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Almeida Neto [versdo preliminar) Julbo de 2011 3 | 4 seep less minh | aabeemee meee oe eoeesperce Sain pions ea ena ew toe apehce wear, um elemento plano submetido a um carrega- ‘mento genérieo pode ser sempre fo por uma chapa mais uma placa, Bate é 0 ‘caso das ‘placas’ de expansiio do microcomputador da Fig. 3. De volume, quando as ts dimensées tém a mesma ordem de grandeza, Fig. 2c. £0 caso de parafusos, poreas, blocos de fundagdo, nds de pértcos ete. Os termes barra, folha ¢ bloco so usualmente empregados para designar, espectivamente, 8 elementos lineares, de superficie e de volume. Por exemplo, 0 arco é uma barra curva ¢ a asco é uma folha curve. | bhee ambee S aa be | Fig. 2: Classificagdo quanto a geometria: (a) estrutura linear, (b) de superficio, (c) de volume. | 1.2. Estruturas Reticuladas Estrutura reticulada é aquela formada apenas por elementos estruturais ineares. Dizemos que ‘uma estrutura reticulada é plana quando suas barras apresentam um plano central! coincidente ‘com o plano médio da estrutura e os esforgos externas ou esto contidos no plano médio (vigas poligonais ¢ pérticos planos) ou atuam perpendicularmente a ele (grelhss) ‘A sogui, itroduzimos os coneeitos de barre, trecho e n6 visando facilitar a descrigio das | Fig. 4: Eizo e segdo transversal de uma barra (a) genérce, (b) peismética oso 9p 9 wpa v0 p20 oP #91 Ve [s) oysuay 9 o7ua ‘epexjuoouoo v5409) 5, ramon. ap 5103 angos epinqunstp 5103 soghou se alluesqe anb worgual oebeusisop vam 9 o310fs0 OUIe4 emynaysg eu sods £ 4X o-uy a ows sagen 9 smunde ues Mf 9 pox sed OpII ouM ot tye SoHo 2 tii) ov onb sarod see} 9p euaye UN Eze "OPO UNA STP 9 op ow UX ontw TR eee uy somtayqo ‘0 0d optssad ¢ 9 A ‘x sreuoSoq10 sox 6913 ¥ ovsepor wa oon ‘ojuowiou 9 W105 ap soquowoduion se optesox nutae ogbenba v opmasaioseay] “O OMBIIIGZE ofod umm w onbepax ua (Py sojwomom Mu 9 ly seb:0j Ju op ouqytmbs ov opuapuodso:109 (ra) o=oNK cnooowsoy 0m 9p sr 9 ro10N YN tm w OxSEH we Oso! UH OdaeD HIN we “opomnonze ou 9 opts ON 9 Bt opemonsy opis swans 9p sunuysopdoe goed soe oN enPEY tu epedauduna quauteunon oxSuyDp ‘oypas) sop SOLAS ap sojuod Yow sp wo -opaepose wprigo 9 anARUGIge Sew CBSTUyOD 9} 0 woD UATELEA OBE TePURII;AN ass0 # OBIE UIE soTUOd snOs SO 50} ap so6ieod oda ui rato op os eoxoUprouauojN wm © ‘hujorwo ougrndo wo ys opyys um anb soar (Opts wm 9p ofsAyTMBA) T ORSTMOCT ‘qerouoreyez ass v opSujer uo voryyisg ep sogsenby Z soptips ous saya anb sourge seo ‘sozmmq sop sepeplimere gv axque suanvjes saQSeOL WoYULIAd Saja opuENb sopumnom.O ‘ops 991 80 anb 501 [ “#e1req sqeU no sep ap onuOoND wuod of ,9u soureurwouag ON ECT ‘opmamsip owonrefaies un a-adwouoyut © ouoa wiivo wu as-enponay « Je2r0q ep oxjo op opSisod v aBlox anb ovSenbo v os-b10ye « oe opSeOLIW YUIN no “ee GAOT UUM as-oSU & sqenb seu 8g 10d op ‘ezinq ap ojnauias tun w oyoau) sommeutEIONaC oma, ee" 1108 9p omnp [searmysd ovs204] O42N wp Edgard S. Almeida Neto [verséo preliminar} Jullo de 2011 1 3.1 Tipos de Fora Existem dois tipos de forga que descrevem a interaglo entre sélidos: forgas distribuidas de superficie e forgas distribuidas de volume, Forgas de superficie — forgas que atuam nas superficies dos sslidos, como a presslo de um liquido, as forgas de atrito ete. Forgas de volume — forges que atuam nas particulas que compéem o sélido, sem que haja contato entre os sdlidos. A forga gravitacional e as forgas eletromagnéticas so exemplos conhecidos. 1a — forga por unidade de comprimento representando forgas reitas ou em volumes alongados. A forga distribuida tem grande aplicagao nas estruturas reticuladas, sua intensidade sendo obtida a partir do conceito de esforcos mecanicamente equivalentes em uma superficie cu volume elementar cartegado, Fig. 8 Forga concentrada — resultante de forcas distribufdas em pequenas superficies ou volumes aplicada pontualmente, Ropresentagies Poa Foren sole nbs concentra Fig. 7: Aproximacies sucessivas da forga de contato {3} ‘mecanicamente equivalentes & forca de superficie q e ao peso préprio da viga, 3.2. Classificagaio dos Esforcos Os esforgos potem ser clasificados em externos ¢ internos & + 0s esforgos externos decortem da interagdo entre a estrutira e 08 sdlidos que a rodeiam, Eles podem ser = ativos, correspondendo a esforgos aplicados, tais como 0 peso préprio, a pressio de um liquido, o efeito de um campo eletromagnético; vinculos externos para manter a estrutura em © Os esforcos internos descrevem # interagéo entre partes da mesina estrutura, Eles admitem duas representagées bastante distintas nas estruturas reticuladas, a primeira expressa nos pontos do sdlido e a segunda resumida is segdes transversais das barras: = tensées, esforgos internos pontuais descrevendo a interagio entre particulas; — esforcos solicitentes, resultantes de fora e momento que deserevern « interagaio 10 plano da ST. 3.3. Esforcos Solicitantes Considere-se uma barra em equilfbrio sob a ago de esforgos externos. Seja a um plano perpendicular ao eixo, cuja intersecgdo com a barra a subdivide nas partes Ie IT indicadas na Fig. 9. Sea barra esté em equilibrio, suas partes também tém que estar, Como os esforgos 11 wo sopeoyde sowiox0 soStjs0 sop owsowout 9 w5ioy op sozneyasas sp sojopeamb susunvotmcou ops | 21d YP.1S YP @pypine op oxo ou ure on ey ses says I» svared senp mo opps opin pssosoues 098 wp 0 oMputF nur one}d 09$ (SoqEHoH}0S sodsO}sA SOP euIBI0RT, NO 21309 Op EIEIO.) T ENIOL0—T, ‘sopige exed wprpam oe oped uo4toy’ ap exp anb se-rssHOUC, w= WW ao =e ‘o8bear 9 ovbe ep jp] # ewmourerroy(du wozesHes emBy wu supezsoUr saOSuOAuOD se onb areday “wIEG ‘up s0u9ju] Opel © muOPS OpueND oanisod opexapisuDD y19s IOVeY OUBUIOU 0 ‘OSIM 259 TL Buy ep opbeyuasordas © opuarouoy ‘soppruro sas wrapod soompuy so ‘ould oseo oN, ‘soyrpzquon syours op o sent ows seysodo sogos seu soS1oj89 so anb as-utgi ‘yoRSuar 9 ove ep ordjounrd oj — ¥AOUE, ‘sommeyDTog soSuoNEY Sop euraLoAY, -ZT “Sty 2p omomour ov pent 9 oyuouIOW! 9980 ‘2puay ojtowour 20.00 0 optenb oarisod ‘soxio soatjoadsar sop sogtonp seu sepeiazio opuenb searyisod ‘gy sod opuussed £9 f sox Sov opbe[er ula oyeuoUr ap sayuouoduos — (“py 0 *FY) soxOYoLy somoUFOPY (aopearasqo op #1s14 ap omtod op opuadap anb ogduaauoo) oLpI0y oprauas ou ovdas e 043 uropuos opuen searnsod ‘Ls ¥ squroua8uer eoquouodii0y — (“4 944) oquey409 wor “syouys op opSuaauoo 0 soqyfayos sobuoyso counpd wuqqos ST “1g ® euo1esy opuenb earsod {1g ¢ feusioU aywoUodWOD — (\) eULIONY wS0g ae x 4 ‘suppulisop avs suprigo i AES up soyodaca sy “Ot x 8 Opes onto 28 ep cx Op eBoxf # weno EB)" BR Loo = swap eum opuse ‘soreorptadaod saqSanp s9i1 mo PY 2 Af sH10}9A so Joduwooop yensN g aw a = ED. “iz = ‘olpusfeunt 2100 op siodap a saute oprigg ‘sauesiorfos sodz0ys9 ap owdtayoC °6 “Fy on ee a ‘IWuIs ap oBduaaUOD 2 Lg ¥U SopMEYNSa: Sep owSysodmI09eq “OT “AY setueg (®) on be esionseN opbos wU sopuonKOs so8s0fs0 sopeurmouap 09s 5 apupianai op oxju90 oF oBe[ar we “Py ‘oIoWOUE 2 “yf “ebr0} ap soqMENNSaL sy ‘ouggmbe o ureypgrssod srenb so “y o¥bes wp sgaezye | xed 1 op s0510}89 ap eloUgIsIxe ® as-epNapIAs ‘sopexgmNba aWAMTELTESSBONN CISD OBU | WO SILOS nyeusteny somaya on | 6 110g 2p o4me omenard ogsiaa) oN eprom “s Paesp Edgard 8, Almeida Neto (versio proliminar} Julho de 2011 n Por outro lado, o equitfbrio de forgas na parte IL fornece | Ale R= 0, portanto, RS O equilfbrio de momentos em relagdo & G fornece Yon Rls M+ =o, Mi= Dak DM 6 Embora o teorema do corte tenha uma demonstragéo simples, o seu emprego facilita bas- tante 0 edleulo dos esforgos solicitantesnas STs, Adicionalmente, ele permite que se desenvolva a idéia intuitiva de transmissio de esforgos nas estruturas abertas. 3.4 Tensdo | Definigao — tensio de Cauchy Seja V um sélido em equilibrio sob a aco de esforgos externos, Fig. 19. Seja P um ponto qualquer de Ve sejam Te TI as duas partes em que o silido fice dividido quando ele é | interceptado por um plano imaginério a passando por P. Seja A a figura plana resultante da intersecgéo de V eo plano a. Cy er Fig, 13: Sélido V interceptado por um plano imaginétio a e 0 equilibrio de suas partes. Se o sélido V esti em equilibrio, suas partes Ie IT também estao era equilibrio. Como (08 esforgos externos em I nio esto mecessariamente equilibrados, evidenc'a-se a existéncia de 2 cesforgos transmitidos de II para I através de A que possibilitam o equilforio. Esses esforgos, por aparecerem no interior do corpo, sio chamados de esforcas internos. A distribuigéo dos esforgos internos na ST é desconbecida e sua determinago 6 usm dos dos Materiais. Admitiremos que seja sempre passivel calcular sua resultante de forga em una pequena dro A.A ao redor do ponto P e que o momento correspondente tenda a zero quando AA tender a zero. Seja AF a resultante dos esforgos internos exercidos pela parte II na parte por Iem II é igual e de sinal oposto a AF, Fig. 13. A tensdo média no ponto P, considerando plano a ea érea AA, é definida por ar Pala.) = 2, Admitindo que distribuigao dos esforgos internos na secao seja continua, definimos vetor tensdo no ponto P e no plano a por ap e(P.a) = im, Diferentomente do conceito de vetor aplicado,o vetor tenséo p depende tambérn do plano a Contudo, observamos que fxado 0 ponto e o plano, esomente neste caso, podemos lidar com usando a Algebra vetorial, By cee Fig. 14: Vetores de tensio no mesmo ponto, mas em planos distintos. Uma abordagem mais abrangente desenvolvida por Cauchy permite representar as com- ponentes do vetor tensio p no ponto P em fungao do plano a. Essa abordagem faz uso de uma entidade matemsética denominada tensor e dé origem ao tensor das tensbes T. Componentes de p associadas ao plano a Fixado 0 plano a, ou equivalentemente o seu versor normal externo m, 6 usual decompormos © vetor tensio p no ponto P nos vetores normal & e tangencial + 20 plano, denominades vetor av ogress rape SN, Is wp ‘ovsi03 9p sxqumiio slung se yy 'es03 op emouour of “owaureqaeD op or ot 20} Fy evUION © opt ‘pv oxboros wo somo, ‘oariod ayumspenb ou opens YP Bary 9p oywoUI un Ley -oBbOS ep ouyjd ou urenye anb sogsuay sep 6 apepisess op oxo ot sessazdxo ‘omotuonz 9 uo} ‘ap soqreyinsar sy wrapuodsoxsoo esraastesy ogSes tum SoqUeIF9I08 SOSA0}s0 80 ‘oBSTUYOP 30g ogsuay, ap sojuouoduiog se 2 soqUEWDHJOg SOS0Jsq So asyue seodejoy og :o%su93 ap sopuprun se soysontoo exed s9p os sogSepes somos sy 01/4 OT = 81/484 01 = zuH/N 2 ,uo/f ap om © winwod 9 ‘coqNDG) UUIDS|S ON “VAANOT = l0/NA 2 (teosedadonn) Rd spt = vat ‘oMdmoxs og sToLOIOHY sop eBUNTEEY UP sgdeoxde se apne 9p {pepHn wysop x0Tes oun ed op apmaiia ug “(.ui/N = ed) [ese EpeuMOUSP 9 opepHIN =e ‘(Is) euOPECIENUT east oN *(2(T]/[a]) P27 op opeprun sod epmquastp wd:0j 9p opepyun Woy CBFTAy y wa ovs anb sopeprun soutrefazdua pens sopepyuy, ‘syeuts op oBbuanuor “gt Bg a a ce = .A[> * “deaf =|) 1d opp 94 2084 op oInppUEocHeeRDD rund stata stad a ed 20d opp 9 (9°F%9) pomsoncnso ag wa yi uk yu wa 48d + Fs 8 =A suojn sop seo oxNpast Ox covos 9 opSe wp oxdjnund 0 oquaureyoduay opuazeysiyes ‘oprigs op 112 1 se3red sep se3sodo soghas sou sonsuo1 se wed soonapY STEMS t0uI0) seo aonb aasoaqo “owed oseo 0 ered gf ‘iy wu yous ap sogbuanuoD Sy “oURIOq opguas ox mnye anb ua ound 0 zxt8 w apuoy op 9 TwrouoBuey opsuoy w ‘oud 0309 oN “opssoxduoo ap opunb wasyefou 9 oes 9p 20j ep opuend wanisod 9 2 yeutioH o¥sHD, Y yews op sooSusato9 “qprouefiney ovstoy zp ovSssoduooop (q) !4 yepouaftuny ogsuay o 0 yeuniou opsuay, (2) ST ASA ep worUopATog FOS ON EPIeWTY °S Prespy saqURYOLYOg sodiojsy op seureseic] Edgard 8. Almeida Neto [versio preliminar] Agosto de 2011 3 Souugio — Resolvendo a equagio diferenci p(2), temos: OM x ae ey Wa) n BM Pang V¢@) = Mo Meow 4.6 ate) = EE cen + C30 4G ‘As constantes de integragdo so obtidas a partir das condigGes de momento Retor nulo tas extremidades, MQ)=0 + G=0, M)=0 > G=0, Lee, ee ve) = Ban, UL ® Problema 1 “ para viga em bolango ao lado. as snto de como os esforgos solicitantes variam mum trecho de barra possibilita (0s diagramas de estado partir dos valores nas suas segdes extremas. 0 i medirios. Nesse caso, a equacio do momento é dada por Ma) = Bers (Moz Ma ea fem que My © Mp sfio os momentos fletores nas seqdes extremas afastadas de é Empregando as propriedades da parabola, a construcao gréfica do diagrama segue os seguintes passos: © desenhe a linha tracejada ligando os momentos Ma ¢ Mp, lembre-se que os momentos fletores so desenhados do lado tracionado; # partir do ponto médio « perpendicularmente ao eixo da barra, ‘marque dois pontos no sentido de p distantes ©: Fig. 8: Trecho submetido a um carregamento uniforme. meio do trecho, a parébola passa pelo primeiro ponto e a tangente & peralcla & linha jada; nas extremidades, a la & tangente aos segmentos pontilhados que ligam o segundo onto aos momentos My e Mp Exemplo 2 Trace os diagramas de {orga cortante © momento fletor para 2 viga ao lado. Sowugho Fig, E21: Esforgos nas seqoes. ‘e-04 la vp q 9.8 soghos sv oxime oxpox} ou 911000 ou Nae = oy ‘Nass = Yar mggt=2 wesabsopo 9p 0 UNA oc90'F = (ee = A ‘o=ae-e¢=()A pag +5'¢ = § x x¢— 0c + 9'¢ = (2) ood 1 LORY O;oUIOM © 2-29 9 Lea ‘stg seu sopeapur onseseeo-oxea} oe o=9xty—s+eexe} re sogSos sum so5uojeg :T-.4 i. 4) oe pease ap seureeyp sop oginuysuo op sedera sy « er oyda10g Par sepmrode-iq wita seq Sa am “sod so7oy omauiour ompepur o wage anb wo ogSos w sumLaap 9 opersa ‘ap seuroxierp so ooway, ¢ ojdmoxg me wr ‘w/NRe “operse op swarms 2-2 a> ES mapy op omsoudeg e-7a B sz = (B) rom fia souoy (229 — 25h = (2) py omy ae Bare gent fa ( 7 Bae onm- 50a ‘fos no ‘0 = (2) A =p /sxp anb uso ogtas wu a22000 owpepur owuoroM O ‘Omg ZO}OY OIMDLIOTY © GGA ‘Beg ¥ ouoyu0o seuresfeyp so soureden ‘opepru—s rs op souopes so 9 seuresrp sop seu se sepDaquog “sowapuodsou09 soobes se ‘ered sobsoyse 80 opuuaysuNss sopraqo eEBIO} Spy @ YPY SOHUEMON! SE -BONDAN sop seuss s9g50s $e za V bytt, 8 2 xt 8 xg} vu (um) 8 oy 6 © oelxtalawewepeu Leys Oy on tx Bet xn—mu} jag UTNE} L a6 sooty Tog 2p oys08y [reurayaid operon) o79N eproMY 'S PIEPa Edgard S. Almeida Net Agosto de 2011 [vorsdo preli &) XN @ RN @ Km Fig, E32: Digramas de estado. svn Problema 2 Trace os diagramas de estado para a viga ao lado © determine os valores ex: trance do moment Beto Put Re Mate =44KN in, Myig = ~16KN in, BNE aim Ie Exemplo 4 Trace os diagramas de 4 estado ¢ determine a segio em que atua 0 méximo momento fletor. Fig. E4: Barra com carga linear, Sowugio sot a My=—$x3+6x1=-9 ar A aan paactye es DOO “jee 1 + ai 1 Rat Ro= ls, no { RaxT+6x5-+5—8x44 1612-0, (ert) va {624548316 x549%7=0 + ned nme nea Velasco examen 8 outra raz est fora do intervals (e)=—5x2+ i Ensue et M()=-5x2+ 42 x 2m —sxz Mrix = M(2,799) = 9,120. Fig, B43: Maas em CB. oydat0s, “epeyseua [euotjod wa <9 SL wor- = ¥yv as= Yu aes nH -amSy ep rouofijod eta v ered opeso ap seus 90 soe], 9 ojduroxg, enofiyod eit, = om nap sngc—ag+nar td ten bY « onat-atd-as-a-"a} : ae~at-va}. oxbmos cas “early wp [euoBod waa v ered opeyso op semexip so anv], ¢ ojduioxg, sfeuo|susUNIPIg STeuoBTog seBtA g"T SPAIN seg fT Sepenypuy seueg wo opmnquysiq oyweurefeureQ ¢*T “opesse op seuresiiel p-p-a Ba = or 6 Troe 9p onsoy [reuranard ovsz24) oN uprouy 'S presp Bdgard 8. Almeida Neto (versio pretiminar] Agosto de 2011 u 2 =H +8=0, > Ho=3y, Cy Ro-2-4=0 = Re=6%, 4. rof-Mnsixdet—indedeind = Mpmtittien mantle Exemplo 7 Trace os diagramas de see ieee cee me TTI ‘adn a0 Indo. = (vet) np {-a0-3e4e0xs2x24844x4=0 =e Fig. BT: Viga poligonal biapoiada, soxugio 3 {tx 45=0, > y= 45eN, 1{ tate =s0 jouttswis_ksese Rp = 185kNm, 1 { -80440450x4-45x15—RexS=0 0 > Raw S1,5kNm. (vert) vp { -80-+31,5 5440-50 1~45x1,5=0. se ao 7 ask i /e @x Fig. B62: Digenas de tad, ‘sopyjgo soroyea (q) ‘sertupout (2) :o1ode ap soobeay > ‘ayevla ou sagdeas se sonqo wowed ougnabe op sagsenbo sy oyode op svoSeoy, oydat0g sed ‘ope ov [eu0iod wit ‘opmss 9p searesiimp so ooexy, g ofduoxg ‘axreq ep oxta op opSaxtp ap eSuepnur sojdiays-» woo fens 9p s¥90%} apod eb10} v @ xopRazesqo op apuadap aytrNyI00 305 UP TeUIS 9p ovSuonuoo ‘oqaUITeUOINIpY ‘soYMauOduOD soup ap voUPyiNMIS ovetaseAda: Bp wsnI 10d jepadse ovSusye ranbor 20499 100 30} ap seureatiep sop opedesy Q “2075 ruresfeyp so xe5ex} ered witautp OBU ep ear v aqtouroquonbosy souaresn esrasswex pies eu souauonr so zac Teor ovbeyuasaidos v someyope 91 9 ‘sqeuo|suoIMpisy sopematiax seanyns}sO SoN, S[eUOISHOUNIPIAL, sreuoTyog SeHA LT Ww “ojoda op saghvar oxyenb se xeurmasqop vod fougytsnbs ap saoenbe se woo ayuoureyunl ‘9, ons [nt 10,29 oqwaMIOMT ap oRSEPUED ‘eomtyp, “windy vp opamnoryre-t0 oon9d o wed, opeysa ap seurefivip so awl], p BUIalqorg SOPEMIAV-AL Sompend e sooyigg 9°T ‘ope] ov youcyod vita we exed opeyso ap seuexietp 80 aoe], ¢ RUo[qorg operse 9p swariea :g-2a ‘Ba om 110g 9p orso8y (zeuruayoad ovsioa] o7N prowTY “S preps Edgard S. Al [verso preliminar] Agosto de 2011 DeH0 (R=0 > Re=0 SOR =0 {R+2=0 > Ry=—2kN Ero {-14R,=0 = Re=1kN Ms =0 {1x 2-2x4 4M, =O = Mz =2kNm SoMpy=0 (-1x34M,=0 > My =3kNm YoMoe=0 (M.=0 + M=0 £0 0 emprego do teorema do corte para esleular os seqGes transversais nas extremidades dos trechos sharnento ao longo da viga poligonal. No caso, as segies 1» Cpe D, 18) Os esforgos solicitante ‘nhamento escolhido. jcados na frente das sexes de acorde com o cami. ») A idéia de perspectiva 6 roforgada pela representagio dos esforcos na secéo. ¢) A regra da més dircita deine os sentidos dos vetores momentos nas seqSes e deter © lado tracionado pelos momentos fletores. 908 em uma seqio sio transmitidos para a socio seguinte juntamente com ‘sforgos aplicados nos trechos de barra e nés da estrutura delimitados pelas sog6es, €) Os esforgos solleltantes nas segSes Junto acs apoios devem estar em equilfbrio com as ranges nesses apoios. Diagramas de Estado No tragado dos diagramas de esforgos solicitantes algunas cconvengies devem ser seguidas, Fig, 6 8) Os sinais ovom sor indicados nos diagramas de N,V © Mz, mas devern ser omitidos no diagrama de M, A forga cortante ¢ postiva quando el ‘2 orientagdes que definem 0 ponto de fo ponto de vista da porspectiva lea gitar a sogio no sentido horério. Se nil estiverem indicadas, considera-se ©) Os diagramas das componentes de V e de M si sempre tragados nos planos em que as componentes atuam. 4) Os diagrams de momento fletor sio sempre desenhados no lado tracionado das Darras. jegies do ponto de vista no Bxemplo 9, @un Fig. 6: Diagramas de Estado. aioe = We o=w+exe} o= mw wNteie- = = o=w+orxe+exs—exs1} 0= WX | wae =4W e om W+Exg—exetezxertsxa} o= MW | wioe= ty ¢ omtutete-24st-9-} om rk | wits "e o=fte-s) o= 9K oy = o=y) on ut quipouy (2) :orode ap sageay :1 By i oyode ap segiuog oydmog wk ‘09 8q a "tags 69 ¥ ‘a0 “y topso wu euprsicosnd ureioysooSos sy “emmANED ep SSiAq SoPeprUTDNHS sup anode soptaqo ‘Soiueyalos sobioyse sop ofoype 0 eynaKaude | Sty Y SONEAEDAIOS SObIONS, st a 110g 9p oys08y [reuruayesd opstoa] o72N eproMTY 'S prepay Edgard S. Almeida Neto [versio prelimi @kvn 1] Agosto de 2011 Fig. 9: Disgramas de Estado. seqio E e depois ealeu- +4 x 100= 400N mm (tracions lado ramos os diagramas para o trecho Fig. 10: Esforgos solicitantes no trecho EF. ‘soureypyos sobuoyso ap seuresBeig 21 “Sky “21 Sky. wu sorojduoo seureadeIp so soureyaosasdy opeprsormo sod souady do ofpon ou soruTIoHOS sobuOR HK FA wat 's NeW ‘9e= gL wem=0 = Exoum | ‘sco — nunc = 2B yr uasg = TF “22 ouyid ou sopriuco ove copeoytde oj so520}89 sopeY 2 onte 0 “TT BI ¥ MOD opsoOR 9c °O ovtas wu sommespojos so510}89 sop ajawd v ¥pRqo 9 [ewLsOW w10j wp BssOAdxO Y do we yuoU eSs0g | usp —vs0og = (0) z % 110g op 008 y [reuranprd ovs104) O}N wproMTY °s prep,

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