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, Org, Pan, da Saiide ¢ OF 2 i wanserlto divelamante do tra. publleado pe! E.R, Yassuda no Semindvio acima bai relerido (item 5.06 a 5.08) ACOPIATIVA we. ____ ad 106. ; tot Pouba Parole ht Borg ical ain oa Dichn Siit, Rag, Touresitro 08 Be @ CAPITULO 13 REDES DE DISTRIBUICAO DE AGUA Prof. José Augusto Martins(*) 13.1, DEFINICAO ‘A rede de distribuigio de dgua & constituida por um conjunto de condutos assentes nas vias piblicas, junto aos edificios, com a fun- eGo de conduzir a agua para os prédios © 0s pontos de consumo ptt- dlico. Esse’s condutos caracterizam-se pelas numerosas derivagdes (dis- tribuiggo em marcha) e uma disposigio “em reco”, —~ derivando dai ‘© sen nome. 13.2. TRACADOS DOS CONDUTOS Na rede de distribuigdo distinguem-se dois tipos de condutos: — condutos principais ¥*: — condutos secundérios também. chamados tronco ou mestzes, so as canalizagbes de maior difimetro, responséveis pela alimentagéo dos condutos, secundérios. A eles interessa, portanto, 0 abastecimento de extensas Areas da cidade. ©) Professor Titular do Departamento de Engenharia Hidréu- Mea da Escola Politéenlea da Universidade de Sio Paulo. ar os que esto m 0s pr Jamente deles. A area servida por um conduto des- e esta nas suas vizinhangas. po € (© tragado dos condutos principais deve tomar em consideragio, de. proferéncia: = ruas sem pavimentagio — ruas com pavimentago menos onerosa — ruas de menor intensidade de transito _ proximidads de grandes consumidores _— proximidades. das areas ¢ de edificios que devem ser prote- gidos contra incéndios. sa idos trés tipos principais de redes de Em geral, podem ser de! io dos seus condutos principais: istrbuigio, conforme 2 dispo: Figura 13.1 — Rede em “Espinha de Peixe” __.b— Redes “em grelha”, em que os condiutos principals sto sen- sivelmente paralelos Jigam-se em uma extremidade a um outro con- 438 Jecrescendo para a outra ¢x- ¢ — Redes malhadas, em que os condutos principals formam vgincitos” ou “anéis” lembrando a disposigso de mualbas. © um tipo eres Sue geralmente apresenta unna eficiéncia superior aos dois an teriores (Fig. 13-3) Figura no 13.2 — Rede “em Grelha” Figura n° 13.3 — Rede Malhads cine in um conduto mestre prejudica sensivelmente as dress se wegen jusante da segdo onde ocorren o acidente. Na rede em que mexCondutds principais formam circuitos ou anéis, a ‘eventual inter- apggo do escoamento em um trecho no ‘ocasionard transtornos de rupee go abastecimento das reas & jusante, pois = 4805 efetuaré um ion a ao aiferente através de outros condutes principals. 489 13.3 NORMAS BRASILEIRAS — VALORES RELATIVOS AS REDES DE DISTRIBUICAO © Departamento de Aguas e Esgotos de Séo Paulo (atual SAEC tendencia de Agua e Esgotos da Capital) adota os seguin- 8 projetos das redes de abastecimento de gua, para a tana de Séo Paulo: ~— quota per capita, q = 300 litros por habitante e por dia coeficiente do dia de maior consumo, ky = 1,50 te da hora de maior consumo, k, = 1,50 — press estéitica méxima, 50 metros de coluna de dgua _ dinfmica minima, 15 metros de coluna de égua — didmetzo minimo de 100 mm nas reas do perimetro urba- no e de 75 mim nas demais reas, © Fomento Estadual de Saneamento Basico — FESB de Séo Paulo adota os valores abaixo para o projeto das zedes de distribul- ‘so de Sgua das cidades do Interior do Estado de $i0 Paulo: — quota per capita, q = 200 litros por habitante e por dia — cveliciente do dia de maior consumo, k, = 1,25 — coeficiente da hora de maior consumo, — pressio estética méxima, 45 metros de — pressio estética minima, 15 metros de coluna de 4gua — Gimetro mfnimo de 50 mm As Entidades Piblicas Federais (SUDENE, DNERu, DNOCS e FSESP) adotam: — valor recomendado: 150 a 200 litros por habitante e por dia dig 7 PU MBO (@ jusifiear): 100 Iitros por habitante © por — coaficiente do dia de maior consumo, ky = 1,2 — cocticiente da hora de maior consumo, ky = 1,5 — presslio estética méxima, 50 metros de coluna de égua 10 metros de coluna de gua — tubulagées secundarias, 50 mm 0 13.4. VAZAO DE DISTRIBUICAO da rede piiblica. Nestas condicdes, a vazo se referird a uma parti- cular situacdo desfavorével correspondente & hora de maior consumo do dia de maior consumo: KP 86.400 onde P & a populagio prevista para a Grea a abastecer no fim do plano; Q a vazdo em litros por segundo ¢ q a quota per capital. ‘A vazio espeifica a partir da qual so determinadas as vazies de dimensionamento, pode referirse & extenséo dos condutos da Q= rede ou a Grea da cidade: No primeiro caso tem-se a vazio de distribuigéo em marcha: kk qP Qe = 86.400 Ly Ly 6 a extensio total da rede em metros © qa a vaztio de dis- jo em marcha, em litros por segundo ¢ por metro de conduto. A vazio de distribuigdo referida @ unidade de rea é utilizada ‘quando se estuda a rede por métodos de tentativas diretas, principal- mente, 0 método de Hardy-Cross. A vazio especifica de distribui- ‘gdo tem para valor: kk Pq a= 86.400 A ‘onde qd é a vazio especifica de distribuigdo em litros por segundo e por hectares ¢ A a drea abrangida pela rede em hectares. 13.5. CONSIDERACOES SOBRE A DISTANCIA ENTRE DOIS ‘CONDUTOS PRINCIPAIS 13.5.1. Redes em “espinha de peixe” ou em “grelha” Nessas redes consideremos dois condutos pi d-hectémetros e a derivagdes dos condutos princi Hstantes entre si cle 100 metros aproximadamente (Fig. postas © consideremos a érea mé. remos duas derivagbes imentada por uma delas, Sendo: 4 = vaaio especttica de distribuicdo em litres por segundo e Por hectare, aL Ty = Me# média em hectares servida por uma derivagéo (ha- a churada na Fig. 13.4); d ¢ L em hectémettos, O'= vazio limite fixada para 0 conduto secunditio. A dis tinea d, em hectOmetros, entre dois codutos princpais, devera ser no Q d= GL | 13.5.2. Redes com condtutos principais formendo cireuites (Yattos considerar um circuito regular ¢ determinar a listancia 4 entre condutos opostos (Fig. 13.5) Consideremos 0 circuito formado lado d heciémetros e 2s derivagées média, por quatro condutos iguais com distantes de L hectometros, em Figura 13.5 Sendo: a TT 1 = milmero de derivagdes em cada lado, i a o 4(—— — D = total de derivagdes paca o interior do cireuito, L 43 qu == Yaaio especifica de distribuiedo em litros por segundo e por hectare, Q = vazio limite fixado para o conduto secundétio, ® = frea interna ao circufto, em hectares, d 4(— —1) Q = vazio total para a drea interna, em 1/s, que L pode escoar pelas derivacies, €q, = vario total para a area interna, em 1/s, a distancia d, em hectares, entre dois condutos principais seré dado pela equacdo: d Byam 4 10 L Essa equagdo do segundo grau fomecerd, para a distincia d, 0 valor de uma de suas raizes. 13.6 — DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS EM CIRCUITOS. 13.6.1 — METODO DE HARDY-CROSS APLICADO AO CALCULO DAS REDES DE DISTRIBUIGAO DE AGUA. 13.6.1.1 — Fundamentos hidréulicos do méiodo (a) Em um n6 qualquer da rede a soma algébrica das vazies ¢ nula (considerando-se (++) as vazies afluentes © (—) as efluentes) No n6 P (vide Figura 13.6) Q=A—A—4—040=0 Q, = Vario de distribuigao, Figura 13.6 M4 (>) Em um circuito fechado (ou anel) qualquer da rede, a so- ma algébrica das perdas de carga é nula (considerando-se (--) as perdas de carga coincidentes ¢ (—) as perdas de carga contrétias a um prefixado sentido de caminhamento no anel), Exemplo (vide Figura 13.7) Figura 13.7 Sentido de encaminhamento prefixado = sentido horério Anel I: Sh=h+h—h—i=0 Anel TT: sh=—h+h—h—b=0 (c) Para uma dada rede com didmetros conhecidas, as equa- goes: SQ = 0 em cada n6 Zh = 0 em cada circuito exprimem as condigées necessdrias ¢ suficientes para que a distribui- do de vazbes (e, assim, das perdas de carga) prevista no célculo coincida com a distribuigao de vazio (e, assim, das perdas de carga) que realmente se verificaré quando a mesma for posta em funciona- mento. - (A) Para efeito de projeto, pode-se admitir, com precistio satis- fat6ria, que a distribuigdo de agua em marcha seja substitufda por to- madas localizadas em pontos ficticios isolados, adequadamente situa~ W dos na canslizagio. Nestas condigdes, considerar-se-d uma vaziio uniform eseoando-se em cada trecho de canalizagao, Vide Figura 13.8. a LLLLLE "f t i rE RA Ne Rade Real-Com distribuiedo em Imorzho: vozd® variBvel 00 1070 de coca trecho Figura 13.8 {e) A perda de carga total, ao longo de um trecho de compr- meato L e didmetro D, por uma vaziio ‘uniforme Q, pode ser express pela soguinte f6rmula geral: har. Fxemplo: Adotando-se a Formula de Hazen Williams: 1 L h=l.L=———___—_- que (0.2785 C)*** pe Reece eee ae r onde: n = 1,85, 13,6.1.2 —O método (a) Bm cada anel da rede supde-se conhecido o fator r de cada trecho, Assim, adotando-se a Formula de Hazen e Williams, sup6em- ‘se conhecidos 08 valores de C, L e D de cada trecho. C resulta da escolha preliminar do tipo de tubos; L resulta do tragado da rede em planta; D € prefixado a critério do projetista. (b) Supéem-se conhecidos os pontos de “carregamento” da rede, isto & 446 (1) 0 pontos de entrada de gua na rede — pontos em que chegam as canalizagbes provenientes de reservatdrios ou adutoras; (2) 08 pontos de saida de agua da rede — pontos isolados dis- tribuidores ((icticiamente localizados, no caso da distribuigo em mar cha). (c) Supdem-se conhecidos 0s valores dos “carregamentos", isto & (1) as vazbes de alimentagéo da rede, fornecidas pelos resents tériog ou pelas adutoras — valores usados no dimensioaamento dos werehios Gegdos, valores esses resultantes de estudos do consumo glo- bal do sistema; (2) as vaaies saidas da rede nos pontos isolades distrbuidores ‘valores resultantes do estudo da distribuigo em marcha. OBSERY’ JAS fim ora em vista, a vazio de distribuicio em marcha 6, prefe- Evelmente, calculada por unidade de area abastecida (1/s-ha), 20 BNge de o ser por unidade de comprimento de tubulagdo (1/s.m). Exemplo: Vide Figura 13.9 100s 20th a 250mm~2.000m 500mm 000m D 250 mm -2.000m 016 sor Figura 13.9 (8) Partindo-se dos pontos de alimentagio da rede, atibul-se uma yavdo do escoamento a cada um dos trechos consiitutives dos dis da rede. Faz-se essa distribuigdo de vazies respeitando-se em cada n6, 2 cofdigsio: 20=0 Exemplo: Vide Figura 13.10 AT Pale, 250mm ~ 2.000 m an work t 250mm - 2.000m sole Figura 13.10 (c) Fixa-se, para efeito de célculo, um sentido de caminha- mento nos anéis.” Cal cada trecho de anel. Faz-se, em cada ane 2 2h. todos os antis, for = 0, entiio a rede, Jamento, tera realmente uma circulaglo de vazbes, cchos, coineldente com © que foi de infcio ima- ginado. (a) Geralme , 0 primeira tentativa de distribuigto das vazbes conduz a Sh ye 10) Sentido horéri Exemplo (referente & Figura ‘C = 100 (Hazen e Williams) ‘Comprl- Anel ‘Trecho mento’ —D Qs b (mn) Gam)” (/s) “(xn/1000m) (en) AB 2000280 40S = I B-c 100 ©2000-2037 aq c-D 200 250-906 D-a__100 = 00S 87 (h) Em cada anel, tendo-se em vista tomar %h = 0, faz-se uma compensagdo de vazies, somando-se algebricamente um valor de corregio. AQ, & vaziio de cada trecho. Para este efeito, consi- deram-se os valores de Q dotados de sinais iguais aos dos correspon- dentes a A. HB © valor ded Q 6 ealeulado pela seguinte expresso xh Usando-se a Férmula de Hazen e Williams: n = 1,85. Em um anel, introduzindo-se desse modo a correcao de vazio, SQ tende a se anular, sem se alterar a condigio pré-estabelecida de que § Q = 0 em cada n6. (i) Com as vazies compensadas assim obtidas, recalcula-se ‘fo valor de ¥.h. Déste, resulta uma nova vazdo de compensagio, AQ, ¢, consequentemente, uma nova distribuigio de vazbes nos trechos. Repetem-se sucessimente as tentati so obter um valor iamente proximo de zero. ‘Tem-se, entio, a distribui- procurada, Exemplos (referente 4 Figura 13.10) 2= 3,6 0,641 2=0— + 36 Q = ———____ = - 34 1,85 X 0,641 49 20 8/s 10,962/s 250mm ~ 2.000 m Aoi 33,042/s 02/5 Figura 13.11 Conhecidos os didmetros ¢ vaz6es de cada trecho, resultam, (amente, as correspondentes velocidades de escoamento. Se, fem algum trecho, a velocidade resultante for excessiva, faz-se uma ‘modificacio criteriosa de didmetro na rede ¢ recalculam-se as vazées. (Q) Conhecidas as cotas piezométricas da égua nos pontos de (cotas piczométricas nos reservat6rios ou na che- resultam, imediatamente, as cotas piczométricas eis nos diversos pontos da rede. Se essas pres- wadequadas, modifica-se ctiteriosameate o sistema: (1) ow alterando-se as cotas piezométricas nos pontos de ali- mentagéo da rede (por exemplo, a altura dos reservatérios); (2) ou fazendo-se alteragdo de didmetro em trechos da rede. ‘Nesta titima hipétese, tem-se que recaleular a rede. 13.6.1.3 — Fundamento matemdtico da expresso de \ Q (0 método de Cross & um processo de tentativas diretas: os ajus~ tamentos feitos sobre os valores previamente admitidos ou adotados so computados e, portanto, controlados. Nessas condigées a conver- géncia dos ecros € répida, obtendo-se quase sempre uma preciso sa- tisfatéria nos resultados apds apenas trés tentativas. Para a sua aplicagio ao estudo das grandes reds, sempre que houver convenincia as cidades poderiio ser divididas em setores. Além disso, podem-se reduzir as redes hidréulicas aos seus elementos prin- 450 cipais, de vez que as canalizagGes secundérias resultam da imposigto de certas condigées minimas (didmetro, velocidade ou perda de car- ga). Embora sejam duas as modalidades segundo as quais 0 método ‘pode ser aplicado, comumente se adota o ajustamento das vaz6es, mo- Galidade esta que ser4 considerada neste trabalho. (© seu emprego compreende 0 s¢ a, Pressupte-se ou admite-se inicialmente uma certa buigdo de vazies para 0 sistema a ser estudado; 'b. Calcula-se para cada canalizagio a perda de carga by to- ‘mando-se em consideragio o sinal. Essa perda de carga a0 longo de lima canalizagio pode ser expresso pela seguinte formula geral: h=r@ ¢. Determina-se a perda de carga total em cada circuito fe- ehado: shar d. Obtémse em cada circuito fechado a soma das quantidades arg quantidades estas que sero designadas por “R": R=or@e ec. Ajusta-se a vazio em cada circuito somando-se ou subtrain- do-se das vaz6es admitidas a corregio A a calculada pela expresso: % 10° 4=—— % are Essa expressiio € obtida pelo seguinte raciocinio: Se a distribuigéo de varies adotadas de inicio fosse exall a correcio a ser feita em cada circuito seria nula: sr@=0 No’ caso contrério a vazio deveré ser “‘ajustada” ou corrigida ‘no circuito, podendo-se escrever para cada uma das suas canalizagies Q=Qa+4 451 na qual Q, € a vazio adotada inicialmente. E ainda: a(n — 1) FOr = 1(Q + a)" = (Q* + nO + Oa +...) 1.2 Ovalor de 4 sendo pequena, comparados a Q,, todos os térmos que contenham 4 clevaclos a uma poténeia igual o superior a 2 sero. desprezados, Obtém-se entio: Fr@= sr [+20 aj=o ou seja: zra oe Sur oe Podeado-se ainda escrever com a nomenclatura usada, xh Se o valor de 4 for grands em face de Q,, sendo a maior do que a unidade, evidentemente a aproximaeo néo seré boa: isto con. tudo ndo prejudicaré 0 proceso uma vez que com as corregies a serem feitas, 0 erro ird diminuindo progressivamente com uma con- vergéncia relativamente répida: £ — Recalcula-se as perdas de carga em cada circuito, determi- ma-se @ nova corregiio para as vazbes; & — Repete-se 0 processo até que seja obtida a preciso dese- jada, 13.6.1.4 — Consideragoes priticas sobre a aplicago do método (a) Em uma rede, goralmente existem varios anéis disposos con- tiguamente, de modo que um dado trecho pode pertencer, simulta: neamente, a dois anéis, Consequentemente, a compensacio das va. 26es em um anel acarreta a descomposigao do anel contiguo, no tre cho que thes é comum, 452 Exemplo: (Figura 13.12): fH . : $ 5 \ | (8 r 8 rat o 3 . s 3 x / ’ a > e 7 a é Ma Le “Wigs. = * ane a ~ ont MENTO cam! Fgura 13.12 No trecho BC: Qiniciat — 20,00 1/seg 1? compensagio do anel I AQ] = —1,52 Vs 28 compensacéo do anel I AQH = 1,30 I/s Para que, nos n6s extremos do trecho contiguo (B e C do exem- plo) a condigto 3 Q = 0 ainda se mantenha inaltcrada, a correcio ‘esse trecho € feita por superposi¢Ao das corregSes parciais referentes aos dois anéis, ‘Exemplo: Primeira compensagao: ‘Trecho BC do anel (I): Qa-c = + 20,00 — 1,52 — 1,32 = = +1716 t/seg, Trecho CB do anel (II): Q,s = — 20,00 + 1,30 + 1,52 — =— 1716 1/seg. (b) Para facilitar os célculos, a rede de distribuigo real 6 titeriosamente substitufda por uma rede esquomatizada, com menor nimero de anéis. Para isso, deixa-se de con. siderar as canalizagdes de pequeno difmetzo, que pouco in fluam no funcionamento do conjunto. Além disso, pode-se diminuir © némero de anéis por meio da substituicao de conjuntos complexos de canalizagées por uma tubulagao caujvalente. Definigdo: canalizagio equivalente a uma outra tubulag#o ou a um conjunto de tubulagées é aquela que, sob a mesma perda de car £2, da escoamento 2 mesma vazdo, 453

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