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autora: Woke Arbex Sarkis, Marcio Alberta de Faria Pres © andre olvera de Cuadalune rego geval Arb Sar ‘ceréncia eitaria: lla Horike ona coordenaso ce prjetnedtoria:niege trate, Maria. do santos iba & one 8. Nopomucana, sg ipa de eos da ito Pera. ‘pordenacao de eeao de txta. sais Casella alingar ago de texte: quip cea e texto EcitraPoedro coordenacao de revisderiarianacastalo Cui sede de arte Kater fortela a welingtan Paulo Diagramagdo: quips do sagramacio da Eitara Pood lustre: Equipe de ustaese 6 Eitora Pabiere ‘oordenacdo do iconciamante: Kelly Card nalts de ceneiamente: Equipe di eeneomento ds Ester Plesro analiats de prosucso eto Claus arene Fernandes Analieta de Pep Vand Lie Soares, Prajetegréfic:lacancre Horie eres Haber Porta Projetogrtica da copa: arura Torres @ Vari Honteim dun Impressio e acabamente: hy worst Crtcton: capa frantiapicio Nhad/Stackghatacen § @ An van 8 Wel | Doarstinacam + © Petr Kiril | oreamstinacan + € werner FormarveoRaier ‘aris (cy/Latnstck 122 danathan Zande (igonsyuskipeca » Maxmien ce? ‘eRe toneatia/12srtanm 227US Navy potosty’ Mass Communeston Specie Seaman Joshua valoaral»BeusrupCangulyAuikireds Common» Ganil Photos > gdtora Pesta pasquisou junta as fortes apropiadas2exstirca de eventual Setentores dos ire tos oe todos 08 textos ed tne os obras do ortes pistons brevets neste cre, eco que soe algun nen hua referee fel encontrad Em cose de ofnsasa, nvotntare, Je quasquer credtos Tatras ester sao ‘luis nae future eae estado sins eservidos os ets refer Soe no BD POLIEDRO ‘So 20st dos campos - 3° ‘Pitan 22) 39242606 sstoraesistemapalearacomtr tuuussstomopoiarecon. copyright 2018 ‘edocs disitos edi reservados edtra Paleo SUMARIO Frente 1 enc consideracdes inicci. crandezas escalerese grandezes eto, vetor. : ‘Snematica vetoria Composigo de mavimentos. Gack ne Lancamento oblique ne vacuo. Revisando srercicios propostos.. ue x Defines, Lels de Newson, Principals forces de riecanica Equilibrio de um corpo Revisando. txercteios propasts.. ‘Texto complementar Exercicios complementares... ‘Textos complementares. Exercicios complementares.. Revisando, ercicios propostos. Texto complementar. xercicios complementares... Frente 2 es Resistores. oténcia cssipaca em um resistor por feito Joule curto-circuito.. Fusivels e disjuntores. Reastatos. Resolucao de circutos eltricos simples ‘envolvendo resistores. rot Veriacao de potencial entre os terminals de lementes de um circuito., As leis de Kirchhoff. Resolucio cle circuitos elétricos. ‘Aponte de Wheatstone, Método de célculo de resisténcia equivalents tenvelvende varias resistencias. Revisando. Exerccios propostas ‘Texto complementar Exercicios complementares... Jas elétricas. Medidas de forca eletromotriz — CO potenciémetra de Foggendort. Revisando Exercicios propostes... Texte complementar.. Exercicios complementares... ae eee ure eeu Fenémenos magnéticos. D campo magnetico. - Interagao entre o campo magnet Exercicios propostos... Texto complementar Beet eee ; Acxperincia de cersted.. 208 Corrente retiines come fonte de campo magntico 208 Corrente circular (om uma esrira) como forte de campe magnetic. geo Cure {tFORUEBO ondes eletromagnéticas... Oar Introdugao.. Lentes esfericas delgadas. Revisand... Cele Revisande Exercicios propostos. ‘Texto complementer. Exercicios camplementares, ‘textos complementares.. Exercicios complementares... exercicis propostes. Texto complementar. Exercicios complementares. Exercicias propostos. ‘Textos complementares.. Exercicios complementares oe Ginteunneelilec me 1Celgrs Algumas grandezas fisicas sao definidas openas por seu médulo e sua unidade, como a temperature. Ouitas, porém, necessitom de direcdo e sentido. Por exemplo, dizer apenas que um homem {oz forga néo traz uma inlormacéo completa, pois vé- fics homens podem fazer forco e essas orcas se anularem. Os vetores so utllzados para representar e caracterizar essas grandezas. 5.1 Rete pare meme dregs, 1a figura 1, as retas r,s, © € silo parulelas, pois formam 0 ‘mesmo dngulo 8 com uma dada reta u. ois segmentos de reta, AB e CD, téma mesma direyao se pertencom & mesma rota ou a ret paralelas Fig 2 Segments paraoloe Sendo assim, retas que nilo sto paralelas definem dileren- tes diregdes. ' s ‘ Fa. S Relas qualsquer~ dvepbes dierentes. Sentido Para uma determinada diregio, podemos ter dois sentidos possiveis. Na diregio horizontal, por exemplo, temos os sentids: da csquerda para a dircitae da dirita para a esquerda, Na dirogao vertical, temos os sentidos: de baixo para cima cede cima para buixo, bom lembmar que existem infinitas diregdes para um mo- vimento, eoquerda para ‘adie iroga0 rozental reita para aesquerda Capitulo 6 Grandezas escalares e grandezas vetoriais Una grandeza fisiea ¢ esealar quando necessita apenas de tum valer numérico e de sua unidade para ficar totalmente de- terminada Tennos, por exemplo, © tempo. Quando dizemes que uma viagem durou 2 horas, no precisamos acrescentar mais nada, ‘Também sio grandezas esealares a massa, 0 volume, a tempe- satura, energia ete 4 uma grandeza fisica ¢ dita vetorial quando necessita, além do valor numérico ¢ da unidade, de uma direg0 ¢ de um sentido para fiear totalmente determinada, Se dissermos, por exemplo, que um automével possu ve- Jocidtade de 60 kindh, seu movimento no estar completamente determinado, Fig. 5 Pssves cracoo sentgos para a velocdage Ge 60 krvh. Se adicionarmos « informagio de que ele se movimenta sobre a Via Dutra, cle poders estar andando do Rio de Jancito para Sio Paulo ou vice-versa. enn OD fi *° EBD 00 im —__ Fig Posivals sentidos pam o automvel na Via Outre ‘Sé dizendo que vai do Rio de Janeiro para Sao Paulo é que ‘sclareceremes completamente 0 que acontece. ‘Desa forma, a velocidade & uma grandeza vetorial. Tam- lim sio grandezas vetorais a aceleracio,a forya, 0 impulso ct, Vetor Definigao Um vetor & um ente matemitico que representa todas 0s segmontos orientados com a mesma diego, © mesmo sentido {60 mesmo milo. (Geometricaments,otamanho do segmento representa @ médulo do velor) 7 Fg 4 Possiveissontidos para. a droga horizontal Fg 7 Segmertos oeniados [Na figura 7, tecles os seementostém-a mesma diteyo, pis So paralelos,tém o mesmo sentido e mesmo compeimento e, portant, podem ser representados pelo vetor O velor 7 € representado pelo segmento de retaovientado ‘Bem que Aé acrigemdo vetor eB a extromidade do vetoe (modulo de ¥é dado por|y ou simplesmente v AXTENGAO! +O mnélo, ov inkrscode, do uma grondezo fico weorl 6 0 wor numbico (son sna olga] ccompannodo da unidede. + Gxistom grondezos chomades edimersionais, que s80 peas determinodos por um valor numévico sem unida- de, como: rendimerto,coefcarte de orto, entre outros. Temas, a seguir, algumas definiedes importantes sobre ve- ores: 1. Vetor opasto: ¥ ¢ it sio vetores opasios quando pessuem a ‘mesma direpio, o mesmo médulo, mas sentides contro, Finalmente: 5 8 =F:pois Z __t8mo mesmo méduio, a rmesina dregan & 0 mesmo i ‘emtido Fig 12 Vetoes igais Adigio de vetores Taracfeuara nigh de dois ou mais vetoes, verémoe ia mitodos: er dapoigonal Bytes ural: {into de decomposisio de vetores. Regra da poligonal - Se tvermos dois vetoes quaisquer ie 6, pare obtrmos 0 ‘eto soma ou resultant, devemos tomar i be modo que origem de Bcoincida com a extremidade de Fp 8 Vtores opeaton, Nesse caso, temos: i IL. Vetor nulo: quando © midtulo do vetor & nulo (| = 0 € =), Nesse caso, nd se define diroyao nem sentido. IL, Vetor unitario: quando 6 méduilo de vetoré 1 (fy] = 0). Nes- se caso, ele também é chamado de versor. IV. Vetores iguais: dois vetores sto iguais quando possuem o mesmo médulo, a mesma direpio e 0 mesmo sentido. Des- ss forma, para que sejam diferentes, basta que um desses indy elementos (mélulo, repo ou sentido) seja diferente Fig 1 Soma pala regis aa palgonal Ao trastadarmos o vetr B,continuamos cam 0 meso ve- tor, pois ao manos médulo, diego e sentido, ‘Ovvetor soma §~a +6 seri o vetor com origem coin dente com aorigem de & ¢extremidade coincident com a ex- tremidade de 4 B:pas os sentioos slo diprenes (médulos ‘edieges igual), 6 Fig 8 Vetores dlorntos ~ sonidos opostos. d:pois os rmédulos 280 ddlerentes (drags ‘esentidosiguas). Fj 10 Vetoes dierortas = madulos dioranes, a ekpois we drecoen 0 dorortos (ruios gua) Fig 17 Valores dieranies- dregae diantes Fig. 14 Voor soma pola rors da polgonal (S =a) ‘Observe que poderiamos também trastadar de modo que sua origem coineida com a extremidade de b, como na figura 1S Fg. 15 Vor soma pala regia da polgonal(S=6 a) F Fisica TENGAO! ec) worden de echeogto Ser vrei ee ciesncs teen + Aequacéo: |i] +] é conhecida como desigualdade ‘iongular, também estudadane frente 3 de Mateméico. + Cuidado: no exe a notocbo B= 0, pois no & posal fozer umaigualdade entre uma grondeza esalar uma grondezo veto, ‘Vejamos alguns casos de adigio de vetores, * Quando ¢ 6 tém mesma diregto ¢ mesmo sentido: + Quanto ei tem degies perpendicular entre si Fig 18 Soma de volves perpendiculares entre st saatb Polo Teorema de Pitigoras: Assoma de mais de dois vetores também pode ser eferuada ilizando a regra da poligonal, Sejam os yetores J, , © e d Fig 18 otores qualequor Capitulo 6 ‘Trasladar os vetores de forma que se tornem consecutivos: Fp 20 Soma de quatro velores qualsquerpelo méloso da polgonal Beards em que: 52045404 Regra do paralelogramo Se tivermos dois vetores i e b: Fg 2 Webres quaisquer Para obtermos o vetor soma, devemos trasladar a eB de ‘modo que suas origens coincidam: Fig 22 Soma pela ear do paraelograma ‘A seguir, construimos um paralelogramo, traganclo, pela ceciremidade de eada vetor, uma reta paralela a0 outro vetor: Fig 23 Oonsirugao do paraleiograme, (Ovetor soma seria diagor {desve paralelogeame com ori- gemna origem comum de de b: AXTENCAO! Pen ennee cree ereerse res Ghee dle «grado porallogramo, deeros somar dois vere: (8-5) Erm segue, somaro resulta com & [+6] +2]. Dapos,somor a nove recutante como vetor &:(8+B + 2}+d). Para calculamos o médulo ea dire¢o dos vetores resultan- tes, tanto pela regra da poliganal quanto pela regra do paralelo- gram, ¢ itl relembrarmos a lei dos cassenos e a lei ds Senos, Lei dos cossenos ip De Lalas canaenos Assim: [s]=es= far +b? +2... cos Método de decomposicio de vetores _ Se um yetor # €representado pelo segmento AB, podemos obler @ projesio do vetor ¥ no eixo x por meio das projegdes ‘riogonais da origem e da extremidude de 9. Fig 25 Projgio sabre oe Assim, Ay ¢ B, slo as projegies ortozomais de A e B, res- pectivamente, noeiko x, ea segmento A,B, Ea representayo do vetor ¥, (projegdo de = AB no cixo x). Sendo assim, po- demos decompor um vetor em dois outros, cuja soma vetorial Go veter orginal. Essa decomposigho ser feita em nosso estue do apenas em direpdes porpendiculares, apesar de ndo ser essa ‘uma condisao necessiria. Seja umm vetor 7 que desejamos decompor em suas proje- ges nos eixos x ey. Fig. 26 Lal 5s anos. Sena” sen B sen 7 Obsewvacto: O Gngulo ente dois vetoes ¢ define como 0 menor 0 Deontiriode ase <0 + médulo: |= (a Assim, se11=0,entlo B=5, que é over nul, sea = centio = 4, que ¢0 veto oposto de& ne ue 2) one = 2 EB S20 vc0r a Pola regra da poligonal ou do paralelogram: Deterthine graicamene os vtores: a3 Resolucio: Caleularemos Para [Bleoro 3? + 14? - 2. 15.14.06 69 = |= 13 8 >) Para -a+, temos 7 3 ‘Determine médulo,diroydo e sentido dos vetoes: a 6 a a+b » -a+2 ) ) -8HS Resologio: 4) Paemos determinar a+ 6 pelo modo da decomposigao ce vetores. Decompondo d nos elxosx ey Fisica Capitulo 6 Para determinar 0, podemos wtiticar a lei das cossenos: Gnematica vetorial [Nos capitulos anteriones, estudamos 0 movimento de um. onto material de mancira escalar, ou scja, proocupamo-nos apenas coms médulos das grandezas espago, velocidadee ace- leraglo, A diregto dos movimentos foi considerada no instante cm que se conheceu a trajetéria, senda cla a pedpria droga do movimento, Isso significa que, ao dizermos que um automével ‘s move sobre a Via Dutra, do Rio de Janeiro para Sto Paulo, a 8) kaw, diregdo e sentido jé estavam doterminados. [Neste capitulo, posigo, velocidad e aceleragao so carac= terizados como grandezas vetoriais, Vetor posigiio ‘A posgdo de uma particula em relaglo a um sistema de rnferncia,indgpendentemente da rajetiia, é definida pelo ve- ter posigdo, Dese mr, o veto posgao # de um pont Pem relagio a um referencia! © dado pelo veto com origem em O c extemidade em P. ‘esolugio: Uillizaremas aqui o método da decomposigato de verores Fig 89 Voor posiqaa Para o referencial O, escolhemos um sistema de coordena- és triortogonal Oxy7. Poxlemos obter as projegBes do vetor F nos eixos x, y ez Assi: Assim: coset S-sena.~3~ IM-sena. 20-0,8 + 5-0,6-3~ 10-06 = 10 20-sena+ 10~$-cosa.~10-cos. y 20-06 + 105-08 = 10-0,8 = 10 Assi: Fig Wye do vanrposka |al= Vio? +10 = [Rl = 103 enque F=5 +5 4% ou F-gity]tnk [l_ 0 pom] ¢ Evesomsnossimnssyoxmsmedrsimee > On4e Eno Pehl sah Frente 1 i Vetor deslocamento Seja uma particula que se desloca sobre uma trajetiria ‘qualquer. Els passa pelo ponto P,, de espaco 5,0 instante t,€ pelo Pde espago sno instante t,. O vetor posigao da particu laemP, ¢% Fi a1 Wtor destocamania Sabemos, da Cinemitica escalar, qu a variagto de espago (49) ¢ definida como A8=53—5). a Cinemitica vetorial, deinimos a variagio do vetor po- sSgto, ou vetor deslocamento, como: ails|aq, [as quando a traetéria éretilinea P, P, Fig 2 Variagao do espago.e modulo ob welor pose quale Velocidade vetorial media Sabemos que a velocidade escalar média (v,) ¢ dada polo ‘quociente entre a variagio de espago (As) ¢ © intervalo de tempo (A As at Analogamente, a velocidade vetorial média (V..) & defi- nida pelo quociente entre a variagio do vetor posigio (AF) & ‘o intervalo de tempo (A) wee Como At é um nimero real maior do que 2er0, en10 Fy, tema mesma diresso e sentide do vetor AF. Ainda Assim: Fig 49 Velcade vetoral moda, Stbemos que: [ae] sas] Logo: la clas AL AL E, portanto: [alla cem que: [Fn 6.0 médulo da velocidad vetorial média. |v] & 0 médlo da velocidade esealar média, bin] quando a rajtéra for retiinca, Velocidade vetorial instantanea SSabemos quoa velocidade escalarinstantanca (v) é dada por: = tag BF aise At Analogamente, a velocidade vetorialinstantinea (¥) pode ser definida como a veloeidade vetorial média quando o inter= valo de tempo se torna extremamente pequen, ou seja, tenden- do a zero (At +0) Logo: lim, we At Em uma trajetérin qualquer, pam calcularmos a velocidade vetorial de uma particula 20 passar por um ponto P,, em um instante , tomamas a velocidad vetorial méia entre oinstan tec um instante t,,em gue a partcula passa pelo porto P. Se Attonder a zero, t onde at, aproximando-se deste. A medida aque t se aproxima de t, Pz se aproima dP, ¢ desi do velor AF (ec, consequentemente, 9,,}, de secante a trajetoria, tende a ser tangente a trajtéria no ponto P,. secant todo a -——tangerte Fig 4 Varagio da dogo do vetor dosiocarnonto quando Al» 0, essa forma, a direeio da velocidade vetoral instanténea Ga da tangente a trajetiria no ponto considerado. O sentido é0 ‘mesmo da movimento, ei Fig GS Diego eseride da veloddace vera nanriines, Fisica Para 0 médulo de €, quando Attende a 2et0, |A#| [ae tende aero, porém o quociente 7! tende a um valor limite, que 60 médulo da velocidade vetoral instantines. ‘Temos também que, quando At tende a zero, [As| tende @ [al e, nto: Loge: Fr «au seja, 0 médulo da velocidade vetorial instantanea ¢ igual ae ‘mbdulo da velocidade escalar instante, esse modo, no movimento uniforme, médulo da veloci- dade vetorial é constante e, no movimento variado, ele € var ‘el, No movimento reilineo,a diregdo da velocidad vetorial & constante e, no movimento curvilineo, ela é variével. ens Pars so a wu cone cere nu vail ‘onsaie wou aera aie! wwcuv van van "Gi T Compara das Weeder aS PAR Wros mT Accleragio vetorial média Sahemos que a acelerago escalar méia (a,) ¢ dada pelo quociente entre a variagdo de velocidade (Av) 0 intervalo de tempo (A) ay at Analogamente, a aceleragao vetorial média (3,,) & defini- dh pelo quociente entre a variagio da velocidade velorial (49) £0 intervalo de tempo (At): av at ‘Se uma particula possui velocidad vetorial ¥ 90 passar peloponto P,em um instante t,,e velocidade Vy a0 passar por P,, emum instante t, ent: Fi aS Wer welocdace para dea slates disiraos Assim, para Av iy, temo: <<} Capitulo 6 Cir Como Até um nimero real maior do que zero, eno 8, tema mesma ditegio e sentido do vetor AV. Ainda: |= 41 fiul=Fe Sea trajetéria for curva, a accleragio vetorial média estard voltada para dentro da concavidade i“ Pela desiguaklade triangular: as] [0.|-[] Lego: Portanto: em au: [ip|& médulo da acelerago vetorial média, [aq |¢0 modulo da aceleragtoescalar média. ‘quando a trajetéria for retilines, Accleragao vetorial instantanea Stbemos que a adler escalarntatine (0) é dad por: av oat Analogamente, a aceleragto vetoralinstantinea (8) pode ser definida come a aceleragao vetoral mela quando 0 inter sale de tempo se tornaextremamente pequeno, ou sea, tenden- do aze10 (At +0) a= tim 3, Logo: a= jim, & ait a Para estudarmos @ aceleragéo vetoralinstantinea, ¢ stil decompd-ta em duas direpdes:tangeneil e normal & tajetra, + (conto de srvatirac tajtria) a7 varagao do wear woiooKade Fg dS WEbr aceleragio eautante Frente 1 Accomponente do vetor aceleragiio que & tangente a traje- ‘ria € chamada acelemgdo tangencial (G,) e esti relacionada ‘coma variagdo do médulo de ¥. Pela prapria definigao, a dreglo de, , 6a tangente a traje- ‘ria no instante considerado. Quanto ao sentido, ¢ 0 mesmo de '¥ quando. movimento for acelerado e oposto a0 de # quando ‘© movimento for reardado, 4, v ‘aoolerado 4 % 7 evinento retardado Fig a8 Sonido da acaloragio tangoncal Comoaaceleragio tangencial medea variagio do médulode ¥,comédulodeé igual aomadulo da velocidad escalarinstan- ‘ines, cuja variago jé & medida pola accleragao escalar Reaimindo, para, + edregdo: angente & trajetsria, ‘+ sentido: « mesmo de ¥ quando acelerado ¢ oposto a0 de ¥ quando retardado, ‘+ mbdulo: igual ao médulo da accleraggo eseala. essa forma, se o movimento uniforme, a accleragao tan- sgencial é nul, A.componente do vetor accleragio que & normal & rajeti- sia ¢ chamads de aceleragio centripeta (Z,,) eesti relacionada, ‘coma variagao da ditega0 de ¥. Pola propria definigho, a diregdo de a, éa normal a tras Jeléria no instante considerado, Quanto ac sentido, & sempre ‘rientado para o centro de curvatura da trajetiria, Pode-se de- rmonstrar que o mAdulo de i, & dado pela expresso ‘em que v 60 méxlulo de Ve R €o raio de curvatura da trajetsria, lee °C (conto do urvatura) Fig So Acsleagée conitpeia, A\TENCAO! No caso do movimento circular 0 raio de curvature coincide como role da cireunferéncia. Quando 6 movimente & cuno, mas no circuler, podemos pensar que existe um As —> 0, como ponto considerado em seu centro, eque este pequeno trecho € o aproximacso de um “pedaco” de circunferéncio. (Oraio dessa circunferéncia & 0 raio de curvature (R. ig Si Movimento cur no cular Resumindo, para dy, tomes: + Greco: perpendicular a tajetsra. + sentido: para o centro de eurvatura + méduto: Dessa forma, se 0 movimento é retilingo, R—+=¢ a ace- Jeragao centripeta é mula. Fetlinea Ouniinea uniorme | seriado unitorme | variade constanta | waravel constante_ verve! constanto | condanto | vatidvel__vardvel ula foul nul no nula ula ula onula_ nonula ° a a | Athy Tab 2 Velockside eaceleraglo vetoral para varios mavimentoa. Exercicios resolvidos EB sum compo pervorre a tetiia ABCD sobre umm qua- dado de lado (cm um tempo At, como na figura, determine 0 midalo 2), da velocidad escatar métia. b) do velocidade verorial media, a s o Aa ‘esolgio: 3 a ds z 7 a » |=eh|=o ED Lin mivel descreve uma circunferéncia de riod m, com periode de 4 s, Determine, para um intervalo de I's de movi ‘mento, o médulo da: Fisica a) velocidade vetorial média, )_seeleragio vetorial média, besolugtor Seoperods £45 ent. om amis decroe deen rnc, o que euveleanm dni de ® rad A velocidade escalar instanténea do mével & dada por: as. ea Asin, no intervato de 1s. amis (EB Ui objeto move-se om uma creuferécin de aio 2 m. Sa posigioescalar vara como empo eonforme a fun Pieri Determine o vetraclersao dese objeto no instante t=3 s Capitulo 6 Resolugio: Da equagita do espago: s(t) = 3040+ 10 podemos obter as equagdes de velocidade e aceleragao: Wi) = 6r~ 14 ay Assimn, no instante t= 3 8 om que 3) = 6-3-1 =4 mise R= 2m Logo: lal VRE = [al <0 mst lerl 84 © oc oreel 4 4 2 o-aee(4} come a 3 em que 0 € 0 dngulo entre aceleragdo vetorial ea suadecom posigao na divecdo tangencial ComposigGo de movimentos vines que 0 movimento do um coro pode ser visto de ferent mancins depended do dservado. so siiica ipa beaten erie trioclaieg aleaiac ia are Gieremes quando mudaoo o eereneia. ‘Vamos estudar um exemplo. Tomemos um homem (H) que s= movimenta, dentro de um caninho (C),com velocidad de Sms para iva A veloeidade do horcm om slag 20 camino ¢designada por Suc, qe fiye| = 3 mvs, Send iota ea tac be sors eae acai pura direita Frente 1 FF. 52 Mowmento do homam em rolagao a0 camino. Se 0 eaminhio (C) comegar a se mover com velocidade de 6 mvs para a dircita em relagdo ao solo (S), designaremos, ‘essa velocidad por Vg, em que [es] = 6 mvs Assim, a cada, segundo, enguanto © homem se movimenta 3 m para a dineita dentro do caminhio este se move 6 m em relaglo ao solo. a Bs ‘om Fi Ss Monaro do canvaho om raga a0 Soa Deseo 0 homer (Hse move 9 mem 1 sem ele 20 an sole (8), sa elotdade€dsignad per Sey sngue Friel ~ 9 Tremos eo Mesmo que os movimentos nao acontegam na mesma dire- ‘glo, podemos considerar as seguintes velocidades: ‘Vay = velocidade de A om relagao a B Tac = Velocidade de A-em relagio aC ey ~ velocidade de Cem relagao a B Pocemos montara seguinte rolagio: Ao aplicar essa relagdo, estamos fazerdio urna mudanga de referencial: a velocidade de A medida pelo referencial C passa ‘a sor medida pelo referencial B. Temos varias aplicagtes além «da que jécstudamos: A-chuva [A-avito {A—barco B-solo |B-solo | B-solo Co arro | [Coa [C—igua [ssa relaglo entre yelocidades vetoriis também é valida para deslocamentos vetoriais e aceleragéies vetoriais Ihe ten Bae Hien AXTENGAO! No estudo da composicio de dois ov meis movimentos, Golilev Galilei prop6s o principio do simuttaneidade ou da independéncia dos movimentos simulténeos, segundo 0 qual cada um dos movimentos 50 recliza como se os demei ‘Go axisiszam e no mesmo intervalo da tempo. cca Teés camos, A, B eC, percorrem a mesma estado, com Yelociadesigunisa IO vs paraa cet, 20 ms pra aesqer- the 30 m/s para a dca, roqocivaments. Determine mod e sentido da a) wlocidade de Bem relagio a A. ) velocidad de Cem rela a8. ¢)wlovidade de Asm relga0 a. 4) elvis de um carro D Ge modo que os més das telocidaes de Ae Bem raga D sem igus ‘Resolugio: Temos 0 seguinte exquuema: 10m. a 8 © Sejam Ts. Fas € cy as velocidades de A, B e C em retagdo ao solo, respeetivamente. a) Sabemoas que: as aa +Tas > Fea Tas as Mas: ipp=~207 e Tyg = 10, emaue Frepresenta asenti- tb pastve do exo x Assim: ig = (-20)~(10 )=-30 Logo, a velovidude de B em relagao a A vale 30 més com senlida para a esquenda >) Fes =Hen + Tas => Tow = Ves Vas Loge, a velocidade de Cem relagao a B vale $0 m/s com sentido para a direita, emque:js= 101 € iey= 307 Assim: ye = (10) (301) =—204 Togo, «velocldude de A em relgto a C wile 20 wis com sonido para aesquenta, Podemos observar que os médules das velocidades relat vas podem ser obilds como a diferenga dos médias das selocdades dos caros em relaglo ao solo, quando eles tximiaham no mesmo sentido, como a soma dos midi- bbs dasveloctdades dos cares em mlagto co solo, quanda des caminham em sentdoscontrrio. @D typ = Vs Tos Tomando um carn Due se mova para a direita com velo~ didade v: 5, Fisica 10+y, sev> 10 -20-», se vs -20 204, se v>-20 lio-y=10-v € -20- nao tem solugao + -m vy =30 30 kth vy FS = 34-45 EB ina chuva cai verticalmente, mas deixa marcas de 60" fam a horizontal nas janelas laterais de um carro que se move 103 kin/h em relagao a estrada, Determine: a) avelocidade da chuva em relagao & estrada, bb) qual deveria see a velocidade de eamro para que a chuva deixasso mareas de 30° com a horizontal nas janclas. esto: Parazo problema, remos: em que! Tes ~ velocidade da elunva em relagdo ao solo i.) ~velocidade da chuva em relagdo ao automdvel 34s ~ velocidade do automivel em relagdo aa solo Exquematicamente: sl 4a) Do tridngulo de velocidaes: Pes} [es] ios 0 krnth. Se 8= 30°: 10 dani 5) Sabemos agora que Les GED Un atomsvetdesenvtve em uma estrada plana e hori zonal movimento retin uniform com velo de mhi= 1a Sopa soi von olen gern ctegar ena relaio a0 plan derlamerto, os médulos das veloidatesin- tananeas dos pontos A,B,C, De O,ncos ra ga a sei. Neste exercicio, a roda ndo pode ser considerada wna par- lieula, mas wun corpo extenso. E 0 movimenta em relacit ao zeferencialinereial (no nasso caso o solo) de um ponto qual- ‘quer pertencente a um corpo extenso pode ser estudado como a.composigo de dois movimentos simulténeos. + movimento do ponto em relagdo ao seu ceniro de massa (or enquanto apenas nos referiremos ao centro geomé- rico) ~ também & chamado de movimento de rotagdo em ‘ormo do centro de massa. + movimento do cenira de massa em relagdo ao referenctal inervial — também é chamado de wranslagdo do cemiro de Em trmos de velocidade, podemos escrever: em que: py a velocidadte do ponto P qualquer em relagdo ao solo. The Ga velocidade do pomo P qualquer em relagiio ao centro da rod, 0 ponto O. es € a velocidade do centro da roda em relagio ao solo. No movimento dertaoto, todas os ponies gram com a mesina veloctdade angular we frno do centr. Seo rao da rods & igual a R endo os pontos da pertera da rode. deido excli- sivument & rotagdo, possuem velocklades vetorats (Dp) de Indus tguae a A No movimento de translacio, 0 centro da roda possui velo~ cidade do manslagdo v 0, portance, devido exclushamente a sranslacao, sit 2s ponios possuem essa mesma velocidade vewrial (ics) de mid v: e)- A composigao desses dois movimentos simultdneos, dada pela soma vetorial Tipe + es tra cada ponto, pode ser representa dda pela figura a seguir: A y te ont oI 2—-y jon ao No aavo de a ra rolar sem escorregan 0 ponio da roda que cextiver em comiaio com o solo nao poderé possuir nenhuma wlocidade em relagdo a este, ow seja, velocidade mula. E isso ‘acontece quando tivermos v= OR. Quando v > oak ou quando v < aR havené escorregamento Um exemplo de v> a sedé quando um carro, enando frear, srava seus pnews parcialmente. Um exemplo dev < oR se dé quando um carro, ao acelerar partindo do repouso, gira os pneus quase sem sair do lugar. Assio, com v= oR, teremos: E 0s médulos das velocidades veroriais de cada porto, em re lagdo ao referencial inercial, sto dadas por vy no vn Naw ENE GHB Um barco se movimenta com veocdde de 4 m/s em rego ao ro, cua velocidad da correntera& de 3 ms. Adi fSnia ete as ranger vale 400 metre @)avelocidade do barco em relagio as manzens quando dese orto. ')_avelocidade do barco em relagio ais margens quando sobe ©) o menor tempo de travessia do rio. d)_o local que o barco atinge na outra margem no caso do item e, ©) a velocidade do barco em relagdo as margens no caso do item e. 1) aditeyao da velocidade do barco quando este atravessar 0 rio pela menor distincia, #) a volocidade do barco em relagdo as margens no caso do item f. 1) otempo de travessia no caso do item f Em qualquer movimento do barco, teremos: Yas = an + Pas em que: |Faq|=4 vs © ps] = 3 ms @) Seo barco estiver descendo 0 rio, temas: ©) Seo barco guiser atravexsar 0 rio no menor tempo, deverd ‘manter a diregdo de sua velocidade em relagao ao rio pers pendicular as mangens: Capitulo 6 Cinematica vetorial Otempo de travessia seri dado pela razdo emre a distan- cia entre as margens e 0 méxiulo da projegto de Ts nesta diregdo, que & pq: Ay _ 400m Sms = 1= 100s Obarco aringe 0 ponte C. A disténcia BC é dada pelo produto do tempo de travessia ‘pelo médulo da projegio dle ys na rego BC, que & ys: BC = [hy Para todas as distancias, no caso do item c, temos: Fis? +P (nls Pe Se 0 barca quiser atravessar 0 rio pela menor distancia, deve: mamter a diregito de sua veloidade em relagdo ao solo perpendicular ds margens: Frente 1 “tevin 1) O tempo de travessia ser dado pela rato entre a distin cia ene as margense 0 médulo da projecto de igs nesta = Ox are vo(3) diego, que & ys: ‘i As _ 400m 00s? es: VF mis 7 3 Vel 4 Eo dingulo que a diregiio do barco, dada por Vy forma ‘com a comenteza, data por Ts, seri. a=o0+0 ; oS ese] AXTENCAO! preset * Ades do roto do bore am las morgen i pain er By ciee cee grciere meen wane ra ie;0 do veI0" Vag Sb eaten ee ote oars al ee ee ee Sesla Gs LO nha dl one i ee move no rio pode ser aplicado nos outros exemplos ci- es [rg |= 97 ms TE bois vetoes, A 6 6 possuem médulos iguais a6 Ne @N, Determine: )emedulo de A 8 quando 03 vetores formar um &ngulo de 90° ente si b) omenor médulo possivel de A +6. ©) omaior médulo possivel de A+B EEE potermine 0 voter soma = A+8,caloulando 0 sou médulo 0 anguloformade com a horizontal Bers Hes \ IER eterno o voor dteranga 8 = KB, cacuando 0 seu mil #0 gut ormado com a horizontal Aa _ Capitulo 6 Cinematica vetorial TEBE dotormine o vetor soma dos votores da figura ao lado, caleulando o seu médulo (© 0 Angule formado oom a horizontal EB Ue corpo deserve um movinenio tule undarra de ao 2 m com vlocdade de mul 4m Determine: a) operiodo do movimento. 1) otompo quo o corpo lov pare potcorer um quarto do creunfréncia ene os partos A B @ adktancia poronidacnte Ae B €omslo do voor desocarento do compo ene A@ ®)omédulo da vloctade vl média do corpo ene Ae B 1) ombud da aoelaapocartpeta to corp, 9) Omédulo da aceleragao vetorial média do corpo entre Ae B TER um cojte move-se om una crcunterncia de ral 8 m Sua veloidade escalar vara com o tempo, cononme a fungao: va 6t+2 (Sh Para t= 1 s,calule: 2) omédulo da voloidadevotorial bd) omédulo da aceleragao tangencial 6) omédulo da aceleracao centripeta. d) omddulo da acelerapao vetorial ©) 0 angul ermad enve a acelagao vetonal ea cregao tngencia, Frente 1 Um bareo desce 30 km de um io em 2h e sobe o mesmo trecho em 6 h. Sabendo que @ poténcia do barco é constant, tanto ‘20 subir quanto a0 deszar oro, determine: ‘2)_avlocidade do barco em relago a0 ria b) _avelocidade do rio em relagao as margens. ©) otempo que 0 barco leva para descer 0 mesmo trecho com © motor desligado. EE um barco navega em um io de 4 km de largura, A velocidade do barco em relagéo ao rio 6 igual a 20 kmh e a velocidade da correnteza é de 15 km. Determine: '2) a velocidad do barco em relagéo &s margenss quando deseo fia b) avelocidade do barco em relagéo as margens quando sabe o rio. 9) omenor tempo de travessia. {4) local que o barco atinge na outra margem, no caso do item c. 8) a velocidade do barco em relagdo as margens, no caso do item c. 1) a diregao da velocidade do barco em retagao & correnteza, quando o barco atravessaro ro pela menor distancia. '9)_avvelocidade do barco em relagGo as margens, no caso do item t fh) otempo de travessia, no caso do item f ‘dametio igual a 4 cm, parte da posigo"2 om” e atinge a posigao6 om” em 2.5 Determine: 42) avelocidade do centro da moeda em relaco & mesa. b) a velocidade instantanea do ponto mais alto da mosda. (©) velocidad angular da moeda em torno de seu centro HEI size ace, noc rota sn oncora gar obra una rua, A mood poss e@- Moda PW Fisica Capitulo 6 Grondezas escalares e randezos vetorcis HEI Pua as grandezas tisicas podem ser escalares ou ve- toriais. As veloriais so aquelas que possuem caréter direcio- nal Das altarnatvas abaixo, assinale aquola que tem apenas grandezas vetorais, 4) orga, massa e tempo | Tempo, temperatura e velocidade. ©) Poténcia, temperatura © densidad ) Deslocamento, massa e trabalho ) Yolocidade,forga e deslocamenta Operagées com vetores HEB ure 2007 considere os vetores A, Be F nos diagramas rumerados de 1a IV M8 (0s diagramas que, corretamente, representa a rial F =A-B a0 apens ©) tel ©) Mew, om (e) lew ©) Wem, UCBA Dados os vetores a 6, @ dj represertados no quema a seguir, vale a soguinte relecao: EE FCC-BA No exquema astio representados 0s vetores #7, (949,29, HEE vam considere um reiégio com mostrador circular de 10 cm da rai, cujo pontero dos minutos tem comprmento, igual ao aio do mostrador.Consdere esse pontero como vetor do origem no centro do rel6gio © dvegao varével.O modulo ch soma dos tés velores detrminados pela posigio deseo fontoro quando oreligio marca oxstamento 12m, 12h20min o t2ndomin 6, em centimetos, gual a =) 90 © nue (0) 10448) 9) 20 ) 37 BEGIE Unitau consideramos quatro vetores de méduios iguais 115, tis que, ao se dterminar sua rsutant polo método do polgono, observa-se um quadrado, dando resutante nula. Se ‘rocarmos 08 sontisos de dos doles, consecutves, a resuanta teré médilo aproximadamente igual a *) 2200 2) 80 () 50 (9) 190 ©) 140 Unifor A soma de dois vetores de médulos 12 Ne 18 N tem certamante o médule compreendi entre: () 6New8N 12Ne18N () 2NEQIN 2) 6NeQON —:) 12NeON HED Frttee adios os vetores A, B eC, representados na figura em que cada quadricula apresenta lado correspondente a uma Unidade de medida, 6 corto afimar que a resutante dos ve- bores tem méduo: 4 a 6 (2 Mockeraie A resultante de dois velores por peniularesen- ‘we 3 ten mécio gual a 20. Sabendo quo © modulo de um doe vetoes 6 0 dobro do out, caloul os més dos dois vetores HED ados os votores: a= ai} B--si-] 0 &-si-aj, @ | s#o vetores ortogonals, resoha a equacéo: IEEE ois vetores perpendiculares entre si, & 6, sao tais que: |-17 @ |as8 Determine os médulos de a @ ,sabendo que |4|> | EA otermin 0 vtor soma 8 om cata cao a seguir cau. lando wou mdb @ dng rtd com a hrizortal a) suf au su Wea - - sou Conceitos de Gnemética vetorial EE PUC-RS As informagoes a seguir referem-se a um movie mento etilineo realizado por um objeto qualquer. |. Avelocidade vetorial pode mudar de sentida, I Avelecidad vetoral tem sempre médulo constanto. IIL Avelecidade vetoral tem diecao constante A alternativa que representa corretamente o movimento retif- 20 & (0) todas somente ile IL (©) somente tt ) somenie |e il fo) somente IL Esal-MG © movimento retiineo unitormemente acelorado tom as seguinies caractersticas (2) Acelerago normal rule; aceleragéo tangencial constante Gierente de zero @ de mesma sentico que a velocidade | Peeleragio nocmal constante diferente de zero; aceleranéo ‘engencia nua |) Aceleragao normal rule; aceleragdo tangencial constante dierente de ze10 e de sentido oposto a0 da velocidade ©) Aceloracto normal constante ciferente de zar0 @ de mos- ro sentido que a velocidad 1) As aceleragies normale tangencial nao sao grandezas re- lovantes ao vatamento deste tio de movimenta. [EEN PUC-NG Leia atentamente os itens @ seguir, tendo em vista um movimento ciculae unflorme, 1. Adivegao da velocidade é constant, IL Omédulo da velocidad nio 6 constante ML Aacoleragdo 6 nula Assinale: ‘@ apenas |e Il esverem incorelas 1) todas estherem incorretas. ©) se apenas | estivorincoreta ©) 88 apenas Il estiverincorrta ©) © apenas ll ester incoweta. [ES FI Para um mével que descreve trajet6ria circular com velocidade constante, podemos afirmar que: ©) valor da acelorapaio é mule ) ev@lor da aceleragao ¢ constants ©) valor da volacidade vara em tungie do tompa (©) desiocamento 6 nul para qualquer itervalo de tempo ©) valor da aceleragao varia em fungao do tempo LUFPR 2008 Em relago aos conceitos de movimento, con- sidore as seguintes armatias. 1. O movimento ocular uniorme se dé com velocidad de médulo constante 2. Nomovimento retiineo unitormemente variado, @ acelere- ho € varével 2. Movimonto rotlinge uniormemente varado © movimenta roular uniforme so dois exemplos de rmovimentos nos ‘quals um abjeto om movimento esta acolarada, 4. Movimento retlineo unforme ocar com velocidad cons- tarte @ aceleragao nul Assinale a altornatva coreta ©) Somente as afrmatvas 1,2 @3 s8o verdadoiras )) Somente as afrmatvas 1,2 ¢ 4 820 verdadoiras. ©) Somente as armativas 1, 3.@ 4 sao verdadokas. ) Somente as afrmatvas 3 e 4 sdo verdadeiras. ©) Somente as afirmatvas 2¢ 4 sto verdaderas. [EI nitor as atimagées abaino reterem-se ao movimento de Lum automvel que percoe, com velacdade escalar constante de 60 lenf, um recho de earada com muitas curves, durante 16-min 1. Odesiocamento escalarfoide 16 km. IL Aaceleracao vetorial do automévelfoiconstante W Aaceleragao vetorial do automdve fo! sompre nula, Dente as afrmagées: somente 18 coneta 1) somenteIlé cometa ) somente I correta. ©) somente I! Il sao corretas, ©) todas 880 cometas F] Fisica (BEI UMS 2002 No estudo do movimento, ¢ correto afrmar que: 2) em movimento unflorme, 0 vetor velocidad nunca varia ) em traetsria retina, pode haver acelragao centripeta. em movimento uniforme, pode havor acelragio 5) em movimento reliineo ¢ unforme, o vetor aceleracéo pode varar. ) om movimento unibrmemente vaiado, a velocdade nunca pode ser nula. FEC Durante 0 seu estudo de mecéinica, um aluno reali- Zu diversas experitnces de laboratéra Revisando-es, reuniu a: figuras 1, 2, 8 © 4, obtilas em experéncias dforentes. Os ‘antosindicam as posides de um move, btdas em intrvalos de tempo igual. ‘nalisando as figuras, ocoreu 20 aluno a seguintepergunta "Em quais das experiércias a aceleragéio do mével néo fol ula? Respondeu & questo, afirmando: 8) apenas em 103 (©) apenas em 2,3 @ 4 ©) apenas.em 1,3 04. (©) pas quatro. ©) apanas.em 2.04 UFG Associe as alernativas A, B, C,D @ E abaixo com as A ce E = a a ee |L_ movimento de velocidade vetorial conetante no tempa IL. movimento retiineo acelerada. IIL movimento retineo retardado IV. mevimento circular de velocidade escalar constante. \. movimenta cicular unitormemente acelerada Capitulo 6 Deslocamento vetorial UNEB-BA Um jogador de gotte ne- cossita de quatro tacadas para colocar @ bola no buraco. Os quatro deslocamentos sido representads na figura a0 lado. Sendo d, = 18m, d= 60 m, dy=3,0 m ed, = 1.0m, a distancia inicia da bola 20 buraco era, em metros, igual a: (9) 50 ) 14 (o) 13 wi (28 UFPB 2006 Um cidadao esta a procura de uma festa, Ele parte de uma praga, com a informagao de que oendereco pro- curado estara stuado a2 kmag norte. Apés chegarao retrido bocal, ele recebe nova informagao de que deveria se desiocar 4k para o isto. Nao enconirando ainda o endero¢o, 0 ci cadio pede informacdo a outta pessoa, que diz estar a fes- & aconiecendo a 5 km ao sul daquele pontc. Seguindo essa dea, ele fnaimente chega eo evento, Na situapao desctia, © médulo 6o veter destocamonto do cidadéo, da praca até 0 ostino tinal, 6: 6) tk () fem >) Thm () 3km (© Skm UFPB 2008 Uma bola de bithar sofre quatro deslocamen- tos sucessivos representados pelos vetores 4, da, dy @ d,,apre- sentados no diagrama a saguir O desiacamento resultante da bola esté corretamente des- ito em: Frente 1 FEI FCMSC Uma particula se move em um plano, em relagiéo 4 um sistoma do alos cartasianos fos, sondo x o y as coor. ‘denadas de sua posigéa Os grificosa seguirnos dAox ey em ‘ungao do tempo t xem) won) 40 40] : 30 20] A 20 ak ‘0 pele dee eae e wm sees we Dentre os valores @ seguir 0 que mats se aproxima do médulo ‘o votor dosiocamento do move entre 03 instantos t= 20.8 @ 1=9.086: (2) 106m ©) 46m | 20em ©) em ©) aDem Velocidade vetorial Unisa-SP Um projet é langado verticalmente para cima, ‘com velocidade escalar 200 mis. A velocidade votoril média {o proj para ointervalo de tempo que vai do laneamento até ‘instante em que o projéil ota ao solo, tem médulo igual 6) 400 mis ©) 2010 200 mis ©) 50 mis ©) 100 mis Csneidao una parca 6m viens wobre'o plana tarlesiono Ory Sua cocrdonadas de posko varia of un- {0 do tompo coniorme mostam os ateos 2 seg xm) wen) 5. al 20 8) No intervalo det, = 0.2 t, =2.0s, calcule: 42). alintensidade do desiocamento vetorial da partcula. )_aintonsidade da sua velocidade vetorial media. ‘Vunesp 4 escada rolante que liga @ plataforma de uma ‘estagto subterinea de metté 20 nivel da rua move-se com ‘elocidade constante de 0,60 ms 18) Sabendo-se que a escada tom uma incknagéo de 30° em telagdo & horizontal, determine, com o aurxito da tabela dante, a componente vertical de sua velocidade. eee | 500 | 0867 or | oer | 0500 'b) Sabendo-se que o tempo necessétio para que um passa- ‘pio soja transportado pela escada, do nivel da plataforma 1 nivel da rua, é de 90 segundos, determine @ que pro- |undidade se encontra o nivel da plataforma em relagao a0 nivel da rua, er) 2003 Pardal & a denominagao popular do dispositive

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