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1884 vyados padnies, com imediatos consequentes benef cios para toda a populaydo; tornase, assim, necessé rio promover 2 formacdo de profissionais, para que » excrvicio nesta Grea de actividade se desenvolva indispensavel dignidade, facultando, por sua ver. 0 acesso at uma preparagio adequada. Nestes termos, ao abrigo don 7 do artigo 7.° do Decret-Lei 9. 310/82, de 3 de, Agosto: Manda o Governo da Repablica Portuguesa, pela Ministra da Saude, que’ ao quadro a que sc refere o no 5 do artigo 3." da Portaria n.° 1223-B/82, de 28 de Dezembro, anexo i mesma portaria, seja_acres- ventada, no seu grupo 11, a area profissional a que vorresponde o internat complementar de imunoaler- gologia, sendo a durago global do treino de 5 anos > tempo de durayao dos estégios o seguinte: 6 me: ses cin servigos de medicina intema e em servigos Ue pediatria geral, 3 meses nas vaténcias de pneumo- Togia, dermatologia ¢ laboratério de imunologia, 2 me- ses cm otorrinolaringologia, 3 meses em sectores de imunoalergologia, de pediatria ou de medicina, interna 34 meses cm imunoalergologia. Ministério da Satide. Assinada em 10 de Julho de 1986. A Mi sure Bele ra da Saiide, Maria Leonor Couceiro Pi- ca de Mendonga Tavares. MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAGOES Conselho Superior de Obras Publicas @ Transportes Decreto-Lei n> 211/86 de 31 de Julho © Regulamento de Seguranga ¢ Acgdes para Estru- turas de Edificios ¢ Pontes, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 235/83, de 31 de Maio, ao introduzir profundas alteragdes nos critérios gerais de verificagao da segu- ranga das estruturas relativamente & regulamentagao an- terior tornou necessério proceder & harmonizagao dos regulamentos relativos aos diversos tipos de estruturas e de materiais com os novos critérios de seguranga, Tal harmonizagdo, que j4 foi levada a cabo para as, estruturas de betdo armado e pré-esforgado mediante uum novo regulamento instituido pelo Decreto-L 1n,° 349-C/83, de 30 de Julho, é pelo presente diploma completada relativamente as estruturas de ago para edi- ficios. Estes trabalhos, tal como os que conduziram a re- gulamentagdo anteriormente citada, foram realizados pela subcomisséo competente da Comissio de Revisdo ¢ Instituicdo dos Regulamentos Técnicos, do Consetho Superior de Obras Publicas ¢ Transportes, com base fem estudos ¢ propostas do Laboratorio Nacional de En- genharia Civil Encontrando-se em apreciagao pelos paises membros, da Comissao das Comunidades Europeias um conjunto de regulamentos unificados — Eurocodes —, a aplicar no projecto de execugdo de construgdes de varios ti- 1 SERIE ~-N& 174 — 1-7-1986 pos de materiais, haverd todo interesse em acompa- har a apreciacdo e aprovagdo destes documentos, com ‘0 objectivo de promover a sua implementagao em Por- tugal, servindo de base, nomeadamente, ao futuro aper- feigoamento da regulamentagao que agora se aprova. Assim: © Governo decreta, nos termos da alinea a) do n.° 1 do artigo 201.° da Constituigéo, 0 seguinte: Artigo 1.° E aprovado o Regulamento de Estrutu- ras de Ago para Edificios que faz parte integrante do presente diploma. Art. 2.° E revogado o Regulamento de Estruturas de Ago para Edificios aprovado pelo Decreto n.° 46 160, de 19 de Janeiro de 1965. Art. 3.° Durante 0 prazo de um ano, a contar da data de publicagio do presente diploma, poderao ser submetidos & aprovagdo das entidades competentes pro- jectos elaborados de acordo com a legislagao revogada pelo artigo 2.°, aplicada em conjunto com o Regula. mento de Solicitagdes em Edificios ¢ Pontes, aprovado pelo Decreto n.” 44 041, de 18 de Novembro de 1961 Visto ¢ aprovado em Conselho de Ministros de 20 de Marco de 1986. — Anibal Antonio Cavaco Silva — Jo#o Maria Leitéo de Oliveira Martins Promulgado em 5 de Abril de 1986. Publique-se. O Presidente da Repiiblica, MAki0 SoaRes. Referendado em 11 de Abril de 1986, © Primeiro-Ministro, Anibal Antonio Cavaco Silva, MEMORIA JUSTIFICATIVA. O Regulamento de Estruturas de Ago para Editicios (REAE), promuleado pelo Decreto n.° 46 160, de 19 de Janeiro de 1965, seguia critérios de verificagao da seguranga correspondentes & formulagao classica deste problema, utiizando o conceito de tensdo de seguranca, € estava articulado, naturalmente, com as regras de quantificagdo e de combinagao de acydes prescritas no entao vigente Regulamento de Solicitagdes em Edificios ¢ Pontes (RSEP), publicado em 1961. A evolugao entretanto verificada no dominio da se- guranga estrutural veio alterar profundamente os con- ceitos basicos que informavam a verificaydo da segu- ranga e, em consequéncia, tornou-se também nevessario. reformular todo o problema da definicao, quantifica- go e combinagdo de accdes. Assim, foi elaborado 0 novo Regulamento de Seguranga ¢ Aces para Estru- turas de Edificios e Pontes (RSA), aprovado pelo Decreto-Lei n.° 235/83, de 31 de Maio, que contém jd os modernos conceitos nesta matéria ‘A promulgagao do RSA veio, naturalmente, tornar imperativa a revisio dos regulamientos relativos aos di- versos tipos de estruturas e materiais, sob pena de tais diplomas se tornarem inaplicaveis face a0s novos cri- térios de seguranga. Esta tarefa foi ja realizada para as estruturas de betdo armado, mediante a publicagao do Regulamento de Estruturas de Beto Armado e Pré- -Esforgado pelo Decreto-Lei n.° 349-C/83, de 30 de Ju- Iho, havendo necessidade de proceder de modo idén- tico, e a curto prazo, relativamente a estruturas de ago. E este 0 objectivo do presente diploma. Dos correspondentes estudos foi encarregada a com- petente subcomissio da Comissdo de Revisdo e Insti tuicao dos Regulamentos Técnicos, do Consetho Supe- rior de Obras Publicas e Transportes, ¢, como habitualmente, a elaboracao dos documentos de base foi encargo de um grupo de trabalho do Laboratério Nacional de Engenharia Civil, constituido, no presente caso, pelos investigadores Joao d’Arga é Lima, An- ténio Teixeira Coelho, Jorge F. Silva Ribeiro, Vitor Monteiro € Mario Castanheta, Convém salientar que a actualizacdo global da regu- lamentagdo portuguesa de estruturas, em que o presente trabalho se insere, reflecte os esforgos que vém sendo feitos internacionalmente para a racionalizagao e uni- formizasio dos critérios gerais da verificagdo da segu- ranga estrutural, acydes estas em que tém tido papel preponderante 0 CEB, Comité Buro-International du Beton, e, no campo das estruturas metdlicas, a CECM, Convention Européenne de la Construction Métallique Quanto a orientagao a imprimir aos trabalhos de re- visto do Regulamento, haveria, em principio, conve- nigncia em aproveitar 0 ensejo’ para nele incorporar, além dos aspectos relativos a seguranga, recentes pro” eressos verificados em diversos dominios da constru- Gao metalica. Porém, desde logo tal desiderato se mos- {rou impraticavel em face dos meios disponiveis ¢ da preméncia que havia em atender a situagdo criada pela ublicagdo do RSA Deste modo, as alteraydes introduzidas no texto re- gulamentar limitaram-se basicamente ao capitulo rela- livo a verificagao da seguranca, mantendo-se pratica- ‘mente inalterada a estrutura e 0 conteido das restantes partes. Tal nio significa, porém, que, em alguns as- ectos, se nig tenham introduzido ajustamentos julga dos oportunos, nomeadamente no que se refere & con- siderayao explicita dos tipos de agos mais utilizados, a indicacéo das normas portuguesas aplicaveis ¢ ainda & adopeao do Sistema Internacional de Unidades (SI) Também a matéria de cardcter genérico relativa a ga~ rantia de qualidade, que consta dos capitulos 1 ¢ VI, apresentada com redacgao andloga a adoptada no Re gulamento de Estruturas de Beto Amado e Pré- -Esforgado, anteriormente citado. ‘A matéria relativa a verificagdo da seguranga com- preende, de acordo com 0 RSA, a definicao dos esta- dos limites — ultimos ¢ de utilizagao —, os coeficien- tes de seguranca e as teorias de comportamento a adoptar, quer para os elementos estruturais, quer para 08 diversos tipos de ligagdes. E de notar, no entanto, que se mantiveram, como acima foi indicado, as teo” Flas de comportamento adoptadas no texto anterior (em particular no que se refere aos problemas da encurva dura e das ligagdes), as quais foram naturalmente es tendidas aos novos tipos de agos considerados. Impoe-se agora prosseguir 0 aperfeigoamento deste Regulamento, tendo sobretudo em consideraydo os documentos emanados da Comissao das Comunidades Europeias e, em particular, 0 Eurocode relativo a cons- trugdes metilicas ‘A Subcomissao: Armando de Araujo Martins Cam. pos ¢ Matos — Raul Alberto de Oliveira Pinheiro Torres — Antonia Maria Pereira Teixeira Coelho — Aristides Guedes Coelho — Edgar Anténio de Mesquita Cardoso — Fernando Vasco Costa — Jodo Cunhu de Araujo Sobreira — Joaquim Augusto Ribeiro Sar. ‘mento ~ Joaquim Campos dos Santos Viseu — Jrilio Ferry do Espirito Santo Borges ~ Manuel Agostinho Duarte Gaspar. 1885 REGULAMENTO DE ESTRUTURAS DE ACO PARA EDIFICIOS SUMARIO. CAPITULO I Generalidades Antigo 1.° — Objecto e campo de aplicago. Antigo 21° — Autonia doe project. ‘Artigo 3° — Organizayao dos projectos ‘Artige 4.° — Verifcagdo © aprovagio dos projectos Antigo. 5." — Ditecgdo técnica das obras Arties 6." — Acoes CAPITULO I Materiais, Antigo 7° — Caracteristicas geraiy dos agos Arigo8.° — Perfis © chapas ‘Antigo 9° — Rebites Antigo 10. — Paratusos Artigo 11.° — Metal de adicio para soldadura CAPITULO IIL Disposigdes de projecto A — Generaidades Artigo 12." — Espessuras minimas Antigo 13° — Disposigdo dos elementos ‘Antigo 14.° — Variagdes de seccto. Atigo 15° — Tipos de ligagoes Arigo 16° — Coniraventamentos Arige 17." — Conservagao, — Ligacaes rebitadas Amigo 18. — Didmetro dos rebites Antigo 19.° — Espessura total maxima a liga. Artige 200° — Ditposiao dos rebice © — Ligases aparafusadas Antigo 21." ~ Tipos de ligagdes aparafusadas Artigo 22." — Parafusos para ligacoes pré-esforcadas Aniigo 23.° — Diametro. dos Turos Ariigo 24° — Comprimento. dos parafwsos, Amigo 25." — Disposigao dos parafusos 1D — Ligacaes soldadas Antigo 26° — Condigdes gerain Amigo 27." — Tinos de vorddes de soldadura, ‘Antigo 28.° — Dimens6es caracteristicas dos corddey Artivo 29.° — Condiionamentos das dimenvdes dov corddes Artigo 30." — Tipos de soldadura de topo. Aigo 31." —— Ligacao de topo de elementos com espeura diferente ‘Aruigo 32." — Soldadura por entahe ‘Antigo 38." — Couddes de soldadura opostes. ‘Amigo 34." ~ Cordes de Soldadura em elementos travcionados, Antigo 38.° ~ Ligaeso de chaps de bases suplemettares ‘Antigo 36." — Cordaey em bordoy artedondados Antigo 37." — Cruramento de conddey de suldadura CAPITULO IV Verificagio da seguranca A. Critérios eras Antigo 38." ~ Generalidades AArtigo 39.° — Estado limites stimos Artigo 40." — Estados limites de utiizasdo, 1886 1B — Elementos estruturals Astigo 41.° — Veriticagdo da seguranca em relasto a0 estado mite titima. de resisténcia sem plastificagao. Antigo 42." — Verficagao da seguranga em celagfo ao estado limite itm de encurvadura por varejamento. Antigo 43.” — Verificagdo da seguranga em relacdo ao estado limite lltimo de eneutvadura por bambeamento, Antigo 44." — Verifieagao da seguranga emt relagto aos estados limi Tes Ultimos de resistencia com plastificagd. Antigo 45." -~ Verifcagio da sepuranga em relagdo 40s estados limi es de utiliza. Aigo 46.5 — Seexdes tis Aitigo 47.° — Esforgos secundérios. ‘Antigo 48.° — Comprimento de encurvadura Antigo $9.° — Chapas de pegas comprimidas. Artigo 50. — Pevas compostas comprimidas Antigo SI." — Vigas. Generahdades, Attigo $2.” — Vigas compostas de alma cheia. Amigo 58° — Vigas de suporte de paredes de alvenaria Attiga $4.° — Contraventamentos. AArtigo 55° — Aparelhos de apoio © = Ligagies Antigo 6 Antigo 57° — Verticagdo da sed ‘Antige 38.° — Verifiapda da sepuransa das ligagdes aparafusadas Antigo 39.” — Verificago da seguranga das Tigaydes aparafusadas pre-esforgadas Antigo ih Verificagdo da seguranca das ligagdes soldadas CAPITULO V Execugdo e montagem Artigo 61.° — Reeras gerais de evecuo. Antigo 62.° — Ligagdes Febitadas Aigo 63.9 — Ligaybes aparafusadas correntes Artige 4:" — Ligagdes aparafuvadas pré-esforcadas. Aigo 65." — Ligagdes soldadas. Artige 66.° — Protesgdo contra a corrosto, ‘Antigo 62." ~ Protesyao contra 0 Toxo, Anigo 68." — Regray gerais de montagem, CAPITULO VI Garantia de qualidade Antigo 69.° — Generatidades ‘Antigo 70.° — Conttoles preliminares, Antigo 7° — Controle de produvao Artigo 72° — Controle de conformidade Antigo 73° — Recepga. Antigo 74° — Mantiengdo. ANEXO | Valores do cveficiente de encu ANEXO I Normas portuguesa aplicivels a estruturas de ace CAPITULO 1 Generalidades Artigo 1.° — Objecto e campo de aplicagio 1.1 — © presente Regulamento estabele as regras a observar no projecto e na execugéo de estruturas de 1 SERIE —N2 174 — 317-1986 ago para edificios ¢ obras andlogas cujos elementos se- jam de ago laminado a quente. 1.2 — Para 0 dimensionamento de estruturas de aco sujeitas a esforgos alternados susceptiveis de provoca- rem fadiga, ou de estruturas cujos elementos tenham constituicdo diferente da indicada no corpo do artigo (tais como os laminados ou enformados a frio), ou ainda de estruturas especiais, como as constituidas por tubos com ligagdes amoviveis, este Regulamento so- mente poderd ser invocado a titulo de orientacao, visto ter sido estabelecido sem tomar em conta os proble- mas especificos dessas estruturas. Antigo 2.° — Autorin dos projectos Os projectos das estruturas de ago devem ser elabo- rados por técnicos com formacao adequada a natureza e importancia das obras e para o efeito habilitados pela legislacao em vigor. Antigo 3.° — Organizagio dos projectos s projectos devem conter, devidamente organizadas, as pegas escritas e desenhadas necessérias para a justi- ficagdo do dimensionamento ¢ sua verificagdo ¢ para fa execugdo da obra. Estes elementos devem ser apre- sentados de forma suficientemente explicita para evi- tar dividas na sua interpretacdo; em particular, a ter- minologia, a simbologia e as unidades utilizadas devem respeitar as empregadas no presente Regulamento, salvo explicitagdo clara nos casos em que tal nao for cum- prido. No caso de alteragdes dos projectos, deve proceder- -se @ anotagdo de quais os elementos substituidos e 20 aditamento dos elementos necessdrios para que do pro- cesso fiquem a constar sempre a descricao a justifi- cagao completas da estrutura efectivamente construida. AAs unidades utlizadas no presente Regulamento sto as do Sis. tema Internacional de Unidades (SI) Artigo 4.° — Verificagio ¢ aprovacdo dos projectos Os projectos devem ser submetidos a verificagao ¢ aprovagéo das entidades competentes, de acordo com a legislagdo em vigor. Artigo 5.° — Direegiio técnica das obras A direcgdo técnica das obras que envolvam estrutu- ras de ao deve ser exercida por técnicos com forma- Gao adequada @ natureza e importancia das obras ¢ para o efeito habilitados pela legislacdo em vigor Artigo 6.° — Acgoes 6.1 — As acedes a considerar sao as estipuladas no Regulamento de Seguranga e Acgdes para Estruturas de Edificios e Pontes (RSA), aprovado pelo Decreto- -Lei_n.° 235/83, de 31 de Maio. 6.2 — Na determinacdo dos efeitos devidos as varia- ‘gdes de temperatura 0 coeficiente de dilatagao térmica linear do ago, a, deve ser considerado igual a 12x 10-*, 6.3 — Os coeficientes de comportamento, a utilizar segundo os critérios definidos no RSA para a determi- 1 SERIE —N2 174—31-7-1986 nagao dos efeitos da acco dos sismos, devem ser con. venientemente justificados, tendo em conta 0 tipo de estrutura e as caracteristicas de ductilidade da constru- sao. No caso de edificios correntes, tal como sio defini- dos no RSA, podem adoptar-se 0s seguintes coeficien- tes de comportamento para esforcos: a) Para vibragdes nas direcgdes horizontais: Porticos sem elementos de rigidez... 2,5 Porticos com elementos de rigidez ox redes ou trelicas) . 15 Porticos de tipo misto : 20 ) Para vibragdes na direcgdo vertical 08 Para 0 mesmo tipo de edificios 0 coeficiente de com- portamento relative a deformagées poderé tomar-se igual a 0,7. Como se sabe, 0s coeficentes de comportamento destinam-se a corrigit 0S efeitos da acco dos sismos obtidos por uma anaise I ‘ear, de modo a transformé-tos nos valores que se obteiam por uma analise no linear. Compreende-se, assim, que estes coeficientes, além de serem fungao do tipo de estrutura € das suas caracteristicas de ductlidade, dependam também do efeito em causa ¢ da quantifca 0 dos pardmetros utilizados na andlise linear. No presente Regu: Famento apenas sto quantificados os coeficientes de comportamento para edificios correntes, endo-se considerado suficente defint coe Ficientes celativos aos esforgor e as deformaydes, sem distinguir tipo de esforcos ou de deformasdes. (0 valor do coeficiente sismico de referéncia, 8, definido no ar 3 do RSA, diz tespeito a um amortecimento com o valor de 5% do amortecimento eriico, enquanto usualmente se admite pata as estruturas metlicas um valor da ordem de 2%. Os valores {dos coeficientes de comportamento apresentados tém naturalmente este facto em conta Lembra-se que por edificis correntes se entendem aqueles que ‘obedecem as condigdes para tal especificadas no RSA € que impli fam que as esiruiuras tenham uma distribuigdo de rigidez aproni ‘madamente uniforme em altura, o que nao € compativel com gran des. descontinuidades na distribuigdo das alvenarias de andar para andar 0u com o emprego de processos de construgio que possam faciltar que essa descontinuidade se cre durante a ocorréncia de ut 'No caso de edifcios ndo correntes, os coeficientes de comporta mento a adogtar devem ser convenieniemente jusificados, devendo, porém, considerar-se os valores apresentados no artigo como limites Superires CAPITULO II Materiais Artigo ticas gerais dos aos A caracterizacao dos diferentes tipos de aos deve ser efectuada com base no conhecimento das suas pro. priedades mecnicas (determinadas por ensaio de trac- a0, de dobragem e, eventualmente, de choque e de du- Feza), da sua composicao quimica’e, se necessdrio, da sua soldabilidade. Os ensaios para a determinagéo das caracteristicas anteriormente referidas devem ser efectuados de acordo ‘com as normas portuguesas aplicaveis. [No anexo 11 apresentase uma lista de normas portuguesa, pu biicadas até final de 1984, apliedves a estruturas metalicas ¢ da qual

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