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ODU _624.13,372 NORMA PORTUGUESA, SOLOS NP-84 DEFINITIVA Determinagio do feor om agua 1968 Sole, Determination de tn teneer on aa 1—OBJECIIVO A presente norma destina-se a fixar o modo de efectuar a determinagio do teor em Sgua de ‘um provete de solo, quando este nfo se destine a ser utilizado noutras determinagées normaliza- das, tais como as dos limites de consisténcia. Sompre que o teor em Agua for determinado com uma finalidade subsidiéria, devem seguir-se as indicagdes particulares fixadas na norma respectiva. 2—DEFINIGAO Teor em figua de um provete de solo—Quociente, expresso em pereentagem, da massa da Agua que se evapora do provete entre 105°C e 110°C, pela massa. do provete depois de seco. 3 APARELHOS E UTENSILIOS 81—Recipiente para o provete, de boca larga circular, com tampa que vede bem e resistente & humidade e ao calor. 52—Balanca para pesagens com limite de erro de 0,025 % da massa do provete, Conforme a massa do provete (veja-se a sec¢io 4), 0 valor da diviséo da escala adequado é igual ou inferior ao indicado no quadro seguinte: ‘Massa do_provele 300 50 50 2 200 200 1000 1000 & 5000 TGPAI—Reparticlo de Noruializagio—Av. de Bema, 1—LISEOA1— Portugal 38—Estufa para secagem entre 105°C a 110°C. 34—Exsicador com ailica-gel anidre, para conservagio dos provetes da granulometria indicada na secgéo 4.1, durante o arrefecimento, 4—PROVETES 41—Se mais de 80% da massa das particulas passa no peneiro de matha quadrada de 2,38 mm de abertura (ASTM n.° 8), deve tomar-se um provete de, pelo menos, 30g. e (Continua) dada eo Laboratirie, Nasional de ‘Begeaharin Cri Ports me 1478 de 16/8/1088 ee DEPRODUGAO PROSRIDA, Te a aoe DU _624.13.372 NP-84 (1965) p. 2 42—Se mais de 80% da massa das partfeulas passa no peneiro de malha quadrada de 19,1 mm de abertura (ASTM), mas nfo passa na peneiro de 2,38 mm, deve tomar-se um provete de, pelo menos, 300g. 48—Se mais de 80% da massa das particulas passa no peneiro de malha quadrada de 38,1 mm. de abertura (ASTM), mas nfo passa no peneiro de 19,1 mm, deve tomar-se um provete de, pelo menos, 2000 g. — TECNICA Secam-se o recipiente e tampa ¢ pesam-se. Desagrega-se 0 provete, introduz-se no recipiente ¢ tapa-se. Esta operagio deve ser tio ré- pida quanto possivel, a fim de evitar trocas de humidade do provete com 0 ambiente, Pesa-se 0 conjunto, introduz-se na estufa, retira-se a tampa e seca-se entre 105°C e 110°C, até que a diferenea entre pesagens efectuadas a intervalos de cerca de 4h nfo seja superior a 0.1% da massa inicial do provete. Para a maioria dos provetes, é suficiente um tempo de secagem de 16h a 24h . Para cada pesagem, tapa-se o recipiente antes de o retirar da estufa e deixa-se arrefecer 0 exsicador se 0 provete tiver a gramulometria indicada na secedo 4.1. O exsicador pode ser dis- pensado se a tampa do recipiente fechar suficiontemente bem @ se o tempo de espera pela pesa- gem for pequeno, No caso de provetes com as granulometrias indicadas nas secgdes 4.2 ¢ 4.3, © recipiente tapado no necessita de ser colocado em exsicador durante 0 arrefecimento, Se a amostra contiver gesso, a temperatura de seeagem nao deve exceder 80°C. 6 —RESULTADO 6.1 CALCUL Sendo ‘m, a. massa, do veeipiente, ‘m, a massa, do recipiente e do provete antes da secagem, ‘my a massa, do vecipiente e do provete seco, todas expressas na mesma unidade, o teor em Agua do provete, expresso em percentagem, &: ms 100 m,— m; 6.2—APRESENTAGAO © resultado apresenta-se arredondado as décimas. UNIVERSIDADE DO PORTO AOULDADE OE EWGENHARA rCMIBLIOTECA INIVERSOADE DO PORTO isuoreea a ne QQQuyE Data 13103 J2000 PRR TORT Hg VS OBR Wp OT aor Eucko Abe. 16a Donal Ineain Lan 00 ax.

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