ya toujours 4 beauté, de gaicté, de lumivre, c tant il y ena, que le Rio ressem ble @ une prénotion spontanée du soleil luiméme 32 REVISTA BRASILEIRA OE TURISMO AVIATION commerce brésilienne ‘rend chaque jour un nouvel essor Aujourd'hui, por avion, on va en quelques heures aux chutes de “Sete Que- dos" cons le fleuve Porond, en traversant lun panoroma merveillewx de montognes, de fleuves et de grandes villes; ce voyage donne une idée des dlfficutés’incroyables surmontées par les ingénieurs brésiliens pour éteblir, cu moyen de chemins de fer fet de routes, la liaison entre le littoral et Fintérieur ‘es terres, Monter le flee "Amazonas" en avion, depuis Belem jusqu’a Tabatinga ou le Acre = voilé un voyage encore plus belle I est inexprimable et phantosmagori- que le panorama grandieux qui se dérou- Te aux ‘yeux enchontés de celui qui des hhauteurs, sur les cles d'un ovion, con- temple le plus grand fleuve du Monde! Quitter Rio de Joneiro en ovion pour caller & Cuyabs, Copitale de Etat de Mot- to Grosso, en’ passont por les grondes plontations de café et de coton & S80 Poulo, franchissant le fleuwve Parand, vo lant sur les champs d'elevoge et de Matte et sur les foréts gigantesques des monte ‘ones du Centre du Brésil — Un rével Aller de Rio de Janeiro au fleuve Aro= guoyo, jusqu’e ile de Bonanal, en pas- sont par Bello Horizonte, franchissant le fleuve S. Froncisco, volant sur les. mines de for et dr, rencontrant & tout instant les exemplaires les plus. rores de hérons ef, g2 Poser enfin en pleine nature tropi- Merveilleux voyagel... Voler depuis Belem jusqu’a Porto Ale- ‘re, c'est-B-dire environ neuf mille Ki- lométres en quotre jours — en passant par toutes les copitales des Etats du littoral brésilien, contemplant une infinité de pl tont done beoutés!. Anees— RECISAMENTE ds. 7_ ho. Faso automonel ita a moderna cidade argent ma — ‘Mendoza, — beta, histor (u,hospitaleina — er poutco. de- fais comepa a excalat a cords. fieire Terreno dno, #200, poet. fenlo. sem a sombre de. atbis fsem « poesia de. sm ‘inho, fom e petal de wna [lor core ‘ithe’ dos ‘Ander sferese, do fomero. ao fim, um axpeeto Ir ube de tragedia. A propria fi Benoit da” vtanidante fica a terada, como se a-aima the st Ware a0. Post, tnaroundo de fauombro."O-olhar perde o [al- a ciegria ¢ @ boca se. fe fh ian tench ‘te misierioe (0 caminho € mais do que imi: T peotime! Fete de pres. ne quando wma tremenda’ ava lite destruta a Estrada de Fer re Tronsancding, em largo tre the. belea ablinies” profundos, flongase coberto de ‘eaxcathos, Teehase em caroas, confuundesse fav aagulon, end de ests de levara, justo a despenhadeiros Ae tem metros apenas potegadas So" rigorimente,teeurio dave a passage aeanhadiaime {te um enrra. Alterada, peta mena alittads, @ respindede, 0 Hlandante, 0 gue. se aventura, a isa viaje, comer arent ie dvastosteyo que vem da fal~ fade ane E sempre o cenarto Alagicaco? gcd elnzento-negra predominondo, ow moldurande a hve mato franca, que reba Teta’ petor raion do ott Teme sec tnipressdo brutal de eam shar tose um buted ian E sempre o deserto! Quando a aund indo to Chile, um att {move ‘pasta, aos. solavancon ceberta de pocira, deteand er, Eeneric tee < caRLOS Cavaco (Capel are REVISTA BRASILEIRA no interior, fisionomias de es nt te sobresatr de rein ‘ambraw epareerm. now flancos Datend at pedran, armadon Dae edo picarete: aon ua doa a canseroaro ie cata, orvados com nantes capotes ¢ Uetvando’ wir rostos escontiton fem masearas “de. quetmaduras Tettas'peta neve Sadd, Sekoreat Adis? Btles oto ficando alrée — a sombras — Uintlande de fol, ‘graves, soterradas, espectrate Sto fongas,foriirantes, én Firndavets horas cortando cor Lliheiras No metodo camino, sferecenito. um. grandiono com Phas com aqutid devotes, ut fino. unto a urn grande eificto, ine dm ote am pequeno re Gato cantando sob" drooresver- fen predominando. 0. "falso ‘chordo" dos Pampas A Brasileira do Catete ee Ine weal Respira-se emfim! tense cw Jerquinte, poo, lete, tm magn | ? fied" amoco. Onoe-se mesmo fate ategre dow passaros, Fa lio a da campasire. ay rsadas ‘tas ereangens a vid! Depoin, recomega a tata. A condilheira retoma 0 ae asp ‘Pinta de Vaca” ¢ uma estarao rualieu poqiens, sem onfoHe Vata pita ventania getada. Sai tint tm tremsinho estteto, inde Salter dos trithos # rolae no abis Mas, aparece “Ciudad dle An eestor alto Bea cio ‘do que recede conforta Sto 18 horan, A’ 20, um ma Se gael s terms — em dive fio a Samlingo, onde chegard Airis, num horizon pandas cento, tob tim cou arguedto em Sombra, condithetrd. mate ‘uth, MOVEIS - TAPECARIAS DECORACOES ~ INTERIORES AMERICO MARTINS CARDOSO. je: RUA DO CATETE,$8:90—Tol 25.925) Os Turistas e a Lei Brasileira pr, cmos tat eae 56 REVISTA BRASILEIRA DE TURISNO Outs tp Los “Turistas” y la Ley Brasilefig 'N esta época, en ta cual los A pueblos civilizadoslimitam 6 imponen condiciones a a entrada, permanencia y salida de extran- Feros en sus territorios, es natie ral que ofresca mucho interés @ los'*turistas” et conocimiento de las obligaciones que les som de- ‘vidas ante las leyes vigentes en los paises por donde hacen tri sito Es sobre ese asunto que desea- ‘mos dar ligeros esclarecimentog, 0 finde ctor que mucirs cit tantes vengan a incurrir en in- Fracciones en el Brasil, por ig ‘orancia de las leyes que més di- rectamente les interesan. En los terminos de las. leyes vigentes en el Brasil, os extran- jeiros que penctran en el terite- rig nacional, se hallan divididos en dos grandes clases: fa de los “inmigrante” y la de los “now inmigrante”. Se tiene por imnigrante, bajo los efectos de las leyes citadas, todo el extranjero que quira, vc niendo al pats, permanecer en é por més de 30 dias, con inten- cién de ejercer su actividade en caulquiera profisiOn licita y Ine crativa, que le asegure la subsis- tencia propia lade los que viven bajo su dependencia. Entre los extranjeros non-in- migrantes, nuestras leyes clasii- ‘can, ademés de otros, los “turis- fas”, cuya permanencia en terri- torio nacional no puede exceder al periodo de seis meses, com después explicaremos. La alinea “C” del art. 8, art 24 y sus pérrafos 1° 2°, todos del regulamiento aprobado por et decreto n. 24.258, del 16 de mayo ide 1934, son los principales dis- positivos legales que regulam, en Brasil, el ingreso, ormanencia EL referido art. 8 permite Ia cntvada de “turistas” en ef pals, clasificados como extranjoros *onsinnigrantes”, les aseguran do, mas, facilidades especiales EL ort. 24 y su pirrafo 1! es tablecen tas “exigencias que los interesados deben cumplir para {qe pueda ser visados, en ta ca- tegoria de “turistas”, los respec fivos fasaporics. Para obtener ese “isto”, deveré el extranjero presentar @ la autoridad compe tente, cualesquier de los siguien- tes documentos: a) — titulo comprobativo de que es comerciante establecido; b) — carta de banco con ta declaracién de ser correntista ¢ persona idénea, conocida de la sgerencia 6 directoria; <) — carte de presentacion 6 recomendacién de qualguicra en: tidad oficial de “turismo”, tales como. “touring-clubs”, “auto- mécikelubs”, “rotaryclubs” —y asociaciones congéueres. Los citados documentos deben afirmar expresamente la condi- cin on la cual cl interesado pre- fiende venir al Brasil EL pérrofo 2. art, 24, por su relevante importancia, vai a se- guir transcrito por entero: § 22 — La fermanencia eg Brasil, de los extranjeros q ‘ales se. refiere la. aliena “ee del art. 8, no devord exceder nnoventa dias, contados de laf cha del respectivo desembargy podiendo eso prazo, trea ser prorrogado, por perils igual, por la autoridad pol competente, que, medians re sentacién del documento de qu trata ésto articulo, har in lf. saporte la declaracién: —*Pro rogado por... dias”. EL dispositive regulamenta tronserito, que a una ripida i rada, podré asemejarse rigs, esté plenamente justificado ex Plétca, por lo hecho, yo muchs veces verificado, de gue hon ex trado en et pais muchos cen. tos indeseables, peligroses ats intereses nacionales, perturb res del ordem piblico, al abrigy de las facilidades concedidas ols “turistas” En stimula, son esas las pre cigales obrigaciones que los “i ristas” extranjoros deven cim- lr en ef Brasil, debendo es diriger-se en los Estados y end Districto Federal, a las respect: ‘eas Chefaturas de Policia. —— HERNIAS OU QUEBRADURAS. [Em casa, sem dar, sem ropouso e sem operasio, DR. JOSE’ MUNIZ DE MELO ‘CONSULTAS GRATIS apediente: Sogundns,quaras ¢ sexta-eiras, das 8s 11, das 14 ds 17 e das 1,90 ds 20,30 horas, Tergas,quintas ¢ sibados: 36 das 8 is 11 horas Rua Uruguaiana, 12 — PONE: 22.2218 eee ey ee Poe ences visto por ON luz del dia llegamos 0 Io an siodo y gran capital. Los autos nos experan descubiertor. Su tines 0 ellos y pronto. estomes ondan- G px lo ovenida de Rio Bronco, que vole 9 nuestro avenida de Mayo en Biers Aires. La impresion que nos pro- ace Ro de Joneiro cuando. comienza le roche, es grandiosa. Poromos en el Palace Hotel, el més inpertante dol cento, pues, (hay otro frente ale ployo, el Copacabana, de yer categorie, Después de ‘cenor nos largamos @ co- rece oquella ciudad. corido es. rbpido y corto, sin fn un utomévil nos trasladomos © le playa de Copacabana poco endar, me deslumbra, me womods el espectaculo més _grandioso, a emocionante de mi vida. Suspendido eel ore, en la cecurdade del cielo, esta ‘esis, de tomato natura, vestido de blon- 2. Con sur brazos abiertos, parece que 125 dere: “Sed Bienvenidos” Poro todos los que nos sentimos con ima eristiona, para los que hemos te- ia dicho de’ comprender el significa su sccifcio, por amor @ la. huma- "ed, oquelos brates obiertos desde el constituyen todo un le del Brasil. brazoe del Nazorenos, se res, para lor hobitontes de afectuoso y gentil, y tam- os extranjeros que. lle yas hermosae y hospitelo- Copacabana, circular y 4, que ae refiejam en el rece’ construida a compas. cen de aus Kineos s hasta pisar las arenas de io los olas, que oll ter existecia’ y al mori, $@ ‘mosa anénima del ecéa~ querer lego el simil: Io la en la eternidade de la mafana volvemos rueve kilémetros del ho: necer la playo de dio ¥ una turista ‘provechomes para dames el primer baie de mar. Seve mucho gente que tran sita por las calles en traje de bomO y nos enteramos. que la gutor.dode’ lo permite Esto explica que haya tan pocos cals, Hace bastante color, el termometro en el hotel mareabo 30 gracor. Sin em= bargo ol meternos en el agua, sentimas fro Le coloracién del mor azul, y la ole verde, con su eresta blanca no puede ser mds bella. La playa extensa y limpia, de erena blanca’ y fina, invita “a quedorse lorg> Hemp. Volvemos por avenidas bordeadas de chelets, cual més hermesoy criginal Por las pupilas deslumbrades, el alma. se Nena de belles Por la tarde somes @ vister, con lo fexcursién, la piscina © acuario de ogue dulce Estan allt tosos ios principoles var e~ dades de los oeces el ro, que se ven rnoder, a través co. giuesos crstles. ‘luego fuiros ef Pon de Azucar. De paso hacemor un hermoso recortido, poe falles construidas en. distintos ploros, fa folds de lo montana de Janeiro argentina El axcenso @ to cumbre del cero se hace en dos etopos. Las ds en oerocar= fil. Lo primera’ deide la bose’ hasta. 3 cumbre del Morro de la Urea y la se (undo, desde este cerro. con 220 metros de oltitud, hosta la cumbre del Pon de ‘Azocar que cuenta 420 metros Le vagoneta, que se desliza colgoda de un cordon de acero, admite come ma imum 018 personae. Algunos. tris te niegon o verse surpendidos en el @ tanta elevacién. A mi ju Desde la cumbre del Pon de Azdcar 1 panorama es indescriptible. Se domina ta Bahia en toda su extensidn ron sus sla, us foros, los fuertes, la ciuded, con to dor sue construceiones y la. tierra fern de este y del otro lodo, con la ciuded ce Nicteroy” de 100.000 ‘habitontes, en lo hohia de Guonabora, Es la capital ds estado de Rio de Janeiro En una palabra esta bohio. consid rada como la’ més hermoso de Ia. tier hora, se ofrece a nuestros os Tanto en el Morro de lo Urea como fen el Pon de Azucor, hoy muy buen ser Viclo de bor y venta’ de postales También’ se ha instolodo un servi- io metereolig.co Frente ol enorme promentorio se do- rmina le entrada que hace el mer, odonde Bor primera vex penetraron los” marines Goncalo Cosiho y Américo Vespucio el die 1° de Enero’ de 1502, y toméndola Dor lo desembocadura de un’ a, la" llo- mmaron Rio de Janero, que significa “rio de fenero", nombre que mas odelante se hizo fextensivo ola cuded. El nombre indige- ra de la bohio, con que también se. la nece, es el que Guonabora que signifce ‘Seno del mar” por estorlo tn escencida y cl abrigo de los: tormentas. ‘Mids 30. Kms. en. su. longitud ma ximo, de Norte a Sur y se descompone en dos partes desigucles; &! corel y lo boa ropriamente diche, que tiene 140 Kms. sobre el conforma ‘de lo nibera Entre el Pon de Azuccor ol oeste y Punta de Senta Cruz ol este, donde clum~ bbron foros, se encuentra la verdadera en- trade de la bahia llamada Batre de Son Sebastién, que en todo tiemps, oun en bojo mer, tine 12 metros de ogv libre de escollos, de modo que los més grandes Bagues pueden ‘entrar sin diiculted, sin ecesided de préctic. Entre el Pon de. Azdcor y lo Punta de Sonta Cruz la distancia es de 1.700 metros, pero immediatamente las costas Se aparton, para volverse 9 acercor yo Separor de! nuevo, con Io que. lo bohia ‘Se dibujon an sus costas las més fencantodoras ensenodas, olgunes que bo- recen hechas o compas, como lo de Bota- fogo al sur_de Rio de Janeiro y lade Jarajuba ol sur del Nietheroy.. [Em este perimetro se encierrom mas de 100 slos,'a. cual mas pitoresca, mu- cchos cublertos de vegetacioén tropitel _y ‘lgunas empenachades de palmsras. El a 13 por la mafiona visitemos varios Iglesias yen especial la catedval y la Con- 1925" metro de elevacin de mer ol- ture en es2 sno) mos ala vemos el Pon de Asicer y en otro sentido el Coreova- muy cerca de notetes en ese moment fn lo oreximidod. de la costo, vemos 1a laguna’ Rodngo de Freitas, comumenda al mer, por medio de compuerts. Lo tia estocién fu en el lugar enominado Meso del" Emperador, donde Stour lo tosis, este hove ais “pes mice", Veron all’ una meso de pied Nos intomcmos un momento por oe sen- ‘ere ‘deo selva. umbrioy don abundon its ecqideosy los helechos.Encontromer te ponte de ie vegetal cay rorpedura ‘oe dejo roncho cauttca en Te piel. A Tancomes muchos, plantitos, hermostim: Gigs de Tos més exigent rvernoeulos {aus cau recon svete, Lstimo, que 2 peror de ml entustouro de colecconiste, to podemes llaveror hosto nuestro. cose "Al represo de est jo, el Cirulo de 1a Prens, hizo. lor furstos orgentinos tna ‘entsistareceeisn. Su_presidento fos recbig con Un extenso y_ concepts Gicrao, donde puso’ de relieve la necsi- od de conaceros, ora la buena omistod tntre-orgentinos ¥ braslefos ‘Aumaue esta recepcién esta fuera e programa Y ‘on ela nos tomaron de ferpres, felzmente uno de lex excurso= isto, profesor de. Rosore, sal6. la ic {uocién, "cn elecuentes y ocerodos frases ‘que improv, donde puso de monifesto a Bello’ ncompareble de couel pols: tanto ema ctor y le gentilez> se sus hs Bitontes.Terminé dlcendo, que cl ogre decerles ‘en nombre. de Is turtos orgen tox © quien ea interpretar,podio tener to seguridad, que seromos lor més ordicn- ‘ropusores de la emstod entre. estos pucbls, los més grandes de Sido Ines Boul lo Replica Aven tine Outubro 1937 Efectivamente, Ia impresiin general 0 trovés de nuestro trots con los broil Fos y por lo que pod:mes cbssrvar, alt Se hace un culto de lo cortesia y amabi- Tidod. Su trato ceremoniaso es @ mi en. tender un expoente de respets 2 la dig- ridod humana ‘Si esto urbonided fuste exclusive de los closes elevades, ro mereceria ningin comentario, porque todos los hombres ter de Io tierra. son iguales. Estén rive lotos por esa misma cultura, pero es Io cierto que oll, es2 gentileza. ton caracte- Tistico, pertenece también o lor closes po- pulares. Las buenos maneres, el deseo de ‘Ofradar y de servir, es una modalided del pusblo brotileno. El dia 14 por la moftana lo tenemos libre y resolvemee conocer los comercios del ‘centro, adonde ya hemos entrado de peso ‘lguna vez Nuestro hotel est més o menos en el centro de lo Avenida Rio Bronco, erteria ‘moderna y principal, que noce en el mor Y termina’ en el mar. En un extremo esté 1A puerto y por etre se continga con fa fovenida Beira-Mar, que circundan los lavas, y que ahora nor resulta fomilir, por hoberla recorrido tantos veces, exten- Giérdose hocia el sur. Solimos del hotel con rumbo hacia el norte, hacia le ciu- dad antigua, donde todavia se conservan los calles estrechisimos, de un primer tro- odo colonial. Legomo: hasta la calle Ouvider,cor~ toda por lo Avenida Rio Branco. Es lo calle de los peatones. Equivale a Florida Se Buenos Aires. Alii estn lot grondus comercios y 5 ell donde se vuelea todo el lujo carioca. ‘(La palabra carioce equi- vale en el Brosil a la de porteno entre no- otros!» Llama nuestro atencién el gran ni- mero de joyerios, en cuyos vidreros. se ven los més variades eolecciones de piedras Dreciosas, algunas hermosisimas. Estos nos hoblen de les riquezos minerales del Bra- Sil, con su centro en ef estodo de Minos Geroes ‘Al continuar nuestra jira por 16 cive dod, nos encontvamos en el conol de Man- ‘ue, bordeado de cltisimas y elegantes pal- meres. Su existencio esté. vineuloda ‘con la histeria de la salubrided de Rio de Ja- nero. Es un dosogue ortifical destinado lo higienizocién y drenaje de la cluded. la” transformacién edilicia consists cen Ia epertura de lo Avenida Rio Branco de 33 metros de ancho por 1.800 de lor ‘90, la construccién dol avenido Bite ‘Mar sobre la costa, y bordeada de jordines, | opertura, ensanche y prolengaeién de ‘numercsos calles y el perfece:onamiento ¥ ereocién de nuevos jordines, la apertura, inche y prolengacién de numerosas calles y el perfeccionamiento y crea de nuevos jordines Les obras de’ transformacién y ¢m= bollecimiento confiadas ol ingenier® Pee teyra Pozo y les de higienizacion y s0- rneamiento Hlevadas cabo por el Dr” Os veldo Cruz, que han inmortlizedo 88 rombres, cleron_retultadse as2mbros05- Los defunciones de nines y las. produc ‘dos por enfermedades infecto-contaginas, {ee ontes de los obras se seAolobon on Suarismos desconsoladores, hora esteban Feducidos. considerablemente El dio 15, dedicomos lo mafona conocer el Jordin Boténico, un verdadere Porque de mas “de 60 hectéreas, donde vegeten 3.000 especies regulormente cla- FACAM SEUS SEGUROS DE ACIDENTES DO TRABALHO. NO “Lloyd Industrial | Sul Americano” (HOSPITAL CENTRAL DE ACIDENTADOS) HOSPITAL PROPRIO & ESPECIALIZADO RUA DO REZENDE, 154 DIRETORIA Presidente Dedto Brando Séde AVENIDA RIO BRANCO, 90 -9.° Telefones: 23-1614 @ 23-4959 RIO DE JANEIRO ‘Messopem eles gate e497 Fu Repibtca do Per FONE 223127 O BRASIL--PAIS PARADISIACO Dee MAURILIO ALVES N: 78 “Psta terra, senhor. & em tod praia praina, chan ¢ muy fermosa” Perlustrando as paginas de Ganda- vo, ai veremos que éste ndo fugiu ds conclusdes de Caminha, ¢ tanto a mirou os dotes da terra “a que vui garmente chamam Brasil”, que che- gou a descrever-the a fauna ¢ a flo~ ra, além de the fazer, segundo o sex olhar de historiador, um esbéco geo- avéfico interessante ¢ original, que ¢ @ sua mesma “Historia da Provincia Santa Cruz”. Jean de Léry sequin, nos, pela mesma esteira tracou-the, como Gandavo, uma apologia circuns tanciada, em’ que se sabe até das plantas medicinais que medravam nesta parte da América, Outros ainda poderiam citar-se, culminando com o nome de Hans Staden, préso por algum tempo entre os indios, mas transformado, como os demais, em rabiscador eloquente das coisas do Brasil. E um autor moderno, Lue Durtain, nas suas “Imagens do Brasil ¢ dos Pampas”, resulta, enthusiasmado ¢ embevecido, a magia magnitiva da antiga Terra de Santa Cruz, @ qual, no seu dizer, ndo é bem um pais; “é um continente, ou, antes, um mundo” que se abre aos othos de quem o vé. © native mesmo, que devéra estar habituado aos lances oro-fito-hidro: grificos, da terra que the fot bérco, teve um dia @ visdo fantistica das “Yaras”, quando fitou, descnidado, as aguas da floresta, quando ouviu 0 ciciar da “nalureza verde, exuberan- te e rica”. De fato, éste pais do El-dorado ins- pirava sonhos loucos ¢ obrigava 0 pensar em mil mistérios, em sortilé- gios de deuses invisiveis, que anima vam, talvez, a folhagem se manifes- tavam na voz do vento... Um dos espiritos que mais admira- ram o Brasil foi o sibio Peter Lund — homem de extraordinaria cultura cientifica ¢ fundador da paleontoto- gta brasileira, Segundo as conclusées de Lund, de acérdo com os seus descobrimentos nas grutas do Maquiné e da Lapinha, © Brasil por éle tdo admirado, é uma das terras mais antigas do Globo ¢ deve ter estado submersa, por milha- res on milhdes de anos, sob as dguas do oceano, sendo de notar que os fésseis_ em Minas encontrados reve- lam identidade de vida com as de- mais partes das terras, outréra habi~ REVISTA BRASILEIRA DE TURISMO tadus, desde 0 fim da époea teretarie. E pelos objétos encontrados junto a ossadas, howe contacto do homem brasileiro com o do Egito, Assim sentlo, por mais que 0 ne- quem os cientistas menos informados, ésses alos vém comprovar a existén- cia da Atlantida — tése, que 0 sibio Lund certamente aceitaria, Jorge Bahlis, no sew grande livro, “Civilizacées americanas”, —declara entender que a América s6 tem ex- plleacdo com « existéncia da Attdn ida, Até padre Moreux, em L'Atlantide at-elle existé?” & wn dos primeiros em. afirmar (e nia em interrogar, como diz 0 Sr. Gustavo Borroso) que a Alldntida existin, para o gue se baseou em quasi todas ‘ax ciéncias, como homem de ciéncias que &: De filo, vem robustecer esta con: vicedo 0 terem alguns gedtogos con- cluido que as ithas descobertas por Colombo estiveram, em épocas rem: tas, ligadas ao México, e haverem Goffarel e Humboldt assinalada as inscricdes rupestres do Ceard, do Ti jIuco ¢ do Piaui. CAFE’ BRASILEIRO que é¢ 0 melhor do mundo. DR. RUY ROLIM jefe da clinica oftalmologica da 0, de Asistencia aos Portu- igueses Desamparados — Adjuin- {to da Policlinia Geral do Rio de Janeiro — Chete do servigo de ‘olhos da’ Cruz Vermetha Brasile Sf Cliniea de molestias dos olhos Consultas diarias das 14 as 16 horas PRAGA FLORIANO, 55, 5.° ano, Telephone 22-8293 ~~! Mtravés dessas in a désses petroglifos cu asi sinais verificadus po ae eujo vermethdo com que os esculph ram nos lagedos, também & universal mente conhecido. Mas... voltemos a Lund remos apenas o sitio em que ée fizen ‘1 suq tenda drabe de trabatho: @ ta ‘vba Santa Esse recanto de ddos mats belos reliros buctilicos Brasil, estd ligado @ Belo Horizont por estrada de rodagem possue necessarto para q viagem de turism em volta das dguas da tagéa mist ‘Mistertosa, sim, porque a sua ori gem & desconhecida, ndo se sabends se dering de um abatramento do ter- reno em épocas geoligicas remotes fem que wm mar, talvez 0 Alléntic fli fez rolar as sues ondas, ow provém de uma linfa, de um manor cial, vindo a flux num désses dias ae prodigatidade com que a Natureca tem sorrido ao nosso amado Brasi! Da lagéa Santa referem que apo- rece, ao melo dia, uma linda cru: de prata, tremeluzindo sabre as. dgues como a linguagem do céu, como ums cstréla de forma estranha, a falar, « Iransmitir, pela sua luz, a mensagem diving do. Alémtimuto, Quanto ds qualidades curativas da referida lagéa, narram as erénicas, que um déa um homem, sentindo-se em dificuldade de vencer a rebeldin de uma iilcera que se the abrira na perna, lembrowse, como iltimo re curso, de banhar no tiquido precioso sua enfermidade. O resultado nao se fez esperar. A iilcena, que tanto 0 ‘martirizava, comecou, dentro de pot cos dias, a fechar, até que eicatrizon definitivamente. A noticia de tal mie lagre corren mundo. B, desde entéo « Lagéa nunca mais detxou de ter 0 sua margem centenas de pesséas doi- das de minorar os softimentos corpo Conside Minas, que é wm Segundo q Biblia, havia em certo parte de Jerusalém um tanque, deno- minado das ovéthas, sébre @ qual des. cia um anjo, em determinada época do ano, ¢ movia as dguas estagnadas, De todos os enfermos que ali esti vvessem, 0 primeiro que tocasse o mi raculoso lencol liquido, sairia rade ealmente sarado de seus males. Ah! mas bem haja a lagéa Santa. que nao cura q um sé homem, nem ‘apenas num dia; fé-to, ao contririo, muitos entes, e por toda a vida, ¢- quanto as suas dguas estiverem 4 flit da terra — éste nosso miserand® vale-de-ligrimas me PESAM CATALOGOS DOS NOVOS MODELOS DE Hartey-Pavipson 6A. BRASS BST.O8 MESTRE & BLATGE =—CASAS MESBLA = RUA DO PASSEIO, 48754 ——RIO OE JANEIRO

You might also like