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‘Ainfancia da educacdo: o conceito devir-crianca* WilterO.Kohan™ E preio peter 0 rit-ciema engin desde uid, ue psc tpi infil ea ee ssh molecular, ge icnoam noe ofrontamentormolare de adutor cing Corazza (2003, p. 101) [Suficiente]é a educago e a eras, respond pols x bem educados, org homens medidoe que ditingairo claramente todas etas cosas outes. Plato, A Repaica IV 4236 (© que éa infancia? A pergunta ressoa sem parar. Sera que consegur- 1mos levar a interrogacio até onde ela consiga, de verdade, fazermo-nos interrogee? Serk que nae perguntamne mnemn pela infincis? So ‘conseguimos interrogarmo-nos sobre nossa relagio com a infincia, sobre ‘0 que somos em relagio A infancia? Serd que algo infantil nos atravessa ‘com a pergunta? Tm outros trabalhos, temos estudado uma forma dominante de res- ponder essa pergunta no pensamento filos6fico educacional da tradicio ‘que chamamos Ocidental (cf, por exemplo, Kohan, 2003, passim). Para

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