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RAYA On D BA LCTR RE Act ED O LIVRO COMPLETO DE mae AlAs DO ee we RR Mi oe Ce eM Praticantes Solitarios - aqueles que eee eer ec rad ee ee oe) ten cos Portanto, este € um livro de Peace eo) de ligdes, cada uma culminando em uma série de exercicios participa- ee er ne rt et ee nod PP ae een nd a Se ec eT ey formagio de um novo grupo, para os me etme enter ren ad ene ene ea eee ee ae PO aed Cs Mec cy SU i ce a! Se RU ed CS toe cea) MM moo as Se en Sm Tn ss Ds Mtg om i Peo es de Be Omura Me Ran a od ee ke Rear eT a I Ritual com Velas). & considerado Pea or mL) De Rem re ecg See ees otc Se ee ee og ‘explorar methor suas raizes ciganas. E DO BUCKLAND Tradugao Marcelo Giusepp Lechinski le HOJE. A’Bruxaria ndo € um passo atris; um fetrocesso rumo a uma €poca mais sujeita a Superstigdes. Longe disso. f um passo a frente. ‘A Bruxaria é uma religiio muito mais relevante para essa Era do que a maioria das igrejas esta- belecidas. f a aceitaglo da responsabilidade pessoal ¢ social. O reconhecimento de um uni- ‘verso holistico © um caminho em direglo a uma elevagao de consciéncia, Direitos iguais; femi- nismo; ecologia; ajuste de ritmo; amor fratemal; cuidado com o planeta - todas as coisas slo uma parte € uma parcela da Bruxaria, a antiga € ainda assim nova religito. Isso tudo nio é 0 que uma pessoa comum Pensa em relaglo 4 “Bruxaria”. Nao; as concep- $6¢s erradas esto profundamente arraigadas, em razdo de séculos de propaganda. Como ¢ Porque essas mentiras surgiram seri explicado mais adiante. Com a disseminagio de informagdes sobre Bruxaria — 0 que €; sua relevincia ao mundo de nivels. O perigo aqui € que no distinguem 0 que é vilido ¢ relevante ¢ © que nio é Infeliz- mente, existem agora muitos covens deste tipo, que operam com muitos conceitos ds Magia Cerimonial, alegremente misturados com. tre- chos de Satanismo € parcelas de Vodu © conhe- cimento Indigena Americano. A Bruxaria é uma religido “frouxa’, como préticas rituals, mas com certos principios bisicos © padrdes rituais exta- belecidos a serem seguidos. © propésito deste livro € trizer essa infor- magio necessiria. Com ele, voce — como indivi- 14-0 tere Comrerro pe Bacxsess duo ou como um grupo (com alguns amigos de idéias semelhantes) — poderi entio ter sua pro- ‘pria pritica, feliz sabendo que ela €, pelo menos, to valida quanto a de qualquer tradigo esta- : ‘ou voct poder, quando encontrar um tomar-se um participante iniciado com Bpieeaeeste © conhecimento to bom quanto of eat Ss te cero, “hagdes (Episcopal, Catélica Romana, Batista, Fisspsina) h Na Bruxaria ocorre 0 mesmo. Assim final de cada liglo voce encontrar exercicios. No fim do livro, no Apéndice B, voce encontrar questdes de avaliagio para cada liglo. Leta cada ligdo. Leia e absorva. Leia duas ou trés vezes se necessirio. Volte € preste especial atengao ao que nio absorveu faciimente. Quando voce esti- ver satisfeito com o que aprendeu, responda as questdes de avaliaglo. Responda com suas pr6~ prias palavras, sem se referit a0 texto. Dessa forma voce yer’ o que assimilou € 0 que ainda Mo, Nio siga para a préxima liglo até que voce exteja totalmente satisfeito com a anterior, As Fespostas para as questées podem ser encon- tradas no Apéndice C. 0 livro foi escrito em uma ordem especifi a, Nio tente saltar para as ligdes mais “excitan- tes"... pois pode descobrir que ainda no tem os requisitos necessirios a elast Quando tiver tra~ balhado 0 livro inteiro, af sim seré a hora de voltar € mergulhar nele para refrescar 0s con- ceitos. Este livro € baseado em um bem-sucedido: curso semindrio de Seax-Wica que foi aprovei- eee ee 16 - 0 tyve0 Comruzro ne Brexanis Do BecKiano divindade.. um Deus. Isso € 0 que denomi- ramos de Amimismo. Um deus controlava as Aguas. Todavia, mais do que tudo, um deus con- trolava a cagada to importante... um Deus da ‘A maioria dos animais cagados tinha chifres, entio o homem/mulher primitivas representa- ‘vam 0 Deus da Caga também com chifres. Esst foi a primeira vez em que a magia se misturou a esses primeiros passos vacilantes da religilo. A primeira forma de magia foi talvez a variedade Deus ava. AS demais divindades (do vento, do trovao, do relimpago, etc.) gradativa- ‘mente cairam para os bastidores, passando a ter ‘importincia secundaria. ‘Assim como o homem desenvolveu-se, 0 mesmo aconteceu com a religiio - de forma vagarosa ¢ natural. Os homens se espalharam ‘na Europa, levando os deuses consigo. A medi- da que diferentes paises se desenvolviam, 0 Deus ¢ 4 Deusa recebiam nomes diferentes (em- bora nem sempre totalmente diferentes; algu- mas vezes cram simples variagdes), ainda assim cram, na esséncia, as mesmas divindades. Isso fica bem ilustrado na Bretanha onde, no sul da Inglaterra, & encontrado Gernunnos (iteralmente “O Chifrido”). No Norte o mesmo deus € conhe- cido como Cerne, uma forma mais curta, E ainda em outra firea 0 nome tornou-se Herne. Nesse tempo os homens/mulheres apren deram nfo apenas a cultivar a comida, como também a estoci-la para o inverno. Logo a cag tornou-se menos importante. O Deus Chifrudo passou a ser visto mais como um Deus da Natu- reza em geral, um Deus da Morte ¢ 0 que ha depois dela. A Deusa ainda cra da Fertilidade € também do Renascimento, pois os homens mu- theres desenvolveram a crenga na vida depois da morte. Isso é evidenciado pelos costumes fune 1. do T: Um possivel titulo pars essa obra em port de volta a aparéncia de vida. membros da familia cram < reins para que ficassem préximos de liares. Um homem seria enterrado com armas; talvez até seu cachorro — tudo de pudesse precisir na vida apésamone. Nilo é dificil ver como a crenga na vida apos a monte sungiu. Na raiz disso estavam os Para citar um trecho de Witchcraft from the inside! (Buckland, Lewellyn Publications, 1975): “Quando © bomem donna ele esuva, para sia familia © amigis, como mowto. Verdade, no sano he oca- sorulmenae se maria © respirava, mas fora isso sav seo vida Alnds assim. quando acordava podia contar sobre ter estado capandy na floresta, He pada contr sobre ter encontrado © conversado com amigas que fi verdade estavam mortos, Os outros, com quem ee fala- va, podiam acreditar nele, pois também tinkam exper menisdo tis sonbos. Bes sabiam que cle no dnb posto os pés para fora da caverna © 30 mesmo tempo sablam que cle nilo esta mentindo. Pareclt que 0 mundo dos sonhos en um mundo material Htavia Jirvores € montanhas, animals © pessoas, Ait on mono pots serix: A Bruxaria vista por seus praticamtes cava 1, parecendo tmutivets mukos anos apis 3 tone, Neste outro mundo, endo, 0 homem devis pre- char das moma coisas de que precisa neste mundo * Com © desenvolvimento de diferenies 1i- | gere. © Cristianismo era uma religido criad. pelo homem. Ele nilo evoluiu gradativa ¢ natu ralmente através dos milhares de anos, como vimos que aconteceu com a Antiga Religiio. Pai- ses inteiros foram classificados como Cristios, quando na verdade apenas seus governantes haviam adotado a nova religitio, ¢ com freqdén- cia apenas na superficie. Na Europa a Antiga Religiio, em suas muitas ¢ variadas formas, ainda permaneceu. procminente pelos primeiros, mil anos do Cristianismo. Uma tentativa de conversio em massa foi feita pelo Papa Gregorio, o Grande. Ele pensou que uma forma de induzir as pessoas a fé cristd cra fazer com que as igrejas fossem construidas nos lugares dos outros templos, onde as pessoas estavam acostumadas a reunir-se para cultuar Ele instruiu os bispos a destruir os “idolos” ¢ jogar agua benta nos templos ¢ rededici-los. De cena forma, Greg6rio foi bem-sucedido. Embora as pessoas nilo fossem tdo ingénvas quanto ele pensiva. Quando as primeiras igrejas cristis foram erguidas, os Gnicos artexios disponiveis para construi-las estavam entre os prOprios pa- gios. Ao decorar as igrejas, esses escultores € xilogrifos claramente incorporaram figuras de suas proprias divindades. Dessa forma, mesmo sendo forgadas a ir as igrejas, as pessoas ainda 106s nas julpsmentas de Bamberg, Muitas dessis figuras ainda existem hoje. A Deuss é te representada como uma divindade de fenilidade, com as pernas abertas € genitilia aumentada. Tais figuras sto geralmente conhecidas como Shiela-na-gigs, O Deus ¢ mos- trado como um homem de chifres cercado de fo- thas; conhecido como 0 “miscar de folhas", € também como “Jack do Verde’ ou “Robin das Florestay 3 Estas figuras do antigo Deus no deve ser confundidas acidentalmente com os Gérgolas. Estes Gltimos eram as faces ¢ figuras horriveis esculpidas nos quatro cantos das torres das igrejas para assustar os demOnios. Naqueles primeiros dias, quando 0 Cristia nismo estava lentamente crescendo em forga, 4 Antiga Religilo - os Wiccans ¢ outros pagos ~ ‘era sua rival, £ natural querer livearse de um rival e a Igreja nilo poupou esforgos pant isso Com freqUéncia se diz que os deuses de uma velha religiio tornam-se os demdnios da nova © Deus da Antiga Religilo era um deus de chi- fres. Logo, assim também passou a ser o Demé- nio Cristio, Eno era Obvio, considerou a Igreja, 3.N. do T: Da original Robin o' the Woods. ‘cram muito “humanos”, 0 que significa que pos suiam em sua natureza um lado bom ¢ um lado mau. A idéia de uma divindsde toda bondade, toda amor, criow a necessidade de um antago- nist. Em linguagem simples, voc€ s6 pode ter a cor branca se existir uma cor oposti, © negro, com o qual compari-la. Essa visto de um deus todo bondade foi desenvolvida por Zoroastro (Zarathustra), na Pérsia, no século sete BCE. A idéia espalhou-se mais tarde part oeste & foi absorvida no Mitraismo e, depois, no Cristianismo. A medida que o Cristianismo gradativa- mente crescia em forga, a Antiga Religido perdia terreno. Até que, na época da Reforma, eli 56 existia em remotos distritos no campo, Nesta Epora, os nio-cristdos passaram a ser conheci- 20-0 Lrvre Comresro ne Brexasi po Bocxiaxo ‘dos como pagios ou gentios. A palavra “pagio” vem do latim pagani © significa simplesmente “pessoa que vive no campo". A palayra “gentio” ‘significa “aquele que vive na mata’. Assim os “fermos erm apropriados para os ndo-Cristlos quela época, mas ndo carregavam nenhuma de maldade ¢ seu uso hoje de forma F coisa a ver com ele Kramer e Sprenger no desinimaram e forjaram a aprovagio de toda a faculdade; uma farsa que ndo foi descoberta até 1898 (0 Malleus Maleficarum & compote de ints partes, a primeira da quats trata das “tres concomstantes ‘mecerstrias da Hrexaria que xk 0 Deabo, wna Brass © @ permisdo do Senbor”, Aqui, 0 letor & advertido pela primeira w0x dle que nto acreditar em Brussaria ¢ bere. a. Discutete enido w as crlangas podem ser geradas por Incubi ¢ Succubt, a copulagdo das Bruxas com o Diabe; se a finccas podem influenctar as mentes des bomens para o amor ou édin se as Hrucas podem ‘impedir o poster de peragilo ou obsenir 0 ato vendrec; Aruxas podem roaltzar tustes ie prestidigitador de forma que o érgdo masculing parega ter sido inteira- ‘mente removido e separado do corpo, ax wirsas formas (pelas quais wma Bruxa pode matar uma eréanga conce- bide no itera, etc., ete. A segunda parte, “Tratando dos mttades pelos quats 0s trabalbos da Brictria sito lawrades © direc axis, © como eles podem ser arubsdes © dissotvstos Uda ‘com os “uarias métodos pelos quats os ceménics através das Bruxas atraiam € aliclacam os inocentes ‘Mente na Europa. Por quase trezentos anos os fogos das perseguigdes enfureceram-se, A huma- nidade enlouqueceu. Os habitantes de vilas | mo apenas governava a forma pels qual os inteiras onde suspeitava-se que viviam uma ou Corse man a duas Bruxas foram enviados A monte com os gri- | Ppelas quais cles viviam ¢ amavam. Pranzia-se 0 tos: “Destruam todos. O Senhor conhece os | cenho até mesmo pant o intercurso sexual entre seus!” Em 1586, 0 Arcebispo de Treves decidiu | 08 casados. Sentia-se que nllo devia haver ne- que as Bruxas locais tinham causado o recente | nhuma alegria no ato, sendo permitido somente inverno severo. Pela mossa da tortura freqdente | part a procriaglo. O intercurso era ilegal nas. uma “confissio” foi obtida ¢ cento ¢ vinte mu- | quanasfeiras, sextas ¢ domingos; por quarenta theres e homens foram queimados até a morte | dias antes do Natal ¢ © mesmo tempo antes da sob a acusagio de que haviam interferido com | Péscoa; por «és dias antes de receber a comu- 8 elementos. nhio, ¢ da concepsao até quarenta dias apés o Uma ver que a fertilidade era de grande | parto. Em outras palavras, havia um total de importincia - fertilidade de colheitas ¢ animais | aproximadamente dois meses no ano apenas =, existiam certos rituais sexuais realizados pelos | quando era possivel ter relagdes sexuais com Wicca, como seguidores da religilo natural. Os} Seu €sposo ou esposa... mas sem ter prizer no fuizes Cristaos atribulam grande importincia a | ato, é clarot esses rituais sexuais ¢ pareciam delcitar-se em Nilo hi davidas de que tais coisas, junta- bisbilhotar em cada minimo detalhe relative a | mente com outras crucidades semelhantes, con- eles, Os rituais da Arte cram alegres em sua duziram a uma rebelido - mesmo que candesti- esséncia, toulmente incompreensi para os | na. As pessoas ~ desta vez os Cristiios ~ desco- sombrios inquisidores ¢ reformadores que bus- brindo que seu destino ndo era melhorado a0 cavam suprimi-los. rezar para 0 tio chamado Deus de Amor, decid 22 0 Levee Comruato 04 Brexamn po Bocsiaxo fam rezar para scu adversirio. Se Deus no iria ajudé-los, talvez 0 Diabo ajudasse. Assim surgiu © Satanismo. Uma parédia do Cristianismo, uma imitagdo dele. Era uma revolta contra a dureza da Igreja. Voltar-se para o “Demdnio” também nao ajudava 0 pobre camponés. Mas, pelo menos, ele ‘tava mostrando scu desdém pelas autoridades; ele estava indo contra 0 extabelecido. No levou muito tempo até que a Mic Igreja percebesse essa rebelilo. O Satanismo era anticristlo, A Bruxaria também era - aos olhos deles — anticristd. Logo, Bruxaria ¢ Satanismo ‘eram uma coisa $6. Em 1604, o Rei James I passou seu Ato con- tra a Bruxaria, mas este foi revogado em 1736. Foi substituido por um Ato que afirmava que nio existe tal cotsa como Bruxaria ¢ afirmar ter podcres ocultos ena estar sujeito 4 acusagio de fraude. Por volta do final do século XVII, os nente antrop6loga ¢ professora de Egiptologia na Universidade de Londres) encontrou pistas que pareciam indicar que havia uma religiio pré-Cristl definida ¢ organizada por tris de toda a “sujeira’ das alegagdes Cristas. Embora suas teorias finalmente se provaram forgadas em algumas dreas, ela realmente conseguiu desper- tar algumas lembrangas, A Wicca ndo era tio difundida ¢ conhecida quanto Murray sugeriu (nem hé prova de uma linha direta de heranga oriunda dos homens das cavernas), mas ndo hi ddvida de que ela existiu como um indubitivel culto, mesmo que esporidico no espago € no tempo. Ela ampliou suas visbes em seu segundo livro, The God of the Witches, em 1931. Em 1951, na Inglaterra, as Gltimas leis con- tra a Bruxaria foram finalmente revogadas. Isso limpou 0 caminho para que as proprias Bruxas falassem, Em 1954, Dr. Gerald Brousseau Gar- dner, em seu livro Witchcraft Today,7 disse, com efeito: “o que Margaret Murray teorizou & verdade. A Bruxaria fol uma religiao e de fato ainda 6. Ett sel, porque eu sou um brio” Ele contou como a Arte ainda estava viva, embora oculta, Foi © primeiro a contar a versio das correr-€ contar a todo mundo, Mae nit pal re ‘tal. Finalmente, depois de Permitido que apresentasse algumas das verdadeiras crengas ¢ priticas das Bruxas, tecendo-as em um romance: High Magic's Aid,® publicado em 1949, Levou mais cinco anos para persuadir © coven a deixa-lo dar 0 tratamento real. Gomplementando Witch- craft Today, seu terceiro livro foi publicado em 1959, entitulado The Meaning of Witchcraft? Com base em seus préprios estudos de religito ¢ magia, Gardner sentia que o que ele encontrou como sendo os remanescentes da Bruxaria estava incompleto ¢, em cenas partes, incorreto. Por milénios a Antiga Religido havia sido puramente uma tradigio oral. Somente com © advento das perseguigses, com a separ: dos covens ¢ a resultante perda de intercomuni caglo, que alguma coisa comegou a ser escrita Naquela época, quando as Bruxas tinham que Se reunir nas sombras, os rituais foram finalmen: te escritos no que se tornou conhecido como O Livro das Sombras. O Livro era copiado ¢ reco- piado 4 medida que passava, através dos anos, de um lider de coven para outro. £ natural que houvessem eros, Gardner pegou os rituais do coven 20 qual pertencia - um grupo basica mente inglés/celta - © 08 rescreveu conforme Essa forma ent sentia que deviam ter sido. tornou-se conhecida como a “Bruxaria Gard m havido muitas teo- rias € acusagdes selvagens ¢ admiriveis, d neriana”. Recentemente t "Gardner inventou a coisa toda” até aur regou Aleister Crowley de escrever O Livro das cilmente Sombras para ele. Tais acusagdes d 8%. do T: O Apolo da Alta Magia. ? N. do T: O Significado da Bruxar 10. do Ts © Que Fazem as Brexa: 4.N. do Ts Oito Sabbats para Bruxas Entretanto, quaisqver que sejam os senti- | mentos que se ousre sobre Gardner, qualquer | que sea a crenca de uma pessoa sobre as ori- | gens da Wicca, todas as Bruxas da atualidade € ida de io por ter tido a coragem de levantarse € falar pela Bruxaria. £ por causa dele que pode nh suas muitas formas, hoje. as que serto devem a cle uma enome di mos viver a Arte, Na América, 0 primeiro Bruxo a “levantar € Raymond Buck- Naquela €poca nio havia covens neste (enh) se reconhecer com tal cu, land. pais. Inicado na Escicia pela Gra. 24 ~ 0 Lerr0 Comrcero 08 Bacxanis 00 Buenas Sacerdotisa de Gardner, decidi seguir os passos de Gardner em uma tentativa de endireitar os conceitos errados mantides hi tanto tempo, ¢ Mostrar a Arte pelo que ela realmente é. Logo Sybil Leck entrou em cena, seguida de Gavin ¢ Yvonne Frost ¢ outros individuos. Foi uma épo- €@ excitante quando mais ¢ mais covens, ¢ dife- Fentes tradig6es, vieram a piblico ou, pelo me- nos, fizeram-se conhecidos. Hoje aquele que deseja ser um Bruxo tem uma vasta selegio na qual escolher: Gardneriana, Celta (© suas varia- ges), Saxi, Alexandrina, Druidica, Algard, Nordica, Irlandesa, Escocesa, Siciliana, Huna, etc. Detathes de algumas destas diferentes tradigdes slo dados no Apéndice. Que existam tantos, ¢ tio variados, ramos (Cdenominagdes" ou “wadigdes") da Bruxaria ¢ admirdyel. Como eu disse na introdugio deste . ee ns somas diferentes. No € de se € em programas de ridio; escreve-se sobre elas €m jomais © revistas locais © nacionais. Cursos de Bruxaria sio dados em Faculdades. Até mes. mo nas forcas armadas a Wicca € reconhecida como uma religilo valida ~ Panfleto do Depar- tamento do Exército n* 165-13 “Necessidades ¢ Priticas Religiosas de Centos Grupos Seleciona- dos: um Manual para Capeldes” inclui instruges sobre os direitos religiosos de Bruxas, assim como de grupos islimicos, sikh, heranga crista, heranga indigena, japoneses ¢ judeus. Sim, a Bruxaria tem um lugar em nossa histéria passada © teri um lugar bem definido no futuro. A FILOSOFIA DA BRUXARIA A Ante é uma religitlo de amor € alegria. Ela nilo € sombria como © Cristianismo com suas idéias de “pecado original”, com a salvago © a felicidade possiveis apenas na vida apos a monte. A misica da Bruxaria € alegre ¢ cheia de vida, contrastando novamente com os hinos de lameniagdo do Cristianismo. Por que isso? Por que 0s Wiccanianos so mais contentes, mais entusiasmados ¢ felizes? Muito disso tem a ver com sua empatia com a natureza. Os primeiros poves viviam ‘de apiios clans: com: #-matiress 26-0 Levee Comruero ne Bacxanie 00 Bocraxn Soas comuns. Porque ¢ bem maior que 0 ordindrio, ela é algumas vezes chamada de *sobrenatural", mas a vemos como parte potencialmente natural a todos. 4. Compreendemos que o Poder Criativo do Universo manifesta-se pela polaridade - ‘como masculino € feminino — © que este mesmo Poder Criativo vive em todas as pes Soas, ¢ funciona mediante a interaglo entre © masculino © o feminino. Nido valorizamos um acima do outro, sabendo que um ¢ 0 Suporte do outro. Valorizamos © sexo como Prazer, como um simbolo © corporificagio da vida, ¢ uma das fontes de energia usada fu pritica magica ¢ cuko religioso. 5. Reconhecemos mundos exteriores ¢ interio- fe, ou psicolégicos, mundos algumas vezes conhecklos como o Mundo Espiritual, O Inconsciente Coletivo, Planos Interiores, etc ¢ vemos na interagio dessas duas dimen- $03 as bases para as fenOmenos parinor- 9. Acreditamos na afirmagio ¢ plenitude da vida em uma continuagio da evoluco © desen- volvimento da consciéncia, dando significado 0 Universo que conhecemos € a nosso pape} dentro dele. Nossa (nica animosidade em relagio ao Cristianismo, ou em relagao a qualquer ou- tra religilo ou filosofia de vida, € quando suas instituigoes proclamam ser “0 Gnico caminho” ¢ buscam negar a liberdade de outros ¢ suprimir outros caminhos de crenga € pritica religiosa. Como Bruxos Americanos, no somos amea- ¢ados por debates sobre a hist6ria da Anc, as origens dos varios termos, a legitimidade de virios aspectos de diferentes tradigdes. Nos preocupamos com nosso presente ¢ futuro. 12. Nilo aceitamos 0 conceito de mal absoluto, nem adoramos a entidade conhecida como ~patanas” ou “O Demonic", come definido pelo Cristianismo. Nao buscames poder pelo sofrimento de outros, nem aceitamos que o beneficio pessoal possa vir apenas por negi- Joa outra pessoa. 13. Acreditamos que devemos buscar dentro da Natureza 0 que trari contribuiglo a nossa sadde € bem-estar, O PODER INTERIOR -novamente que esse poder esti dentro de todos ns. As Bruxas sempre tiveram esse poder € 0 usaram. A maioria delas parece t@-los natu- ralmente, mas nao todas, de forma alguma. Por ‘essa razio, as Bruxas tém seus proprios meios de trazé-los para fora; meios que sio especial- mente efetivos. Na revista Evenday Science and Mecha- nics,!4 de setembro de 1932, apareceu o ‘seguinte relatério: Tecidos bumanos produzem radiagoes mortais “ftalos emikides de sangue humano, pontas dos dedos, inarizes € ofhos, mats 0 fermento © outros microorga- ‘nismos, de acordo com 0 Professor Otto Hahn, Univer- sidade de Comell. © fermento, como wsado na manu- fatura de plo, morreu em cinco minutos meramente pela radiaglo das pontas dos dedos de uma pesos Quando uma placa de quartzo, de 12mm de expesurs, fol interposta, levou quinze minutos para 0 fermento morrer. im testes com a3 pontas dos dedos descobriv se que a mio dircita era mais forte do que 8 exquerda, mesmo em pessoas canhotas” © Professor Rahn continuou seus experi- mentos ¢ publicou os resultados em Radiagées Invisiveis dos Organismas (Berlim, 1936). Falan- do para a Associago Americana part o Avanco da Ciéncia, explicou como os “raios” pareciam sair mais fortemente das pontas dos dedos, pal- 4. do T: Citncia € Mecinica de Todos os Dias mas das mios, solas dos pés. axilas. érpias se- xuais ¢ - apenas em mulheres — dos seias. O Dr. Harold S. Burr, da Universidade de Yale, expés experimentos € conchusdes similares quando pronunciou-se no Terceiro Congreso Interna- clonal do Cancer. As Bruxas sempre acreditaram neste poder ‘oriundo do corpo ¢ desenvolveram meios de aumenti-lo, coleti-lo ¢ usi-to para o que chama- mos magia, Os professores Rahn ¢ Burr demons- traram 0 uso destrutivo dessa forga, mas ela tam- bém pode ser usada de forma construtiva Aqui vai uma experiéncia simples que voce pode realizar com seus amigos. Desnude seu amigo até a cintura ¢ sente-o de costas para voce. Agora, estenda suas mios, com a palma voltada para baixo ¢ os dedos juntos, aponte para um ponto nas costas dele. Mantenha seus dedos cerca de 2 a 3cm distantes da pele. Agora, vagarosamente, mova sua mio para cima e para baixo ao longo da linha da espinha dele (veja a flustraglo). Tente manter seu braco estendido € 32-0 tevae Comrise pe Bayxasta bo BucKax ‘ser 0 mais natural, uma vez que em qualquer lugar na natureza pode-se encontrar essa duali- € 0 caminho mais ficil a seguir. Afinal, € muito dificil rezar para uma “Cosa”, um Poder Supre- mo, sem ser capaz de representi-lo coma aalguém em sua mente, No JUDAISMO existe este problema em cera medida (embora 0 Judaismo seja uma fé teocéntrica); © Poder Supremo que tem um nome que no pode ser pronunciado nem ex crito, Yabweb a forma vocalizads freqente- mente usada, mas ¢ derivada de quatro letras YHWH (0 “Tetragrama Divino”), que significa “o do homem Jesus para ser 0 “Filho de Deus’, Cristo, emprestando assim uma forma ive para 4 divindade; uma forma com a BA- 0 tite Comrizro 08 Brwxans 00 Bocras Pexde aver merpresas na descoberta de nomes usados ‘prara as idivindades em diferentes tradigces. Uma tradigo Gales muito forte usa 0 nome “Diana” para 4 Deusa ¢ “Pan” para 0 Deus. Diana, é claro, era wma Desa ROMANA ¢ Pan era um Deus GREGO! Suas “comes com os paleses devem ser wos dos mistrios Pode ser que 0 acima citado seja a razto pela qual © nome Cernunnos € encontrado em tantas ramificagdes da Aste. Como eu ji men. cionei, ele é simplesmente a palavra latina para *O Comudo”. Adicionar sua propria identifica. ‘80, entiio, nao causa conflitos. Tradicionalmente, a “metade negra” do ano. (veja Figura 2.1) esti associada ao Deus. Mas isto nilo significa que ¢le esteja “morto” ou inco- municado na “meude clara” do ano (e vite versa com a Deus). Durante a metade clart ele todo, mesmo que um receba mais que 0 outro em certas épocas. Existe um tema comum de: 36 ~ © Livec Comper ‘Collar de Prata onde x0u; sobre uma rocha em sua porta. Entiio tudo ficou claro. No momento em que Hearhden apanhou Brosingamene, Loki apa- receu diante dele, 0 rosto em faria. Ainda assim Loki no atacou Hearhden, 0 poderoso ferreiro, cuja forga era conhecida até mesmo além do Dréun. Mediante truques ¢ engodos cle lutou pari por as mios no colar de prata. Mudou de forma, correu de um lugar a outro, ele ora ficava visi- vel, ora invisivel. E mesmo assim nilo conseguiu vencer 0 ferreiro, Cansado da tuta, Hearhden elevou sua poderosa clava. E Loki fugiu Grande foi a alegria de Freya quando Hearhden colocou Brasingamene novamente em seu pescogo cor de neve. Grandes foram os gritos de alegria vindo do Dréun ¢ acima. Grande foi a gratidlo de Freya, ¢ todas os ‘homens, aos Deuses pela volta do Brasingamene.” 4 vartaito Nordica, Preya. Assim Woden ¢ 4 rulos usades para o Deus ¢ a Dewsa cul. uades na Soa Wica.” Earth Religion Yule, 1973) A Seax-Wica ndo clama ser a reconstrugio da Ane Saxinica original ~ tal tarefa sersa tmposivel. Ha ¢ meramente uma tradigdo funcional conitrulda sob uma moktura Saxinica, © os nomes das divtndades foram excolbides expecificamente ¢ plas razbes formect- ‘das Quakjuer comentario sobre 0 aso eles serem 42-0 Lvr0 Courcero on Brwxanis 00 Buona niente.. em uma mesa, prateleira ou cantoneira. Blas deverio ser respeitadas por seu compa- nheiro de quarto da mesma forma com que Voc? deve respeitar 0 crucifix ou imagem da Virgem Maria, dele ou de qualquer outra pes- 0a. Quando voot puder realizar seus rituais (presumivelmente sozinho) tudo o que voct Precisard fazer € liberar espago suficiente no chi € montar o Circulo, altar, etc. Depois, ¢ limpar tudo de novo. Existem muitos covens que se encontram de forma regular em apartamentos de um s6 quarto, Uma pequena movimentaglo de mavels € 0 circulo pode sex tragado ¢ o ritual realizado, ‘Assim, dio hi nada que possa impedir que voce tenha seu templo. Uma palavra final: como mencionado anteriormente, algumas Bruxas/co- vens fazem seus rituais ao ar livre. De fato, a maioria prefere assim, embora isso nio seja Sempre possivel em razio da(a) falta de um Jocal, ou (b) clima dificil. Se vocé tiver sorte € Acesso a uma pequena clareira em um bosque, eet Cote oes (er petvaciade, a espada da Bruxa (¢ © bastlo, se for 0 caso) sho as Gnicas ferramentas usadas para arma. zenar € direcionar energia. Eles, ento, podem | ser de metal condutivo — ferro ou 3¢0, Todas 1g demais itens devem ser de material nao tivo — prita, ouro, latio, pedra, madeira — vez que ndo serio utilizados dessa forma. Mas por que ndo ter um pouco de b da maneira cena? Vocé est4 trabalhando: uma para sal © a outra para Agua; vasilha pant Hibago; tagas ¢ figuras representando as divin- dades. £ claro, esta lista € rigida, Sinta-se livre para adicionar ou subirair de acordo com suas necessidades (entende-se, também, que traigdes individuais ditam certos itens, por exemplo, a Gardneriana tem corddes e A maioria das Bruxas uma necessidade, ‘hicote), e" A noite (nao & claro) ¢ iluminam o circulo Lieko Dens ~ Ceaveas ~ 43 era de que a fumaga dos incensos carregava as Preces aos Deuses, Certamente ele adiciona muito a atmosfera do ritual. Uma ver que € fre qlente a necessidade de caregar o queimador de incenso ao redor do circulo (part purificar, ou para “incensar” 0 Circulo durante © ritual), uma simples vasitha para colocar um cone ou uma vareta alo é ideal. £ bom ter um incensirio com iilgas, que pode ser comprado ou feito, Um 44 ~ 0 bveo Commesro pe Brexasia 00 BocKtan pedacos de carvio podem ser adquiridos em qualquer loja de suprimentos para igrejas. Nada Contra cones ou varetas, € claro, se voc os pre- ferir. Escolha um incenso cujo perfume voce goste; nada muito doce ou muito débil. Se achar que deve ter um incenso especifico para um tipo especifico de ritual, tdo bem, mas geral- Mente sinto que nio faz nenhuma diferenga 0 incenso usado. Pessoalmente gosto muito de Sindalo ou olibano ou uma das misturis de ‘altar central” usadas na igreja Crista. Casual- mente, se voc€ ndo tiver mais nada, pode quei- mar incenso em qualquer vasilha tipo prito. Se estiver usando os pedacinhos de carvio € tiver medo da vasilha trincar, simpiesmente encha-a de areia ¢ ela absorvert o calor no cho. Mas quando dentro de cas 0 melhoy, ¢ usual, é derramar a oferenda em uma vasilhy a vasitha de libaglo, Mais tarde, apés a cerimg. nia, a vasilha pode ser levada para fora © 9) vinho derramado no cho. Como as vasilhas de sal ¢ 4gua, a vasilha de libaglo pode ser dat qualquer tipo. te 00 BUCKLAND 56 ~ 0 Lives Coureero 06 Br Qualquer que seja a madeira usada, afunile sua- vemente da base até a ponta. Voc pode marci- Jo, se desejar, gravando-o ou queimando-o na madeira. Pinte-o, colore-o, ou deixe como veio. Bastdes decorativas de prata ou cobre podem parecer atraentes. Algumas tradigdes (como a dos Frost, por exemplo) perfuram o bastio em seu cumprimento © inscrem uma vareta de metal. © que eu disse para 0 bastiio aplica-se igualmente A ESTACA. A estaca pode, com efei- 10, ser um bastiio grande ¢ é usada como tal em tradigdes como a Escocess (Pectt-Wita). algumas JA vi algumas estacas maravilhosas, decoradas com couro, penas, pediras; gravacias ¢ esculpidas. Todas eram corretas para seus portadores. Um tamanho para a estaca ¢ a altura de seu pro- pe caret macia, ¢ necessidade de considenar este instrumento umg ferramenta ritual na Arte, no mais do que uma lima ou serra de metais. Entretanto, se voce sente’ que a quer como complemento, use-a. Um burt € simplesmente uma ferramenta de gravagio um cabo, © pode ser feita encaixando-se prego afiado grande, ou algo similar, @ um de madeira da mesma forma que se encakxp Limina do athame no cabo usando dois peds de madeira. a Alqumas tradigbes (por exemplo, dina) usa CORDOES de d 0 See ee Te 58-0 tivo Cour Bruxaria D0 BOCKLAND or de suit ¢ cuidadosamente sobre a cor de st ria das Bruxas usavat om ver mais © Na Bruxaria tunica t Antigamente am: mas fico feliz € nicas brancas, mais cores surgindo nos festivais. 1 Sacerdotisa usam brIncoy pais Sax, o Sacerdote e enquanto os dem piirpura ov verde escuro, embort usam verde, marrom, amarelo ou azul, € nbinagd assim como es de nao haja uma regra definitiva, Com cores podem ser atraentes, € claro, uma cor basica adornada com dourado ou pre ta, ou com uma segunda cor. Algumas poucas Bru: aro, mas, enquanto o negro & reconhecido como uma cor muito “poderosa” (de fato € uma nao-cor), penso que ele ajuda a S usam ni manter 0 ero de igualar a Bruxaria com © por essa razio, deve ser Satanismo e, apen: evitada. Somos de uma religilo da Natureza, entéio vamos usar as cores da Natureza... a8 brit Ihantes e sombrias da terra (existe na verdade muito pouco negro na natureza), Mas nova- mente, em titima instancia, a decisiio € sua. JOIAS Em algumas tradi S certas j6ins sou das para represer 4 posicio do proprietirio, Figura 3.6 4 Nao uma cintacliga como jf foi dito, por exemplo, na Bruxaria xas dé todos OS Braus USM cam 0 circulo do ret : tisa do Terceiro Grau Usa prata, com certas insctig@es Sacercote usa um bracelet de ouro ou lato Cambém nele); ¢ a Rainha usa uma forma de crescente € uma de prata, Ent outras trad regras. Geralmente, Braxas € B as mulheres ~ usam um a Colares e pingentes incluindo os de bolotas, deira ou similares. Anéis, f contém inscrigdes ou repr dades também so tem Bruxos joalheiros velmente bonitos que Mas algumas pes (em lugar no Gireulo, que elas sto um obsticu = embora em quase tanto, respeito os que realmente ai Uigdo ‘Ths ~ Funeanocras, Vastvanio t 59 poder, elas eo restringit, Assim, decida py esmo Se vod vai uma lua crescente, sol ou similar mesmo se V ‘ai enconajar, limitar ou proibir 0 uso de jis, ou se vai Usi-las para repr ara represen. tar posicao Sacerdote pode usar um Capacete Cornude certos rituais quando ele especificameme repr entar o Deus, ¢ a Sacerdotisa Corea de Deusa em certos ritu: 2 especificamente representar a Deusa. Eles ndo duas ou trés formas possiveis de se fazer o _giPPROO DID conseguir Stoacaccanscc? Capacete Cornudo (voc® pod: comprar um, se procurar bastante. Atualmi réplicas de capacetes Vikings so feitas), Uma forma € apanhar uma vasilha de ago ou cobre do tamanho certo para caber em sua Voce pode ter que apertar um pouco « para fazé-la mais parecida com uma eli que com um circulo. Qualquer cabo ou al deve ser removido. Apanhe dois chifres de boi, insira € cole pedagos de madeira em suas abe turas (Veja Figura 3.8). Agora faga dois na vasilha, um de ead O CAPACETE CORNUDO sos vindos do lado de dentro, para dent redagos de madeira colados aos ¢ Onde a Sacerdotisa e 0 Sacerdote podem aie um pouco de cola ep usar uma tira de cobre ou prata na cabega, com | fres/nedacos de madeira ea vasitha, para ajudar Colo- i entre os chi- (0 Capaceta Carmudo do Sumo Sacerdote ela jf est If. Assim, 0 monograma magico part 5 Bie : tem G2~ 0 kiveo Commurro on Bixuxana 00 BOcKiana A primeira tetra FY (4 comem a segunda ty Adicionar a terceira: BR = dss scene « dine } formance At - Fle a quinta é a PF mesma que a terceira, entlo £ sempre possivel inverter uma letra qua}. quer letra) para que © monograma nilo fique desclegante. O alvo € fazé-lo to simples quan. to possivel € ainda assim incorporar todas ay letras. Pratique com os monogrimas. © alvo @ fazé-los chegar ao sigilo mais simples possivel Uma coisa part lembrar-se a0 escrever unas: mantenha os caracteres eretos, wn PIMPLE wom PIMPIN Uma nizito (fora o fato de que @ incoreto inclind-los) € que isso pode causar confuso. F 68-0 Lino Comrurro ne Bewxana 90 Booras> ‘Disa corimiimia de inicio pica ¢ emcontrada ma Brwxarta Gurdneriana. Fla € composts de quattro (partes. A primeira parte € combectda como 0 Desafio Pergunia-se d Peatulanse sw ela reimente desepa contt- ‘nuar Beta pose parecer sma perguents simples ¢ sem sentido, Max a partir do primetro contato com um covert & mecenmario um ano insetro ast que o Agerante a Bruxo ‘akcamce 0 ponto de inictarbo. Este tempo ¢ mecessiri, do Ponto de vista da Arte, para seperar 0 joto do rig: aqucdes que eto tincerumense insereasihn ma Hines ‘ia como uma retigido, em opucicibo dxpwckes que Hmm la tem extudado ¢ Uo, a Postukanse ext rt frontetra ‘Hla Wt 0 sannutrio inserm jeki primeira vez - 0 tromeluzir das veka, & frum iho omcemso, a face severa ha Sacendete aprnsams ms expuas diresamente para ‘ea. Ito cewe Ibe parecer stntsera, um peonico axssustador. Seria um expanto se ait ¢ mapucts bora, ela diwsesse que Nilo pretense seguir mats adiantetakez ea prefira algumas sociedades € levado para uma cabana que representa o mundo, Ele est’ no centro; ¢ habita um microcosmo sagrado. Ele esté dentro da Grande Mie ~ a Mie Terra. Existem indmeros mitos de grandes herdis, Deuses € descendo para a Mie Terra (lembre-se do mito

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