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\asowa 7 ‘Tada & carespondencin quer SCAN quer relaiva ® snincio © asinatns do eDiseio da Repiblican, deve ser diisida & imprensa |. ses sice [Nacional - EP, ea Lannda, Rus Henrique de Curvatho a? 2, Cidade Ata Caixa Postal 1306, | ALS ‘wovwimprensanscinal gova0 End. teleg: | A2é sie cngeensay, AS! série ‘Terga-feira, 6 de Outubro de 2015 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA TASSINATURA Prego deste mimero - Kz: 190,00 ‘ prego de cada Tinka publicata nos Dat ha Replica 16 2" sie € de K2: 75.00 e arn 1.32 sie Kz: 95.00, arscido do rexpetivo Ane Kz: 47061500 Ke 27790000 Ke 145 son00 Ke 547000 imposto do selo, depentendo a publicagao da 8. serede deposit prévioa efectuarnatesturria. a Tngrensa Nacional -E.P SUMARIO Presidente da Repiblica Decreto Presiden n° 1918: “Aprovi o Reaulamento sobre Direitoe ¢ Deveres do Paseageito do TranspteAerea —Revoga tod legislate gue conraeo dspesto presen Diploma Deereto Preskdenchl 192/15 “Rorovao Resta da xecicio da Actividad de Aner de Veco ‘Awtomoves stn Conder tab desiana or cet-a-Carn. Reva todas eislago que centri o dips no presente Diploma, Decreto Presklenchal n° 195/15 “Aoizno Ministro ds Fitna» negnce coma Sociedade BIOCOM, Companhia de Bioenersia de Angola, Lunada, os temos e ‘condigees fnanceras spresentn pela nstiniges financeras pao Financiameato de USD 210.000 000.0, ea entra Granta Soberana em nome do Eaado Angolno de 10 do vee a coma pelareferide societade, — Reviga ode legato ie contri © “Ispostono presente Diplons, nanesdanente Develo Presiden ‘8° 291/14, de 20 de Our, Despacho President n2 $215 ‘Autonzaa ena da Sociedade de Investnentos en Faticipyies S.A sieevindaeatedestnada por «SIP S.A, sob afonna de sociedade ‘sxnima de epiasmnsritarianente pleas Ministétio das Financas Decreto Executivon,*§ “Aulorizn, porno exerci Fea de 2015, emissio de Obrisngdex do Testo anna extams st alr tel de US$2.000000 0600, reserva a financiarento da despesa publica Ministério da Geologia e Minas Despach n. 3095 “Apr ransmninso dos direivor minos cursos ao Grwpo Lane & Fios, Lartads, a favor da empresa CIF — Angola Cement, Lined, paraa exploragac de calaro na localidade do Mero ds Hlfantes, (Caanuna do Bom Jesus, Municipio de Iolo e Benge, Provincia de ‘ado, ie re de 8 estar, Ministério do Urbanismo e Habitacio Despacho n-* 31048 “Anlcrin o Director Geraldo Intito Nacional de Ordenamento do "Tne « Desenvolvimento Urbano —INOTU, para proce 40 Langamento de Consus Lanta sem Apresenag ode Candas, paradjuicagio dosservgor de Eabcrag do Plano de Ordenamerio oral de 5 hectares da Comna de Caco Cahange, Mniipio de Teolo eBengo, na Provincia del uaa PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.* 191/15 de 6 de Oumbro Considerando que # Lein* 15/03, de 22 de lho, daDefesa do Consuidor, institu o dever geral do Estado de proteego do consumidor, que pressup0e intervengio regulamentar adequada em todes os dominios eavolvidos; ‘Uraindo assegurar um nivel basico de praotecgao do pas- sagcito, salvagiatdando as exigéncias relativas & prestagao de servigos adequados e satisfatérios, Considerando que é da competéncia do Executivorewula- ‘mentar as condigBes de presto deservigns de transporte aéren; Atendendo a0 disposto no artigo 157° da Lei n.° 1/08, de 16 de Janeiro; (OPresidente da Repiblica deereta,nos ermos da alinea do astigo 120° edon®3 do artigo 125°, ambos da Consituigso 4a Republica de Angola, o seguinte ARTIGO L (Aprevacioy E aprovado © Regulamento sobre Dieitos ¢ Deveres do assageiro do"Transpeste Aéreo, anexo ao presente Diploma do qual € pate intesrente ARTIGO 2: Revoracio) E revogada toda a legislagio que contraric o disposto no presente Diploma, ARTIOO » Wivides ominsoes) As dlividas ¢ omissdes suscitadas da interpretacao € aplicagao do presente Decreto Presidencial sao resolvidas pelo Presidente da Reptilica 3642, DIARIO DA REPUBLICA. ARTIGO 4° (Enirada em vigor) (O presente Diploma entra em vigor apés a sua puiblicagao. Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 26 de Agosto de 2015, Publique-se. Luanda, aos 30 de Setembro de 2015 0 Presidente da Reptiblica, Jose RovaRDo pas Santos, REGULAMENTO SOBRE DIREITOS E DEVERES DO PASSAGEIRO DO TRANSPORTE AEREO CAPITULO Dispostcoes Gerais, artigo 1* (Object © presente Regulamento estabelece as condigdes de exercicio dos direitos e deveres do passageiro do transporte aero, no ambito da defesa do consumidor e sem prejuizo da dernais lexislagio aplicavel aneigo2* etnigses) Para efeitos do Regulamento, entende-se por: «@) «Adlamenion, provelacto da data de realizagao de umn v0; b) «Agente autorizadon, pessoa colectiva devidamente autorizada que presta servigos mediante acardo, em neme ot a favor de ima transportadora aéres; ©) «Atraso», nao realizagao de um voo no horétie © data previstos; «@ «Autoridaden,responsivel maximo do Instituto Nacio~ nal da Aviagio Civil, NAVICo, que exerce os poderes por delegacio da Autoridade Acrondutica, a0 abrigo do disposto n® 5 do artigo 10° da Lei 1° 1/08, de 16 de Janeiro — Lei da Aviagao Civil &) «Autoridade aerontuticay, titular do Departamento Ministerial encatregado da Aviagao Civil, A «Bilhete de Passagenv», documento valido que dé diteito a transporte, ou equivalente, em suporte diferente do papel, incluindo o suporte clectré- nico, emitido pela transportadora aérea ou pelo seu agente autorizado; 9) «Cancelamenion, nio realizagio de um voo que anteriomnente estava programado e em que, pelo menos, um lugar foi reservado, hy «Check in, procedimento de verificagao inicial fectuadono balcio da transportadora operadora; fi «Destino fina, destino que consta do Bilhete de Passagem epresentadono balcao de reaisto ou, no caso de voos sucessivos, 0 destino do ltimo voo; (05 Vos sucessivos alternatives disponiveis no silo tomadlos em consideragSo se 2 hora original planenda de chegada for respeitada; ) «Pacote charter», conjunto de wn ou varios voos comerciais realizados de maneira pontual por ‘uma companihia aérea ou operador devidamente autorizado, cuja finalidade vem expressa no hete emitido, 1) «Passageiron, pessoa utente do transporte aéreo, Aetentor do Bilhete de Passagem vilido, emitido pela transportadora aérea ou pelo seu agente sutorizado; 1 «Pessoa com mobilidade recuciden, qualquer pes- soa cujamobilidade éreduzida ao utilizar transporte, Aevido a deficiéncia fisia, sensorial ou locomo- tora, permanente ou temporaria, a incapacidade intelectual, a idade ou a outra causa de incapaci- dade, €cuja situagao requer cuidados especiais € axlaptagao especifica dos servigos disponiveis @ todos os passageiros im) «Reserva, acto que indica que foi efectuada e aceite areserva do fugar para determinado voo junto da transportadora aérea ou do seu agente autorizado; n) «Recusa de embarquer, recusa do transporte de passageiros nim voo, apesar de estes se terem apresentado ao embarque, porrazies imputiveis a0 operader, excepto quando houver motivos razoi- vis para rectisar 0 embarque, tais como razies de sande, de seguranga ou a falta da necesséria documentagio de viagem; 0) «Servico aéreo regu», transporte realizado com. ‘base num programa ehorarios pré-estabelecidos, Pp) «Servigo aéreo no regulary, teansperte ocasional cujoregime de exploragio compreende o fomeci- ‘mento ao utilizader da capacidade total ou parcial da aeronave, mediante reminerao; @) Transportadora aérea, empresa de transporte aereo titular de uma licenga de exploragao valida, concedida pela Autoridade Aeronéutica, 1) «Transportador contratuaiy, transportador aéreo utorizado com o qual o passageiro efectua 0 contrato de transporte. O transportador contratial € geralmente a companhia que emite ou emnome dda qual € emitido o titulo de transp ote, 45) «Transportador operadory, ransportador aéreo autorizado que efectua o transporte do passageiro 0 abrigo de um contrato ou ttalo de transporte cmitido, ou emname de uma pessoa colectiva ou singular que tenta contrato com tal passazeiro: 1) «IAT», Associagdo de"Transporte reo Intemacional, 10) «Organismo de Fiscalizag dio», 0 instituto Nacional dda Defesa do Consumidor, a quem incumbe velar pelo cumprimento do presente Regulamento, no aque diz respeito aos direitos do passageiro. I SERIE -N° 137 - DE 6 DE OUTUBRO DE 2015 3643 __ARTIGO 3° ‘Aube de pts 30) 1. O presente Regulamento ¢ aplicavel: a) Acs passageiros eujo ponto de partda € de destino sejam asroportas localizados no teritério nacional; ) Aos passageiros que partein de un aeroperto loca lizado fora do teritorio nacional, que tém como destino um acroporto situade no terrtorio nacio- nal, a menos que tenham recebido beneficios ou ‘uma comp ensagao e que hestenha sido prestada a assistencia nesse tereeiro pais, em virtude de alguma ou algumas das situagdes previstas no Regulamento; ©) Acs passageiros que partem de um aeroparto loce- lizado no territério nacional com destino a um aeroporto situado fora do tertitério nacional. 2. 0 disposto no n° 1 do presente artigo aplica-se aos passageiros que: 4) Tenham uma reserva confirmada para o vo em ‘questo ¢,salvono caso de cancelamento a que se refere o artigo 15. se apresentem para o registo cour check in, dentro do periodo estabelecido para as formalidades de embarque i. Tal como estabelecido e com a antecedéncia que tenha sido indicada e escrita, inchuindo por meios electrénicos, pela transportadora aérea, pelo operndor ot pelo agente autorizado; i. Nao sendo indicada qualquer hora, até uma hora antes da hora de partica publicada, 1b) Textam sido transferidos por uma transportadara area ‘oxtum operador, do voo para o qual tinham reserva Para outro voo, independentemente do motivo, 3. O Regulamento nio € aplicavel aos passageitos com Viagens gratuitas ou com tarifa reduzida nido disponivel, directa ou indirectamente, ao piblico, salvo quando setratem depassageiros com bilhetes de passagem emitidos no ambito de um programa frequente ou de outro programa comercial de wa transportadora aérea ou de um operaclor 4, O Reaulamento apenas ¢ aplicavel a passageiros transportados em aeronaves operadas no transporte aéreo comercial e a qualquer transpartadar-operador que fomnega transporte comercial a passageiros, abrangidos pelos n.* 1 © 2 do presente artigo. 5, Sempre que um transportador operador que iio tern contrat com o passageiro cuuprir obrigagbes impostas pelo presente Diploma, ¢ considerado como estando a fazé-lo em name da pessoa que tem contrato com o passageiro. 6.0 Regulamento nao afecta outros direitos conferides aos passazeiros por forea da legslacao aplicével CAPITULOn Condicaes do Transporte Aéreo ARTIGO 4 (Comtrato de transporte aére0) 1. O transporte aéreo de pessoas e tia bagagem deve ser realizado mediante contrato entre o transportador e opassageire. 2. Constituem provas do contrat de transporte aéreo de passageiros, o Bilhete de Passagem para o transporte de pes- soas, ¢ a tiqueta de Bagagem para o transporte da bagagem. 3. A emissio do Bilhete de Passagem e da Etiqueta de Bagagem obriga o transportador-operador ou seu agente ‘autorizado quanto a realizagao do transporte, ARTIGO S* (Naturcza do Bilhete de Passages) © Bilhete de Passagem ¢ pessoal, intransferivel e de ‘missio obrigatéria pela transportadora aérea ou seus agen- tes autorizades ARTIGO 6 (lementos do Bnet de Passage 1. 0 contrato ou titulo de transporte deve canter elaramente ‘ sequintes elementos 4) Nome do transpartader e 0 seu enderego; b) Ponto e ahora de partida; ©) As escalas previstas ¢ regulares do itineritio dor passageiro; 0 destino final 2. Onome dotransportado pode ser abreviado em confor smidade com as regras da TATA apticiveis, eo enderego deve ser 6 aeroporto de partida ou o local ende o transportador possi a sua sede principal. ARTIGO 7° (idede do Bihete de Passage) (0 prazo de validade doBilhete de Passagem conta a pati a data da sua emisso ou, se houver alaumaalteragio nas condigdes de transporte ou ainda seo transportadorrecusar 0 transporte, «partir da data dessa alteragio ou secusa aRTIGo &° (Aeraqies do Bihet de Pass) 1. Nenhuma transportadora area, ou seus agentes autoriza- dos, est autorizada a alterar, modifica ou suprir as clausulas contidas no Bilhete de Passagem, salvo por solictagao ou acordo do passngciro. 2. Quando o passageiro solicitaralteragio no itinerério criginal da viagem, antes ou apés o seu inicio, dentro do prazo de valdade do Bilhete de Passagem, o transportador ‘deve substtur oillcte, podendo realizar os ajustes de tarifas ‘x variages cambinis ocorridas no periodo de sua validade ARTIGO 9° (@eembotc do Bite de Passage) 0 reembolso do Bilhete de Passagem esté sujeito 20 disposto ne alinea a) don.* 1 enon 2 do aitigo 18° do presente Regulamento, ARTiGO 10° Gere) 1. Areserva é considerada confirmada quandono respectivo talio de voo do Bilhete de Passagem estiverem devidamente ‘motados pelo transportador-operador ou seus agentes auto- rizados, ontmero, a data € ahora do voo, bem comoa classe de servigo e a situagto da seserva, 3644 DIARIO DA REPUBLICA. 2. O passageiro pote cancelar a reserva, ja confirmada, desde que 0 faga com antecedéncia minima de 24 (vinte € quatro) horas, em relagao & hora estabelecida no Bilhete de Passagem. 3. O passageiro que, ap6s confirmar a reserva, no Se apresentar ao embarcquc, nem cancelar a reserva com a ante- cedéncia prevista no n.° 2, pode incorrer no pagamento de uma multa ao transportador-operador ARTIGo 11° (Estravio do Bihete de Passage) 1. im caso de extravio do Bilhete de Passagem, 0 trans- portador emitente deve, mediante solicitagao do passagciro, proceder & sua substituicao nas mesmas bases ¢ condigdes contratadas, respeitand o prazo de validade original 2. Caso o passazeiro, cujo Bilhete de Passagem € extra- vido, tenliareserva confirmada, arcemissao do bilhete deve ser efectuada a tempo deste realizar a viagem para a qual possui a reserva 3. No caso de transportadoras aéreas que tenham aderido 4 emissio deilhetes electranicos, o passageiro pode, no caso de extravio do Bilhete de Passagem, apresentar-se a0 baleao de reaisto ou «check-in», monido da sua identificacao ou do mimero do respectivo bilhete para cumprir com as formali- dades de embarque. 4.5 obrigagio do transportador-operador solicitar a identificagao do passageiro que se apresenta para o embarque, nijo cabendo ao passageiro responsabilidade se outra pessoa usar indevidamente o Bilhete extraviado, ARTIGO 12" Gista de esperay 1, O passageiro quero comparecer ao embarque, otniio se apresentar no horario previsto, perde a sua vaga a favor de outro passageito inscrito em lista de espera. 2. Para fins do disposto neste artigo, o transportador- -operador deve manter, no baleo do aeroporto, una lista de espera a ser preenchida pelo préprio passageiro, sempre que o total de reservas atingit 0 limite de assentos previstos para CAPITULO IIT Garantias, Direitos e Deveres do Passageiro SHCCAOL Garantas de Realize de Yoo ARIIGO 13“ (Objecto) Ao passageiro do transporte aéreo sf devidas as garantins estabelecidas no presente capitulo, em caso de recusa de cembarque, de cancelamento, de atraso de voo ou de extravio da sua bagagem. ARIIGO 14 (ecnsn de desembarque) 1. Sempre que tiver motives razoaveis para prever que vai recusar o embarque de passageiros com reserva para un Voo, 0 transportador-operador deve previamente apelar a passageitos que accitem voluntarimente ceder as suas reservas a troco de beneficios, em condiges a acordar entre o passageiro em, causa ¢ 0 transportador-operader, 2. 0 transpertador-operador pode reensar o embarque a passageiros contra a sua vontacde, nos termos previstos no ‘fimero anterior, se o niimero de passageiros que aceitarem ceder voluntariamente as suas reservas for insuficiente, de tal modo que ndo permita que os restantes passageiros com resetvas possamn embarcar 3. Seapre que, dentro do horario previsto para o embarque, forrecusado o embarquea passaaciros, otransportador-operadot deve criar condigies para o seu transporte ou reencaminkiamento, ‘sem prejuizo dos demais beneficios previstos nos artigos 18° © 19. do presente Regulamnento. ARTIGO 15" (Caneelamento) 1. Em caso de cancelamento de um voo, os passageiros afectados tém direito: a) Receber do transp ortador-operadr assisténcia pre- vista no artigo 18° b) Receber do transportador-operador a assisténcia prevista no artigo 19°, consoante a escolha do passagcito, entre as opedes previstas no artigo 18.° 2. Nao se aplica o dispostono niimero anterior, nos casos ‘em que os passageiros ‘@)Tiverem sido informados do cancelamento entre duns semanas e sete dias antes da hora programada de partida, ¢ lhes for oferecido reencaminhiamento que permita embarcar e chegat ao destino final até quatro horas depois da hora programada de chegada, b) Tiverem sido informados do cancelamento entre sele dias a quarenta e oito horas antes da hora programada de partida, e hes for oferecido reen- caminhamento que permita embarcar © chesar a destino final até duas horas depois da hora programada de chegada. 3. 0 orms de prova do facto deo passageiro ter sido infor- mado do cancelamento, recai sobre o transportador-operador ARTIGO 16° (tras) 1. O transportador-operador deve oferecer assisténcia a0s passageiros afectados, sempre que houver motivos aceitaveis para prever que, em relagiio a sua hora programada de partida, lum vo se vai atrasar pelo menos: 4) Duas horas ou mais, no caso de quaisquer vos de até 1.500 quilémetros; ) Tréshoras ou mais, no caso de quaisquer voos com cextensio compreendida entre 1.500 quilémetros © 3,500 quilémetros, ©) Quatro horas ou mais, no caso de quaisquer voos no abrangidos pelas aineas a) ott b) 2. Nos casos previstos nontimero anterior, o transportador~ -operador deve oferever aos passageiros o seguinte: 4) A assisténcia especificada na alinea a) do n° 1 enon. 2, ambos do artigo 19.° do presente Regulamento; ) Quando’ hora de pattida razoavelmente prevista for, pelo menos, no mesmo dia apés ahora de partida previamente anunciada, a assisténcia especificada na alinea a) don.°1 do artigo 19. I SERIE -N° 137 - DE 6 DE OUTUBRO DE 2015 3645, ©) Quando 0 atraso for de, pelo menos, quatro horas, a assisténcia especificada nas alineas a) € b) do n° 1 doattigo 19° ARTIGO 17" (extrasie de bagagen) 1. Sem prejuizo do dispostona demais legislagao aplicavel, a bagagem € considerada extraviada se nfo for entreaue a0 1,0 mamento em que este liver desembarcado no final mencionado no Bilhete de Passagem. 2. A bagagem extraviada, quando encontrada, deve ser entregue pelo transportador-operador no local de origem, destino ou outro Ingar fornecido pelo passageiro, se for difereate dos pontos referides. 3. Em caso de extravio de bagagem, 0 transportador- -operador deve, dentro de 24 (vinte ¢ quatro) horas a seguir { reclamagao, fomecer ao passageiro, para a cobertura das, nnecessidades inadiveis inerentes a ausencia da bazagem, ‘um valor monetirio equivalente em Kwanzas: ‘4) 100% do valor do Bilhete de Passagem do proprie- tirio da bagagem, nos voos domésticos; ») 50% do valorado do Bilhete de Passagem do pro prietério da bagagem, nos voos regionais ou até 1.5000 Km; ©) 30% do valor do Bilhete de Passagem do proprie- tirio da bagagem, nos voos intemacionsis, ou a partir de 3.500 Km. 4. Acompensagiio prevista no numero anterior no presuica 6 direito do passageiro de intentar acgdes juntos dos tribunais competentes, ou do recurso a outros meios admitidos na Ici, para o ressarcimento dos danos que o extravio da bagagem Ihe der causa 5. O transportadr-operador, cu seu agente autorizado, pode agar voluntariamente ao passageit, desde que este aceite, 6 valor corresponiente a bagagem extraviada, a menos que prove uma das seguintes situagoes:

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