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INTRODUÇÃO

Este estudo apresenta pesquisa sobre as principais resinas e suas aplicações.


Primeiramente conceituamos resina. A seguir explicaremos as suas características e
aplicação.
A Resina é um composto orgânico, que passa de seu estado líquido para o estado
sólido, através de um processo químico chamado Polimerização.
Existem vários tipos de resinas, entre elas estão: resina Poliéster Ortoftálica, mais
comum e de uso generalizado; resina Poliéster Isoftálica, aplicada em moldes feitos de
fibras de vidro, em tubulações e piscinas; resina Poliéster Isoftálica com Neo Pentil Glicol
(NPG), alta cristalinidade e boa flexibilidade, resistente a temperaturas elevadas, água
natural e a manchas; resina ÉsterVinílica, que possui alta resistência química e mecânica
(impactos), usada na fabricação de equipamentos de fibras de vidro para o combate a
corrosão e resina Epoxi, aplicada em peças estruturais e principalmente em revestimentos
para proteção química e de intempéries.
No Brasil, as principais classes de resinas utilizadas atualmente são: Acrílica,
utilizadas principalmente a formulação de tinta latex, para pintura arquitetônica; Vinílica,
idem à acrílica; Poliéster, utilizadas em basecoats automotivos; Alquídica, resinas de baixo
custo e baixa resistência química, produzida a partir de óleos vegetais modificados,
Melamina-formaldeído, utilizadas em sistemas de cura em estufa (120-180 °C), em
conjunto com outras resinas hidroxiladas, como alquídicas e acrílicas, Epóxi, utilizadas em
diversas aplicações, principalmente industriais, com excelentes propriedades físicas e
químicas (exemplo: adesão); Poliuretana, utilizada em pintura e repintura automotiva por
apresentar melhor resistência à radiação ultravioleta, e Nitrocelulose, extremamente
utilizada na forma de laca como seladora para madeira. 1
O objetivo desse estudo é realizar pesquisa sobre indústrias químicas que utilizam
resinas, demonstrando suas matérias primas, definições de tipos e classes, utilizações no
mercado, processos químicos para sua transformação e análises realizadas para sua
obtenção.
A coleta de dados para a realização desse projeto foi feita por meio de pesquisa em
sites, tese de doutorado e entrevista estruturada com empresa que utiliza resina como
matéria prima com o objetivo de compreender a área em que ela se abrange.

1
1 RESINAS NATURAIS E SINTÉTICAS

Existem dois grandes grupos de resinas: as naturais e


as sintéticas, também denominadas artificiais. Uma resina
natural é a denominação genérica de diversas substâncias
orgânicas amorfas, solidificadas ou mesmo líquidas,
transparentes e brilhantes, que são secreções externas do
metabolismo dos vegetais, excretadas, sobretudo nas
coníferas, através dos canais intercelulares (canais
resiníferos). São formadas principalmente por ácidos
resínicos (por exemplo, o ácido abiético), álcoois e ésteres
Figura 1. Retirada de
resínicos, hidrocarbonetos e óleos essenciais (por
resina de árvore conífera3
exemplo, essência de terebintina). Em geral, a resina
permanece encerrada no interior das plantas e só aflora caso se produza um corte de
maneira natural ou artificial. Quando, uma vez no exterior, as resinas permanecem
líquidas, recebem a denominação de bálsamos. Se devido à evaporação do óleo
essencial ou a oxidações endurecem em contato com o ar, passam a denominar-se
resinas duras. Estas últimas são de estrutura cristalina ou amorfa, sólidas, transparentes
ou coloridas. Atendendo à sua idade, as resinas classificam-se em recentes e fósseis
(como por exemplo, o âmbar). O aroma das resinas deve-se aos óleos essenciais que
contêm. A maior parte delas consegue-se mediante cortes artificiais em coníferas
(pinheiro, abeto, bordo). Proporcionam a matéria-prima para a obtenção de colofónia e
essência de terebintina. Os principais setores de aplicação são os vernizes de óleo, lacas,
linóleo, adesivos e aglomerantes, a indústria do papel e a medicina.
Entre os diferentes tipos de resinas naturais salientam-se as seguintes: a colofónia,
a sandáraca, o mástique, a sangue-de-dragão e o bálsamo-do-canadá.
Uma resina sintética é a designação atribuída a cada um dos produtos análogos às
resinas naturais obtidos por polimerização (policondensação ou poliadição), por
exemplo, aminoplásticas, acrílicas, alquídicas, epoxídicas, fenólicas, poliéster, vinílicas,
modificadas eventualmente com produtos naturais, como óleos gordos ou resinas
naturais e cuja aplicação é semelhante à das resinas naturais. Também recebe a
denominação de resinas (resinas artificiais) uma série de produtos naturais modificados
por transformações químicas (esterificação, saponificação-etc.).2

2
As resinas sintéticas são polímeros preparados via processos
de polimerização por adição ou por condensação. São amplamente utilizadas, na forma
de soluções ou dispersões, na produção de tintas (a resina é o veículo responsável pelo
brilho e pelas propriedades físicas do filme após a secagem) e adesivos.
Uma segunda classificação refere-se ao tipo de comportamento após a aplicação:

Termofixas: Resinas que sob a ação do calor sofrem um processo de reticulação


interna (crosslinking), o que é tecnicamente chamado de processo de cura. O filme final
é insolúvel em solventes.

Este processo de cura é promovido através do uso de grupos funcionais reativos


(sistemas mono ou poli componentes). Ex: cura do filme de uma resina acrílica
hidroxilada com uma resina melamina-formaldeído a 140 °C (processo utilizado na
maioria das montadoras de veículos do Brasil).

Termoplásticas: Resinas cujo processo de formação de filme ocorre


exclusivamente pela secagem física (evaporação de solventes). Se o filme final for
exposto aos solventes adequados será solubilizado novamente. Geralmente são
utilizadas resinas acrílicas com alta temperatura de transição vítrea (Tg), comumente
chamadas "lacas acrílicas".

Este tipo de sistema não é muito utilizado na produção de tintas devido a seu


baixo desempenho quanto a resistência aos solventes e a excessiva emissão de VOC
(sigla para Volatile Organic Compounds, ou compostos orgânicos voláteis). Estas
resinas precisam ter um peso molecular muito alto, o que demanda uma quantidade
excessiva de solventes a fim de obter uma viscosidade de aplicação adequada.3

1.1 Tipos de Resinas sintéticas

Resina acrílica: designação genérica de um grupo de matérias plásticas que se


obtém por polimerização de derivados do ácido acrílico, ou do ácido metacrílico.
Utiliza-se com especial frequência o metacrilato de metilo, que se pode obter a partir da
acetona e do ácido cianídrico. As resinas acrílicas são transparentes, termoplásticas,
estáveis à intempérie e mecanizam-se facilmente. As resinas acrílicas que sejam
moldadas por fundição injectada têm de polimerizar por emulsão. A temperatura de
abrandamento destas resinas situa-se entre 60-90 ºC. A esta temperatura são brandas e
elásticas e podem ser facilmente curvadas e moldadas. Utiliza-se em cabines de aviões,

3
na construção de aparelhos de laboratório, em modelos transparentes, pára-brisas,
artigos domésticos, peças ópticas, entre outras.

Resina alquídica: designação genérica de um grupo de resinas de poliéster que se


obtêm por condensação ou esterificação do glicerol ou de glicóis com ácidos di ou
tricarboxílicos. Utilizam-se na indústria de vernizes, tintas de imprensa, isolantes,
pavimentos, entre outras.

Resina epoxídica: são as resinas sintéticas produzidas por copolimerização de


compostos epóxidos com fenóis. Estes compostos possuem ligações -O- e grupos
epóxidos e são geralmente líquidos viscosos. Podem ser endurecidos por adição de
agentes, como as poliamidas, que formam ligações cruzadas. Alternativamente podem-
se usar catalisadores para induzir posteriores polimerizações da resina. As resinas epóxi
são usadas em equipamento elétrico e na indústria química. São ainda usadas como
adesivos.

Resina fenólica: é o nome genérico de um grupo de matérias plásticas que se


obtêm por condensação de fenóis com aldeídos. O processo de condensação realiza-se
em várias etapas e conduz à formação de resinas não endurecíveis ou endurecidas,
segundo a relação fenol-formaldeído e o processo utilizado. As resinas fenólicas podem-
se fabricar unicamente em tonalidades escuras. A sua especial importância técnica
deriva da sua dureza, alta resistência ao esforço mecânico e térmico e à sua estabilidade
química. Utilizam-se no fabrico de materiais prensados e para fabricar estratificados.
Sem a adição de carga, utilizam-se como vernizes, colas, resinas de molde, entre outras.

Resina de poliéster: resina que resulta das resinas alquídicas e um composto


polimerizável (por exemplo, estireno). Para tal, a mistura líquida dos produtos,
juntamente com um catalisador, é vertida num molde onde endurece na ausência de
pressão. Previamente é colocada no molde uma camada de fibra de vidro que fica
encrustada no plástico. Estas resinas possuem múltiplas aplicações, como, por exemplo,
no fabrico de barcos e carroçarias de automóveis. Diluídas com solventes, usam-se
como revestimento de tabuleiros de mesa.

Resina vinílica: denominação genérica de um grupo de plásticos constituídos


basicamente por polímeros de vinilo.2

4
2 POLIMERIZAÇÃO

A polimerização consiste na união de moléculas de um dado composto


(monômero) para formar um novo composto designado por polímero, cujo peso
molecular é um múltiplo inteiro do produto de partida. Este tipo de reação, que constitui
uma das três forma mais importante de formação de macromoléculas, dá-se geralmente
entre compostos com ligações duplas e o seu início requer a presença de um íon
(polimerização iônica) ou de um radical (polimerização radicalar). Os radicais
iniciadores podem ser derivados de peróxidos orgânicos ou inorgânicos, compostos
azóicos ou outros produtos capazes de gerar radicais livres. No caso da polimerização
iônica, o íon iniciador pode derivar do fluoreto de boro ou de alumínio que forma um
complexo com a água e com os alcoóis. A polimerização conclui-se quando se
interrompe a formação da cadeia. Isso tem lugar, por exemplo, por acoplamento entre
duas cadeias radicalares, por introdução de um regulador, etc.
À escala técnica, a polimerização realiza-se de uma forma contínua ou
descontínua.
A polimerização em bloco ou em massa realiza-se sem diluente e o polímero que
se forma encontra-se dissolvido no próprio monômero. Através deste processo obtém-
se, por exemplo, o poliestireno.
A polimerização em solução realiza-se na presença de um solvente, como por
exemplo, o etilbenzeno ou a água. É este método que se segue para a obtenção da
borracha butílica.
A polimerização em suspensão tem lugar com uma suspensão aquosa de glóbulos
do monômero (pérolas), em presença de um dispersante. Por este sistema obtém-se, por
exemplo, o poliacetato de vinilo.
A polimerização em emulsão realiza-se mediante uma emulsão de pequenas gotas
do monômero em água, com o auxílio de um emulsionante. Este constitui o método
mais importante de polimerização e utiliza-se para a formação do policloropreno, do
policloreto de vinilo e dos co-polímeros de butadieno-estireno.
A polimerização pode também ser classificada em polimerização por adição ou
polimerização por condensação.4

5
Figura 2. Representação do processo de polimerização do PVC, polietileno5

2.1 Polimerizações por adição (POLIADIÇÃO)

A poliadição consiste numa reação química pela qual se obtêm grandes


polímeros (plásticos, fibras) a partir de moléculas pequenas insaturadas (monômeros).
Diferem essencialmente do outro processo de polimerização, a policondensação, por
não se separarem durante o processo outras moléculas.
Na polimerização por adição (poliadição) os polímeros formados são
constitucionalmente iguais aos monômeros.6

2.2 Polimerizações por condensação (POLICONDENSAÇÃO)

A policondensação é a designação atribuída à condensação entre compósitos


com, pelo menos, dois grupos reativos (por exemplo, grupos carboxilo, amina,
hidroxilo). Dá-se a eliminação contínua de pequenas moléculas (por exemplo, água,
amoníaco, cloreto de hidrogénio) e formam-se macromoléculas em cadeia ou
reticuladas. O produto final tem a designação de policondensado.
A policondensação pode envolver dois ou mais monômeros diferentes
(copolimerização).
A policondensação é um dos três processos que se utilizam para o fabrico de
plásticos, como por exemplo, poliamidas e poliésteres.7

2.3 Polimerizações com energia térmica

A polimerização através da energia térmica ocorre quando a temperatura da resina


atinge 65ºC, o que gera quantidade de calor suficiente para decompor a molécula de
peróxido de benzoíla, formando radicais livres, que desencadeiam a reação de
polimerização. Esta polimerização também é conhecida como polimerização em banho

6
de água, pois a mufla contendo a resina é mantida em temperatura constante dentro da
água.8

2.4 Polimerizações com agentes químicos

Este tipo de polimerização ocorre quando uma substância química, normalmente


uma amina terciária é adicionada ao líquido e na mistura pó/líquido atua como um
catalisador favorecendo a formação de radicais livres de peróxido de benzoíla. Assim,
após a mistura do pó com o líquido, na temperatura ambiente, o processo se desencadeia
e ocorre a polimerização do material num período de aproximadamente 60 minutos.8

3 APLICAÇÕES

Aplicação de resina de Poliéster - usos variados


RESINAS COLORIDAS PARA BIJOUTERIAS:
- 1 kg de Resina pré-acelerada Am 190 .
- 100 ml de Monômero.
- 5 a 10% de Pigmento em Pasta ou líquido.
Antes de despejar nos moldes adicionar de 1 a 1,5% de Figura 3 Bijuteria feita
Catalisador Aerojet . de resina11

CORANTE LÍQUIDO PARA VITRAIS:


- 10g de Pigmento em Pó Macrolex.
- 1 litro de Monômero de Estireno.
Misturar bem o Pigmento em Pó com o Monômero de
Estireno. Usar de 1 a 5% em Resinas de Poliéster.
Figura 4 Corante
líquido para vitral12
MASSA PLÁSTICA (Para uso imediato):
- Resina Am 313.
- Monômero de Estireno.
- Talco Industrial.
- Catalisador Aerosec.
Exemplo: 1 kg de Resina, 200g de Monômero de Estireno,
Talco à vontade (provavelmente 2 kg), até atingir a
Figura 5 Massa Plástica13
consistência ideal para a sua aplicação. Retire a quantidade a
ser usada e adicione o Catalisador.
7
Obs.: Para cada 100g de massa adicione 20 gotas de Catalisador.
MASSA PLÁSTICA PARA COMERCIALIZAÇÃO:

- Com a mesma formulação utilize a Resina Am 530 M.P. (Não adicionar o


Catalisador, para evitar a cura imediata)1

Aplicação de resina Acrílica indicada para proteção e decoração de superfícies


de pedras naturais (Ardósia, Pedra Mineira, São Tomé Goiana,
entre outras), concreto aparente, telhas cerâmicas e cimento
amianto, tijolos a vista e pisos cimentados, em áreas externas e
internas. 
-Este produto químico é um preparado.
-Natureza Química: Tinta Figura 6 Resina Acrílica9
-Principais componentes: Resina Acrílica e Xileno9

4 FLUXOGRAMA DO PROCESSO

8
Figura 7. Fluxograma básico para separação das resinas14

5 DADOS DA ENTREVISTA COM SILAEX QUÍMICA LTDA


9
A Silaex Química Ltda., foi fundada há 25 anos, produz produtos como corante
líquido para vitrais; massa plástica; encapsulamento eletro-eletrônico; manutenção
industrial e construção civil; adesivos industriais; laminados com fibras sintéticas e
naturais; confecção de moldes e matrizes e bijuterias. Para isso usa como matéria prima
resina epóxi, resina de poliéster e resina Éster Vinílica. Realizam análises de
viscosidade cinemática, peso específico, gel-time, estabilidade e centrifugação, dureza,
resistência e propriedades. Em suas equipes de profissionais utilizam Químicos,
Engenheiros Químicos e Tecnólogos em Processos Químicos. A empresa abrange os
mercados de eletro-eletrônico, construção civil, papel, tratamento de efluentes,
automotivo, agrícola e artesanal.
As indústrias desse ramo localizam-se principalmente na região sudeste, em
especial São Paulo, pela sua vasta necessidade desses produtos. Encontram-se também
no Sul do país, aonde vem crescendo a procura por esses produtos.10

CONCLUSÃO

10
Uma vez aplicado o instrumento de coleta processamos os dados dos resultados
obtidos que permitem ao grupo apresentar as seguintes conclusões:

No que tange à identificação das diversas formas de resinas naturais e sintéticas


que são produzidas em diversas empresas, os profissionais da área, as matérias primas
entre outros objetos do estudo do presente trabalho, podem-se organizar de maneira
clara os tipos e aplicações com menor e maior incidência no mercado econômico
brasileiro e direcionar o estudo nas etapas subseqüentes.

Os produtos gerados pela resina, como tintas, moldes acrílicos, líquido para
vitrais, massa plástica, entre outros, abrange o mercado de eletro-eletrônico,
construção civil, papel, tratamento de efluentes, automotivo, agrícola e artesanal,
localizam-se especialmente nas regiões sudeste e sul do Brasil, onde há uma grande
demanda desses produtos, gerando um capital significativo para o setor.
O projeto foi importante por que nos direcionou a um estudo específico,
podendo assim através das pesquisas compreender o processo de obtenção, uso e
variedades existentes de resinas no mercado.

REFERÊNCIAS

11
1. A resina. In: Faz fácil. Disponível em <http://www.fazfacil.com.br/materiais/resinas.html>.
Acesso em 22/04/2010 às 15h05min.

2. Resina. In: Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2010. Disponível em <URL:


http://www.infopedia.pt/$resina>. Acesso em 20/04/2010 às 15h34min.

3. Resina. In: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em


<http://pt.wikipedia.org/wiki/Resina>. Acesso em 25/04/2010 às 17h54min

4. Polimerização. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2010. Disponível em <URL:


http://www.infopedia.pt/$polimerizacao>. Acesso em 02/05/2010 às 15h31min

5. SILVA, Pedro. Alcanos, alcenos e alcinos. Figura disponível em


<http://www2.ufp.pt/~pedros/qo2000/alcanos.htm>. Acesso em 02/05/2010 às 15h22min

6. Poliadição. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2010. Disponível em <URL:


http://www.infopedia.pt/$poliadicao>. Acesso em 02/05/2010 às 15h39min

7. Policondensação. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2010. Disponível em <URL:


http://www.infopedia.pt/$policondensacao>. Acesso em 02/05/2010 às 15h42min

8. FORTES, Carmen Beatriz Borges. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de
Química. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Materiais. Caracterização e
propriedade das resinas acrílicas de uso odontológico: um enfoque voltado para
biossegurança. Porto Alegre, 2007. Disponível em
<http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/11014>. Acesso em 15/04/2010 às 13h28min.

9. Tintas. In: lukscolor. Disponivel em <http://www.lukscolor.com.br/fispq_cont.asp?


cont=resina>. Acesso em 25/04/2010 às 17h32min.

10. SILAEX. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por


<francielli_romanov@hotmail.com> em 16 mar. 2010.

11. BRINKS COMPONENTES. Figura disponível em <http://briks-


componentes.blogspot.com/2008/03/mais-recente-coleo-de-cara-croninger.html>. Acesso em
25/04/2010 às 18h04min

12. ARTESANATO. Figura disponível em <http://www.artesanato22.com.br/octopus/?


sid=74&m=B&-auxiliares+para+pintura-cm1-23&-verniz+vitral-cm2-95&mi=DTL&-
verniz+vitral+gparts+gato+preto+100ml-cg-1917>. Acesso em 25/04/2010 às 18h10min

13. REQUINTE MASSA PLÁSTICA. Figura disponível em


<http://www.massarequinte.com.br/13101.html> Acesso em 25/04/2010 às 18h19min

14. KUYA M.K, MATSUMOTO F.M e KAWASHITA M.Y. Reaproveitamento de resinas de


troca iônica e uso de extrator soxhlet para recuperação de paládio. Instituto de Química, USP,
1990. Figura disponível em <http://quimicanova.sbq.org.br/qn/qnol/1990/vol13n3/v13_n3_
%20(8).pdf>. Acesso em 25/04/2010 às 18h45min.

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ANEXOS A

Entrevista estruturada realizada na Empresa Silaex em 16 de março com o setor de


Departamento Pessoal.

1. Quais produtos são fabricados pela empresa?


2. Quais as matérias primas utilizadas para a produção?
3. Quais são as análises realizadas?
4. Quais profissionais a empresa utiliza no setor?
5. Quais mercados a empresa abrange?7

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