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  • Séc20 - 3º Ano. Guia Do Estudante História

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    Séc20_3º ano. Guia do Estudante História

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    ‘ONTEMPORANEA eiaS mbasticas squlo XIX surgiram cal g marcariam a dade nea, estimulando st banizagio daBuropavieram acompanhadas dasurgimento denovas doutrinas ee Parajustificar osistema ializagio eau Jismo. O avango dessas itos durante os quais confi novidade ie envovevourrainfiamads Saépoce:onacionaliso. Lieralismo Neco durante oTuminismo, 0 libe- alm teve como principals teSTiC0S fapolia, inglés John Locke o, 8 mia, oescocés Adam Smith (via rapig 4), outrosnomes de peso foram tc ogesesDavid Ricardo (1772-1823) € (1766-1834). Uma das rrincpaiscaracteristcas doliberalismo ¢apropriedade privada, que seria um {into natural do ser human. Com ela, cintvidu teria iberdade de produzir e cumercilizar, sem interferéncia do govern, que deve apenas garantir & trdem es justiga Para os lberais, a economia tem leis eae nao devem ser violadas. Os et vaam de aordo com a oferta concoréncia cada produto, e a livre ‘mfni entre as empresas ec peasmene eens, Os iberais ‘mando ustficar as desigualdades, compen aes eram naturaise,com ive iminulriam. A doutrina 10 na Puropa gees liberais de Pleiades onsoidaram 0 SOCIAIS E POLITICAS DO SECULO x1x [PARCERIA DE CLASSE Com o Manifesto Comunista, Mar e Engels inauguraram osaclalismocentfico Socialismo (0 socialismo propée a supresséo da propriedade privada dos meios de produgio e das classes sociais. Os pri- neiros tedricos buscaram solucionar os problemas da classe operaria por meio de projetos idealistas, em geral voltados para grupos restritos. Esses catudos ficariam conhecidos como so- cialismo ut6pico. ‘Em 1848, com a publicagao do Ma- nifesto Comunista, os alemies Karl Marx e Friedrich Engels inauguraram © socialismo cientifico. Eles defendiam atese de que a historia é uma sucessio de lutas de classes e, durante o capita- Iismo, o conflito se dé entre burgueses ¢ proletirios (trabalhadores que ven- dem sua forga de trabalho). ° Para explicar como estes tlti- agro ia dard explora- ecto thamas” ” doe pelas clases Poltncafirma que proprietarias, apopulagiocrescia Marx e Engels ‘em progressao criaram o concei- et to da mais-valia. stadeo!” ~ Ela-corresponde Simnetade prover a0 trabalho exce- sustento para dente realizado essapopulagio pelo trabalhador, aumentava ee di cst isto é,adiferenca : entre o valor do axitmética. Para saber mais sobre Pe PG, veja 0 GUIA DOESTUDANTE MATEMATICA trabalho que 0 proletério realiza e 0 valor que ele recebe na forma de salirio. & desse excedente que as classes proprietdrias retiram o lucro, ojuroe arenda da terra, ° Os tedricos estimulavam os proletarios aise unirelutar contra os burgueses. A vitdria resultaria na ditadura do pro- Ietariado, 0 socialismo seria uma etapa de transigao parao comunismo,em que 0 Estado gradualmente desapareceria ‘Tais ideias influenciariam a Revolugio Russa, de 1917 (veja napdg. 68). Nacionalismo Onacionalismo determina a devogio do individuo ao Estado nacional. In- fluenciou as unificagoes da Itélia e da ‘Alemanha eas lutas de independéncia das colénias. No século XX, inspirou os regimes nazifascistas (veja na dg. 7D). Anarquismo (Osanarquistas acreditavam ser pos sivel existir governo (no sentido de autogoverno, como na democracia direta) sem Estado. No século XIX S movimento se divide em duas cor- tentes prineipais. A primeira, enca- begada pelo francés Pierre-Joseph Proudhon, afirma que sociedade deve ser estruturada em pequenss propric- sTades baseadas no auxiliomatuo, senda cava a transformagio da sociedade pela violénci “a segunda iderada pelo ‘Bakunin, propde uma Fevolugio sustentada pelo cmesina™ Operérios espanhoise italianos sofrem jnfluéncia do anarquismo, mas Te vimento é esmagado pelo fascism sce sroniazos 62 DADE CONTEMPORANEA PRIMAVERA DOS POVOS E COMUNA DE PARIS Paris em chamas No século XIX, a capital francesa foi palco de movimentos revolucionarios de inspiraco socialista que tinham como objetivo levar a classe trabalhadora ao poder 1cia do ideario socialistase manifestou em dois movimentos Juciondrios importantes que eclodiram na Franga no século XIX: as Revolugées de 1848 e a Comuna de Paris. As revolugées de 1848 aris foi o polo irradiador da onda revoluciondria que atingiu aEuropaem 1848, que ficou conhecida como Pri- mavera dos Povos. Desde meados dos anos 1840, grupos de oposigao na Franga reivindicavam leis que garantissem as liberdades piiblicas de organizagao e ‘manifestagio, o fim doregime censitério e0.combate & corrupgao. Em fever de 1848, num ambiente de grave crise econémica, a oposigao convocou uma grande manifestagéo em Paris, que foi proibida pelo governo de Luis Felipe, ‘conhecido como orei dos banqueiros”. Apoiados pelos socialistas, os opera- ios ergueram barricadas por toda Paris cenfrentaram a Guarda Nacional. Apés dois dias de combates, os revoluciondrios sairam vitoriosos. 0 “rei dos banqueiros” foi deposto, cos revoltosos implantaram Segunda Reptblica na Franga, 62 ccmisronaro8 O governo provisério francés, pela primeira vez nahistéria integrado por representantes socialistas, aprovou varias medidas de carater social, como o direito ao trabalho e a redugdo da jornada trabalhista. Entretanto, nas eleigdes da nova Assembleia Nacio- nal, a maioria dos deputados eleitos alinhou-se & conservadora burguesia francesa, Com isso, as medidas apro- vadas pelo governo provisério a favor da classe trabalhadora acabaram sendo revogadas. Os trabalhadores reagiram ‘com uma nova jornada de revoltas e protestos, violentamente reprimida pela Guarda Nacional. Cerca de 3 mil trabalhadores foram mortos e 15 mil, presos e deportados para as colénias. Na Franga e em outros paises euro- peus, o movimento dos trabalhadores despertou enormes esperancas, mas as tentativas de instauragio de regimes democriticos foram sufocadas pelas forgas da ordem, que reassumiram o controle da situagio. Asrevolugées de 1848 so considera- das um marco importante, pois, a partir delas, a burguesia abriu mio de seu BARRICADA DuranteaComim, | de Paris, os oper, criaram um govena revolucionéro que _assumiu o controle a capital franceae adotou reformas projeto revolucionério e se converter no agente de defesa da ordem. Agor, caberia aos trabalhadores a tarefa de dar continuidade as transformacées 4a ordem social burguesa, com um projeta politico préprio e revolucionério. A Comuna de Paris ‘Coma derrota da Franga para a Pris. sia, na guerra de 1871, os republicanos 0s socialistas que controlavam Paris née aceitaram os termos do acordo de pat e desafiaram os prussianos a invadire conquistar a cidade. Receosos, 05 com- servadores ea burguesia abandonaram Paris, Os socialistas e os comunistas, ‘como apoio dos trabalhadores, pi ‘maram,entdo, um governo revoluci rio, conhecido como Comunade Foi a primeira vez na historia um governo assumiu e implemé ‘um programa de reformas inspi no ideario comunista: a propriedade privada foi abolida, criou-se um siste- ma de democracia direta, foi instit ido o ensino gratuito e obrigatéria,8 populacdo foi armada e os operirios assumiram 0 controle da economit¢ do destino da cidade, Contréria a essas medidas, a burguesit francesa, reunida em Versalhes, aliow* 0s prussianos. Juntas, tropas francest eda Priissia invadiram Paris e promo” ram o maior banho de sangue ocort na histéria da cidade até entio, em 4° 20 mil pessoas foram fuziladas mais 50 mil, presas ou exiladas. Apés 72485 chegava ao fim a Comuna de Paris p DADE CONTEMPORANEA UNIFICAGAO DA ALEMANHA E DA ITALIA Ls TT Dr cious este Prunrcaiornn comepsbsep pais ‘Acampanha fol inci por PemonteSardenha {OnE onTEMBERG sein soe. wie sua. Asan HUN RA “Fora PT tra 3c, Surgem novos paises Actiagéo da Alemanha e da Ttdlia no século XIX alterou o equilibrio de forcas da Europa o decorrer do século XIX, a N ascensio de uma burguesia in- dustrial em alguns estados ger- ménicos e no norte da Peninsula Italica dew inicio ao processo de unificagio de Alemanha e Itilia, Para essa burguesia, a formagio de umfEstado que delimitasse 1m mercado interno e protegesse a in- distrianascente da concorrénciainglesa ‘francesa era essencial para os negcios, Poroutro lado, aaristocracia que exercia poder nesses Estados sabia que sla Ga 'eeidade dese impor miltarmente dante ts viinhos dependia da forea do setor [its Aconvergénciade interesses ‘Gireaaristocraciae aburguesia foi fun- ‘ental paraos processos de unificacao snes pases. O problema ¢ que on itsi0 desses Estados sofa forte “fe daFranga, pois ameagava sua ido pelo altro ‘europeu, defi- ‘Congresso de Viena. tien da Alemanha ‘oi clive mngresso de ‘Viena, a Alemanha nays aem 3B estados auténomos, deh Piha parrocnou a cra rein, uma uni io aduaneira ng Ipéti alemio - 18713818 (Reich) Prissiaem 1815 AUSSI Anexago da guerra conta Dinamarca (18641865) Anevagiodaguera contra iperio. austrohingaro (2866) ‘Aexagiodaguera francoprssian (187) — Contederasio Germnica do Note 18673871) que integrou progressivamente todos osestados da confederagaoe acelerouo desenvolvimento industrial. O processo de unificagdo politica fortaleceu-se com a ascensao de Otto Von Bismarck ao cargo dechanceler da Prissia em 1862. Ele incorporou territérios de tradi- do germanica e regides importantes para a industrializacao alema. Assim, em guerras contra Dinamarca (1864), Austria-Hungria (1866) e Franca (1871), Bismarck consolidou a unificacao ale- mi, criando o MfReieh (II Império). Unificagao da Italia ‘A unificagio italianaléomiegou efeti- ‘yamente/¢om a ascensio do Conde dé ‘Cavour, em 1852, 0 posto de primeiro- ministro do Reino Piemonte-Sardenha. Comapoio da Franga, em 1859, do lider socialista Garibaldi, entre 1860 e 1861, da Alemanha, em 1870, Cavour incor- porou territérios de cultura italiana em ‘uma série de gilérras contra w"Austria- ‘Hungriae algreja Cat6lica. Veneza foi anexada em 1866, e/R6Mia)\cinco anos depois. Aigreja reagiu, rompendo com 0 Estado italiano recém-criado, As re- ages s6 foram normalizadas em1929, com aassinatura do'Tratado de Latrao, queestabelecia acriagio do Estado do ‘Vaticano e o pagamento a Igrejade uma indenizagio pelos territérios perdidos. ‘Aunificagio da Alemanha eda Itélia fragilizou o equilibrio da Europa einau- gurou uma nova fase de concorréncia econémicae interestatal que conduziria ocontinente 41 Guerra Mundial. & ein Piemonte Sarena (858) ‘Anevagies de 18591861 Anerago em 1866 = Aneragi em 3871 ‘Aneragies em 1519 — Campanta de Garibaldi — Campantadetropasde Piemonte “Fas ord oa 3 lg TA i Protetorados: paises governados por elite local tutelada por uma po- téncia industrial; Areas de influéneia: paises com ‘governos formalmente auténomos, mas submetidos a acordos econémi- cos desiguais, wowace Pataninnceals Oia tt IMPERIALISM (nwa Naa riangas aprenden “til” do colonzada ‘em Kwang, no Cory tum ds ros pates afrcanos dominates pelo imperialism éx nagBes europeias Partilha da Africa Adescoberta de jazidas de diamante} e outras riquezas, como marfim, no ter. ritério africano, precipitou a imediat| colonizagao da regio. Os primeiros a conquistar terreno foram os belgas detentores do monopélio sobre 0 Con- go (atual Repiiblica Democritica do Congo), desde 1876, e os franceses, qu avangaram sobre a Argélia, a Tunis e 0 Marrocos. Logo depois vieram os] ingleses, que se apoderaram do Egita| do Sudio e do sul do continente. Os conflitos entre britdnicos e a populagie ber - descendente de holandeses, ins taladana Africa do Sul - deram origeo| A Guerra dos Béeres (1899-1902), 4 acabou com vitéria inglesa, ‘A desavenga entre as poténcias imp i e, para resolver oi passe de quem seria o grande ganhad™| do centro da Africa, os paises eurore| realizaram, em 1884 e 1885, a Conf réncia de Berlim, No congress fee estabelecida uma partilha do tert africano.O resultado foi devastador P= o continente, que teve suas front redivididas de acordo com osinter™ 1s~oque provocou vitrias guerras agrentas entre tribos rivais no decor ‘pelas poténcias imperialistas foram a P diac a China. Na India, os briténicos suiam as bases da colonizagio stabelecidas desde a Guerra dos Sete snos (1756-1763), quando avitéria sobre quirrival Franga Ihes garantiu he- nia na regigo. Em 1857, 0s nativos jpelaram na Guerra dos Sipaios, yencida pelos ingleses, Em 1876, arai- ‘Aexploracio comercial era feita or meio da poderosa Companhia das Orientais, detentora do mono- ultada pelo governo forte e centraliza- .0 caminho usado pelos ingleses para enetrar no pais foi aexportacao ilegal io - poderoso narcético extraido do produto em 1839. A tensio 4s Guerras do Opio. Apés trés nos de batalhas, os ingleses sairam oriosos e estabeleceram o Tratado fanquim, no qual o governo chinés jprometia a entregar Hong Kong glaterra e a abrir cinco portos a0 nércio internacional. fim do século XIX, o enorme terri- ochinés estava dividido em esferas juéncia de Inglaterra, Alemanha, sia, Franga, Estados Unidos (EUA) Em 1900, os boxers, um grupo -0 ocupado pelas delegacdes es- geiras em Pequim, dando inicio & dos Boxers. 0 confronto findou \aderrota chinesa e com aimposi¢ao, poténcias imperialistas, da politica porta aberta”, na qual a China tinha *t amplas concessdes comerciais. erialismo russo lr ter a economia basicamente agra- até oséculo XIX, somente apés 1870 iasentiu necessidade de mercados nidores e de matéria-prima, de- indo-se As conquistas imperialistas. ctocnmeiare | FO naa aac asi) m oo oun: wean / we! gion, a want funbncascan 1 Grasretanha $ 8 ila Frama Aleman spina Handa Portugal Estados Unidos apzo gia Tome i i da dane Ea Eo AHISTORIA HOJE FRONTEIRAS ARBITRARIAS INFLUENCIAM CONFLITOS NAAFRICA Aatual divisdo politica dos Estados africanos éresultado da colonizagao ‘europeia entre os séculos XVI e XX «foi definida com a Conferéncia de Berlim (1884-1885). A partitha do continente nao respeitou os terti- trios originals dos diversos povos, agrupando-os ou separando-os de forma arbitréria, Desse modo, com aindependéncia, ashostilidades 6 nicaseculturais foram acentuadas e desencadearam duradourose violen- tos conflites. Nacées como a Costa do Marfim e a Nigeria, por exemplo, enfrentam profundas divisdes entre o norte istimicoe o sul cristdo. ‘Langou-se em diregao a Crimeia (regio préxima ao Mar Negro) e a india, mas foi barrada pelas poténcias europeias, principalmente a Inglaterra. A opco foi voltar-se para a regio chinesa da Manchtria, rica em minerais, Porém, at também os russos depararam com um forte concorrente: 0 Japao. “sa rash imperialists na fc, no Sueste Asitco ena Oceania be rwwaigoms swoon" os ti whe? . su ova zaano Imperialismo japonés , Assim como a Russia, o Japio foi, até 0 século XIX, fechado politica ¢ ‘economicamente. As mudangas 86 co- ‘megaram durante a Era Meiji, no fim do século, quando houve investimentos em indistrias, acabando com a anti- ga estrutura agraria de produgao. Em guerras contra a China, 0 Japao con- quistou a Ilha de Formosa (Taiwan) a Coreia. Mais tarde, o pais entrou em: choque com a Riissia pela Manchtiria, na Guerra Russo-Japonesa. Apoiados por ingleses e norte-americanos, 0s ja- poneses sairam vencedores do conflito ‘em 1905 e tornaram-se a maior poténcia imperialista do Oriente. Imperialismo norte-americano A histéria de intervengées norte- americanasna América Latinacomegou em 1846, com aguerra contrao México, em que os EUA anexaram quase meta- de do territério vizinho, Em 1898, na Guerra Hispano-Americana, 0 pais con- quistou Porto Rico e, trés anos depois, garantiu poder de intervenco sobre a recém-independente Cuba. No Pana- mé, os EUA apoiaram aindependéncia do pais e garantiram para si o direito de construir e controlar o estratégico Canal do Panamé, que liga 0 Oceano Atlintico ao Pacifico. Jano século XX, por meio de uma politica conhecida como “big stick” (grande porrete), © pais consolidou seu poder sobre 0 Caribe, impondo forte presenca militar e dominio econémico na regiao. semstona os 65 a IDADE CONTEMPORANEA 1 GUERRA Confronto de titas O mais violento combate entre as poténcias até entéo Sadefinit a distribuicao de poder no planeta mi9¥4,umconfite armado entre Ens Sénvia estendeu-se as demais as imperialistas europeias € pvolveu dezenas de paises. A guerra avou quatro anos, deixou cerca de 14 snilhes de mortos e sacudit a geoP0- poténe litica mundial. Motivos e aliancas Opprincipal ftor que desencadeou aT foio: .das as potencias europeias ‘estavam empenhadas em expandir suas ceonomias eseus dominios, oque Pro- vocava disputas. "A situagao ficou especialmente com plicada no inicio do século XX, quando CE daca uma das ‘econor ijantes do continente, apés unificar-se e industrializar-se de forma acelerada. A ascensio preocu- pava britinicos , sobretudo, franceses, que alimentavam revanchismo contra 0s alemaes desde a derrota na Guerra Franco-Prussiana (1870). ‘também tinha atritos com ‘ob o pretexto d (unio de todos os povos vizinhos desejados peli a exemplo da fain regido na Gs rvia. 's choques de interesses levaram & ccriagdo de dois sistemas rivais de alian- ‘gas. Em 1879, a Alemanha firmou com (66 cemisroniazoit MUNDIAL _L__2 me Pt A co Império Austro-Hiingaro um acordo Contra a Russia, Trés anos depois, a ‘tdlia, rival da Franga no Mediterraneo, aliou-se aos dois paises, constituindo 4 Triplice Alianga. Do lado oposto, surgiu a Triplice Entente, que teve origem na Entente Cordiale, formada ‘em 1904 por Reino Unido e Franga, para se opor ao expansionismo germanico. Em 1907 conquistou a adeso da Rissia. ‘Uma vez montados os dois blocos, as poténcias iniciaram uma politica de militarizagéo e surgiram pequenos conflitos. As atengdes se voltavam agora Guerra Em junho de 1914, o arquiduque Francisco Ferdinando, sucessor do Império Austro-Hiingaro, esua mulher foram assassinados em visita a Sarajevo, na Bésnia-Herzegévina— a regio havia sido anexada pelos austriacos anos antes. O crime foi cometido por um estudante membro de uma organizagio separa- tista. Apés confirmada a cumplicidade ia Tplice Manga lads Tlie Enter aladas 18 tia (em mao de, ‘zcampora Tipe Ene} Palsesneutos sm pases invadi lang sel ie de politicos da Sérvia no atentado,o governo austriaco enviou um ultima os sérvios. Exigia, entre outras medidas, a demissao de ministros suspeitos de participagdono crime. relutou ematender as exigéncias, eo pal sm 1° de ago dando inicio aos combates. Logo, as demais nagdes que comptr i traram no confit. Em3 de agosto de 1914, 0 continente este” em guerra. Em segui ass {acou os portos rus Negro; e 0 Japio, interessado nos dom nios germanicos no Extremo Orient engrossou o bloco contra a Ale! ‘Ao lado da Entente, entraram out 24 nagdes, estabelecendo uma ams coalizao, conhecida como Aliados J? ‘Alemanha recebeu a adesao do Impet? ‘Turco-Otomano, movido pelos inter ses nos Bilcis. Esse primeiro es gi? da guerra, que durou até a ‘ANLANOIR > ons — mas bin eausns a ‘ontras am, e9 ‘uTuhnin as gaa SN ass i ssn ORE BP cael PF owe tna —~ Tio ves.ogun S sas

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