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‘mento dle que se deveria utilizar uma das seguintes terminologias para a denomina- ‘edo dos reatores anaersbios de fluxo ascendente e manta de loo’ CAPITULO 2 Fundamentos da digestio anaerébia 2.1 INTRODUCAO (No processo de conversio da matéria organica em condigdes gle Muséncia de ados aceptores de elétrons inorginicos como NOs (redugo de (redugio de ‘ou CO> (formagdo de metano). A formagao de sor Fstima-se que a la completa mine- organismo tem wma fungio essencil. As acti produzem um. gas insol doa remogao do earbono orginieo do ambiente anaerSbio, além te para que as bactérias acidogéni- de deido acético, 0 qual &con- HULSHOF POL L.W.& ZEEMAN G. (1856) Boosie inaero ipalmente dcidos volates. No segundo estégio ocorre a conversio dos scidos orgdnicos, gs carbOnico hidrogénio em produtos finais gasosos, 0 metano ¢ o wés carbonico, Esta converstio {cfetuada por um grupo especial de bactérias, denominadas formadoras de metano, as metanogénicas dependem do subs- fomecido pelas acidogénicas, configurando portanto uma interacio comensal Uma vez que as bactérias metanogénicas sto responsaveis pela maior parte da de- fradacao do resfduo, a sua baixa taxa de crescimento e de utilizacSo dos écidos inicos normalmente representa o fator limitante no processo de digestdo como & qualidade das dguas e ao trasamerto de esgotas Ambiental - UFMG. Belo Horizonte, 240 pp, ‘VON SPERLING M. d& CHERNICHARO C.A.L. (1996), Sectorial Pilot Project on Anac bic Digestion of Waste Water and Solid Waste, GTZITBW: Reatores anaersbios esto anacrbbia 23 2.2 MICROBIOLOGIA DA DIGESTAO ANAEROBIA Matéria oganica Bactérias anaerabias J = im do processo de decomposicé iantes ru 's de bactérias, com comp fisiol6gicos distintos’ + 0 primeiro grupo é hdr carbono, alicose; segundo grupo é f © qual converte 0s prox 10 de bactérias fermentativas, que io de carbono/Uima tetianoscfases da digestio anaerbia & 24 Reatores anaerdbios actérias Metanogénicas ‘teases : | Soe CHs + COs | fretanogances aca es crit tlblicase grupos microbianosenvolidesnadigestioansesbia bora © processo de digestio anaeré simplificadamente considerado de duas fases, este pode ser subdividido em quatro fases principais, como a x a matéria orgénica parti- a primeira fase no processo de degradacio anaersbia consiste na hidrélise de particulados complexos (polimeros), em materiais dissolvidos mais sim- 3 quais podem atravessar as paredes celulares das bacté- wersfio de materiais particulados em materiais dissolvi- ienta, sendo virios os fatores que podem afetar o grau e a taxa em que o to € hidrolisado (Lettinga et al., 1996): lentos da digestao anaerébia {+ temperatura operacional do reator; + tempo de residéncia do substrato no reator + composicdo do substrato (ex.: teores de lignina, carboidrato, proteina e gordura): 50% da DQO biodegradavel é convertida em propionato e butirato, os mente decompostos em acetato ¢ hidrogénio pela ago das bacté ngénicas. Metanogénese inal no processo global de degradagtio anaerdbia de compostos organi- + concentrago de produto da hi ise (ex. dcidos graxos voléteis) Acidogénese 10s produtos soltiveis oriundos da fase de hidrélise so metabolizados no interior ws fermentativas, sendo convertides em diversos compostos las. Os compostos produzidos ‘metanogénicas sto divididas em dois grupos principais, de fcido acético ou metanal, ¢ 0 segundo que produz. © Bacteraids. As pr ‘que forma esporos, podendo, dessa Wersos, As Bacteroids encontram-se comumen yando da degradagtio de agticares e aminoscidos, “A idogénicas so anaerdbias estritas, mas cerca de ultativas que podem oxidar o substrato orgénico por vi a Yez que as bactérias anaeri cies de metanogénicas sejam capazes de formar aan :ganismos predominan- nos tratos, mmaioria das ba de be protegidlas contra a exposicio a Ha Acctogénese {que produz substrato para as metanogénicas. Os produtos gerados pelas bactérias acetogénicas sio.o hidrogénio, o didxido de carbono eo acetato.! Durante a formacao dos dcidos acét hidrogénio ¢ formada, fazendo com porém duas maneiras ‘laos em reatores anaeré 1aso decresca, Ha Irogénio € consumido no meid: i) através das 7 fethanobrevibacter. ias metanogénicas acetoclisticas quanto as hidrogenotrficas so jortantes na manutencdo do curso da digestdo anaetGbia, uma vez que es- flo responssiveis pela fungZo essencial de consumir 0 hidrogénio produzido nas, riores. Com isso, 6 propiciado o abaixamento da pressio parcial de hidro- 10 meio, tornando possivel as reagGes de produgao das acidogénicas e aceto- (vide item 2.3.3). butitico, decidos carbono.e dcido acét De todos os produtos metabotizados pelas drogénio eo acetato podem ser 26 Reaiores anaerébios tos da digestdo anaersbia 27 Sulfetogenese ‘A produgio de sulfetos € um provesso no 4 ados como aceptores de icos| Durante este process |, acticares, aminosicidos ¢ virias compo idem-se em dk fas sequéncias metabélicas apres numa agua residustia, rotas metabélicas ider bio (vide Figura 2.2), Dessa ias sulforedutoras passain a c com as bactérias fermentativas, acctogénicas © metanogenicas pelos substrat A importincia dessa competicao bacteriana é maior quando ocorre ‘mento da concentragao relativa de SO," em relagdo i concentragfio dé DQO (vide item 2.3.7) Reatores anaerdbios Orginicas Complexas (cotta Pons Ups) l om Organics Simples bssewes, arco Pepe) —= redugio 29 2.3 BIOQUIMICA DA DIGESTAO ANAEROBIA 2.3.1 Preliminares No processo de digestdo anaersbia de compostos orga iogtnicas e acidogét \ibrio ecol6gico entre os tipos e espécies de mi importincia fundamental para a eficiéncia do si ‘Ho desée equilibrio ecol6gico utiliza-se com fr sistema, Nestas condigées, a alcafinidade ¢ consumida rapidamente vres, nfo neutralizados, provocam a queda do pH. Esta situaglio €normalmente re jcrorganismos tem uma funcdo especifica. Mesmo que Jprovesso como um todo seja pequena, ainda assim esta € necesséria para a formagio final. 0 écido propiénico resulta principalmente da fermentacao dos car- presentes, sendo que cerca de 30% do composto orgiinico € nt convertido em metano. O aci- te, sendo formado prat mgfinicos. No caso da degradacao de subst 4 23) Rotas de formagio de metan a partir de fermentco de substratoscomplexos (Adapia de MeCary, 1968) sto da digesta anaerdbia an 23.3 Aspectos termodiniimicos Algumas das reagdes de conversdo dos produtos das bactérias fermentativas em "> CH,COO'+ HCO, + H+ 3H, 2 [cHucH.cH,cOO'+ 24,0 2CH,COO'+HT+ 2H, 48,1 a [cr.cH.0H + H.0 © CH,COO'+ H's 2H, 498 4 [GH,CHOHCOO'+ 24,0 > CHCOO'+HOO/4HTe2H,| 42 Races de Rui (aceptoras de 5 |eicarbonto => Asstata 2HCO, + aH,» HY 104 65 Jcaroonao = Metana |HC0, + aH,» H 195 L 4510 mo com os exemplos apresentados no Quadro 2. que 0 propionato o butirato e o etanol (reagdes 1, 2.€ 3) i igdes padro assumidas, uma vez que os aspectostermodinmnicos do pela remogio conti Ib (ex: reagdes 5, 6 € 7). Num dige ppressdo parcial de Hy nfo excede a 10” préxima a 10 atm, Nestas condigoes tivamente removido pelas bac 996) _g8nio formado for rapidamer ras de hidrogénio (Lettinga et 2.34 Formagio de metano nicas so capazes de ut ccimento e formagio d 32 Reatores anaerdbios BIBLIOTECA CENTRAL - UFLA elivagem do smos podem ser ceptor dos ‘organicos pelas enzimas, Uma as condigoes mente durante 0 periodo acompo- érazoavelmente uniforme. Entretanto, a proporgio de gs ico em relagdo ao metano pode variar substancialmente, dependendo das ca- -as do composto orgiinico a ser degradado. No processo de digestio de lo de carbono no biogas sno produzido no processo di ida, devido a sua bai de degradagio dos despejos Iiquidos, uma vez que este gis deixa 0 reator com fase gasosa. O didxido de carbono, ao contrério, & bem mais solivel em égua que metano, saindo do reator parcialmente como gas e parcialmente dissolvido no luente liquide, 33 2.3.5 Caracteristicas e tratabilidade dos esgotos Embora a experiéne seja ainda recer s6lidos bi tos de nutrientes, prox A concer despejos ment €DQO. Outro import cialmente toxicos, Balanco de DQO Hulshof Pol (1985) apresenta balango de DQO ao longo do seguir. Deacordo com 0 sificauos rorya os antes que ocorra perfodo de adaptacdo ao subst DOO biodcgradével ‘Uma forma de se expressar a davel (DQOyi), definida como ap ‘que pode ser degradada de biodegradabilidade do esgoto é dada por através da DQO hiodegra- (DQOq.) presente no despejo, jaerdbias. A porcentagem | poo, «22% 100 23) s anaerébios HDQOw = porcentagem de DQO biodeeradiv = concentragiio de DQO biodegradavel de DQO total D [Em um reator anaerdbio 0 esgoto bruto afluente prové o substrato nao aci biodegradavel (DQO,), para as bactérias Fermentativas. Este substrato é const mos fermentativos e convertido em células (DQOga), hidro- js, Depreende-se dessa forma que nem toda a DQOys @nicas, uma vez que parte da mesma é ela da DQOpg que estar verdadeira- inada DQO acidificada (DQ. ‘uantidade de DQO biodegradével afluente (DQO,s) que pode ser ‘em 4cidlas graxos voliteis (AGV) e em ddo esgoto pode enti ser expressa Qn, + DOO rcv ee 4) 1DQO biodegradavel contida no 1a de DQO afluente conver metano ia de DQO ainda presente como dcidos graxos voliteis me Dare DQOqcy ‘A.DQO recalcitrante refere-se & parcela de substrato organico que nfo pode ser degradada pelos microrganismos fermentativos, sendo também denominada DQO biologicamente resistente (DQO;). A DQOq. € devida aos substratos complexos, submetidos ao tratamento em reatores anaerbios contend biomas: io adap- tada aos mesmos, ou 20s substratos considerados biologicamente inertes, Dessa for- ‘ma, a DQOje niio € fermentada, sendo deixada bi jerada no efluen- te tratado. A Figura 24 a seguir ilustra o balango de DQO ao longo do proceso de degradagiio anaerdbia, Fundamentas da digestéo anaerébia 35 00m pao remo 20. Boa parte dos compostos presentes nos ese soltveis e, adicionalmente tes numa amostra de esz ela da amostra que passa por um tivamente a filtragdo, pode-se proceder a centrifugaglio da ‘go de 3000 rpm, durante 5 + DQO particulada (DQO,, parcela devida a devida a presenga de partfculas coloidais. Estas ti dz, nio sao removidas através dos métodos convenci fugagao, Dessa forma, a verdadeira DQO,a € const ue passa através de um filtro de membrana. ‘A partir dessas considerages, pode-se estabelecer as seguintes também Figura 2.5) | poo = 000, +D00,,, | vo0,, = ve0, loc senneMeaOs +000, +0 00,4| 5) | 26) en QO total 28 a9, DOO, = parcela de DQO convert QO, +00, + D0 %D00,, = 220m * POGu DRE 0 8) sada icluindo os éeidos graxos voléteis) rnovas células de bac\érias fermentativas DQOcus = parvela de DQO convertida em metano (substrato particulado) a7 Remogio de DQO_ A remogio de DQO em um reator anaerSbio pode ocorrer de duas formas: a entre a DQO de entrada (afluente) e a DQO de safda (efluente), sendo a porcentagem de remogio de DQO expressa po aera 7 | %D00 run = 100 ae Pe onde: %DQO emo = porventagem de BQO removida DQOjn = concentrago de DQO afluente DQO.n = concentragdo de DQO efluente Considerando [ GremogoDQOp ~ %DO0 cy, %D00,, = DOO ~ DOE, 19 (2.10) L remogGoDOO py + %DQO oy (2. onde: ®DQ porcentagem de DQO convertida em novas elulas Seremogio DOO ‘FDQOcHs %DQOrcv porcentagem de DQO transformada em metano porcentagem de DQO afluente ainda presente como AGV no efluente nw Quando a DQO afluente ja se encontra acidificada, ou seja, jd convertida em cidos graxos voliteis, a porcentagem de eliminacio de DQO filtrada ¢ aproximada- ‘mente igual a porcentagem de DQO convertida em metano, uma Vez, que 0 coe ente de produgao celular das bactérias metanogéncias é bastante baixo. AS consideragdes que se antecedem referem-se & remogao bioldgica de DQO soltivel. A avaliagio da remocao biol6gica de DQO insoltvel (part 38 avés de sua incorporagio no esses casos, a porcentagem ‘uma parcela de DQO eliminada por insolubi principais mecanismos que contribuem para isto fora do sistema juntamente + Aadso mma reagiio onde a DQO sol superfi- ssa presentes no sistema, sendo que o exemplo mais: para o proceso, Essa que, se presente em excesso, anogénicas no Lodo, provo- je de bactérias fermentativas smplexas em compostos sold- ccurta, Na segunda fase, as icas uilizam os produtos fermentados na primeira fase, conver- 10. Seo hidrog@nio nfo for produzido na primeira fase, a etapa de ‘uma redueao insignificante de DQO, uma vez que todos os rgfinicos sao passados a proceso de duas fases. Na pri transf veis e, por baciérias me 39 a removida do sistema € recuperada formagao de metano nao completa ciclo do c adi6xido de carbono, biologicamente ou por c nivel para a reciclagem através da fotossfatese CO, +2H,0 14) }+ (64) (4g) +68) is moles de oxigénio para sua sda 16 gramas de CH, produ- emogdo de 64 gramas de DQO do € pressdo isso corresponde a 350 ralada. A expresso geral que deter. le DQO removida do despejo é como requer zido e perdido para despejo. Nas e vy, = P00 cn ci i 2.15) | onde: Vou = DQOcus = em metano (gDQO) (= fator de corrego para a temperatara operacional do reator (gDQOML) K()= RxQ73+1) | ae) onde: P = pre K = COD comrespondente a um mol de CH, (64 gDQ0/ R = constante dos gases t= temper Considerando que a produgio de metano pode ser facil um reator anaerdbio, esta const versio do despejo e da eficiéncia do PxK_ | sto atmosfética (1 ) ra operacional do reator (°C) Exemplo 2.1 Considere 0 tra de wm despejo oi tes caracteristicas Temper Waco: 500 nif Composigao dos despejos sacarose (CjsH2.0;,): C= 380 mg/L, O = 250. X = 150mgDQO/L + Carga de DOO dlevido ao dcido formico 100 m'/d x 0,150 kgDQO/m? = 15,0 kgDQO/d + Concentragdo de DQO do dcido acético CHAO) + (2 + 44 2/2)02 200 + (42)H0 CoH,O2 + 202 %2C02 + 2120 60s 64gD00 980mglL......XgDQO © X = 1.045mgDQOML + Carga de DOO devido ao dcido acttico 150 md x 1,045 kgDQO/m! = 156,8 kgDOOM ios de DQO al = (106,8 + 15,0 + tal = (278.6 kgDOOAd) / 500 (ne'Zd) = 0,557 kgDOOMn (557 mgDOO/L) A produgdo tedrica maxima de n assumindo-se os seguintes coefi- -s de produedo celular para as bactérias acidogénicas e metanogé- = 0,15 € Yer = 0,03 EDOO ce/@DQO rnin A produdo 1267 a ocorre quando hd 100% de eficiéncia de remocao de DOO o de sulfato no sistema. + Carga de DQO removida no sistema de tratamento: 278,6 keDQOMd (100% de eficiéncia) + Carga de DQO comvertida em biomassa acidogénica: DQO weit = Yoo X 278,6 = 0,15 x278,6 = 41,2 kgDOOM. + Carga de DQO convertida em biomassa metanogénica: DQOnetan =Yreen ¥(278,6- 41,2) = 0,03 x 237,4 = 7,1 kgDQOME + Carga de DOO convertida em metano: DQOcns= carga total - carga convertida em biomassa = 278.6 - 41,2 -7,1 = 230,3 kgDOO/d os da digestdo anaerdbia 43 + Estimativa da produgao de metano: Através da Equagdo 2.16 determina-se o valor de Ki). K(t)=(P. K)/[R_ (273 + 9] = (Lai x 64 gDOOMnol)/ 10,0821 aim Lmol*K x (273+ 26°C)} K(i) =2,61 gDOOL. Através da Equagdo 2.15 deter Vos = DQOcu4/ K() = (230, Vous = 88,2 mi/d -se a producdo edrica de metano. 104d) /(2,61 kgDOO/m') 1ém pode ser caleutada a 1) fazera comversito da carga de met equivalente (Equagao 2.14): iideduair a itt) estimar a producdo volumétrica de 2.3.7 Redugiio de sulfato e produce de metano Conforme abordado no item 2.2, a presenga-de sulfalo en rovoca uma alteracdo das rotas metabdlicas no digest virtude de uma competiga0 por Su dois produtos finais passam a s sulfeto (através da redugao de sul nada a uma série de aspectos, partic residuéria, A producao de sulfetos pode provocar mento desses despejos (adaptado de Lettinga, 1995 e Viss + a reduedo de SO, resulta na formagio de H;S) um bactérias metanogéncias, podendo reduzir sua atividade anaetObio. Na prética, uma inibigdo mais acentuada das quando a relagdo DQO/SO¢? é inferior a 7, H. Para eleyadas relagdes DQO/SO,?” (+10), grande parte do HS produzido ser removido da fase liquida, em fungao de uma maior produgio de biog, dirninuin- do seu efeito inibidor na massa liquida: * parte do sulfeto de hidrogénio produzido passa para a fase gasosa (biogés), poden- 44 Reatores ancerdbios causar problemas de corrosdo © de mau cheito. Se a ulilizagio do biogas é retendida, deve-se prever um custo adicional para purificagio do mesmo; resenca de sulfetos causa uma clevada demanda de oxigénio no efluente e tam- ¢m problemas de mau cheiro. Uma etapa de p6s-tratamento para remogio de lfetos pode ser necessén wa uma mesma, lade de material orgiinico presente no despejo, a redugio sulfatos diminui a quantidade de metano produzido, A redugio de 1,5 g de 12 é equivalente a utilizagdo de 1,0 g de DQO, o que sig na menor ule para conversio em CH, (vide Equaca 2.1 ia para reduedo do sulfato presente no despejo pode wvés da seguinte equagdo: ain - 420, 2 SO? | (32g) + (64g) (6) sua redugiio a n 64 gra 2.4 CINETICA DA DIGESTAO ANAEROBIA 2.4.1 Preliminares rande dificuldade e1 devido a complexidade dos substratos e 20 's populacdes bacterianas, Por outro lado, modelos maten X08 niio so desejéveis, especialmente se eles no conseguem descrever com propri- “des de processo envolvi is principais formam a base de todos os modelos biol6gicos: i) a ncentragio de substrato; ¢ ii) a concentragdo de microrganismos. Do ponto de vista cinético,o tratamento anaerdbio pode ser descrito como um processo de tres estigios, envolvendo: icos complexos; + produgio de fcidos; * produgdo de metano, 45 ee

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