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MEMORIAL DE CALCULO 031512/ 1-0 PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,72 m X 6,00 m FABRICANTE: FORTALEZAIND E COM DE MAQ E EQUIP LTDA ENDEREGO: SEPE TIARAJU, 133- Bairro do Parque 93.270-3409ESTEIO~ RS TELEFONE: (51)3033-3133 CNPJ: 05,753,339/0001-82 INSCRIGAO, ESTADUAL: 0430104553 Elaborado por: Jose Sergio Menegaz Eng® Mecanico CREA 23991 Av. Guaporé 145 1202 - 90470 - 230 ~ Porto Alegre - RS 199946931 / 31080699 - Fax 33482177 smenegaz.ez@terra.com br 1 OBJETIVO © presente memorial de calculo objetiva demonstrar a capacidade de carga e as. condigées de seguranca do equipamento em andlise, do ponto de vista do dimensionamento estrutural de seus componentes 2. CRITERIOS PARA DIMENSIONAMENTO A plataforma comprimento 6,00 m resulta da montagem de duas plataformas moduladas comprimento 3,00 m. dimensionamento é efetuado em conformidade com as especificages da Norma Européia EN 1808 e da Norma Regulamentadora NR 18, onde aplicaveis, sendo elaborados calculos segundo ambos o8\critérios para 0 sistema guarda corpo. Os pesos proprios da plataforma acionada por meio de guinchos motorizados sao dados conforme segue: - Lateral alta (2 unidades)....., 78 Kgf - Lateral baixa (2 unidades)... 68Kgf - Estrado com chapa de piso (2 unidades)... 46 Kat - Elemento de unido das plataformas. 10 Kgf - Cabeceiras motorizadas (2 unidades)... devon KF = Guinchos motorizados (2 unidades) . } 80 Kgf 0 peso proprio total em movimento igual a 324 Kaf, que define, juntamente com a carga, as trag6es nos cabos de suspensao dos guinchos. As cargas referentes aos guinchos e as cabeceiras nao /atuiam sobre a plataforma, de modo que seu dimensionamento considera o peso préprio total igual a 202 Kgf. 3. CARGA NOMINAL DA PLATAFORMA 3.1 Carga maxima admitida para dimensionamento ‘A plataforma comprimento 6,00-m é dimensionada para uma carga maxima igual & 370 Kgf. 3.2 Carga nominal de acordo com a Norma Européia NE 1808 A Norma Européia NE 1808 estabelece em seu item 6.3.2.1, que 0 calculo da carga nominal RL para plataformas ocupadas por duas ou mais pessoas é dado por: RL=(.n ®Mp) + (2x Me) + Mm onde: n = numero de pessoas na plataforma Mp-=.massa de cada pessoa, igual a 80 Kgf Me = peso minimo do equipamento pessoal, igual 4 40 Kgf Mm = massa do material na plataforma de trabalho Para RL jé definida, e para plataforma a ser ocupada, por definicdo, por duas pessoas, temos: 370 = (2x80) + (2x40)+Mm => + Mm= 130 Kg Fica definido desta forma, que a massa de material na plataforma nao pode exceder 130 Kg, quando ocupada por dois trabalhadores 4, DISTRIBUICAO DA CARGA RL NA PLATAFORMA ‘A Norma Européia NE 1808 estabelece: - item 6.3.2.2 "A capacidade de carga minima do piso da plataforma (RF) deve ser igual a 200 Kg/m*. O piso deve suportar uma carga de 100 Kg distribuida sobre uma area de 0,2 x 0,2 m” - item 6.3.2.3 "A carga RL é calculada de acordo com as formulas (1) @ (2) € distribuida sobre uma superficie Sa, localizada no comprimento T" Sa=BxT RL/(Bx RF) — onde RF = 200 Kgf/ m? Ea L { B © comprimento T é dado por: T=RL/(Bx RF)" T= 370/,(0,64x200) => T=2,89m Tendo em vista que o comprimento T calculado é menor do que o comprimento total da plataforma, a carga se distribui ao longo do comprimento 2,89 metros e © peso proprio ao longo do comprimento 6,05 m. 5. ESQUEMA CONSTRUTIVO DA PLATAFORMA 6. MOMENTO DE INERCIA DA PLATAFORMA SEGUNDO O COMPRIMENTO 6.1 Secao transv | do perfil com Es 2 Os elementos resistentes da plataforma segundo seu comprimento sao executados com perfis tubulares quadrados superiores e com perfis U enrijecidos inferiores com seguintes caracteristicas: Tubo quadrado superior ~ Largura..... ~ Altura - Espessura da parede. - Area da segao transversal - Material... - Limite de escoament Perfil U enrij - Espessura da parede. ~ Area da segdo transversal. = Material. enon - Limite de escoamento.... 6.2 Momento de inércia do tubo quadrado superior ‘O momento de inercia do tubo quadrado superior é dado por: J1=(B.HP/ 12) -(b AP /12) J1=(4.49/12)- (3,PoBV2t2y => S41 = 5,71 cm* 6.3 Perfil U enrijecido it 6.3.1 Distancia da linha i! enrijecido inferior Em fungaooda simettia a linha neutra do perfil inferior coincide com alinha de centro, ou seja125 mm ou 12,5 cm. 6.3.2 Momento de inércia do perfil enrijecido inferior ‘O momento de inércia segundo o eixo X é dado pelo Teorema de Steiner conforme segue: W2=2(Jo+A.d?) J2 = 2 (0,133 + 0,4. 11,57) +2 (0,00585 + 0,52 . 12,517) + (260,41 + 5. 0") J2 = (106,066 ) + (162,771 ) + (260,41) J2 = 529 cm* 6.3 Perfil composto 6.3.1 Distancia da linha neutra do perfil composto rea da sec insversal do perfil composto: A=2,26+ 507 => A=7,33cm* Distancia da linha neutra: ys=ZAi.yil A ys = ( (2,26. 2) + (6,07. 54,5) )/7,33 v= ys = (4,52 +27631)/7,33 => v=38,31cem 6.3.2 Momento de inércia do perfil composto ‘© momento de inércia segundo 0 eixo X é dado pelo Teorema)de Steiner conforme segue: Jc == (Jo+A.d*) Je= (6714226 36,317) + (629 +507. 16.19) (2985) + (1858) = Jc=4843 cm‘ 6.4 Momento de inércia resistente Cada plataforma utiliza duas laterais, de modo que’o.momento de inercia resistente total é dado por: 2. Jc 4843. => J= 9686 cm* 7. VERIFICAGAO DA PLATAFORMA Conforme dados do item 4, a carga (370 Kgf) se distribui ao longo do comprimento 2,89 m e€ 0 peso proprio (202 Kaf) se distribui ao longo do comprimento 6,05 m, conforme esquema abaixo: 7.1 Determinacdo das for De acordo com 0 item 6,4 da.Norma Européia NE 1808, a carga suspensa total dive ser colulada por = 1,25 (RL + WP). 7.1.1. Forga de tragao ni da platafor Q=1,25(RL+SWP) Q=1,25(370+324) = Q=868Kof Sabendo-se que P1+P2=Q, temos: Pt + P2 = 868 Para.carga distribuida uniformemente, P1 = P2. Temos entao: P1=434 Kgl e P2=434 Kgl TAZ a total sobre a plataforma 25 (RL + SWp) .25(370+ 202) = Qp=716Kaf ‘Sabendo-se que P3 + P4=Qp, temos: P3+P4=716 Para carga distribuida uniformemente, P3 = P4. Temos entao: P3=358Kgf e P4= 356 Kof 7.1.3 Carga distribuida na plataforma O peso proprio da plataforma distribui-se ao longo do comprimento 6050 mm (605 cm), de modo que a carga distribuida 6 dada por: pp = 1,25. 202 / 605 => app = 0,417355 Kgf/cm A carga Q = 370 Kgf distribui-se ao longo do comprimento T = 2890 mm (289 cm) de modo que a carga distribuida é dada por: IT ,25.370)/289 => q=1,600346 Kef/cm q 7.2 Momentos fletores na plataforma: ‘Os momentos fletores na plataforma so dados conforme segue: Para 0 | M=53355 Kafem Para 1580 M=72492Kgfcm SeX=447 M.= 358 . 447 + (0,2086775. 4477) — 0800173. (447 - 158)* M = 160026~ 41740-66931 => M=51355 Kgfcm Para 4470< X < 6050 ‘M=P3 . X — (app. X) (X /2)- (q 289) (X ~ 605 /2) M= 358 . X - (0.417355. X) (X/2) — (1,600346. 289) ( X - 302,5) M = 358 . X — (0,2086775. X*) — 370 (X- 302,5) Se X = 605 M = 358 . 605 — (0,2086775. 605%) - 462,5 (605 - 302,5) M = 216590 - 76381- 139906 => M=0 Para a condigao de carga apresentada, o maior momento fletor ocorre no centro da plataforma com valor igual 4 72492 Kgfcm 7.4 Tenso de flexéo na plataforma A tensao de flexao é dada por: = (M. ymax) / J, onde: M-= Maximo momento fletor atuante na estrutura resistente. ymax = Maior distancia da linha neutra a fibra mais externa. J = momento de inércia da segao transversal resistente, Temos entao: o = (72492 . 38,31)/9686 => 0 = 287 Kgf/ cm? 7.5 Coeficiente de sequranca De acordo com a Norma Européia NE 1808, item 6.2.1.1, a maxima’ tensdo admissivel no caso 1 é dada por _oa = ce / 1,5. Para o material SAE 1020)0 limite de escoamento é igual 4 2100 Kgf / cm’, de modo que a tensdo admissivelédada por: oa=oe/1,5 : oa= 2100/15 = a= 1400 Kaf/cm* O coeficiente de seguranga em relagao a tensdio admissivel € dado por: n=0alo n=1400/287 => =n = 4,87 8 TENSAO DE FLEXAO TRANSVERSAL NO PISO DA PLATAFORMA No sentido transversal, a carga distribuida na plataforma é dada porl q=716/64 => 11,1875 Kgf/cm © momento fletor no sentido transversal ¢ dado por: M=q.P/8 M= 11,1875. 64/8 => M=5728 Kgfcm © momento resistente transversal € dado pela soma dos momentos de inércia de oito tubos retangulares altura 30 mm, largura 20 mm e espessura da\parede igual a 1,50 mm, o que resulta em: J=8(2.3°/12- 1,70. 2,70°/ 12) J=8(45-2,78) => J=13,76cm‘ A tensio de flexao é dada por: 6 =(M. ymax) /J o=(5728.1,5)/13,76 => = 624Kgflcm 8.1 Coeficiente de sequranca para tensdo transversal De acordo com a Norma Européia NE. 1808, item 6.2.1.1, a maxima tens4o admissivel no caso 1 é dada por a = ce /'1,5/Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual a 2100 Kgf /.cm#,deimodo que a tensao admissivel dada por: oa= oe! 1.5 : a= 2100/1,5 -se"@a= 1400 Kaf / om? 0 coeficiente de seguranga em télacao a tensdo admissivel é dado por: n=calo n=1400/624 \=> = n=2,24 9. VERIFICAGAO DA CHAPA DE PISO Conforme item 6.3.2.2 da Norma Europeia EN 1808, 0 piso deve suportar uma carga de 100 Kg distribuida sobre uma area de 0,2 x 0,2 m. O piso € executado em chapa de aluminio antiderrapante, composigao quimica conforme Norma ABNT 5052, espessura 2,00 mm, com tensao de escoamento minima igual @ 650 Kaf / cm? e limite de resistencia minimo igual a 1700 Kgf/cm?. 9.1 Tensio de cisalhamento na chapa de piso ‘A area do perimetro de um quadrado de lado 20 cm executado com o material especificado é dada por: A=4.20.0,20 = A= 160m? A tensao de cisalhamento é dada por: T=FIA +=100/16 = + =6,25Kgf/om* 9.2 Tensao de tracdo na chapa de piso =20 2a Para uma carga igual 4 100 Kgf distribuida uniformemente sobre a area do quadrado, a pressao dada por: p=FIA p=100/(20.20) = p=0,25 Kgf/om* Para a/b = 1 temos: ox = 0,53 oy = 0,53 w= 0,225 e& As tensdes segundo os eixos X e Y sao dados por: ox = ox. Pp. b*/ he ox = 0,53 .0,25.10*/0,207 => ox = 331 Kaf/ cm? 12 9.3 Tensdo combinada na chapa de piso oc = 0,35 + 0,65 (a+ 47) °° oc = 0,35. 132 + 0,65 (3317+ 46,257) °° => oc = 332 Kgf/ cm* 9.4 Coeficiente de sequranca na chapa de piso De acordo com a Norma Européia NE 1808, item 6.2.1.1, a maxima tensdo admissivel no caso 1 é dada por_a = ce / 1,5. Para o material SAE 5052, o limite de escoamento minimo é igual 4 650 Kgf / cm?, de modo que a tensdo admissivel é dada por: oa=oe/1,5 oa=650/1,5 = a= 433 Kgf/ om? O coeficiente de seguranga em relagao a tensao admissivel é dado por: n=oalo . n= 433/332 > 1,30 10. VERIFICAGAO DAS CABECEIRAS 10.1 Esquema construtivo 10.2 Carga maxima atuante nas cabeceiras ‘De acordo com o item 7.1, o maior valor da carga P em cada cabeceira é igual @ 434 Kgf.,A reacao total entre os elementos de fixacdo da cabeceira a plataforma nao considera 0 peso proprio do guincho e da propria cabeceira, de modo que o valor atuante nestes elementos é igual a 358 Kgf. O peso proprio da cabeceira é igual a 21 Kgf e do guincho igual a 40 Kgf, de modo que aplicando-se o coeficiente 1,25 (item 6.4 da Norma Européia NE 1808), resulta um valor total igual a 76 Kgf. 10.3 Forgas atuantes na cabeceira A cabeceira é fixada a plataforma,pormeio de dois perfis U inferiores e por meio de quatro unides aparafusadas. Consideramos que toda a carga vertical atue unicamente nos perfis U, sendo os parafusogvutilizados apenas para manter a unido do conjunto. Dessa forma, em cada perfil U atua uma carga vertical igual a 179 Kaf. 10.3.1 Verificacdo dos perfis Uiinferiores 10.3.1.1 Tensao de cisalhamento a 7 oF sse Assessaria A resistencia ao cisalhamento é dada pelas duas abas laterais com espessura 4,75 mm e altura 38 mm, com area total resistente igual a 3,61 cm*. A tensao de cisalhamento 6 dada por: o=FIA = 179/361 => 6 =50Kgf/cm? 10.3.1.2 Tensao de flexdo no perfil U 179 50) Admitindo-se que a forca, vertical atue na metade do trecho em balango, momento fletor é dado por: = YM = 448 Kgfom © momento-de inércia da segao resistente (duas abas laterais do perfil U) com espessura 4,75 mm e altura 38 mm é dado por: J=2(b.n/ 12) J=2(0,475.3,8°/12) => J=4,34cm* ‘A tensao de flexdo no guarda corpo é dada por: M. ymax / J 448. 1,9/4,34 = o=196 Kgf/om? Tensao de comparago nos perfis U inferiores ocp= (07 + 3.22) ocp= (1967+ 3.50*)°° => ocp= 214 Kaf/ cm? 10.3.1.2.1 Coeficiente de sequranca nos perfis U De acordo com a Norma Européia NE 1808, item 6.2.1.1, a maxima tensao admissivel no caso 1 ¢ dada por oa = ce / 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual a 2100 Kaf / cm, de modo que a tensdo admissivel é dada por: oa=oe/1,5 oa= 2100/15 =» a= 1400 Kaf/cm? O coeficiente de seguranga em relacao a tensao admissivel é dado por: n=0a/ oce n=1400/214 => n= 10.3.2 Verificacdo da solda dos perfis U 10.3.2.1 Area resistente da solda O perfil U é soldado a cabeceira com um comprimento total, do cordao igual a 140 mm. O cordao @ especificado como igual a 0,7 vezes a menor espessura, correspondente a 3,3 mm de lado, de modo que a seoao efetiva possui uma dimensao dada por: w=3,3/2.c0s45° = w=2,33tmm (= 0,233 cm) 54 A segao transversal resistente da solda é dada por: A= 0,233.14 > A=3,26 cme 10.3.2.2 Forea resistente da solda Conforme AWS (American"Welding Society) a tensdo na solda ¢ sempre considerada como cisalhamento, com valor maximo admissivel igual 4 900 Kgf / cm?. Dessa forma a forga resistente maxima é dada por: Fr=3,26 900 => Fr= 2934 Kgf 10.3.2.3 Forca atuante na\solda : (; ” sse Assessaria, De acordo com o item 10.3.1.2, o momento no perfil U é igual a 448. Kgfom. Pode- se admitir que a resistencia ao momento determine reagdes com distribuicdo triangular conforme acima representado, e que a resultante das reagdes atue na alltura correspondente ao centroide do triangulo. Temos entao: M=R.d 448 =R.2.5 => R=179Kof 10.3.2.4 Coeficiente de sequranca na solda ‘Conforme se verifica, a forca resistente da solda supera a forca de"tragao com coeficiente de seguranca dado por: n=Fr/R n=2934/179 => n= 16,39 10.3.3 Verificacdo dos perfis tubulares ‘Junto aos perfis U inferiores, toda a carga vertical é sustentada por um unico tubo quadrado. O tubo possui lado igual a 40 mm e-espessura da parede igual a 1,50 mm, com area da seco transversal igual a 2,31 cm?. A tensdode tragao € dada por: JA 791231 = = 77 Kgf/ cm? o 10.3.3.1 Coeficiente de sequranca nos perfis tubulares De acordo com a Norma Européia NE, 1808, item 6.2.1.1, a maxima tens4o admissivel no caso 1 é dada por a = ce /4,5: Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual & 2100 Kf /.cm?/;dé modo que a tensao admissivel é dada por: oa=e/1,5 : oa=2100/1,5 3 Ga=1400 Kgf/ cm? O coeficiente de seguranga.em relagao a tensao admissivel € dado por: n=calo 1n=1400/ 77 > 10.3.4 Verificacdo dos suportes do quincho O guincho é fixado a cabeceira por meio de trés parafusos M12, através de trés barras chata espessura 8 mm e largura 44 mm, conforme esquema abaixo. Vi v2 V3 10.3.4.1 Reagdes nas barras chatas De acordo com o esquema do item anterior, temos: ‘Somiatério das forgas segundo 0 eixo Y: V1+V2 + V3 = 434 Somatorio'dés momentos em relagao a V1: 434 . 8,1 —V2. 13,3-V3.. 26,6 = 0 3515 — 13,3 .V2- 26,6. V3 =0 v2+2.V3 = 264,31 ‘Somatorio dos momentos em relagao a V3: -V1. 26,6 + 434. 18,5-V2.13,3=0 = 26,6.V1 +8029 - 13,3. V2 =0 2V1 + V2 = 603,68 (equagao 1) (equacao 2) (equagao 3) Resolvendo o sistema de trés equagées e trés incégnitas temos: V1 = 230 Kot V2= 144 Kat V3= 60 Kat 10.3.4.2 Momento fletor maximo nas barras chatas 40 B fol, Jol fo a As barras chatas s4o engastadas nas extremidades, com um vao igual a 130 mm. ‘© momento fletor maximo, correspondente a barra’mais carregada ¢ dado por: M=V1.L/8 M=230. 13/8 > M= 374 Kgfom 10.3.4.3 Momento de inercia da barra‘chata ‘A barra possui uma largura igual a 44 mm, com um furo central com diametro 15 mm, de modo que.o,rhomento de inercia é dado por: J= b.he/12 J= (4.4-15)008"2 => Je 10.3.4.4 Tensio de flexdo na barra chata A tensao de flexao na barra chata é dada por: o=M. ymax / J 0 = 874. 0,4/0,123 => = 1216 Kgf/ cm? 10.3.4.4.1 Coeficiente de sequranca nas barras chatas ‘De acordo com a Norma Européia NE 1808, item 6.2.1.1, a maxima tensao admissivel no caso 1 é dada por a= ce / 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual 4 2100 Kgf / cm?, de modo que a tensao admissivel é dada por: oe /1,5 oa= 2100/15 => a= 1400 Kaf/ cm? ,123 cm* coeficiente de seguranga minimo em relagao a tensaio admissivel 6 dado por: ocala 1400/1216 =>) n= 4,15 20 10.3.5 Verificacéo dos parafusos de fixacao do quincho 10.3.5.1 Forca de tracdo resistente de célculo no parafuso (O parafuso possui diametro 1,2 cm, com area da segdo transversal dada por: S=n.12/4 = S=1,13cm* A fora normal de tragao resistente de calculo nos parafusos é dada por: Nira = 0,75 . Ap- frup/ Nias = 0,75. 1,13.3700/1,55 => Nira = 2023 Kgf 10.3.5.1.1 Coeficiente de sequranca majorado no parafuso ‘A seguranca do parafuso é dada quando Nas / Q > 1, Temos entao: Nees /Q = 2023 /230 = 8,79 (>1) 10.3.6. Verificacdo da solda da barra chata 403.64 Area resistonte da ‘A barra chata € soldada aos tubos horizontais..comum comprimento total do cordao igual a 160 mm. O cordao 6 especificado como igual 4 0,7 vezes a menor espessura, correspondente @ 1,05 mm de lado, de. modo’ que a seco efetiva possui uma dimenso dada por: w= 1,05/2.cos 45° => w= 0:74 mm (= 0,074 cm) A segao transversal resistente da soldaé dada por: A= 0,074. 16 =A = 1,184 cm? 10.3.6.2 Forca resistente da solda Conforme AWS. (American Welding Society) a tensdo na solda é sempre considerada como cisalhamento, com valor maximo admissivel igual 4 900 Kaf / cm’. Dessa forma a forga resistente maxima 6 dada por: Fr=1,184.900 = Fr=1065Kgf 10.3.6.2.1 Coeficiente de sequranca na solda Conforme’se verifica, a forca resistente da solda supera a forca maxima com coeficiente de seguranga dado por: n=Fr/V1 n=1065/230 => = n= 4,63 a 10.3.7 Verificacdo dos tubos horizontais de fixacdo das barras chatas ‘As barras chatas sao fixadas em dois tubos horizontais em cada qual atua metade das forgas V1, V2 e V3 definidas no item 10.3.4.1. A verificagao é efetuada para ‘© tubo externo que apresenta a pior condi¢ao, ja que 0 tubo interno é fixado por meio de maos francesas que diminuem o vo livre, consequentemente com momento fletor menor. A condigao de carregamento do tubo é dada conforme esquema abaixo: 10.3.7.1 Momentos fletores no'tubo horizontal 10.3.7.1.1 Momentos fletores devido a forca V1 = 115 Kaf - Momento em A: MAV1 =-P.a.b?/P MAV1 =- 115. 24. 40? / 64? MAV1 = - 1078 Kgfem - Momento em B: P.a?.b/P 115. 247. 40 / 64 647 Kgfcm - Momento no centro do vao livre (x = 32) P .b?/P [x(3.a+b)-I.a)]-P (x-a) 15. 40? / 64° [32 (3. 24 + 40) — 64 . 24)] - 115 (32-24) 0,701904 [3584 - 1536)] - 920 MCV1 = 517 Kgfcm 10.3.7.1.2 Momentos fletores devido a forca V2 = 72 Kaf : Lo B A 373 267 - Momento em A: MAV2 =-P.a_b? /F MAV2 = - 72. 37,3 . 26,7? / 642 MAV2 = - 474 Kgfom ~ Momento em B: MBV2 =- P. a. b /' MBV2 = - 72. 37,3°.26,7"/ 647 MBV2 =~653 Kgfcm lomento no centro do vao livre (x = 32) MCV2= Pib?/P [x.(3.a+b)—I.a)] MCV2#°72 . 26,7? / 64° [32 (3 . 37,3 + 26,7) — 64 . 37,3)] MCV2 = 0,195801 [4436 - 2574)] (MCV2 = 365 Kgfcm Assessaria, 40.3.7.1.3 Momentos fletores devido a forca V3 = 30 Kaf v3=30 B A - Momento em A: - 68 Kgfem - no centro do vao livre (x= 32) MC V3=P.b?/P [x.(3.a+b)—1-a)] MC V3 = 30. 13,47/ 64° [32°(3 50,6 +, 13,4) — 64 . 50,6)] 10.3.7.2 Momentos fletores totais no tubo horizontal ‘Os momentos fletores totais sao dados pela soma vetorial dos momentos fletores provocados por cada carga individualmente em cada ponto considerado. 10.3.7.2.1 Momento total em A ‘O.momento fletor total em A é dado por: MA = MAV1 + MAV2 + MAV3 MA==11078 - 474 - 66 MA = - 1618 Kgfcm 10.3.7.2.2 Momento total em B ‘O momento fletor total em B dado por: MBV1 + MBV2 + MBV3 647 - 653 - 251 - 1551 Kgfom 10.3.7.2.3 Momento total em C ‘© momento fletor total em C € dado por: MCt = MCV1 + MCV2 + MCV3 MCt = 517 + 365 + 42 MCt = 924 Kgfcm 10.3.7.3 Momento de inercia do tubo horizontal ( tubo horizontal possui lado igual a 40 mm e espessur de parede1,50 mm, o que conduz a um momento de inércia dado por: J=Ht/ 12-4712 J=49/12-3,712 > — J=5,71om* 10.3.7.4 Tensao de flexdo no tubo horizontal ‘O momento fletor maximo no tubo ocorre na secao A com Valor igual a 1618 Kafem. A tensdo de flexao € dada por: o= M.ymax/ J o=1618.2/5,71 => = 567-Kgflem* 10.3.7.4.1 Coeficiente de sequranca no tubo horizontal De acordo com a Norma Européia NE. 1808, item 6.2.1.1, a maxima tensdo admissivel no caso 1 é dada por _ca= ce/ 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual 4 2100 Kgf / cm?, de modo que a tensdo admissivel é dada por: oa=oe/1,5 oa=2100/15 >, a= 1400 Kaf/cm? O coeficiente de seguranga em relacdo a tensao admissivel é dado por: n=oalo n=1400 / 567 > n=2,46 2s 10.3.7.5 Verificacao do quarda corpo 10.3.7.5 .1_Esquema construtivo © guarda corpo lateral 6 executado em tubo quadrado 40 mm x 40 mm x 1,50 mm espessura da parede. 10.3:7.8.2 Verificacdo do quarda corpo lateral conforme NE 1808 A.Norma Européia NE 1808 estabelece em seu item 6.3.4.1: "0 minimo valor da forca exercida por pessoas sobre os guarda corpo ou no canto superior.de um lado rigido, € admitido como igual @ 200 N para cada uma das duas primeiras pessoas na plataforma e 100 N para cada pessoa adicional, atuando horizontalmente em intervalos de 500 mm" 26 10.3.7.5.2.1 Esquema de forcas segundo a Norma Europeia A pior situagao que se apresenta é quando as forgas so _exercidas proximo ao centro do guarda corpo. Em fungao de limitagdes fisicas, somente uma forga pode ser aplicada no comprimento 640 mm, 0 que resulta no esquema conforme abaixo: Rt F=20 R2 320 320 A B c 640 10.3.7.5.2.2 Momento fletor no quarda corpo devido a forca F - Momento em A: a.be/P 20. 32 . 32? / 64 160 Kgfom - Momento em B: a.biP \g 20.327. 32 / 64? 160 Kgfcm’ - Momento no centro do vao livre (x = 32) MC =P. b#/P [x.(8.a+b)-I-a)] MC = 20 . 32/ 64° [32 (3 . 32 + 32) -64 . 32)] MC =0,078125’ [4096 - 2048) Mc.=160 Kgfem 10.3,7,.6:2.3 Tenisao de flexdo no quarda corpo ‘0 momento fletor maximo atuante no guarda corpo lateral ¢ igual 4 160 Kgfem. A tensdode flexo no guarda corpo é dada por: ymax / J }60.2/5,71 = = 56Kgt/om* 27 10.3.7.5.2.3.1 Coeficiente de sequranca no quarda corpo De acordo com a Norma Européia NE 1808, item 6.2.1.1, a maxima tensdo admissivel no caso 1 é dada por a = ae / 1,5. Para o material SAE 1020, 0 limite de escoamento é igual 4 2100 Kgf / cm?, de modo que a tensao admissivel é dada por: a= 0e/ 1,33 oa=2100/1,5 => a= 1400Kgf/om* coeficiente de seguranga em relacdo a tensao admissivel é dadé\por: oa/ot n=1400/56 => 25 10.3.7.5.3 Verificacdo do quarda corpo lateral de 10.3.7.5.3.1 Esquema de forcas sequndo a Norma NR 18 Rt a= 1,50 Kgf/ om R2 bibed ibys 10.3.7.5.3.2 Momentos fletores no'gliarda corpo = Momento em A: @.P/12 1,50. 64? / 12 Mad = - 512 Kafem: - Momento em B: MBd = - q. F/12 MBd 5. 1,50. 647/12 MBd = ~612 Kgfcm - Momento no centro do vao livre: MCd= g. 2/12 MGd = 1,50. 647/ 24 MCd = 256 Kgfcm 3 Tenso de flexdo no quarda corpo ‘© momento fletor maximo atuante no guarda corpo é igual 4 512 Kgfem. A tensdo de flexo no guarda corpo 6 dada por: o=M. ymax/J 6=512.2/5,71 = o6=179Kgf/cm* 10.3.7. 28 AM Bo : ¢ 10.3.7.5.3.3.1 Coeficiente de sequranca no quarda corpo De acordo com a Norma Européia NE 1808, item 6.2.1.1, a maxima tensao admissivel no caso 1 dada por oa = ce / 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento é igual @ 2100 Kaf / cm?, de modo que a tensdo admissivel é dada por: oa =e / 1,33 oa=2100/1,5 => a= 1400 Kgf/cm* O coeficiente de seguranga em relagao a tensao admissivel é dado por: sala n=1400/179 => = n= 7,82 29 11. GUARDA CORPO LONGITUDINAL 11.4 Esquema construtivo A plataforma tamanho nominal 6,00 m é constituida de duas plataformas tamanho nominal 3,00 m, de modo que a verificagao € efetuada para o guarda corpo correspondente a este tamanho nominal. as e ‘a ows 0 co to10 ToT 11.2 Forga resistente imposta pelos postes verticais 11.2.1 Momento de inércia.dos postes verticais poste vertical comprimento 502 mm é executado com tubo quadrado 40 mm x 40 mm x 1,50.mm de espessura, area da secao transversal igual 4 2,26 cm? momento de inércia resistente em relagao a direcao de carregamento igual a 5,71 cm* © tubo 6 executado em aco SAE 1020, com limite de escoamento igual 4 2100 Kf / cat 11.2:2'Médulo de resistencia do poste vertical O.médulo de resistencia do poste vertical é dado por : W=J/ymax W=571/2 = W=2,85om? 11.2.3 Momento fletor resistente de calculo do poste vertical Mao = Wer. fy/ 1,1 Mro=2,85.2100/1,1 => Mro= 5441 Kafer 30 11.2.4 Forca resistente maxima Para o poste vertical ancorado no guarda corpo inferior, distante 502 mm do guarda superior, a forga resistente de calculo é dada por: Fr=Mpo/ Fr=5441/50,2 => Fr= 108 Kof 11.2.5 Flechamento maximo do poste vertical A forca resistente Fr smente existe a partir do inicio da deformagao do poste vertical, provocada pelo flechamento do guarda corpo superior, e é proporcional. ao valor do fiechamento, até o limite onde o material inicia a deformagao permanente {atinge a tensdo de escoamento). A forga Fr definida em 12.2.4 é atingida pata o valor maximo de flechamento, definido por: fmax=Fr.P/3.E.J No caso do tubo utilizado, temos: 50,20 cm 74 om? Substituindo os valores na equagao acima temos: fmax = 108 . 50,2°/ 3. 2100000"'5,74 f max = 0,379 cm 31 42 VERIFICAGAO DO GUARDA CORPO_CONFORME NE 1808 ‘A Norma Européia NE 1808 estabelece em seu item 6.3.4.1 " O minimo valor da forga exercida por pessoas sobre os guarda corpo ou no canto superior de um lado rigido, € admitido como igual a 200 N para cada uma das duas primeiras pessoas na plataforma e 100 N para cada pessoa adicional, atuando horizontalmente em intervatos de 500 mm’ 12.1 Esquema de forcas sequndo a Norma Europeia ‘A pior situacdo que se apresenta é quando as forcas S40 exercidas proximo ao centro do guarda corpo, conforme esquema: F120 F2=20 Bt Fri Fro ied 12.2 Momentos fletores no quarda corpo devido as forcas F 12.2.1 Momentos fletores devido a forca F1 = 20 Kaf R1 Fi=20 R2 14250 1750 20. 125. 175* / 300* 851 Kgfcm - Momento em B: P.a?.b/F 20. 1257. 175 / 3007 608 Kgfcm 2 - Momento no ponto de aplicacdo da carga F1 (x = 125) MF1=P.b?/P [x.(3.a+b)—I.a)] MF1 = 20 . 175? / 300° [125 (3 . 125 + 175) - 300 . 125)] MF1 = 0,022685 [68750 - 37500)] MF4 = 709 Kgfcm - Momento no centro do vao livre (x = 150) P.b?/P [x(8.a+b)—I.a)]-P (x-a) 20 . 175? / 300? [150 (3 . 125 + 175) - 300 . 125)] - 20 (150 -125) 0,022685 [82500 — 37500)] - 500 MCF1 = 521 Kgfem 12.2.2 Momentos fletores devido a forca F2 = 20 Kaf R1 £ F2=20 1250 1750 1250 - Momento em A: 2b Ue 20. 175 . 126? / 300? - Momento em B: MBF: ab UF 20. 175? 125 / 3007 MBF2 = - 851 Kgfcm de aplicagao da carga F2 (x= -be/P [x.(3.a+b)—I.a)] MF2.= 20 . 1257 / 300 [175 (3. 175 + 125) - 300 . 175)] MF2 ='0,011574 [113750 - 52500)] MF2 = 709 Kgfcm ~ Momento no centro do vao livre (x = 150) MCF2=P .b?/F [x.(3.a+b)-I.a)] MCF2 = 20 . 1257 / 300* [150 (3 . 175 + 125) — 300 . 175)] MCF2 = 001157497500 ~ 52500)] MCF2 = 521 Kgfem R2 - Momento de F2 no ponto de atuagao de F1 (X= 125) MF21 b/P [x.(3.a+b)-I.a)} MF21 = 20 . 1257/ 300° [125 (3 . 175 + 125) - 300 . 175)] MF21 = 0,011574 [81250 ~ 52500)] MF21 = 333 Kgfom 12.3 Determinacao dos valores numéricos de Fri e Fr2 12.3.1 Flechamento no ponto de atuacao de Fri devido a forca F1 (x= Rt Fri F1=20 R2 1005 1250 1750) fab =(F1.b?.x2/6.E.J.P)[X(3.a+b)=3.a 1] (20. 175? .100,5* / 6. E5,71%300") [100,5 (3. 125 +175) ~ 3.125.300] 3,184694655. E-06)| 55275 —112500] fab = - 0,182 cm 12.3.2 Contraflechamento em Frt'devido a acdo de Fri (x = 100,5) Bt Prt R2 1005 1995 fab Fri (b* .x?/6.E. J.P) [x (3.a+b)-3.a1] fab = Fri (199,57 .100,5?/6. E. 5,71 .300°) [100.5 (3.100,5 + 199,5) 3 100.5 300] fab = Fri. (2,69414587 . E-07) [ 50350 - 90450 | fab =-Frt . 0,008298 cm 4 12.3.3 Flechamento no ponto de atuacao de Fri devido a forca F2 (x = 100,5) F2=20 RI oF R2 +1005 a 1750 1250 fab = F2.b?.x2/6.E.J.P)[x (3.a+b)-3.al] fab = 20. 1257 .100,5% 6. E. 5,71 .300%) [100,5 (3.175+425) =3.175 .300] fab = (1,624844212 . E- 06) 65325 — 157500 } fab = - 0,14977 cm 12.2.3.4 Contraflechamento em Fri devido a aco de Fr2(x= 100.5) Be Fri Fe = rt fab = Fr2. b?_x?/6nE_ JP) [x (3.a+b)-3.a.1] 12. 100,57 100,536. E”5,71 300°) [100,5 (3.199,5 + 100,5) -3 .199,5 300] 12 (5,25162648. E-08) [ 70249 - 179550] Fr2.. 0,00574 cm 12.4. Determinagao da forca Frt (x = 100.5) (O valor dos flechamentos no guarda corpo e no poste vertical sao iguais quando considerados na mesma posico, o que permite igualar as equagdes dos flechamentos conforme'seguie: (0,1822 + 0,14977 = Frt . 0,008298 + Fr2. 0,00574 Devido a simetria, FR1 = Fr2, 0 que permite escrever: 0,1822 + 0,14977 = Fri . 0,008298 + Fr1 . 0,00574 0,33197=Frt.0,014038 =>) Fri =24Kgf 12.5 Determinacao da forga Fr2 Em fungao da simetria Fr2 = Fr => Fr2=24Kgf 35 12.6 Momentos fletores no quarda corpo devido as forcas Fr 12.6.1 Momentos fletores devido a forca Fri = 24 Rt R2 Fri =24 1005 1995 - Momento em A: MAFr1 =-P.a.b?/ PF MAFr1 = - 24. 10,5 . 199,57 / 300? MAFrt = - 1067 Kgfem - Momento em B: MBFr1 = -P. a? b /F MBFr1 = - 24. 100,5?. 199,5 / 300? MBF rt = - 537 Kgfcm - Momento no ponto de aplicacao dalearga Fri'( x = 100.5) MFrt =P.b?/P [x.(3.a+b)—lva)} MFr1 = 24 . 199,57 / 300° [100;5'G . 100.5 + 19,5) — 300. 100,5)] MFr1 = 0,035378 [50350 - 30150)] MFri = 715 Kgfem - Momento no centro dowao livre (x = 150) MCFrt =P .b?/P [x.(3a+b)—I. a)]-P (x-a) MCFr1 = 24 . 199,5* / 300% [150 (3 . 100,5 + 199,5) — 300 . 100,5)] - 24 (150 — 100,5) MCFr1 = 0,035378 [75150 - 30150)] - 1188 MCFri = 404 Kgfcm 36 12.6.2 Momentos fletores devido a forca Fr2 = 24 Kaf Rt Fr Fr2=24 1005 1995 1005 - Momento em A: MAFr2 =-P. a. b /F MAFr2 = - 24. 199,5 . 100,57 / 300* MAF?2 = - 537 Kgfcm - Momento em B: MBFr2 =-P. a? .b /P MBF2 = - 24. 199,57. 100,5°7 3007 MBFr2 = - 1067 Kgfcm - Momento no ponto de aplicaeao da'carga Fr2 ( x = 199.5) MFr2 =P. b?/P [x.(3.a+b)-1.a)] MFr2 = 24. 100,5*/:300? [199,5 (3. 199,5 + 100,5) ~ 300 . 19,5) MFr2 = 0,0098 [139450>59850)] MFr2 = 780 Kgfcm - Momento no centro do vao livre (x = 150) MCFr2 = P..b?/? [x.(3.a+b)—1.a)] MCFr2=124. 100,57 / 300° [150 (3 . 19,5 + 100,5) - 300 . 199,5)) MCFr2 = 0,0098 [104850 - 59850)} MCFr2= 441 Kgfcm - Momento de Fr2 no ponto de atuacao de Fri ( x = 100.5) MFr21 =P .b?/P [x.(3.a+b)—I.a)] MFI21 = 24 . 100,5*/ 300° [100,5 (3. 199,5 + 100,5) - 300 . 199,5)] MFr21 = 0,098 [70249 - 59850)] MFr21 = 102 Kgfem 7 12.7 Momentos fletores totais no quarda corpo ‘Os momentos fletores totais séio dados pela soma vetorial dos momentos fletores provocados por cada carga individualmente em cada ponto considerado 12.7.1 Momento total em A ‘O momento fietor total em A é dado por: MA = MAF‘ + MAF2 — MAFr1 — MAFr2 MA = - 851 - 608 + 1067 + 537 MA = 145 Kgfcm 12.7.2 Momento total em B (© momento fietor total em B é dado por: MBF1 + MBF2 — MBFr1 - MBFr2 608 - 851 + 537 + 1067 145 Kgfem 12.7.3 Momento total em C = Momento total no centro do vao livre devido 4\F1 e F2 MCt = MCF1 + MCF2- MCFri - MCFr2 12.8 Tensao de flexdo no quarda corpo O guarda corpo 6 executados:com tubo quadrado 40 mm x 40 mm x 1,50 mm de espessura, area da seca0 transversal igual 4 2,26 cm? e momento de inércia fesistente em relagao a diregaode Cartegamento igual 4 5,71 cm*. O tubos sao executados em ago SAE 1020, com limite de escoamento igual a 2100 Kgf / cm. © momento fletor\maxine no guarda corpo é igual 4 197 Kgfem. A tensao de flexao no guarda corpo é dada por: o=M. ymax/ J 6=197.2/5,71 => o=69Kgf/cm* 12.8.1 Coeficiente de sequranca no quarda corpo De acordo com a Norma Européia NE 1808, item 6.2.1.1, a maxima tensao admissivelno'caso 1 é dada por _ca = ce / 1,5. Para o material SAE 1020, o limite de escoamento € igual 4 2100 Kgf / cm?, de modo que a tensdo admissivel é dada por: oa=ce/ 1,33 6a= 2100/15 = a= 1400 Kgf/cm? O coeficiente de seguranga em relagao a tensdo admissivel é dado por: =oa/ot 400/69 = n=20 38 13. VERIFICACAO DO GUARDA CORPO DE ACORDO COM A NORMA NR 18 13.1 Esquema de forcas sequndo a Norma NR 18 1005 1005 Fet Fr 13.2 Momentos fletores no quarda corpo 13.2.1 Momento fletor devido a carga distribuida 1005 Fet R1 A (a= 1,50 Ko om R2 Momento ém A: MAd =-q. F/12 MAd=* 1,50. 3007 / 12 MAd = - 11250 Kgfcm - Momento em B: MBd = - q. P/ 12 MBd = - 1,50. 300/12 MBd = - 11250 Kgfcm 39 - Momento no centro do vao livre: MCd = q. F/24 MCd = 1,50. 3007/24 MCd = 5625 Kgfem 13.2.2 Flechamento do quarda corpo no ponto de atuago de Fri (x = 100.5) (q.x2/24.E. J) (I- xP 4,50 . 100,57/24.E . 5,71) (300- 100,5)? (5, 264495246 E -05) (39800) => f=2,0952cm 13.2.3 Contraflechamento em Fri devido a acdo de Fri (x = 100,5) 1005 1995 Fr R1 R2 i B a 2 ee see fab = Fri(b? . x?/6.E. J.P) (x (Sa#b)-—3.a.1] fab = Fri (199,57 .100,5?/ 6 E571 3007) [100,5 (3. 100,5 + 199,5) — 3 .100,5 .300] fab = Fr1. (2,069414587 . £07) [100.5 (501) — 90450 } fab = Frt. (2,069414587, E-07) [ 50350 ~ 90450 | fab = -Frt . 0,008298 em’ 13.2.4 Contraflechamento.em Fr1 devido a acdo de Fr? (x = 100.5) 1005 Frt Fr2 Rt a R2 ' ie B 1995 1005 40

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