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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA NM 45 Primeira edicaio 31.03.2008 Valida a partir de 30.04.2006 Agregados — Determinagao da massa unitaria e do volume de vazios Aggregates - Determination of the unit weight and air-void contents yregado gratido. Agregado mitido Descriptors: Aggregates. Unit weight. Air-void content. 2c. ¢ eee Fing aggregate 1c8"S1.100.20 | : Palavras-chave: ese Massa unitaria. Volume de vazios. ee f= Numnero 88 referéncia ASIA eter TECNICAS 8 paginas © ABNT 2008 ABNT NBR NM 45:2008, © ABNT 2006S £ Todos os direitos reservados. A menos que eapeciicado: de ‘outro moet nenhuma parte desta publicagso pode ser reproduiéa ou utizada em qualquer forma ou por qualquer mae eric ov mecca, nundo flaca e microfilm, sem permisedo por escrito pela ABN. : Sede da ABNT be Ay. Treze de Malo, 13 - 26° andar 20031-80 ~ Rio de Janeito - RJ Tel: +55 21 3974-2300 Fax: +55 21 2220-1762 abnt@abnt.org.br . rn ta S INFRATORES SER: PUNIDOS CONFORME A ii @ABNT 2006 — Todos os direitos reservados NORMA NM 45:2006 MERCOSUR ‘Segundaedicién 2006-03-30 Agregados — Determinacién de la densidad a granel y de los espacios vacios Agregados — Determinagao da massa unitaria e do volume de vazios -ASOCIACION MERCOSUR _DE LIZATION rogereterencia oHigcsavce iS cP SH Bree on ABNT NBR NM 45:2006 Prefacio Nacional A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Férum Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo conteuido & de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais Temporarias (ABNTICEET), S30 elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores ¢ neutros (universidades, laboratérios e outros). © Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no émbito do Comité Setorial MERCOSUL de Cimento e Conereto, (CSM 05) circulou para Consulta Publica entre os associados da ABNT e demais interessados, A ABNT adotou a norma MERCOSUL NM 45:2006 (NM 45:2002 com sua Errata N° 1 de agosto 2005) como Norma Brasileira por indicacao do seu Comité Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNTICB-18). Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 7810:1983 ~ Agregado em estado compacto e seco — Determinagao da massa unitaria — Método de ensaio. A correspondéncia entre as normas listadas na se¢ao 2 *Referéncias normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte! NM 26:2000 ABNT NBR NM 26:2001 NM 27:2000 ABNT NBR NM 27:2001 NM 30:2000 ABNT NBR NM 30:2001 NM 52:2002 ABNT NBR NM 52:2003 NM 53:2002 ABNT NBR NM 53:2003 NM-ISO 3310-1:1996 PROIBIDA OS INFRATORES SEFIAO PUNIDOS CONFORME ALEL NM 45:2006 we NM45:2006 Proiet rma MERCOSUL 0502-0301 e pdsteriormente NM 45:95 ‘NiM45:2002 revisada BRAT os teriormente NM 45:2006 com ERRATA in Agreaados — Determinacdo da massa unitaria e do volume de vazios / jados ~ Determinacisn de la densi fe los espacios vacios INFORME DAS ETAPAS DF ESTUDO. 1 INTRODUGAO Esta Norma MERCOSUL estabelece o método pata a determinagao da densidade a granel e dos espagos vazios de agregados mitidos, graidos ou de mistura dos dois, em estado compactado ou solto. Este método se aplica a agregados com dimensao maxima caracteristica igual ou menor que 75 mm. Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 05 - Cimento e Concreto, fazendo parte da primeira etapa de harmonizagao de normas desse Comité Setorial. Otexto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0301 foi elaborado pela Argentina e do Anteprojeto de Reviso da NM 45:95 foi elaborado pelo Brasil 2COMITE ESPECIALIZADO. Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 02 - Agregados, do CSM 05 - Cimento e Concreto e a Secretaria Técnica do CSM 05 foi exercida pela ABNT. Os membros ativos que participaram da elaboragao deste documento foram ABNT - Associagao Brasileira de Normas Técnicas INTN - Instituto Nacional de Tecnologia y Normalizacion IRAM - Instituto Argentino de Normalizacién UNIT - Instituto Uruguaio de Normas Técnicas SANTECEDENTES Associagao Brasileira De Normas Teotioas entino de Normalizacién ( Seagiogacos: — eee ‘ ‘American Sotety oi’ Testing and Haters Nao existe Norma Internacional a respeito, de acordé Gom o documento consultado: International Organization, use Sanderdsaion (S0),S0, fags 2001, na homepage da ISO. 4consiveragdes io som, Oreripaseee aiitoge Erp OBL fal xrgeniia, tendo origem nas Nomnsalfan (OOBeNGATESHOBCASINOE Se Ges es ee end finn sents Socbmatsodotstunl hipuiosn ver Oseecesurse rao owtgeiode prazo solicitada, pe: Brack NM 45:2006 aw Na etapa de apreciagao, a primeira versao do Anteprojeto 05:02-0301 recebeu apenas sugestoes do Brasil, sendo parciaimente aceitas pela Argentina, gerando sua segunda versao. © Projeto de Norma 05:02-0301, jé traduzido para 0 idioma portugués devidamente adequado ao padrao de apresentagao de Normas MERCOSUL, foi submetido a votacao no Ambito do CSM 05, no periodo de 19/06/95 a 18/09/95, recebendo votos de aprovacao sem restrigdes da ABNT (Brasil) e do UNIT (Uruguai), bem como voto de aprovagao com sugestdes de forma do IRAM (Argentina). INTN (Paraguai) absteve-se de voter. ‘As sugestées recebidas na etapa de votacao do Projeto foram analisadas e enviadas para conhecimento dos organismos de normalizagao dos quatro paises, sendo aceitas por consenso. O Projeto foi entéo enviado a AMN, conforme determina o Procedimento para Elaboragao de Normas MERCOSUL, para editoragéo e aprovago como Norma MERCOSUL (NM 45) em novembro/1995. Apés cinco anos de vigéncia da Norma, a Secretaria Técnica do Comité Setorial 05, exercida pela ABNT, elaborou um texto-base para revisao da NM 45:95 e o enviou aos Organismos Nacionais de Normalizacao dos Paises Membros do MERCOSUL, como proposta brasileira, para apreciagao no 2mbito da Gomissao de Estudos MERCOSUL. Durante o perfodo de apreciacao, encerrado em 15/09/00, o Anteprojeto de Revisao da NM 45:95 recebeu ‘sugestdes de fundo e de forma do IRAM. Apés a necessaria troca de correspondéncias para os esclarecimentos ‘sobre as alteragdes propostas para 0 método de ensaio, o Anteprojeto foi aprovado para envio para votagao no Ambito do CSM 05. Projeto de Revisao da NM 45:95 fo} enviado para votagao, no periado 10/11/00 a 10/02/01, recebendo votos de aprovacao com sugestées de forma da ABNT (Brasil), do IRAM (Argentina) e do UNIT (Uruguai). O INTN. (Paraguai) abstive-se de votar. ‘As sugest6es recebidas na etapa de votacao do Projeto foram analisadas e enviadas para conhecimento dos organismos de normalizagao dos quatro paises. © Projeto foi finalmente enviado a AMN, conforme determina o Procedimento para Elaboragao de Normas MERCOSUL, para editoraco, aprovagao final e publicagao como NM 45:2002. Fm 2008 publicada uma errata @ em 2006 a ABNT solicitou a incorporacdo desta errata ao texto da NM, passando a NM 45:2006 NM 45:2006 12.2 Se informan los resultados del contettide de 12.2 Informar os resultados de cor ‘espacios vacios, con una aproximacién del 1%,de de vazios com aproximagao de 1 acuerdo con los métadds "A", “B" 0 °C*, sean ométodo “A”, “B"ou.*O", contorm corresponda sido realizado. ESTA PRODUCAO E PROIBIDA OS INFRATORES SERAO PUNIDOS CONFORME ALE 8 NM 45:2006 ey ICS 91.10.20 3 Descriptores: agregados, fino Pal Gt rega ruse es ER fensidad a granel, espacios vaci TEPC eu = regado grueso, agregado NM 45:2006 indice Sumario 1 Objeto 1 Objetivo 2 Referencias normativas 83 Definiciones 4 Muestreo 5 Instrumental 6 Muestras para ensayo 7 Calibracién det recipiente 8 Procedimiento de ensayo 9 Célculos 10 Resultados 11 Repetibilidad y reproducibilidad del ensayo de densidad a granel 12 Informe, 2 Referéncias normativas 3 Detinigdes 4 Amostragem 5 Aparethagem 6 Amostras para ensaio 7 Calibracao do recipiente 8 Procedimento de ensaio 9 Célculos 10 Resultados 11 Repetitividade e reprodutibiidade do ensaio de ‘massa unitétia 12 Relatério ‘ORES SER 2 ONFORME A LE! & NM 45:2006 REPRODUCAO c PROIBIDA OS INFRATORES SERAG PUNIDOS CONFORME ALE. Pretacio LaAMN- Asociacién MERCOSUR de Normalizacion = tiene por objeto promover y adoptar las acciones para laarmonizacién y la elaboraciénde las Normas en el ambito del Mercado Comin del Sur - MERCOSUR, y esta integrada por los Organismos Nacionales de Normalizacién de los paises miembros. La AMN desarrolia su actividad de normalizacion por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de accién claramentedefinidos. Los Proyectos de NormaMERCOSUR, elaborados en el ambito de los CSM, circulan para votacién nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalizacién de los paises miembros. La homologacién como Norma MERCOSUR por parte de la Asociacién MERCOSUR de Normalizaci6n requiere la aprobacién por consenso de sus miembros. NM 45:2006 Prefacio ‘AAMN-- Asociacién MERCOSURde Normalizacion - tem por objetivo promover e adotar as agoes para ‘a harmonizacao e a elaboracao das Normas no Ambito do Mercado Comum do Sul- MERCOSUL, & 6 integrada pelos Organismos Nacionais de Normalizagaodos paises membros. AAMN desenvolve sua atividade de normalizago pormeiodos CSM - Comités Setoriais MERCOSUL ~criados para camposde acdo claramente definidos. Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no Ambito dos CSM, circulam paravotagaonacional or intermédio dos Organismos Nacionais de Normalizagao dos paises membros. ‘A homologagao como Norma MERCOSUL por Parte da Asociacién MERCOSUR de Normalizacion Tequer a aprovago por consenso de seus membros. Esta Norma fue elaborada pore! a ge samBista Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comité Sectorial de Cemento y Hormigén, Fue publicada en marzo de 2006 una nueva’ ead de la NM 45:2002 revisada y con las correcciones conten onl rata 5. on, yer ‘ie Z005e: a enw? & oe es Gy Le [Betoria de Cimenioe Concreo, - "Foipubicada em marco 2006 umanova edigto da NM 45:2002 revisadae comas coregdes contias OR ES NM 45:2006 Agregados — Determinacién de la densidad a granel y de los espacios vacios Agregados — Determinacao da massa unitaria e do volume de vazios 1 Objeto Esta Norma MERCOSUR establece el método para la determinacién de la densidad a granel y de los espacio vacios, en una condicién compactada 0 no, de los agregados finos, gruesos y mezcla de ellos Este método se aplica a agregados cuya dimensién maxima caracteristica no exceda los 75 mm, como maximo. 2 Referencias normativas Las normas siguientes contienen disposiciones que, al ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban en vigencia en el momento de esta publicacién. Como toda norma esta sujeta a revision, se recomienda a aquéllos que realicen acuerdos en base a esta Norma que analicen la conveniencia de emplear las ediciones mas recientes de las normas citadas a continuacién. Los organismos miembros del MERCOSUR poseen informaciones sobre las normas en vigencia en el momento. NM 26:2000 - Agregados - Muestreo NM27:2000 - Agregados - Reduccién de la muestra de campo para ensayo de laboratorio NM 30:2000 - Agregado tino - Determinacion dela absorcién de agua NM §2:2002 - Agregado fino - Determinacién dela densidad relativa y de la densidad relativa aparente NM53:2002 ~Agregado rueso™ Determinacionde ladensidad rélativa, dea densidadrelativa aparente yde la absorcién de agua NM-ISO 3310-1:1996 - Tamices de ensayo =~ Requerimientos técnicos y verificacién - Parte 1 = Tamices de ensayo de tela de tejido metalico 3 Definiciones tes Siigibcdebace oka F tecipiente de acuerdo con lo establecido en esta, Brengrreesger ON PF e eee ‘entre’a.Thass 1 Objetivo Esta Norma MERCOSUL estabelece 0 método para a determinagao da densidade a granel e do volume de vazios de agregados mitidos, gratidos ou de mistura dos dois, em estado compactado ou solt. Este método se aplica a agregados com dimensao maxima caracteristica igual ou menor que 75 mm. 2 Referéncias normativas ‘As seguintes normas contém disposigbes que, a0 serem citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma MERCOSUL. As edigdes indicadas ‘estavam em vigéncia no momento desta publicacao. Como toda norma esta sujeita a revis4o, se recomenda, Aqueles que realizam acordos com base nesta Norma, que analisem a conveniéncia de usar as edig6es mais recentes das normas citadas a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL possuem informagdes sobre as normas em vigéncia no momento. NM 26:2000 - Agregados - Amostragem NM 27:2000 - Agregados - Redugao da amostra de ‘campo para ensaios de laboratério. NM 30:2000 - Agregado miudo - Determinagao da “= Wabisorgao de agua 'NM‘52:2002 - Agregado midido - Determinagao de massa especiica e massa especitica aparente “Niu 88:2000 - Agregdo, ograido Determinagaode “upfflas8a_especifica, massa’especitica aparente & ‘absorgao de agua NM-ISO 3310-1:1996 - Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e veriicacao - Parte 1 - Peneiras de ensaio com tela de tecido metalico © Definigbes assauliitaria’ \gfegado.laneado no _eeipiante de. acord, com 0 estabolecido nesta GeNgrma e zovolumeidesse recipe inte wv NM 45:2006 32 32 espacios vactos volume de vazios Espacio entre los granos de una masa de agregado. Espago entre 05 graos de uma massa de agregado. 4 Muestreo 4 Amostragem Se realiza el muestreo de los agregados de acuerdo A amostragem dos agregados deve ser realizada com las normas NM 26 y NM 27. de acordo com as normas NM 26 e NM 27. 5 Instrumental 5 Aparethagem Para la realizacion de los ensayos establecidosen Para realizago dos ensaios estabelecidos nesta esta Norma se debe utiizarelinstrumentaldescrioto “Norma deve ser utiizada a aparelhagem descrita a a seguir y demas equipamientos y accesorios _—_ seguir e demais instrumentos e acess6rios comuns ‘empleados en laboratorios de ensayos. 05 laboratérios de ensalos. 5.1 Balanza 5.1 Balanga Que asegure fos 50 g. Com resolugao de 50 g 5.2 Pisén 5.2 Haste de adensamento Varila recta de acero, de 16 mm de didmetro y Haste reta de ago, com 16 mm de didmetro 600 mm de largo. Uno de sus extremos debe 600 mm de comprimento, tendo um de seus terminar en forma de semiesfera de diémetro igual _extremos terminado em forma semi-estérica, com alde la varila diametro igual ao da haste. 5.3 Recipiente 5.3 Recipiente 5.3.1 Sera de forma cilindrica y fabricade conun _—_5.3.1 De forma cilindrica e fabricado com material material no atacable por la humedad. Seré —_no atacdvelpela umidade. Deve ser suficientemente suficientemente rigido y estara provisto de asa. rigido e provido de algas. 5.3.2 La capacidad minima, el didmetro interioryla__-—-—§.3.2 A tabela 1 define a capacidade minima, o altura del recipiente se indican en la tabla 1 didmetro interior e a altura que o recipiente deve ter. Tabla 1 / Tabela 1 Caracteristicas del-recipiente, Caracteristicas do recipiente Dimension maxima caracersioa | > ta el agregado / 2 Recipiente Dimensiio maxima caracteristca ec ne iY, lat BP : pede inal amet teror mes cet ag ; mm om 65376 19 220 o75~/paraudimassa especticaAlarnativamente pode Fe ee ee eee aerate Shenae cvs, rsidadjdo| aguaporla, pasa roquaridavpara » y-dlvidindo-a massajegpectica a dquangla massa Hhenalge O35 er ww i Frodaguaherctiern {fa en, NM 45:2006 NOTA Para el ealculo de la dansidad a granel, ol voluman dol recipinte se expresara en metros cibicos, ol factor como ia inversa de metios exbicos. 7.5 Los recipientes se deben recaliorar como minimo tuna vez alafio, y siempre que exista una raz6n para cuestionar la exactitud de la calibracién, cémo, por ejemplo, en los casos en que ocurra desgaste, amasamiento 0 cualquier otro tipo de deformacion 8 Procedimiento de ensayo 8.1 Seleccién del procedimiento a emplear 8.1.1 Se empleard el “método A” para determinar la, densidad a granel de material compactado, cuando los agregados tengan una dimensién maxima aracteristica menor 0 igual de 37,5 mm, 8.1.2 Se empleard el “método B” para determinarla densidad a granel de material compactado, cuando los agregados tengan una dimension maxima caracteristica mayor que 37,5 mm y menor o igual de 75 mm. 8.1.3 Se empleard el "método C* para determinarla densidad a granel de material suelto. 8.2Método A 8.2.1 Se pesa el recipiente vacio y registra ese valor. A continuacién, se llena el recipiente con el ‘material hasta un tercio de su capacidad y se nivela la superficie con los dedos. 8.2.2 Se efectia la compactacién de la capa del agregado mediante 25 golpes de pisén distribuidos uniformemente en toda la superficie del material dos tercios de su capacidad y se procede como se indica en 82.18.22. we, wey gr 8.2.4 Finalmente, se vuelve a'llenar ei feiiente vs hasta que desborde y sé procede como en 8.2. 822 8.2.5 Al compactar la primera capa del agregado no debe rasparse con el pisén el fondo del recipiente. sees Toe 8.2.3 Se continua el lenado del recipiente hastalo8 is... % F |) 2.4Finaimen “NOTA. Para 0 céleulo da massa uniéria do agregado, 0 volume do secipiente deve ser expresso em metios cibicos @ 6 far come @ inverso de metros cibicos 7.805 recipientes devem ser calibrados ao menos uma vez por ano e sempre que haja motivo de vidas quanto a exatidao de sua calbracao como, por exemplo, nos casos de desgaste, amassamento ‘ou qualquer outro tipo de deformagao. 8 Procedimento de ensaio 8.1 Selecdo do procedimento a empregar 8.1.1 O “métedo A" deve ser empregado para determinar a massa unitaria de material compactado, quando os agregados tém dimensao maxima caracteristica de 37,5 mm ou menor. 8.1.2 O "método B" deve ser emprogado para determinar a massa unitaria de material ‘compactado, quando os agregados tém dimensao maxima caracteristica superior a.37,5 mm e inferior a75 mm, 8.1.3 O “método C" deve ser empregado para determinar a massa unitaria de material no estado soto. 8.2 Método A 8.2.1 Determinar e registrar a massa do recipiente io. A seguir, encher o recipiente com o material até um tergo de sua capacidade e nivelar a superticie com os dedos. “ 8.2.2 Efetuar 0 adensamento da camada de agregado mediante 25 golpes da haste de adensamento, distribuidos uniformemente em toda, a’superficie:do material 8.2.3 Continar 0 enchimento do recipiente até ‘completar dois tercos de sua capacidade e proceder como indicadg.em 8.2.1 © 82.2 mente, fermiparde encher.totalmente o @ procedér como definido’ém 8.2.1 récipiente 822. e |£°8.2.5 Ao compactara primeira camada do agregado, haste de adensamento ndo deve tocar o fundo do ‘Al compactar la segunda y tercera capa se debe. recipiente. Ao. compactar as segunda e terceira evitar que el pisén penetre en ia capa‘anteriarmente | as Ai aul haste penetre na camada compactada BE ad OE Motels B..0? JPG, 8.2.6 Se nivela lacapasupericialdel agregadoen y~s, 8.2.6 Nivelar ac: perficial do. agregado com fonna malyaloatipordcthd Game beteds CD eae eines Ee de rasarla con el borde superior del recipiente. esa Py ee EMA ge Ane AAR: EE 8.2.7 Se determina la masa del recipiente mas su contenido y se registra ese valor. 8.3 Método B 8.3.1 Se pesa el recipiente vacio y se registra ese valor. A continuacién, se llena el recipiente con tres capas aproximadamente iguales de agregado, tal como se indica en 8.2 8.3.2 Se efectia la compactacién de cada capa colocando el recipiente sobre una base firme, tal como un piso de hormigén de cemento, elevando alternadamente los lados opuestos alrededor de 50 mm y dejéndolos caer, de forma tal que el ‘compactado se produzca por la accién de los golpes secos. 8.3.3 Se compactara cada una de las tres capas golpeando el recipiente 50 veces on la forma descripta en 8.3.2, 25 veces de cada lado. 8.3.4 Se nivela la capa superficial del agregado segiin se indica en 8.2.6. 8.3.5 Se determina la masa del recipiente mas su contenido y se registra ese valor. 8.4 Método C 8.4.1 Se pesa ol recipiente vacio y se registra ese. valor. A continuacién, se llena el recipiente hasta que desborde por medio de una pala o cuchara, descargando el agregado desde una altura que no exceda los 50 mm por sobre el borde superior del recipiante. Se debe evitar eno posibie la segregacién de los agregados que componen la muestra 8.4.2 Se nivela la capa superficial del agregado segdin se indica en 8.2.6, 8.4.3 Se determina la masa del recipiente mas sti contenido y se registra ese valor. 9 Célculos 9.1 Densidad a granel NM 45:2006' 8.2.7 Determinar e registrar a massa do recipiente mais seu contetido. 8.3 Método B 8.3.1 Determinar e registrar a massa do recipiente vazio. A seguir, encher 0 recipiente em trés camadas aproximadamente iguais de agregado, como indicado em 8.2. 8.3.2 Efeluar 0 adensamento de cada camada colocando 0 recipiente sobre uma base firme, como um piso de concreto, elevando alternadamente os lados opostos cerca de 50 mm e deixando-os cair, de forma que o adensamento se produza pela agao dos golpes secos. 8.3.3 Adensar cada uma das trés camadas golpeando o recipiente 50 vezes da forma descrita om 8.3.2, sendo 25 vezes de cada lado. 8.3.4 Nivelar a camada supericial do agregado conforme indicado em 8.2.6. 8.3.5 Determinar e registrar a massa do recipient mais seu contetido. 8.4 Método C 8.4.1 Determinar e registrar a massa do recipiente vazio. A seguir, encher o recipiente até que o mesmo transborde, utilizando uma pa ou uma concha, despejando o agregado de uma altura que nao supere 50 mm acima da borda superior do recipiente. Evitar a0 maximo a segregacao dos agregados que compéem a amostra 8.4.2 Nivelar a camada superficial do agregado “*" ednforme indicado em 8.2.6. “8.4.8 Determinar e registrar a massa do recipiente mais seu conteuido. 9.1.1 Se calculan las densidades a granel para los... 9.1.1 Amassa unitaria determinada pelos métodos métodos A, B y C con las férmulas siguientes: A, B, e C deve ser calculada pelas formulas seguintes: NM 45:2006 eM} Pap 6/0u Pap = (Mar ~M,)-F donde: onde Py © la densidad a granel det agregado,en p,, € a massa unitaria do agregado, kilogramos por metro cubico; em quilogramas por metro cibico; m, es la masa del recipiente mas ol agregado, m, 6 a massa do recipiente mais 0 agregado, enkilogramos; em quilogramas; m, es la masa del recipiente vacio, en _m, a massa do recipiente vazio, em Kilogramos; auilogramas; Ves el volumen del recipiente, en metros V6 0 volume do recipiente, em metros cUbicos; caibicos; F es el factor para el recipiente (ver 7.4), en F 0 ator para o recipiente (ver 7.4), em ‘imetio cabico. AImetro cibico. 9.1.2 La densidad a granel determinada por este _ 9.1.2 Amassa unitéria determinada por este ensaio ensayo se aplica a agregados secados en estufa, se aplica a agregados secos em estufa, alé hasta masa constante. Si se desea conocer la __constancia de massa. Caso se deseje conhecer a ‘densidad a granel de los agregados en condicién de -_- massa unitaria de agregados na condigdo saturado saturados y de superficie seca (SSS) se emplea _e superficie seca (SSS), deve ser empregado um uno de los tres métodos establecidos enestaNorma _dos trés métodos estabelecidos nesta Normia, porém peroen el célculo se utiliza la f6rmula siguiente: no cAleulo deve ser utiizada a férmula seguinte: A Pas = Pap] 1+ 70 700 donde: onde: P., esladensidad a granelen|acondicion SSS, p,,_ 6 a massa unitéria na condigdo SSS, em en kilogramos por metro cUbico; quilogramas por metro cibico; Px, 08 la densidad a granel del agregad en kilogramos por metro cibico; _.@ a.massa unitéria do agregado (9.1), em “alee smas por metro cilbico; 5 a ge A esa absorcién determinada de acuéhdé’eon™” A a abiSoreao, determinada de acordo com la NM 306 laNMS53. a NM 30 ou a NM 53... ay, ENON YEO, EA TE BA BB gi, Set 9.2 indice deospacdosvacion. Bg % e 2 In davelumede vazios > eave & Sen” Sen * sol aa” se Nea Se caleula. el indice de espacios vaclos en los Caicular o indice do.wolume de vazios nos agregados agregados mediante la densidad a granel (calculada .....,utilizando a massa unitaria (calculada conforme segiin 9.1) y empleando la férmula siguiente: “ea@.1) e empregando a formula seguinte: saeonir donde’ E, es el indice de espacios vacios en los agregados, en por ciento; |, es ladensidad relativa del agregado seco, tal como se determina en las NM 52 y NM 53; p, es la densidad del agua, en kilogramos por metro cubico; P, _ eS ladensidad media a granel del agregado, en kilogramos por metro cubico. 10 Resultados 10.1 La masa unitaria del agregado suslto 0 compactado es la media de los resultados individuales obtenidos en tres determinaciones como minimo, dividiendo la masa del agregado por el volumen del recipiente utilizado, debiendo ser expresada en kilogramos por metro cbbico. 10.2 Elresultado individual de cada ensayo no debe presentar desvio mayor que el 1% con relacién ala media. 11 Repetibilidad y reproducibilidad del ensayo de densidad a granel 11.1 Repetibilidad ta jerencia entre dos resultados individuales obtenidos a partir de una misma muestra'sometida> ‘a ensayo, por un operador empleando-tn mismo: equipamiento, en un corto intervalo de tiempo, no debe ser mayor que 40 kg/m’. 11.2 Reproduci % La diferencia ent muestra, sometida a ensayo por operadores distintd en laboratorios diferentes no debe ser mayor qué 125 kg/m, 12 Informe 2 12.1 Se informan los resultados de las densidades a grape corruna aproxiacide 10, Kom? den rea “Tat i eebin? acuerdo, con Jos corresponda. yi js fesultados individualés e * independientes, obtenidos a partir de una misma »* NM 45:2006' 100|(,Pw)- Pap] E, 6oindice de volume de vazios nos agregados, em porcentagem; 6 a massa especifica relativa do agregado seco, determinada conforme as NM 52 e NM5a; p, € a massa especilica de agua, em quilogramas por metro cibico; Pj, _ € massa unitéria média do agregado, em uitogramas por metro cibico. 10 Resultados 10.1 A massa unitéria do agregado solto ou compactado é a média dos resultados individuais obtidos em pelo menos trés determinagdes, dividindo-se a massa do agregado pelo volume do recipiente ullizado, expressa em quilogramas por metro edbico. 10.2 0 resultado individual de cada ensaio nao deve apresentar desvio maior que 1% em relagao a média. 11. Repetitividade e reprodutibilidade do ensaio de massa unitaria 11.1 Repetitividade ‘Adiferenca entre dois resultados individuais obtidos a partirde uma mesma amostra submetida a ensaio, }or_um operador, empregando um mesmo equipamento, em um curto intervalo de tempo, ndo deve ser maior que 40 kg/m? 41.2 Reprodutibilidade diféfénga entre dois resultados’ individuais e independentes, obtidos a partir de uma mesma amostra, submetida a ensaio por dois operadores em laboratérios diferentes ndo deve ser maior que 125 kg/m, 42. Relatéri “42.1 Informar os resultados de massa unitéria com ~saproximagao de 10 kgimésde-acor ai oe seseontort fo.gom,o método saig, tenha sido con

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