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  • Krakauer - Ornamento Da Massa Artigo

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    Siegfried Kracauer \ Oornamento da massa traducio Carlos Eduardo J, Machado e Marlene Holzhausen COSACNAIFY Oornamentoda massa Astinhascavida S30 versas ‘S80 carocaminhas acu ites dx mentes ‘Aqullo que eau somos psderé un Deusalicernpletar {Com harmeniaeearimio eterno poz Iugar que uma época ocupa ne processo histérico pode ser determinado de modo muito mais p sate a partir da and inos da Epoca seb si mesma. Estes, en- quanto expressio de tendéncias de tempo, nao represent 2 de suas discretas mani- festagies de superficie do que dos uum testemunho vem ranio de sua natureza inconsciente garantem tm acesso imediato a0 conteido fundamen conclusivo para a constituigio confunta da época. Aq Inyersamente, a0 seu canheeimento est ligada sua interpre mental de uma época ¢ 08 seus impulsos desprezados se luminam reciprocamente 1 "Dre inn des Leen vskann Pace Zine” o” 2 nvadiv as revistasilustradas, (0.0 proceso cornecoucom as nericanas de distragde (Zerstreu nis, mas complexos inl hiv sticas,Eaquanto slo da mesma preci- smo eetclio sempre lotad a Australia ena rica. A menor éas locales, nz gual esse espe- vulgado, seri informada por meio do cinejomna! da se sender hates de corpos,assexados, em roupas de banko. A regul har natea para 18s ornamentos consistern em dade de seus 2, disposta ordenadamente nes tribunas izalos somenite por gis frequentado- -ngaram reconhecimento mento € a massa. No 0 povo [Vi |. pois, 0 esto soltas no ar, mas surgem do seio mnidade, se prépria fll a fover parte do espeticulo, o orna. 1 uma composigio colorida, esio I qual os deates de um ancinho, os seus cdidrios da alma, dos quais ainda modelos dos estidios e das cabarés nfo revelam nada que sto meras pedlras de 18, sem en + Earops ps primes ee to parte da massa ~ no enquanto individuos, que creem serem formados terior - € que os omens sko fragmentos de uma figura to & fim em si mesmo, Tamnbérn o baller de épocas passadas tal q idoscdpra. Mas, can les permaneciam como a figuragio plistica determinava os da vida erética, que esta vida er tice produrin a partie de s sous tragos. Os mavimentos de massa das girls, em, compensayio,situam-se uum sistema de linhas que perdeu todo 0 seu significado erético, 119s, todavia, indica o local no qual o erético se manifesta, Assim também as es vivas nos estidios nao possuem o significado das evelugBes mi- ymo meio para um fim; assim a marcha de parada entos patristices que, por sua vez, eram despertados nos si mesmas, ea massa, sobre a quai elas sio vsiveis,néo é uma unidade ética como uma companhia de saldados, Alfm disso, nfo se pode tambéra des lina de ginistica. As para produrir um némero inenso de crever exsas figuras como acessério decorative da di tunidades de girs treinam n has paralehss e, para obter 1m desenho de proporgdes impensadas, seria desejvel treinar massas humanas cada ver mais amplas.O resuitado final 60 {[Verschlosseneit} os elementos portadores de ornaimento, pare cua substancta se esvaziam. © ornamento no ¢ pensado peas massasqueo reatizam.Eabsolutamente fo das particulas da massa prevslece sobre afi- _gura inteira. Nisto assemelha-se as forografias uéreas de paisagens ede eidades, nas quais ao emerge do interior clos elernentos doses aparece sobre estes Os aiores também nao calculam 0 quadro cénico em sua totalidade, embore ipem conscientemente da sua construcio €, 10 caso dos balarinos do Foal, a figura ainda esta 4 infludncia dos seus atores. Quanto mais a ua relagio tante mais a figusagio se subtral2 imanéncia lente daqueles que « constituer. Com isco, figura nao ¢ atingida por 93 lecisivo, te do quem a vera, se tasse urna massa de espectadores que se comport amenteo sea curso secreto, Cade qual exeuta asus poquera acto ne csteira de montagem,exerita uma fangao pari sem conhecer 0 todo. Si Insmente so dosenho do esto, organizagio stuase acim da massa, ums I como aparecern no: figura monstruosa, cujo ctiador a subtrai do eampo de visio daqueles que a sonora tm componente elementares df realzam ¢ que mal e tim como observadores. Ela é planeja segundo prin- fe. Mac as excrescdncas de formas orgnica as cipios racionais, dos uss o sistema tayloristaextrai somente a dltima conse- ‘quéncia. Na fabrica, as pernes das fillergils corresponden As mis, Para alémn das capacidades manais busca-se calculartarnbém as disposigbes psiquicas lente conservados cujas contorgdes por meio de testes de aides paicotéenicas. arnamento da massa €o reflexo (Os bragos, as coxas e as outras partes do esttico da tacionalidade aspzacla pelo sistema econdmico dominante. 1 constitutives éa composi ‘As pessoas cults ~o que nem todas ckegam a et ~jalgaram negativamente nassa reflete aque estraara det esso das tillers das imagens nos aque entretém a ‘mulidio é considerade como pura io se originou an ‘massa so assumides pelos corpos tot se negam & compreenséo racio corpo so os menoresclemet Acstra so couitemporinea sa do oF © perse lo 0 que se exige éa sistente.A massnorganizada nesses movimentos vem dar fricas ios 0 principio formal, segundo 0 qu lar tabslas esorvir még) liversidade da forma, o sist também aa svalidade, Sedo! materi 10 pode, sem atrito,esca edos esc somente como particula da massa & que o indi a fonme. © processo de prods cop \s mereadoris que produz los, mas somente para ampliaremn 6 ‘grande realidade, cle se sitea acima das produgées artisticas, que cultivam 08 igo aquele da empresa, sentimentos nobresobsoletos em formas passadas também mio quer ter em do qual pode usafruir sb sinenhum significado eter. «em escala minima ~na América olcro excedente é destinade ssidades ete, onde se ciltivam intelectonis 3 10 capital antecpado com jurs sobre hatha para engrandecer a empresa. Que © processo da histia&ditmid pela rar débile remota conta as orga a valores ni ocorre em rao do vals, ea

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