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SUMARIO INTRODUTORIA e \GANIZAGAO E CONSTITUIGAO DA FRASE A Prase @ uma Estrutura Beat Prinefpios de Organizacgo da Estrutura Fras. 200.2 13 Consuintes Oracoris: os Sintagmes 4 VSI" Sincagma Nominal. 3 16, 132. Sintagma Preposicionado. «. 0.0.7 8 133. Sintagma Acjetival 2 1.34. Sintogma Verbal 3 “1.4. Reoras de Estrutura Frasil ou Gramétiea do Portugués. 29 Vantagerse Limitacdes da Gramatiea Sireagmatica «= 31 A Granta Trarformeconal: aguas consdwardes,- 38 _ Notas. 37 Exoreicios. : 2 2, AS TRANSFORMACOES EM FRASES SIMPLES 21. Astransformagies de Tipo . cee 8 24.1. Os Tipos Obrigatorios 51 24.14. Tipos ObrigatbtioseSuttipo Atirmative 81 2.112 Tipos Obrigetéris e Subtipo Negativo . 57 2.1.2. Os Tipos Facutativos @ 2.2.1.0 Tipo Passvo. a 82 21.2.2. 0 Tipo Enfati 69 2.2. As TranslormacBes de Pronomi 7m 22.1. Translormeggo Cities. a ear 2221 Transformacgo Obliqua.-.- Meee 2253. Transformagdo Reflexiva, m 23. 8 Transfomoria de Ato « la Fi 82 55 2. AS TRANSFORMACOES EM FRASES COMPLEKAS 5.1. As Transformapies de Encaixemento .... » 98 34.1. As Completivas recseseoa! 3.1.11. 0 Compiememizador QUE. 97 31121 0 Complemantizador “A. 0000 000.2101 3113. Obrhatoriedade ou no do enesine por meio de “f Blas. © Disure incireo: 2.1.2. Ae Circunrtancaie 3.13. As Relatives, 3.1.3.1, Rolativas Restritivae 3.2. As Transtormages de coordenacd0. . 32.1. A Coordenagio de Constituintes 322, A Coordenacio de Oragoes 3221. 8 Cordero © 3 Poms 32.22, A Coorderako «a Bonomieliagds ‘Anatérica 128 3223. A Coordesilo os Orage lies Apostivas 2.3. Questionamentos, 33.1. Coordenagdo ou Subordinagéo? owe 32, Sri de Fras ou Groat do Tox? Exercicios BIBLIOGRAFIA, coe 187 NOTA INTRODUTORIA Sequindo 0 percurso dditico, estamos langando o segundo fi ro, aore na. drea de Sintaxe. Nele est presente a crenga de que ' compreensio do foto sitatico, « partir de estruturas supert Cais, ¢ bastante limitada, Realmente, 9 mecanismo de produglo ileegd0 das indmaros estruturas sintitieas de uma lingua — 1 apagementos, scrzcimos @ substituigaes ~ torn te na media et que para descrevées e explicéas, { Feoorre 9 Um nivel maior de abstracio, recuperendo se a5 es: ‘ruturas basics, elementares, subjecentess¢ dems. Mas no se tate aqui de defender uma determinada proposta tori, e, sim, de divulgar uma experiénciadiddtica em que se rocurou organizsr, orderar e explicar os fatos simaticos por fnelo da intersof0. dos diferentes mecanismos abrangidos pela Gramitica Gerstive Transtormacional no perfodo compreensido ‘entre 1957 e 1965, saquindo-se mais de perto, embora de mane. fa nio ortodoxs, as orletscGes tedricas de Kotz e Postal (1964) ‘ede Chomsky (1968), alam do trabalho prético de Dubois Char Wier (1978). Nos ts eapftulos que estruturam este lio, recorreuse 2 um conjunto minimo de convencdes. nota ie informacées {eorieas necessirase suficientes para permitr a compreensdo de descrigdo apresontads. As notas complementam 0 texto, stuando © leitor no contexto tebrico de Gramdtica Transformacioral finda, questionando 0. imite de posigbes aparentemente consol ddedas ou de estudos deimitados a eas exclusvas, Evidentemente, 0 encadeamento dos enunciados de uma Ii ua no se faz apenas sogundo regrassintaticas, mas conhecéas 8 fundamental. Partimos desse pressuposto @ dos objetivos men tionados: 0 resultado vai depender também dos objetivose pres Supostos de nossos leitores: professres e alunos universtéios e Desoas interessedas em aesuntor relatvos 3 estrUtUra da lingua fam verbal 1. ORGANIZAGAO E CONSTITUIGAO DA FRASE 1A. A Frase éuma Estrutura Costuma-se entender por rae a expreso verbal de um pen- amano, ou sa, 1000 enunciado sufieterte por 8 mesmo pare rtabelecer comuniorso, Por meio dls, podem se expromar ju Soe, descrveraedas stador ou fendmenor, transmit apeloy OU ‘rdene, exteriorizer emer "Tous raze de ura Tingua conte em ura organiza, uma combinacdo de slemontos ingutsticos agrupados Segundo certos frinclios, que 2 carecterzam como uma esvuture, Determinar fais principe consti um dos objetives deste capitulo. Examinandese um onjunto. qualquer de frases de nose lings, verti so, 2 primar vit, que elas oueD tém em co- mum, ig que via consteravehente quamio 9 extnsi0, 20 fento, ds pslares de que se compbem « border em quecsas Se apresetam. € postive, porkm, Gemorsirar que, Sob e38ap= Fonte divridade todas cles possuem uma orgpnizerdo interna te obececs 2 prneipios goals bem detinidon, partir cos uals 1 falonte sora coper de dizer: ) se uma sequéncie de palovas ext Ge acordo tomo sistema, gramaticel da ingun, Sto €, se exon Sequéncia pode sr obtca raves do apliarsa das rays co ga tévica; b) se sla se apresota completa ou incomplete; @) w & Bastval do incarpetaqzo semantics, ete. Podese uence, ai fs, que tas treat se constivem de clsses de elementos equi Irate un ge irs espe servagto de um pequeno texto, let amenteselcione Go, permite chgurinukivament, = sgumas concluseselamen- tee "Voi acrettom quo eu no esperar jamais que encanta um mica 0. Na verdade era um mic to ance e forte come se ose ut hate ‘Se gril Ele eava mustoagjtada aneres, porque sings nfo conan bum a casa. De pure opt, subla ce repent pele ouper estonia ‘a ord, sand todat aroun vada. Ds de cine deve gta ut am marinero dando organs num avi. © jogna eve de banana ‘mono au cto om cia dé "= Evidentemente, 0 vitor incia a leitura no prinefpio de ume ‘tase ("Voces screditem que.;”) 3 conclu no fim de outa fase (sceaissem em cima de n6s"). A escola “casual” do texto em ‘questdo obedaceu, pols, a uma inueso automitica, ito & tle Glonou'se uma seguéneia varbal culo in'lo.eoincidise com 0 inicio do uma frase cujo fim colneidise também corn 0 termino cde uma frase. ‘Se casualmente interrompermos ess mesma ‘uéncla por uma razio qualquer, nossa intuigdo nos dirs media. amente que ooorreu algo de anormal. Isto porque todo texto & ‘um conjunto (por vezes, unitéro) de frases, que consttuem uma Unidade seméntico pragmatica: semantics, por veleular signilca. os distintos daquele de cada uma das frases tormadaisoladamer- te; pragmatica, por constitu um ato de communica, destined a atuar sobre 0 ouvine/leitor de determinaco modo. ‘ualquer falante do portugués, recorrendo 0 determinadas| areas, & capaz de afirmar que 0 texto ha pouco citado se com be de seis frases. Tals marcos so manifesta tanto na lingusjem Sscrita (Inicio da frase Indlesdo pelo uso de maiGsculate final ‘ssinalaco por sinals de pontuacdo especificos 7, Fr], quaMto ra linguagem falade (fenomenos de pausa e dd entonaglo: por ‘exemplo,subids da voz no fim de urna frase interrogativa, dese. {da voe numa frase dectaratival. Entretanto, um fragmento como: “'Voois acreditem que eu rifo esperava jamals.”, embora preencha os condigbes formals ex ides pola escrita, nfo constitul uma frase. Também na linguoger> ‘ra, um pido entonacional out existéncia de oertaspousas nfo ‘io suficientes para fazer dessa seqiencia uma frase. Asim, © econhecimento da frase nfo sa faz apanes por meio deses sais Caracterizadores das duas modelidades da linguepem: ito porque {oda frase diz algo fala sobre um detarminaco estado de cols {do mundo, mas @ faz de uma certa manera. Aguilo sobre o que ‘la fala constitul 0 seu. contaide, proposicfonsl, veiculado por frelo de elementos lingustices — fonemas, marfemas, voeébulos ~selecionados dentre os inventérios que cada lingua oferece (pa radigmas)# combinaios de cacco com certs prinefpios de oF nizaeSo Isintagmas)O material lingistico assim estrada re 2 eis abe o nome de propos (P) ou oraeso (0) e pode sar {do pele locutor soba modo ds astereao, da pergunta, 7 fete. Aas diversos "mods de dizer” & qus se danomina tipos de frases (71. Assim send, 2 primeira regra de constituiglo de toda fe qualquer frase de uma lingua 6: Essa reqra significa que 0 simbolo & esquerda (F=frase) pode ser feeserito ou analisado pele sequéncia de simbolos que aparece & Gireita da seta (T = tipo * P= proposigSo ou oraqaol “Todas 98 linguas podem sor desritae a partir de um conjunto de formulas semelnantes ~ denominada regras de reesritura, de strutura rosa! ou de base ~ caja fungdo consiste em indicat & festrutura subjacente, elementar # abstrata dos elementos que compaem a proposiefo, ewecificando e formalizando as relacBee ‘de dominineia e de precedéncia existentes entre esses elemen. 11.2, Prineipios de Organizapso de Estrutura Frasal 'A soqudncia do presente capitulo soré destinada a descr das regras de estrutura fra), tlcando parte do capitulo dois re Servaca 90 estudo do tipo. Passor'se4 agora, mals expeciicamen. te, 4 determinacso dos elementos aptos @ compor 2 proposiodo hs frases do portugués, observando a sua organtzapso em clases ‘2 suas possibilidades combinatGras. ‘A partidos exemplos (1) Pace et lane ds witrine de a jslecs (21 Apolcledetvevrios sper do hurt {3 Acrancioha doen adocrece, (di Meu fio vonhe agement com noite de Nata (Si Voce ewrd «encom tentarsed veriticar a possibilidade de decomposielo da propos ‘Glo om unidaces menores e de detectar a equivaléneia antre eras Unidad. Para tanto, utilierse-a 0 procedimento da comutapao, Cujastarefas bisieas do: a) Segmencardo ~ determinar ex subcon juntos em que pode sor decomposta a proposiego; DY substituicdo 3 ~ vet quis dens sbcojurtos extram a exe tunto* Aplicando-se @ comutagio as oragbes acima, obtém-se: im Petro {etd lane da wvine uma jatera etre varios wspltos do tuto Sormeces Sonkasrioumente com o ia de Natal ied sncomends Pek ethane da virine de una jose Spots '& anche dot te tho i Em cada subvonjunto hé elementos equivalentes, visto que, ‘20 se fazer a permuta, 8 intogricade da oragdo se mantém, Cade tum doses elementos constitul ume unidade station semvintca osintagms, 1.3. Constitutes Orscionsi: a sintagmae O sintagma consiste num conjunto de elementos que const: tuem uma unidade signiticativa dentro da oragdo e que mantém ‘entre si relagbes de dependéncia e de orem: Organizamse em ‘tomo deum elemento fundamental, denominado nucleo, que po se, por 8186, constituir © sintagma. Assim, nos sintagmat: Pedro, 0 policiat, a’ criancinha doente, meu Tho, vocs, 0 nucleo & um flemento nominal (nome ou pronome), atando te, pots, desire {agmas nominafs. Jé om: extd dante da vitrine de ui joelheri, eteve virios suspeltos do furto, adormeceu, sonha ansiosamente ‘com o dla de Natal levard.aencemends, 0 elemento fundarnery 1160 verbo, de modo que s tem, no caso, sintagmas verbs 1 natura de sintaums depend, porter, do tipo de we ‘mento que constitu 0 seu nucleo além 60 sintagms nominal (SN) @ do sintagma verbel (SV), existem of sintagrnas adjetivars (SA), que tim por ndeleo um adjetvo eos sintagmos preposion. ‘nades (SPI, que sfo, normalmente, formadas de prepacizeo > Sintagea nominal. Na estruture da orardo, em sua forms de base, aparecem ‘como consttuintes abrigatorios 0 SM eo SV. Por exemnplo “ (0) Orsgctosenpnsm ong pape nN wv (7) (Nea Asiimos aura contténle bee xis N w Por mais longa que seja frase, ela pode ser decomposta nesses, dois subcon juntos 18) A emi de ume conhecids de meu marido|recabeu ums belisima ey wv homenagem de seu compantsitos de trabalho. (9) carrion de plo que paso pele minha ru todos oda parte SN ‘ins um antign emreatdo ca prefetura manip. x Nos regras de reescritura, o SN aieto existe como porieio estrutural embora muitas vezes este elemento nig se atualize, ‘so 6, a3 poslgdo nfo sea lexiealmente prevenchide’ (10,8 Chove ON ‘lem dos lemurs origi, SV, xem oat ue oprestarn umm tereora subeonjunto, com s seguinteseaac feritcas a} 6 Yacultatvo. isto 6, sua auseneia nl0 prejdtea 2 [Stuf sintca da oreo 8) € mayo pode se esl alo dem pongo normal (ap6s 0 SN €9 Sv), undo anteposto Sesss smtaymss ov, ainda, interalodo; o)apresenta, geal: ‘ste, 2 3 forma Os im 8 (111 As ho ent oxjrin| a inane ae wv # Pode haver mais de um constituinte dese tipo na oracio (12) © padi lentsogn 0 ona inp cas de masruga., Sn Vv ra - Assim, 20 lado das oragées constitufdas apenas de SN + SV, temse aquelas compostar de SN + SV + SP, de modo que a5 ‘eras basis de etrutura frasal So as sequtes: FoT+o (0+ su+ vise) Essay regras podem ser representadas através de cisgramas arboreos* como os seguintes: 1.3.1. 0 Sintagma Nominal © ssintagma nominal (SN, como jas cise, pode ter como rndcleo um nome (N} ou um proname (Pro) substantvo (perso Semonstrative, indefinido, interrogativo, possessivo u raatva) No dltimo caso, 0 pronome por si 56 constiuiréo sintegma, que teré a seguinte contiguracgo: SN> po a edt ! No primeiro caso, 0 nome poder vir sozinho, ov antecadida de um determinante e/0u saguido diam modificedor. 1.3.1.1. 0 determinante (Det), quando simples, 6 repcesentado por imartio, numeral ou pronome adjetvo Quando complexo, constitulse de mals de um elemento; o decor ‘minante propriamante dito ou elemento bese (detest © pre Geterminante (ore-det}¢ 0 pésdleterminane (pésdet: “oN. ae te ‘A regra completa do determinants &, nortanto, a seguinte Det (pret) der base poset) Funcionam como elementosbase de um determinante com: ploxo om portuguts, 0 artigo 80 demonstrative, que #30, porta {o, mutuamenty exclusives (todos oF slunos, ester dake meninos, {todos 05 meus em demonstrat vo, ulm possessivo poderd vir a ocupar a posiego de determinante base: meus trés ros; noscos ons companies.” Euncionam, geraimente, como pOscdeterminsntes, os nume- ‘ais ¢ 08 possesivos [estes meus cinco amigos| e como pré-deter- ‘ninantes, certos tipos de expresibes indetinidas ~ quontificado ” 12s universais (todos os maus amigos, nenfum dos meus amigos) (04 parties (alguns de meus amigos, muitos dos meus amigos, ‘quatro des mous amigos, a maioria dos meus amigos). “Aldm dot elamentor que so excluem mutuamente (*os estes meninos, *aqueles os meninos, *os muitos amigos), hi também, tums ordem para 8 coloeario desses elementos no determinants (ois 0s nros, “os todos coleeas, et) 1.3.1.2. 0 moditicador (Mod) pode ser constituldo de um sin- tagma adjetival (SA) ov de um sintagma preposicionado (SP) ‘asa amare, casa de pedra, apresentando, pois, a saguinte repr: ‘Se 0 modificador for um SA, poderd, também preveder 0 ‘nome: anove residencia de Paulo, 03 bels olhos de Marina." Existem ainda, em Portugués, oracbes cujos SNg_ no 580 lexicalmente preenchidos e, consesdentemente, se reeserevern em postigas, conforme o exemplo (10) ha pauco itado. Dal, 2 e9°3 ‘completa de rooseritura do SN: sv {ioe (Moat Wed 4 1.3.2. 0 Sintagma Preposicionado De meneira gral o sintagma preposicionado (SP) € consttut do de uma prepasingo saquida de um SN: SP prep + 01 Examinando's, porém, as oraedes: (1310 tetieo a ointo. wor (14) OWitexo ei de maceazo. ‘Slee ade) (15) Ooo sid mea hor todos das ‘Secadv) SN (oe2dr) pode-se verifcar, através do esquema arbéreo: 1° fee| dL que st oxpressbs arf, more nem toes apresentam ext {bras ideo, ceserpenham 9. mena papel 0 de modi dbres creurstansias (ra cas, ce tmpo). Levande econ {a eontudo, 0 fato de seem ees mod fcadores, em sua maior, {xpresos por cue des adverbs, normalmentinroduzids or ‘epost 6 posvel anu 2 etiquata de SP. Td Vaiosargumentes favor des ope: a) muitos adr bios possuem un Tocugio adverbial corespondents rapier tw. com rapier; aqut= neste ier, agora ~ neste momento, ttc; 8 on sdverbion constr unre fecha, 90 pass Sues loeagbes evens formem,pratiamert, um fmeano Shere, sno, stm mais econdmicoenglcbur suns 0 outos sob @ tio de SP; ca descriedo Torna mais cosrente Ua vez Sue toma com base nos extrutora, masa ungto desis adi Sores cue’ 2 mourn. Adotandose tel pogo, wep Ge Fewscrtira go SP pasa 8 er. -E podendo a preposiefo, aljumas vezes, nfo aparecer lexicalizada oma om todos os dis (sdiarlamentel. ‘Quendo o $P ocorre como consttuinteindependente, ou see, Luma terceira dvisdo da oracdo (ef. itom 1.3), ela poderdveicular informagbes sobre as cicunstancis em que Se efetivam os fatos contidos na proposicio (tempo, lugar, modo, cause, ete), confor- fhe 0 exemplo (16), ou Indiar-atitudee do falante, como nos ‘examples (17) 0 (18) 16 1). No veto, oss so mss lorgos que a motes. {iy Loneamant, noite deri sobre a tra 17 Wi Fatamene no howe vitinayho dors. {it Paarosmente,Gomunicamt falecmenig Be noso diet 18 li Povevelmante/o convo ssi. (in Sem did, ross equips sera amps do torneo Observe se aus, em (17) ¢ (18), 99 contrio de (16), 0: SP nfo {mem parts Go contegdo proporconal: em (17) ekrimem es Stnumentos Go fante perene os fotos veils pele propos eae com (18) rerum c eu gow ergsoment felatvament SSepuniade que proces, fuseonande ery qpbo8 os esos como todoltadores us modifcadoreantudioats*? Salient, ste, Gus ene po. de.mactcadorcreuneancal not incl na actos spew pt lr re ds goin de Up ortoqisn, segundo es quns “0 advo 6a pale iv {So que modifica ower, o.djeio ov opronnie advrbo, ates ‘Ssando hes une crevsstance™ Alguns autores mai moderns Slow a mouitiador sreurstancal de orcio' mas no distin uo ene og Gai subtipos aime mencionaos. Pfacesuio exalt porom, cue, lem de apreentar-se, rite vere conga um iefcnvoconaitsinte oo orto, 0 8B de base td denerade um SN de um SV ou de um SAineionando cons mortfcador to neo, como Ros exe pio 19) 123. (1) as ol das rors dangaeam a bor do vento. se} wed (22) Os nis Glos egpram d Ew — s# | (22,0 gouo su cm tun : Lys w (24 A auc i fori a0 rs tis Examinando-so todas as ooorréncies, podem-se ditinguir dois tipos bésicos de SP: os SPe. que exercem a funcio de comple ‘mentosnominas: (20) ¢ (Zé) ou verbois:(21) ¢ (22), ocorrendo Necessariamanto no interior do sintagims cujo ndclea complemen: tam; © 08 SPA, que desempenham © papel de adjuntos, apresen tando-e ora no interior de outro sintagma (SN, SV, SA), como ‘modiicadores nominats (19) ou verbsis (23), or4 n0 exterior de ‘Qualquer sintogma, formando um constituinte& parte, como mo. dificadores oracionals:(16), (17) (18)."* A diferenciagz0 entre (0s diversos tipos de SP nem sempre 6 das mais faces, apesar de fexisténcia do alguns eritrios de ordem peedominantomente se. Imantioo-pragmtca 2} 0 $Pa interno 20 SV funciona como modifiador ou intensif ‘dor do. processo verbal: ander depress, falar bom, trabalhar ‘muito, enquanto 0 Sea externo apresenta-se como modifiador ‘ireunstancil ds orapio como um todo, eu, entdo, come modi. ‘adr atituciral da frase, este Gtimo ligado diretamente & enun. tiapfo. Note que, am so tratando de um SPa interno a0 SV. é Sobre ele que retal a neqaedo e ndo sabre.o provesso verbal em 3 fle ndo anda depress, eo fala ber; 0 $Po scompanha os verbos transitive, ita 6, de pradicanéo incomplete, que exigem um complemento prepsicionado, Deve {2 agul eotsiderar a trenstvdade em santas lat, sbrangendo ‘io apenas as construcbes com objeto tndreto (radionalmente Bceitas peas nssasgramatics), mas também aguelis com verbot fe movimento (como ivr, chogor, mora, ete) que peoestan, ta toioia das ezes, de’ ui complomento. pare intagrar ther Sentficado,Insuiciante por i mesmo. aos SPq, modifcadores 46 verbo. 80 termos extturalmente scamsdriog qua asinlam ‘ualauer creuenle retin rocena, val Portnoy 2 Clasiicago do SP coma SPc ou SPA depend de propra nature ‘za seminiica do verbs? Oo ASPENS GS Prop ©) Finalmente,» dstinefo entre 0 SPC 0.0 Ra interiors a0 SN {em também causado inumores controversies,“ embore poss, de Imaneia simplifica, ser Telacionoda questo a ranatidade @'SPC integra [come complemento} 0 significado Incomplete ‘y’nomes sbutrator do apdo, da movimento, ete. dervedos ce \erbostransitves em sentido lato (deverba\, como reoieacdo, Seu, i permanarcas 2) nomen aso de stn. {os que récsem Sobre um avo especiico, como experanes, edd, ‘Surdades 3} nomes serivados de oettvae de valor anstive co: a ro aptidio, incompatibiidade, copacidede. O SP, por sua ‘ez, modifica nomes inkranstives, isto 6, de carge semantica com: plea, geralmente concretos, diminuindo-Ihes a extensio para au fnentarihes a compreensio pelo acréscimo de uma coracteriza: Glo, especificagho, detimitacdo, ete."* 1.33. 0 Sintagma Adjetival (0 sintagma edjetival (SA) tem como ndicieo um adjetivo ave, 4 semelhanga do que ocorre nos demuls tipos de sintagmas, pode ‘ie sozinho ou acompanhado de Outros elementos: /ntensifcado- Yes lintens|"® © modificadores adverbiais (SP), antepostos 20 hielo, e sntagmas preposicionados (SPC), pospostos a ele. Ob- Server 2 08 exemplos: (25) ter qudros So ani. Casi Sa (26) ster quatro So to vos, (27) 0 detox despadiy 2 exe econtemente omasds Smee) 1] (28) © sos ofrecienos um eget arrensntemente bt ‘ i (29) 0 fume bextremanente projec! said ‘ea e) {A oragio_ (29) que contém todos os elementos capazes de conatituir 0 SA, ficaria assim configurada em um diograms ar- bree: 2 \ ‘Teme, pois, aregra do SA: SA lntns (SPA) Aa SPQ) | 13.4, O Sintagma Verbal O sintagma verbal (SV), um dos elamentos bésics da oraclo, conforma so viv anteriormente, pode apresentar configuragbes iversifcadas, as quats serdo determinadas nesta seco. Atributse ' etiqueta verbo (V) a0 constituinte do SV que cantém a forme \erbal, composta de um s6 vocibulo (tempos verbals simples) Ou {de vitios vocabulos (tempos compostos ou locupdes verbas) ‘0 SV pode sar ropresentado apenas pelo nucleo, isto é, 0 verbo, como em (30! (20) Actincinhadoente_avormecy. Vie v (34) Os tues desta tra su V+ Vat SNF SE sacra danomande mda verbal, Guano tar erbo, parce cunt cams praia a) que pode sr andi cont etpncre i ros ‘exemplar (20) 2 (95) apresentam 0 que as griméticas ie aaa : Os exempls (90) 2 (35) apresentam o que as grim (20) A ¢ ces. SN [Sp Al Waltites |

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