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Sessao de Atualizagao de Conhecimentos para Peritos Qualificados RCCTE TEMA 3 - REQUISITOS ESPECIFICOS - EDIFICIOS NOVOS E SUJEITOS A INTERVENCAO TEMA 3.5 INERCIA TERMICA ‘TEMA 3.6 PREPARAGAO DE AQS (Qa) ‘TEMA 3.7 SISTEMAS MECANICOS DE VENTILAGAO (vm) ‘TEMA 3.8 SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE FONTES DE ENERGIA RENOVAVEIS POR TIPO DE SISTEMA ‘TEMA 3.9 CALCULO DAS NECESSIDADES GLOBAIS DE ENERGIA PRIMARIA (Nic ¢ Nt) REH tess 3.5 Inércia Térmica 3.6 Preparagdo de AQS (Q,) 3.7 Sistemas Mec4nicos de Ventilagdo (W,,,) 3.8 Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis 3.9 Calculo das necessidades globais de energia primaria (N,, e N,) REH_ tevasss 020 3.5 Inércia Térmica Quantificagaio Massa superficial Fator de redugao da massa superficial Inércia Térmica - Quantificagao REH_ reuse ass INERCIA TERMICA - |, [kg/m2] = massa superficial atil por unidade de area util de pavimento de cada um dos elementos de consirugéo (paredes, pavimentos e coberturas), envolventes ou interiores dessa fracao, dada pela seguinte expressai ad’ Endo como esté no Despacho °15793-| ls, ~ Massa superficial Util do elemento i (kg/m?) §, - Area da superficie interior do elemento | (m?) - Fator de correcgao da inércia térmica (adm.) (depende do R (m?°GiW) do revestimento) A, - Area util do pavimento (m?), Takela 11 - Despacho n°15793-K/2013 5 Mantém-se o estipulado no DL 80/2006! I< 150 150 < |, < 400 1,> 400 Média Forte Inércia Térmica - Massa superficial Util REH_ reusssass Mg; Massa superficial titi! de elementos de construgo [kgim?] E fungao de: - 1) Localizagao no edificio: EL1 - Elementos da envolvente exterior ou da envolvente interior, ou elementos de construgao em contacto com outra fragdo auténoma ou com edificio adjacente; K ES EL2 - Elementos em contacto com a solo; ELS - Elementos de compartimentago interior da fragao auténoma (parede ‘ou pardmeanic} Despacho n°15793-K Inércia Térmica - Massa superficial util igao do elemento de construgao. Para elementos EL1: M,, $150 Kg/m? Sem isolamento térmico Com isolamento térmico (material com 4 < 0,065 W/m.°C @ com uma espessura que conduza a um R> 0,3 m2,"C/W} im, Correspondera 4 massa total do elemento; m,,.correspondera 4 massa do elemento desde a caixa de ar ale @ Tace inferior m,_massa do elemento desde o isolamento térmico até a face interior com excegao das | situagdes em que exista uma caixa-de-ar entre 0 isolamento térmico ¢ a face interior, _—_—Despacho ‘onde correspondera 4 massa do elemento desde a caixa-de-ar até a face interior. WeareaK Inércia Térmica - Massa superficial util REH_ rsasese Parede dupla sem qualquer isolamento: Conta a massa do elemento desde a caixa de ar até a face interior ' I Mc, = 1p: [SEEGERS CS OUCO ROO] Neste caso, a massa do tijolo interior e do reboco interior | Parede dupla com isolamento na caixa de ar: Conta a massa do | elemento desde o isolamento térmico até a face interior My =m, Neste caso, a massa do tijolo interior e do reboco interior elemento desde a caixa-de-ar até a face interior . ge May = Neste caso. a massa do tliolo interior e do rebooa interior [ | Parede dupla com isalamento pelo exterior: Conta a massa do i 4) Inércia Térmica - Massa superficial util REH rawest - 2) Constituigao do elemento de construt Para elementos EL2: Sem isolamento = 2 térmico Mg= 150 Koym Cam isolamento térmico m, = correspondera @ massa do elemento desde o Isolamento térmico até a face interior. Despacho n®18793-K Inércia Térmica - Massa superficial util ido do elemento de construgao Para elementos EL3: M,, s 300 Kg/m? Mg = Mj (Mg avaliado de forma isalada em cada um dos lados da camada de isolamento térmico) m, = corresponderé 4 massa total do elemento. ™, correspandera 4 massa do elemento desde o isolamento térmico alé 4 face em andlise. Estes parciais de M., nunca padem ser superiores a 150 kgim? Bespacho ne1S793-K X Inércia Térmica - m, - Massa total do elemento construtivo (kg/m?) REH_re1sss20 Pade ser obtido de: 1) Tabelas técnicas (ex: Tabelas Técnicas — Eng.° Brazao Farinha e Eng.° Correia dos Reis ); Um caso retirado das tabelas técnicas do Eng.° Brazéo Farinha: - Alvenaria de tijolo furado leve incluindo argamassa de assentamento @ reboco em ambos as faces (espessura total = 10 cm): 1.4 KN/m? Nao esquecer que: [KN = 102 Kef 2) Publicag6es do LNEC sobre a caraterizagao térmica de paredes de alvenaria (,,,f° J& nao se referencia o ITE12 como no DL 80_2006); 3) Publicagées do LNEC sobre a caraterizagao térmica de pavimentos pré- fabricados ( JA nao se referencia o ITE11 como no DL 80_2006); 4) Noutra documentago técnica disponivel. Inércia Térmica — Fator de redug&o da massa superficial Resisténcia Valor efetivo a adati | Elemento Construtivo revestimento superficial para a massa (mcm) Reo,t4 19 i Elomontes dacniowerte ELI CELZ) ——ggcrco.30 i i = 0,30 o | Re0,14 em ambas as faces 19 9, 143F20 30 €m amitas 28 facos 0.50 eR] 0,30 6m ambas as feces 0 Temientar de comparirmerragan— —_"70,3.em ambas as feces aol interor a fiagao audrana ELS sem | R014 numa face @ 0.145Rs0,30 as Se a ors RAE ace CRSA te os | K OF 0 rumaface © .3D ! ae os 05 Avaliado em cada uma das faces de forma independents e de scordo corn ‘88 regras indicadas pare os elementos dos tipos EL1 a EL2 Inieror a tracg#o autonoma EL3, com, Isolamento ** Inércia Térmica — Fator de redugdo da massa superficial RREH _remsss 034 *** Elementos do tipo EL3 com isolamento térmico Msi, <150 kg/m? 4 Tsolamento térmico Msiz <150 ke/n? | 1,€ ty S&o determinados de acorde com o estabelecido para os elementos dos tipos EL1 e EL2. te Nota Inércia Térmica — Exemplos REH tensss Qual a massa (kg/m?) que deve considerar para contribuir no calculo de inércia térmica, no caso de um pavimento interior a uma fracéo auténoma, constituido por: » soalho de pinho corrido com espessura igual a tem caixa de arcom3cm betonilha de regularizagdo com espessura média igual a 30m + laje de betao armado com 20cm caixa de arcom 15am + tecto falso em gesso cartonada com 1,3¢m. P Sines ? Para o calculo da massa, contribuem as duas faces do elemento “| Inércia Térmica — Exemplos REH ow: - Face superior - soalho com caixa de ar Soalho sobre laje com espago de ar — 0,14 < R= Face? O5 0,30 m?. °C/W: Mace suparar=150 kg/m? 4 » Face inferior ~ placas de gesso cartonado com caixa de ar Ae wee = Placas de gesso cartonado ¢ espago de ar— 0.14 < Caco nf=0,3 = R030 m, °C/W. M =150 kg/m? etace inferios Inércia Térmica — Exemplos REH_temsos 39 Qual a massa (kg/m?) que deve considerar para contribuir no calculo de inércia térmica, no caso de uma parede exterior de uma fragao auténoma com a sequinte constituigéo (do exterior para 0 interior reboco com 1,5cm de espessura + pano de alvenaria corémica furada com 15cm eaixa de ar com 3,0cm 2 pano de alvenaria ceramica furada com 15cm " ravestimento com placas de cortiga com 1,0cm Coneniiade ‘drica valor ‘deoseala a pein cy, Inércia Térmica — Exemplos + Reboco cam 1,5em da espessura Pano de alvenaria cerémica fursda com 15cm. ~p Caixa de ar com 3.0em | Pano de alvenaria cerémica furada com Som < “S Revestimento com placas de cortiga com 1,dom on F ugh TT) 4kgim? Mg =m, = 134 kg/m? Mg x1; = 67 kgim? “Fors atnha rsz89 Talo enieae Inércia Térmica — Exemplos REH roms. Qual a massa (kg/m?) que deve considerar para contribuir no calcula de inércia térmica, no caso de uma parede interior de compartimentagéio de uma fracao auténoma com a sequinte constituigao : Estuque projetado (p=1000kgim*) com 2,00m de espessura Pano de alvenaria cer&mica furada com 11cm La de rocha com 3,0cm ? Sitvecr, ? Pano de alvenaria cer&mica furada com cm . wee Revestimento com placas de cortiga com 1,0cm Verificar a resisténcia térmica dos revestimentos superficiais interiores | | conaaionaaae— aster ‘de lela, 4 pana) “FEvES TWeNTOR DE PIEOS OU DE PAREDES aera te rien Ba ai Inércia Térmica — Exemplos MAS 3.8 Conautibinaade Massa voltimtea | Condutibilciaas Matorat ‘sporente soca. | ‘Gogaiculo & conti wt TTT staan hy ed _ — ~ seo | eq rico nu ho, au eave 0300 es seo i200 200-1600 Msixn=1 301 ,0=130kg/m? > Msxr=95%0,5=47 Skg/im* 7T,Bkgim? Inércia Térmica - Exemplos REH tess 3s Qual a massa (kg/m?) que deve considerar para contribuir no calculo de inércia |, — Mame, térmica, no caso de uma parede exterior de uma fragao auténoma com a : A, seguinte constituig&o (do interior para o exterior) : + estuque projetado (p=1000kg/m*) com 2,0cm de espessura + pano de alvenaria cerémica furada com 15cm » caixa-de-ar com 3,0em 2 Pilon ? - pano de alvenaria ceramica furada com 15cm - =“ 3 » reboco exterior (p=2000kg/m*) com 2,06m_ mater spurentesecae | Scat d 0102 _ aos — seater) pation. 3 A 0A3 dousue oko enue amie ee oma 23-00 a0 io Sen we Inércia Térmica — Exemplos EH esss9 int x ri =150%1,0=150kg/m? Inércia Térmica — Exemplos REH wus ~ Qual a massa (kg/m?) que deve considerar para contriouir no calculo de inercia {érmica, no caso de uma parede exterior de uma fraco auténama com a seguinte constituigéio (do interior para 0 exterior}: + estugue projetado (p=1000kgim*) com 2,Gcm de espessura ~ pane de alvenaria ceramica furada com 15om > caixa-de-ar com 5,0cm pano de alvenaria cerémica furada com 15cm » XPS com 3,0em « reboco exterior (9=2000kg/m*) com 2,0cm. avn ‘efile, wan <3) 8 gs xs ses eats ease eas Inércia Térmica — Exemplos Temas int ext 3.6 Preparagdo de AQS (Qa) Preparagao de AQS — Calculo de Qa Teas 93 oe tii! necesséria para a preparagao de AQS durante um ano (Q,) sera calculada de acordo com a seguinte expressao: 1, = (Mags - 4187 . AT. ny )/3 600 000 (kWh/ano) Em que: Mags - € © consumo médio didrio de referéncia de AQS; AT - Aumento de temperatura necessario para a preparagao das AQS; e que, para efeitos do presente calcula, toma o valor de referdncia de 35°C (no DL 80/2006 era de 45°C}). ng- Representa o ndimero anual de dias de consumo de AQS de edificios residenciais que, para efeitos do presente calculo, se considera de 365 dias Despacho n°15793-2013 Preparagao de AQS — Calculo de Qa Determinagao de Mags - consumo médio diario (|) de referéncia de AQS; i [Biewenectecseo bree 7]. I per Em que: n- N&mero convencional de ocupantes de cada frago auténoma : 2 ocupantas no caso da tipolagia TO, e n+1 ocupantes nas tipologias do tipo Tn com n>0; fy Fator de eficiéncia hidrica, aplicavel a chuveiros ou sistemas de duche com certificagao e rotulagem de eficiéncia hidrica, de acordo com um sistema de certificagado de eficiéncia hidrica da responsabilidade de uma Entidade independente reconhecida pelo sector das instalagdes prediais . - Para chuveiros ou sistemas de duche com rétulo A ou superior : - Nos restantes casos: i. Sistema de certificagao de eficiéncia hidrica (Portugal) : Associagao Nacional para a Qualidade nas Instalagoes Prediais - ANQIP - a Dasoacho n°18793-172013 REH_temsss 2 3.7 Sistemas Mecanicos de Ventilagao (W,,,) Ventilagdo Mecanica - W,, rewasas 23 Se o edificio dispuser de ventilagao mecanica com funcionamento continuo {de caudal constante ou varidvel) deve ser estimado o consumo de energia elétrica de funcionamento dos ventiladores Wom): Wig SE Fe [kWhfano] * 3600 Ma, 1000 Em que: -V, - Caudal de ar madio diario escoado através do ventilador, (m°/h); -AP - Diferenga de pressao total do ventilador (Pa); - Moe~ Rendimento total de funcionamento do ventilador, -H,- Nimero de horas de funcionamento dos ventiladores durante um ano (h). Por defeito considera-se que os ventiladores funcionam 24 hidia, devendo ser tamado o valor de 8760 h, sendo que, nos sistemas de ventilagao hibridos, pode ser adotado outro valor desde que seja fundamentado com uma estimativa anual do funcionamento da ventilagao da fragao. at Letatnteae — Despacho 15793-42013 Ventilagao Mecanica - W,,,, RREH_ reese cs [Bierencas faes\ae DUB0/20061 Quando nao se conhece os valores AP e For, Wm Pode ser determinado pela expressdo: [kWhiano} No caso particular dos sistemas hibridos de baixa pressao (inferior a 20 Pa) quando nao se conhecem os valores de AP € ntot, W,,, pode ser determinado pela expressdo: H, Worn = 0,03. Vp. oh [kWh/ano] Desnacha n®1s793-12013 Ventilagao Mecanica - W,,, emasas a9 No caso de um ventilador comum a varias fragdes autonomas ou edificios, a energia total correspondente ao seu funcionamento deve ser dividida entre cada uma dessas fragées autonomas ou edi Ss, numa base diretamente proporcional aos caudais de ar nominais V,correspondentes a cada uma delas; Estdo excluidos do calculo de W,,, 0s exaustores mecanicos de funcionamento pontual, designadamente o exaustor de cozinha ou 9 exaustor das instalagGes sanitarias. W,,,= 9 quando 0 edificio nao dispuser de sistemas mec4nicos de ventilagao. cuisine Dasspacho n°5i 3.8 Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis REH som v4 [Bibieneestaceaorsomaa 7] Requisitos de eficiénci femas de coletores solares termicos Devem proporcionar uma contribuigaéo de energia renovavel 2 a calculada para um sistema idéntico ao previsto ou instalado, baseado em coletores solares padrao com as seguintes caracteristicas: - Orientagdo a Sul e com inclinagSo de 35°; Perera - Apresentagao dos seguintes parametros geométricos, ticos e térmicos: - Planos com area de abertura de 0,65 m? por ocupante convencional; - Rendimento dtico de 73%; - Coeficientes de perdas térmicas a1=4,12 Wi(m?.K) e a2=0,014 Wi(m2.K2); - Modificador de Angulo para incidéncia de 50° igual a 0,91 Portaria n° 349-B/2013 Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis EH remsos oss Requisitos de eficiéncia — caldeiras, recuperadores de calor ¢ salamandras que utilizem biomassa como combustivel sélido. Eficiéncia minima 5 Norma/Referéncia Equipamenta Eficiéncia aoe , = Tenha 20,75 Caldeira a combustivel solido [Gog to ge EN12809 ENT3229 Recuperadores de calor e salamandras 20,75 EN13240 EN14785 Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis REH ess [Bitetenias face a0 OL eora0oel TT] - Respeitar os varios requisitos de projeto e de qualidade dos equipamentos componentes aplicaveis no Ambito da legislagdo, regulamentagao e normas portuguesas em vigor; Requisitos de qualidade e manutengo Ser instalados por instalador devidamente qualificado no ambito de sistemas de qualificagéo ou acreditagao aplicaveis, sempre que a sua aplicagao decorra de: Diretiva Europeia ou legislago nacional em vigor; Despacho do Diretor-Geral de Energia e Geologia. -Registo da instalagao e manutengao em base de dados criada e gerida pela entidade gsstora do SCE, em condigées a definir por Despacho do Diretor-Geral de Energia e Geologia. - 2. — Poftaria n® 349-8/2013 Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis REH roses | eae eaRe OTT] Requisitos de qualidade e manuten¢ao - S6 para Sistemas de aproveltamento de energia solar térmica: - Os sistemas e/ou coletores devem ser certificados de acordo com as Normas EN 12976 ou 12975, respetivamente; -No caso de instalapdes com area de captag4o superior a 20 m?, dispor de projeto de execucgao elaborado de acordo com 0 especificado na referida Portaria n° 701 - H/2008, de 29 de julho; -No caso dos sistemas solares dotados de resisténcia de apoio elétrico dentro do depésito de armazenamente, incluir a instalagao de um relogio programavel e acessivel, para atuagdo da resisténcia de forma que, durante o dia, o depésito possa_receber energia proveniente do coletor solar. - rostacrntoee — Portatia n? 348-B/2013 Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis, de acordo com 0 tipo de sistema. REH_tms05 019 - SISTEMAS SOLARES TERMICOS; ~ SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS; - SISTEMAS EOLICOS; - BIomassa; - GEOTERMIA; ~ MINI-HIDRICA; - AEROTERMICA E GEOTERMICA (BOMBAS DE CALOR). eas Lukatntae — Portatia 1349-42013, Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis, de acordo com 0 tipo de sistema. SISTEMAS SOLARES TERMICOS — PODEM SER SUBSTITUIDOS POR OUTROS SISTEMAS DE ENERGIA RENOVAVEL! 1) - Energia produzida pelo sistema solar térmico, deve ser determinada com recurso a verso em vigor do programa Solterm do Laboratério Nacional de Energia e Geologia (LNEG) er ett ad Cees 2) - Outra ferramenta que utilize metodologia de calculo equivalente que permita, quando aplicavel, quantificar essa energia para diversos usos, devidamente validada por entidade competente designada para o efeito pelo ministério responsavel pela areadaenergia. 3 win Portaria 0 340.109013 Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis, de acordo com 0 tipo de sistema. REH ms: SISTEMAS FOTOVOLTAIGOS 1) - Energia produzida pelo sistema solar térmico, deve ser determinada com recurso a versdo em vigor do programa Solterm do Laboratério Nacional de Energia e Geologia (LNEG); 2)- Outra ferramenta que utilize metodologia de calculo equivalente devidamente validada por entidade competente designada para 0 efeito pelo ministério responsavel pela area da energia; 3)— Sistema associado a varias frag6es a contribuigao renovavel é repartida em fungaio da permilagem. } Portaria 1? 349-H/2013 Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis, de acordo com 0 tipo de sistema. REH russ: BIOMASSA Quando utilizado para climatizac&o: fix ~ Parcela das necessidades de eneryja para aquecimento supridas pelo(s) sistema(s) a biomassal ny ~ Hficigncia do sistema a biomassa; Ap «Aves imesior iil de pavimento, [rf . Portaria n® 349-H/2013 Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis, de acordo com 0 tipo de sistema. BIOMASSA Quando utilizado para climatizacao: Ag - Avea dos compartimentos servidos pelo sistema a biomassa, [21] Ay, ~ Area interior til de pavimento, | Porlarin n?a49-H/9013 Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis, de acordo com o tipo de sistema. REH 1533 029 BIOMASSA Quando utilizado para aguas quentes sanitarias (AQS) TWh / ano fax - Patcela das necessidades de energia para AQS supridas pelo sistema a biomassa; 1, ~ Fificiencia do sistema a biomassa; G, - Necessidades de energia itil para prepatacto de AQS [kWh/ano] v oof’ [Biearearieceios brea] Sistemas de aproveitamento de fontes de Energia Renovaveis, de acordo com 0 tipo de sistema. REH uss: BIOMASSA Sistemas com dupla fung&o (AQS ¢ aquecimento ambiente) : [kWh /an0| fig ~Toma o valor de 1, exceto quando o sistema for instalado num espaco intetior til do edificio ou fracio e condiciona o ambiente do mesmo, romandlo, nesses casos, o valor de M/12, em que M é a duracio da estagin de aquecimento em meses. Portaria n° 349-H/2013 3.8 Calculo das necessidades globais de energia primaria (N,, ¢ Ni) Calculo das necessidades globais de energia primaria (Nic @ Ny) REH ewes: 08 ON,, de um edificio de habitagao resulta da soma das necessidades nominais especificas de energia primaria relacionadas com os _usos: - Aquecimento (N;, - Arrefecimente (N,, + Produgao de AQS (Q,/A,), em que Q, é a necessidades de energia Litil para preparacéo de AGS; + Ven do mecanica (W,,,/A,),em que W,,, 6a energia elétrica necessaria ao funcionamento dos ventiladores, [kWh/ano]. Deduzidas de eventuais contribuigées de fontes de energia renovavel (Exenp/Aph emque E,,p@ a@energia produzida a partir de fontes de origem renovavel p, [kWh/ano], incluindo apenas energia consumida ve F* [Bifeensasfece'ao bu go7a00e TT] cece ee. Despacho 115780:12019 Calculo das necessidades globais de energia primaria (Ni, @ Nj) — Calculo de Ntc REH_ 100s30 024 ON,, @ calculado entao de acordo com a seguinte expressao: y ye Ne) p Em us: Te wat - J: Fonte de energia j , incluindo as renovaveis; Te =e Sistema técnica k; “p: Fontes de origem renovavelp: “Fag Fox © f ay Parcola das nevessidades de energia ul respetivamente para aquacimento, arafecmento @ AOS supridas pelo sistema k: nq Eficiéncia co sistema k, que tome o valor de 1 no caso de sistemas para aproveitamento de fontes de energia renovavel, 4 excagio de sistomas de cuoime de biomassa sdida em que deve ser usada a efciéneia do sistema de queiima; = Fyuj © Fyay : Fator de convorsio da enorgia itl para energia primi, Whey = 6: Igual @ 1, exceto para 0 uso de arrefecimento que pode tomar o valor 0 sempre que o faior de utiizago de ganhos témmicos seja superior ao Tespetwo fator de raferdncia, o que equivale as condigses em que o risco de sobreaquecimento se encontra minimizado ae No ja ou aS Despacho 1®15793-V20%3 Calculo das necessidades globais de energia primaria (N,, @ N,) — Calculo de Ntc REH_ ems Os F,, fatores de conversao entre energia final e energia primaria sao : 5 kWhy»/kWh] para cletricidade, independentemente da origem Tenowavel ou ado renovavel); Foy = 1 kWhyp/kWh | para combustiveis sélidos, liquidos © gasosos nio TenOVvAVeEls. No caso de energia térmica de otigem renovivel, o fator Ky, toma o valor de 1 Wh, /kWh NChgp/ (mn? any] Nic jd niéo @ medida em Kgepi4r® ano}! Despacho "18793-12013 Calculo das necessidades globais de energia primaria (N,, @ N,)— Regras a observar no calculo do Ny. ‘Temas -© somatério das parcelas das necessidades de energia devera ser igual a 1; Util para os diferentes usos -O somatério da energia renovavel, destinada a suprir diferentes usos, devera ser menor ou igual 4 energia consumida para esse tipos de uso; - Se todos os principais compartimentos do edificio, designadamente salas, quartos e similares, exeluindo cozinhas, casas de banho ¢ outros compartimentos de servico, forem servidos por um tinico sistema de climatizagao, considera-se, para efeitos do cAlculo a eficiéncia do respetivo equipamento de produgao e que toda a fragéo se encontra climatizada; -Nos casos de dois ou mais dos principais compartimentos do edificios serem servidos por diferentes sistemas de climatizagao considera-se, para efeitos do calculo, a eficiéncia do equipamento de produce de cada sistema afeto na proporcdo da area interior util do compartimenta que este serve (isto aplica-se de igual modo a compartimentos principais nao climatizados). aa ce Despacho n?1579262013 Calculo das necessidades globais de energia primaria (N,, @ N,) — Regras a observar no calculo do N,. Teas 35 - Na auséncia de especificagao ou de evidéncia de isolamento aplicado na tubagem de distribuigao do sistema de AQS que assegure garantir uma resisténcia térmica de, pelo menos 0,25 m?.°CMW, a eficiéncia de conversdo em energia util do equipamento de preparagdo de AQS deve ser multiplicada por 0,9. Isolamento térmico com 10mm de espessura e com 2 = 0,040 Wim°C tem um Rt equivalente de 0,25 m2.°CiW. Despacho n°18793-172013 Calculo das necessidades globais de energia primaria (N,, @ N,) — Calculo de N, Nt corresponde ao valor das necessidades nominais anuais de energia primaria , admitindo a inexisténcia de consumos de energia associados — ventilagéo mecanica e de sistemas de aproveltamento de energias renovaveis, incluindo sistemas de energia solar para preparagdo de aguas quentes sanitarias (AQS), considerando os valores e condigées de referéncia tabelados para os principais parametros, em substitui¢éo das solugdes previstas ou instaladas no edificio e calculando de acordo com a seguinte expressao; f° Tamera] Calculo das necessidades globais de energia primaria (N,, @ N,) — Calculo de N, as 35 029 Netz - Valores de referéncia tabelados para o rendimento dos diferentes tipos de sistemas técnicos SolugGes de referéncia Consider © 0 valor de eficiéncia dats) unidade(s) de produgae. como igual ao limite inferior, logo menos eficiente, da classe aplicdvel indicada nia Tabela 1.16 a caldeiras, no caso de 0 edificio prever ou dispor de sistema(s) que recorram a equipamentos de queima de combustivel. 0 valor de eficiéncia da(s) corresnondente(s) unfdade(s) de produgio como ‘gual ao limite inferior, logo menos eficiente, da classe aplicével indicada na Tabela 1.10, no caso deo edificio prever ou dispor de sistema(s) de ar condicionado. Um valor de eficiéncia igual a 1, no caso de o edificio prever ou dispor de “outros sistemas” com recurso a eletricidade, bem como nas situagdes em que os sistemas ndo 36 encentrem especificades em projeto ou instaladas (sistemas, por defeito}. EO... usar Calculo das necessidades globais de energia primaria (N,, @ N,) — Calculo de N, MAS "ret - Valores de referéncia tabelados para o rendimento dos diferentes tipos de sistemas técnicos Considerar: + 0 valor de eficiéncia da(s) correspondente(s) unidade(s) de pprodugao como igual ao limite inferior, togo menos eficiente, da classe aplicdvel indicada na Tabela 1.10, no caso de a edificio Sistemas para | __prever ou dispor de sistema(s) de ar condicionado. + Um sistema de ar condicionado do tipo split ou muttisplit, com arrefecimento |" permuta arar © com um valor de eficiéncia igual ao limite ambiente inferior, logo menos eficiente, da classe aplicavel indicada na Tabela'1.10_e no caso de “outros sistemas" que néo se ‘enquadrem na situagéo anterior, bem como nas situarées em que ‘5 sisternas_ndo se encontrem especificados em projet ou instalados (sistemas por defeito}. 2 Calculo das necessidades globais de energia primaria (N,. @ N,) — Calculo de N, Temas 25 * Dre» ~ Valores de referéncia tabelados para o rendimento dos diferentes tipos de sistemas técnicos Considerar + 0 valor de eficiéncia da(s) unidade(s) de producéo como igual ao limite inferior, logo menos eficiente, da classe indicada na Tabela 16. referente a caldeiras, no caso de o evificio prever ou dispor de sistema(s) que recorram a equipamentos de queima de combustivel, bem como nas situacoes em que os sistemas nao se encontrem especificados ‘em projeto ou instalados (sistemas por defeito) e 0 edificio disponha de rede de abastecimento de combustivel 23050. Um valor de coeficiente de desempenho {COP) igual_a 2,8, no caso de 0 edificio prever ou dispar de sistemas com produgo térmica por bamba(s) de calor, Um valor de eficiéncia igual 3 0,95, no caso de 9 edificio prever ou dispor de outros sistemas com recurso a eletricidade, bem como nas situacdes em que 0s sistemas n&o se encontrem especificados em projeto ou instalados (sistemas par defetto) e 0 edificio ndo disponha de rede de abastecimento de combustivel gasoso. Sistemas técnicos - Requisitos gerais Temas 35 As redes de transporte e distribuicdo de fluidos térmicos, incluindo os sistemas de acumulagao, em sistemas de climatizagao e/ou de preparagao de AQS, devem cumprir com os requisitos de concegdo aplicaveis definides em Tabelas préprias (as. instalac6es de climatizagdo com poténcia térmica nominal superior a 25 kW devem ser objeto de projeto AVAC, por projetista reconhecido para o efeito Tabela 1.07 - Espessuras minimas de isolamento de tubagens (mnij"~ — Dimetra (nmn} Dass 320260 @ Sistemas técnicos - Requisitos gerais REH_ remss Mecanismos de controlo e regulagao ~ Devem garantir, pelo menos, a limitagao dos valores maximos e minimos da temperatura do ar interior, conforme o que for aplicavel, em qualquer espaco ou grupo de espagos climatizados; - Se poténcia térmica nominal > 50 kW, devem garantir, pelo menos: = Aregulagao da potncia de aquecimento e de arrefecimento dos equipamentos as necessidades téimicas do edificio ou espagos climatizados; - A possibilidade de controle do sistema de climatizag&o por espago au grupo de espacos, em periado de nao ocupacao; - Apossibilidade de parametrizagao de horérios de funcionamento. Desempenho energético Devem dispor de marcagao CE e caracterizados quanto ao seu desempenho energélico, através de etiqueta energética, sempre que exista um sistema de etiquetagem aplicavel que decorra de: 1) Direti islagdo_nacional em vigor; 2) Reconhecimento formal polo SCE mediante Despacho do Diretor-Geral de Energia e Geologia. Portia 1° 340-8/2013 Sistemas técnicos - Requisitos gerais TeMAs3.5 239 - Os sistemas de ar condicionado, bombas de calor com ciclo reversivel e chillers de arrefecimento, devem obedecer aos requisitos minimos indicados na Tabela seguinte, em fungao da sua classificagao pela certificagéo Euravent; Tabela 1.10 Classe de efieténcla minima aps... Teneemhanen enivada em vigor 31 dez 2015 Split, multisspiit, VRF © compacto Unidades do tino Rooftop c B Unidades do tipo Chiller de compressac (Bomba de calor) No caso dos sistemas que néo se enquadrem na categoria Eurovent, mas cujo desempenho tenha sido avaliado pelo mesmo referencial normativo, aplica-se o requisito equivalente, em termas de EER e COP, tendo por base 0 menor valor do intervalo previsto na respetiva matriz de classificagao indicada nas Tabelas seguintes. woe a Portaria n® 349-B/2013 Sistemas técnicos - Requisitos gerais — Classificacdo do desempenho de unidades split, multissplit, VRF e compactas, com permula ar-ar Tabela 1.11 Unidades com permuta exterior a ar ‘Arrefecimento Unidades split, Unidades multissplit © VRF compactas EER > 3,20 FER > 3, 10.2 EER > 3,00 | 3,00 = EER > 2,80 3,002 EER > 2,80 | 2,802 EER > 2.60 2,80 = EER» 2,60 | 2,60 2€ER> 2,40 72,602 EER > 2,40 | 2,40 2 EER > 2,20 7,402 EER > 2,20 | 2,20 2 EER > 2,00 EER s 2,20) EER s 2,00) Portaria n° 349-6/2013 Sistemas técnicos - Requisitos gerais REH_ omss.29 Classificagao do desempenho de unidades split, multisspilt, @ compactas, com permuta ar-aqua Tabela 1.12 Unidades com permuta exterior a agua ‘Arrefecimento Unidades spit e Unidades: multissplit compactas EER > 3,60) EER > 4,40) 3.00.3 FER > 3,30 | 4.402 EER > 4,70 3,302 EER > 3,10 | 4,10 EER > 3,80) 3,102 EER> 2,80 | 3,802 EER > 3,50 2,802 EER> 2,50 | 3,502 EER + 3,20 50.3 EER> 2,20 | 3,20 EER > 2,90 EER 5 2,20 EER s 2,90) Portaria n° 349-3/2013, Sistemas técnicos - Requisitos gerais REH_ rnsss.s0 ond” [Difsrencas fees eo DL aava00ar 7] - As caldeiras a combustivel liquido ou gasoso devem obedecer aos requisitos minimos de eficiéncia indicados na seguinte Tabela : Tabela 1.15 Classe de eficiéncia minima apo: Tipo de equipamento entrada em vigor 31 dez 2015, Caldeira B A Portaria n° 249.8/2013 Sistemas técnicos - Requisitos gerais reas Q rendimento das caldeiras de cambustivel liquido ou gasoso bem como dos esquentadoros a gas, deve ser superior ao disposto @ seguir Tabela 1.16 Classe de eficiéncia energética Rendimenta nominal Av (1 = 96% ai >» OS WeEn> B9% > > BOK 86% > > 83% 83% 27 > 80% 80% By > 77% 377 Poténcia (kW) Rendimento 5 10kW_ 20,82 = 10 kW 20,84 (1) Atemperatura de retorno deveré ser Inferior a 50°C (caldciras a gas) ou 45°C (caldeiras a gasdlen). (2) Atemperatura media da agua na caldera deverd ser inferior a 60°C. Nota 1: As classes C 3 F correspondem a aparelhos fabricados antes de 1998. Nota 2: As caldeiras de poténcia tt superior a 400 KV deverde evidenciar um rendimento tt superior ou igual ao exigido para aquela poténcia, couusreawine Poriaria n° 349-8/2013 itos de eficiéncia RREH_1emsseoo9 .! oT Bombas de calor para produgdo de agua quente -As bombas de calor para preparagdo de dgua quente destinada a climatizacao e AQS, devem apresentar o certificada: Sistemas técnicos - Requi “European Quality Label for Heat Pumps” ‘ou, em altemativa, o seu desempenho ter sido avaliado pelo mesmo referencial normativo, EN 14541, tendo um COP minimo de 2,3; As bombas de calor para produc¢do exclusiva de AQS, devem ter um desempenho, determinado de acordo com a EN 16147, caracterizado por um COP minimo de 2,3; Portaria n° 349-B/2013 Sistemas técnicos - Requisitos de eficiéncia REH_ rs) Devem cumprit com 0 requisito indicado na Tabola seguintes ou outro equivalente previsto em diretivas europeias aplicéveis Valores limite de perdas de calor estaticas em termoacumuladores Qh, [kWh/24h] Volume V1 | Dispersfo Térmica Q, [kWh/24h] Vs 2001 Q, s (21 + 10,33.¥4).2471000 200 < V = 5001 Qh (26 + 13,66.¥%4).24/1000__| Tabelal.17 500 V = 10001 | Ques (31 + 16,66.¥"),24/1000 1000 Tabela I.18 » Eficiéncia = 0,97 ..f Considerar 0,97 © nao 97%! As eficiéncias dos TE devem sempre ser inferiores a 1! Sistemas técnicos - Requisitos de eficiéncia REH_ wsasas9 Tabela 1.19 - Eficiéncia minima aplicavel a caldeiras, recuperadores de calor e salamandras a biomassa «ia, | Norma/Refe Equipamento Eficién | yancia cia ag Aplicével Caldeira a Lenha_| 2 6,75 combustivel sotido | C'@PU'@ | 5 9,95 | EN12609 ENTSED Recuperadoresdecatore | og] ENI3240 salamandras casi Nota: Um recuperador de calor se tiver uma eficiéncia de 0,68 ndo pode ser considerado para os casos de edificios novos, ou instalagdes de novos sistemas em edificios existentes. Portaria 1? 349-B/2013 CAlculo das necessidades globais de energia primaria (Nic Ny) Verificagdo regulamentar N,. < N, Para edificios de habitagao existentes sujeitos a grande intervengao: Ano de construgio Nic Ny Anterior a 1960 1,50 Entre 1960 e 1990 1,50 Posterior a 1990 1,50 = FF [Bierercas fase ee ecrz006| 7] Portaria n° 3498/2013

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