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URI - UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS

MISSÕES
PRÓ-REITORA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CAMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

TRIBUTAÇÃO DE INVESTIMENTO

ADRIANA MARIA VEDOVATTO


FERNANDA DEDOMENICO
FERNANDA LETICIA BUENO
JAQUELINE ZANATTA
LEIDIANE BARELLA

Frederico Westphalen, Agosto de 2010.


ADRIANA MARIA VEDOVATTO
FERNANDA DEDOMENICO
FERNANDA LETICIA BUENO
JAQUELINE ZANATTA
LEIDIANE BARELLA

TRIBUTAÇÃO DE INVESTIMENTO

Trabalho apresentado à disciplina de


Mercado de Capitais no curso de Ciências
Contábeis na Universidade Regional
Integrada do Alto Uruguai e das Missões –
URI, Campus de Frederico Westphalen.

Prof.: Marcos Hivan Petter Machado

Frederico Westphalen, Agosto de 2010.


INTRODUÇÃO

Os fundos de investimentos representam uma alternativa interessante para os nossos


investimentos, é uma aplicação de fundos escassos que geram rendimento, durante um certo
período de tempo, de forma a maximizar o lucro da empresa. Enquanto aplicação de fundos
que gera rendimento, é um negócio para a empresa, a qual se decide pela sua implementação
ou não, conforme a avaliação que dele faz relativamente às alternativas de investimento.

Eles basicamente funcionam como condomínios, onde o investidor possui o papel de


cotista. A grande vantagem dos fundos de investimento é que possuem uma gestão
profissional. Os gestores desses fundos são profissionais qualificados para formular e
operacionalizar estratégias a fim de atender as suas expectativas de retorno e risco.
O QUE É TRIBUTAÇÃO DE INVESTIMENTO?

No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um


condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita
Federal (CNPJ), pois trata de uma pessoa jurídica.

Para existir como uma pessoa jurídica o fundo de investimento deverá ter um estatuto
social (que deverá ser registrado em um cartório de notas e oficio) onde constarão os direitos e
deveres dos cotistas bem como os aspectos relativos à organização social do fundo.

Como todo condomínio a Assembléia de cotistas é o órgão decisor e a ela cabe aprovar
o balanço social do fundo bem como definir certas funções administrativas que um fundo
necessita para ser aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários que é o órgão do Governo
Federal responsável pela fiscalização dos fundos de investimento.

As funções administrativas são as seguintes:

Gestor da carteira de investimento será o responsável pela gestão do patrimônio do fundo


de investimento. O gestor poderá ser uma pessoa física ou uma pessoa jurídica em ambos os
casos necessitam de um registro junto a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Administrador será o responsável pela representação do fundo perante os órgãos de


fiscalização do governo federal (Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou o Banco Central
do Brasil, necessariamente o administrador deverá ser uma instituição financeira aprovada
pelo Banco Central do Brasil. Uma das funções do administrador é a determinação do valor da
cota do fundo).

Custodiante, será o responsável pela guarda dos títulos que compõe a carteira de
investimento do fundo de investimento, o custodiante deverá ser uma empresa com
autorização do Banco Central do Brasil para exercer essa função.

Há uma quarta função que não é definida no estatuto social do fundo, mas é
igualmente importante para a existência do fundo, trata-se do Distribuidor que possui a função
de captar recursos junto a investidores.

Além do estatuto social, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) exige que o fundo
tenha um prospecto onde conste de forma clara os riscos que o investidor corre ao ingressar
como cotista, a política de investimento do fundo e informações gerais sobre fundo tais como
quem é o administrador, gestor e custodiante do fundo.
COMO FUNCIONA

O investidor ao aplicar os seus recursos financeiros em um fundo de investimento


estará adquirindo uma determinada quantidade de cotas que representarão o patrimônio do
fundo de investimento.

Para calcular o valor da cota o administrador poderá utilizar duas metodologias:

Cota Fechamento, irá determinar o valor da cota no final do dia e para tanto irá se utilizar o
valor do patrimônio do fundo constante no final do dia, nessa situação o investidor somente
irá saber o valor da cota no dia seguinte ao da aplicação.

Cota Abertura, irá determinar o valor da cota no inicio do dia e para tanto irá se utilizar o
valor do patrimônio do fundo no inicio do dia, nessa situação o investidor sabe no momento
da aplicação a quantidade de cotas que está adquirindo.

Assim de posse do valor da cota o administrador poderá então calcular a quantidade


de cotas que cada investidor possui e claro determinar o valor atual dos investimentos
realizados pelos cotistas, bastando para isso dividir o valor financeiro aportado pelo investidor
pelo valor da cota (em caso de aplicação) ou multiplicar a quantidade de cotas pelo valor atual
da cota para se determinar o valor atual dos investimentos (em caso de resgate, por exemplo).

Além das metodologias acima mencionadas o Administrador do fundo poderá adotar a


cota de um determinado dia para aplicação ou para resgate. Em geral os administradores
adotam a cota do dia seguinte (D + 1), para as aplicações e resgates. Essa informação deverá
estar mencionada no estatuto social do fundo e no prospecto.

Alguns administradores adotam também um prazo de carência para efetuar os resgates,


caso o investidor saque durante a vigência da carência ele poderá perder o a rentabilidade
entre a data de aniversário da carência e a data do resgate (essa condição deverá estar
mencionada no estatuto social do fundo e no prospecto). Se estiver previsto no estatuto social
do fundo o Administrador somente poderá resgatar em datas estipuladas.

TAXAS COBRADAS

As taxas que podem ser cobradas pelo Administrador do Fundo são:

Taxa de administração: É uma taxa que o administrador cobra para executar os trabalhos
relativos à gerência administrativa do fundo, essa taxa é definida (em geral) em termos anuais
e incide diariamente sobre o patrimônio do fundo. Assim ao divulgar o valor da cota o
administrador já terá descontado o valor da taxa de administração.

Taxa de performance: É uma taxa que é cobrada em função dos objetivos de rentabilidade
são definidos no estatuto social do fundo, assim caso o gestor do fundo ultrapasse esses
objetivos ele fará jus a uma remuneração. De igual forma o administrador ao divulgar o valor
da cota do fundo já terá descontado o valor da taxa de performance do fundo. Os critérios de
cálculo da taxa de performance são definidos no estatuto social do fundo e constam do
prospecto.

Taxa de entrada ou de saída: É uma taxa que poderá ser cobrada do investidor quando da
aquisição de cotas do fundo (taxa de entrada ou de carregamento) ou quando o investidor
solicita o resgate de suas cotas. Nesse caso a taxa de entrada ou de saída não está computada
no patrimônio do fundo, portanto o valor da cota do fundo divulgado pelo administrador não
contém essa taxa. Como todas as demais taxas esta também deverão estar definidas no estatuto
social do fundo e constar no prospecto do fundo.

TRIBUTAÇÃO DE INVESTIMENTO

O governo brasileiro tem tratamento diferenciado para tipos de operações e de países


ao taxar investidores não residentes que fazem negócios com o País. O cardápio é vasto. O
advogado Daniel Cavaretti, do escritório Gaudêncio, McNaughton e Prado, diz que, de uma
forma geral, aplicadores de paraísos fiscais pagam um valor maior de tributos que os de países
que não se enquadram neste conceito.

Isto ocorre basicamente porque existem diversas isenções e benefícios que muitas
vezes não se estendem aos residentes em paraísos fiscais. A variação também acontece por
tipo de aplicação: investimento direto (participação acionária, empréstimos entre companhias
afiliadas, entre outros), aporte indireto e em mercado de capitais e renda fixa. Cada um tem
seu tratamento e os tributos são diferentes de acordo com a atividade econômica.

“Este é outro ponto importante, no Brasil existem diversos impostos, que incidem
sobre fatos econômicos diferentes. Com isso, devemos analisar cada caso para saber qual a
legislação deve ser aplicada.” As constantes mudanças, também ocorrem porque o País usa os
tributos não só como forma de arrecadação, mas também para regular a economia.
IOF PARA REGULAR A ECONOMIA

Este tipo de atuação do governo ficou claro na questão da inclusão temporária do


Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Para impedir uma sobrevalorização do real e
proteger a produção nacional, os investimentos estrangeiros chegaram a ser tributados pelo
IOF.

Em relação somente a aplicações financeiras em ativos do Brasil, com o fim da CPMF,


os tributos mais importantes para este tipo de operação passaram a ser justamente o IOF, que
pode voltar a ser aplicado em determinadas condições, e o Imposto de Renda.

Também no IR, o investidor não residente que atender às exigências do Conselho


Monetário Nacional (CMN) estará sujeito a alíquotas diferenciadas. O regime é mais
favorável para quem não está em paraíso fiscal, e tributa renda à alíquota igual ou superior a
20%. Ganhos de capital e lucros e dividendos distribuídos, por exemplo, são isentos.
Rendimento de títulos fixos e pagamento de juros sobre o capital são taxados em 15%.
Aplicações em fundos de ações e futuros têm imposto de 10%.

TRIBUTAÇÃO DE INVESTIMENTO EM FIDCs

Que as perspectivas para os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios)


são favoráveis, parece não haver dúvidas. Este tipo de fundo, que combina uma interessante
forma de investimento e com uma alternativa mais barata de crédito e geração de caixa, têm
chamado a atenção dos investidores de renda fixa. Devido às particularidades e composições
que os FIDCs têm por característica, alguns investidores ainda hesitam em aplicar em
securitização de recebíveis. Contudo, dada a análise dos principais riscos deste fundo, além
outros fatores, como a tributação, por exemplo, evidenciam as vantagens deste tipo de
aplicação.

SEM SEGREDOS NA INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA.

Visto que não há legislação específica para a tributação incidente na alienação de


cotas, no resgate e/ou no pagamento de rendimentos de FIDCs, estes estão sujeitos às mesmas
normas que regulamentam a tributação do Imposto de Renda (IR) de quaisquer fundo de
investimento.

De maneira geral, as alíquotas incidentes sobre os fundos de investimentos são


inversamente proporcionais ao prazo de resgate e/ou pagamento de rendimentos. Ou seja,
quanto maior o prazo da carteira, menor será a alíquota de IR incidente no rendimento. Para a
legislação comum os fundos de investimento de longo prazo (prazo médio igual ou superior a
365 dias) e curto prazo (prazo médio inferior a 365 dias), o IR é apropriado semestralmente
nos meses de maio e novembro. No caso de resgate de cotas, incidirá uma alíquota
complementar ao IR semestral, conforme o prazo da aplicação.

FUNDOS COM PRAZO DE CARÊNCIA.

Para fundos com prazo de carência de até 90 dias, o Imposto de Renda incidirá ou no
resgate das cotas ou na data em que se completarem cada período de carência para resgate de
cotas que tenham rendimentos.

Já os fundos que possuem carência de até 90 dias, o valor referencial da base de


cálculo do IR será a diferença positiva entre o valor da cota no vencimento da carência e o
apurado na data da aplicação (ou da última incidência do imposto).

Contudo, algumas questões merecem maior atenção, sobretudo quanto ao cálculo do


prazo médio da carteira e quanto à possibilidade de tributação acima do devido. No primeiro
caso, a instrução normativa da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) que regulamenta as
operações dos FIDCs determina a exclusão das operações de direitos creditórios do cálculo do
prazo médio do fundo, o que significa que este prazo será definido pelos demais ativos que
compõem a carteira.

Aqui, vale destacar que, na própria definição de um FIDC, consta que este deve ser
"uma comunhão de recursos que destina parcela preponderante do respectivo patrimônio
líquido (mínimo de 50%) para a aplicação em direitos creditórios, podendo ser constituído sob
a forma de condomínio aberto ou fechado" (Andima - Associação Nacional das Instituições de
Mercado Financeiro).

Assim sendo, o prazo médio da carteira de um FDIC é calculado a partir dos ativos que
não se refiram a direitos creditórios.

“BI – TRIBUTAÇÃO” PODE TRAZER PERDAS AO INVESTIDOR

Já a tributação maior do que o realmente devido pode ocorrer nos casos de cotas
adquiridas imediatamente antes do pagamento da amortização ou no resgate de cotas
adquiridas no mercado secundário.

Isto porque, no evento da amortização ou resgate, o IR incidirá na fonte, devendo ser


recolhido pelo intermediário da operação ou mesmo pelo administrador do fundo, tendo como
base de cálculo o valor que exceder ao custo de aquisição. Tanto na amortização quanto no
resgate, este valor será o da negociação no mercado secundário, sob pena de haver "bi-
tributação", o que traz perdas ao investidor.

CPMF e IOF

A falta de legislação específica para os FIDCs também se aplica na tributação da


CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).

Embora não haja embasamento legal, a alíquota da fica reduzida a zero nos
lançamentos em contas correntes de depósito de fundos de investimento. Ainda nesta questão
do "buraco legislativo", quanto ao IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), os
participantes do processo de administração e liquidação dos FIDCs entendem que não há fato
gerador deste imposto com operações de securitização.

Contudo, esta interpretação se detém às aplicações em direitos creditórios (como, por


exemplo, os FIDCs), e não aos fundos de investimentos em geral. No caso dos FIDCs, a
legislação da Receita Federal determina que "a relação contratual entre a SOE (Sociedade de
Objeto Exclusivo), e a empresa comercial, industrial ou de prestação de serviços não é
geradora de fato tributável, tendo em vista que não há participação de instituição financeira".

TIPOS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

Podemos dividir os fundos de investimento de acordo com as seguintes categorias:

Curto Prazo: Os fundos de investimento dessa categoria possuem a sua carteira de


investimentos composta por títulos de renda fixa cujo prazo seja inferior a 360 dias possuindo
assim um prazo médio da carteira menor.

Referenciado: Os fundos de investimentos dessas categorias têm por objetivo de


rentabilidade proporcionar uma rentabilidade atrelada a um indexador financeiro e a sua
carteira de investimento deverá ser composta (95%) por títulos de renda fixa que tenham
rentabilidade atrelada a esse indicador financeiro.

Renda Fixa: Os fundos dessa categoria possuem a sua carteira de investimentos (80%)
composta por títulos de renda fixa pré ou pós-fixados.

Multimercados: O fundo dessa categoria obtém a sua rentabilidade fundamentalmente a


partir de operações de derivativos financeiros. Os derivativos financeiros são contratos que
visam a simular um conjunto de operações de modo a permitir que o gestor do fundo possa
alavancar o patrimônio do fundo em uma determinada estratégia de investimento . A
alavancagem é a possibilidade que o gestor possuir de aplicar varias vezes o patrimônio do
fundo, possibilidade que somente os derivativos financeiros proporcionam.

Ações: Os fundos dessa categoria têm a sua carteira de investimentos composta por 67% (no
mínimo) em ações de empresas negociadas em Bolsa de Valores.

Cambial: Os fundos dessa categoria têm a sua carteira de investimentos composta por (80%)
títulos de renda fixa que tenham como objetivo de rentabilidade proporcionar a variação de
preços de uma determinada moeda estrangeira.

Divida Externa: Os fundos dessa categoria têm a sua carteira de investimento composta por
(80%) por títulos emitidos pelo governo brasileiro negociado no mercado internacional.

Direitos Creditórios: A carteira de investimento desses fundos é composta em sua totalidade


por títulos que representam operações realizadas nos segmentos financeiro, comercial,
industrial, imobiliário, de arrendamento mercantil e de prestação de serviços. Esses títulos são
conhecidos como recebíveis. Esses fundos possuem uma regulamentação própria (Instruções
CVM 356/2001 e 399/2003 e suas modificações).

Fundos de Previdência: São fundos de investimento destinados a acolher os recursos


captados pelo plano gerador de benefícios livres (PGBLs ).

Imobiliário: São fundos de investimento cujos recursos são destinados para


empreendimentos imobiliários e possuem uma regulamentação própria (Instruções CVM
205/1994 e 206/1994 e suas modificações.).

RISCO EM FUNDOS DE INVESTIMENTO

Risco em investimento é a probabilidade de não se obter o que se esperava. Em se


tratando de fundos de investimento temos duas dimensões para o risco:
Risco de Crédito: É a probabilidade de que o emissor do título que compõe a carteira do
fundo não pague o valor do título no seu vencimento.

Risco de Estratégia ou Mercado: É a probabilidade de que a estratégia de investimento do


gestor do fundo não produza os resultados esperados, o risco de estratégia poderá resultar em
patrimônio negativo e se isso ocorrer o cotista será obrigado a aplicar mais recursos de tal
forma a zerar o patrimônio negativo. Portanto é primordial que o investidor em fundos de
investimento tenha a exacta noção dos riscos que está correndo ao investir em um fundo de
investimento.

TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DO FUNDO

Nesses tempos em que a governança corporativa está avançando nos mercados


acionários, cabe aqui estabelecer também os mesmos critérios para os gestores de fundos de
investimento. Infelizmente a transparência na gestão dos fundos de investimentos negociados
no mercado brasileiro ainda é negligenciada em função de certos argumentos cuja asserção é
baseada em conceitos de espionagem.

A comissão de valores mobiliários em sua pagina já informa se não amplamente a


carteira dos fundos de investimentos, permitindo-o que o investidor possa inferir o risco de
crédito que ele corre ao adquirir cotas desse fundo.
CONCLUSÃO

Neste sentido, o objetivo do trabalho visou à apresentação de uma maneira mais


fácil a compreensão e entendimento do assunto abordado.
O objetivo de toda e qualquer empresa hoje é visar lucro. A redução dos custos é
uma boa forma de se aumentar o valor da empresa via aumento de lucros.
Entretanto, o cenário econômico, em que a minimização de tributos era o objetivo
principal de um planejamento tributário, mudou. Hoje no cenário atual, em uma visão mais
abrangente da empresa, verificou-se que a simples minimização dos tributos não conduz à
minimização dos lucros das empresas, pois gera, outros custos que não eram levados em
considerações na análise restrita, ou seja, a análise do planejamento tributário não atendia ao
objetivo pretendido.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

www.tesouro.fazenda.gov.br/premio_TN/.../mh2_permio_tefp.pdf

www.fundos.com/fundosdeinvestimento.htm

www.mail-archive.com/...com.br/msg01250.html

www.iirportugal.com/imagespropias/PS179.pdf

www.investmax.com.br/.../investimentos_bolsa_de_valores.asp?...Tributacao-de-
investimento...

economia.ig.com.br/.../tributacao...investimento.../n1237696231626.html

www.financialweb.com.br › Gestão Estratégica

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