NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 10004 Segunda edigao 31.05.2004 Valida a partir de 30.11.2004 Residuos s6lidos — Classificagao Solid waste — Classification Palavra-chave: Residuo sdlido Descriptor: Solid waste ICS 13,030.10 sone Numero de referéncia ( } DE NORMAS ABNT NBR to0e2008 TECNICAS Paginas © ABNT 2004© ABNT 2004 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta Publicagao pode ser feproduzida ou utifizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletronice ou mecanico, incluindo fotocépia e microfilme, sem permissao por escrito pela ABNT, Sede da ABNT Ay. Treze de Maio, 13 - 28° andar 20003-900 — Rio de Janeiro — RE Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br Impresso no Brasil il © ABNT 2004 — Todos os direitos reservadosABNT NBR 10004:2004 Sumario Pagina Prefdcio _ ° Introdugaa.. v 1 Objetivo 2 Referéncias norma 3 DefinigGes .... 4 Processo de classificagao 44 Laudo de classificagao 42 Classificagao de residuos.. 4.2.1 Residuos classe | - Perigosos .. 4.2.2 Residuos classe Il - Nao perigosos. 5 Métodos de ensaio... Anexo A (normativo) Residuos perigosos de fontes nado especificas. Anexo B (normative) Residuos perigosos de fontes especificas ...... Anexo C (normative) Substancias que conferem periculosidade aos residuos .... Anexo D (normative) Substancias agudamente téxicas ..... Anexo E (normativo) Substancias téxicas. Anexo F (normative) Concentragdo — Limite maximo no extrato obtido no ensaio de lixiviagao.......... Anexo G (normativo) Padrées para o ensaio de solubilizagao.. Anexo H (informativo) Codificagao de alguns residuos classificados como nao perigosos....ABNT NBR 10004:2004 “hee Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) € o Forum Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo conteddo 6 de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais Temporérias (ABNT/CEET), sao elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros) A ABNT NBR 10004 foi elaborada pela Comissdo de Estudo Especial Tempordria de Residuos Sédlidos (ABNT/CEET-00:001 .34).0 Projeto circulou em Consulta Publica conforme Edital n® 08 de 30.08.2002, com o numero Projeto NBR 10004. Esta Norma é baseada no CFR — Title 40 ~ Protection of environmental — Part 260-265 - Harzardous waste management Esta Norma substitui a ABNT NBR 10004:1987. Esta Norma contém os anexos A, B, C, D, E, F, G, de carater normativo ¢ o anexo H, de carater informativo.ABNT NBR 10004:2004 0 Introdugao 0.1 Considerando a crescente preocupacéo da sociedade com relagéo as questées ambientais e ao desenvolvimento sustentavel, a ABNT criou a CEET-00.01.34 - Comissao de Estudo Especial Tempordria de Residuos Sdlidos, para revisar a ABNT NBR 10004:1987 - Residuos sdlidos - Classificagaio, visando a aperfeigoa-la e, desta forma, fornecer subsidios para o gerenciamento de residucs sélidos. 02 As premissas estabelecidas para a revis&o foram a correg&o, complementacdo e a atualizagao da norma em vigor e a desvinculagao do processo de classificagéo em relag&o apenas a disposigae final de residuos sdlidos. 03 A classificagao de residuos sdlidos envolve a identificagao do processo ou atividade que thes deu origem, de seus constituintes e caracteristicas, e a comparac&o destes constituintes com listagens de residuos e substancias cujo impacto a sadde e ao meio ambiente & conhecido. A segregagao dos residuos na fonte geradora e a identificag&éio da sua origem so partes integrantes dos laudos de classificagéo, onde a descrigao de matérias-primas, de insumos e do processo no qual o residuo toi gerado devem ser explicitados. A identificagdo dos constituintes a serem avaliados na caracterizac&o do residuo deve ser estabelecida de acordo com as matérias-primas, os insumos e o processo que Ihe deu origem. 04 A figura 1 ilustra a classificacdo dos residuos sdlidos quanto ao risco & satide piiblica e ao meio ambiente. Os residuos sdlidos sao classificados em dois grupos - perigosos e nao perigosos, senda ainda este dltimo grupa subdividido em nao inerte e inerte. 0.4.1 Esta Norma estabelece os critérios de classificagao e os cédigos para a identificagao dos residuos de acordo com suas caracteristicas. 0.4.1.4 Todos os residuos ou substancias listados nos anexos A, B, D, E, F e H tém uma letra para coditicag&o, seguida de trés digitos. Os residuos perigosos constantes no anexo A s&o codificados pela ‘etra F e sao originados de fontes nao especificas. Os tesiduos perigosos constantes no anexo B s&o codificados pela tetra K e sao originados de fontes especificas. Os residuos perigosos classificados pelas suas caracteristicas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade € patogenicidade so codificados conforme indicado a seguir: D001: qualifica o residuo como inflamavel; 1002: qualifica o residuo como corrosivo; D003: qualifica o residuo como reativo; D004: qualifica o residuo como patogénico. Os cddigos DOS a D052 constantes no anexo F identificam residuos perigosos devido A sua toxicidade, conforme ensaio de lixiviagao realizado de acorde com ABNT NBR 10005. Qs cédigos identificados pelas letras P e U, constantes nos anexos D e E, respectivamente, sfo de substancias que, dada a sua presenca, conferem periculosidade aos residuos e serfo adotados para codificar os residuos classificados como perigosos pela sua caracteristica de toxicidade. @ABNT 2004 — Todos os dirsites reservados VvABNT NBR 10004:2004 ‘O residuo tem origem conhecida? Consta nos anexos A ou B? Tem caracteristicas de: inflamabilidade, - - corrosividade, Residyo perigoso Teatividadie, classe | toxicidade ou patogenicidada? perig classe Il Possui constituintes que sdo solubilizados em concentragdes superiores a0 anexo G? Residuo inerte classe || 3 Residuo nao-Inerte classe Il A Figura 1 — Caracterizagao e classificagdo de residuos residuos vi @ABNT 2004 — Tedos os direitos reservadosee NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 10004:2004 oe ———————— Residuos sélidos - Classificagao 1 Objetivo Esta Norma classifica os residuos sélidos quanto aos seus tiscos potenciais ao meio ambiente e a satide publica, para que possam ser gerenciados adequadamente. NOTA Os residuos radioativos n&o s&o objeto desta Norma, pois so de competéncia exclusiva da Comissdo Nacional de Energia Nuclear. 2 Referéncias normativas As normas relacionadas a seguir contém disposigdes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrigdes para esta Norma. As edicdes indicadas estavam em vigor no momento desta publicagéo. Como toda norma esta sujeita a revisdo, recomenda-se Aqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniéncia de se usarem as eci¢ées mais recentes das normas citadas @ seguir, A ABNT possui a informagao das normas em vigor em um dado momento. Portaria n° 204/997 do Ministério dos Transportes ABNT NBR 10005:2004 — Procedimento para obtengao de extrato lixiviado de residuos sdlidos ABNT NBR 10006:2004 — Procedimento para obtencao de extrato solubilizado de residucs solidos ABNT NBR 10007:2004 — Amostragem de residuos sdlidos ABNT NBR 12808:1993 — Residuos de servigo de satide — Classificagao ABNT NBR 14598:2000 — Produtos de petréleo — Determinagao do ponto de fulgor pelo aparelho de vaso fechado Pensky- Martens 1 USEPA - SW 846 ye Test methods for evaluating solid waste — Physical/chemical methods 3 Definigdes Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes detinig6es: 3.1. residues sdlidos: Residuos nos estados sdlido e semi-sdlido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agricola, de servigos e de varrigdo. Ficam incluidos nesta definigao os lodos provenientes de sistemas de tratamento de agua, aqueles gerados em equipamentos e instalagdes de controle de poluigéo, bem como determinados liquices cujas particularidades tornem invidvel o seu langamento na rede ptblica de esgotos ou corpes de Agua, ou exijam para isso solugdes técnica e economicamente invidveis em face a melhor tecnologia disponivel. ‘| A n&o referéncia ao ano de publicagdo deste documento significa que deve ser utilizada a edigdo mais recente. @ ABNT 2004 — Todos os direitos reservados 1ABNT NBR 10004:2004 3.2 periculosidade de um residuo: Caracteristica apresentada por um residuo que, em fungao de suas propriedades fisicas, quimicas ou infecto-contagiosas, pode apresentar: a} _risco & sate publica, provocando mortalidade, incidéncia de doengas ou acentuando seus indices; b) riscos ao meio ambiente, quando o residuo for gerenciado de forma inadequada. 3.3 toxicidade: Propriedade potencial que o agente téxico possui de provocar, em maior ou menor grau, um efeito adverso em conseqiléncia de sua interagao com o organismo. 3.4 agente téxico: Qualquer substancia ou mistura cuja inalagdo, ingest&o ou absorgdo cutnea tenha sido cientificamente comprovada como tendo efeito adverso (t6xico, carcinogénico, mutagénico, teratogénico ou ecotoxicoldgico). 3.5 toxicidade aguda: Propriedade potencial que o agente téxico possui de provocar um efeito adverso grave, ou mesmo morte, em conseqtiéncia de sua interagdo com o organismo, apds exposigéo a uma tinica dose elevada ou a repetidas doses em curto espaco de tempo. 3.6 agente teratoegénico: Qualquer substancia, mistura, organismo, agente fisico ou estado de deticiéncia que, estando presente durante a vida embriondria ou fetal, produz uma alteracéo na estrutura ou funco do individuo dela resultante. 3.7 agente mutagénico: Quaiquer substancia, mistura, agente fisico ou bioldgico cuja inalagdo, ingestao ou absorgéo cutanea possa elevar as taxas espontaneas de danos ao material genético e ainda provocar ou aumentar a frequéncia de defeitos genéticos. 3.8 agente carcinogénico: Substancias, misturas, agentes fisicos ou bioldgicos cuja inalagdo ingestao e absorcao cutanea possa desenvolver cancer ou aumentar sua frequéncia. O cancer é o resultado de processo anormal, nao controlado da diferenciagao e proliferagao celular, podendo ser iniciado por alteragao mutacional. 3.9 agente ecotéxico: Substancias ou misturas que apresentem ou possam apresentar riscos para um ou varios compartimentos ambientais. 3.10 DLgp (oral, ratos): Dose letal para 50% da populagao dos ratos testados, quando administrada por via oral (DL — dose letal). 3.11 CLs (inalagao, ratos): Concentragao de uma substancia que, quando administrada por via respiratdria, acarreta a morte de 50% da populagao de ratos exposta (CL -- concentragao letal). 3.12 DLs, (dérmica, ccefhos): Dose letal para 50% da populagéo de coelhos testadcs, quando administrada em contato com a pele (DL — dose letal). 4 Processo de classificagao A classiticagao de residuos envolve a identificagéo do processo ou alividade que Ihes deu origem ¢ de seus constituintes e caracteristicas e a comparagao destes constituintes com listagens de residuos e substancias cujo impacto a sale e ao meio ambiente é conhecido. A identificagéo dos constituintes a serem avaliados na caracterizaga&o do residuo deve ser criteriosa e estabelecida de acordo com as matérias-primas, os insumos e 0 processo que lhe deu origem. NOTA Outros métodos analiticos, consagrados em nivel internacional, podem ser exigidos polo Orgaio de Controle Ambiental, dependendo do tipo e complexidade co residuo, com a finalidade de estabelecer seu potencial de risco & satide humana e ao meio ambiente.ABNT NBR 10004:2004 4.1 Laudo de classificagao O laudo de classificag&o pode ser baseado exclusivamente na identificagao do processo produtivo, quando do enquadramento do residuo nas listagens dos anexos A ou B. Deve constar no laudo de classificagao a indicagao da origem do residuo, descrig&ia do processo de segregagao e descrig&o do critério adotado na escolha de parametros analisados, quando far o caso, incluindo os laudos de andlises laboratoriais. Os taudos devem ser elaborados por responsaveis técnicos habilitados. 4.2 Classificacado de residuos Para os efeitos desta Norma, os residuos sao classiticados em: a) tesiduos classe [ - Perigosos; b) residuos classe || — Nao perigosos; — _ residuos classe li A — Nao inertes. -— residuos classe [I B — Inertes. 4.2.1 Residuos classe / - Perigosos Aqueles que apresentam periculosidade, conforme definido em 3.2, ou uma das caracteristicas descritas em 4.2.1.1 a4.2.1.5, ou constem nos anexos A ou B. NOTA O gerador de resfduos listados nos anexos A e B pode demonstrar por meio de laudo de classificagéo que seu residuo em particular nao apresenta nenhuma das caracteristicas de periculosidade especificadas nesta Norma. 4.21.1 — Inflamabilidade Um residuo sdlido @ caracterizado como inflamavel (cédigo de identificagao D001), se uma amosira tepresentativa dele, obtida conforme a ABNT NBR 10007, apresentar quaiquer uma das seguintes propriedades: a) ser lfquida e ter ponto de fulgor inferior a 60°C, determinado conforme ABNT NBR 14598 ou equivalente, excetuando-se as solugées aquosas com menos de 24% de alcool em volume; b) no ser liquida e ser capaz de, sob condigdes de temperatura e presso de 25°C e 0,1 MPa (1 atm), produzir fogo por fricg&o, absorgo de umidade ou por alteracdes quimicas espontdneas e, quando inflamada, queimar vigorosa e persistentemente, dificultando a extincao do fago; ¢) ser um oxidante definido como substancia que pode liberar oxigénio e, como resultado, estimular a combust&o e aumentar a intensidade do fogo em outro material; d) ser um gas comprimido infiamavel, conforme a Legislagdo Federal sobre transporte de produtos perigosos (Porlarian® 204/1 997 do Ministério dos Transportes). 4.21.2 Corrosividade Um residuo € caracterizado como corrosivo (cédigo de identiticag&o D002) se uma amosira representativa dele, obtida segundo a ABNT NBR 10007, apresentar uma das seguintes propriedades: a) ser aquosa e apresentar pH infericr ou igual a 2, ou, superior ou igual a 12,5, ou sua mistura com agua, Na proporgao de 4:1 em peso, produzir uma solugdo que apresente pH inferior a 2 ou superior ou igual a 12,5; @ ABNT 2004 — Todos os direitos reservados 3ABNT NBR 10004:2004 b) ser fiquida ou, quando misturada em peso equivalente de agua, produzir um liquido e corroer 0 ago (COPANT 1020) a uma razdo maior que 6,35 mm-ao ano, a uma temperatura de 55°C, de acordo com USEPA SW 846 ou equivalente. 4.21.3 Reatividade Um residuo é caracterizado como reativo (cédigo de identificagéo D003) se uma amostra representativa dele, obtida segundo a ABNT NBR 10007, apresentar uma das seguintes propriedades: a) ser normaimente instével e reagir de forma violenta e imediata, sem detonar; b) _ reagir violentamente com a agua; ¢)} formar misturas potenciaimente explosivas com a agua; d) _gerar gases, vapores e fumos téxicos em quantidades suficientes para provocar danos & satide publica ou ao meio ambiente, quando misturados com a Agua; 2) possuir em sua constituigéo os fons CN’ ou S* em concentragdes que ultrapassem os limites de de 250 mg de HCN liberdvel por quiilograma de residuo ou 500 mg de H2S liberavel por quilograma de residuo, de acordo com ensaio estabelecido no USEPA - SW 846; f) ser capaz de produzir reagao explosiva ou detonante sob a ac&o de forte estimulo, agao catalitica ou temperatura em ambientes confinados; 9) ser capaz de produzir, prontamente, reagéo ou decomposigao detonante ou explosiva a 25°C e 0,1 MPa (1 atm); h) ser explosivo, definido como uma substancia fabricada para produzir um resultado pratico, através de explosdo ou efeito pirotécnico, esteja ou nao esta substancia contida em dispositive preparado para este fim. 4.2.1.4 Toxicidade Um residuo 6 caracterizado como téxico se uma amostra representativa dele, obtida segundo a ABNT NBR 10007, apreseniar uma das seguintes propriedades: a) quando o extrato obtido desta amostra, segundo a ABNT NBR 10005, contiver qualquer um dos contaminantes em concentragées superiores aos valores constantes no anexo F. Neste caso, o tesiduo deve ser caracterizado como téxico com base no ensaio de lixiviagao, com cédigo de identificagdo constante no anexo F; b) possuir uma ou mais substancias constantes no anexo C e apresentar toxicidade. Para avaliagéo dessa toxicidade, devem ser consideradas os seguintes fatores: — natureza da toxicidade apresentada pelo residuo; — concentrac4o do constituinte no residuo: — potencial que o constituinte, ou qualquer produto téxico de sua degradacao, tem para migrar da residuo para o ambiente, sob condig6es improprias de manuseio; — persisténcia do constituinte ou qualquer produto téxico de sua degradagao, — potencial que o constituinte, ou qualquer produto téxico de sua degrada¢ao, tem para degradar-se em constituintes ndo perigosos, considerando a velocidade em que ocorre a degradacao; — extenso em que o constituinte, ou qualquer produto toxico de sua degradagdo, 6 capaz de bioacumulag&o nos ecossisiemas; 4 © ABNT 2004 — Todos os direitos reservadosABNT NBR 10004:2004 — feito nocivo pela presenga de agente teratogénico, mutagénico, carcinogénco ou ecotdxico, associados a substancias isoladamente ou decorrente do sinergismo entre as substancias constituintes do residue; <) ser constituida por restos de embalagens contaminadas com substancias constantes nos anexos D ou E; d) resultar de derramamentos ou de produtos fora de especificagéo ou do prazo de validade que contenham quaisquer substéncias constantes nos anexos D ou E; €) ser comprovadamente letal ao homem; 1) possuir substancia em concsntragéo comprovadamente letal ao homem ou estudos do residuo que demonstrem uma Dlgo oral para ratos menor que 50 mg/kg ou CLs inalagao para ratos menor que 2 mg/L ou uma Dl go dérmica para coelhos menor que 200 mg/kg. Os cédigos destes residuos sao os identificados pelas letras P, U e D, e encontram-se nos anexos D,EeF. 4.21.5 Patogenicidade 4.2.1.5.1 Um residuo é caracterizado como patogénico (cédigo de identificagéo D004) se uma amostra tepresentativa dele, obtida segundo a ABNT NBR 10007, contiver ou se houver suspeita de conter, microorganismos patogénicos, proteinas virais, acide desoxiribonucldico (ADN) ou acido ribonuciéico (ARN) tecombinantes, organismos geneticamente modificados, plasmidios, cloroplastes, mitocOndrias ou toxinas capazes de produzir doengas em homens, animais ou vegetais. 421.5.2 Os residuos de servigos de satide deverao ser classificados conforme ABNT NBR 12808. Os residuos gerados nas estagdes de tratamento de esgotos domésticos e os residuos sdélides domiciliares, excetuando-se os originados na assisténcia & sate da pessoa ou animal, nao serao classificados segundo os critérios de patogenicidade. 4.2.2 Residuos classe Il - Nao perigosos Os cédigos para alguns residuos desta classe encontram-se no anexo H. 4.2.2.1 Residuos classe Il A - Nao inertes Aqueles que ndo se enquadram nas classificagdes de residuos classe | - Perigosos ou de residucs classe ll B Inertes, nos termos desta Norma. Os residuos classe Il A — No inertes podem ter propriedades, tais como: bicdsgradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em agua. 42.2.2 Residuos classe Il B ~ Inertes Quaisquer resfduos que, quando amostrados de uma forma representativa, segundo a ABNT NBR 10007, e submetidos a um contato dinamico e estatico com agua destilada ou desionizada, & temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006, nao tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentragdes supertores aos padrées de potabilidade de agua, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, eonforme anexo G. 5 Métodos de ensaio Para andlises quimicas deveréo ser usadcs os métodos USEPA - SW 846, iltima edig&o e, quando disponiveis, os métodos nacionais equivalentes elaborados pela ABNT. @ABNT 2004 — Todos os direitos reservados 5ABNT NBR 10004:2004 Anexo A (normat ivo) Residuos perigosos de fontes n&o especificas — i eer em Residue perigoso Constituinte perigoso Coreeneuio. . | Os seguintes solventes halogenados “| : usados, utilizades em desengraxe: : tetracloroetileno; tricloroetileno; diclora tetra coo one oro etileno, Foot metano; 1,1,1-tricloroetano; tetracloreto 44 {-tricloroetano, , Téxico de carbono e fluorocarbonetos clorados, tetracloreto de catbono. além de residues originados no processo | 5 arocarbonas clorados de recuperacao destes solventes ou de misturas que os contenham r | Os seguintes solventes halogenados usados: tetracloroetileno; 1,1,1- Tetracloroetileno, tricloroetano; dicloro metano; diclorometano, tricloroetileno, tricloroetileno; 1,1,2-tricloroetano, 1,1,1-tricloroetano, F002 clorobenzeno; 1,1 2-tricloro-1 12,2- clorobenzeno, 1,1,2-tricloro- Téxico trifluoretano; orto-diclorobenzeno, 1,2,2-trifluoretano, orto- triclorofluorometano, além de residuos diclorobenzeno, originados no processo de tecuperagao | triclorofluormetano, 1,1,2- destes solventes ou de misturas que os | tricloroetano contenham Os seguintes saiventes nao halogenados | “| usados: xileno, acetona, acetato de etila, etilbenzeno, éter etilico, metilisobutiicetona, n-butanol, ciclo- Fach ‘ Foos hexanona ¢ metanol, além de residuos Nao aplicavel Inflamavel originados no processo de recuperagao destes solventes ou de misturas que os contenham | “los seguintes sclventes néo halogenados | usados: cresdis, acido.cresilico e . nitrobenzeno, além de residuos Cresdis, Acido cresilico e au, Food originados no processo de recuperagao nitrobenzeno Toxic destes solventes cu de misturas que 0s contenham [Os seguintes solventes ndo halogenados | usados: tolueno, metiletiicetona, ne dissulfeto de carbono, metil-1-propanol Toluene, matileticetona, {isobutanol), pitidina, henzeno, 2- dissutieto de carbono, . Foos t ‘ * piridina, isebutanol, 2- Inflamavel, toxico etoxietanol e 2-nitropropano, além de residuos originados no processo de recuperacdo destes solventes ou de misturas que os contenham etoxietanol, benzeno, 2- hitropropano _ © ABNT 2004 — Todos os direitos reservadosABNT NBR 10004:2004 Codigo de 7 . a “ Caracteristica de identificagao Residuo petigoso Constituinte perigoso pericutosidade Ledos do tratamento de efluentes liquidos provenientes de operagdes de eletrodeposigado, exceta os originarios dos seguintes processos: {1} anodizacao do aluminio com acido sulftirico; (2) revestimento do aco-carbono com estanho; (3} revestimento do aga- Cadmio, cromo hexavalente, carbono com zinco; (4) revestimento do __| niquel, cianeto (complexo) ago-carbono com aluminio ou zinco- aluminio; (5) operagdes de limpeza/extragao associadas com revestimentos de estanho, zinco e aluminio no ago-carbono e (6) gravura e estampagem quimica do alurninio Solugdes exauridas de cianeto provenientes de operacées de Cianeto (sais) Reativo, téxico galvanopiastia Lodos provenientes do fundo de tanques de banhos galvanoplasticos nos quais Cianeto (sais) Reativo, t6xico foram usados cianstos Solugdes galvanoplasticas de extrag&o e limpeza exauridas nas quais foram Cianeto (sais) Reativo, toxico utilizados cianetos Residuos de banhos de témpera provenientes dos banhos de dleo, . empregados nas operacdes de Cianeto (sais) Reativo, téxico tratamento térmico de metais, nos quais s&o utilizados cianetos Solugdes de cianeto exauridas provenientes da limpeza do cadinho de banho salino das operagdes de tratamento térmico de metais Cianeto (sais) Reativo, taxico Lodos originados no tratamenta de efluentes liquidos provenientes das banhos de témpera das operagdes de Cianeto (comptexo) tratamento térmico de metais nos quais s&o utilizados cianetos Sedimentos de fundo de lagoa de descarga do tratamento de efluentes liquidos do processo de cianetagao Cianeto (complexo} utilizado nas operagdes de extragao de metais contidos em minérios Solug6es exauridas que contenham cianeto e sejam provenientes dos banhos utilizados nas operacées de extracao de metais contidos em minérios Cianeto (sais) Reative, téxico CAdmio, cromo, chumbo, cianeto, tolueno, ietracloroetileno Residuos e lodos de tinta provenientes da pintura industrial , @ ABNT 2004 ~ Todos os direitos reservados 7ABNT NBR 10004:2004 Cédigo de lentificagao Caracteristica de Residuo perigoso Constituinte perigoso periculosidade Lodos originados no sistema de CAdmio, cromo, chumbo, FOIs tratamento de efluentes liquidos da cianeto, tolueno, To pintura industrial tetracloroetileno Lodos de tratamento de efluentes liquides provenientes do revestimento do aluminio por conversdo quimica, com . Foig excegdo dos provenientes da Come exavelorte, cianeto | Téxico fasfatizag&o com zircénio de latas de P aluminio quando este processo é _fexctusive de revestimento _| Residuos (exceto efluentes liquidos e T | carvao usado provenientes da purificagaio do dcido cloridrice) da : produgo ou uso (como reagente, qatar P antactorodibenzo-p- intermediario quimico ou componente pentacl oro dibenzofuranos: de formulagao) de tri- i . * ae Fo20 em um processo Ps i tri- e tetraclorofendis, bem Altamente t6xico ou tetraclorofenol, ou deintermediarios | +14 dcidos, ésteres Eteres. usados para produzir seus derivados aminas e outros sais * pesticidas, com excegéo dos residuos clorofenéxi-derivados originados na produgao de hexaclorofeno a partir de 2,4,5- [sorter altamente purificado _| Residuos (exceto efluentes liquidos 4 carvao usado provenientes da purificagao do dcido cloridrico) da Penta- e hexaclorodibenzo-p- produg&o ou uso (como reagente, dioxinas; penta F021 intermediario quimico ou componente hexaclorodibenzofuranos; Altamente téxico em um processo de formulagaéo) de pentaclorofenol e seus pentaclorofeno! ou de intermedidrios derivados utilizados na produgéo de seus |— derivados L_ L_ Residuos (exceto efluentes liquidos e Tetra-, penta- e carvdo usado provenientes da hexaclarodibenzo-p-dioxinas; purificagdo do dcido cloridrico) da tetra-, penta- producdo ou uso (como reagente, hexaclorodibenzofuranos he Foe intermediério quimico ou componente Altamente toxica em um processo de formulacao) de tetra-, penta- ou hexaclorobenzenos sob condigdes atcalinas [ | Residuos (exceto efluentes liquidos 6 Tetra- e pentaclorodibenzo-p- | carvao usado provenientes da dioxinas; tetra- e purificagdo do Acido cloridrico) da pentaclorodibenzoturanos; tri- produgdo de substancias em e tetraclorotendis, bem como equipamentos piel utilizadas na | dcidos, ésteres, éteres, produgao ou uso (come reagente, aminas é outros sais hue F023 fntermodirio quimico ou componente clorofendxi-derivades Altamente toxico em um processe de formulacdo) de tri- ou tetraclorofenol, exceto os residuos de equipamentos utilizados somente na produgao de hexaclorofeno a partir de Lo 2,4,5-triclorofenol altamente puriticado | j © ABNT 2004 —Tod ios os direitos reservadosCédigo de identificag&o Residuo perigoso ABNT NBR 10004:2004 Caracteristica de periculosidade Constituinte perigoso Residuos da pradug&o de hidrocarbonetes alifaticos cloradas, com um a cinco dtomoes de carbona, por meio de reagGes de radicais livres envoivendo catdlise, incluindo, mas nao se limitando a, residuos de destilacdo, fundos de coluna, alcatrées e residuos de limpeza de teator, exceto os citados no anexo B Fo24 Clorometano, diclorometano, triclorometano, tetracloreto de carbono, clorcetileno, 1,1- dicloroetana, 1,2-dicloroetano, trans-1,2-dicloroetileno, 1,1- dicloroetileno, 1,1,1- tricloroetano, 1,1,2-tricloroetano, tricloroetileno, 1,1,1,2- tetracloroetano, 1,1,2,2- tetracloroetana, tetracloroetileno, pentacloroetano, hexacloroetano, cloreto de alila, (3-cloropropeno}, dicloropropano, dicloropropeno, 2-cloro-1 ,3-butadieno, hexacloro-1,3-butadieno, hexaclorociclopentadieno, hexaclorociclo-hexano, benzeno, clorobenzeno, dictorobenzenos, 1,2,4- triclorobenzenos, tetraclorobenzeno, pentaclorobenzeno, hexaclorobenzeno, tolueno, naftaleno Téxico Residuos da produgdo de hidrocarbonetos alifaticos clorados, com um a cinco atomos de carbono e ndmero varidvel de atomos de cloros em posigGes diversas, por meio de reacGes de radicais livres envolvendo catalise, inctuindo fragdo leve de destilacao, filtros usados e seus suportes, bem como dessecantes usados F025 Clorometano, diclorometano, triclorometano, tetraclorete de carbono, cloroetiteno, 1,1- dicloroetano, 1,2-dicloroetano, trans-1,2-dicloroetileno, 1,1- dicloroetileno, 1,1,1- tricloroetano, 1,1,2-trictoroetano, tricloroetileno, 1,1,1,2- tetracloroetano, 1,1,2,2- tetracloroetano, tetracloroetileno, pentacioroetano, hexacloroetano, cloreto de alila, (3-cloropropeno), dicloropropano, dicloropropeno, 2-cloro-1 ,3-butadieno, hexacloro-1,3-butadieno, hexaclorociclopentadieno, hexaclorociclohexano, benzeno, clorobenzeno, diclorobenzenos, 1,2,4-triclorobenzenos, tetraclorobenzeno, pentaclorobenzeno, hexaclorobenzeno, tolueno, naftaleno Téxico © ABNT 2004 — Todos os direitos reservadosABNT NBR 10004:2004 Cédigo de identificagao Residuo perigosa Caracteristica de Constitui . I t ‘onstituinte perigoso periculosidade Residuos (exceto efluentes liquidos e carvao usado provenientes da purificag&o do acido cloridrico) da produgdo de substancias em equipamentos previamente utitizados Tetra-, penta- e hexaclorodibenzo-p-dioxinas, Fo26 fa producdo ou uso (como reagente, |tetra-, penta- e Altamente téxico intermediario quimico ou componente |hexaclorodibenzofuranos em um processo de formulagao) de tetra-, penta- ou hexaclorabenzeno em condigdes alcalinas FormulagGes descartadas contendo tr-, feta ou pentaclorofenol ou peta pee e dioxinas: formulag5es descartadas sem uso t see Donne Hoxinas; contend compostos quimicos hexaslorodibenzofuranos; tre, F027 derivados destes clorofendis, com ap Altamente téxico exce¢ao das formulagdes cantendo tetra- e pentaclorofendis bem hexaclorofeno sintetizado a partir de como acidos, ésteres, Gteres, 2,4,5-triclorofenol purificado como ora & Sen edox Unico componente de partida clorofenoxi-derivados Tetra-, penta- e hexaclorodibenzo-p-dioxinas; Residuos resultantes da incineragao | tetra-, penta- e F028 ou tratamento térmico de solo hexaclorocibenzofuranos; tri-, Téxico contaminado com residuos F020, tetra- e pentaclorofendis, bem F021, F022, F023, F026 ou F027 como acidos, ésteres, éteres, aminas 6 outros sais clorofenoxi-derivados Efluentes liquidos e residuos. Benzo(a)antraceno: originados no processo de benzola)pireno; , preservacao da madeira, provenientes dibenzole hyantraceno; de plantas que utilizam ou tenham ind { 23 d)pi . j £032 utilizado formulagées clorefendlicas. indeno(1 .2.3-c pireno: . «tees ; Esta listagern no inclui odes KO01 do pentactorofenol; arsénia; cromo; } Téxico : anexo B do tratamento de efluentes tetra, penta,hexa-@ . liquidos dos processos de heptaclorodibenzo-p-dioxinas; preservacdo da madeira que utilizam res penta, Nex e creosoto e/ou pentaclorofenol epiaciorodibenzoturanos Efluentes liquidos e residuos originados no processo de preservagao da madeira, provenientes | Benzo(a)antraceno; de plantas que utilizam formulagées benzo(k)fluorantena, F034 contendo creosote. Esta listagem nao | benzo(a)pireno; Téxico inclui lodo K001 do anexo B, do dibenzo({a,h)antraceno; indeno tratamento de efluentes Iiquidos dos —_| (1,2,3-cd)pireno; naftafena; processos de preservagaéo da madeira | arsénio; cromo que usam creosote e/ou pentaclorofenol 10 © ABNT 2004 — Todos os direitos reservadosCédigo de identificagdo FO3S Efluentes liquidos e residuos originados no processo de preservacdo da madeira, provenientes de plantas que utilizam conservantes inorganicos contendo arsénio ou cromo. Esta listagem nao inclui lodo K001 do anexo B, do tratamento de efiuentes liquidos dos processos de presetvagdo da madeira que usam ereasoto e/ou pentaclorofenol Residuo perigoso Constituinte perigoso periculosidade Arsénio; cromo; chumbo ABNT NBR 10004:2004 Caracteristica de F037 Lodo resultante da separagao primaria de Agua/dleo de refinaria de petrdleo. Quatquer lado gerado na separagao gravitacional de agua/dleo/sdlido originado na estocagem ou tratamento de efluentes Ifquidos provenientes do resiriamento de dleos ou outros processos em refinarias de petrdleo Benzeno, benzo (a) pire criseno, chumbo, cromo MO, Téxico F038 Lodo resultante da separagao secundaria de agua/dleo emulsificado de refinaria de petrdleo. Qualquer lodo e/ou material flatante gerado da separagao fisica e/ou quimica de Agua/6leo no processo de efluentes liquidos oleosos de refinarias de petréleo. Exceto os residuos F037 do anexo A e residuos K048 e K051 do anexo B c¢riseno, chumbe, cramo Benzeno, benzo (a) pireno, Téxico F039 Quaisquer lixivias ou liquidos percolados provenientes da disposigdo de um ou mais residuos constantes neste anexo, exceto F040 N&o aplicavel Téxico Fo40 Quaisquer lixivias ou liquidos percalados provenientes da disposigaéo de um ou mais dos seguintes residuos: F020, F021, F022, F026, F027 ou F028 F020, F021, F022, F026, F028 Ver constituintes dos residues F027 @ | Téxico Fo41 Pos e fibras de amianto (asbesto) Amianto Téxico Fod2 Acumuladores elétricos a base de chumbo e seus residuos Chumbo, acido sulfurico Téxico, corrosive F043, Cinzas provenientes da incineragado de placas de circuito impresso contendo metais preciosos Nao aplicavel Toéxico F044 Lampada com vapor de merctirio apés Mercuri ousoO ° Téxico —L ° __| © ABNT 2004 — Todbs os direitos reservados 1ABNT NBR 10004:2004 Cédigo de . . 7 " identificagdo Residuo perigoso Constituinte perigoso Oleos de isolamento térmico ou de refrigeragdo usados. Fluidos F100 dielétricos, equipamentos, materiais e | Bifenilas policloradas (PCB) residuas cantaminados com bifenilas policloradas (PCB) Figo [0180 lubrificante usado ou Nao aplicavel F330 Oleo de corte e usinagem usado Nao aplicével Oleos usados em isolamento elétrico, Nao aplicdvel Téxico térmico ou de refrigeragao PI como porigoso pela presenga de umABNT NBR 10004:2004 Anexo B (normativo) Residuos perigosos de fontes especificas Ea Residuo perigoso Constituintes perigosos identificagao Triclorofendis, tetraclorotendis, pentaclorofenol, fenol, 2- clorofenol, p-cloro-m-cresol, 2,4-dimetilfenol, 2,4- dinitrofenol, creasoto, criseno, naftaleno, fluoranteno, benzo(b)fluoranteno, benzo(a)pireno, indeno(1,2,3- c¢,d}pireno, benzo(a)antraceno, dibenzo(ajantraceno, acenatialeno Fonte geradora Lodos provenientes do fundo de tanques de tratamento de efluentes liquidos originados nos processos de preservagao de madeira que utilizam creosoto e/ou pentaclorofenoi Preservagao de madeira Lado de tratamento de efluentes liquides originados na produgao de pigmentos laranja e amarelo de cromo Cromo hexavalente, chumbo Lodo de tratamento de efluentes liquidos originados na produgao de pigmento iaranja de molibdato Cromo hexavatente, chumbo Lodo de tratamento de efluentes liquidos Pigmentos Koo4 originados na produgae | Cromo hexavalente Téxico inorganicos de pigmento amarelo de zinco Lodo de tratamento de efluentes liquidos originados na producgao de pigmento verde de cromo Crome hexavalente, chumbo Lodo de tratamento de efluentes liquidos originados na produgao Cromo hexavalente de pigmento verde de éxido de cromo {anidro e hidratado}