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ELEVADORES DE CANECAS e FACO, Canecas a0 fabricadas em chapas soldadas, com bordas reforcadas que garantem vida longa, mesmo na elevacao de materiais mais abrasivos. A fixag3o das canecas na correia é feita através de parafusos especiais, Correia Pode ser do tipo Plylon ou EP-220 (Goodyear) ou El-15 (Gates) com a quantidade de lonas adequada as condigées de servigo. Tambores Para garantir o perfeito alinhamento da correia, os dois tambores, do pé e de acionamento, sao feitos em forma convexa. Mancais Acionamento: do tipo SN, com rolamentos autocompensadores. Pe: flangeados, com rolamentos autocompensadores de esferas, iE re Pe = e— 4 Bn. oe 4.04 } QQ ELEVADORES DE CANECAS DESENHO DIMENSIONAL ~ YeardnFoo0e 001" | ~ o00r 1 ‘o0or De oa osseg = 0 “TeUS)EU Op O}UeWEIUEAS| Ep EINVIE = H ‘So10qUIE OP SONIUSD e11U0 EIOURIEIP = 7 Figura 401 4.05 ELEVADORES DE CANECAS e FACO SELECAO DE ELEVADORES Na escolha do elevador os seguintes dados sao necessérios: - caracteristicas do material transportado (abrasividade, corrosividade, hi- groscopia, tipo de escoamento, grau de aderéncia, grau de fluidez, gra- nulometria e temperatura). - peso especitico do material - (vm?) - altura de levantamento - H (m) - capacidade desejada - Q (uh) - condigdes de operacao (local de servigo, caracteristicas do ambiente e grau de contaminagao). - condigées de servigo (continuo ou intermitente). ove a} Ja | iF a PF CeNTRIFUGO CoNTiNUO Figura 4.02 O uso de um elevador impréprio ao material acarreta problemas tais como: - arrancamento das canecas - carregamento inadequado - descarregamento insuticiente - degradagao do material - formacao excessiva de poeira - consumo excessivo de energia - desgaste anormal das canecas, correia ou correntes. 4.06 ELEVADORES DE CANECAS e Faco Etapas da selecao 1. Escolha o tipo de elevador e a localizag&o do seu esticador em func&io das ca- racteristicas do material (ver tabela 4-04). 2- Escolha a velocidade adequada das canecas do elevador em fungao do tipo de elevador, conforme a tabela 4.01. Tab.4-01 Tipo do elevador Velsidadesrecomendedas centrifuge 7,10- 162, continuo 0.64- 0,76 3. Em fungao da capacidade em (Uh) ¢ do peso especifico do material, escolha a série do elevador pela tabela 4-02. Elevadores de correia FACO. Tab, 4.02 Capacidade vh i Capacidade mith Peso especifico (vim ) Serie {com as canecas 08 12 16 nw 75% cheias) 64 | 96 | 128 1000 80 yas | 202 | 270 £2000 169 a1 | are | 422 | e000 264 ws | 494 | 659 E-4000 0 ‘| | 457 | ea6 | 915 "E-5000 57.2 [ses | erg | 1172 E6000 733 4- Verificagao da série do elevador selecionado em fungao da granulometria do material Quando o tamanho maximo do material € superior ao tabelado para a série do elevador escolhido pelo item 3, deve-se escolher nova série pela tabela 4.03. Tamanho maximo do material Tab, 4.03 [ Porcentagem de pedagos |___de tamanho maximo I 100% me fone fe pa [tie Pe [ 10% ae | a Pair ange | athe 1000 | 2000] €.3000 | E4000] &:5000|€:6000 Para pedagos maiores, consultar a Fago. 4.07 ELevaponespecanecas [@ Faco SELEQAO DO ELEVADOR EM FUNCAO DO MATERIAL Tab. 4.04 eto dor MATERIAL Ele tor MATERIAL SB [Acido oxalico, cristais SC OC|cal, pedagos cB}aco, limatna moida SB CB|calcério, pedra agricola, Ys" sp | agdcar, bruto e abaixo $B _|adubo 8 |calcario, pedra britada 68 algodio, carogo debulhado 8 cdicio, éxido SB algodao, carogo em farelo 6B|capim, semente SB algodao, carogo seco com linho o|carbonato de sédio, residuos SB —_|algodo, carogo seco sem linho leves SB ——_algodao, carogo quebradoem SC — CC|carbonato de sédio, res. pesados, torta 66 | cartonato, 3" ¢ abaixo GB|algodao, cascas de carago | SB_—_CB|carvao antracitoso, carvao de (sc) CC]atume, granuloso io, carvao de pedra */" e atzaixo| 68 alumina 8 |earvao betuminoso, relirado da GC |aluminio,limatha mina, fino, 50 mesh e JSC GC faluminio, minério jabaixo GC |aluminio, éxido SB C6 |carvao betuminoso, retirado da CB lamendoas, inteiras mina, tragmentes, Y2" © (SB) CB jaméndoas, quebradas abaixo (S8) CB|ardésia, britada, 14" eabaixo ($8 CB|carvao botuminoso, nao limpo, SB fardésia, massa, %"e abaixo Jacima de %2" SB —_fareia, bloco seco (88) _|carvao, cinza seca, 3" e abaixo SB _|areia, bloco émido (88) 6B|carvao, escoria SB _arela, de fundigao. peneirada CB | carvao vegetal SB _fareia, de fundicao, preparada |SB8 — CB|cascaino, peneirado 8B ——_arroz. bruto SB cascas para curtir, mofdas SB _arroz, descascado ou polido | SB centeio 8 ——_|arroz, farelo SB _|ceteais de cervejaria, esgotados, 88 —_|arroz, quebrado secos SC (COJastalto, pedagos, e" eabaixo |sB —_|cereais de cervejaria, esgotados, SB favela jumidos 88 —_Javeia, aminada 8 |cereais, tarelo cB |baquelite, moida $B _|covada sc |bauxita, britada, 3" e abaixo (80) COJcimento, clinquer sc {nentonita, 100 mesh e abaixo [88 CB|cimento, Portland SB bentonita, seca $B CB|coco, seco ©B|beterraba, agicar, polpaseca_ |SB — CB|coco, soco, farelos CB |oeterraba, agucar, polpa imida |SB CB|coco, torta seca CC bicarbonato de sédio SB GB coco, torta seca, massa s8 borax, britado (SQ) | cola, massa, "¥""e abaixo ($6) CB]porracha, massa(ebonita) ——-|(SC)_—|cola, pérola 88 CB|cacau, graas 8B coque, britado, 14" e abalxo 88 CB|café, arao torrado ($8) _ | cogue, petraleo, calcinado 8B CB|caté, grBo verde (SB) _ | cogue, salto Coca, acima de v2" 8B] cortica, fina ou granulada, ¥2" cB eal hidrate abaixo [s8_calcay, massa, 44" e abaixo CB cortiga, massa fina 4.08 ELEVADORES DE CANECAS e Faco ‘SELEGAO DO ELEVADOR EM FUNCAO DO MATERIAL Tab. 4-04 (cont) Eee MATERIAL Ele aor MATERIAL KSB) CB| dolomita, britada SB milho, quebrado ($8) CB|ebonita, britada, %e" eabaxo | |SB milho, semente ISB Calervilha, seca se mostarda, semente CC|escbria de fornaiha, granulada {SC CC|muriato de potassio $8 CB|feijo, grande SB nozes, sem casca SB CBIfeljao, seco SB o8sos, farinha SC CC/feldspato, massa ‘se abaixo [$B CBlossos, granulados, ¥4" ¢ CC|feldspato, putverizado, 100 labaixo Imesh @ abaixo ‘08808, britados (sc) CC] ferro fundido, rebarba sabZo, pérolas ou gros Sc fluorite sabdo, flocos SB SC|fosfato, arcia sal, seco (SC) CC} fostato, rocha sal, torta seca, grossa SB tuba sal, torta seca, britada CC | fuligem, pelotizada silica, seca, areia ++ Hfuligem, pé soja, farinha (SB) CBgelo, quebrado soja, flocos brutos SB CB|gesso, natural, calcinado soja, inteira SC CC|gesso natural, britado 1” soja, massa frla labaixo soja, massa quente SC CC|gesso natural, pulverizado soja, partida CBjgrama, semente soja, torta, acima de ve" CC} granito, quebrado terra, bruta SC CCjilmenita, minério terra, quelmada SB Ieite, flocos mattados SB revo, semente SB leite, flocos secos se trigo SB linkage SB trigo, farinna SB CB|linhaga, farina SB trigo, germe (SB) linhaga, torta expelida ISB trig, gr&o quebrado SC GC/linhita SB trigo, moido SB CB|linho, farelos KSB) —_|vidro, tornada $B linho, semente KSB) _|sidro, quebrado-caco SB Iopulo, gasto, seco (SB) CC]xisto, britado, +4" e abaixo SB upulo, gasto, Umido SB xisto redondo, "fe" e abaixo SB Imadeira, cavacos SB imalte, farinha, SB imaite, massa seca, '" ‘SIMBOLOGIA jabaixo SB matte, seco ‘SB - centrifugo de correia SB Imalte, imido ou verde - CC|marmore britado, acima de ve" SC centtfugo de corrente SB milho, agdear ©B- continuo de corrsia SB jmitho, debulhado CC continuo de corrente SB imilho, farina **- consultar a FAGO SB Imitho, germe SB Imitho, grao Ore 4.09 ELEVADORES DE CANECAS e FACO 5 - Com a altura de elevagaio do material (H), calcular a distancia entre centros dos tambores (L) pela formula: L=H+M + Q + 0275 (m onde os valores de M e Q encontram-se na tabela 408. 6 - Caracteristicas dos principais componentes Tab, 4.05 Diametro dos Caixa: dimensses | Bi tambores (rom) erie | “internas | to Veloce. | tm we | Axe | oy | a | cms) (mm) ne | (poh (mm) | cabega | pe i000] sox sa0 | 2] 8 380 soo | 450 | tis | aa £2000 | 35x 980 | 12 10 350 soo | ao | ws | aa E3000 | aooxt070 | 10 | 12 200 500 | 450 | 1s | aa E4000 | 260x120 | 10| 14 260 soo | 450 | 13 a E5000 | sooxz20 [10] 1 0 eo | 450 | 13 a £6000} 580x1220 | 10 18 460 600 450) 13 ay Fig. 4-03 Dimensdes das canecas Tab. 4-06 Serie a 8 c R Bitola | Peso | Capacidade (dms) ne (om) | day _| (emmy _| (mmm ne, op | x-x [ yev E1000 [110 150) 300, 20. 2 cn] os | 085 E2000 | 140 | 200 130. 30. 12 19 13 13 3000 | 160 | 250 180. 30 10 a2 24 BA 4000 | 190 | 300 180 45 10 4a aa | 5 5000 | 215 | 350 200 4 10 56 47 75 E6000 | 215 | 400 200 48 he [a8 eo | 96 4.10 ELEVADORES DE CANECAS e FACO 7 - Calcuto da poténcia do motor we VePs H+ 12.09 ap) 75. poténcia necesséria do motor (HP) velocidade da correia (mis) rendimento da motorizagaio distancia entre centros (m) di&metro do tambor do pe (m) P = 1s as. = peso do materialtkatim) peso especifico do material (tim) capacidade de cada caneca (m') passo das canecas (m) Os valores de V, D2, C @ dg encontram-se nas tabelas 4.05 e 4.06 8 - Escolha do conjunto de acionamento Tab, 4-07 Série do Poténcia do Motor (HP) Etevador 1 f2{3 [4] 5s] 6 | 75] 10 | 125! 15 | 20 E1000 [tor 102] —[-|—-|-|-1-|—-/-l— E2000 2101 [2102 | 2203 | 2204] — —|— - = = _ E3000 3101 /3102 | 3203 | 3204 | 3306 | 3306 | 3307, — = = = 4000 = —_ | 4203 | 4204 | 4305 | 4206 | 4307/ 4410) — = = 5000 —_| = [5203] s204/ 520s | sa0e| 5307 | s410| 5412 | — | — 6000 — |= [6203 [6204] 6305 | 6308/ 6307 | 6410 | 6412 [eats | 6520 No do. conjunto de NP 4 Ne2 NOS Ne 4 NPS acionamento: L N° do Redutor R40 REO R90 F120 R125] 4a ELEVADORES DE CANECAS e Faco 9 - Dimensées gerais do elevador Pela tabela 4.08 determine as dimensdes gerais do elevador indicadas no dese- nho dimensionado (pg.4-05) Tab. 4-08 ‘série L Dimensées gerais (mm) Ne [alslelFiG|s|K|mi[njelajals/tiulv E-1000 | 300] 890|150] 585] 25 | 320] 185] 540| 50a] 810|150] 150| 420] 250] 460| 300 £2000 | 360] 990|369] 850 | 25 | 360] 210] 585| 548] 860|470/470| 520/415] 595]300 E-3000 | 400]1070| 369) 850 25 | 400} 235) 620| 623) 900|470| 470] 520] 500| 690} 300 4000 | 450|1220|369] 850 | 75 | 450] 270| 700| 673|1030|500/500| 600|525| 645 | 360 E-5000 | 500/1220)369) 862 | 75 | 450) 295) 700| 673}11 |500 | 500] 600 | 550 | 870|380 E-6000 | 580}1220/369) 862 | 75 | 450] 335) 700 | 748 +030|500 | 500 | 650} 570 | 910} 380 10. - Verificagéo da capacidade Q {t/h) do elevador. a= 2600.ge.¥er Onde: ge — capacidade de cada caneca (m!) Vv — velocidade (m/s) Y — peso especifico do material (tim") S — passo das canecas (m) 11 - Calculo das tensées na correla: a) Tensao efetiva: (H_+ 12D2). qe. y » 1000 Te = ° c 4.12 ELEVADORES DE CANECAS eo ‘onde: H_ — altura do material (m) Dg —diametro do tambar do pé (mm) dc — Capacidade de cada caneca (mn) y _ — Peso especifico do material (im), CS — —passo das canecas (m) b) Tensao maxima da correla: Ty = @ + 1).Te (keh onde: Te lensdo efetiva na correia (kgi) lator devido ao abragamento da correia no tambor de acionamen- to (ver tabela 4-09). Valores de K para 180° de abracamento Tab. 409 Esticador tambor liso ‘tambor revestido por parafuso 0.97, 0,80) por gravidade 0,64 050) 12 - Selegao da correia: a) Determinagtio do numero minimo de lonas para atender & tens&o maxima caiculada no item 11-b (tabelas 4-10, 4-13 ou 4-15). b ) Determinagao do niimero minimo de lonas para resistir a fixacdo das ca- necas na correia de acordo com a projegao da caneca na correla (dimen so C) pelas tabelas 4-11, 4-14 @ 4-16, ©) O numero minimo de lonas recomendado deve ser o maior valor dentre os obtidos nos itens (a) ¢ (b) acima. d) Diametro dos tambores: obtidos pelas tabelas 4-10, 4-13 e 4.15. ©) Revestimento: as tabelas 4-12 e 4-17 indicam a espessura e 0 tipo de revestimento de acordo com o material, 413 ELEVADORES DE CANECAS ( FACO a) CORREIA El-15 Caracteristicas Tab. 4-10 TTensio Maxima Admissivel (kgHiem® e[%]% | | 15 | 2 nomero de lonas: 3 4 5 6 7 8 Diametro minimo % O30) 316 | 400_| 500 | 630_| 800 | 1000 dotambormotiz | t,rtaq [3060 | #00 | 600 | 630 | 800 | 1000 | 1250 fom 60-100 500 | 630 | 800 | 1000 | 1250 | 1400 Numero minimo de lonas Tab. 4-11 fal Projegho maxima das canecas - C (mm) Material 404 427 152 477 203 254 Poso Especifico | Granulometia [atu lal sjufmfefafulafafm) ef apo} ] ofa wm 4|-|3|4/4i4]5/5]4/5|/5/5le/e]s [6] 716 até 18 speeds 6|5 6/6] | 6/6 6l7|- “PEE -CECEEL Lelie al-{-jsts|-j616|-lele|-jele|-|7l7 cnator que “Eb yeltelel-telei-i7t7|-[etel- 5 pos Theft f-hele 7fe[-[el7]-[elel- |; Para uso industrial com canecas espacadas (com extragao) Para uso industrial com canecas continuas (com alimentagao) |; Para elevagao de cereais em grao Espessuras minimas de revestimento Tab, 412 Materiais que Material de | Materiatde | Materia) | Matera! de | Soresentam | Matera! de pequena moderada muito impregnacao de abresvdade |abasivdede| abrasho | "2TPUAUT| coon elmertos | emperatua & ‘cidos © gordurosos Cereals | ‘Adubos (uréia) ‘Sinter cavacoce | Gas, | Seems | AGigs | Tonade soja | Conue madeira Cimento: Mingrio Granalha ‘Amendoim Areia de Canao mineral Lixo Fundigao RTA | iexwien [ine xe | verxaiey [verx ite [te x16" = {STYA| = = = = = 48" x 1/18" 4.14 ELEVADORES DE CANECAS e FACO b) CORREIA EP-220 Caracteristicas Tab. 4-13 Perauso | 36,3 kglipolelargura Tensio Maxima industrial = n° lonas. Admissivel Para cereals 41,4 kgfipolelargura n° lonas Numero de jonas 3 4 5 6 Biametro minima % oso | 400 | 450 | 500 600) 0 ti f motte TyiTtag |-8080_| 450 | 500 600) 750__| (rom) Boro | 500 | 600 | 750 800 Numero minimo de lonas Tab, 414 Sionas | 4lonas | Slonas | 6 lonas Maxima projegao de boca G(mm) para canecas espagadas-servico industrial | 210 | 8% | 260 |10 ¥| 260 |10 ¥| 260 [10 7 (1,6t/m! + 1 pol) ‘Maxima projegao de boca C (mm)para canecas continuas - servico industrial | 210 | 83# | 260 |10 7] 340 13 "| 410 |16 7 (16m? * 1 pol) Maxima projeco de boca para cane. Me va y 1a cas - Servigo de gros 240) 917 | 240 | 94" | 240 | 947 | 240 | 9 415 ELEVADORES DE CANECAS " FACO, c) CORREIA PLYLON Caracteristicas Tab, 4-15 Tipo 140 | 220 | 330 | 440 | 540 | 720 | 900 | 1080 ‘Numero de Lonas 2[2z{[s3[afPsft«|[s]s Tensao Maxima Admissivel para uso industrial 45 73 | 109 | 445 | 211 | 281 | 362 | 422 {katipl.largurey Diametre ame lg oo _| 200 | a0 | 350 | 480 | 00 | coo | 750 | 900 tambor 6080 | 350 | 350 | 400 | 00 | 00 | 750 | G00 | 1050 moriz(mmy | Tad | o100 | 400 | 400 | 450 | 600 | 750 | 200 | 1080 | 1200 Numero minimo de lonas Tab. 4-16 Tipe 70] 20 | 30 | «0 7a0_[ 900 | 1080 Ne de tones | 2 2 3 4 3 4 3 6 unidade ma] pot| mm] pot mm] pot| mm] pot| mm] pot | mm] pol | mm] pei | mm] pol Maxima projegao de boca C (mm) para canecas es Scaago (%90| & | 150] 6 | 180| 7 | 250] 10 | 280] 10 | 200! 11 | 900] 12 900] 12 industrial (1.6mAp0) Maxima projeyao de boca C (mm) para canecas: NA} NR/ 130] 5 | 180) 7 | 250] 10 | 300| 12 |350) 14] 400] 16 | 500) 20 confinuas- servigo industriat (1.6um'.4p00 OBS:: 1) para taxa de esticamento ver pag. 2.106 Revestimento - Correia EP e PLYLON Tab, 417 Material de | Material Materiad Material modereda | abrasivo | abrasivo muito abrasividade | nao-cortante intiagudo abrasive: Tipo Cereals Pe Arola Escoria | Pedagos de vidro cimonto | 4902%2., | Gatcano “cacos Carvio Cente ‘Arela- uartzo betuminoso pontiaguda minérios Stacker | wien ie" | 16" x we” | Wie" x Ine" | a2" x Gee" | exe a TA 8 [ane cane | ane x 16" | aia" xa" | 962" x 18" | 8x 52" a 1A” e740 = __ ne tne [aaa xara" | see" | vex Ta 4.16 ELEVADORES DE CANECAS eo FACO. Nomenciatura dos elevadores standard FACO Elevador centrifugo Tipo do redutor de correia f Distancia entre centros (m) vy E= eece x@@ Poténcia do motor Série do elevador EXEMPLO: E- 3307 x 20 Leia-se: elevador de canecas, tipo centrifugo, da série E-3000, com conjunto de acionamento n° 3, redutor R-90, motor de 7,5 HP e comprimento entre centros igual a 20 metros. OPERACAO E MANUTENCAO Cuidados na operagio Quando da parada do elevador, deveré ser verificado se todo o material foi des- carregado, néo permanecendo as canecas cheias. Isto provoca sobrecargas quando da proxima partida e ha o perigo de danos ao motor e transmissbes. Cuidados com as canecas As canecas devem ser inspecionadas periodicamente para verificar sua fixacao na correia. No caso de se trabalhar com materiais aderentes, as canecas deverao ser limpas de modo que a capacidade do elevador n&o seja prejudicada, Cuidados com o ponte de carga (pé) Nos elevadores continuos, 0 material deve ser dirigido para as canecas e nao es- cavado do fundo do elevador. Para isto, a alimentagao deve ser regulada, no de- vendo ser acima da maxima prevista. 4AT ELEVADORES DE CANECAS IQ FACO No caso de materiais aderentes e que tendam a incrustarse, tanto 0 pe comoa caixa deverao ser inspecionados antes do inicio de cada operagaoa fim de evitar acidentes sérios com as canecas e a correia, ou as correntes, Lubrificagéo Os rolamentos € transmiss6es deverao ser lubrificados em conformidade com o ambiente de trabalho, abrasividade do material e horas de trabalho. Esticamento A correia possui tendéncia a alongar-se com 0 uso, de modo que devera ser ins- pecionada © préesticada periodicamente, Elevadores especials AFACO esta apta a fornecer qualquer tipo de elevador, diferente dos padroniza- dos, sob consulta 4.18

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