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ty VILLARES i MANUAL DE MANUTENGAO FREIOS ELETROMAGNETICOS TIPO ™M r i j - | EMITENTE: NT L_ | 9.02.81 eaghO DIREITOS RESERVADOS Q VILLARES FREIOS ELETROMAGNETTCOS TIPO TM x ss SA. sEnob VEOAOR A REPROD INDICE ‘ITEM SSUNTO L Generalidades 2 Descrigao da operagao 3 Instalagao 4 Ajuste para compensar o desgaste das lonas 5 Intervalo entre reajustes 6 Ajustagem do torque 7 Liberag& manual e troca das lonas das sapatas 8 Levantamento vertical do volante 9 Conexdes das bobinas 10 Remogao e instalagio de bobinas a Ligagao & direita ou 4 esquerda 32 Lubrificagao . 13 Falha em servigo 1a Freios com dipositivo de liberagio manual 1s Pecas sobressalentes oS on el MANUAL DE MANUTENGRO ce nano & rd ih RUTORIBAERO. Q VILLARES | sreios sxmcenaversons eo 1 Bib Be Wea 1. GENERALIDADES OPREDADE. ENCLUSIVA OF Os freios tipo TM possuem um par de magnetos tipo disco bascu lante e sao projetados para que, quando os magnetos estiverem energizados, as sapatas se afastem da polia e, quando esti- verem desenergizados, as sapatas se pressionem contra a polia devido a uma mola de compressao. As duas sapatas se deslocam em distancias iguais, sob agdo do movimento dos magnetos; sao também comprimidos com pressdes — iguais contra a polia, sob agaéo da forca da mola. A construgao do freio & simples e reforcada, permitindo aces- so a todas as pegas para a inspegdo visual ou manutengao. DIREITOS RESERVADOS Este orsenno é oe pn 0s freios menores, esquematizados na FIGURA 1, nao apresentam © conjunto alavanca interna do magneto nem o magneto interno (posigses 16 e 20 da FIGURA 2). DESCRICAO DA OPERAGKO (Ver FIGURAS 1, 2 e 3) a. A mola de compressio principal 1 fica entre o apoio da mo- la principal 2 e as porcas 5, sendo coaxial como tirante 6 que passa através dos furos das pegas 2 e 3 e & roscado e preso por_pino ao encosto 4. © valor da orga da mola é ajustado pelas porcas 5. Quando o freio esta desenergizado, a mola principal 1 exer ce forga nas porcas 5 e no apoio 2. ~ As porcas 5 transmitem a forga ao tirante 6, que puxa o en costo 3 e a alavanca externa do freio 18 na direcao da po: lia, forgando a sapata contra a mesma. Ao mesmo tempo, o apoio 2 empurra, nos freios eletromagndticos de maior porte (FIGURA 2), a alavanca interna do magneto 16, a qual atua sobre 0 parafuso 8, que empurra a alavanca intema do freio 17 na dire gao da polia, forgando a sapata contra a mesma. Nos freios de menor porte (FIGURA 1), © apoio 2 empurra a alavanca interna do freio (pos. 17), a qual forga a sapata contra a polia. © posicionamento das articulagées é tal que as forgas nas sapatas sao iguais. Quando o freio é energizado, as faces dos magnetos sao le- vadas a se juntarem, pela forga magnética que surge. |__| © magneto externo 19, ao se movimentar, movimenta a alavan ca externa do magneto 15, a gual, através do encosto 4, em purra o tirante 6, que através da mola 21, empurra a ala - vanca 18 no sentido de afastar da polia a correspondente - sapata. wooricagio 09.02.82 MANUAL DE MANUTENGAO ‘DATA DA time 8 Mi VILLARES FREIOS ELBTROMAGEITOOS TIPO TM a be wodsrn 5 Of, wedsre ‘K Sot Panciac OU TOTAL, SEM NOSSA PREVIB RUTOMZACKE DIREITOS RESERVADOS SRRRSNE FRS TCE 3. INSTALACAO a. 0 freio deve ser instalado sobre uma superficie plana para Ao mesmo tempo, © movimento do magneto interno 20, nos freios de maior porte (FIGURA 2) leva a alavanca intema do magneto a se afastar da po lia, 0 que permite o afastanento entre a sapata correspondente e a po- lia, pela agdo das duas molas 9. Nos freios de menor porte (FIGURA 1), 0 disco interno do magneto 29,20 movimentar-se, faz com que a alavanca interna do freio se afaste da’ po lia, arrastando consigo a sapata correspondente. = Sao necessfrics dois ajustes durante o servico normal: as - porcas 7 e o parafuso 8 devem ser girados no sentido horario para compensar 0 desgaste da lona das sapatas externa e in- terna, respectivamente (Ver item 4). A compressao da mola é ajustada para o torque da placa de i dentificagao, na fabrica. ~ © reajuste nos pontos 7 e 8, devido ao desgaste das lonas, trara automaticamente a mola de compressao de volta do ajus te inicial. ~ lela ao eixo do motor. A distancia entre esta superficie e a linha de centro do - eixo deve ser aproximadamente BD (Ver FIGURA 3 e TABELA 1), com a tolerancia de + 1,6 mm. A linha de centro X-X deve passar pelo ponto médio da dis- tancia entre os furos. para instalagao, com tolerancia de — 1,6 mm (Ver FIGURA 3). Para remover a polia do freio, que a afaste do apoio 2. girar a bucha 12 no sentido Continuar a girar a bucha até que a polia esteja livre. Se necessario, o-conjunto tirante completo pode ser retira do do freio pela retirada das porcas de ajuste 7. Para retirar o tirante, empurra-lo na diregao das alavan - cas externas do magneto, até que o apoio 2 fique livre do seu encosto e o conjunto tirante possa ser retirado. © freio pode ser instalado sem remover o tirante, se assim se preferir. Separar a polia do freio e instald-lo no eixo do. motor - usando uma chaveta inclinada que é fornecida juntamente - com a polia, se © mesmo apresentar furo reto e rasgo de chaveta inclinado. Soltar os parafusos das sapatas e assegurar que as cabegas dos parafusos se situem no lado oposto ao do motor, para. — permitir futura remogao das sapatas para troca das lonas. woorieagio 09.02.81 DATA DA Ces "Th G VILLARES | ners stomomaverteas 0 1 poustags SHINS °S, grees PaNCiAL OU TOTAL, SEM NOSSE PREVA RUTONZACES Erguer 0 freio para colocd-lo em sua posigao junto ao eixo, usando ganchos ou um lago sob as orelhas (pos. 14). DADE, ExcLUsiva Of Inserir os_parafusos inferiores que seguram o freio, aper - tar coma mo e alinhar o freio perpendicularmente 4 polia. Se o tirante havia sido anteriormente removido, reinstalé-lo usando © processo inverso ao descrito para a remocao. Com_o tirante no lugar, girar a bucha 12 para leva-la na di xegao do apoio 2 e apertar fortemente para trava-la no 1u: gar. OIREITOS RESERVADOS 3 A forga da mola principal est&, nesta situagao,mantendo as sapatas contra a polia. Apertar firmemente os parafusos inferiores. Apertar os parafusos das sapatas. Remover a tampa da caixa de ligagao de freios em derivagao (freios shunt) . Introduzir dois lides para a alimentacgao, conectar a dois terminais nus e enfitar os lides. Para que a corrente nos freios shunt nao seja muito alta, & feita na f@brica uma conexao em ponte para pér as bobinas - em série para obter um fluxo magnético cumulativo. Esta conexao nado deve ser alterada, a menos que uma bobina deva ser removida do freio. Depois de fazer a conexdo para a alimentagdo, deixar um com primento suficiente dos lides das bobinas para fora da cai- xa de ligagéo e recolocar a tampa. Para freios série com corrente elevada, um conjunto de lides das bobinas é trazido para fora em cada lado do freio. Conectar a linha aos lides das bobinas do freio e enfitar, para isolar. As bobinas de freio série sao conectadas na fbrica de -ma- neira que a metade da corrente de linha passe por cada bobi na. 4. AJUSTE PARA COMPENSAR 0 DESGASTE DAS LONAS INPRODUGAO A placa de compensagao 10 tem a fungdo de asgegurar movimen to aproximadamente igual para as duas sapatas se o freio for instalado em uma superficie nao-horizontal, ou se ocor- rer atrito indevido em alguma das articulagées. 09.02.81 MANUAL DE MANUTENCAO cea DIREITOS RESERVADOS FREIOS ELETROMAGYATICOS TIPO TM 0 VILLARES 5 hy ORO RRERS ose Normalmente, quando o freio estiver ajustado apropriadamen- ¥ te e as articulagdes estiverem livres de substancias que — é lhes dificultem o movimento, a placa 10 nao tem fungao. 5 Nao & requerida alta precis&o nos ajustes, e o sistema de - articulagoes 6 simp] 7 Por isso, basta alguma pratica para um homem comum de manu- tengao estar apto para ajustar o freio sem ajuda de instru- mentos de medida. ou TaTAL, sew Nossa Para ajustar o freio, somente o posicionamento das porcas 7 e do parafuso_8 deve ser alterado, respectivamente para al- terar a posicdo da sapata externa ou interna. Quando apropriadamente ajustada com o freio desenergizado,o entreferro entre os topos dos magnetos deve estar de acordo com os dados da placa de indentificacao (este entreferro pode ser ob servado erguendo parte da guarnigao de borracha contra posi ra 22, que protege os magnetos) . ; Os magnetos devem estar aproximadamente centrados em rela- gao ao batente 10. Isto pode ser verificado visualmente ou, em caso de divida, com laminas calibradoras. PROCEDIMENTO Nota relativa aos freios TM 43 e T™ 63: ao ajustar a posi gao da sapata interna, conforme descrigao abaixo, soltar~ © parafuso da sapata antes.de fazer o ajuste no parafuso 8; reapertar o parafuso da sapata apds o ajuste. © ajuste deve ser executado da seguinte maneira: Erguer um dos lados da guarnig3o 22, expondo o topo dos magne tos. Soltar as porcas de travamento em 7 e 8, e girar 7 © 8 para ~ reduzir o entreferro para aproximadamente o valor dado na pla ca de identificagao. Neste est&gio os magnetos devem estar aproximadamente centra- dos em relagao & placa 10. Recolocar a guarnigdo de borracha sobre os pinos de guiae a- pertar as porcas de travamento em 7 e 8. © comprimento comprimido da mola principal voltara automatica mente ao valor dado na placa de identificagao. Quando o freio estiver energizado, verificar.se as sapatas do freio estao suficientemente afastadas da polia, A temperatura Ge operagao, para nao haver atrito. woorieagko DATA OA aawaowes MANUAL DE MANUTENGKO

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