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Presidéncia da Republica Casa Ci Subchefia para Assuntos Juridicos LEI COMPLEMENTAR N° 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Republicacao em atendimento ao disposto ne art, 5° da Loi Complementar n° 139, de 40 de novembro de 2011,) Institui © Estatuto Nacional da Microempresa @ da Mensagem de veto Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis n& 8.212 © 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Vigéncia Consolidagao das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Deoreto-Lei n? 5.452, de 12 de maio de 1943, da Lei n& (Vide Decreto n? 8.538, de 2015) 10.189, de 14 de fovereiro de 2001, da Lei Complementar n® 63, de 11 de janeiro de 1990; ¢ revoga as Leis n& (Wide Lei Complementar n*168, de 2019) 8317, de 5 de dezemoro de 1996, © 9.841, de § de ‘outubro de 1999. © PRESIDENTE DA REPUBLICA Faco saber que 0 Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei ‘Complementar: CAPITULO! DISPOSIGOES PRELIMINARES Art. 12 Esta Lei Complementar estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado @ favorecido a ser dispensado as microempresas e empresas de pequeno porte no ambito dos Poderes da Unido, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municipios, especialmente no que se refere: |. & apuracao e recolhimento dos impostos e contrbuigdes da Unido, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municipios, mediante regime Unico de arrecadagao, inclusive obrigagdes acesséria I-20 cumprimento de obrigagdes trabalhisias e previdencidrias, inclusive obrigagées acessérias; Il - ao acesso a crédito © ao mercado, inclusive quanto & preferéncia nas aquisigdes de bens e servigos pelos Poderes Publicos, & tecnologia, ao associativismo e as regras de inclusdo. IV - a0 cadastro nacional Unico de contribuintes a que se refere o inciso IV do pardgrafo Unico do art. 146, in fine, da Constituicao Federal (incluido pela Lei Complementar n° 147, de 2014) § 12 Cabe ao Comité Gestor do Simples Nacional (CGSN) apreciar a necessidade de revisio, a partir de 12 de Janeiro de 2015, dos valores expressos em moeda nesta Lei Complementar, § 22 (VETADO). § 32. Ressalvado 0 disposto no Capitulo IV, toda nova obrigagdo que alinja as microempresas e empresas de Pequeno porte deverd apresentar, no instrumento que a insttuiu, especificagao do tratamento diferenciado, simplificado & favorecido para cumprimento. (Incluido pela Lei Complementar n* 147,.de 2014) '§ 42 Na especificagéo do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido de que trata o § 32, deveré constar prazo maximo, quando forem necessérios procedimentos adicionais, para que os érgdos fiscalizadores cumpram as medidas necessarias a emissdo de documentos, realizagao de vistorias @ atencimento das demandas realizadas pelas, microempresas e empresas de pequeno porte com o objetivo de cumprir a nova obrigagao. {(Incluido pela Lei Complementar n* 147, de 2014) § 52 Caso 0 érgao fiscalizador descumpra os prazos estabolecidos na especticagao do tratamento diferenciado @ favorecido, conforme o disposto no § 42, a nova obrigagao serd inexigivel até que seja realizada visita para fiscalizagao crientadora e seja reiniciado o prazo para regularizagao. ((ncluido pela Lei Complementar n° 147, de 2014) § 62 A auséncia de especificagdo do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido ou da determinagao de prazos maximos, de acordo com os §§ 32. 42, torard a nova abrigacdo inexigivel para as microempresas e empresas de Pequeno porte. (lncluido pela Lei Complementar n® 147, de 2014) § 72 A inobservancia do disposto nos §§ 32a 62 resultard em atentado aos direitos e garantias legais assegurados ‘20 exercicio profissional da atividade empresarial {ncluido pela Lei Co Art, 22 0 tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado as microempresas © empresas de pequeno porte de que trata o art, 12 desta Lei Complementar sera gerido pelas instancias a seguir especiicadas: |- Comité Gestor do Simples Nacional, vinculado ao Ministério da Fazenda, composto por 4 (quatro) representantes da Secretaria da Receita Federal do Brasil, como representantes da Unido, 2 (dois) dos Estados e do Distrito Federal e 2 (dois) dos Municipios, para tratar dos aspectos tributérios; I Férum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, com a participacdo dos érgéos federais, ‘competentes e das entidades vinculadas ao setor, para tratar dos demais aspectos, ressalvado 0 disposto no inciso Ill do ‘caput deste artigo; ee Il - Comité para Gestéo da Rede Nacional para Simpiiicagio do Registro © da Legalizagao de Empresas © Negécios - CGSIM, vinculado a Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidéncia da Repiiblica, composto por representantes da Unigo, dos Estados e do Distrito Federal, dos Municipios e demais érgaos de apoio e de registro ‘empresarial, na forma definida pelo Poder Executivo, para tratar do processo de registro e de legalizagdo de empresarios ede pessoas juridicas. (Redacdo pela Lei Gomplementar n° 147, de 2014) § 1 Os Comités de que tratam os incisos | e Ill do caput deste artigo serdo presididos e coordenados por representantes da Unio, § 22 Os representantes dos Estados ¢ do Distrito Federal nos Comit8s referidos nos incisos | ¢ Ill do caput deste artigo serao indicados pelo Canselho Nacional de Polltica Fazendaria - CONFAZ os dos Municipios sero indicados, um pela entidade representativa das Secretarias de Finangas das Capitais e outro pelas entidades de representacao nacional dos Municipios brasileiros, § 3 As entidades de representagdo referidas no inciso Ill do caput © no § 2 deste artigo seréo aquelas regularmente constituidas ha pelo menos 1 (um) ano antes da publicagao desta Lei Complementar. § 42 Os Comités de que tratam os incisos 1 ¢ Ill do caput deste artigo elaboraréo seus regimentos internos mediante resolugao, $82 0 Forums ap: - Goméroie- Exterior, § 52 0 Férum referido no inciso Il do caput deste artigo tem por finalidade orientar e assessorar a formulagao © ‘coordenagao da politica nacional de desenvolvimento das mictoempresas @ empresas de pequeno porte, bem como acompanhar e avaliar a sua implantagao, sendo presidido e coordenado pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidéncia da Republica. (Redacdo dada pela Lei n® 12.792, de 2013) § 62 Ao Comité de que trata o inciso | do eaput deste artigo compete regulamentar a opoo, exclusdo, tributagao, fiscalizagao, arrecadacéo, cobranga, divida ativa, recolhimento e demais itens relativos ao regime de que trata o art 12 desta Lei Complementar, observadas as demais disposig6es desta Lei Complement. § 72 Ao Comité de que trala o inciso Ill do caput deste artigo compete, na forma da lei, regulamentar a inscrigéo, cadastro, abertura, alvaré, arquivamento, licengas, permissdo, autorizagao, registros e demais itens relativos 8 abertura, legalizacao © funcionamento de empresarios © de pessoas juridicas de qualquer porte, atividade econdmica ou ‘composicao societéria, 4 apt tqo-sers q ndieagie-dee-érgiies-e entidades vinewlades. § 82 Os membros dos Comités de que traiam os incisos 1 e Ill do caput deste artigo serdo designados, respectivamente, pelos Ministros de Estado da Fazenda e da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidéncia da Republica, mediante indicagdo dos érgéos e entidades vinculados. (Redagao pela Lei Complementar n° 141, de 2014) § 92 © CGSN poderd determinar, com relaglio A microempresa e & empresa de pequeno porte optante pelo ‘Simples Nacional, a forma, a periodicidade e 0 prazo: Macluido pela Lei Complementar n° 147. de 2014) | - de entrega a Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB de uma Cnica declarago com dados relacionados @ fatos geradores, base de célculo e valores da contribuigao para a Seguridado Social devida sobre a remunoragao do trabalho, inclusive a descontada dos trabalhadores a servigo da empresa, do Fundo de Garantia do Tempo de Servo « FGTS @ outras informagées de interesse do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, do Instituto Nacional do Seguro Social - INS e do Consetho Curador do FGTS, observado o disposto no § 7° deste artigo; © (Inetuido Lei Complementar n® 147, de 2014) Il do recolhimento das contribuigSes descritas no inciso |e do FGTS, —_(lncluldo pela Lei Complementar n® 147, de 2014) § 10. O recolhimento de que trata o inciso Il do § 9 deste artigo poderé se dar de forma unificada relativamente ‘aos tributos apurades na forma do Simples Nacional {Uncluido pela Lei Complementar n° 147, de 2014) § 11. A entrega da declaragio de que trata o inciso I do § 92 substituira, na forma regulamentada pelo CGSN, a obrigatoriedade de entrega de todas as informacdes, formulérios e declaracdes a que estdo suleitas as demais empresas ‘ou equiparados que contratam trabalhadores, inclusive relativamente ao recolhimento do FGTS, a Relagéo Anual de Informacées Sociais e a0 Cadasiro Geral de Empregados e Desempregados. (lncluido pela Lei ‘Complementar n® 147, de 2014) § 12. Na hipétese de recolhimento do FGTS na forma do inciso Il do § 8 deste artigo, deve-se assegurar a transferéncia dos recursos e dos elementos identiicadores do recolhimento ao gestor desse funda para crédito na conta vinculada do trabalhador. \(ncluldo pela Lei Complementar n® 147, de 2014 § 13. 0 documento de que trata o inc'so | do § $2 tem cardter declarario, constiuindo instrumento abil @ suficiente para a exigéncia dos tributos, contrisuigdes e dos débitos fundirios que nao tenhiam sido recolhios resultantes as informagées nele prestadas. {lncluido pela Lei Complamentar n® 147, de 2014) CAPITULO II DA DEFINIQAO DE MIGROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE Art, 3° Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresaria, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e 0 empresario a que Se refere o art, 966 da Lei n® 10,406, de 10 de janeiro de 2002 (Cédiga Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Juricicas, conforme o caso, desde que: I= no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendério, receita bruta igual ou inferior a R$ 360,000,00 (trezentos e sessenta mil reais); © i 3&3 800.000: S Il - no caso de empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendario, receita bruta superior a R$ '360.000,00 (trezentos ¢ sessenta mil reais) e igual ou inferior a RS 4.800.000,00 (quatro milhdes e citocentos: mil reals) (Bedardo dada pela Lei Complementar n® 155.de 2016) Producso de efeilo § 12 Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto da venda de bens e servigos nas operagées de conta propria, 0 prego dos servigos prestados e o resultado nas operagées em conta alheia, nao incluidas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. § 22 No caso de inicio de atividade no préprio ano-calendério, o limite a que se refere o caput deste artigo sera proporcional ao niimero de meses em que a microempresa ou a empresa de pequeno porte houver exercido atividade, inclusive as fragdes de meses. § 38 O enquadramento do empresario ou da sociedade simples ou empreséria como microempresa ou empresa de equeno porte bem como 0 seu desenquadramento ndo implicaréo alterago, dentincia ou qualquer restricdo em relagéo a ‘contratos por elas anteriormente firmiados. § 48 Nao poderd se beneficiar do tratamento juridico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, inclufdo o regime de que trata o art. 12 desia Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a pessoa juridica: | - de cujo capital participe outra pessoa juridica; II- que seja filal, sucursal, agéncia ou representagdo, no Pais, de pessoa juridica com sede no exterior IL - de cujo capital participe pessoa fisica que seja inscrita como empresario ou seja sécia de outra empresa que receba tratamento juridico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ullrapasse 0 limite de que trata o inciso Il do caput deste artigo; IV cujo titular ou sécio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa néo beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso Il do caput deste artigo; \V-- cujo sécio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa juridica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata 0 inciso Il do caput deste artigo; \VI-constituida sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; VII que participe do capital de outra pessoa juridica: Vill - que exerga atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econdmica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobilario, de corretora ou de distribuidora de titulos, valores mobiliarios © cmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de Segufos privados e de capitalizagao ou de previdéncia complementar, DX - resultante ou remanescente de ciso ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa juridica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendario anteriores; X - constituida sob a forma de sociedade por ages. XI - cujos titulares ou sécios quardem, cumulativamente, com o contratante do servigo, relagdo de pessoalidade, subordinagao e habitualidade. {ncluido pela Lei Complementar n° 147, de 2014) § 520 disposto nos incisos IV e VII do § 42 deste artigo nao se aplica & participagao no capital de cooperativas de crédito, bem como em centrais de compras, bolsas de subcontratago, no consércio referide no art, 50 desta Lei Complementar e na sociedade de propésito espectfico prevista no arl. 56 desta Lei Comolementar, e em associagées ‘assemelhadas, sociedades de interosse aconémico, sociedades de garantia solidaria e outros tipos de sociadade, que tenham como objetivo social a defesa exclusiva dos interesses econémicos das microempresas e empresas de pequeno porte, § 68 Na hipétese de a microempresa ou empresa de peaueno porte incorrer em alguma das sltuagbes previstas nos incisos do § 42, sera excluida do tratamento juridico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, bem como do regime dde que trata 0 art. 12, com efeitos a partir do més seguinte ao que incorrda a situagao impeeditiva § 72 Observado 0 disposto no § 22 deste artigo, no caso de inicio de alividades, a microempresa que, no ano- calendario, exceder 0 limite de receita bruta anual previsto no inciso | do caput deste artigo passa, no ano-calendario ‘seguinte, & condigao de empresa de pequeno porte. § 82 Observado o disposto no § 22 deste artigo, no caso de inicio de alividades, a empresa de pequeno porte que, no ano-calendério, néo ultrapassar o limite de receita bruta anual previsto no inciso | do caput deste artigo passa, no ano- ‘alendario seguinte, a condigao de microempresa. § 98 Aempresa de pequeno porte que, no ano-calendatio, exceder o limite de receita bruta anual previsto no inciso II do caput deste artigo fica excluida, no més subsequente a ocorréncia do excesso, do tratamento juridico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, incluido o regime de que trata o art. 12, para todos os efeitos legais, ressalvado 0 disposto nos §§ 9°-A, 10.6 12. §92A. Os efeitos da exclusdo prevista no § 92 dar-se-2o no ano-calendirio subsequente se 0 excesso verificado ‘em relagao @ receita bruta nao for superior a 20% (vinte por cento) do limite referido no inciso II do caput. § 10, A empresa de pequeno porte que no decurso do ano-calendario de inicio de alividade ultrapassar o limite proporcional de receita bruta de que trata 0 § 22 estard exclulda do tratamento juridico diferenciado previsto nesta Lei ‘Complementar, bem como do regime de que trata 0 art. 12 desta Lei Complementar, com efeitos retroativos ao inicio de suas atividades, § 11. Na hipétese de o Distrito Federal, os Estados ¢ os raspectivos Municlpios adotarem um dos limites previstos nos incisos Le Il do eaput do art, 19 e no art. 20, caso a receita bruta auferida pela empresa durante o ano-calendadrio de inicio de atividade utrapasse 1/12 (um doze avos) do limite estabelecide multipicado pelo nimero de meses de funcionamento nesse periodo, a emprasa nao podera recolher o ICMS @ o ISS na forma do Simples Nacional, elativos ao estabelecimento localizado na unidade da federacdo que os houver adotado, com efeitos retroativos ao inicio de suas atividades. § 12. A exclusio de que trata 0 § 10 ndo retroagira ao inicio das atividades se o excesso verificado em relagao & receita bruta nao for superior a 20% (vinte por cento) do respectivo limite referido naquele paragrafo, hipétese em que os ‘efeitos da exclustio dar-se-do no ano-calendario subsequente. § 13. O impedimento de que trata o § 11 nao retroagira ao inicio das atividades se o excesso verificado em relagao 4 receita bruta ndo for superior a 20% (vinte por cento) dos respectivos limites referidos naquele paragrafo, hipdtese em ‘que os efeitos do impedimento ocorrerao no ano-calendairio subsequente, referides tintes-de-reeote brute anual § 14, Para fins de enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte, poderdo ser auferidas receitas no mercado interno até limite previsto no inciso Il do caput ou no § 22, conforme o caso, ¢, adicionalmente, receitas decorrentes da exportagdo de mercadarias ou servigos, inclusive quando realizada por meio de comercial ‘exportadora ou da sociedade de propésito especifico prevista no art. 56 desta Lei Complementar, desde que as receitas de exportago também ndo excedam os referidos limites de receita bruta anual. (Bedacdo dada pela Let Complementarn® 147, de 2014) (Produgao de efeito) seh SH, ‘ a S-tPdeort— 6 bee tale emprese sus rari ie eet § 15. Na hipétese do § 14, para fins de determinacao da aliquota de que trata 0 § 12 do art. 18, da base de célculo prevista em seu § 32 @ das majoragées de allquotas provistas em seus §§ 16, 16-A, 17 @ 17-A, serdo consideradas ‘separadamente as receitas brulas auferidas no mercado interno e aquelas decorrentes da exportacdo. (Bedagso dada pela Lei Complementar n° 147.de 2014) (Producao de efeito) § 16. O disposto neste artigo sera regulamentado por resolugdo do CGSN. (lncluido pela Lei Complementar n° 147, de 2014) § 17. (VETADO), (lncluido pela Lei Complementar n® 155,.de 2016) Producao de efeito § 18. (VETADO), {Uncluido pela Lei Co lementar n? 155,de 2018) Producso de efei Art, 32-8, Aplica-se ao produtor rural pessoa fisica e ao agricultor familiar conceituado na Lei n® 11.926, de 24 de julno de 2008, com situagao regular na Previdéncia Social © no Municipio que tenham auferido receita brita anual até o limite de que trata o inciso I do caput do art. 320 disposto nos ats. 62¢ 72, nos Capitulos V a X, na Seg IV do Capitulo XI @ no Capitulo Xil desta Lei Complementar, ressalvadas as disposigées da Lei n® 11.718, de 20 de junho de 2008. (Incluido pela Lei Gomplementar n° 147,de 2014) Pardgrafo Unico, A equiparagao de que trata 0 caput ndo se aplica as disposigdes do Capitulo IV desta Let ‘Complementar. (incluido pela Lei Complementar n° 147,,de 2014) Ar. 328. Os disposivos desta Lei Complementar, com excegao dos dispostos no Capitulo IV, so aplicdvels a todas as microemoresas © empresas de pequeno pore, assim defnidas pelos incisos | ¢ Il do caput ¢ § 42 do art. 32 ainda que nao enquadradas no regime tributério do Simples Nacional, por vedacao ou por opc&o. MIncluide pela Lei Complamentarn? 147, do 2014) CAPITULO IIL DA INSCRICAO E DA BAIXA Art, 42 Na elaboragao de normas de sua competéncia, os érgdos e entidades envolvidos na abertura e fechamento de empresas, dos 3 (trés) ambitos de governo, deverao considerar a unicidade do processo de registro e de legalizacao de ‘empresarios @ de pessoas juridicas, para tanto devendo articular as competéncias proprias com aquelas dos demais membros, e buscar, em conjunto, compatibiizar ¢ integrar procedimentos, de modo a evitar a duplicidade de exigéncias &

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