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mecanica yaitit ti} Automotive arene Pacis el BS dil a iesiamerdi en EN =) : : PTT saute Motor TOYOTA HILU® UR MCC mee Ceo HOt fies geese ee IO © Economiade mao de obra evitando frabalhos adicionais. eet unease es Motor Diesel Toyota D-4D 3.0 Turbo Intercooler — VGT ‘014 amigos! Estamos de volta com mais um volu- ‘me da série Motores Diesel com gerenciamento ‘letrbnico, Neste volume apresentamos os pro- ‘cedimentos de desmontagem, inspecdes dimen- sionals, testes dos sensores e vlvulas’€ detalhes de montagem do motor 3.0 D-4D Toyota, que ‘equipa. pieape Hilux. Em junho de 2006 a Toyota colocou no mereado ‘essa nova picape. Moderna, confortivel e com ddesenho imponente. Porém, o melhor da picape sé érealmente desfru- tado pela pessoa que ocupa a posi¢io atrds do volante. © seu novo motor, inteiramente de- senvolvido pela Toyota tem todas os atrbutos de ‘uma nova gerago demotores. Possul cabegote de aluminio de 16 valvulas, jeso direta de combustivel tipo common rail, turbocompressor de geometria varidvel intercooler. O motor 3.0 D-4D gera 163 cavalos de ppoténcia, trabalhando com niveis de ruidos ‘ibragdes bem menores que os motores anterio- tes, e levando a um funcionamento silencioso ¢ ‘macio. Como a maloria dos fabricantes, este motor & a levolugso do motor com bomba injtora que rece- Seu vras mudangar em sua constusio ara re cebera tecnologia common al Com consumo de combustivel, declarado pelo fabricante, entre 8,3 9,0 km por ito, este motor atende as normas brasileires de emissées ‘PROCONVEIIIetambém A européia EURO. Boalelturaeétimosnegécios. Equipe Mecaniea 2000 Diregio geral: Marcley Lazarin Desenvolvimento ténico: Valdir Gongalves ‘Asssténein tdeniea: Ronaldo Junior Designer grifico e Foros: Gil Braz Revisio ortogrfica: Genoveva Xavier / Renata Machado Capa: Pedro Bonneau Desenhos técnicos: Emerson Neves (Golaboragio: Solano Junio / Wesley Aleerim ost Automotive CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA MECANICA Av, Sebastiao de Brito, 215 -D. Clara '1260-000 - Belo Honzonte - MG Televendas - (31) 3123-0700 ‘www.mecanica2000.com.br Parceria GERD WY KLANNEY =/S amie] nr (MTE-THOMSON al Indice errs. Porro n iy BUD Pence meen ences Gee eee et och DO MOTOR aoe yn E MONTAGEM DO CABECOTE Pencarian y Pore star city Err rUr estar scr) {He ~ abana eLEICo 00 SisTeNA oe CONTROL OO WTR 2) AVALIACAO Solucées inteligentes, =U) oficinas eficientes! Solugées em Diagnésticos DIESEL, conte com a TECNOMOTOR | ‘TM 531 - Rasther Diesel ‘TM 535 - Rastheri’ Diesel Scanners para sistemas de injecde eletrdnica diese! 0s equipamentos com © maior romero de sistemas otendidos do mercado. . Gate 1M 507 Diesel Injector Test Testa injotores indutivos « piezoolétrices, T™ 558 : valvvies reguladoras ‘Manémetro de Alta Pressao de pressao Reclizo a leitura de presséo e fe sensores de pressdo, ‘estanqueidade de veiculos ‘com sistema Common Rail Testes outométicos, Unico com registro © relaterios @ software vlvule de segurange ppora computador exclusiva TECNOMOTOR eT 09 peer seers serene rom ies rons CY reread , ret re Pen ets {egret on ano Too cnnse Dial ges atntonnin ceo Tm Vena sivesmssoge = Scareameunes oie Ghana oct Ncdas ones amae ona ‘aie ‘ea ie Ta ales seo, Ca ot tae Sasexbarare fe nso ines Tos erconprets ton Areas mai tence ari occ {tipo Common Fa). Namero de vaivulas- 16 Aatmissb0.66 ar ‘Admiss0 2 por clindco Escapamento-2 por lindo (Colter varlével com borbolots de taxo dear BE rece fazes enim Folge ene as engrenagers 0.028020: mm Foga longitudinal da engrenagom intormediria Nt 0.06030 rm Jenene Digmeto interno da engrenagem intermedia Ni 44,00. 4,02'mam Engrensgem de sncronzag20_Digmetta do exo da engrenagem intermedia 43,95 443,99 mn Folge paralubriteapgo da enrenagem 0010.20 mm Foiga do eked engrenagem ‘0068025 mm Espossura da junta nova-A 0.208 0,0 mm Espessura da junta nova-8 0858095 mm (0.80.2 1/00 mm nta deabogote do motor Espessura da nia nova -C Espessurada ania nova -D 0196.01.08 mm Espessura da junta nova -E 4,00 110 mn Empenamento maxima sa face do cabegote 057mm ‘iancsmnaesa imormas ec oe et a cat es Foteeh “nta 6am mares E Anguto¢o rtiioa-aémissso Angulo de relic - escapamento CComprimenta da valvula~admisst0 CComprmenio ca valvla- ceeapamento 105,45 a 105,75 mm 105,02 «105,62 mm Diamatre da haste acmiseao 5.97 a 598m Diametro da haste ~escapamento 5.964587 mm 601.2603 mm Values Digmet intemo da guia das valvulas ‘Gomprmento lure das molas das valvlassmarca azul 4680mm [Comprimento lure das moles cas vales-em marca 4650 mm ‘Digmeto do aljamento dos tuchos 31.00 8 31,02mm DDiameto do atjamento dos luchos 30,96 2 30,57 mm Folge das valvlas- admsss0 0,20 0,30mm Folga cas valmias - escapamento (0.35 2045 mm earner 40% 40.95mm 31.9431 96 mm 04 8018 mn 004 80,19 mn 2520.1 0.04 80,25 mm ‘oom 2432248 mm 2492254 mm 235 a2.60.mm Didmetro do colo do mancal principal - marca 1 ‘63,98 700mm Didmetro do ole do mancal principal -marea 2 165,98 2 6993 mm Didmeto do cole do mancal principal metea3 «69,98 869.997 ena gt te atte ire 5 (0,08 0,05 mm ubiicanao = rvrereticada en 025050 0,048 0,10 mn Conia e naan So 080 ce mata paca 0,02 mm Diametr do colo do mancal da lela marca 1 ‘Didmo do coo do mancal da bila - marca 2 58.98 5899mm Diametro do ola da mancal da bela - marca 2 56,982 6899mm Conicidade o ovalzegaa do colo do mancal ca bila 9, Programas de Treinamento Mecénica 2000. A melhor forma de treinar sua equipe. EReseshsese Espessura do tucho - mm 5.06 5.08 5.10 512 514 5,16 5.18 520 522 524 526 528 530 5.32 534 5.36 598 540 542 544 546. 548, 55 552 54 556 558 56 582 564 588 598. 570 672 574 Colegao de Manuais Mecanica 2000 em CD Adquira a colecéo comples de menue ‘Mecénica 2000 com étimas es. Confira os dos Manuais em ‘nosso site. ora ‘www.mecanicaZ000.com.br nse one seen Dre Erg CT a ne een (© motor Toyota D-4D 3.0 foi projetado para rodar milhares de quilémetros. D-4D é a designagao Tayota Parainjecio dire a4 tempos.Simplicidadeerobustez slo marcantes neste motor. a, oe oe. | Ans nie (Fig.1) Motor Diesel Toyota D-4D -3.0 cttehiBeor ‘wigee oa (Fig.2) Motor Diesel Toyota D-4D - 3.0 ee SS age ‘et aE So (ig.3) Motor Diesel Toyota D-4D - 3.0 (ig.4) Motor Diesel Toyota D-4D - 3.0 2 nieve 0) Certificagaéo em grupo: uma tendéncia José Palcio* QVALDADS ‘Um moviments de mercado que tomes perebide com maior fequéncia é & oe G,,__ceieagko em grpo, sta deofcinas de eparer2 ou las de autopecas, eat ‘ano eles x una ea bho don we ner at “Ze de empresérios do setor de pis-vendas automotive tem cada vez mais percebido ©, Yaorm gs cana 5 | certicagao em grupo tra algunas vantagensaclonas, caro, sendo a pro areducio de custo. Mas, o maior benefiio &potncalia o resultado que todo © ‘proeesso proporiona, como o melherentendimerto do negiso e as diversas formas de melhoras que podem serimplementadas ao longo da tempo. ‘Ao longo do aro passado,paripelavemente de cericaco de tres grupos, nos ‘estados de Pemambuco, io Grane do Sul eno Distito Federal. Eram empresiios de eas diferentes, Incsie ene sh pois em um mesmo grupo haviavargstase reparadoes. Mesme a cericagéo send dferenclada, o proceso pelo qual assarem fol omesmo, ‘Acerticalo em grupo comeca pele identticagdo de uma necessidade ade melhorar ese tomarcada vermis competitive. Diem que aunigo faz forg e€ isso mes. Juntss, as empresas sefrtalecem. Mas, para enxergarem uma nocessidade comum, muitas exes 6 preciso o apoio de um assacaciodecasse ou entidade come sndcato ou federagdo. ‘Muitas empresas pertencem a alguma associado, asim basta veriar se exist um grupo credo cam esse objeto, se no houve,comecar um, pos sempre hé mais empreséios com a mesma necessidadeeinteresse que 0s seus. © passoseguinte & entrar em contato com o Seba da en, ols aagncia dispde de todos recursos neceséros pare usar as pequenas e micro empresas a entender melhor nego, melnoar a radutvidede oentabiidace. ‘Nén dso, 019A - Instituto da QualdadeAutomatiaécadastrado junto 20 Sebroe nacional, em Brasil, como fomecedot ‘e auctor para certfcagd iso significa que parte dos eusts pra a obteng da crticagzo pode ser subldada pelo Sebrae, caso o proeto sea aprado. Mas, como disse antrormente, © custo da oertiaglo deve ser @ menor das ‘reoeupacies do empresato que busca mehoraro seu nei daxendo mesmo na verdad grant que oprocesso cms ‘he tags resuitados que compensem o mestimento. ara quem jest organiza eno tem 3 dsposigdo uma assocacio de ‘asseouum indicate, ow aindapertenceaum grupo com nominime dez empresas e que fae todo o process por conta pra, tamibém pode contr eom o apoio do Sebra para a certfiaglo. Neste caso, 0 IQA salicts projto jnto 20 Sebrae para que seja oferecdo 0 bonus carttcagao, ‘enoxetato de Serostanees. fe Fes Stems de Ges Patines rssieaon No motor Dé-D praticamente todos os reparos po-dem ser realizados com o ferramental conven-cional de uma oficina mecdnica, 0 bloc do motor € construide de ferro fundide © possui cinco manesis para apoio da Arvore de ma- nlvelas (ig. 5); “Fig loco de motor ” Ble € do tipo saia curta, com a parte traseira do bloco mais alongada, com pontos adicionais de fxagio da transmissio ao motor, © que contribu para. a redugio da vibragdo do con{untoe, assim, promove conforto aos ocupantes do veiculo, ‘Além disso, bloca foi tedesenhado para ‘aumentar a espessura das paredes do cilindro, visando cambém reduair ruidos e aumentar a confabilidade. A frvore de manivelas possui oito contrapesos fundidos na mesma pera, garantindo seu perfeito balanceamenta (Fig. 6); Afolga axial controlada através de dois pares de «algo instalados noquintomancal (Fig. 7). WR ere e035 some ee “ig -Aruclas de encosto ‘Além do damper, na polia da érvore de manivelas, dois cixos balanceadores, montados de cada lado do bloco, completam o balanceamento deste mo- tor Figs. 8e9). "Fig “Tinos balanceadores ‘A.bomba de 6leo do tipo rotor & montada dentro do alojamento de alurainio das engrenagens de sineronismo (Fig. 10); Simples eefieiente, possui uma vélvula de alivio, ‘que evita pieos de presso em caso de leo frio ot. ‘obstrugio das galerias (Fig. 21) ‘As bielas so simétricas, utlizam pinos do tipo ffuruante sem pressio na bucha, nem no émbolo ig. 12); On Anis elisticos instalados nas extremidades dos pbinos garantem o posicionamento, evitando que sedesloquem (Fig. 13); "Tigs9 - Grampo de xagao do pine (0s émbolos so fabricados de liga de alumnio de alta resisténcia, e possuem marcas de orientacio ‘quanto ao ado de montagem (Fig. 4); Para um perfeito resfriamento, um bico pulve- rizador de éleo, montado na galeria principal de lubrificagdo, garante fluxo continuo de 6leo na parte internado émbolo (ig. 15) “Higis Bie puneadoe 6 ‘Acanaleta do anel de compressao 6reforgada com liga de fibre de certmica, 0 que a toma ‘extremamente resistente as alas pressées da ‘combustao;, (© anel de compressio & fabricado em agp, 0 incermediério € de liga de ferro fundido ¢ 0 raspador de éleo & em ago inoxiddvel. A correta ‘posicdo dos anéis deve ser observada no momento damontagem (Fig. 16); © conjunto do arefecedor do leo do motor abriga também ofiltrodo dleo; A valvula de seguranca by pass, localizada na linha de safda do fro, garante 0 continuo fluxo {de éleo em caso de obstrucio do filtro (Fig. 17); Fig.17 -‘Trocador de calor [Some ae Ores (O sistema de arrefecimento é dotado de uma bom ba dgua convencional de pressio posiiva, Um orfici, em sua parte inferior, permite a passagem do liquido de arrefecimento, que serve para p a= 1 '59-Com a mesma chave, solte parafusoe remova, osensorde posigio do motor (Fig.57); 60-Remova também o sensor de rotacio do motor (ig 58e59); ig Remogio do senor de otgio 1 Fig59 Remo do verso de roo 61-Solte os parafusos da bomba d'égua, eremova- onto audio una pogo eave 60 © Ds Fig60 Reno da bone gua a Fiz61- Remon da bomba gua eS {62-Remova.a junta da bombad'égua, ¢examine-a ig 62); {68-Uslize chave L 12 millnetrs para remover os parafusos da bomba de dleo do sistema hidden; Fig.66- Remocio de tampa (64-Remova a bomba (Fig.63); ids Ro dba Bo aca rls i, « 67-Com soquete 14 milimetros, extensto longa e : cabo de forca_remova as porcas de fixagio da bomba de vacuo (ig.67); {65-Remova os parafusos da tampa dianteira do motor (Fig.64); 'ig.67 -Remocio da bombs de viouo Fig.64 Remogfo da tampe do motor ee yN (68-Retirebomba (Fig.68);, 66-Desloque a tampa com o auxilo de uma alavanca, eretie-a(Fig.65 65); en ed serensenn omen 1 unen ‘72-Utlize um toca-pino e um alicate para remo: vera chaveta detravada engrenagem (Fig.71); igi Remogio dh chaveta de tava a engrenagemn 669-Remova o parafuso da engrenagem da bomba de combustvel, e instale o extrator no rolamento daengrenagem (ig.69); "70-Com uma ehave combinada de 17 millmetros pete 0 parafuso central do extator até remover orelamento, 7-Remova as porcas de fxagio da bomba de alte pressio de combustivel. Para isso, utlize soquete 12millmetrose ferramentas acessbrias (Fig. 72); 'ig69 -Remogio da engrenagem com rolaento #ig72 Remodto da bora de wombs ‘i-Retire o rolamento juntamente com a engre- nnagem (Fig.70); 7érRetiveabomba (Fig.73); "ig 70 - Remogio da engrenagem com ramen 7 Fig.73 - Remogio da bomba de combustive! (Caso a engrenagem nio saia, remova-a com ee aa aa ‘75-Removaaroda fonica(Fig.74), ¥ig74-Remopio da roa fick 76-Remova os parafusos de FixagSo da engrena gem ntermediia (Fig. 75); 75. Remogio da engrengem itemediiria Rat rs 77-Guidadosamente,alinhe os dentes das engre- nagens, ¢ remova o conjunto de engrenagens ¢ 0 rmaneal deapoto Fig. 76,77,78); 76 Alihamento dee dentes dat engenagens ig 78 - Remo da engrenagem. ‘78-Remova os parafusos dos supores laterais do Dloco,com chave 1 17 milimetrs, e retire os suportes (ig.79); 79-Retire também o guarda-p6 emborrachado; 60-Utilize a chave 1 10 milimetos para soltar todos os parafusos de Fixacao do carter (Fig. 80); “ 81-Removaocdrer Pig 81); igi Remosie do cance rafusos do alojamento das 82-Remova também © tubo peseador de Glee 86-Desaperte os parafusos do alojam a8); engrenagens com chaves L10 e 12 milimetos, um cabo imantado para retré-os (Fig.85)s ig82 -Remogdo do tubo pescador de leo s2:instale o parnfuso da polia da drvore de manivelas com soquete 21 milimetros ecatraca; 84-Monte oextratorna engrenagem, ecomchave _87-Removao alojamento das engrenagens; s ne {17 milimetros aperte seu parafuso central até que _cessirio, use uma pequena alavanc para deslocé- ‘aengrenagem se deslogue (Fig.83.84); a (Fig.86); '85-Remova oparafusoe a engrenagem. JObserve que a bomba de éleo do motor esté Jntegradaaesse componente; 88.Utlize uma chave de fenda para retirar os anéis e vedagao da bomba de dleo (Fig 87 €88);, Fig87 Remax dos ans Je veagtio Fig 88 - Remogio dos anéis de vedagio } £80-Remova os parafusos de fixagdo do volante do ‘motor; para isso, utilize soquete 17, cabo de forca echave.17 Fig 89); 90-Remova também a ferramenta de travamento comehavel. 12 milimetros; 'Fig59 Ruano do Volante do motel | ‘91-Remova.ovolante do motor (Fig. 90); Fig90 -Remogao do volate do moter © Volante do motor pesa aproximadamente 25 kg, portanto manusele-o com cuidado paraevitaracidentes; 92-Com chave L 10 miimetros, solte o parafuso da chapa de protegio do flange do retentor, retiea (Fig. 91); igi -Remosio da hapa de potsio voror seen ro0.9.1s.oenanen 83:Ainda com a L10 milimettos eo cabo iman: _96-Slte os parafusos ocos do tubo de retorn do tado, retire todos perafsosda tampadevales: _combustvel_dos injetores “com chave L. 12 lasdo motor ig 92) tilimetron,eremovaorubo (Fig.95); ig92Remozio da tampa de vlralas 1498 -Remogio do tubo de ombustvel ‘94-Utilize uma chave de fenda para remover as 97-Desaperte os parafusos de fixagéo das orrachas de vedacio dos tubos dos injetores _presilhasdosinjetores (ig. 96); ig 93); sian 4,96 - Remo das press dos ijroes| 98 - Remorio das horrachas de vearso ‘“ 98-Remova cada um dos conjuntos injetores; iniialmente solte a presilha de fixagéo do bieo {95-Retireatampade vilvulas(Fig.94); injetor, ¢ em seguida, retire-o com 0 auxilio de ‘uma pequena alavanca (Fig.97.¢98); Fig94 Resto da tampa de vals 1.97 -Remosio das resis des inetores| BG Seen 1OL-E enti remova as érvores de comando das fees oO vee . valvulas (Fig.102e 103); ig 102 -Remoxio dis vores de comand 99-Desaperte, com chave L. 10 milimetros,todos osparafusosdas capas dos mancais das drvores de comandodas vilvlas (Fig.99 e100); "ig 99 Reogio das ps dos marca aire 'ig103 Reo das vores de comand a v ig i00) —_ 102-Gom um soquete longo de 12 milimetros ¢ ‘cabo de forga, remova as velas de aquecimento ig.104);, bh Fig 104 Remo das velas de aquecnento 100-Remova as eapas des mancais juntamente com seus parafsos (Fig. 101); ig. 101 - Remo das eapas dos maneais COcasionalmente, devido as altas tempera- tras que estio submetidas, as velas podem se quebrar quando sio removidas, Neste ca 50, ocabecote deverd ser enviado a uma reti- fica para remogio da parte remanescente da vela quebrada (ig. 105); 6 104-Remova também a alea de igamento na Jateral do cabecote com chave L 14 milimetros ig.07);, ig 07 -Remogio da lca de iamento = 108-Uiilize chave 19 milimetros para remover 0 sensor de temperatura do liquide de arrefeci ‘mento com (Fig.108);, ‘ig. 108 - Remoxio do sensor de temperatura 106-Solte os parafusos de fixagio do eabecore. Utilize soquete estriado de 19 milimetros e brago dde forca. Um arco de manivelas e um cabo imantado auxiliam na remogio desses parafusos ig.109e 110); 'ig109 Rega do cabegte oro nese. 907,040 -19-pamenogen ig 110 Remogio do eaberre tr/(B 107-Cuidadosamente, remova 0 cabecote gD; 108-Retire a junta do cabecote, e examine o seu estado quanto a possiveis dans (Fig.112);, "Fig-112 - Remogio da junta do cabegore 109-Gom chave L. 10 milimetros, solte os para: fusos das placas de fixagio dos eixos balancea- dores (Fig.113);, a m= 'ig13 - Remo dos cis blanceadones 110-Remova euidadosamente os eixos (Fig. 114); ‘ig 112 Remosio do eo balancer ig 111 Solte os parafusos do flange do retentor tra sero, e retire-o5 com 0 auxflio do cabo imantado igi5); ig.115-Remoyo do ange do reentor ‘22 112-Com uma chave de fenda, desloque o lange, ceretre-o (Fig.116); Fig 116 - RemoxSo do Bang do retentor ss A) instale dois parafusos do volante domotor na frvore de manivelas. Bes servem de encaixe Eee ears sii aver remoeo dos émbolos; 103-Uiliz chave 12 milimetros para desapertar os parafusos do bocal do liquid de arrefecimento no cabegote retir-Lo (Fig 106); 2106 -Remogio do bal 113:Utlize soquete estriado 12 milimerrs, cabo de forga e arco de manivelas para soltar os para- fusos das capas das bielas do primeiro e quarto cilindros Fig. 116117); FigH16 Remo dss capas das bids ornoese O20 29.dmccnen AH ig 117 - Remogo das capas ds ilas ig 120 Removio dos tmbaos oan es sles CF 117-Remova os émbolos dos cilindros 1 ¢ 4 114-Re spasdas elas (Fig.118); irene ig18-Remogio das capes das ilar LST i 118-Da mesma forma, repita os procedimentos para remover os émbolosrestantes; 119-Com motor posieionado hortzontalmente, utlize soquete 17 milimetros e cabo de fore, para soltaros parafusos das capas dos mancais da ‘rvorede manivelas(Fig.122);, 115-Gire a drvore de manivelas, posicionando os embolos desses ciindros para Serem removidos ig.119);, ‘ig.119- Psidonameno dos émbolos Fig 122 -Remogio das cpus dos mancais obs s \ 120-Remova as capas dos mancais através de seus parafusos (Fig.123); Figi29 Reno das capas dos macs 121-Recolha as arruelas de encosto da parte Inferlorda drvore de manivelas ig.124);, ig.124- Remogio das arruelas de enezsto 122.Cuidadosamente remova a arvore de anivelas (Fig.125); gt25 Remo da ore de mantels = WR re eee 123-Recolha as arruelas de encosto superiores © oscasquilhos; 1s casquilhos ever ser posicionados ao lado dos seus respectivos pares em uma bancada, pois em caso de reutlizagio, eles devem ser ‘montados em suas posigées originals. 124.Na sequéncia, utilize soquete 12 milimetros, extensio longa e cabo de forca para soltar os parafisos ccos dos borrifadores de 6leo para arrefecimento dos émbolos (Fig. 127); ig. 127 -Remogio dos bomfadores de leo 125.Recolha 0s parafusos ¢ os bortfadores com uum cabo imantado (Fig 128); ig 128 emogio dos Bomfadors de lea assim erminamosa desmontagem do motor. ‘Veja, a seguir as desmontagens ¢ as inspegbes dos ssubconjuntos un Pe aed instale o compressor de molas de valvulas no cabegote; 2-Com o auxiio de tm cabo imantado remova os ‘uchos das valvulas Fig); Fig 1 Remogio do tucho temamente, que indicam suas medidas Fig 2); ‘Fig2-Delhe da numeragiodoweho 3-Posicione a alavanea sobre os pratos das malas e pressione-asparalberarastravas das mols (Fig 3); ‘6-Remova também os pratos superiores eas molas dasvalvulas (Fig 5); Fig5 -Reimocio das mols ‘7-Reposicione compressor para remover as travasemolasrestantes; 8-Retire o compressor de molas, 9-£m seguida, utilize o alicate apropriado para e- ‘mover osretentores das valvlas (Fig. 6);K1-01276 10-Culdadosamente vireo cabegote, e remova as valvulas (Fig.7); (Beraminhe o cxbeqote a uma retfea para impezaquimica; [esse eato, também deverd ser removida a vela que s¢ quebrou no momento de sua retiada, 11-Bxamine a face do cabegote quanto & existén- clade pequenas trincas; Manual técnico Peugeot 207 1.4 FLEX Conheca a manutengao do Peugeot 204 1.4 FLEX e assista aos DVDs contendo ns de carrocaria, elétrica e mecanica do veiculo. a ee (Qualidadeltem|nome ® DIAFRAGMAS PARA\CARBURADORES) E/PECAS PARA INJECAO ELETRONICA: ‘Sensor de posigo da borboeta ALP atua no mercado de injego eletrénica acompanhando de perto os avancos tet junto as necessidades dos consumidores Dentre seus produtos, destacam-se 0s r de presséo, atuadores de marcha de posigao de borboleta e sensores ‘A LP também possui uma comp para carburadores, atendeni eS: Testes de resisténcia elétrica cre eee re HH Inspecio do coletor de admissdo 1-Conecte abomba de vicuo i vélvulade controle Fig.D; Fig “Teste de aionamento das boiboletas ‘2-Aplique press negativa de aproximadamente 0,35bars,emantenh-a por um minuto. [esse perfodo, a valvula eas borboleras do coletor deve se fechar totalmente, eo pontelro da bor Dandodevese mover (Figs.203);, aso contrério, 0 coletor de admissio deve ser substitudo, Utilize uma bomba manual de véewo para aplicar aproximadamente 0,27 bars & entrada do diafragma. 2-Nessas condigées, 0 eixo, que abre ofluxo de ar davalvula, deve semover (Figs 2¢3); ig2- Teste da EGR “Fig 3 Posgeo do ébalo a “We @ soon one net meee 2-Caxo contréro, veifique se hd obstrugées por USSG TERE NNN depésitos de carvio, elimpe-o, Repitaorese ‘Sea faha persists substtuavlvula, FED s 11207 posite do motr ig = Sensor de poskio ‘Se a resisténcia encontrada nao estiver den- tro dos valores especificados,substiruao sen [ED sero te oa dose de monvles Fig.1 - Sensor de rotagio wa . A 1-Selecione no multimetro a Fungo resisténcia ‘eriiqueosinalsonorode consinsidade 2Mega a resisténcia entre os terminals 1 ¢ 2 a ig); ? | Fig.2-Contao dom os terminals 1-Meca a resistincia entre os terminals 1 e 2 ig). Fig 2 - Contato dom os terminals | Aresisténcia deve estarentre 0,95 € 1,25kQ. BD iovntoreder,r4%0 ie) (Wr svenciaceveestarense 1 85624540. ———$—$—$—$<$<—$—$—$— fps Whe 2-Encontramos 2,20 KO, dentro dos pardmetros [fj] A temperatura de aproximadamente 20°C, a ‘especificados. g.3) resisténcia deve estar entre 2,322, 60k0. ig - Medindo Nomuleimetro obtemos 2,34 kOig.3). GBs exiver fora dos primers, subsite © J Se o resultado nfo corresponder no especi scare ees Wieser PRIORI [Psat Mega a resisténcia entre os terminals do sensor ig.2) 1-Mecaa resistencia entre osterminais (Fig.2); Pr peregrina er -ig2 - Contato dom os terminals Fig2 Contato dom os terminals J A resisténcia padrio a 20°C deve estar entre .21.82,65K0. Velas de aquecimento 2Oresultadodde2,51k0 (Fig); Fig: - Wels de agueeimento S807 bn, JeMesa a resistencia entre o terminal ea corpo da vela (Fig.2); “Fig2- Contato com terminal «corpo " 2509. GB) so resado ester or do imeriao espe cicado, bates osenaoe [El sersor de temperatura co ‘combustivet Aresisténcia a 20°C, aproximadamente, deve estaremtorno de0,950. 2.0 resultado é de 0,60, valor muito diferente do especificado (Fig.3); ‘Fig3-Resiténca medida 1 -Megaa resisténcia entre os terminals. (BA resistencia padio a 20° deve exter entre 2142,7910. ‘2-Aguio resultado étambém de2,51k0 esse caso, substituaa vela GB seo restado nt estiverconformeo espe fade, subsituao sensor S-teteasdemaisvelas i eee ae [Nesse caso, ofabricante recomenda a subst- tuigdo do injetor ‘Teste também os solenoides dos outros bcos. eS eo bee rea ° ‘Mega a resistencia entre os terminais da valvula de controle de siegao (i. Fig:2- Contato dom osterminsis, 1eMega a ressténcia entre os terminais do sole: noide (Fig.2); Bs sesintnciapaiao 20°C deve exar ene Ds rita paso 020% deve ena ene 190230 85414050, @ ravi encomramos 23 0, acima do padiio Oresultado€ 1,20, acimado padrio (Fig. 3). especiicado (ig). "_ruenae 2.Essa vilvula deve ser substituida, nse ei ee 2.Megatambim arestcia ene oterminis2 23 Nesses terminals, a resistencia deve ser Stas Sar ‘menor igual 3 KO. Aqutencontamos2,2410 (Fg, ‘Mega a resisténcia do sensor entre os terminals. 12 ig.2), (BD) s¢ 0° resultados ndo estiverem conforme as especificagées, substitua 0 sensor do common ail. ea Ug -Vétnlaregiiadore ‘Aresisténcia deve ser menor ou igual 1640.0 resultadoé13,12k0 (Fig.3) ‘Mega aresisténcia da E-VSV entre os pinos 1 ¢2 ig 2. resisténcia deve estar entre 36 ¢ 39.08 smperatura ambiente de aproximadamente 20°C. Oresultado €de36 0. (Fig.3) Fig -Resitenca medida 2 Bm sequida, mecaa resisténcia entre opino Lea ‘massa,eentreo pino2eamassa. (GG Nesses casos, a resistencia deve ser igual ou ‘maior que megachm. s valores aqui observados séo de 4 MO. Cie). "Fig Verifcagio da resintnca ene os pinos ‘Se 0s valores fo estiverem conforme as es- peccags, subd oconjuntoda VX Valvuta comutadora de vécuo niimero 1 para corte da EGR Fig1-Vélvalcomumdore TE ee 1 -Mecaa resisténcia entre os pinos 1€2.(Fig.2) | Fig2- Contato dom o#termiait (GBA resistencia deve estar entre 37 © 44.0. temperatura de aproximadamente 20° C, ‘como demonstrado neste exemplo, ‘Aguitemos 42,30. (Fig.3) gS Redstindamedida ‘2-Em seguida, mesaa resistencia entreopino ea ‘massa, entre pino2 eamassa (Fig. 4). Fig 4 Contato com os terminals g sorcroee une irene SY (BA resistencia deve ser igual ou maior que 1 MO. 0s valores aqui também sio de 4 MQ igs). ee (Bs 0: valores so esverem conforme os cspecifndos,substina a vélvula comute doradevieuo Teste de operacao do vélvula comutedora Bice “Ret -Vélvala oauados eS 1-Conecte a bomba de véeuo na vélvula,eaplique ‘uma pressao negativa qualquer Fig.2). 2-Assenteo conjunto sobre um apoio, 348m seguida, aplique a tensio da bateria aos terminais da valvula (ig. 3). bcs maida \ Observe que a vilvula quando energizada, possbilita a comutagiodo vacuo (Fig.4); "Fig Leite de mano vacudmesro Docontdri, substitua oconjuntodas¥ E> ‘igs Valvala comutadora oI 1 -Mecaa ressténcia entre os pinos 1€2. (Fig.2) > wisenca deve esar ene 11 13.98 temperatura de apronadamess 27 Co ‘mo demonstrado neste exemplo. (Fig.3) Fig -Resténca medida @D oresutadoeder2,20 2.Rm seguida, mega aresisténcia entreo pino 1 ea ‘massa, centre o pino 2eamassa (Fig 4) | Fig4-Comatocompinoe massa Aresisténcia deve ser igual ou maior que MO. \Nomultimetrolemos 4 Mem ambas as me- digbes. (g.5), a , oe eee “igs -Resinéncamedida G@ se osvatores enconradosntoexiverecon forme eseicad,ubtuaa val, Teste de operagde da vélvuleregulodora Bisson ‘L.coneete a bomba de véeuo a0 pino maior da -vélvula, eaplique pressdo negatva (Fig.1). gt -Aplicando depressfo 2-Assente oconjunto sobre um apoio. 3.Em seguida, aplique a tensfo da bateria aos ‘exminaisda valvula (Fig.2) Observe que a pressio zera, indicando a sua ‘operacionalidade. GD sense eaiveroperante, substitu oconjumo aavsv UO eee ue Ld [Bil rentsdode de ace de ioc do motor ‘1erifique a planicidade da face do bloco, uti zandouma régua de agoe laminas decalibragem; 2-nspecione em trés poses no sentido do com: Drimento ¢ em outrastrés posigBes no sentido da largura(Fig.162); AA diferenca maxima admissivel de nivela ‘mento na face do bloco é de 0,10 mm em ‘qualquer sentido. 3-Tente inseria mina com essa espessura entre face dobloco ea régua; '5.Como nestes exemplos, a limina no pode pas: sar Fig.3); ig3 Meio d plniiade (Caso a lamina passe obloco do motor deverd er substiuide, pois 0 fabricante nao recomenda aretfieadaface do bloco, Dh ccntctoae ovalizacao dos cilindros 0 didmetro de cilindro do bloco do motor deve estar entre 96,00 e 96,03 mm para 0 bloco standard, Caso 0 blocoj tena sido usinado, o diame. tro dos cilindras deverd estar compreendido entre 96,7397, 23 mm, 1.Utilize um mierdmetro com escala entre 75 100mm paraasmedigées. 2éTrave-o em 96 mm, que 6 a medida padrio do coniitade misma admisvel nos clin- droséde0,3mm. Paraobiera conicidade do ciindro, subtraia as medidas de Ce A, que sio respectiva- ‘mente © maior e 9 menor didmetro do cilindro: 96,03.96,01 = 0,02mm [Neste exemplo, a coniidade é de 0,02:mm, ‘eesti dentro do valor especificado. i eee 3-Zere © sibito com a medida do micrémetro ig2). 5.Na sequéncia, mega a ovalizagio do ciindt. ‘Repita as medigdes também em trés pontos, agora dlefasados em 90 graus das primeiras medidas, ‘nos pontosD,BeF (Fig). (D=96,03mm) (E=96,03 mm) (=96,03 mm) A ovalizagéo méxima admissivel do cilindro tambéméde0,03mm. No plano FA, a ovalizaglo de 0,02 mm: 96,03-96,01= 0,02mm ‘No plano EB, a ovalizagio é de 0,01 ilimetro:96,03-96,02=0,01 mm No plano DC nio ha ovalizagio: 96,03- 96,03=0 A ovalizagio méxima ocorreu no plano FA, de 0,02 mm, e esié dentro do pacrao admis sivel, ‘Ses valores de conieidade ou de ovaizacio cestiverem acima das méximas, 0 bloco deve: ‘ser enviado a uma retifia para usinagem, © motor usinado deve ser utlizado com novos émbolos sobremedida, ou entlo, de vvem ser instaladas novas camisas, permi- tindo o reaproveitamento dos Embotos HH Folga entre as pontos dos anéis, 1.Uilize ldminas de calibragem para essasinspe- 6es.(KL-0140-76) Considerando que osantis sedesgastam cor (0uso, basta verficarafolga maxima entre as pontas do anel de compressio. A folga méxima entre as pontas do anel de compressio éde 0,85 mm. pe te socnomn once te meen mine SY 2-Insira © anel de compressio no cilindro do 5-Damesma forma anterioy, insta o ane interme: motor (Fig.1) idrio no cilindro. ‘A folga maxima entre as pontas do anel Jntermedidrioéde 1,05 mm, 6-Uiilize a lamina de 1 milimetro, cujo valor é 0 ‘mais aproximado para verficarafolga (Fig 4). () *'imina nao deve pasar, indicando que a folga ainda ¢ menor que 1 mm. Dentro do especicado Parsoanel raspadorde de, a olga entre as pontaséde0,77 mm 23,Uiilize um dos émbotos para assenté-loa30mm Aproximadamente da borda do bloco (Fig. 1). 7Uize lamina de 0,75 mm, Ela também nto deve passa ( andis dest ilndro poem ser rutile dos. Inspecione os demais conjuntos de andi, 4Tente passar a lamina de 0,85 mm entre as ppontas doanel(Fig.3); Fi ‘Arvore te mantvetes Conicidade e ovalizagao dos mancais fixos 1-Utilize um micrOmetro com escala de 50 a 75. mm para medir os colos dos mancals fixos da ‘rvore de manivelas (ig.1) ig -Medkio do mancalfixo indicando que o anel ainda nfo apresenta 0 desgaste maximo, (0s didmetros dos mancais fixos devem estar ‘compreendidos entre 69,98 e 70mm. [Na primeira medigfo, o diametro no ponto A, indica um mancal aparentemente dentro da cespecificaczo. (A= 69,96 mm) (Fig.2); 2-Faga nova medicéo alinhada verticalmente & primeira, eencontreo didmetro no ponto B. (@=69,96mm) Fig.3) Aconicidade méxima admissivel para os mancais fxoséde0,02mm. (r= determinar a conicdade, encontre resultado da subtragdo entre os valores de Ae 2B. (69,99-69,96 = 0,03 mm) Neste maneal, a conicidade é de 0,03 mm, valor acima da maxima especificad, 3.A seguir, faca mais duas medicées, alinhadas hhorizomtalmente a 90 graus das primeiras, tencontre os diémetros nos pontos CeD. 9,90mm eD=69,95 mm) C (WA lsagio méxima admisivel para os smancaisfxos deve ser de 0,02 mm, 4-Faca as subtragéesentreasvaloresem AeC, ¢ BeD para encontrar avalizagao do mancal. NNo plano AG, a ovalizaeio 6 0,09 mm, muito ‘acima do valor maximo acmissive. (69,99-69,90 = 0,09mm) No plano BD, a ovalizacZo € de 0,01 mm, dentro dopacirao, (69,96 -69,95 = 0,01 mm) aaa [No maneal inspecionado, os resultados ind ‘cam valores acima do especficado, tanto para a conicidade quanto para a ovalizagio. [esse caso, a drvore de manivelas deve ser cenviada auma retfica, Os demais colos fixos devem também ser inspecionados. Todos dever apresentar co- nicidade eovalizagao dentro dopadrao. dos pea JO diametro dos mancais méveis deve estar ‘compreendido entre 9,99 e 60mm, ‘De forma equivalente as medighes do mancal fixo, faca inicialmente duas medigbes em dois ‘pontos distintoshorizontalmente, Ae, (A=60,00mmeB=59,99 mm) A conieidade ea ovalizagio méximas admissiveis, ‘para os mancais méveis de 0,02 mm. ‘Adeterminagio da conicidade do mancal ébtida pela subtragzo dos valores de Ace. (60,00-59,99 = 0,01 mm) A conicidade é de 0,01 mm, e esté dentro do padraoadmissive. 2Realize outras duas medigdes a 90 graus das pelmelras,nos pontos Ce (Fig. 1) (C=59,99 mm eD=59,98mm) "Fig -Determinando conicdade GW sees resultados indicam que o mancal inspecionado esté com as medidas dentro da especifcacio, 4-Repita as medigBes nos demais maneais méveis dadrvore de manivelss, (BS stg0m vor estiver fora da especitcao, adirvore deve serenviada a umatetifica an eee Ee ee ee

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