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ie olen ae, = = Manual de Servico RX180 Cusicm PREZADO CONCESSIONARIO Dando continuidade ao programa de apoio técnico & nossa Rede de Concessionsrios, apre- sentamos 0 manual de servicos. Este manual, Ihes proporcionars instruges detathadas para a execucao de servicos nos con- juntos e componentes da RX 180 Custom. Possiveis alteragSes, sero comunicadas através de circulares de informacées técnicas, ‘expedidas por este Departamento. Assisténcia Técnica YAMAHA MOTOR D0 BRASIL LTDA. INDICE CAPITULO 1 — GENERALIDADES 1.1. Identificagdo da motocicleta..... 9 1.2 Especificacées técnicas . . . it i s 10 1.3 Ferramenta de servico mamee 18 1.4 Torques de aperto. . 18 1.5 Especificagdes para manutencéo 19 1.6 Intervals de manutencdo e lubrificacao, . 2 CAPITULO 2 — INSPEGOES PERIODICAS 2.1 Ferramentas especiais .. 2 2.2 Ajuste da bomba de autolube ... 27 2.3. Descarbonizacao do motor . 28 2.4 Descarbonizacéo do escapamento 23 2.5 Trocado dleo da transmissio ....... 29 2.6 — Troca do dleo da suspensio dianteira 30 2.7 Lubrificacdo da corrente de transmissio 31 28 — Ajuste dos freios ... 22 29 Limpeza do filtro de combustivel . 33 2.10 Limpeza do filtro dear... 33 2.11 Regulagem do carburador . . . xu 2.12 Manutengao da bateria .... 35 CAPITULO 3 — MOTOR, EMBREAGEM E TRANSMISSAO 3.1 Preparativos para remogao do motor... .. : 30 3.2 Ferramentas especiais . . i 39 3.3 Remo¢io do motor. 40 3.4 Cabecote do motor... . 44 BR GHB cio: ox ewaemen 46 3.6 Pino do pistdoe rolete . . 49 3.7 isto a os 50 3.8 Anéis de segmento .. 52 3.9 Magneto e mesa de igni¢do a a srk a 53 3.10 Autolube .......... 0 ww 2 55 3.11 Embreagem e engrenagem impulsora priméria. . 56 3.12 Sistema de partida cee 62 3.13 Sistema de mudanca de marcha... . 64 3.14 Pinhéo . cee - 65 3.15 Separacdo do carter 66 3.16 Virabrequim 68. 3.17 Transmissio . . . ts n 3.18 — Rolamentos e retentores de dleo..... 73 CAPITULO 4 — CARBURADOR 4.1 Ferramentas especiais 7 4.2 Filtro dear a2 7 4.3. Carburador e componentes 78 4.4 — Vélvula de palheta .... 4.5 Regulagens .. CAPITULO 5 — CHASSI 5.1 Ferramentas especiais .... 87 5.2 Roda dianteira (freio a disco hidrdulico) 88 5.3. Roda traseira (freio a tambor mecénico) 101 5.4 Aro e raio (Rodas dianteira e traseira) . . 104 55 Pneuecimara .... enon - 106 5.6 Suspensio dianteira (Garfo) 107 5.7 Corrente, pinhéo e coroa = 109 5.8 Mesa direcional (Caixa de direco) . 11 5.9 Amortecedor traseiro : 14 5.10 Quadro eléstico traseiro 116 5.11 Guido e cabos 118 5.12 Componentes do chassi. 120 CAPITULO 6 — SISTEMA ELLETRICO 6.1 Ferramentas especiais . 125 6.2 Descrigdo ........ 125 6.3 Vela de ignicao 127 64 129 65 Sistema de Carga... 130 6.6 Bateria : 132 87 Sistema de lluminacio - 134 CAPITULO 7 — APENDICE 7.1 Esquema Elétrico RX 180 Custom PERFIL DIREITO PERFIL ESQUERDO 1- GENERALIDADES 1- GENERALIDADES 1.1 Identificaggo da Motocicleta Para que se possa diferenciar as motocicletas, estas, sto identificadas pelo ndmero de série, Este, estd localizado ao lado direito do tubo da caixa direcional, bem abaixo do guido. Os primeiros digitos, identificam o modelo. (3V9) Sendo que o restante, identifica o nimero de série de produgio. YAMAHA Motor do Brasil, inicia sua série com 0 n° 000101 (a primeira da série). © numero de série do motor, esté localizado do lado esquerdo da carcaca, abaixo do carburador. © numero deste, normalmente, & 0 mesmo que 0 numero do chassi, salvo excegdes de desigualdade na produgao. NO INICIAL PRODUGAO 3V9 / 000101 (fig. 2) 1.2. Especificagdes Técnicas Comprimento total 1.905 mm g | Largura total 865 mm, B | Altura total 1.150 mm B | Distancia entre os eixos 1.270 mm 2 | Vio livre minimo 175 mm Peso liquido (seco) 99 kg 5g | Velocidade maxima 140 km/h £ Capacidade de ascensf0 29° & E | Raio minimo de giro 2.100 mm Tipo 2 tempos, monocilindrico refrigerado a ar, vélvula de palheta, utiliza gasolina comum, Lubrificagao Autolube YAMAHA. Cilindro Singular, Alum{nio com camisa de ferro 5 | Cilindrada 1764 cc $ | Diametro x curso 64,5X54 mm = | Taxa de compressio 65:1 Poténcia méxima 17,6 HP/7.500 RPM Torque maximo 1,6 kam/6.500 RPM Sistema de partida Sistema primério a pedal Ignigéo CDI = Ignigéo eletrénica io 334 29 | Reducdo priméria $504 (74/10) 2 | Embreagem Multidisco banhado a 6leo Tipo Engrenamento constante com 5 marchas a frente, Relagdo de transmi: 18 2.833 (34/12) 2/2 1.875 (30/16) = | 3 1.368 (26/19) 8 | a 1,091 (24/22) 58 0.9166 (22/24) Transmissdo secundaria Corrente Reducdo secundaria 2.188 (35/16) 8 5, 7 =< 1 Tipo Espume de poliuretano banhado a 6leo. zs Tipo/marca VM 248S/Mikuni Gicleur principal (MJ) #140 | Gicleur de ar (AJ) 0/05 3 | Aguha do carburador (JN) 4k4.3 ® | Pulverizador (NJ) 8 B | Vélvula de acelerago (CA) 25 § | Gicleur piloto (RJ) 25 Ajustador de pulverizaczo 1.1/2 Voltas Gicleur de partida (GS) 50 Nivel de b6ia (FL) 2142,5mm 10 Tipo Tubular de armaco dupla Suspensio dienteira Garfo telescépico tipo ceriani, molas helicoidais ¢ q hidrdulico incorporado. & | Suspenséo traseira Braco oscilante (amortecedor hidréulico e molas helicoidais). Angulo de inclinagao 62°30" Tipo Dianteiro Freio a disco hidréulico, com sistema de operacdo * dianteira (mo direita). & Traseiro Tambor, mecanico (expanséo interna). Sistema de & operacdo traseira (pé direito). Diémetro (Diant. Tras.) | 9 245/Disco, 9 130/Tambor Espessura da lona 4mm 3 Dianteiro/Lbs, 2,75 X 18""/23 libras E | Traseiro/Lbs. 3,00 x 18/28 libras 5 | Modelo 6N4 AH B | Capacidade 6 volts—4 ampéres/hora 3 | Gasolina (Capacidade) 12 litros = | Oleo (Capacidade) 1,3 litros & Bobina de Igni¢o (Tipo) C7H5 CDI Condensador (uF * 10%) & | Resisténcia da bobina de = | ituminacao: & | Fioamarelo 0,348.2 Fio verde/vermelho 0,393.2 Fio verde 0,164 2 =] 22 | Tipo/Marca BSHS/NGK $5 Ferol 6v, 35/350 | Pisca-Pisca ev, aw 8 | Freio ev, 17W % | Lanterna traseira ev, 5W E | Velocimetro ev, Ww S| Contagiros ev, 3W Neutro (N) eV, 3W Indicadora do pisca (F) 6. 3W Sistema Torque Induction Valvula de pathetas E um sistema de admisséo que utiliza umj novo ci assegurar 0 funcionamento desde as velocidades ‘maneira especial TORQUE INDUCTION” a. Quando 0 pistdo se move para cima, deixando aberta a janela de admissio, no cérter entra uma nova mistura ar/combustivel, através da vélvula de palhetas, devido a pressio do carter ser menor que a presséo atmosférica. Entre: tanto, a mistura é comprimide no cilindro. (Ver fig. 3). (fig. 3) b, Subindo o pistdo, este faré com que aumente @ abertura da janela de admisséo, aumentando assim, a quantidade de misture que entra no cérter. Por outro lado, hd uma compressao, no cilindro até que este atinja uma determi- nada posigo, antes do PMS, onde haveré a fafsca da vela. (Ver fig. 4). 12 PS | \dro de 7 janelas e uma vélvula de palhetas para is até as altas, Este sistema é chamado de uma c. A mistura é explodida e a presséo da combus- to, forca 0 pistio para baixo. A mistura do ‘carter & comprimida pelo pisto e esta compressdo, faz com que a valvula de palhetas se feche através da janela de admisséo do cilindro. Esta répida resposta da vélvula de palhetas, ocesionada pela pressio no cérter, faz com que a mistura ar/combustivel no retorne a0 carburador. (Ver fig. 5) (fig. 5) Bomba Autolube ‘O que 6 0 AUTOLUBE YAMAHA? © Autolube Yamaha, é um mecanismo de lubri- ficaco automética para motores de 2 tempos. Foi elaborado pelo Instituto Técnico Yamaha, e tem por finalidade, regular o leo que lubri fica 0 motor conforme as necessidades de uso, considerando-se peso e velocidade. Portanto, 0 motor Yamaha néo necessita de misturas prévias, 6leo e gasolina, como em outros motores de 2 ‘tempos. 0 Autolube Yamaha, € o mais moderno sistema de lubrificagdo jd desenhado para 0s motores de 2 tempos. A bomba de dleo ¢ impulsionade pelo motor, por meio de um sistema de engre- nagens de redugfo, e estd ligada também ao acelerador. Reduzindo ainda a sujeira da vela de igni pois injeta o necessério de dleo para a lubrifi- cacdo. Por este motivo, reduz 0 consumo de 6leo para um ter¢o, comparado a outros moto- res de 2 tempos, ave at Methora o rendimento, evitando que haja exces» —_Prolongando desta forma a vida do motor, haja 0, que possa servir de obstéculo & completa visto que, a cada injegio, o dleo ¢ limpo e ‘combustao da mistura ar/gasolina. diluido. (Ver fig. SHNDHABNA 6). Tanque de combustivel Tubo do combustivel Cabo da bomba Tanque de éleo Tubo de éleo Cabo do carburador B Carburador Cabo do carburedor A Tubo 1.3 Ferramentas de Servico Para se iniciar qualquer servigo de manutengdo da RX 180, € necessdrio que se tenham & mio, as ferramentas @ aparelhos abaixo relacionados: Ferramentas gerais (fig. 7) 012 Chave c/ duas bocas (23x29mn) 90 (029 Jogo de chaves fixas 109 039 Jogo de chaves de soquetes 170 (049 Mortelo de pldstico 129 (059 Martelo 13 069 Alicate extrator‘travas tipo/ST 149 070 Alicate extrator/travas tipo/TR 199 (089 Alicate de bico fino 169 Ferramentas especiais Alicate reguldve! Chave Philips (pequena) have Philips (média) have Philips (grande) Chave de fenda (pequena) have de fonds (média) have de fenda (grande) have T com soquetes _ Fig. 8 — Chave de embreagem. NO 90890-01022-09 Fig. 9 — Separador de cdrter, NP 90890-01071-09 4 G7) Fig. 10 — Puxador de virebrequim. NP 90890-01274:09 Fig. 13 — Fixedor de Volente NP 90890-01235-09 Zn 1 Fig, 11 ~ Chave conjugade / Escape e Diregéo. ‘NP 90890-01268-09 Fig. 14 — 1. Fixador do pistfo do telescépio. 2. Puxador de bengale (chave euxiliar) EO fa : Fig. 15 — Indicador do nfvel de dleo da suspensio dian- tira. NP 90890-05239-09 Fig. 12 — Sacador do volante magneto. NP 90890-01033-09 Fig, 16 — Instaladores de retentor do telescopio. ‘9 90890-05237-09 Instruments Fig. 17 — Chave de raio. NP 90890-05087-09 Fig. 18 — Paquimetro. Fig. 20 — Timing tester (B1P). N® 90890-03108 Fig. 19 — Micrémetro interno fexterno. 16 Fig. 21 — Torquimetro. Fi Fig. 22 — Reitgio comparador. NO 90890-01252 Fig. 26 — Mesa niveledora de vidro. Fig, 23 — Multteste. NP 90890-03104 Fig. 27 ~ Densimetro. NP 90890-03036 Fig. 24 — Subto p/medir cilindro. Fig, 25 — Calibrocior de liminas. NO 90890-03079 Fig. 29 — Eletro tester (Opcionsl). N2 90890-03021 7 Fig. 30 — Carregador de bateria. NP 90890-03057 Fig. 31 — Entre pontas (Opcional). 1.4 Torque de Aperto A tabela abaixo, serve para que todos os parafusos sejam apertados uniformemente, evitando desta forma um possivel empenamento, como também, evitando que se espanem, por aperto excessivo, Com 0 auxilio do torquimetro, deve-se dosar 0 aperto para cada parafuso conforme especificagio. DENOMINAGAO MEDIDA TORQUE Porca do cabegote 8mm 18 — 2.5 kom Porca do magneto 12 mm 40 — 45 kam Porca da embreagem 12mm 30 — 5.0 kgm Porca da coroa 16 mm 64 — 10,0 kgm Parafuso do cérter 6mm 11 = 1.3 kam Porca do pinhio 12 mm 40 — 45 kgm Vela de igniggo 14mm 2.5 — 3,0 kam Porca do eixo dianteiro 14mm 7 = 11,20 kgm Parafuso da bengala 10 mm 116 — 2.3 kam Parafuso fixador caixa de diregao 10mm 30 — 4.0 kam Perafuso suporte pinca 10 mm 3,0 — 4,0 kgm Parafuso fixador guido 8mm 14 — 2:3 kom Parafuso fixador mesa superior 8mm 1.2. — 19 kgm Parafuso fixador paralama 6mm 055-08 kgm Parafuso fixador disco de freio 8mm 18 — 28 kgm Parafuso fixador seta dianteira e traseira 8mm 08 — 12 kgm Prisioneiro do motor &mm 18 — 2:9 kgm Parafuso prisioneiro do motor 10mm 30 — 48 kgm Prisioneiro estribo central 18mm 3,0 - 48 kgm Parafuso estribo central 8mm 14 — 22 kam Eixo quadro eldstico 112 mm 45 — 72 kgm Parafuso alavanca do eixo 6mm 06 — 0,95 kgm Parafuso barra de tenso 6mm 14 = 2.2 kgm Fixador quadro eldstico 8mm 14 = 2/2 kgm Porca amortecedor traseiro 10 mm 23 - 3.7 kam Parafuso amortecedor traseiro 10 mm 3.1 — 49 kam Parafuso fixador paralama traseiro 8mm 14 - 22 kgm Porca ajuste caixa de direcdo 25 mm 0.0 — 0,0 kgm Parafuso fixador coroa traseira 8mm 18 — 2:9 kgm Porca eixo da roda 14mm 7,0 —10,0 kgm Porca do eixo da roda 20 mm 7,0 —10,0 kgm Parafuso uniao condutor de leo 10 mm 24 -224 kgm Parafuso de unigio 10 mm 24 — 2.9 kgm Parafuso fixador conjunto cilindro-mestre 6mm 075— 1,2 kgm Visor de dleo pléstico 04 — 05 kgm 18 ee 1.5 Especificages para Manutencao A. MOTOR Cabegote Volume 23,8 cc, em? Limite de empeno 0,03 mm. Espessura da junta 1,0_mm Cilindro Material Aluminio fundido com camisa de ferro Diametro 64,5 mm Limite de conicidade 0,05 mm Limite de ovalizagéo 0,01 mm, Pistdo Didmetro nominal 64,5 mm Folga do pisto/ponto de medigiio 0,03 ~ 0,035mm/10mm da saia Sobresedida 19 64,75 mm 29 65,00 mm. Angis de segmento Superior Inferior Tipo Keystone Keystone Folga entre pontas 0,3~0.5 mm idem Folga entre canaleta 0,03 ~ 0,05 mm idem egePlagpcs§loge Rolamento superior da Biela Tipo Rolamento de gaiola Rolamento inferior da biela Tipo Rolamento de gaiola Virabrequim Largura total do contrapeso (F) Limite de eripeno nas pontas (1 e 4) Biela — folga entre 0 contrapeso (C) Limite de deflexao superior (D) pi] Rolamento do virabrequim — esquerdo — 2595215 — 6205 C4 ~ direito 20-50-15 ~ 6304 C3 Retentor de 6leo — esquerdo 925-952-8 — SD - 2552-8 direito 928—940-8 — SW 28 — 40-8 Embreagem Disco de embreagem/espessura/quantidade | 3,2 mmx 5 Limite de uso 2.9mm Placa de embreagem/espessura/quantidade | 1,8 mmx 5 Limite de uso quento a empeno 0,05 mm Comprimento da mola/quantidade 34,4 mm x5 Comprimento acionado 21.9 mm Folga entre a embreagem com a engrena: gem de reducdo priméria 0,03 ~ 0,08 mm 9. | Transmissao a. | Limite de empeno do eixo primério 0,03 mm b. | Limite de empeno do eixo secundério 0,03 mm c. Rolamento esquerdo do eixo primério Rolamento de aguiha (¢15—25—$12) d. | Lado direito Rolamento de esfera (6303 z) e. | Rolamento esquerdo do eixo secundério Rolamento de esfera (6304 2) f. Lado direito Rolamento de aguiha (¢15—25—912) g. | _Retentor de dleo SD-28-52-6 10. | Sistema de partida a. | Tipo Pedal primério b. | Tipo do retentor do eixo de partida S-17-25-4 11. | Alimentagio a. | Elemento filtrante/tipo de 6leo para protecdo Espuma de poliuretano/ SAE 10W/30 12. | Vélvula de palheta a Abertura da lémina 9+0,2mm 13. | Carburador ’2. | _ Tipo/Fabricante/Quantidade vM2455/Mikumi/1 b Cédigo 3900 c. | Gicleur principal (MJ) 7140 d. | — Gicleur principal do ar (M.A.J.) 05 fe. | Agulha do difusor ea posicdo (J.N.) 4k4-3 f Difusor (NJ) PB g. | Valvula/Pistao (C.A.) 25 h. | Gicleur de lenta (Pd) 125 i Parafuso do ar (PAI) 1e 1/2 voltas, i Gicleur do afogador (Gs) "30 1 de combustivel, (FL) 21+ 1mm I Nivel de béia (FH) 21225 mm m.| Marcha lenta (RPM) 1400 + 50 RPM 14. | Lubrificagao a Autolube, Bomba de 6leo Ref. 364 b Curso minimo 0,20 ~ 0,25 mm c. | Curso maximo 1,85 ~ 2,05 mm d. | Safda minima de 1e0/200 bombadas 0,95 ce. e. | Saida mdxima de 6le0/200 bombadas 9°74 co f. | Marca do ajuste Operando com o acelerador a zero. B, CHASSI 4. | Sistema de diregao a ipo de rolamento superior Esfera de aco com pista removivel b. | Numero e medida das esferas da caixa de direcio: c. | _ Esfera superior 22 pes. 3/16" d. | Esfera inferior 19 pes. 1/4” e. | Angulo de giro 86" 20 Res 2. | Suspensio dianteira ‘a. | Curso da suspensio dianteira 110 mm b. | Comprimento livre da mola 306,5 mm, c. | Coeficiente de mola K1 £0,388 kg/mm. d. | Capacidade de dleo 171,5 & 406 e. | Tipo de dleo ATF 10 Wt, SAE 10/30 “SE” motor 6leo 3. | Suspenséo traseira a. | Curso do amortecedor traseiro 70 mm b. | Quadro eldstico traseiro com embucha- mento Bucha com interior de borracha 4. | Rodas a. | Tipo — Dianteiro/Traseiro Roda raiada b Dimensao do aro (Diémetro) 1,40 x18" © (Traseiro) ¥,60.x18" c. | Material Ago 4 Limite de enpenamento do aro: Vertical (Dianteiro) 1mm Vertical (Traseiro) 1mm Lateral (Dianteiro) 0.8 mm Lateral (Traseiro) 08mm @. | Tipo de rolamento da roda dianteira Esquerda Ditto | 6202ZCL Tipo do rolamento da roda traseira Esquerda | 6202 2 CL Direita | 6202ZCR 9. | Tipo de retentor da roda dianteira Esquerda | SDD-45—56-6 Direita DD-22-35-8 h. | Tipo de retentor da engrenagem do velocimetro i Tipo do retentor da roda traseira Esquerda | DD—26-42-8 Direita | HM-22—35-N Tipo de corrente/N9 de dentes DK 428/112 dentes Folga da corrente 10~20 mm 5. | Freios a. | Freio dianteiro Sistema hidréulico a disco b. | Diametro/Espessura $245 x4 mm c. | Limite de uso do disco 3,8 mm d. | Espessura da pastilha de freio—Interno | 68 mm e Externo | 68 mm f. Limite de uso da pastitha de freio Interno | 0,8 mm 4 Externo | 0,8 mm ESPESSURA oemm er Didmetro interno do cilindro mestre 12,7 mm i Diametro interno do cilindro da pina 38,1 mm i Fluido do freio HD 450 YAMAHA (ou outro fluido para freio hidrdulico) 21 k. | Freio traseiro Tambor por acionamento mecinico 1 Didmetro do cubo 130 mm. m. | Espessura da sapata de freio 4mm n. | Limite de uso da sapata 2mm Toda e qualquer andlise de manuten¢do, deveré consultar este cap(tulo. 1.6 Intervalos de Manutengao e Lubrificagao Esta tabela deve ser observada, cuidadosamente, com respeito a intervalos de manutengéo € lubrifi- cacio. Deve-se levar em conta 0 tempo, localizaco geogréfica, tipo de terreno, e modos variados de uso individual, pois, os mesmos, tm tendéncia a modificar este esquema, até mesmo o tempo perdido para chegar ao Revendedor. Por exemplo; uma motocicleta que é continuamente operada €m areas Gmidas, deve ser lubrificada mais freqiientemente, para evitar avarias causadas pela agua nas pecas metdlicas. Intervalos de manutengéio Tica (km) ‘cada (ke) tem Verifcar 500 | 3.000 | 6.000 | 3.000 7 Sistema de freos (completo) | Revisar/ajustar/eparer o fe |e 2 Reviserajustar 3 |e |= 1 Voltagom /densidade/aivel ate fe * Vela de ignicgo Limpeza/eor/trocar ou limpar ° ° ° | Rods e pneus Calibragem/raios/balanceamento ° ° o : *Parafusose pores Respertar a cada viegem/mais 2 fe | } * Autolube ‘juste do cabo/folge 3 3 ! = Corrente TTensio/alinhamento oe Oieo de tronsmisio ‘Nivel: Transminsfo/Autolube o fe |e \ Filo dear Tipo expuma — ver notes sevigos NO? © ; Tornsira de gescina Limpar peneira/use sempre o buio e fe |e Tempo de ignieio ‘Ajuswe/recomendaselimpezaoureposigio | © | © | © ; Regulogom da carburaglo | Revisr/sincronismo/parafusos o |= 2 | Revisio no carburedor Limpeza/reparo/aiuste e ! Compressio no cilindro | Reviefo preventive de manuiengao oe ' Descarbonien Incluindo sistema de escape oe Notas de servigo: NO 1 — Revisar a cade passeio, o nivel do deo. N92 — Oeelemento do filtro de ar é de espuma de poliuretano. Impede em qualquer condieéo a penetragéo de impureza no motor. Sempre que andar em estrada de t limpar a cada 500 ~ 1000 km. N93 — Informagies adicionais: corrente, nivel de leo do motor, filtro de ar, veja em intervalos de lubrificacéo. 2 Intervalos de lubrificago Periodo tem Revisar Tipo [Inicial (km) [A cada (km) 500 | 3.000 | 6.000 *Autolube ‘Veja “Notas de servico”” NOt | Veja "Notas de servico” *Oleo de transmisséo Retirélo ainda moro noz [0 ° 9 *Corente Lubrifiear/ajustar NDS | Vela "Notas de servigo” "Corrente Retirar/limparlubrificar/ajustar | NOS ° *Filtro de ar Tipo de espuma NO | Vela "Notas de servico” Controle de cabo ‘Aplicar por completo Noa ° ° Cabo do acelerador e punho Leve aplicagao NOS ° | Engrenagens velocimetro/eontagira | Love aplicaglo NOs ° ° "Parafuso” do brago traseiro Aplicar até saturar NO6 ° ° Eixo do pedal de freio Love aplicago NOS ° ° Eixo do pedal de mudancas Love aplicagio NOS 2 © Eixo do cavalete Love aplicago NOS ° © Garfo dianteiro Sangre compl./vela espec. N93 ° ° Caixa de diregio Inspecione completamenteq NO? e ° Lubrificagio do cames Aplicago muito leve Nes © o Rolamentos da roda Nao aplicar em excess NO7 © ° Notas de servigo NP 1 — Completar 0 nivel do leo 2 cada revisio, para garantir um uso prolongado. Usar sempre o lubrificante aconselhado pela YAMAHA. Tipos— leo 2 tempos de boa qualidade. No.2 — Em ambiente em que a temperature variar de 20°-40", ute 20W/40 “SE”, No usar ADITIVOS no leo. NOS — Usar este uso}. Correntes devem ser lubrificadas a cada 250 a 300km, em condigées m: HAIN LUBE” (recomendagdes feitas para utilizar este lubrificante fabricado especialmente para severas de 100 a 150km. No 4 — Usar um tipo a base de grafite (fabricado especialmente para este usc). NPS — Graxa do tipo branco, observando a designacgo STD-80 WT Lubrificante (ndo usar graxa lubrificante na ‘manopla/acelerador) N96 — Usar graxa lubrificante STD-90 WT, em fina camada (no exceder). N97 — Rolamento interno da roda, lubrificar com graxa qualificada, de preferénci NOB — Cleo 10/30 “si N°9 — 0 elemento filtrante ¢ de poliuretano, portanto, necessita do banho de éleo. bem. Umedecer ¢/ 6leo. Executar este trabalho a cada 500km. ipermeabilizante. Lavar com solvente, secar 2-INSPECOES PERIODICAS 2-INSPECOES PERIODICAS Devem ser utilizadas as seguintes ferramentas: 19 Chave de aperto da porca da caixa direcional. ES (fig. 1) NP 90890-01268-09 29 Laminas-medidas da bomba de éleo. (fig. 2) 39 Dens(metro. (fig. 3) Ne 90890-03036 2.2 Ajuste da Bomba de Autolube a. A existéncia de ar na bomba Autolube, ou em suas mangueiras, é totalmente prejudicial a0 motor, uma vez que, interrompe a passa- gem do dleo impedindo desta forma a lubri- Ficagao. Retirar 0 parafuso da tampa para remové-la, Soltar o parafuso da sangria, deixando que © leo escorra pelo oriffcio até que no apa- recam mais bolhas de ar, estando desta forma sangrada. (Ver fig. 4e 5). (fig. 4) (fig. 5) b.Para verificar a folga da bomba, 0 motor deveré estar desligado, em seguida, alinhar as marcas da polia com 0 pino-guia, retor- nando totalmente a manopla do acelerador. Através do pedal de partida, girar 0 motor ‘até 0 émbolo atingir 0 ponto maximo. Neste ponto, tirar a folga da polia e a chapa de regulagem com o calibre de folgas; se a folga for menor que 0,20mm, remover a chapa e colocar arruelas, tantas quantas forem neces- sérias. Para folga superior, proceder de manei- ra inversa. (Ver fig. 6). Curso normal: 0,20 — 0,25 mm (fig. 6) 2.3 Limpeza do Cilindro e Pistéo Para evitar 2 préignigSo e superaquecimento, deve-se descarbonizar 0 motor. A descarboni zago, consiste em retirar 0 acdmulo de carvao. 1, Soltar as quatro porcas que prendem o cilin- dro, Apertar e desapertar em X, para evi 28 empenamento. Para o aperto, aplicar (Wer fig. 7). torque = 18 — 2,5 kgm (fig. 7) 2. Remover 0 carvéo acumulado no cabecote, com uma rasquete ou lémina. (Ver fig. 8). (fig. 8) 3. Remover 0 carvéo acumulado na cabega do pistdo. (Ver fig. 9). Obs.: Nunca descarbonize a érea lateral do isto. (fig. 9) Sanna y 24 Descarbonizaggo do Escapamento AA carbonizagao no escapamento provoca a falta de poténcia no motor. ‘A. Remocdo 19 Retirar @ curva do escape. (Ver fig. 10) Chave 13mm Chave especial ‘NP 90890-01268.09 (fig. 10) 29 Retirar a flauta do escape. (Ver fig. 11). B, Manutencao 19 Umedeca 0 carvéo acumulado na curva do escape, e remova-o com uma espétula. (Ver fig. 12). (fig. 12) 29 Para facilitar este trabalho, queime com gés © carvo e retire com uma escova de ago. (Ver fig. 13). (fig. 13) 2.5 Troca de Oleo da Transmisso © leo lubrificante tem como caracteristica principal, reduzir 0 atrito direto das pecas, evi- ‘tando desta forma um desgaste excessivo. Com © uso, 0 dleo vai perdendo esta caracteristica, dai a necessidade de trocé-lo a cada 3.000km, e quando nova, mais vezes, por ser nesta fase, 0 perfodo de ajuste das pecas. Procedimento correto: 19 Aquecer 0 motor por alguns minutos, tirar © buio deixando que o dleo se escoe. Ao final, feché-lo. (Ver fig. 14). 29 19 Retirar o paralama. (Ver fig. 16). 4 (fig. 14) 29 Introduzir 0 leo pelo orificio onde se en: contra 0 medidér de nivel, por a quantidade indicada no medidor. (Vor fig. 15). 29 Soltar as porcas de fixacdo localizadas na mesa inferior. (Ver fig. 17). Oleo recomendado SAE 20W/40 “SE” 2 ‘ d 1 e 1 (fig, 15) 39 Deixar 0 motor funcionar por mais alguns minutos, voltando a verificar 0 nivel do 6le0, CAPACIDADE DE OLEO DA TRANSMISSAO 700ce. t 2.6 Troca de Oleo do Garfo Dianteiro © garfo dianteiro funciona como um amortece- (fig. 18) dor a 6leo, estando os tubos internos cheios de 6leo, em nivel especificado. O dleo deve ser trocado periodicamente, porque se deterioraré e sua viscosidade decairé apés algum tempo de uso. 30 49 Retirar 0 dleo dos tubos, efetuando a troca. Usar 0 6leo recomendado tipo “ATF (Fluido para transmissio automética). (Ver fig. 19). 29 Caso a folga seja superior a 1/2 dente, ajusté: sla. (Ver fig. 21). (fig. 21) ie. 18) 30 Apés ter desmontado a corrente, para qual- quer manutengo, observar a posigio da tra- va. (Ver fig. 22). Obs.: A posigo da trava deverd estar no 2.7 Lubrificagéo da Corrente sentido da rotaglo (ver a seta da figura). A falta de lubrificagio da corrente acarretaré desgaste e alargamento. Lubrificar periodicamente a corrente com 6leo especifico. 12 Para ajustar a corrente, retirar @ cupilha e soltar a porca do eixo (n° 2—fig. 19), mais ou menos 3/4 de volta, ¢ girar 0 parafuso de regulagem (n° 3), alinhar conforme refe- réncia de regulagem. (Ver fig. 20). (fig. 22) 49 A corrente deve apresentar ume folga de 20 a 25mm no centro de sua seco inferior. (Ver fig. 23). (fig. 20) (fig. 23) at 2.8 Ajuste de Freios A. Freio Dianteiro 19 Verificar 0 nivel do dleo de freio, se preciso completé-lo. (Ver fig. 24) (fig. 24) 22 Verificar os parafusos e se necessério, rea- perté-los. (Ver fig. 25) (fig. 25) 39 Verificar se no hé vazamentos no circuito hidréulico. (Ver fig. 26) 49 Verificar @ folga da manete do freio. Esta 2 folga, nao deve exceder a Smm, em caso de folga maior, significa que existe ar no cir- cuito. Verificar capitulo 5, pag. 98, item K. (Ver fig. 27). FOLGA DO MANETE fi 3 (fig. 27) B. Freio Traseiro 19 Pressionar levemente 0 pedal do freio trasei ro e verificar se hé uma folga de 20 a 30mm, esta folga é considerada ideal. (Ver fig. 28). (fig (fig. 28) 29 Para o ajuste, girar 2 porca da haste do freio obtendo desta forma a folga desejada. (Ver fig. 29). (fig. 29) 39 Verificar apés o ajuste, se a porca esté na posicgo adequada, e também se o interruptor de freio esté na posicgo adequada. (Ver fig. 30). 29 Limpeza do Filtro de Combustivel A limpeza dos filtros deve ser efetuada periodica- ‘mente, para melhor funcionamento do motor. 12 © conjunto da torneira de gasolina ¢ equi- pado com um filtro, que deve ser inspecio nado periodicamente. Remover o corpo da torneira e retirar 0 filtro, limpando-o cuida- dosamente, verificar seu estado. Caso seja necessdrio trocé-lo. (Ver fig. 31). (fig. 31) 2.10 Filtro de Ar 19 Retirar 0 elemento do filtro de ar. Lavé-lo cuidadosamente com gasolina, e em seguida, retirar toda a gasolina com a sujeira ‘Apés 0 mesmo estar totalmente seco, ume- decer c/ dleo 2T e recolocar. A falta do filtro de ar, além de deixar pene- trar no motor todas as impurezas, ocasionaré também, excesso de ar. Este excesso, proporcionard altas temperatu- Fas no motor, podendo furar o pistao. (Ver fig. 32). 2.11 Regulagem do Carburador 19 Apés @ desmontagem e limpeza do carbura- dor, conforme o item 4.3, deve-se observar alguns pontos importantes: Nunca utilizar objetos pontiagudos na limpe- za dos orif{cios do carburador. (Ver fig. 33). (fig. 33) 29 Tirar a medida do nivel da béia, fazendo uso do paquimetro. (Ver fig. 34). (fig. 34) 3 Levantando o brago da béia, 0 nivel estaré sendo reduzido, baixando o braco da béia, © nivel estard sendo aumentado. (Ver. fig 35). 49 A regulagem da agulha s6 terd funcio a p partir de 1/4 de aceleracao. (Ver fig. 36) 1. Clip da agulha 2. Agulha 3. Abertura 1/4 aceleraco (fig. 96) 50 Apertar 0 parafuso da regulagem de ar, em seguida retorne-o 1 1/2 voltas. (Ver fig. 37). (fig. 37) 69 Ajustar 0 parafuso de aceleragao, até que 0 motor atinja 1.200 RPM. A marcha lente deverd estar sincronizado com o ajuste do cabo da bomba de dleo. (Ver fig. 38) (fig. 35) 34 (fig. 38) -3 2.12 Manutengéo da Bateria 19 Sempre que 2 motocicleta der entrada na oficina, deve-se observar dosamente a bateria, s6 desta forma conseguiré que a mesma atinja seu tempo de vida util, para 2 qual foi fabricada. (Ver fig. 39) (fig. 39) 2 Confira o nivel, pois ndo deve faltar e nem ‘ter a mais do traco indicador. Respeite o méximo e 0 minimo. (Ver fig. 40). (fig. 40) 3° Sempre que completar o nivel, fazé-lo com gua destilada, qualquer que seja a bateri tem-se que evitar que impurezas se intro: duzam na mesma. (Ver fig. 41). (fig. 41) 49 Se a bateria estiver com zinabre, remova-o, € certifique-se da fixagdo dos terminais. (Ver fig. 42). (Fig. 42) 5° Termine a inspecdo da bateria colocando em seus pélos (terminais) uma camada de grexa ou vaselina. (Ver fig. 43). (fig. 43) Obs.: Observados estes itens, tenha a certeza de que a bateria atingird o tempo previsto, sem danificar outros componentes da par- te elétrica. Maiores informacées, itens: 6.5/6. 35 3-MOTOR, EMBREAGEM E TRANSMISSAO 3-MOTOR, EMBREAGEM E TRANSMISSAO 3.1 Preparativos para Desmontar 0 Motor 1P Remover cuidadosamente todo o pé ou su- jeira que possa haver na parte externa do motor. Evitando desta forma, que estas ma- trias se introduzam no motor 2 Antes de iniciar a desmontagem, devemos Verificar se todes as ferramentas e equipa- mentos necessérios esto disponiveis para lever até 0 final, esta operacdo de desmon- tagem e montagem, num trabalho limpo e bem feito, 3 Assim que for efetuada 2 desmontagem, tolocar todas as pecas na ordem em que forem retiradas, dentro de uma bandeja apés limpé-las. Desta forma, se obtém um traba- tho fécil, © a0 mesmo tempo, rdpido e seguro. 3.2 Ferramentas Especiais Fig. 1 ~ Sacador de Voltonte. NO 90890-01033-09 ‘ia, 2 — Fixedor de Volante, N? 90890-01235-09 Fig. 3 ~ Fixador de Embreagem. NO 90890-01022-09 Q / & Fig. § — Instalador de Virabrequim. N° 90890-01274.09 39 3.3 Remogiio do Motor 19 Feche torneira de gasolina, solte a trava da_mangueira e em seguida a mesma. (Ver 6). Nao deixar a gasolina cair na pintura do motor. 30 Retirar as tampas laterais. (Ver fig. 8). Chave de fenda grande. 49 Retirar a mangueira do dleo., (Ver fig. 9). Nota: Colocar uma tampa na ponta da man- gueira para evitar que derrame o leo. (fig. 9) 59 Retirar o selim. (Ver fig. 10). Chave L de 13mm. (fig. 10) 69 Retirar o tanque de gasoline. (Ver fig. 11). Chave L de 13mm. (fig. 11) ‘72 Descanectar 0 chicote do magneto. (Ver 109 Retirar a tampa esquerda do motor. (Ver fig. 12), fig. 15). Philips grande T. 4 (fig. 12) (fig. 15) 8° Retit t E de injunto do pedal de cambio. (Ver fig, 12) 9° PP 9° 110 Retirar cabo de embreagem. (Ver fig. 16). Chave de fenda média. Alicate de bico. (fig. 13) (fig. 16) 129 Retirar a trava da corrente e em seguida a 99 Retirar 0 parafuso para remover o conjunto mesma: {Verte 17); da alavanca de cémbio. (Ver fig. 14). Alicate comum. (fig. 14) (fig. 17) 41 139 Retirar a tampa da bomba de dleo. (Ver 169. Retirar 0 cabo de contagiro. (Ver fig. 21) fig. 18) Chave Philips grande T. Chave Philips grande T. (fig. 21) (fig. 18) 179 Afrouxar os parafusos que fixam a man- ee ee a ee ee ee gueira do filtro de ar, (Ver fig, 22). Chave de fenda grande. (fig. 19) (fig. 22) 159 Retirar o esticador do cabo da bomba de leo. (Ver fig. 20). 189 Retirar a tampa da vilvula do carburador. Chave fixa de 13mm. (Ver fig. 23). (fig, 20) (fig. 23) 42 199 Retirar a mangueira de dleo do Autolube. Wer fig. 24), (fig. 25) 219 Retirar as porcas que fixam a flange da ‘curva do escapamento. (Ver fig. 26). Chave L 13mm. 229 Retirar a curva do escapamento. (Ver fig, 27). Chave para escapamento — Especial. (fig. 27) 239 Retirar os parafusos que fixam o motor no quadro. (Ver fig. 28). Chave L de 13 e 17mm. Chave estrela de 13 ¢ 17mm. (fig. 28) 249 Retirar o estribo central, pois se ndo tirer © mesmo, 0 motor ndo sairé do quadro. (Ver fig. 29) Chave L de 13mm. (fig. 29) 259 Remover o motor do quadro. (Ver A Instalaggo 19 Proceda a operagdo inversa. 29 Nao deixa de lubrificar e apertar os para- fusos com o seu torque de aperto correto. 30). 3.4 Cabegote do Motor Volume do Cabecote 23,8c0 (fig. 31) * A. Remogio 19 Retirar as quatro porcas que fixam o cabe- gote do motor. Retirar 0 cabecote e a junta. (Ver fig. 32). Nota: Desapertar as quatro porcas por igual para que nao empene o cabegote. * B. ManutencSo — Cabegote 19 Usar uma espétula de ponta arredondada, @ remover todo o carvéo acumulado na cimara de combustio. Tomar o cuidado para no danificar a rosca da vela. Jamais Utilizar ferramentas pontiagudas, o cabecote de alumfnio. (Ver fig. 33). (fig. 33) 2 Plainar 2 superficie do cabegote para evitar ‘possiveis vazamnetos. Utilizando uma lixa d'égua de 400 2 600 de porosidade, colocar esta folha de lixa sobre uma superficie plana, umedecendo-a ‘com dleo, lixar 0 cabegote em forma de ‘ito como mostra a figura 34. 39 Limpar a vela de ignigdo e se preciso, tro: cé-la. 49 Lavar 0 cabecote com um solvente. 59 Instalar uma nova junta de cabegote na montagem. (Ver fig. 35). Torque de Aperto 1,8 ~ 2,5 kgm (fig. 35) 3.5 Cilindro 1. Gilindro 2. Junta 3. Porca 4. Coxim 5. Prisionero (fig. 36) © A, Remogio do Cilindro 19 Remover as porcas de fixagdo do cilindro no cérter. (Ver fig. 37). Nota: Afrouxar ligeiramente as porcas (1/4 de volta), @ seguir, retirar uma de cada vez. Chave fixa 14mm. (fig. 37) 22 Se necessério, utilizar 0 martelo de plastica para remover o cilindro. (Ver fig. 38). Martelo de Plastico. ‘Ap6s a retirada do cilindro colocar 0 pistéo ‘no ponto morto superior, e, colocer um pedago de pano para evitar que caiam algu- mas peces de pequeno porte, nas operacies posteriores. (Ver fig. 39) Retirar 0 conjunto da vélvula de palheta. (Wer fig. 40). Chave L de 10mm. Chave fixa de 10mm. 29 Utilizer uma espétula de ponta arredondada, e descarbonizar 2 saida da janela de escape (Ver fig. 41) Espitula ou Rasquere. (fig. 41) 3° Remover a junta da base do cilindro ou na base do cérter. (Ver fig. 42). Espétuls, (fig. 42) 42 Verificar as medidas do cilindro, pera ana- lisar desgaste. Nos motores de 2 tempos, o maior desgaste, corre geralmente na parte superior do ci dro devido 20 atrito provocado pelos anéis de seguimento, sendo que o minimo desgaste ‘corre na parte inferior do cilindro. Meca o cilindro em quatro diferentes dié- metros (a, b, c, d), e em duas diferentes Posi¢ées (A, B), isto com o auxilio de um micrémetro interno ou um medidor de cilin- dro. (Ver fig. 43 ¢ 44). a7 Maximo Admissivel 0,05mm. (fig, 43) (fig. 44) Se a diferenga entre a méxima e a minima medida do cilindro exceder a 0,05mm, seré necessério fazer uma retifica, (Ver fig. 45). Maxima Ovalizagao 0,01mm Folga entre Pistéo e Cilindro 0,030 ~ 0,035mm Retifica do Cilindro a. Existem 4 tipos de pistéo sob medida para atender a retifica: 0,25 — 0,50 — 0,75 e 1,00mm; (Ver fig. 46) b. Apos a retffica a ovalizago maxima admis- sivel é de 001mm; ir alguma ranhura ou risco na parede iro lixar com uma lixa de n® 400 2 600, umedecida em dleo; d. Se 0 isco for muito profundo deve-se trocar © cilindro por um novo. E 5 dro com um solvente © umedeca '@ superficie com Gleo 2 tempos para facilitar ‘na montagem. (Ver fig. 47). 9 Quando instalar o cilindro verifique se os | anéis esto acomodados no lugar, movendo © pistdo do PMS a PMI. (Ver fig. 48). 4 Durante a montagem troque @ junta da base do cilindro. Torque de aperto 25 ~ 32kgm 3.6 Pino do Pistdo '* A. Remocio do Pino do Pistéio 19 Retirar a trava do pino do pistdo, puxar ‘ou empurrar. (Ver fig. 49). Nota: Antes de remover o pino do pistio pro- cure vedar a entrada do cérter, para que a trava no caia por um descuido qual- quer. Alicate de ponta. (fig. 49) 29 Retirar © pistio e o rolete. (Ver fig. 50). (fig. 50) © B. Manutenciio do Pino do Pistéo 19 Verificar a drea central do pino se no esté com desgaste, caso esteja, perceber-se-4 que tem ume leve saliéncia na sua superficie Se necessério, trocd-lo por um novo. 22 Verificar se néo tem uma descoloragio no pino e no rolete (na cor azulada, trocé-to). (Ver fig. 51). (fig. 51) 30 Verificar se 0s roletes esto muito folgados, caso estejam, troque-os. (Ver fig. 52). 42 Aplicar uma fina camada de dleo 2t no rolete € no pino, colocar na biela e verificar a sua folga radial movendo-o para cima & para bait Caso haja folga, trocar o pino e o rolete. (Ver fig. 53). 5° Com uma fina pelicula de 6le0 no pino, este deverd entrar no pistdo, girando suave- mente. Caso ele entre jogando, trocar 0 pino ‘ou entio 0 pistéo. (Ver fig. 54). (fig. 54) 37° Pistdo ‘© A. Manutencdo — Pisto 19 Descarbonizar a cabeca do pistéo com uma espatula, pois 0 actimulo de caro provoca um aumento da taxa de compressio, 0 que ‘ocasionaré a pré-igni¢ao. (Ver fig. 55) 29 Utilizando uma rasquete de dimensées redu- idas que possa se encaixar nas canaletas dos anis, descarbonizar as mesmas para que festa carboniza¢do no venha a engripar no pistdo, (Ver fig. 56). Utilizendo uma lixa de 400-600, lixar a su- perficie brilhante do pistio, em X para melhor penetraco do dleo lubrificante 2t. (Wer fig. 57). 49 Levar 0 pistdo com solvente. 52 Medir o diémetro externo do pistéio a 10mm da saia. Quando trocar de pistio, certifique-se da medida para obedecer a folga entre pistéo e cilindro especificada pela fabrica. A folga entre pistio e cilindro ¢ dada pelo diametro maximo do pistéo e 0 minimo do cilindro. (Ver fig. 58). Folge entre Pistdo e Cilindro 0,030 ~ 0,35mm (fig. 58) © B. Instalago do Pistdo 19 Umedecer 0 rolete com éleo 2 tempos & colocar na biela, centralizar 0 pistio e colo- caro pino. Instalar as travas corretamente como mostra a figura. (Ver fig. 59). 29 Certificar-se de que o pistdo esté na posicao correta, pois ele tem uma seta que indica ‘a sua diregao para a frente. Colocar os anéis nas suas posicSes corretas para colocar o cilindro. (Ver fig. 60). 3.8 Anéis de Segmento 19 Retirar os anéis quando estiverem danifica- dos ou quando for verificar 2 folga entre pontas. (Ver fig. 61). (fig. 61) 29 Medir a distancia entre pontas dos anéis na parte inferior do cilindro. (Ver Jogo de laminas. Distancia entre pontas Anel Superior Anel Inferior 0,3 ~ 0,5mm 3 ~ 0.5mm Limite de uso Superior Inferior 0,7mm 0,7mm 30 Meca também a folga existente entre a cana leta eo anel. (Ver fig. 63). Calibrador de Folgas Folge entre oanelea | Min. Max. canaleta 0,03mm | 0,05mm enero conneT0 lanizs ans Piste (fig. 63) 4 Na hora de instalar os anéis, tomar cuidado de nio abrir demais para ndo partir a mes- ma. Cuidado para nao inverter os anéis, pois existe 2 acomodacao do anel superior e infe- rior, no pistdo e cilindro. (Ver fig. 64). ffig, 64) 5° Durante a instalagdo no deixar de verificar 2 posicio dos anéis quanto 3 sua trava. Aplicar uma fina camada de dleo para faci- litar @ colocago do cilindro. (Ver fig. 65) — . _ 1. dogo lateral 2. Camada de teffon Cl | Fi. 65 — Jogo lateral quando 0 pistéo movese na direcio da flecha, 39 Magneto e Mesa de Igniggo ‘A. Remoedo do Volante Magneto 1 Fixar © volante com a ferramenta especial e soltar a porca central, Retirar as dues aruelas. Na montagem, proceder na seqiiéncia inversa. (Ver fig. 66). Fixador de magneto Especial NO Chave soquete 17mm Com catraca, (fig. 66) 29 Instalar o sacador de volante. Tomar cuidado na instalagdo, pois a rosca é esquerda. (Ver fig. 87). Sacador de volante Especial NO (fig. 67) 3 Fixar © sacador e girar o parafuso central para a direita, pressionando o mesmo. (Ver fig. 68). Nota: Caso 0 volante nfo saia, utilizar um mar- telo de aco para bater ‘na ponta da fer ramenta, Martelo de aco. 42 Apés retirar o volante observar atentamente a colocacdo para posteriores andlises. Abi fica a bobina de luz @ acima, na seta, a bobina de CDI e no meio os sensores. (Ver fig. 69). Viste exptodida do conjunto ‘magneto. C.D.!, Megneto 1. Conjunto magneto 2. Volante 3. Conjunto da mesa 4, Mesa 5. Bobina de campo 6. Bobina de luz 7. Fixador 8. Fixador 9. Sensor 10. Chicote 11, Presitha 12, Parafuso Philips 13. Parafuso Philips 14, Parafuso Philips 16. Terminal terra 16. Parafuso (fig. 70) B. Manutencao 19 Este tipo de Igni¢do, no requer manutenco ‘como 0 sistema convencional, apenas deve-se tomar cuidado para ligar as conexGes correta- mente. 54 Torque de aperto da Porca do Magneto 4,0 ~ 45kgm 29 Para facilitar a manutengao, colocar uma jina camada na ponta conica do virabrequim. 8.10 Autolube (Bomba de Oleo) © A. As informagdes necessérias para esclarecer ‘© funcionamento da bomba de Autolube, esto no primeiro capitulo. 19 Verificar periodicamente a tubulagio da bomba de éleo. O ajuste da bomba de 6leo est4 mencionado no capitulo anterior (Revisdes Periédicas). Vista explodida da Bomba de Oleo . Bomba de 6leo completo Clip Tubo de calico lp Eixo rosca sem-tim Arruela lisa Juma da bomba de éteo 2. Parafuso Philips Retentor 2. Mancal da bomba Engrenagem motora de bomba 12, Pinoguia 13. Ane! trava 14. Fixador do tubo de éleo 15. Clip SS eenomaonn {fig, 71) '* B, Remoggo da Bomba de Oleo 19 Remover os dois parafusos philips e a man- queira do leo. (Ver fig. 72). Philips pequena. (fig. 72) 55 © C. Inspego Especificagéo da bomba quanto a0 consumo e ajuste Abertura maxima ‘Abertura minima Safda de 6leo por 200 bombadas Min. Max. Min. Max. 8.8cc 9,74c0 0,86cc 0,95cc Maximo Minimo Curso da bomba Min, Méx. Min. Méx. 185mm 2,08mm 0,20mm 0,25mm. Folga ideal Ajustar a folga com o acelerador 2 ZERO com a folga entre 0,20 ~0,25mm. 3.11 Embreagem e Engrenagem Impulsora Priméria (fig. 73) wovonsuns Friceo completa Conjunto da engrenagem movida ‘Anel de borracha Arruela de encosto Cubo da frie¢0 Disco de fricedo Placa da embreagem Placa de pressio Mola de pressao Parafuso com arruela Haste de pressio Parca Arruela trava Engrenagem priméria Chaveta Porca Aru Espacador Asruela Estera Haste de presséo Rotentor Guia do paratuso imputsor Paratuso Parafuso impulsor ‘Alavanea impulsora Retentor Parafuso de ajuste Porea Mola Pino de fixago da mola ‘Ane! amortizador 56 "# A, Desmontagem da Embreagem ‘TP Retirar a tampa direita do motor. (Ver fig. 74). Philips grande. “2 Retirar a junta da tampa. (Ver fig. 75). 0bs.: Trocar na montagem. fig. 75) '® Instalaco da tampa. (Ver fig. 76) Obs: Para esta operagio usar graxa apés ter limpado a superficie da tampa, onde iré fp a. Ao instalar @ tampa direita, observer atenta- ‘mente a engrenagem da bomba de éleo para que o mesmo néo saia fora do lugar. (Ver 49 Retirar os parafusos que fixam a placa de pressio. (Ver fig. 78) Chave de boca 8mm. Chave Philips pequena. (fig. 78) 59 Retirar os discos da embreagem. (Ver fig 79), a. Em seguida destravar a arruela trava. 6° Instalar 0 fixador de embreagem, e com uma chave de boca de 19mm, retirar a porca. (Ver fig. 80). Fixador de embreagem (fig. 80) 79 Retirar 0 conjunto de embreagem. (Ver fig. 81). Obs.: Tomar cuidado para nio esquecer as arruelas. (fig. 81) ‘© B. Inspego de Embreagem 19 Medir a espessura do disco de fibra da embreagem com o Paquimetro. (Ver fig. 82). (fig. 82) 29 Verificar se 0 disco de aco néo esta empe- nado. (Ver fig. 83). a. Caso esteja com 0,05mm de empenamento trocé-lo. b.Se 0 mesmo tiver mudado sua coloragio, ‘ttocé-lo, pois a mudanca é devido ao supera- ‘quecimento. Obs.: O superaquecimento pode ser causado pelo dleo ou pela sua falta. (fig. 83) 32 Introduza a bucha no furo da campana, @ ‘a mesma deve entrar sem esforco algum. Apés a colocagio verificar a folga. (Ver fig. 84). Obs.: Caso a medida esteja abaixo da tolerdncia, trocé Espessura Nominal: 3,2mm Limite de Uso: 2,9mm_ Limite 0,062mm Nova 0,020mm, Folga da Bucha Obs.: Para a folga superior especificada, trocé- la. (fig. 84) 49 Verificar também a folga da bucha com o tixo primério. (Ver fig. 85). Limite 0,060mm_ Eixo Nominal Bucha | 0,02 ~ 0,05mm (0bs.: Caso esteja fora de especificacdo, trocd-la (fig, 85) 6° Verificar os dentes da campana da embrea- gem e do platé. (Ver fig. 86). a. Em caso de desgaste (marcas profundas), utilizar uma lima para deixar a superficie lisa (reva). 6° Verificar 0 desgaste das arruelas. (Ver fig. 87). (fig. 87) 79 Veriticar 2 medida da mola com um paqui- metro através da tabela abaixo. (Ver fig. 88). Comprimento Total | Nova 31,5mm Limite 30,5mm da Mola (fig. 88) 8° Colocar as molas na posi¢ao vertical e veri- ficar sua altura. Paquimetro. (Ver fig. 89). Diferenca maxima de uma mola pare outraéde = 1mm. (fig. 89) 99 Inspecionar @ vareta da embreagem girando-2 fem uma superficie plana (mesa niveladora ‘ou vidro), para 0 caso de haver empena- mento, trocé-la. (Ver fig. 90) © C. Instalagio da Embreagem 19 Na montagem, proceda de maneira correta, seqiiéncia indicada pelo desenho do con: junto, (Ver fig. 92). a, Para a montagem dos discos separadores, faca sempre de maneira simétrica, Nota: Tome por referéncia as posices onde vao ‘os parafusos, para cada ressalto um para fuso. . Os ressaltos devem formar uma simetria, pois © funcionamento da embreagem, exige um balanceamento perfeito, evitando desta for. ma, vibragdes e desgaste prematuro de seu nucleo. c. Durante a instalacdo utilize leo 10W/30 de motor para umedecer as engrenagens. d. Aperte a porca com torque correto,e dobre aarruela, Torque de Aperto da Porca da Embreagem 5 ~ 5,5kgm (fig. 90) 10° Verificar se @ ponta da vareta que fica em contato com o retentor néo esté com uma cor diferente, caso esteja, lixar usando uma lixa de 400 a 600. (Ver fig. 91). Obs.: Toda vez que soltar a embreagem, trocar aaarruela trava da porca. (fig. 92) Engrenagem Motora Primaria 1. Porca 2. Arruela de pressio 3 Engrenagem Motora priméria 4. Bucha espagadora 39 Retirar a bucha espacadore da engrenagem um pano entre a engrenagem motora motora. (Ver fig. 96). @ a campana até que se travem. Em seguida, fretirar a porca. (Ver fig. 94) (tig. 96) "fig. 94) 49 Se a folga entre a engrenagem motora ea ‘campana for muito grande, haver um ruido anormal e também perda de rendimento. (Ver fig. 97) Podemos notar que se existir a folga, haverd desgaste nos dentes das engrenagens. (fig, 97) 5° Para facilitar a manutenco, existe uma letra gravada na engrenagem, para que a mesma possa ser selecionada com a campana de embreagem que tem o mesmo namero. (Ver fig. 98). Torque de aperto: 4,5 ~ 5,0 Kam 3.12. Sistema de Partida (fig. 98) 69 Especificacéo do tamanho: Campana de Embreagem Engrenagem Wein Folga A 8 c D E Min. | 005mm | Max. | 0,15mm. moony ee» 62 Engrenagem movida de partida Arruela de aco Anel trava Conjunto do eixo de partida Engrenagem de partida ip Fixador Ane! trava Guia da mola Mola 1. Espacador Retentor Pino limitacior Pedal de partida Cubo do podal de partida 5. Esfera Mola Arruela Anel trave ). Capa . Paratuso (fig. 99) ® Retirar a engrenagem louca da partida. (Ver fig. 102) Obs.: Esta engrenagem s6 poderd ser removida aps haver retirado a embreagem. Alicate de trava. © B. Inspecdo 119 Ver se a engrenagem de partida ndo tem dentes gastos. (Ver fig. 103) o (fig. 103) 29 Verificar se a engrenagem no esté danifi cando a tampa e o carter. (Ver fig. 104) (fig. 104) © C. Instalagdio 19 Instalar 0 limitador do conjunto na ranhura existente no cérter. (Ver fig. 105) (fig. 102) (fig. 105) 29 Apés a instalacdo do conjunto, verificar se © A. Remogdo estd funcionando. (Ver fig. 106). 19 Retirar a trava E, e a arruela do eixo de cambio. (Ver fig. 108). Chave de fenda. (fig. 106) (fig. 108) 3.13. Sistema de Mudanga de Marchas 29. Retirar o conjunto do eixo do cémbio, tendo © cuidado de nao forcar 0 braco contra a ponta do trambulador. (Ver fig. 109). (fig. 109) © B. Inspegdo. 19 Verificar se 0 eixo do cdmbio esté empens- do, caso esteja, desempene-o. (Ver fig. 110). (fig, 107) 1. Eixo de mudanga 10. Pedal do cémbio completo 11. Capa do pedal Mola de tenséo 12. Pino Mola 13, Arruela lisa Paratuso 14, Clip Porca 15. Sela do cémbio Arruela trava 16. Alavanca do cémbio Reventor 17. Arruela tsa Arruela tsa 18. Trova E Ane! E (trava) 19. Paratuso (fig. 110) Q eeNomaen 29 Verificar se as molas de retrocesso do eixo estdo fracas ou gastas, (Ver fig. 111). (fig, 171) * C, Instalaggo 19 Para a instalagdo do eixo, néo deixar de passar graxa no retentor. (Ver fig. 112) ty f th 2 A folga da alavanca seletora deverd ser a mesma nas duas extremidades em qualquer ‘marcha engrenada. 99 Para regular esta folga A, conforme a figura que se segue, fazé-lo soltando a contra-porca e com @ chave de fenda girar 0 parafuso de regulagem, voltando a apertar a contra-porca, Wer fig. 113). (fig, 192) 3.14 Pinhdo ®, , 3 4 (fig. 114) 1. Espapador 3. Arrueta trava 2 Pinhio 4. Porca © A. Remocéo 19 Destravar a arruela com uma talhadeira. (Ver fig. 115) (fig. 115) 29 Retirar © pinhdo com a ferramenta especial para travé-lo. (Ver fig. 116). Fixador do Pinhéo Chave especial (fig. 113) (fig. 116) 65

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