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LIVRODOCLA: RUJAH EscRITO pOR JUSTIN ACHILLI CrEpITOS pa EnicAo ORIGINAL Escrito por: Justin Achill Sistema Mind Eye's Theatre por: Deird're Brooks Editado por: James Stewart Diregio de Aste: Richard Thomas Layout e Composi¢ao Tipografica: Becky Jollensten Arte: Mike Danza, Steve Ellis, Michael Gaydos, Leif Jones, e Chris Shy Arte da Capa: John Van Flect Projeto da Capa e Quarta Capa: Becky Jollensten AGRADECIMENTOS ESPECTAIS Chris" Joven Cameron" McDonough, pelos trahalhos editados digitalmente (com efeitos sonoros) Mike "Subuzbano" Tinney, por arrastar © honorivel costume do karaoke para as profundezas Becky "Dominatrix" Jollesten, por chieotear liveral- mente a velha copiadora até ela fineionar Phil "Morto’ Boulle, por comeyat com calzones ter~ rinar com cecveja e uma parada em Sleepy Hollow . Steve "Mémia Maldiea’ Wieck, por transformar os setvor de Apophis em matiquinhas MISCCLANEAS Shinty, que detsama café, suja o banbeiro lixo. entope 0 . © 2.000 White Wolf Pulling, Tre, Tod Fp SQ I et ‘us 04 a radon repel teh per oso por seit do editor 6 expresaznte rowenta pha de poramagem que podem ser repdisidas ope Vale, ras pi io pessoal, Whine W Vermin: A Mascara, Vari, A Made dos ‘Tevas, Mago: A Asoo, World OF Darknais ¢ Aberrant sto creas egetidos da Whiw Wall Piishing, Ines To ‘enith the Oblivion, Changi Werewolf the Wild West Mi War, Trinity, Guia do wo ditcitos scetvales, Lobnomems © Apel, Hamer the Reckoning A Crusada din Felden, Wraih dhe Great sill, Guia Subs, Vamp. Sterytllers Handhack © Live di Clas Bruja sto marcas segitrabes da White Wall re Voblsing, Ine. Tans Unatoe naervon, Os ditto scrapers, cin lupin © textn desta obra pertencem + White Well Pablshing, les Quaisqur ergo ou refedncias urgroms ou produto ne: tas pigs nao isa valggo dis mares e einai env. Lvio vo Ga: BRUTY DA EDICAOBRASILEIRA Copyright® White Wolf ‘Titulo Original: Clan Book CoordenagSo Editorial: Devir Livraria Tradugao: Paulo Augusto Galembeck Revistio: Maria Paula Campagnari Bueno & Douglas Quinta Brojaly Editoragio Bletrénica: Tino Chagas DEYWW2351 ISBN: 85-7532-088-2 Ampresso: Limbo/2003 Dados Tnternacionais de Catalogagao na Publicagao (Ci) (Camara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Achill Justin To de Cla Bujah Justin Ach 5 talogacr Palo Agusta Glerock), — Sho Puls = Devi, 2003 Titulo Original: Gln Book: Braj cs65a4 cpoana Indices para catdlogo sistematico 1 Jog de Avena cre 2. Joe de Fonte: Resteapio S.Rokeplsins Games” Rete Toxkos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9620 de 19/02/1998. proibida a reproduciin total ou parcial, por quaisquel rmoiag existentes ou que venham a ser criados mo futuro cuir Toxios as direitos desta edigao reservados a DEVIR LIVRARIA LTDA pRaSIL PORTUGAL Raa Teoduren Sous, 62% Pla Iliad Beeps de Cal Camboct Ansisim 4 Esti LEP, 01539-c00 thos de Agua So Paulo 2950354 Pale Fame (11) 3347-8200 Fone: 122130-140 Fane (11) 3347-5708 Fae 212.139.409 Erma dividiv@devirgom be Fema cevtrheve.p Ske: mwuralevicormbr Site worncdstepe LIVRODOCLA: BRUJAY SUMARIO Uma Noire COMO OUTRA QuaLquer Capfruto Um: Mir€n1og pe Conrito Capiruo Dors: A N&o-vIna ENTRE OS BRUJAH CapituLo Trés: Os Posros pA RALt suns 70 Uma Nore Como Ourra QuALQUER | lido 0 carro, en wie Be Leibroine. de parade wa caspli anpo lodo neal cidade?” aa fel aucile em pt uso Hela como wma neile . 06h qualeuer — como ee Deus lives: Koulre captlule da wlaha vida com cluiwa porque achava que 1 lida weuncrada wi estelado. Chevia quando fora Co prob Glove quavdo durwiochcaram que wine mae Bh als eneslar to para vé-la, Chevta to dia em ido wn Oulbus para comegar, Canad cteilo ako Colas ¢ eeuhor levi var eucculrado 2e ila acabado de clekac a: Gacaco, ludo com waite Sie welhaco cara que ie twin dacy uidcors — wa shes sana bai Mibu “came cmp val visual € wi Be ieee litte tak Ga vaio oe aya wo ubul Nagy wal com alge, a peacoa ¢ invariavelncule algun lualice pediido diet pula 18 ere a quia ¢ alawa escuce hd mais ou menos rina bt vedgalava daguile 36 wala apre wis tina alguns i UMA NOITE COMO OUTRA QUALQUER — Come? — perduulel’ Dros, peusci comiap mesino, Voce ceapeuden. Agora ele vai querer couversar com yore, 2 que Wao vai dar cedo. Doc? ener corcer alé lA c pear an ido ¢ vollar a ler wibus. Ooce sabe como é. No momento ¢i lador. Era wn dacucles care inodava-me o falo de le acordo com A minha experiéicia, Udo Valia a petta sti ui lao éhvio assim? — perkunlet Lio 00 CL’: BROTA thalo. £66 qe v4 wna alice que Thals davidae que esi di posi a correr rlecos para cones ilo. Drosal €u devia ter vislo que 1230 ba acculecer lava levlando we eugene naderlind ou a ONPLAL UNA, — Niko figque uzevoss, Fel vm elobio. A malorta das pessoas que se vé Hes pouloe de cule eal apenas tude casa, sabe? € |ude 0 que elat aqucrem: ecpllbcaro orga 2 ha paca a frente eugrianto aida gue para baixo. TWow ad Maia ae « ar que ese ie Wo compear a te 4 0 Guibus, culao, obviancute fein de ira algum hes us do Allie ¢ va ime vedo como wn deroso€ icedidlo saido de algun liveo de Tom aalelte. — Woe voee isec em sf mesmo. Nao 4¢ penule querer als. 4a chover male fore do que aues Acordei com alguna cotea arcanlvande winks (ave om ticat ase P ivease persado por wn tisha, « ve weit apartaneide é dae acuulo =? podia ee um lei caspida weule lobo que Era.o cata do peo de Ouibue. Ele ealava abpchode we parapcilo, 0 bragos caleididos sobre. a as peotds sellae wo ar, O palledl lina apenas wis qudvee ceut cela esac cousgerlavelmcle equlibrade. Eu devia ler brilado cu fudide, Chamado a policta. Quale eu fosse ald ele. Nao couschui resislir. € Com wn aoreiso cada vex mais larde wo costo, mostrande Wal: d euguatte ag inlrugaes 32m Wina p alavea. Quaunde abr a farela, cowvi a clitwwa do lado de fora. lou ezcpade agi fora, Couvlde-neé a eulrar — ee dae, & {eto que ts then couwidado engalinonw fee fenek, ahora veelindo wna ope! de cour ¢ wma calea de canis As autes, MAS, ¢ eu conseduia ver 0 COW LUMA NOITE COMO OUTRA QUALQUER. Zo 0 clutlar i, WH paseo por Ue ados, como wn dale Ja vidiula que lao Voce igvora 2 oullnuon se movendo lewtamenle ew witla dire © (a0 cuguauile eu cambaleava para led c © pelo corredor ¢ paca deniro ¢ Pilla. A la: Dade qq cia deveria car. fa tuna lz dria e ace, pa =N. S anpreap deceule — lc liclet eulde ro lado da rita iwwadtitia sala, dettando-a menos escu- ica ¢ desasyadivel; ¢ ela wcowvidade parceee tanta a dalancle a falon do que voce Lie quero wad, Ele apa to ws DAWA Waenls COVAD ws coluco encpante euten- Tawar raciocir sobre og manlace andar. — Ten Bur. Camiubt a attais. Tenho elladaments até ¢ da cozinha, abarcel wna taca, mas cal de {ellos uo = cuckeram de Ldivinas, Ex wae lvls Wea do que eclava farcide cov dela? Esse wa wclive clip paca cwbro € ine ermpurrou. Cambaleet pe the orga de voutade Hila de Plawincow dificuldade come wna canes sidacada de Lavlo choras iso. Dou preparac um bathe para -afellada, Ac enle snap Wo ain _ des homcw alia pernaecia de pe Eucquaulo cu basta sobre wana -4 das mivhas propel brine DA foce catroo lado da miuler cake. nue O henem sue eu fda acabado de cofaquear camilew. por causa do barulho 2 do cleir guatlo ¢ aban o we egg ech os brace enleeaou 4 roximavia do eva diregdo © tauleiro, 08 « I do sanbuc dele forsin + weirdo 2 fecludo sono entquatle el? adv UMA NOTE Como OUTRA QUALQUER ° ude ea loucuea lia que eu Viuha. at eu sabia sf ther do cue de cedar a bal Of WO 5 iuverso, deve calc apewa A pat Como ae movichas de saugne do lic Nido aucfornarann wana tilacvie- ret na baleina @ more alguinas Solas wo iwiclo que depo ¢ nal-eluetco: Lachiel a toca Hula could Uw priclpio, pe Indo acl, ma 2 mins espera: cotwidade loge acabou — Rew-vindo de &i jade 42:00" ieri= lite ils cana. A pavela ela fecha co cleo placa. parar— a lex devia ler acahado cm algun monento. Seult wna AUSIA moma ¢ athAr— Sa ccniuha gaciouta. O que acowecen? — perkunlel 1 25 — baw, wna lowda lislérta. Adora voc’ ¢ na de que voce queria lava spr Transform cir alganclipe deo. um. Ele do ment Sacclol Piueee tom celago a t620? terrae! Que dicello vo st con quando pedi paca abric a veed eckk falande? Su nao querta isso! Nao pedl para voce. s f veal , — Te lrausformar wun vainpiro? — Enver acredilo em vawpiroe! bragado. Doce alé ade como um — ele vircn a capeca param Lado, Indicando 0 caulo do quade Lao 0 Ck BRUTAM 10 PapelK corpo da vila visinius, wna coludaite da conn 2 i sido Factada, deisan apadas Moe bevice da muccalalira por kato ds a dela havi emo une ralo ico. que é diam de mod rasiada ¢ lortida para os bade se hispanica. A Sarda dela ranhe do mAawore 12 cobriawm 0 OFpe eT a calavaal cctido gor deulr forcou men wy inane 16 lia acer: Adar partes onde Be 0.212? Para onde estou tude? — cllet em pawace p. faders da canis ? alirou ui woule de coupas wa mia dl mo Mave Cally cue zer UMA NOMTE COO OUTRA QUALQLER, chou dicidade: Carpubajee couse bixar uervoso! Al Este tipo de E necessario para 0 ap — The Venus in Furs, “E Como 0s Brujah decatram! Como sio indolentes ¢ in ticipantes mortos-vive Guerra dos Trinta Anos, mas al nbros dos outros clis, até cordam dos planos antigos dos isso ¢ ape ai€ es neGfitos que eaem nos dominios andrquicos lg. No erutanto, como acontece com todas as gene- Ges, estas no so completamer i, mais do que qualquer outta coi ros dete vinistas. E ‘a superficie, Do mesmo modo q tais,¢ ainda com mais freqléncia, as erias de Caim faze planos secrotos. Pode ser que os Brujah envalvidos ni Trinta Anos nao tivessem feito nenhum: mas 6 possivel que cles tenham nica, © mercancilismo holandes, ou qual quer outra causa ou combinagao de causas. De ras 20 redor de suas pos- pessoas vieram para a Terra ¢ os Membros as noites de hoje; et ah incentivaran nio-vidas em. orgias rem tiveram que lamber as aristocracias, e as Nosferatu co ges perdidas. am, 0s mo mudangas ou nente em seus etemos covis subterr No entanto, 0 qu sabem realn es, 0s Brujah evoluem. Dos reis-ilésofos sobre os Brujah? © que a Ralé sabe sobre si mesm Historia se transforma gradativamente em lenda quando s Brujah esto envoh posetvel gue segee: dos nunca venham a dos. Deste ponto de vist iste uma coisa que se historia dos Brujah é como um relato sombrio da passa cha histéria concisa do cla Bruja, Os humana. Todos os conflitos importantes do anais do cli nao passam de um levantamento de faga ento, mais vis do individua Ses e as traigc indo das Trevas t@m muita chance de ter um Brujah tm lado ou do outro. Isso nao significa que havia par- sum maiores 1 dos Erudstos, Carmo Une Mitts of Cosine a Was, 0 seakoe acabou de dizer que era men mestre ‘agora afer ser o into dele, [Asikell, que acredit snulber, bora nunca a tenha visto — 0 meteador de tnais confso, mas sib o seu gar € argumentava da is diplomatica possvel ‘Que odlabo Ihe carregue, vendedor de vinho! Além de nao ameccadoria que afrma vender, voce duvida da minha de edo meu fardo de uma x6 vez! Tao certo quanto sou de [lah], maci-Lo-i! assim, Brujah row a vida do ven- nbs, bebew o singue dele e pegou o vinho que pract= ais impunemente e os riscos pip aceitar sua supremacia. Ninguém sabe porque jah decidiu atormentar e finalmente matar 0 vende- Segunda Cidade. Se for verdadeira, a histétia respon- uatras pergunitas, como por exemplo porque os ou- membros da Terceira Geragao desconiiavam de he porque cles poderiam ter escolhido impor sobre culpa de seus préiprins delitos Belaro que, como acontece com qualquer coment’- Texceira Geragio, os relatos sobre Brujab vaciam. ibola “Brujah ¢ 05 Trés Vinténs”, o Antediluviano eee de uma forma muito mais misericordiosa, pagan- phonordrios de um magistrado a um escultor pobre Buma moeda para a justiga, uma moeda para a de- fs influéncias de sua linhagem, como ¢ 0 caso de fei Rei Moric” ira a imagem rebelde eo frequentemente atri- léa a0 Anteciluviano ha a impressio revisionista man- por alguns membros da Ralé, Esses vampiros afir- pique Bruja foi, na verdad, um Cain -consecvadior, calmo e logics. Bles propoem outras retagics para as parabolas: com as trés mocdas, gah esava apenas pagando por justig¢a, camo os ricos. n fazer pelos poles nas civiizagies em “Brujah e o Rei Morto”, ele viu a necessida- € colocow alguém no tron pata imape- de que o estado degencrasse até se transformar em uma E claro que as duas opinides se apsiam forcemente no. gto inegivel que se apresenta quando se fala dos diteilivianos: ninguém nunca vai seker com certeza Aré mesmo. as pressuposigies fundamentais sdo na me das hipsteses baseadss em rumores, o que afeta sig- sativamente a opiniao que a maior parte da Ralé tem 4 mais infame progenie de Brujah. fa extrema 1s TROILE ‘Uma figura coreada de tanto mistério quanto © pré- prio Brujah, Troile representa pars muitos membros da Ralé o que se tornou a personificagso moxierna do ela. ‘As fontes que discuter Troile variam muito, até mesmo com relagao a0 sexo da cria. O Matusalém Meneleus relere-se a seu senhor como “ele”, encuanto outros Membros Abragados durante 2 época em que se presume que Troile ainda vivia na terra refere “ela”. Alguns relatos chegam até mesmo a afirmar que Troile nao tinka sexo, ou que o alterava de acorclo ¢om sua vontade. Como a maioria dos casos cita Troile no masculino, este texto assume que essa é a verdade. De qualquer forma, as histérias sobre as proezas de Troile c@m mais em comum com o modo de pensar dos Brujah modernos do que com os relatos conilitantes sobre Brujah. A maior parte da Ralé aceita que sua linha- gem descende desse petsonagem, em vez de sew igual- mente legendiirio sealor, por ura « hedionds. Troile comereu 0 Amarante em seu senor, que € uma das raa6es mais popularmente aceitas para o inicio das guerras genocidas que em dltima anilise des- trufram a Segunda Cidade O pavio curto de Troile também era legendatio e cor responce & propensio para o frenesi dos Brujah moder- ros. Rumores difusos stribuem ao senhor desse varpito ura comportamenta frio ¢ iadiferente, o que pode expli- car porque Brujah o Abragou — talvez ele estivesse bus- cando um ponto de vista diferente, ou talve2 @ Abrago tenha sido o resultado de uma simples atragao de opos- tos. O Livro de Nod descreve os Beujah, como 0 "Cli dos Eruditas", embora ninguém saiba dizer se iso se refere & prole de Brujah ou aos descendentes de Troile. Depois do tempo de Troile ¢ da Segunda Cidade, os Brujah ainda cram, em sua maioria, filésofos, poeras ¢ histor dores, além de guerreiros. Na verdade, a Maldigio de Troile — a prapensio do ela para a fiiria — pode ser uma das pragas mais ambiguas que Caim impos © suas erias, ‘como a famosa feitira dos Nosfesatu para expiar a vaidae de de seu progenitor. Em vez de permitir que observas- sent ¢ registrasem 0 mundo objetivamente, Caim pode muito bem ter amaldigoado as crias de Troile com uma paixto selvagem ‘As lendas mais perturbadoras sobre Troile devem muito 8 histdria oral do perfodo, Poucos relatos falam de Troile e Brujah juntos — os Membros no tm desert. ‘s0e8, por exemplo, do Abraco de Troile ou de seu senhor {que expliquem a Maldigao de Caim 9 sua cria, Os céticos do cla especulam que Brujah e Troile era © mesmo Vanapiro — Brujah pode ter precisado mudr repentina- mente de identidade ou escander-se de algum inimigo tertfvel ¢ inventado sua propria diablerie para justficar seu desaparecimenta. A possibilidade, ainda que remota, ‘Cora Uns Mes 92 Con é totalmente incor sobre 0 sexo de Tr rujah ter mudado sua aparéneia encu: nhor” para a “cria’ pode ter ata da nova identidade on derivado de uma maldigie inpon ta pelo Primeizo Vann Bruja mai $ considera essa hist absurda, Eles afin Troile cometen uma grande titicso pela ausl.oen el8 expe todas ae do ima explicugao popular entre os membros d que a guerra contra os Anteciluvi nr muito tempo, justificando a Grande Jyhad. De acordo com a crenga moderna, Troile encontraa a Morte Final hd muito tempo, se é que ele, ou ela quer existiu, Com relagao a is 1 ideologia da yoile é simplesmente propria versio exo obje car a penumbra antes da ia registrad A DIVISAO DO SANGUE Um dos rumores mais disseminados sobre se as diferentes linha: dois Cainttas presumivebuente in senso geral é que dentes de T: Alguns vampiros dizem que, alén Abragou outros Met mores jah”, ue pouce m membro des: ao da Gehenna, cc Brujah Ve cz alarmante, mas essas int de serem verificada: teriam acordado com uma freciiéa considerag adores As vezes atribuen uma participagio na enganos do Sabs que a seita ad Negra legendaria e © pedy desconhecido — alguns afirmam que ela é aper ngqtanto outros insistem que wuténoma, Outre centidade completsmente os Brujah Verd tencem. Para nfio se darem par vencid Lvto bo Cua: RRUTAY 16 dh seita invisivel e a fuga subseqtente dos Brujeh os para suas terras de origem no norte da ‘provas concretas, 0 destino final dos Brujeh do um mito e, em destino de Cartago, que ja foi um prospero porto Ay margens do Mar Mediterrineo, esté inextri- te lisado ao comporramento do cia. Por volta 4 ¢ sua historia antes dessa data se estende 150 anos, apesar de algumas lendas colocarem am do local em uma época ainda mais antiga. De do com os Brujaly que passaram parte de su sem Cartago, 2 cidade era uma utopia na qual os £0 tchanho coexistiany nusna simbiose peste Bryjah mais jovens, incluindo-se af os mais eduea- te os nebfitos das noites de hoje, as veres refe~ Acdade como se a tivessem habitado, invocando de-estado Cainita ideal e livre das testrighes peb Miseara. Quase todos os Brujah, com ou sem to, culpam os Ventrue pela destruigho dessa ci- ica, sat de existirem poucas evidéncias concretas, a dos telatos sobre Cartago retrata a cidade como go de deprovagio, pelo menos na époea do saque gado celos romanos durance a Terccira Guerra (146 o.C.), A seligiao principal, como acontecia itos estados fenicios, era o bualismmo, gue os ns locais haviam distorcido em seu proprio benef No roca de sua destruigio, a cidade era palco de einas noturnas; sacrificios de criangas, virgens © es- Bis rituais demonfacas; cugias ¢ todas as formas de Certamente, a cidade tnha suas glérias — em difrios, a antiga vampica Altamira descreve Cartago mo uma cidade em “perfeita harmonia com os mille, livre das cestrighes de qualquer princige. ns [Membros} tinam descoberto como controlar a ¢ outros haviam sido arrancados das profundezas fofenesi. Juntos, mortais ¢ imortais [eriaram] uma cida- demaravithosa de pas, progresso ¢ igualdade”. No entan- @, 3 realidade nao era tao agradavel, devido aos rituais dentes descritos anteriormente, 0 conflito fenfcio Roma, sede de poder dos Cainitas e a natureza ‘brutal da vida naquela époea. Rarthadashe atrafa muitos Vampiros, embora fosse mis influenciacia pelos Brujah e houvesse um grupo sig- aifcativo de Assamitas fenicios ocupando um segundo lugar distante. Meneleus, « paderoso ctia estimada de Troile, construiu seu refigio na cidade, assim como a filosofa brbara Altamira. Ea cidade tam- hém nao tinha nenfuma caréncia de moriais visionsirios, como 0 podecoso Antal, o flagelo de Roma Durante séculos, Cartago teve uma procminéncia de- sgradante, e os Bruja 05 As Geiros deuses entre os mortais da cidade. O Bnijah Critias fundou uma escola soerdtiea 14; Xenofonte, 0 his- torindor, foi Abragad lis Dida fundow seu proprio culto entre os pobres ¢ sbAshead visitou as moxtes do local antes de se tomar um Membro. No entanto, a inimizade entre Ciréeia ¢ Roma cons pirava contra Cartage no longo prazo. Aliada aos deca lentes etruscos e isols ncios, Cartago eo- megou a decair. Q governo deixou de ser uma dicadura concentrada ¢ se eolocou sob o comando de oligarquias inimigas entre si — 08 magistrados suet, nobres © mes tres de guerra Quando us Guerras Ponicas chegararm 20 's de Cartago tinham sido tao espolia por nobres gananciosos e Membros egofstas que a cida- de nfo tinha como pagar os exércitos. Em ver disso, os governantes organizavam festas e orgias para os soldados a fim de distraf-los do fata gue eles nao poderiam ser pages por seus servigos. Os Brujah haviam descentrali- zado tanto 0s sulée e 03 nobres com seus jogos de poder que cles nfo tinkam esperangas de vencer 2s Guerras Panicas, apesar das titicas engenhosas de Anihal e do ardileso cainita Dominic (veja a seysir). Mencleus dei- xou Cartago para buscar a ajuda dos Nosferatu e des Gangrel no sul do continente quando a cidade foi alvo da maior traigso, que alguns disem pelos maos de uma hela Toreador que era a némese de Meneleus. As forcas romanas invadiram e desteuiram a cidade, influenciados Pot uma coalizéo contrafeita de Ventrue, Malkavianos & alguns Toceaslor. (Qs Membros cartagineses fugiram enquanto a cidade ardia ¢ 0s romanos salgaram o solo para impedir qualquer tum que tivesse se abrigado sob a terra de ressurcin. Depois do saque da cidade, Cartago nunca mais demons trou as condigbes “idilicas’ que os Brujah atribuiam a ela. A cidade ficou sob o dominio romano apds a Terceira Guetta Piinica, tornou-se parte do império, uma invasio de vandalos no século V d.C. ¢ acabou sendo destrutia pelos frabes em 698 d.C Arrufna de Cartago afetou profundamente os Bruja, para quem cla havia sido uma espécie de cidade natal, livre da influéneia onipresente dos Ventrue ¢ dos Toreador. Desde aquela época, muitos Brojah tém ma tido, embora de forma pouco realista, o sonho de recons ‘muir Gartago ou erat novamente em outro Tocal. Até hoje, todas essus tentativas falharam ¢ os Brujah ainda ceultivam um rancor imenso.. imitas viviam como verta- ia dos persas ‘como Um: Muenics 9¢ Conrsmo 7 Ipeais EsQuecipos Certos documentos, cartas ¢ citagdes sugerem que apesar dos horrores de Cartago nem todos os Brujah eram idélatras ou fandticos monomanfacos enchareados de sangue. Muitos estudiosos Beujah Quando o Impétio Romano se desintezton, o iu dos Cainitas seguiw a lideranga do mundo mortal eds tomaram gssuntos meramente Locals ¢ as economias Europa mudatam para um agrarianismo sobrecarrega poucas pesoes cinham vemapo para laxos como & — 2s sestivos ignorances do cla presumem que.a) cago. A parte da populace que detinhs esse con cidade foi uma utopia dos Membros, 0s mais erudi: | mento normaimente 0 usava com um objetivo diets tos afirmam que ela era um caldeirao de sanguee | — @ Igreja. O cristianismo tinha se tornado a rel ‘05 poucos que‘olham com um pouco mis de pro- |, universal da Europa Ocidencal e chegava até mesmo! | desenvolver sob um dogma diferente nes Europa Orient fundidade que os pésqulsadores caevils deseobt] 4 populacao do mundo ocldental voltou-se para a a tam algumas evidéncias de que os nedfitos igno- com objetive de reccber as recompensas da vide apt antes podem estar certos. mortes o parafso prometia muito mais do que o tu Apesar das provas mais concretas sugerirem/que | mortal, mas apenas para 0s justos ¢ fis Cartago realmente se transformou em im poco de Os Membros mais sogazes também virars uma wt degradagao insolente ¢ sacrificial, pelo menos um de para as pericias do clérigo. Na verdad, se grupo de Brjoh desgove mas do queldtinos de | Pe dlsernimento da Ipsla = por sleins samlig | se esconderam dentro das casas de Deus, v mundo sangue. Conhecides como. es, Prometeanes, exe$:|) derno poderia ter se tornado um lugar bem di Brujah progressistas desejavars 0 retorno a imagens |, mais Nien decane ave po mr © UMPENHO MONASrICO TRL AND tais viviam lado a lado de forma simbidtica Os Membros eniditos das nostes de hoje tém duas visdes das noites de hoje nav Conseguem levar isso a sério Dos séculos V a X, a Igreja existia com dois p: tos, Ela servia a seu verdadeiro objetivo: levar a Pali j de Deus a seus filhos; mas também havia se tomado 1 Prometeanos foram apenas apologists que aésit- | cneidade com um poder politica imenso, caper de nl yam a queda de Cartago aps v fato, eniquanto outros © acesso de qualquer individuo x0 Reino dos Céus. il atvibuem planes politicos ativos ao grupo durante 0. _possula terras, o que era essencialmente o campo deaf perfodo de’ prosperidade, da cidade, A maioria dos) dos nobres, ¢ recebia disimos, que os nobres azrecadai historiadores Cainitas concotda, porém, que os | © chamavam de impostos. Por isso, a Igreja tinha ai Prometeanos atuarain’ durante a Kdade das Trevas ¢ sel di Wenslieos dp threes & canbe fave i ta de impostos. Além disso, possuia outros hens} provavelmente um pouco antes dela, | quais o mais imporcante era a capacidade de ler Come aconcece com ireqiignela, alguns tedricos ‘A maioria dos reaistros clericais da época refere sugerem um relacionamento'ainda mais sinistro. Os | pecificamente 4 Igceja — tftulos de propriedade, Promereanos — 2 maidria Brujah na teoria mas sem |) pretagoes de textos teligiosos,e as filosofias dos tes davida nenhuma com alguns A ssamitas cartagineses — tiveram algum tipo de ligagao com um culto de Ventrue, Toreador ¢ Malkavianos romanos, que se actedita terse tornado o que & conheside Koje,como. | Inconnu. O es diferentes sobre o assunto — alguny suigerem que os va livros, {ossem eles religiosos ou nao. Afinal de ea com um serthor feudal que se preacup impostos que pagam suas dividas e 0 ¢ ado de Golconda foi atribuido ‘mais balha a terra de dia ¢ come uma refc de uma vez a cada um desses grupos (ou talver a sub! noite, raras so as pessoas que precisim de livros. Antes facgoes dentro deles...), ¢ todos tém uma opiniao em. da invengao da imprensa, todo livro tinha que ser feta comum sobre seus impérios destrufdos. Certemente, mio — registrar ay informagSes demoriva ruitas Horas naif Z €, para uma pessoa comum, seria melhor dedicé-las alee Randle esas lagen Sorina on eo fivar alimentos suficientes para no morrer de fome, historia dos Membros. Dois Brujah irlandeses notdveis sabiam o periga que a perder inforinagdes valiosus. Por serem Membrosas Leo oe Cla: BRUIAW 18 Brujah represent mesmo que menos lend: CCorruo Une Mics ve Comune O CHoQue DE CULTURAS abandono por parte dos Brujah das provineias ro- manas internas dominadas pelos Malkavianos ¢ pelos Ventrue aconteceu no infcio da Era Crist. As migeagoes Brujah podem ter acontecide no século T dic, © a Ralé certamente acompanhou os exércitos de Trajano que marcharars para aquela regiso logo depois disso. E provavel também que os Brujah tenham eavalgado com Ariki, 0 Hino, ou pelo menos seguico sua trilha. Na verdade, durante os primeiras séculos da era Crist, os Brujah da Europa Oriental e do Oriente prdximo viaja- ram com os Gangrel, pilhando junto com as hordas de barbaros. Ao longs da Alta Idade Média, os Brujah se Vitam em uma situxgdo curiosa, eles foram sos poucos se estabelecendo nos vales ¢ florestas ao redor dos Cérpatos edo Daniibio. A populagiio mortal original de romenos (tomanos- décios) sofret! um leve deslocamento quando os megia- res, que se tornariam os “hiingaros” quando o reino con- quistou sua independéncia, se estabeleceram. Os rome- nos, conhecides como valiquios, viram 03 magiares ususparem seu poder através de conguistas lideradas por morfais e Membros. Assim, os valiquios nativos haviam se tornado uma espécie de subelasse — os nativos do lugar ocupavam o nivel mais baixo da cseala_ social Dominic, o senhor da guerra Brujah, acompanhou os jsurpadores magiares e conquistou um lugar para st ma ristocracia em desenvolvimento. Junto cora ura punks do de Steklers — catdlicos rmanos que habitavam a rea — os Brujah e os Ventrue romanos subjugaram 0 rebanho original a partir do qual os lordes Tzimisce e os Jadrées Gangrel haviam escolhido sua profe. Expulso pelos saxdes para 0 oeste ¢ ameagado pelos godos sobre: viventes e outras tribos itbaras a leste, © pov da Hungria sofreu uma crise de identidade e terrivets revol- tas sociais. Os aristocratas Tzimisce e seus companheitos mortais Jataram pela dori brio social mudou radicalmente, com os habitantes origi nais da regio ocupando as camadas mais e menos impor tantes, e os conquistadores, imigrantes e diplomatas as sumindo os niveis joe também as aristo erucias menores. E dbvio que as aristrocracias menores queriam afastar os gavernantes existentes © assumir 0 poder. Os governantes nativos resistiram com coragem, enfrentando qualquer um que eles considerassem uma ameaga, Os nobres bolardos romenos, entre 0s quais os ‘Teimisce investiram sua influéneia, cederam lentamente a dominsgio dos mugiares e Szcklers apoiados pelos Venteue. O cla Brujah, preso entre 05 Ventrue imperialistas € antiges.T: itou-se com essa pressio de es, Foi essa influeneia que enfraqueceu no infcio 0 io sob a corrente Brujeh. O equilt poder h muito estabelecido dos Tzimisce na érea, a muitos Brujah almejavam, Porém, os chacais Ven viram que a Hungria parecia pronta para cavalga lombo dos Brujah, apoiando seus desejos de poder not forgos da Ralé que ja estava a frente deles. Os Bruj enfureceram da mesma forma que aconteceu apos thagem de Cartago, mas até mesmo a Ralé sabia qu guma coisa tinha de ser fcita, © que os Brujah nao sabiam era até onde esse fronto inevitével chegaria. Apesar da gravidade, a a0 dos Brujah na Transilvnia nao era uma cols — desde que existem, os Membros tém guerread contra os outros e permitido que suas vingangas S| them pelo mundo ao zedor. Encretanto, dessa ve diferente. Nao cra uma mera antipatia por um rival de Cainitas, ¢ sim um ddio em grande esca Brujah da Transilvania desprezavam os Ventrue ores ¢ os truculentos Tzimisce. Os membres da como Dominic, ainda earregavam consigo 2: cicat da destruigto de Cartago, enquanto os Brujah maf vens viam suas proprias falhas como culpa dos init © tempo para politica havia passado — os Brujah| trados viram como tinica opgao uma revolta aberti. (Os coniitos iniciais da rebeligo wconteceran do século X. O patriarea Dominic, cavalgando com a8 militares que invadiram a Hungria Oriental, i prole alimentar os soldades com sangue Transformando-os em carnigais, Dominic ¢ sews a nhciros nio sé criaram um exército mais podcrosa também mantiveram a lealdade das tropas, ou pelo a dependéncia. Dominic se interessou par uma af com o poderoso governante, Bulseu, a pega cent ‘sua estratégia para acabar com a influéncia dos Vel Entretanto, Bulscu tinha seus préprios p que negociar com os Ventrue seria mois benctico se comprometer com os Brujah malévolos ¢ andrd Bulscu logo recebeu o Abrago Ventruc, mais 1m feustiando os planos dos Brujah de enfraquecé-los. Dominic ficou livido. Depois da campanhi Transilyania, ele ignorou a Jyhad maior e, em ve concentrou-se em Sdios pessoas, Sua guerra nit fo grande experimento para acabar com o tédio de anos como anciao, ¢ sim uma eliminagao songreng seus inimigos. De acordo com Dominic, se nao podid har o jogo) ele mudaria as regras. ‘Outros Brujah aceitaram o estandarte de Dom pois ele nao era apenas carismatico, experiente ¢ pod so, sua cruzada pessoal representava a paixio Brill Outros membros da Ralé se sentiram inspirados por ele, pois sua fdria contra os muitos rivais estimulavam temogoes. Dominic nao tinha ilusdes quanto a vera nnatutera da guerra: ele nao queria liderar uma cr cla, ele dosejava a Morte Final de seus inimigos. Lio 00 CLA: BRUIAW 20 sformou-se numa guertilha, na qual a Ralé usava quase desconhecidas si época. Bandos de Brujah timisce romenos, dominios isolados dos feratu ¢ até mesmo instituigoes mortals. A firia sem #6 dos Brujaly atersorizou a Hungria Oriental e as re alm dela, Eles eram tao brutais quanto qualquer Hace, mas hem menos precisns, deixando vilas sa- dase cadéveres sem sangue para tris inte dois séculos, os Brujah infestaram a de 0 curso da rebeliao mudae. J4 com a repucacso iionarquisias © manfacos politicos, os Brujah Wicos tornaram-se os primeiros “anarquistas”. Na ala do século XIII, outros Membres que ouviram eles ov os observaram extrapolaram a causa them nome de seus préprios ideais. Os Membros maya cada vee mois as instisuigdes que tinkara sus- jade a sociedade dos _mortos-vivos durante os. Principalmente os Cainitas jovens foram se~ ds pela revolta crescente, abandonados como es- am diance das influéncias mortais que os ancides entos ainda nic. tinham agambareado para si (9s. A revolugio Brujah havia assumido uma nio- yprbpria, crianilo facgdes imitadoras e grupos rami- os onée quer que os Membros tocassem no assun- Cainitas jovens saqueavam & noite divididos em esconhecidos como Furlosos, anarquistas, azreea- f gmupos de “anticlas” que haviam abandonado eranga ¢ seguiam sua nto-vida como achavarn féncia dos Brujah contza os an- sgananciosos, Tsimisce, Ventrue e Nosferatu rebcl- di Hungria se uniram A causa, Mesmo nao gostando iados Frujah incontioléveis que criavam um show ores na Transil ania b4 muito tempo, os Cainicas tsfeitos da Hungriz perceberam que os anciées esta- p incorodados pela ameaca anarquista e aproveita- A oportunidade para se impor. Pesto do inicio do s&- XIV, os Brujah haviam se enfurecide por tanto fo que a maioria dos Membros acabou aceitando 0 pde que a Transilvania poderia ser um campo de ba- eferno para os morto-vivos. Oula vex mais Taimisce se cevaltavam contra seus se- 5, ¢ niimeres significativos de outros Membros se vam. antitrihy num disputa evidente contra as menses estabelecidas pela sociedade Cainita. Bandos, mpitos jovens acabacam com seus senhores, en- anto ancides prevenidos aniquilaram proles inteiras de is¢ ancilla de forma indiscriminada. Cidades hiin- Fas como Bistritz, Klausenburg ¢ Mediasch tornaram- edutos dos vampiros, onde os anarquistas aterroriza- fam as tas € 09 principes formulavam contra-atagues pespordos de seus casselos e mansoes. A rebehio se 21 Os Louros DA HISTORIA Como foi dito anteriormente, os Bujak tem muito pouco que se patega com uma “historia do cla®, Mesmo assim, é rolice usar iss0 como base para desprezar as contribuigéies de alguns membros da Rule ao longo da Historia — apesar da falta de uni- dade dentto do cla Brujah, seus membros influen- ciam com freqléncia os resultados de eventos impor- antes em todo © mundo. Tbn-El-Sayyid Acredita-se que um Brujah andnimo tenha aju- dado a escrevet Poem Fl cantar de mio Cid depois de Lut Valencia em 1094, Os Beujah gostam muito dese Membro pessivelmente mitico, da mesma manefra que os Lasombra sentent-se extremamente ligagos @ Rodrigo de Vivar — e uma conexdio Brujah com Tbn- El-Sayyid ahala as pretenséies artogantes de grande- za dos Guardies, O Verdadeito Robin Hood No final do século XIV, Kobi Leeland particl- pou de varios levantes de camponeses na Inglaterra, incluindo a rebelito de Wat Tyler ¢ varias revoltas contra Eduardo Ill ¢ Henrique IV, Leeland € visto por muitos como um dos primeiros anarguistas € pai de uma prole de prestigio da Ralé, incluindo Patricia de Bolingbroke (veja o capieulo (<5) ‘Sol Nunca se Poe... a Na inicio. do motim des Sipaios a fndi 1857, 0 Brujah Bankim Hapsa mulgumanos que mataram oficiais britinicos depois de serem aptisionados por © recusarem a abrir a mordidas os cartuchas de ful que haviam sido lubri- ficados com gorduri de porco, Ele participow da re- belitio até ela acabar em 1859 ajucou na captura de Lucknow e Delhi. (Os Revolucionérios Americanos e as Guerras Civis Marguerite Foceart ¢ 0 escrivo Abracado (Crlspus Attucks lideraram varias rebelises contra os britiniens e também estavam presentes no Massacie de Boston. Alem disso, organizarom ataques de guer rilba durante as noites antes da guerra em si que re- sultaram no enfraquecimento das guarnigoes britani cas. De mesina forma, sipenas 100 anos pos 1 seces- ‘io dos americanos da Inglaterra, Foccart ¢ Attucks conspiraram contra o expansionismo des Ventrue sulistas durante a Guerra Civil, roubanco fundos de guerra, incereeptando mensagens ¢ se alimentando dos soldados confederacos para enfraquect-los antes das batalhas em Coin Un Mites 0 Conte na batalha para expulsar og mouros de espalhou para o oeste — em toda a Europa, as erfas com- hatiam seus senhores. Paris, Londres, Milo, Budapeste, Coldnia e Praga eram focos de disecrdia, A guerra das eras tomnou-se conhecida como a Revolta Anarguista nessa época ¢ a rebelifo original dos Brujah nna Transilvania foi incluida na onda maior do confito dos mortos-vivos. Apesar de a importancia do envolvimento Brujah no assunto ter sido quase completamente esqueci- da nas noites de hoje, muitos ancides ainda se lembram. Exes Membros veneriveis so os principais eriticos dos Brujah, talvez os mais elogientes — eles sahem quio foram na formas do Sabi. Apesar de saberem que é ridiculo culpi+los inteiramente, os ancioes tém consciéncia de que a histéria se repete € que, sem cs Brujah servindo de distragio para os ancient bu, & Mao Negra poderia nunca ter existido. COMPANHELROS ESTRANHOS Apesar de os anais do passado dos Brujah serem vistos ‘com freqiiéncia como erbnicas de revolugio e cans, nem todos os membros da Ralé se unem aos agentes da rmudanga. Camo os Merabros de qualquer eli, as Brujah sfo antes de tudo vampiros — criaturas egofstas que viven como parasitas da vitae do mundo mortal. Para os Membros, o cla € apenas uma designagSo arbitrécia, um conceito to sem sentido quanto nacionalidade, etnia ou até mesmo a rua na qual constroem seus refigios, Esses Brujah se infltram de boa vontade nas estruturas de poder que existem em seus ambienses ou se optem 20 resto de seus camaradas. De ancides senecais nobres a neGiitos conservadores, a Ralé tem apoiado o status quo ‘com o mesmo vigor com que se opdem a ele. A paixdo por rmudanga que arde mas veias morta: de qualquer Brujah & ‘©: mesmo sentimento que impulsiona alguns membros do li a evitar alueragGes que poderiama acabar com suas nfo- vidas estaveis ¢ confortaveis. Afinal de contas, os Membtos estio acostumados a dormir cam 0 inimigo. Ftheyra Em varios relatos, a terceira cria de Trotle ¢ uma pros- tituta de Cartago que furtou © Abrago ou uma das maio- res traidoras do legado Brujah, Etheyra era uma Brujah norte-africana que percebeu a aproximacio inevicsvel das Guerras Pinicas com um clhar eritico. Sabendo que Cartago podia vencer algumas batallias, mas que jaraais, venceria a guerra, Etheyra fugiu, procurando abrigo na codiada Roma e ofcrecendo os segredos de Cartago 208 morto-vivos que se uniam contra a cidade. Etheyra se tornou a protegida do grande Ventre Democritus. Alguns ancides Brujah suspeitam que, enguanto Carcago ardia, a vampira sugeriu. que os Romanos salgassem 0 solo a fim de impedir que qualquer Cainita que tivesse se ahrigado sob a terra voltasse a se erguer. Lino bo Cu: BRUIAM ey eo Iancu, 0 Sanguinirio Fugindo da perseguicao na Roma dominada Ventrue, "Joao Sanguinério” viajou em diregio 20 estabelecenco-se finalmente na Lituania, onde fic torpor durante vétios séculos. Agindo de acorio co reputagao, Tancu se exgueu de seu sono frio, enc tum. grupo de vikings desembarcando de um navio invadir uma vila de pescadores ¢ se encheu de sanw 6 dilkimo deles. Os lituanos locais confundiram-no uma figura legendiria que se tornara real, até Iancu| alianga ao lorce Teimisce local, Tzevolod, Por f Deménto eve de destruir seu sargento maligno dep Tancu se mostrar ineapaz de no dizimar a populac4 crava ou qualquer comunidade & qual fosse enviade cobrar impostos ou resolver algum assunto. fancu c ferormente os Brujah lituanos, culpando-vs po terem ajudado seus companheiros de eld séculos pesar de poucos deles terem existido como vampir quela €poca, e tomando suas presas como troféus s que se metiam em dificuldades com ele. Catherine Minot Catherine entrou através do casamento na not saxa da Inglacerra como mortal, ¢ foi > pés-Romana da terra que se tornou um Brembros. Seu maride mortal havia encontrado o fim mos dos pagacs dinamarqueses ¢, em ver de se casa vamente para manter 0 titulo e a posigo, Catheri fendew tudo sozinha. Durante dois séculos, ela | contra os dinamarqueses, até que em 1066 foi conta da com uma nova ameaga: 05 normandos. Durante breve perfodo, ela jogou uns contra os outros, citand leis dinamarquesas, ou as leis de Guilherm Conquistador, conforme isso a tavorecesse e lutd para manter sua autonomia. Finalmente, em 1078, declarada uma herege e suas terras foram doadss 3 € entregues como recompensa a um dos invasores mangos. Artuinada, Catherine juntou se aos sobrevi tes dinamarqueses ¢ foi diablerisada por sua tia, havia se aliado aos hurgueses normancdos. Ybalb Poucos Membros voltaram da regito ao sul do af to do Suara, onde os ventos sopram quentes dura dia e so entegelantes & noite, para contar a hist Ybulb, porém, é um desses, embora no guises suas historias com a raga de Caim, De descendénei ou iotuba, o Senhor de Ybalb contou-lhe que er: grande viajante da Cidade dos Deuses, bem mai norte, onde os homens viviam entre seus lderes ¢ ol ciam a seus comandos. Seduzida pela promessa de za e prazer, Ybalb permitiu que cle a Abragasse. ela encontrou depois de sezui-lo, porém, enojow-a aldade e as traigdes dos vampiros fizeram com «qu enyergonhada daquilo er que havia se trans- do, Depois de matar seu Senor com uma estaca, w A terra natal e tornou-se um demdnio, um es- faminto. Magginalizada, ela encontrou alguns ou- seguidores de Kagn** que cram como ela, mas nao teosa cla. O que se sabe 6 que ela vagueia pelos ter- ea até as noites de hoje, tendo entre seus alia fantasmas e os iaibon* desconhecidos pelos outros thus Feith i «0 ptincipe de Golea mespulharem 6 pats ert jstulo de guerra civil, Malchus Feith serviu a George no Conselheiro, que os Ventrue aliados a Hanover iam como “deles”. Um pacto entre Brujah, snos ¢ Toreador franceses resultou em um golpe a nas terms inglesas sob 0 cisfarce de um certo ph que aleyava proceder da famtia real do “estado oa Ruritniat*®." A conte ingle, fara 0 mantes cncontraram a morte na paixio ¢ nobres fa- aS € preparavam ermadilhas para melhor se em A nascente Casa de Rassendyl, & qual o principe leh pertencia, sem despertarem a ira do Rei George 2a, mais sangue teria sido derramado e haveria, » fosse por Feith, que evitow 2 crise a ser gerada por toda a situago ao dei- nravés de carnicais, servos humanos cs publices de que, na verdade, nao existia uma chawada Casa de Rassendyil e nenhuma nagio fa Ruritania Salvador Garcia Din des anaiquistas mais influentes do decadente ido Ansrquico Livre, Garcia iritou-se com a “batalha oa” depois de décadas de resistencia contra os prin- califoraiancs. Como um dos compatriotas de MacNeil, Garcia Iutou contta 0. principe mn, Amo contra os lupinos maldosos do Vale da Be finalmente se cstabeloceu a leste de Los Angeles membre do Conselho Revoluciondrio. Entieranto, gedida que envelhecia, Garcia comegau a nao ver mais squistas como uma forga utando por um “estado verdaleica e sim como tm geupo ingémun de assas- s. Sentindo que nao devis mais qualquer leal- 4 causa, Garcia nfo se voltou para a Camarila, © a ameaga maict que surgia no horizonce: os Com a ajuda de Salvador Garcia, os Vampires Oriente acabaram com uma yangue podesesa de anar~ gs, 0s Flos da Cripra, e assumizam postos de in: mantidos tradicionalmente por vampitos oci- lcs Leh nn gia dentais no Estado Andrguico Livre. Acé a noite de hoje, Garcia mantémese fitme nas fileiras do "Mandarinato da Nova Promessa” dos Cataios, vendo a ordem dos Kuei- jin como algo melhor do que o “feudalismo de gangues", gue parece ser a Gniea coisa que o Estado Andrquico Livre consegue engendrar. A Rat CONTEMPORANEA final do século XIX até 2 virads do século’ XX! pre senciou mudangas tremendes, principalmente parn o cla Brujah. Enquanto a Jyhad se espalha, a Ralé urge, tra- vando suas guerras notumnas contra o pano de fundo do avango tecnoligico mais acelerado da Histéria ca civi- lizagio. ‘A maioria dos membros considera essa mudanga oni- presente ilsgica, Como criaturas amaldigoadas por uma imortalidade que 9s tom prisioneitas do tempo, os mor- tos-vivos preferem a estase & raudanga, pois € mais dificl para suas mentes mortas aceitarem novos ambientes. [so chega até a ser verdade para os ancioes Brujah, que podem ha muito tempo ter restemunhaclo 2 ascensio de sua sociedade “ideal” ¢ acabaram vendo-na destruida peli onda inexoravel do “progresso”, Para a maicria dos Brujah, entretanto, 05 eventos do wkimo século cém sido 6 Spice de seus esforgos. Mestao em dreas intocadas pela sutil influéncia Brujah, a zegulamentagao tem sido a regra da era, Enquanto o mundo se desintegra a cada noite com a chegada da Gehenna, os Brujah esperam de talguma forma afetar o seu destino. A pobre: enquanto o desemprego diminui, {4 que 05 “pobres traba- Ihadores’ substituem os desempregados. A expectativa de vida mortal se estende, talve2 até demais,j4 que a su- perpopulacio devora os recursos mundinis, Velhas insti- tuigoes politicas sto minuciosamente vigiadas durante a Era da Informagao, embora as reformas resultantes sejam, fs mais populares, e nao necessarkimente as melhores. A luz dessa mudanca desenfreada, muitos Brujah fiesam de cepcionados e sio forcados a s¢ perguntar se a mudanga € sempre para melhor. ATRAVES DA EUROPA Parte do problema relacionado a identidade © a Hist6ria dos Brujalt ao longo da Alta Idace Média e do futuro ¢ que @ Relé no tinka mais um yerdadeita “lar”, Cartago era de tal modo a “cidade dos Brujah” que o cla nao conseguiu nada semelhante para impulsiond-lo atva- vés do tempo. Apesar de cestay regioes da Europa terem te IA ees ee Sem gre ctr peer es x acnr. fri cnt api bigs ttapa ene asa moro penned Enis coy ee Cortraso Une Matias Cone

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