You are on page 1of 11
Cee eerie ene ee os) ee eer Peete eee meee cnn} Se a eee ace) 1, Letramento Digital (60 horas) Essa disciplina busca desenvolver um conceito de leitura mais adequado para tempos digitais, levando em consideragio os diversos géneros textuais disponiveis na internet, seu carter hipertextual ¢ seus aspectos multimodais, assim como a resposta que requerem do leitor/navegador. Trabalharemos com habilidades ¢ estratégias de leitura online, requeridas pelos ambientes digitais, e que podem ser resumidas em: localizar, selecionar, avaliar, compreender ¢ sintetizar, numa perspectiva da leitura como um processo de pesquisa ou investigagao, ‘Um leitor preparado para ser um cidadao capaz de participar ativamente de nossa sociedade contemporanea precisa ser um bom leitor em ambientes digitais ¢ isso inclui a leitura de hipertextos ¢ de textos de miltiplas fontes. Em face disso, vamos discutir formas de ajudar os alunos a usarem a internet para aprender contetidos relevantes para sua vida escolar/académica. ‘Ao longo do curso, os participantes criario um ambiente colaborative onde disponibilizardo, numa estrutura hipertextual, textos e videos relevantes para professores de diversas disciplinas. Além disso, desenvolverio uma proposta de atividade para ser aplicada em salas de aula do ensino fundamental e/ou médio, focalizando 0 desenvolvimento de estratégias ¢ habilidades de leitura em ambientes online, que também ser disponibilizada no ambiente colaborativo. Referén s bibliogréficas: AZEVEDO, R. S. (2013). Ler navegar.gov.br: experiéncias de interagdo em um portal de transparéncia, Belo Horizonte, POSLIN, FALE/UFMG. (Dissertagio de mestrado) COIRO, J. e DOBLER, E... Exploring the online comprehension strategies used by sixth-grade skilled readers to search for and locate information on the Internet, Reading Research Quarterly, 42, 214-257, 2007. Disponfvel em: http://uri.academia.edw/JulieCoiro/Papers/97340/ COSCARELLI, Carla Viana, NOVAIS, Ana Elisa. Leitura: um processo cada vez mais complexo. Org. Vera Wannmacher Pereira. Revista Letras de Hoje. Porto Alegre, v. 4 2. 3, Pp. 35-42, jul /set. 2010. Vol. 45, n.3. Disponivel em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/fale/ojs/index.php/fale/article/view/8118 GOLDMAN, S., LAWLESS, K., MANNING F. Research and development of multiple source comprehension assessment. In: Britt, M. A., Goldman, S., Rouet, J-F. Reading — from words to multiple texts. New York: Routledge, 2013. pp. 180-199. KINGSLEY, T., TANCOCK, S. Internet Inquiry. The Reading Teacher, 2013. v. 67, p. 389-399, Cee eerie ene ee os) ee eeu) Peete eee meee cnn} Se a ee rae 2, Interagao online (30 horas) Estudo da comunicagao online como mediadora de atividades cognitivas, s6cio-afetivas ¢ instrucionais em educagao mediada por computador. Estudo de aspectos interacionais © éticos da interacao online. Referéncias bibliogréficas: GARRISON. D. R., ANDERSON, T., and ARCHER, W. Critical Thinking, Cognitive Presence, and Computer Conferencing in Distance Education. Disponivel e1 GARRISON. D. R., ANDERSON, T., and ARCHER, W. Critical thinking in a text — based environment: Computer conferencing in higher education, Internet and Higher Education, 2(2-3), 2000, p. 1-14. GOFFMAN, E. “Footing”. In: RIBEIRO, B. T., GARCEZ, P. M. (orgs.). Sociolingiitstica Interacional. 2. ed. S40 Paulo: Loyola, 2002, PAIVA, V.LM.O.; RODRIGUES JUNIOR, Adail Sebastiao. O footing do moderador em féruns educacionais . In ARAUJO, J.C. Internet e ensino: novos géneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. p. 144-164 PAIVA, V.L.M.O.; RODRIGUES JUNIOR, A.S.. Féruns on-line: intertextualidade e {footing na construgéo do conhecimento. MACHADO, LL. e MELLO, R. (Orgs).In Géneros: reflexes em anilise do discurso. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2004. p.171-189 Cee eerie ene ee os) ee eeu) eee rece Se a 3. Cultura digital e redes sociais (30 horas) Conceitos de "cultura digital”. A cibercultura e seus te6ricos. Culturas comparadas: analdgico ¢ digital. Redes sociais ¢ redes sociais na Internet. Potenciagdes nas redes. Cultura digital e escola, Cultura digital e edigdo. Cultura digital e midia CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede, Roneide Venancio Majer. Sao Paulo: Paz. e ‘Terra, 2007. FELINTO, Erick. Os computadores também sonham? Para uma teoria da cibercultura como imaginério. Intexto. Porto Alegte, v. 2, n. 15, dezembro 2006. LEVY, Pierre. Cibercultura. Sao Paulo: Editora 34, 1999, RECUERO, Raquel. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009. RIBEIRO, Ana Elisa. Cultura Escrita, Cultura Impressa e Cultura Digital: contiguidades € tensdes. In: FORENTINI, Leda et al. (Orgs.) Estilos de aprendizagem, tecnologias inovagées na educagéo. Brasilia: UnB, 2013. p. 15-26. Cee eerie ene ee os) ee eeu) Peete eee meee cnn} Se a eee ace) 4, Ambientes virtuais de aprendizagem (30 horas) Considerando que as nogdes fundamentais sobre ambientes virtuais de aprendizagem 6 de grande valor para professor que se engaja na pritica do ensino mediado pelo computador, esta disciplina visa discutir questdes conceituais e de ordem pritica que subjazem ao planejamento, 4 montagem e A implementagdo de espagos virtuais de aprendizagem. Referéncias bibliogréficas: THOMAS, H. Learning spaces, learning environments and the dis'placement’ of learning. British Journal of Educational Technology, Oxford, Blackwell publishing, p. 1-10, 2009. SOUZA, Valeska Virginia Soares. Dinamicidade e adaptabilidade em comunidades virtuais de aprendizagem: uma textografia & luz do Paradigma da Complexidade. 2011. 255 £. Tese (Woutorado em Linguistica Aplicada) - Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011. PAIVA, Vera l. M. de O. Ambientes virtuais de aprendizagem. Educagao em Revista, v. vol.26, n. 30 p. 353-370, 2010, Cee eerie ene ee os) ee eeu) eee rece Se a Elaboracio de Sequéncias de Ensino e Projetos Didaticos. (30 horas) Processos e etapas de criagio de sequéncias e projetos de ensino, considerando os elementos essenciais que compdem as duas propostas, bem como as possibilidades avaliativas que essas propostas oferecem, Referéncias bibliograficas: HERNANDEZ, F. Transgressio ¢ mudanga na educagao: os projetos de trabalho. Fernando Hernandez. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998. MOURSUND, D. Project based learning using information technology. Eugene, Oregon: ISTE, 1999. WRIGLEY, H. Knowledge in action: The promise of project-based learning. Focus on Basics, 2(D), 13-18, 1998. Cee eerie ene ee os) ee eeu) eee rece 6. Seminério de Projetos I (30 horas) Apresentagiio dos pré-projetos de trabalho final de curso. Referéncias bibliogréficas: bibliografia variavel de acordo com cada projeto. Cee eerie ene ee os) ee eeu) Peete eee meee cnn} Se a ee rae 7. Produgao colaborativa de textos na web (30 horas) Aspectos conceitos da colaboragao por pares na WWW. Origens e iniciativas atuais da produgao colaborativa. Desafios da colaboragao por pares em rede. Processo da escrita em wiki, Produgao de texto em wiki. Referéncias bibliograficas: BARROS, Nayara. Curadoria na web como pritica escolar. In: 10 Congresso Brasileiro de Linguistica Aplicada, 2013, Rio de Janeiro. Anais do 10° CBLA, 2013. v. 2. D'ANDREA, Carlos. Colaboragio por pares em rede: conceitos, modelos, desafios. In: 30 Simsocial ~ Simpésio em Tecnologias Digitais e Sociabilidade (Simsocial 2013), Salvador (BA). Anais... 2013 Edigdo colaborativa na Wikipédia: desafios ¢ possibilidades. In. MOURA, Maria Aparecida (org,). Educagao cientifica ¢ cidadania: abordagens teéricas e metodolégicas para a formagio de pesquisadores juvenis. Belo Horizonte: UFMG / PROEX, 2012. p.235-246 D'ANDREA, Carlos; RIBEIRO, Ana Elisa. Produzindo textos em co-autoria no Google Docs. In: RIBEIRO, Ana Elisa; NOVAIS, Ana Elisa. Letramento Digital em 15 cliques. Belo Horizonte: RHJ, 2012. p.58-66. JENKINS, Henry. Cultura da convergéncia. Tradugao: Susana Alexandria. Sao Paulo: Aleph, 2008 (cap. 5 - Por que Heather pode escrever: letramento midistico e as priticas de Harry Porter) Cee eerie ene ee os) ee eeu) Peete eee meee cnn} Se a eee ace) 8 Leitura e produgao de infograficos (30 horas) Essa disciplina examina as possibilidades de trabalho com a leitura e produgio de infograficos para fins de ensino e aprendizagem. Consideramos o infografico um género de texto visual informativo, seja produzido no meio digital ou impresso, que utiliza diferentes modos semisticos para realizar o discurso, em um arranjo multimodal, O curso apresenta ¢ reflete sobre teorias e préticas que fundamentam a leitura de imagens, bem como a articulagdo delas com a linguagem verbal na criagdo de infograficos; também analisa os recursos do meio digital envolvidos nessa construgao, a fim de prover os cursistas de habilidades para que eles trabalhem a leitura ¢ a produgao de infogréficos no ensino-aprendizagem. Referéncias bibliograficas: (disponiveis on-line) CAIRO, Alberto, Interactividad en infografia de prensa. Malofiej. 2008. Disponivel em: http://go0.e/UIch7U. Acesso: 20 maio, 2014. KANNO, Mario. Infografe: como e porque usar infogrdficos para criar visualizagbes € comunicar de forma imediata e eficiente, Ed. Eletrénica, Sao Paulo: [folide.com, 2013 MANOVICH, L. O que é visualizagdo. (Trad.) RIBEIRO, A.E., PAIVA, F.A., ROCHA, V. Estudos em jornalismo ¢ midia, Florianépolis, v. 8 n. 1, p. 146-172, 2011. Disponivel em http://g00.gl/Vp10hZ. Acesso 20 maio, 2014. PAIVA, Francis. Habilidades de leitura ¢ letramentos: 0 desempenho de estudantes no processamento da leitura de infograficos digitais. Tese (Doutorado em Linguistica Aplicada), Belo Horizonte, Faculdade de Letras, UFMG, 2013. . A leitura de infograficos da revista Superinteressante: procedimentos de leitura © compreensao, Dissertaga0 (Mestrado em Estudos Linguisticos), Belo Horizonte, Faculdade de Letras, UFMG, 2009. Cee eerie ene ee os) ee eeu) Peete eee meee cnn} Se a ee rae 9. Anilise e producao de materiais de ensino integrando tecnologias digitais (30 horas) Esta disciplina possui dois focos principais: o primeiro visa 0 estudo ¢ andlise de materiais de ensino diversos que integrem as tecnologias digitais, tais como: portais de editoras, ambientes educacionais, livros interativos, livros didaticos, jogos ete. O segundo tem como objetivo a produgio de materiais de ensino integrando tecnologias digitais: fanfics, remix musicais de videos, digital storytelling etc. Referéncias bibliograficas: GEE, J. P. What Video Games Have to Teach Us About Learning and Literacy? New York: Palgrave Macmillan, 2003 GREGORI-SIGNES, Carmen. Practical uses of digital storytelling. CD_Publication: Title: INTED2007 Proceedings, 2008. Disponivel em Acesso em 21 de maio de 2014 KNOBEL, M.; LANKSHEAR, C. DIY Media: creating, sharing and leaning with new technologies. Peter Lang: New York, 2010 KNOBEL, M.; LANKSHEAR, C. Remix, la nueva escritura popular. Cuadernos Comillas, 1, (1), 2011. op, 105-126. Disponivel em Acesso 19 de maio de 2014 KRESS, G. Literacy in the New Media Age. London: Routledge, 2003. ROJO, R. (org.) Escol@ conectada: os multiletramentos ¢ as TICs. Pardbola: So Paulo, 2013. Cee eerie ene ee os) ee eeu) Peete eee meee cnn} Se a eee ace) 10. Tecnologias méveis e ferramentas digitais (30 horas) ‘A aprendizagem por meio de dispositivos méveis tem atraido professores ¢ pesquisadores dado seu potencial de proporcionar um avango nas pedagogias que consideram 0 aluno como o elemento central no processo de aprendizagem. As carateristicas desses dispositivos, aliadas as possibilidades da aprendizagem mével, parecem delinear um novo nicho aninhado na aprendizagem online e educagio a distancia, no qual oportunidades de ensino e aprendizagem podem ser idealizadas € implementadas, tanto pelo professor quanto pelo aluno, em multicontextos ¢ de forma individual ou coletiva. As ferramentas digitais, por sua vez, podem ser utilizadas © integradas no espago escolar de forma a promover novas formas de cnsino ¢ aptendizagem. Este curso visa discutir questées tanto de ordem conceitual quanto de ordem prética que subjazem a integragao de tecnologias méveis ¢ ferramentas digitais no contexto educacional. Referéncias bibliograficas: CROMPTON, H. A historical overview of mobile learning: towards leamner-center education(pp.3-14). In: Z.Berge, & Muilenburg (Eds), Handbook of mobile learning. New Yourk: Routledge Muillenburg and Berge. (2013) DICKERSON, J. & BROWNING, J.B. Selecting Appropriate Technologies for Mobile Teaching and Learning. In Guy (Ed.) The Evolution of Mobile Teaching and Learning. Santa Rosa, California: Informing Science Institute Press. 2009. GUNTER, G.A., & GUNTER, RE. Teachers Discovering Computers:Integrating Technology in a Connected World, Shelly-Cashman (Eds) ~ 7" Ed. Boston, MA: ‘Cengage Learning: Cengage Course Technology, 2012. Cee eerie ene ee os) ee eeu) Peete eee meee cnn} Bert 11. Seminério de orientagao de projeto (30 horas) Elaboragao de projeto de ensino, com objetivo de construir uma proposta de trabalho com uso de recursos tecnolégicos, a partir das necessidades e especificidades de cada contexto. Referéncias bibliograficas: bibliografia varidvel de acordo com cada projeto.

You might also like