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zoe Tata do escravismo no ao Moderno 1492-1800 304 a . ne jdos | 40 Norte. 6 COM atados de gn estas da altos de transporte envol™ — “ : “i dis 6 Chesapeg eM decisiyg, wMeterem Produgio de fumo ea maior Oca imines 40 traba a Am $40; nao ha Precisavam, de. Coren na 7 saaalbo nas fazendas da 4 08 : ‘ada de 1680. O: fazer Os grandes faz" yy 0 Se disp, ais traby unham Urop, abalhadl : s hadores fave od PESO dos esepa SM COntraty revels no campo para expandit avr as poten lvidos no comércio dle est A Potencias eur aso% as Pélas, embora, em alguns © + COMO 05 outros nde re stados at ndimento da 4 agra associad, os que nticos, de recurs? s do ate . ate emanda do mercad® ps eS” a a0 crescimento dos Bre era cada #0 crescimento dos 08 pra Mais permeada pela necessid4 i" 08 p - OOF Meio de tributes, guernas, distor > de povos depender sie ica Mes. No sudoeste da Aft * incentivou a ex an Portacdo de escravos qu! Tira ” MAS redes de rec olhimento de tit 397 1492-1800 MUNDO: A CONSTRUGAO DO ESCRAVISMO NO NOVO iam ad- eravos europeus pod si io Congo. Na Africa 10 Congo. rte do ri aper- e Luango, a0norte do rio CONE. Out e8cravos desta regio no porto de Luang se ede instalagoes com : . fei a greece SOadas 5 esta : pond een) "ho de mosqueteiros, 1 Atlantico, erciantes de € ‘© Pagos em homens; outros comercian 4 mercia »4 multiplicagio de postos con ea Bt zi i © continua fragmentagio po if do Benim, Scravos em regides como 0 Go i 4 ifieas®® sviam tentado limitar o trifico. A unificas &m 1695 60 G aumento da expor- escravos xército de sob o governo de Latsukaabe ¢ seu one ja das trocas pel , yos que vivia G28 7 a0 Solid, um regime cagador de escravos 4 abandor sa Sompeticao militar ¢ econémica aca 1 des odo de 1640 a 1800, a Africa siden do Bet oeste africano °S: dos quais 1,5 milhao vieram do Golfo porta’ que ent ; an, escrito} Jordan, ae ae scravos €X] *t0tal de cerca de 3,2 milhdes de ese" hrop range ee 0." Winthrop er avi ans ES séculos, de 1500 a 1800. sgodo pre-e Nimosig i us no Re lades racia europeus tants les raciais dos europ izagio: egr8s ’ Sobre os primeiros anos da colonizas eran Ni a respon oe a . te ‘Od razig Para supor que os ingl 7 ey Jobson ovo a a vats para considerarexcenrico Rich opudeia wD gue fede vender-lhe alguns "escrav ue ng essas © Negocia de je gum com deme, Soria de jeito alg ropri y ssa propt °S ninguém, ou nada que tenha no Mag ie jf + écv% < VILL, ave es ae™*¥8ta de Jobson em 1623 er ie go culo VE afar” ang, 4 on ion g Portadores do trfico de ese s, inglese® Jo com desess IN essa atic Le XVII. Holan ag logo # mente aan “Ste Mos séculos XVI e XVIL nas log nplar reve, no ene 15 estivesse rma.” i0- ia for mse 08 malo ra . es tornata ea muito inglese ja era 10) nS O08 2 ben > o assum esc! ealeza, al “age StS excrtipulos iniciais sobre & o co a ee a tg ° Comercio atkintico tornaram OF ina na Real Co* a al coércio a Set POT 0 Soadg Cl] aserem ouvidas em Rom a tomar suas prop Sehtavam ramen os ingleses protestantes, heres . i "8 Pl6rig, eresias, Em 1693 e em varias ocasioes Pt a 0s pelt Ofteceram um refigo os africans nt ese areca, tess 08 que fugissem para Sant Agostino (PION As autor ecb insrugo relgiosareeberium for ngs inet da Wri Acreditavam que os maroons Jamaica mr vvermitent® da Espanha er ridad i -ecusa int a i. 4 les es] . Rico. AK ‘i almen- ‘ Reeitara lo anholas ‘em Cuba ou Porto otencias, princiP ca egitimidade da escravidio ration’ J a por outs jatemas eserves Biaterra, s6 ‘ sapaga dos m “bora, a, 56 provocou uma fissura minim na carap' Tose “aqui om Na tlt fi itupong M ltima década do séeulo XVIIL es pequer tancia, yosterioresy antidos injustamente como escra- dispusesse™ jo atlantico i jor 0 comérciO thin ae - re] presentaram uma As Mulhe; e 7 ecngh ngages A eontratados & gage de escrane © cTiangas tiveram participagto ™ Proporgge Lo due no trafico de servos contratados ats m ee maior no século XVIT do.que 20x dope gaameme cre quia pant BS coloyig Set mas velhoss poe? m tae 8. Dos nglesas eram homens, proPers amy co €8cravos vendiddos no Caribe om” x 955% e mer ray 95% meninos, 8,46, mullieres 7S craves amente eon LOS ings - i‘ em mais numerosos que # © tiny Cog, ngeN | ite Fey 4 tat avann, feminino ainda era compare ° ab VAM Ser t 1¢ 05 home ho lo ou mais valiosas secular gg tlhe ny an? No cg 0 tes 0° “mMpo, podiam ter filhos € © S eur, ®Peus wer Peus recusavam-se 4 Pag? quala 400 ROBIN BLACKBURN sera ando esc ficativa de que estavam comprand n- “tao trafica! © engenhos de agticar. Mas 0 capitio: As do 0 espaco livre com sua carga tou escravas podiam ser vendidas aos donos de ‘Dlantations, geralmente a um P! Pouco mais baixo que os escravos, Os donos de plantations do século XV] Uvar seus escravos a ter fi incet- em inl Tviram alguma vantagem € hos. Também es Por eseravos crioulos; De 5 altos ar prego: tavam dispostos a pagar pres ries s proprietirios das maiores and V08 Crioulos, em alguns casos ch pull ‘os de plantations estivessem mec 7 ©S que escreveram a respeito do ment? vam calcular o retorno do investi? ais positivos da Preferiam uma grande pro um terco jd em 1679.7 dos num| mundo de calcul bien relata que Porc de esera Embora os don los comerciais, our vos. O investimento numa fan fr talvez quinze ou vinte 7" » © fazendeiro 36 pensava here? ‘alidade do Caribe. As mest » quase até o parto; em geral ext! depois do parto. A de ue 4 que sua comida e suas F je a » Principalmente pelt maw sais gram euidadas por eseFo" Sete anos, elas mesmas ji €$ ° Impedisse 0 regime siderar py dadeira ameaca ag comportam e gos ruel de trabalho, os fazendeiros & esS0as que incentivavam 08 valores famil desenvolvimento da vi MO Sexualmente Predatério tag OF escala, ne, Hires. AY ida familiar entre os escravos a8 °comum entre os homens brancos Cargos de autoridade Naturale * de estabelecer uniges relativame SS 6M 05 responsiveis Pelo nasciment? Emboraa taxa de natalidade de criangas Vi ante baixa, era Provavelmente mais alt@ — Claude Meillassoux al ‘estéri]” Bros em, n Capaze, a adeit™ firma que a ets * de ter filhos, a mene ™ Como veremos 1 abo! ole da natalidade e de ab 21800 402 148: {UNDO: Novo Mi STRUGAO DO ESCRAVISMO NO A Con: é n= vas também once : filhos érica, seus fil 0% jos na América, ae se en posigdo mais priv iad nl i criou- ini tinham minorias — — mm uma taxa dem ntava escra - cio. Mas as 5 infanticidio. “algumas podem ter recorrido ao infan *avam consolo nos filhos — como conauistau ‘etiam melhores oportunidades oer os ¢ Marti Scolnias mais antigas, como Barba ya que aprese? desse SS crescentes em sua populacio scnortontal par fur wos ainda depen de natural em elevaciio, Isto ree total de esc 1, 20m falar em expansio — do 2? . ‘icanos- is cativos aff astante da importagaio de mais cath jon A nova plantati0 ; « séculos Pantation do final do século XVII ¢ con cui rf sem as do exe! ces di perfeigoamento anglo-frne de cana boa asileiro comprava do lavra! “S40 que anteriormente eram separa Este lum a Benho by: Stalmen: “Plantations das {ndias Ocidenta jcar na Euro ree °res ingleses vendiam set ag wegndos 28 uma my O-de-obra mista de emprest atistas indios; og portugueses ¢ indios P onias ingles ‘as coléni fim Pe thticanoe, Nos primeiros dias das no ls ra mi = -obra era ¢ es! “80 Dequenas ea mao-de-ol aera dee Dove ge abalho brag oria na d “cimas da forga de traba nai Norte eles repre en, stay -asil os, No Bras 5 colonias de cravoss 9; nas agaos as Fguartos 2 pop alasees ers a vam taval m ca foram js unca for s, 8 escravos negros nu eps tion cl in pape! a reve um papel oucn® jament0 940 ML uitos: 1 to Caribe, em 1700 01 P jefinancaen sot Ms “ Nis do total ale Jeance da inte 1 “ | Fosse Seu “o sistema Seg oh erida ‘oss “3 fag ‘Sundo Richard Sheridan, para doy Mental ng transigio de pequenas rcadoress $ ém merc iva Plantations gray tam N 3 iva ércio ¢ joa Janta Mereani] exto de comer a tentat das pi Passat tum contex ficari 08 ande ual evel amas fl ese penta alt 1 quase ~ semp* ‘am - fonial © pese™ jons eval 1 tes. OP arélites. OF elas fo! sedido * © Proprietirio bem-suce S me yas. OS Sema Atis além das produtivas. Sem, além das p oud dade a propr Ft Wocinio 8@d0s para aumentar a Pol thin g srcan . apital mer “© plantations pelo capital Wer vadoy Mento 350, {ss0, forneciam dlugio. OS a ns teen’ am termios Jasem S ou estagnad er avam int e esta 80s fazendeiros e € 402 ROBIN BLACKBURN “ os Gram “novos mereadores”, preocupt voe jo sim- © € 0 processamento — € nao )e Sa 'm comprar barato ¢ vender caro. Pela ™ aie lc Cedidas podiam tornar-se mercadores e seus pri Mos na Vj 2 Virginia ou em Massachusetts: » © produtor de agticar do Caribe uma combinacao de fazendeir © Nomund lo eum empresri al do século XVI] industrial ™ grande escala. Ble erg -industri - ¢gime muito duro de trabalho» au ™ novo tipo de trabalho, um ele tio ou o cam, ‘ 0 Ponés quem organizava 0 BPO" territorial, quem organizava 0 a sont » 4 propriedade pessoal ou a" »m, ‘i ‘ 8.0 mimero de trabalhadores nel soais do senhor no emPr on tabalhadores, se tanto.t" COM? al de duzentos ou trezen per dof um gerente ou administrad? ame entos, 0 dono de uma plantation” ie contador e sont * vigiada © coag © 86 Serv Bérant, A mag pet WiG08 mais especif, ecificos intensiva, de-obra d, Pecificos do a play ag Plantat do supervisor, ou oH ida de forma constant © 403 2-1800 A CoNSTRUGAO DO ESCRAVISMO NO NOVO MUNDO 149% anto t0 a Hantation, evidentemente, pertencia tanto ao mundo da manufatura gant exigia *ericultura comercial. Os produtos da plantaion asin Proeessamento elaborado,e ambos pesmi, frog 88 MAO-de-obra, A industria agricola nO er TNT peu, Wal da Europa, Mas diversamente de muitos fabri nha pa ip, 4 °u Seu administrador, organizava process? de tral a efi" so direta na produtividade de sua forga de trabalho. SOP scava nas “bricante europeu ndo era diretamente respousével Pe Pio Sep cacte ras de Familias de camponeses ou artestos. 0 dono de WMT ¢ novos et raya PO”sAvel pela compra de equipamento, imPle 05 ccesso de traba- vam exten * Iho, pyre? Substituir os que morriam ou ficavam exte cao de alguma s yonsaveis P* Prog, lo trabalho de cone” fazendas In S osempregad! i ntratados 0 *dvoga pecialmente agiicar e igiam a exploragao 19- incomum na o fazen- mentosy suados pelo ex aniza\ © 9WSeu supervisor eram também resP ne e pel ‘cua de alimentos na propriedade ou em : S0 € manutengao, Além do superviso" “ Scticar e artesaos; também podiam ser ¢O dos @ Ccontadores, cd de integrada siB} Sey Jo, plexidade da plantation do Caribe como un" i Alimegn® “tha méltiplas despesas: com escravos O° nento para Pro to de salrtos 5 servigos 1 servos ycessamt eremu! gados, CO” ento da producaor mpre- rca facer eragoes 2 CF 0s, . Materia) 2 "UPS, implementos, equipam 7 retores ¢™ le cineca Construcao, caixotes pagamen! fo: simp ores. Gy POSt08 a0 estado, comissdes € honor Jiam da esc rios a adv s tha dap "emessag « St08 da plansation depend . CUndirig MAIS, € da habilidade de gerar Mo Fun Prodys 8 on = a conebuiste FN hor dog um e 0 melado deram tin 223 a et car. Do la rodugio, # : 3 , ticulog, Sea Do lado da production 20M 9 de je um gi icy gE losa Ser, ‘mente calculada empo di ay calculada no tem eas jurante Lone d 05 @ MS De “Pecializados, que trabalhavam d cargo gen 8S prvilgyios, vieram a trabalhar OS AT ue , vier : Sous gy € A6icar quando os fazendeitos aescobt trabalbo aus ” Ist 1a o _ Het ncioniriosexpeizados NO poragao inv eabilidade Me ani, . - a incorpo" respo! de 2ados em turmas para facilitar $4 erawos com i Raha Abalbo alten en read e exigent O8 Sa urmas de "ba mente controlado ¢ exige™ es d stmen Samy H6 POF subs wyancos com BATE opsiderave Ne bre, Stituir os servos bral i ai jor confi proxies suet bee, Oprieta feitor acabara pas € PI oe dis Sag ictério ou seu feitor 4 ge rour® 5 ¢ rocas 4 tae 8": ue tambcny ciahggamn da isteiduice? TET gg norias CS ee elhor ¢” € Dg que Oh © pe so om Nivgjg Podiam escolher para seu uso? " 404 ralm lente um escray ou capataz, er ae lato. Oc ‘apataz ou cc torias ‘ommande mente di ndeur era tre le privilégi assim o ei eg mtembros do Egi05. Era o resend sistema d werdadciras linitapee oo” eseraver ge pela d ‘a da plantation e gozava obrig®™ a quase. Ses, m: 8. Sui visio ° Sus ase totalidade 28 dentro yt Conds jurk ode tarefas e provisoes loa uma ou dua —tinha autor CS lantation i ridica aretas ee pun uas. O feitor oy ho lade sobre bastans 05 lideres eram home?® 6 Prictarj ante ger i nite, mas s6 era subO" nama 0, pi : cautel iT loso. . Percorria constantemen a forcosamen Supervj ision ava as punigoes. Mas ndi® te de seus « mas ¢ entena s de negros, ele dee O coronel Hen ry due a or vanizacs, Di tizacho de oe AO de D Scravo rae s Hall, , Plantatic ton de Ba arbados, ese" dad lee obr ‘gar eral 08 n er im divididos S058 Fazer mm turmas fo ai hla @ melhor for: ‘ma de “impedir 20° crave® “mais ¢: “apazes INCO oO 1 trab, mai Semel Ut seis ‘abalho dire) is ordinariog Ihoreg SC terms se direito”. Bu 'Bundo sua fi rax Hall os e5' beth sexo ¢ idade, indo 2° alho ma 08 Seated ais duro”, aos “ne t€2 turma de crane ws" ef s, que a perm” m “cabecas” eve rante acolhei Sob seu cuid, : s abas colheita, uma “turm ida le cz stecid 4 ada tums, eer ombustivel. U! ‘sere obrigadoa maner “ys? ue ele possa dar conta de caro de listas eram levad® sempenho de cada es"? € seu tra hou tabalhor.*"D, Passava a epois que a cana Y quase industrials com ma vam ocaldo. AS prop™ levada para o emer ¢ verifi algu: © eng 8 cuidande oe» la moe rr utrog fer viam e escu, sscun A CONSTRUGA UgGAO DO ESCRAVISMO NO NOVO: MUNDO: 1492-1800 405 gua ow animais, eajuda- de Barbados foi citado como har: ele faz 0 negro nar, agua trabalhar moendas vam a hunter, cada vez mais eficientes, movidas Autor da fee "Oy intensos de trabalho. Um escrav0 trabathar, 0 cay; © diabo estava no inglés que faz. tudo traball © vento era alo trabalhar, o asno trabalhar, a madeira trabalh Asimplientee ; as diferenteccte ea repetigdo das tarefas, “Presentar ui $s de trabalhadores, 0 ritmo imp como tamber ima forma de organizacao que reflet m, durante o século XVII, a revolucio; Mauricio do trabalho entre cate de trabalho parecem vo 6 a vide a bordo dos navios vg ela reacionada, no tei sau, principe de OFANge Pament a Cod pri nares associada 2 feo, 05 meta eco ane overnou o Brasil olandes © treinamentosistemé- ‘esa por wil los padronizados de carrega © disparar armas, @ upervisdo mais in Promoveram sn de patente inferior criaram "°F tipo de ors oncom a grande avango 40 over de foe: Wills feNeil observa ut Clos do ann wns Pode ter causado problemas: “ grupomoveos m5" igacdo ob Cost tum: G aval a coordenagio yosto as turmas talvei mpo durante ul prolong oT As turmas a nasce entre cles oe ico e da perna ao mesmo t A escrigd Infelizme cas descric = iia ¢ muito poderos Bes a cantar durante 0 trabalho. wee i © Perodo inicial, mas caso se tome com 11a OS cant oni Arie, devem eer inciuido ES vigorosts et , deescravos explode ent es.88 Bem Fin ircunetdnd rebel ircunstancias especiais, psa curt le mi yadora ques come # eee ninados ign go disciP ‘ " ireci vo objetivos deter wat te neconas Patt obj ides, mas esprit de a militar normalmente cle tintia uma fune ¢adiinistra cuidadosame’ produtor pow alg ou muitas e negava a0 9G em; io ue ono da plantation 0 de trabalho, ante? ing Pre indjyey onan vidual g mento administrado pelo controle sobre a maior parte 4° P' 0 te ca. Mas J4 8° alisnno capitalist ou a Ih a tradi¢é ja economia politica cli ee a na forma de trabalho ma 8 di as cg Veo. *S Caracters 205 Tacteristicas do industt! Sicg &SPecia si, ou do Pecilmente pelos que tr an; rXISI escravidat era U Yad, smo — que ainda 2s a cscr™ vaseare! a isi, Ora e inflexivel. D de vist? rato de as, ypantations se baer 7 e 0 vel, Deste ponto de vis 4 jycratividade * Pada escravos ¢ em ere deminagaoest” w imites est 205 wl i Vida agi es" uutilizava 0 tana ce, Ssal eee que normalmente nao era” encontrados nde ve opus iado. A plantation escravista f01 © giderada SuPer italia gole- bra ProPrictari ontade & antidade d& sua jos incapa variar & YON allio dos egcravos eamber foi tava motivagao e Conse” Prive sides tOS des ‘ : erado te estimulo a economl yp trabe aba ’ ixo do étimos por sere Ro} BIN BLACKBURN Ias vy, antage igens da turma de escravos; € 2) 27" 9,9 Come autopro. visto (4 io (“economia natural oes tas quests estes a balanga a, relevantes. Mas nas condi afi a das 4 favor dos merc aig da aquisigio ¢ 2? adores e donos de plantati@n Ac onstruga ‘. C40 di Capital fi le plantaci x0. Q ations escray; - Qu se Tay 0 pre er O proprietirio mas exigia di 0 de compra do tahoe Avista ou fato grandes investimentos rab; ua : compradas para a PG Sli sales aad sua mae" ara OS esc tado | foage TaVvos ti de se escravo ou contratad® tinh; 'U empreendi: hain descradquigie ne a provi ridas my juitos meses antes deel de-oby Tepres sdes Sentai va um Peso grande eno re obra muito antes Ir +A tendencia da mercado.” Mas insti : taxa de lucro da nal, ha competitiv do ia incentivo pat® 12-1800 407 A CONSTRUCA aU : ICAO DO ESCRAVISMO NO Novo MUNDO: 149% jamento da compra sobrea rendade baixo de um yra o financ: um n conti un ‘ingente de es ainain Je eccravos representasse um pesoconsideréve] iv » esta nd erie eat . ioral deveria, em prineipio, ter 0s lucros reduzidos que mai; nals plant ations fossem postas a produzir. Embo -de-obra escrava relaciona-se tation mais atadas até pela pla ravos era determinado pelo vyode processamento coils mero de mios necessirias bempregadoss do ponto Jizado era uma forma Jementares, que vyezesatenuava Un , Umma se Ase nt Segunda limita Cxigéncias a limitagko potencial ao uso de mao S sazonais i aenfret org. ni ada. B, im geral, o tamanho do ¢ irregulares de miio-de-obr: ontingente de ese rabalho intensi do assim 0 na aria st ci di © Subsista Sisténcia 2 ur ant fie e Period Pamen 0 pai iodo de colheita, a T8 Nt ara que f jidas de -onomia— scm adotadtas medidas de® : ad onetime Ba e-obraescrava en deo 53 um fazendeiro de Dera help AM Consider leraveis. Q uso de mao" horg ae ampli ar a maquinaria do ene? 408 RO} BIN BLACKBURN e-se ter uma ii na id idgia da demanda das plantati™e menda feita 693: 50, O00 Inglaterra por um administ™ Dregos, 10 pecas de bronz® PY » 6 esc umadeira ras, 3 folhias de chumbo, 690° as com ende} iros 5 $ suger Fam algumas vezes que #s ¢™ Serem mais 5 €0 Pare i Y Senfa as dace 08 escray cidas com os impleme™" ati a umidads wees fabricagag nidade do sop ne o4°8 de ul dew saa solo weiitivee exauri queo vo uti rir arad Tina fn ©8010 como. eqns onateraci st 8250s Dare «nee ‘0 importante a ‘@ Cuid; nel : jar mt fossas adu fesse bra fora da w fricanos aprendera™ icag#? m mene questionavel. Vy, cron el Wat cult Ped de “ura to prop i CI ticar, esta exp! lizados causava” cacdies ued gael Os grandes badas a qualidade do sol Porque a terra era & scass? ve m: nseg aior resisténcig nos pel jaa mizg ar mao. : mee cr res) la vid: sulta ida ado tanto da gn propriedades das auséncia de pressi0 part io dos escravos CO” s¢ do ponto de vista um amen : lento (que nao existia™ 2 eee — 409 A CONSTRUGA RUGAO DO ESCRAVISMO No NOVO MUNDO: 1492-1800 neutralizadas — por caracte- sadores, juntamente com Jrios de escravos podiam ie aumentar a produgios suto-subsisténcia como ag permitiu a manu- especial de coorde- jlitar* Esta forma €oca) foram ac tsi Soa onic ei grande parte, imitagoes de batho escravo que traziam ganhos compe “plorar os re utro tipo, Quanto a produgao, 0s propriet PO esutoe do trabalho em ens como forma d oma de nem econ ‘hamada “economia natural” 028 tengn ge anit custos. A organizasio “jos escravos em eum Maio fore cxcepcionalmente intensos er. una orm Sc onganizaca ue como observou Marx, @ escravidao podia faci le trabalho abalho adaptava-se bem ao corte daca © a na plantation, mas exigia supervisio Het ntrasse numa Et sividades aBroPe" s brasil udrias, como OS érica do Sul. via América espanol Nestes * condigoes de trabalho ce oferecida alguma abalhar com ravista tar Xcelente, h Os een © cultivo se concet Vases mos podiam ser usados em todas as GUeitos eaten ‘América do Norte € © one 8 esej tesiios urbanos escravos eram comuns “igiam fre Tavos nao cram organizados em turmasy e sua Portunidats memes Clements “fe autonomia. S¢ Ines 7s cles poderit snduidos m regime es¢ referiam enco! muito se™ er liberdade —¢ oy em equiPe: Quando apli- por turmas de escravos le de comprar a liberdade, im set solida para ita in tensi : idade. Mas isso nao oferecis orm; isto as de Senin ‘ar seus escravos & traballar aide . orm incipaiment, a utilizaga esamente eae oimpetoe ort Maint donos de ues permitiam resulta rean abalho ae ansatons treet Tos TSO que ern, escravos, mas depo's tho Preblemas vinn conno veremos adiant®s 4° pores d0 8h = mee Ea com exer yeio8 cofoniais, 08 dons de rao ome de para set mem gue OSE, cat FOE fs i rat © HF raya incentives © conse! ions 6 octane conser Vos, ° da planar proprietiria, 0 escrave "40 ley ian, do feitor ¢ de seu gTUP? “a stos a S€ ios pea! go 20s feito ferecidos 208 empre Pre estariam pouco dispo ‘ava mo os vari isto * Isto em ¢ > ‘cabecas” - a ges de _ geagacar era abrigados a taba 3 de uma turma numa planatio™ a pte o ; e+, Esperava-se que O° due deen un ho tinha a quantidade imensé uvess a noite noite inteira se ainda ho a Ri ‘OBIN BLACKBURN — do nascet ao as horas ao meio~ ainda fizesse™ “ron ha, & vezes a s chamado de “vigilia” ¥ s scis da mam ros to Sescr, S 8 a cis ‘V0 trabalharia nel da tarde’ mei ele balhariam dee ia nfo. D, tation bem ad; nte, sem incluir a parada Pat? ie Sua mio-de-oby ministrada, e alguns proprietiti® ra cativa. Durante o perfodo 42 cor ica is africa” 8 qu me de artos de todos os escravos do C7” 3 end ved de des, trada Dag : a Spesas » Pro : outro ponte at cluziria este mene £20 Po e onto de wn oe mesm um es " Vista, o valor go we 0 valor de actieara tne ha planta alo "Valor de agtear ac , vezes a ¥ do contin 2 ainda ime, ara cada ano; havia OU . ‘a Mari ih enda anual Bente de esc) ‘asa. No entanto, olb: ando aff nt ‘al atribug Tavo: tanto, ola marinha, a uy ida Ser 1d Os tre £44 ot ClCrigo, da por Gregor iene 2.000 ca eg, 87 Pequeno faze King em 1699 2 fal zendeiro pré er" prospero ou co a coll rote; Neita ” “canna a, a pressao ficava ce etiorsia ortalidad, uo de. ade ‘ de seus escravos de a cul a tivo de agiicar, as ee” 0 ataxad Os s escray Vos € ‘05 eram alimentados © ‘atado DS Para c u in? hi 5 mest aco e lar deles, D escray; ava (isto é, “indice de A CONSTRUGA RUGAO DI 4 a 0 ESCRAVISMO NO NOVO MUNDO: ! 92-1800 rT vada mortalid é odecccrs wie & fazendeiros compravam escravas,embora em niimero menor mPunha muita . eration lide de repro ressio A vida familiar € criagio de filhos. LucHo da populagdo escrava nao impediu cree No entanto,a incapaci- cimento dasplantations « foi suficiente para punham aoferecet tticipagio no Pro- parte to neces- rar mais . it piece ‘Além disso, 0s mercadores ge tO da plantatin, me forma de vender os escravos OU ia quanto os fr, No sistema de plantation, 08 comerciat A viabilids fazendeiro trabalho we das plantations nio se apoiava apens a a com a miedo Os fazendeiros podiam tam! ones além do ¢ ‘ 1a escrava para poupar desPes4 eat *5im como ultive comercial principal ¢ «rabal Permits nee produto final. Mais uma vez °° pote m grau excessivo de auto-sufic Em! de obter pa ntes eram jade destrutiva | custos Com dia producir is na lucrativi di ‘gm reduzir algun =, O escravo PO rem projetos cial tinka dois gumess bora 0s fazendeiros OU das 3 pro- Seu iencia. ante relaciona\ pas € S a Minis} hteg Ministradores na i alg,” Principal lores ndo poupassem nas dlespesas dite ia al, eram parcimoniosos quando s¢ tratava de fort eda apenas sufiiete 0: eM te 2 Se ‘US escravos; € a racfo que poderia ser ; tos fosse destrufda tem, Del POS Norma a mais ‘ aise transformava em fomesea cult 22 jependiam mas de uprimentos vas da America iat Seca thy ou Porta gn Pela peste Tados eee tS plantations do Cat favam mais ex] Beco’ lo q On mais expost riscos da guert™ to nde havia mais te oss a de ‘ da propriedade era fais terra € a ed ea quantidade Pe mo da necer mais TOU ra de alimen' Je escrav0s © o produto me or. i uer sua ier sua plantation fosse grande O° pequenas © POH! Peenava seat ia tis tha : ous al enta Pe luca despesa com equipamento> . Ituras de ali: aon organizando ele proprio o trabalho nt princiais cues ora as mais tarde, de arse ra as plantations escravistas tivessem, mals eco = natural” de Sufi a fermos comerciais, mantiveram Si pase na economia a av0s Zisseq tt No Brasil ena maior P yo Caribe espera oe ue des amai ams edagos de ter ior pa eyaprdl antacao em Pee i Para gg parte de sua propr aliments! th, “cnicg de ajuda nas tic: aS aprici . am de granee all tig 1S. Os ¢ Agricolas conhecidas pelos african’ rae atts oxen S escravo: - 4 no ow mane ca, pa” « africanos cultivavamm mill mea por its deiros ¢ “ também Negi *crig Side ‘vam lo ve Rides 6, Balimhas . iam, erga inhas ou porcos. Os fazer i 4 desper spendida com tudo oque™ dee les Vane Salma, soeem ; nde ! te Sep “entare x os eseravos suprirem a 1" pa m °s. Ne fc J, jon de © inicio, os donos de planation’ se urante mei? le Suas ro cas durante um dia ou um dia 412 R OBIN BLACKBURN Seu “tempo livre” © escravos trab; athava 0s poderiam negar these ae mentar, mas na época 42°” gar-lhes até isso. tations - cram obri rb, Drigados a comprar carne OU peixe » JA que a ter a . er disponivel para 4S rogas loN ‘ to-suficiéncia orte os proprietarios 8° J a. Em 1726, William Byt 7 Alem d: a vantay ntagem de um Ar . Pur izer, 16s que temos abundancia di temos PI ia de todo ti visa lantagé sO lantagées), Tenho wi we vc a nf ma grande fami ainda a: ssim nd im no tenho Contas a page" er toda a terra si todas as Ey Silenciosa © um esc Mini am em moviment? cet Méquina adiante refcio continuo pare, Mas isto € ¥™ para nossa Paciéncia sa Pacienci est Economia 57 pte Mo-sufj iciente tirana Poueo comprar ele’ Virsinia ede Maryland act?” Proprio Byrd foi arr stad ae de a aquisicg isi 7 cio de grandes extensor eles anufa S Contrata encomendavay, Pe "N05 ou fituratos em atavam alguma ajuda € 6", fori lavam, ariam izessey aterial 0 tive non de fe sem de construcao. Mes” vel ormalment ferramentace, Pees © onstrugao. Met fea crédito, co etuinas. El omo na verdade 3¢O™" °, Eles ¢ suas familias t4 per ‘as famili tam om ci , OS acesgg, ° aCess6rios nec; lecessidade de pra antati, A Aili ations coon tld praticar “ o Praticar “economia vistas pain tande a 4 ets Podiam vi a guerra interromP™ est a da ¢ Mc economy por conta propriay & stene ia C ‘om ia nar 0 expl ural” spp pica Ja | ral” Vas 6 ‘a Jacob Gorendeh © m épocas mais norma? obra a sut ‘da conch; 413 A CONSTRUGAO DO RUGAO Di ipo: 1492-1801 Gi ESCRAVISMO NO NOVO MUNDO: 1492 0 to ponto— Valor com ercial dos los. v escravos de um fazendeiro pesava sobre ele até cert To de modo lucrativo, poderia vende-los se 0 coy nse; seguisse utiliza ‘os do que © ntenso de escrav' 2 cita um fo, Stuart Schwar “jores de Sergipe do Con- everia comprar mais te einar os escravos para novos ompetigio dos fizeram uso mals i 8 plan nt pada ain inelesas ¢ Frances rasilein s Telatério da Heo traciona de propriedade e produc lc cada : ‘um engeno ina Laue os administra dos jesut S de cultivo d los jesuftas e mal administradeo por eles, d ié:eane ‘ cana para garantir a matéria-Prim® e tr ass, ‘Omir emo} " ug: Produtores inecnig dos earos trabalhadores assalariados Ac entivou os fazendeiros brasileiros 4 copiar 0 que pudessem, mas 0S Plan tad lores de je cana costumavam agarrar-se 4 SU? terra enquanto 0S trabalhadores ssa lariad, Bacay STAM ge awvial " \Gdo, gente a quem osenhor de engenho ce devia alguma obri rasil foi modifi- prietérios in- roducio dea mbora 0s PFOI apesar lo XVII. Es do Brasil, oagscar brasileiro, m nicho im- coloni Jeiros pro Acres Sea, izagho do *nobre negécio” da p lees @ anne anton no final do sécul o Custos i, produzissem agora mais que OS orate nomen do frete e dos onerosos impost? no, eeametado europe: Os engenhos brasi oO Oniais, cued e franceses eram dissuadides fino m0 the icional a desejavam incentivar 0 desenvolvimen'? do i me eng tanto és " hor de engenho brasileir nao extrafa ce * us it iit a vontade © 0 campo nes inleses € franceses Me diam 2 9, collcita ¢ PFO" mato €0 moinho segund 0 ajo de panto, ma 05 CO ma dest - Por outro lado, a inddstria acucarelr@ prasileira gum are ey lurany, 2 ast sear cont “go mais vali mn car continuou 2 ser a ExPOTESS ri jp de our0 19 8642” te arg pida e ida expansio da mineras™ ve ul Ce 59, s Pla digg ari feren MS sera ‘ Jorte ¢ 40 re scravistas do Brasil, da Amen do Norte ¢ esti setica de ae sui Ya seme’ eas, » tinham em comum 4 © dg inser se Vy Tidg too a py la no cireuito do comércio 8° bag mer, fantation derivava do fluxo de ano es os prctinn oias. Usavarse “reals Pa metho as ios. a “om pa bop, CSAs og Os maiores fazendeiros construram ara reales can erandes — muita vezes ventas com gag tia, valladian Para’ 228 comm -xteriores imponentes €™ estilo Pa dade dear thay co? 8 talento detalhista african? a dispom?! ais eral balh: ar nes estas casas durante 0s mes®>? a4 ROBIN BLACKBURN 4 egpanto” a. esp vetoes : a. desua construczo era consideravelmente mais baixo do que na Earon * ansao Pa . a bela 80 que até proprietarios ausentes achavam agradavel construir uma bel : Sis & propriedade, mesmo que muito raras. hi Auer bs evel eu cart iamente agricola da Plantation também revela st arefa de calcular abrigé-los em suas vj A dimensao estr brido e complica at 38 uc’ ym por ‘ando o trabalho escravo, CO! ie oP trabalho escravo ao valor da P @Pesar das muitas ca, 'racteristicas JAR. War modernas de dcalculoua taxa di Seus empreendimentos. « {dias lucro de algumas Plantations de acicar da! na ave anices no século XV ty, infio do séeulo XVII] de ce fort na to i . e fal Yestimento, financeiramente scravo> 2 13s ilhas Leeward, com 150 esct@¥°” tou um 7 * 1689 © 1697, o que represen pee OB %sobreas despa No tem err Para uma média a a subi Pode paz entre 1698 ¢ 1702, 0 hacer £915, oy i 263 durante a 0 peodode an ws wma taxa de retorno de 13,6%; dural 83% “cto anual foi de es 1,com uma taxa de retorno de com? a Jama © ceed palimaica, eve resulade ‘mais irregulares, em part! ci ‘ido ela coldnia re @Presentoy lucro mg r a patie is 687 € 1691, com lap ee 5 &™ 1697.98 soy re ual de dente “ntando uma taxa de retorno de gerou um luc os 6% > © quantidade de édio anu® °s teve um lucro médio an ; nas 03: al €scravos caiu pat °8%. Os lucros das plantation 415 0: 1492-1800 MUND! 0 NOVO CONSTRUGAO DO ESCRAVISMO Ni A ia con nente seri: 1e certam 1296, qu , ixa de 5a . , é se depois na faix jo a ela ligado ‘thas inglesas estabiliziram-se dep jpole.” ércio a ela ligad a Sas €s otropole. jon; 0 com! bém : = Jucro na metrop: tations taml Siderada uma boa taxa de lucro dos donos da planta (princpalmentese ee BE e io lucros adores (prin ntos de E claro que esses sfio sitivo para os mercadc js, Havia eleme! .5 naturais de ‘ambém gerava um saldo po os governos colonia nado as vantagen ‘Ossem credores) e receita cadets geral relacio “mento” monopolistico no ex de Jemento ém um el sos, também cravo € casos, palho es jon e, em alguns jlizar traba : Onis de plantain eet ta We gozavam as colénias ne ida a capacida (como grau deavango Protecig Colonial. Mas sem divida dente (co! itia um y aa darexce ém permit cle nan: edo doe nbém P . tutie-se formayaa parte ore valorizados, 8 "dWanto gerava o acessoa Pro ‘ou aper~ enigg x VIIT incorpor nto, co. 10 século X' do processame . id do cultivo & erfeigoamentos j p a soe aero gevalas reduzit yez deve em jodeadu- ago a aplic jode covas meio d no mel ‘i anaem or com dos aqui. O plantio a cle dos camDOs Pde ester a mais um io da fertilida * 10 fo! < a ngou a redugio da fer' Jo com min hos 3a para ser us 08 2 Odesem Feicoa Alem de uma feroz mobilizagao de r foram that Ontrabal bo, integ; "Sorte ¢ el inicio d sira do ink Penho da plantation agua os aspectos se todos 0s Mentos técnicos em quase to s dst alguns de )-de-obra. imais de criag' ‘40 do uso de animais de go para os MONT agio p igis ; erty "Ro Vital ao erescimento da prods elativa de te ra da ndancia r das Pa! vyoome Pastagem. Com sua abur ges” exaurt a e “se s "Bina nog sar de “sec! sem & ari; am Sempre pas uzit Pag, e introdt aria um bom tempo antes qui en ente I stores © agicar do Caribe, especialm ntaa Y > em con m Manejo Cuidadoso que levava em Caldy atravé cigncia atraves Nag &Xtraido com mais eficién im wanes Cay 5 m le fe c zava-se gall Sobre. 4° ferVura economi: ‘to usado par oc noe a8AGO da cana era mui estimnulat Noy; “ nento es col Jo 08 vam mui Quay 4° cultivo e do processam hreita, € er quand mmpregava! heita, empos a ne tO horas do dia na estagao da col imieiros temPe ae © durante todo 0 ano. Nos P! 4 dea plantations introg arbados, a8/ £95 eat tduzidos em B, 5 eran al cravos € stan os desemPe wnt forma subst " s dos escravos Oa das as de srocesso de de nai’ € Pelo menos alguns priedades oer P Or 16 2. As pror d Me, Sponsa ade. / ~ as "econ P : a fasinmagtes m6 Cia es de adotar estas rq 5b, suger Sta este para sl ‘aba Sta este Gltimo ponto par hoy rto pres? © nce "8 Plantation cobrava wn

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