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  • MOREIRA KOWALTOWSKI, 2011 - Cap 5 - Prog Arq

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    1. MOREIRA; KOWALTOWSKI, 2011 - Cap 5 - Prog Arq

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    O programa arquitetonico le do local do edificio, as relacdes com o entorno préximo, as expectativas do cliente, as atividades dos usuarios, as mudangas posstveis em seu uso e tantas outras propriedades exigidas da nova edificacdo que o arquiteto deverd conceber. O objetivo do programa arquiteténico, primeiro passo programa divide o yntexto em partes, procurando nelas os seus elementos principais, € essa divisao analitica € chamada de estrutura do problema de projeto, pois ‘0 arquiteto 6 um médico que deveria conhecer a hist6ria prévia do sew paciente. Por isso, consta de todos os dossiés de construgao um curriculo produzido com grande esforco por cada cliente, fazendo parte de uma mais vvasta ficha de inquérito”, Um formulétio era dividido em duas colunas, uma com o titulo *Necessidades do cliente’, e outra, “Solugao arquitetOnica” - ce curiosamente também constava na nota se a solu¢do seria realizada na planta, corte transversal ou no alcado [elevacdo] (Lamprecht, 2004, p. 13). © programa arquitet6nico tornou-se uma disciplina distinta em 1966, quando o American Institute of Architects (AIA) publicou 0 manual Emer- ging Techniques of Architectural Practice. Alguns arquitetos s4o conhecidos como 08 precuysores da pratica de desenove urgraa de neCSITRTE como parte aes de projeto, como 0 arquiteto Louis Kahn e Richard Neutra: “a obra de Neutra] deu.se sempre que’ programa cons- 1+ uma contribuicdo direta a0 (Frampton, 1997, p. 304), [o melhor trutivo pode ser interpretado de modo a traze! bem-estar psicofisiolégico de seus moradores" G DANIEL DE CARVALHO ‘MoReiRA Dons C. C. K, Kowatrowskt ses problemas sao as condicionantes ambientais e legais <__ Proirins Ag: wrrwnelon © Brecon 3 ott A Sones poet enim he PROCESSOS DE PROIETO / em AnQuiTeruRa | ‘A aplicacao da teoria dos sistemas nas ciéncias sociais teve como consequéncia a atengao sobre as influencias do espaco construido no comporta. mento humano. Varios profissionais passaram a se dedicar ao estudo das relacdes GhtRSSIPAKHITIsICDTEIOTKONteXTO, como cientistas sociais, académicos, técnicos, projetistas, arquitetos e urbanistas, o que resultou em uma diversidade de abor- dagens sobre o assunto. AS eCOREIISOES desses traballhOs nao chegatam alum cons i dni ica unica de programa arquiteténico, senso, assim comd nao existe uma técni prow ‘As técnicas de programa de necessidades sao tao variadas quanearem turas que descrever um contexto, mas os resultados de diferentes programas sobre um mesmo contexto deveriam ser pelo menos semelhantes. Confromtar varias definigdes sobre o programa arquitetnico mostra a diversidade das abor- dagens do procedimento: © progtaiia € um meétodo sistematico de investigagas para delinearo contexto onde o projeto deve ser desenvolvido, bem como definir (08 requisitos que um projeto bem-sucedido deve atender” (Duerk, 1993, p. 8) “0 programa arquitetonico € 0 estigio de definicao do projeto - 0 momento de {descobrira natureza do blema de projeto, em vez de a natureza da solucao de [BIOJELOI(Hershberger, 1999, p. 1); "Bons edificios nao acontecem simplesmente. Eles sao planejados para ter uma boa aparéncia e funcionar adequadamente, e surgem quando bons arquitetos e bons clientes juntam-se em um esforgo pensa- do e cooperativo. Programar os requisites do projeto de um edificio é a primeira tarefa do arquiteto, se nao a mais importante” (Pefia; Parshall, 2001, p. 12). ‘Aestrutura de um programa é um sistema com dados organizados para atender ao processo de projeto e compreender as relacées funcionais entre icontexto € 6 espaco fisico edificado ou planejado) Assim como as relagdes sao funcionais, os problemas identificados pelo programa sao colocados em termos funcionais (@)prostama e 6 primeiro passo do proceso de projeto, porque trata das condicdes observadas no decorter do projeto, e deve se ater a descrigéo do contexto ou dos aspects gerais da forma, e evitar sugerir ou impor solugdes, Ofusuario Ho edificio € o elemento ativo do contexto, e énele quelasiatenqoes even estar focadas, para se estabelecer as necessidades que a forma projetada devera cumprir. Identificam-se as caracteristicas fisicas, psi- colégicas e culturais do usudrio, as atividades no espaco a ser projetado e seus valores. Por isso, @S)R€CniCaS|de|prograiiiaeao aiquitetOnica dao leepeciallatene {20 ao tratamento dos clientes € usuarios do projeto e incluem levantamen- tos de informacoes por entrevistas, questionarios, dindmicas de grupo etc. 5.1 PROPRIEDADES DO PROGRAMA ARQUITETONICO Adescricao das necessidades que o projeto deve atender implic4i@eBLiRCa ofvaloresie as necessidades do usuario em relacdo ao espaco conse (OSivaloRES as qualidades mais imporiantes em um edifcio, Segundo a percepcao do ocupante, e para Hershberger (1999), sao eles: © (URRAAGE: atividades funcionais para ser habitavel; relagdes 50° a serem mantidas; caracteristicas fisicas, fisioldgicas, psicoldgicas € lades dos usuarios; qa ee eee |S GiBbIeHAIGHerseno e vistas; clima; contexto urbano; recursos natu ais; residuos; a Sapvsice stitucional, politico, legal; a materiais; sistemas estruturais; € de concepcao da forma; © @iaporals; crescimento; mudanca; permanencia; IRCOROMICASHFinanceiros; construcdo; operacio; manutencéo; energia; © GEticos forma; espaco; significado; S@EPSEREFANED estrutura; incéndio; quimico; pessoal; criminoso (vandalismo). Processos construtivos or fincipais t6picos do projeto, segundo os valores. identificados pelo cliente, e apresenté-los de modo claro e preciso. Quando nao é identificado um interesse do usuario quanto a determinado t6pico, deixa-se em aberto, para o projetista definir durante o desenvolvimento da forma. No entan- to, Quando um projeto envolve uma-grande quantidade'de-infortnacdes ou uma variedade dé fling6és, a lista de valores ou de t6picos nao € suficiente, eé necessdrio um procedimento mais organizado, um método que permita analisar ascondigdes, ou seja, uma estrutura conceitual. $ESURISO MCCA CETAERRRE Segundo seus autores, a técnica de identificacao do problema é uma abordagem simples 0 bastante para ser aplicada a diferentes tipos de edi- ficio, e abrangente o bastante para cobrir a maior parte dos fatores que influenciam no projeto de edificios. A atividade dos programadores é muito diferente dos projetistas, porque os problemas sdo muito complexos e reque- cod rem duas capacidades mentais diferentes: uma para a anélise e outra para > “Spa ina oe avel “a A Kin Wad yO tee am dee Ly O programa descreve 0 problema a que 0 projeto deve responder. © fia; Parshall, 2001, p. 25) ed 1 MBLESINIO que o cliente quer obter e por qué 2@EROTRIO que sabemos? O que é dado? 3 Como o cliente quer alcangar as metas? 4 Came — Quanto dinheiro e espaco? Qual nivel de | qualidade? Oprgamaarqutetnico| ays 04 PROCESSOS OF PROIETO | EM ARQUITETURA Quais sio as condigdes significativas que afetam ‘ot Quais sao as diregdes gerais que 0 Pro- 5 0 projeto do edifici jeto deve tomar? : .s na ordem dos cinco passos, desde a btidas ‘As respostas nao precisam ser ol : o resultado do proceso. Para que que o tiltimo ponto seja determinado como todos os aspectos do problema sejam descritos, ‘A cada ponto descrito correspondem quatro aspectos. identificagio do problema descreve os princ{pios observados na andlise de ‘um contexto, cujo objetivo ¢ estabelecer o problema que 0 projeto deve solu- cionar. Com um método, o programa pode organizar, selecionar e priorizar a quantidade de informacoes de grandes projetos, de modoa ser compreen- a e utilizada pela equipe. O problema de muitas estruturas conceituais € eelegantes (em um sentido matematico), 0 que elas procuram ser univers: que as transforma em uma situacao imposta aos dados, muitos deles dividi- dos ou distorcidos para se adequar a estrutura. Quando se olha para o espec- tro completo das atividades ¢ interesses do programa, encontram-se apenas duas dreas nas quais a informacao disposta em uma estrutura conceitual € de alguma ajuda: (a) consideracoes e nogbes abrangentes e universais sobre qualidade (objetivos, aspiragdes, conceitos e necessidades), e (b) 0 proceso de compreender, recuperar, sintetizar e expressar essas informacoes. O resto pode ser relegado aos formatos padrio, listas de verificacao, critérios, pes- quisas, definigdes e tabelas (Kumlin, 1995). Uma estrutura conceitual arquiteténica orienta 0 raciocinio e estabele- ce uma conduta de trabalho no levantamento das informagées sobre 0 con- texto. Os esforcos so direcionados para a identificacao dos aspectos mais importantes, e nao para o preenchimento de uma tabela. 5.2 NORMAS DE PROGRAMACAO ARQUITETONICA. © programa arquitetonico € uma das primeiras etapas do processo de projeto. Diversas normas de procedimentos sobre as atividades de construcdo descrever as propriedades do programa arquiteténico ou do briefing (instrucées), ou pre-design, segundo o American Institute of Architects, que incluiu em seus manuais de procedimento técnico a fase de programar, ee | oferecendo instrucdes a respeito de diversos assun- Pertinentes & pratica e contratagao de servicos em Arquitetura GHEE Pela natureza descriti- propedats (scope) quo client espera do projets Os puveton corcamentos saci feit6Sa partitdo programa arquiteténico, por uma esti- mativa dos custos referentes a5 necessidades do cliente, 8 manuten¢ao_ (Goauificiojeac investimento nevessario[para alrealizngas dolemipieen Gimeno, Dentre uma série de procedimentos para a construgao civil, a organizacao de normas internacionais ISO (International Organiza- tion for Standardization) edita a norma ISO 9699, Performance standards in building ~ Checklist for briefing - Contents of brief for building design (ISO, 1994), sobre o programa arquitetdnico, a qual descreve o conteti- do das instrugées (brief) para 0 projeto do edificio, (NOBIaSilffyarias normas publicadas pela ABNT (Associacdo Brasileira de Normas Técnicas) s4o baseadas nas normas internacionais ISO. A verso digital do catalogo da ABNT tem mais de mil normas ISO usadas como base para a formulacdo da Norma Brasileira ou do Mercosul, mas: ‘180 9699 sobre 0 programa arquiteténico. da elaboracao de projetos e edificaydes, define o programa de necessidades (Geena eatin apa eterna ina toe salen oaciealdelearsterouds esempen io) (necesaldades|ejexpecat ives] ci usurios)[aleerem|saristeitas) (@Pelaedificagaojayserjconcebida’ (ABNT, 1995a, p. 4), com a descricao das propriedades dessa etapa na norma NBR 13532: "Elaboracao de projetos de edificacdes - Arquitetura” (ABNT, 1995b). dade esto de viabildade como as primeitas tapas deprojto antes do i pli. Ofestudo deviabilidade eafss do projeto posterior ao pro- ssa fase depende grama, das informacGes das etapas anteriores e serve de base para o estudo preliminar, ‘As condigdes gerais do projeto (NBR 13531) incluem os t6picos pertinentes ao programa, e alguns sao definidos integral ou parcialmente, com a recomenda- Go de que os incompletos sejam descritos e detalhados na etapa de projeto. As condigdes da edificacao cujas definigdes nao cabem ao programa sio especi- ficadas na fase de projeto. No item "Condigdes gerais: Informacdes do projeto de edificacao", da NBR 13531, estao as informagdes técnicas necessérias para © projeto do edificio, que na norma de programacao ISO sao solicitadas com ‘uma estrutura diferente, uma vez que os propésitos das duas normas sio dife- rentes. As normas se completam, pois hé detalhes diferentes nos documentos. ANBRapresenta um panorama pratico das quest6es relativas ao edificio, espe- Gialmente ao descrever os produtos a ser apresentados ao contratante do proje- to, €a ISO 9699 é mais abrangente nas condicdes que interferem na construcao, incluindo questées orcamentérias, cronol6gicas, ambientais, histéricas, sociais € culturais, A NBR 13532 trata dos aspectos da arquitetura na elaboracao de Projetos de edificagdes, estabelecendo as mesmas trés fases iniciais de proje- programa arquiteténico 105, 106. to arquiteténico da NBR 13531: levantamento, programa e viabilidade. Os dados organizados pelo programa compreendem os mesmos descritos na norma e que © projeto deverd abarcar: ao listar as alternativas, o programa considera todos os aspectos que serao solucionados pelo projeto do edificio, Asestruturas orientam a realizacao do programa a partir de um diagnos. tico do contexto ~ as condigdes para o edificio ser construido ~ e conclui com diretrizes que o projeto deve observar. O resultado do programa é diferente a cada procedimento e a cada programador. uma relagao de principios que © projetista deve considerar ou uma descricdo minuciosa de espacos, areas, atividades e mobilidrios do edificio, Todas as estruturas, porém, operam com requi , definidos a partir do levantamento de uma grande quantidade de informagdes que, conforme sao refinadas durante 0 processo, dao origem as diretrizes que o projeto deve seguir. Cabe, entdo, ao projetista arquiteto apresentar solug6es para os problemas definidos pelo programa, (os funcion: 5.3 CONTEUDO DO PROGRAMA ARQUITETONICO OB Como os projetos podem ser de naturezas muito diferentes, os programas também sao diversificados, 0 que nao impede que as carac- teristicas gerais dessa fase do proceso de construcao sejam apresen- a & . Nessa fase do programa, descrevem-se as quantidades e especificagoes de equipamentos, mobilidrios, 4reas particulares, circulacées, infraestrutura técnica e servicos de apoio. iacessibilidade; conforiopMlenbilidade,compactacdo proximidade dos espacos, expansao, seguranca fisica e patrimonial, requisitos especiais para determinados setores e subsetores, sistemas centrais, parametros de econo- mia e de custos de construcio, alteracao e manuten¢ao. CBSSOR BREED , com o ntimero de pessoas e equipamentos necessrios em cada érea, considerando os requisitos arquitetonicos definidos. (GOPSEMERUMEFAMSS) além de critérios fisicos e legais, ne. servicos préximos importantes para o funcionamento e as at vidades do editicio; as regulamentagSes, normas e recomendagbes técnicas com a selesao, especificacao e apresentagao da legislacao necessétia para 0 desenvolvimento do projeto; e os materiais e métodos construtivos locais O programa trata do levantamento e da organizacao de uma variedade de informacdes fundamentais para 0 desenvolvimento do projeto, eo formato de sua apresentacao € decisivo para atingir os seus objetivos. Em todas as suas tapas, 0 programa dispée de recursos graficos, como diagramas e desenhos, _quco programadir organiza e apresenta ao cliente para que, em comum acordo, Na conclusio, 0 arquiteto inicia o trabalho de projeto com a sintese grifica de suas interpre- tacoes do programa e, na sequéncia, mantém o desenho como principal forma de comunicacao e registro de suas ideias, definices e. orientagdes construtivas. Uma vez descrita a natureza do programa arquitetdnico, faz-se a sintese grafica. Coletadas as informacées e definidos os requisitos, a documentagao completa do programa deve incluir diagramas para o projetista compreen- der a variedade e profundidade dos dados, além de instigar diferentes leitu- ras a partir desses graficos. E a primeira informacao em desenho, linguagem comum a todas as fases que levam a materializacao do edificio. Os diagra- mas tém a funcio de ilustrar uma variedade de informacdes organizadas para a comparagao entre elas, Portanto, nao sao solugdes de projeto, mas a sintese dos dados coletados para permitir a leitura e a comparacao desses dados que, de outra forma, implicariam volumosas listas e relacdes. 5.4 CONSIDERAGGES FINAIS ssim, espera-se da fase seguinte e de seus atores ‘um comprometimento em rela¢do as orientacdes definidas, da mesma forma que a construcao deve se comprometer com 0 projeto do edificio. Delinearam-se aqui a metodologia e a origem das fontes de informa- Ges, com as normas internacionais pertinentes, comparadas aos procedi- mentos locais, 0 que configura uma contribuigao inédita na discussdo do processo de projeto em Arquitetura. - ,>) ‘Adiscussao mostrou uma variedade de técnicas de programa de necessi- dades cujo objetivo é descrever o contexto, as funcdes e as metas de um pro- jeto de arquitetura. Uma estrutura conceitual para 0 programa arquiteténico orienta o raciocinio e estabelece uma conduta de trabalho no levantamento das informagées sobre 0 contexto. Nao é uma postura nap restriti- a, pois nenhuma estrutura pode garantir o éxito do programa O3EORS © programa arquitesbnico| _107 308 PROCESSOS DE PROJETO | em Anquireruna | “\ ‘A diversidade de abordagens contribui para expressar 0 objetivos especificos de um projeto e combinar as diferentes estruturas. " manutencio do edificio. (GUPaHIEIO PIOKESSONME projetoy Masao |podelignoray, Mesmo que o arquiteto | imterprete as exigencias do programa de um modo diferente, essa conclusio s6 ser4 possivel porque se estabeleceu uma condi¢ao que pode ser questionada, ‘com relagio a0 durante a defini- do do programa, que é parte da anilise, _apresenté-los em um formato estruturado para ser utilizado nas etapas seguin- 8, sobretudo em razao da variedade da natureza das fontes. As informacdes sao definidas pelos requisitos funcionais, desde que estes nao resultem em paramettos descritivos das propriedades do projeto. O programa arquiteténico deve considerar o apelo gréfico da informacdo como suporte a fase de projeto, ‘0 qual se desenvolve através do desenho. E fundamental a apresentacao grafica de dados quantitativos e qualitativos, que tém o poder de sintese para com- letar a relacao de requisitos funcionais e guiar o projetista na fase seguinte, Discutir a forma aliada a funcdo serve para manter ou recuperar o sentido de realizacao do projeto. A Arquitetura pode existir como exercicio formal, mas, nessa condicao, nao € completa. Se considerado o seu papel cultural, 0 exercicio meramente formal é ineficiente. Ignorar as restricdes mundanas a que todas as estruturas esto sujeitas é um exercicio criativo interessante e importante, mas jamais seré 0 proprésito do projeto. A cri- tica ao exercicio formal confunde-se com a critica ao projeto construido, mas ambas operam em universos completamente diferentes. Portanto, recu- perar os conceitos funcionais através do programa arquiteténico aproxima também a critica arquitetonica da realizacao do edificio, pondo em relevo a pratica e a experiéncia dos profissionais envolvidos. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ABNT ~ ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 13531: Elaboragdo de proje- tos de edifcacdes-Atividades técnicas. ABN Associacio Brasileira de Normas Técnicas, 1995a ABNT ~ ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS, NBR 13532: Elaboracdo de projetes de edificagdes - Arquitetura. ABNT ~ Associacao Brasileira de Normas Técnicas, 1995b. DUERK, D. P. Architectural Programming. New York: John Wiley & Sons, 1993. FRAMPTON, K. Histéria critica da arquitetura moderna. Sio Paulo: Martins Fontes, 1997. HERSHBERGER, R. G. Architecnaal Programming and redesign Manager. New York: McGraw-Hill 1999 ISO ~ INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Performance standar- ds in building - Checklist for biefing - Contents of brief for building design. ISO - International Organization for Standardization, 1994. KUMLIN, R.R. Architectural Programming. New York: McGraw-Hill. Recuperado de

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