You are on page 1of 86
Manoel Henrique i ‘Campos Botelho: Nanos Harrie Botetho & engenheiro civil, cane Resisténcia do: Snore Pose Tew ee, is ae aea, caia Le Materiais para moor nuceieS Score ‘mado 6 Aan entender e gos Fag to 3 dice ¢ esudanies @ profesionals de togas os osp 3, alunos dos cursos de arquitelura e ae Atonde os programas curiculares das escolas Py rca er de superior. A discipling Resistencia dos Materio's € considera uma das melt importantes no estico da lecnologc. Ancleondo 0 toma Go cola @ objtve, eto obra a doedo os estos re | csmneie Somplovcn, VW A Oba 6 0 Yestedo do exfreo em tenlar fazer do aprencizade | dslemaia comoloseetgecampoertna pessoa Se i i i ode eral radu eal Vata Ass de Ale Kah! sssere eral Mari Regn osc Machado ropa 0p) anda Jorge Camarin Domingues Rina Ca Bard Marta Lisi Tao Compa MCT Pras Cri Esco Fat |_eistig: Nie | 6.08 Do testis ath Mose zee Canpor tho Sis Pal Se Nebel, PR Ban boss.70%¢ | ergs deena, Resin os ass. Tle Tr a ‘Sumario fered, Apresetagio capitulo 1 O que é Rosiséncia ds Mueris Capito? ‘© ouiro as estrus as certs que nio dovem etarem equilrio, CCapttos Ostpos de esforgas nas esietaras Copitos “ansées,coeficiontes de sgurangetensdes Aaissfveis — dimensionameavo das estrturas Capito § “Tos as estrus se dformam— lei de Hooke e mdlo de Poisca Capito 6 Quando as estrus se apn — entendendo os vio pas de apoio Capitulo Estratras isostticas,ipeestitias ¢ hipowtitions Capiuios Exsando os viros ips de Nest Simple, compen oma, blu Captus Arerodgo aos coneitos de moment esti, ‘momento de inci, mul essen rio de gingto 26 M4 2 3 56 o Capitulo 10 eetdand a lexi normal 3 vgassostticas — Eiagraa de momentos Metres, frgas cortanteseforgas norma Caputo 11 Exempls de cielo do vigns com Ginga de moment ere fresco apo 12 “Expicandoa viga Geshe, una viga de vo calivel Capilo 13, ‘Tents nema em vgas —a Nexto normal Capitulo 14 ‘Alexa oblgua nes vias Capitulo 15 ‘Tenses tangencias islhamento) em vg3s Capitao 16 ‘Com a vga se deforma —inhas elisa, Ccapilo 17 stand as vias hiperetticas — (cquayio ds irs momentos e metodo de Coss Caputo 18 FFambagem ou mal caracterisico das pega comprimidas Capitulo 19 ‘tata © mateias no esses ago Capitulo 20 Esttura de espota ina ede resposts cline. lide do process de superpesicio capt 21 Em ea ponto devi estar i vrs foros Capitulo 22 Tigando das pogas —edlelo derbies ¢ sls 6 ” % 104 wr wr 16 us 1s tot m ‘Capitulo 23 — org0 cos aos capitulo 24 ‘Moles outa status resilient Capitlo 25, Cates, Ccaptlo 25 [Nasco as weligs. Capt 27 ‘Arcos vigascuras Captlo 28 “Tomsmoshiperseias algunas de nos esas Capito 29 ‘Aliso do virosoiteresares eas estar Capitulo 30 CComparando o metodo dastenssos mises conn © mtd dampen. Capito 31 Caras ¢esorgs nas estou —agpeetos da exrtaragio Capito 32 Esratirisheteroginess quanto sos materiais Capitulo 38, Viagem dos testes de Ibortrio estas do dia--din— as norma eas ténies prisons Capito 34 [Bstamexencerrand a maria Capiuioss Bibioprstia —O que hs para lens biblitceaselvariasbrasiliras 22 2 a Br os 282 239 262 Anexos sie, momento esti, ‘Osconceitos de momento de née pom polt rio de grag elxos principals de india [A procura do cota de gravid ‘Composit edecompoxio de orgs -Bstados de tensSo — cris de esisténcia ‘Acqua dos ts momentos pra vig continua Gossio de print ju, Reso histico do uto de materia ede esrturas ‘iadas plo home, com destagu para obras brasieeas 8 Aqui olstor sua opiniio sobre este tivo 205 oa 286 oi 204 ar x01 Oferendas: |Aos vis livres sobre “Revinéncia dos Materias” que consult, ‘Quando os Hi peta primeira ver, 48 vnteetantos anes, tnha dles un idkis. “ho roé-os, 0 longo dos aos e 3 exaust neses Gino doce meses, tendo agora cinadena equitio anos, dscobi beleras que a primeira itu fg meus verdes anos no penta pteeer. A Walda a sabes rio, ‘Aoscolegns, mesteseanigs: son Gimener Espo ‘Geraldo Andrade Ribeiry Je ‘enysio Coco Botetha Mario Massaro Jn. Nason Newton Ferraz Paulo Franco Roch () Paulo Winters A Mauriclo Campos Botello, rc filo, hoe estate de cngenara cv a Unicamp, que fe boa pate ds interpreta. emia letra so puso txt pro computador. ‘Aocolega Fernando de Paula Santos, que euido di editor eltrinien do ie. A toes 0 autor grades, MHCB Outubro, 1997 Capitulo 1 O que éa Resisténcia dos Materiais Para poder wansformar a Natureeao homer precisa de feraments tecookoa Para cir tenolepa, provi de teri ue cerespondam 3 ste matizaio de conhecimenios e 2 descoberta de leis mauris que ota se ‘tablbo] Depois de criar uma sti de tora, aguas das gus supra substtiem ous, ohomem procs sistas dando-lhe nome, delim Ande suas aides estabclcendo um ga de hiraruia etre cls Do extul das estar (cass, pontes,veielos, et) surge a Ress cia dos Mater, Vamos aca. ‘Vamos supor que se pretends assent uma peg de grande pes sab fms exraira i suponte (prone) qc, por sa vee. se asena sabe del pts, Ac B, A estrotura recchor essa cara e soft om ss, ua ste do sf: ‘gs, deformanco-se. A Resistncia dos Materia determina tis elas Fei da deforragao dessa visa. Conheendoo materi com gue se constr trtura-sperte, saber + se com o materia usalo no suport o em face de sss dimensies — pr empl, vespessara—, x etutra ou resist soiitag0 ou ero © as deformagses que ocoreri, Em essncia, estar studar a Resstacia dos Matra (RMD, 1.1 Objetivo do estudo de Resisténcia dos Materiais | Resistencia dos Materia as limites deste liv, procoraré est: 1. Estrus que possam ser associa bares de exo relies; 2. Estas que ebodesum a uma ei segundo aqua eur barr for sub tidaa uma sara q cla se deformacd de xe sea carga for 2q a deformags0 ‘ever set 2x. A importncia dessa li — chamada Le de Hooke — ser ‘most 20 longo do lo: 5, Sitasg6es de pequenes deformagSes. Enruturas que no obedesum a qulguer win dessas ts condigses (nlacas, por exempla) deveto ser extudads por ouastooras estrus com 3 da Resistécia dos Materiaisavangada a da Elastcidade, que € muito Gil em xtraras de mais de uma dimers. 'A Resistencia dos Materiisestudada neste lvrofomnecerd 0s funds mentas pra comproenssoe pesado das seaultes estrus dodiacrdin, anata; de pedis d= ipa de aveami; ‘de madeira (ogo, de alumni, ee; de concreto simples earmado; de equipamenos; Note robo into de wider ‘Optow-e por usar nee io a expresso Kg como unidade de peso em ver da ide Newton, Deve-se ia ms aie familiridade do autor com. a unidade cléssica. Cremos que # mora dos liters também peefee os ops. ‘ate irastormaso price: Teg aproximadamente 1.2 Correlacio entre as varias ciéncias os Mate uti ceri SSieberapier concn joo decreas eile pert Capitulo 2 © equilibrio das estruturas e as estruturas que nao devem estar em equilibrio ‘Ua esrutur on esti em equifxio ou em mavimenta, Nés estar sos principalmente as erturas emt equilib, ou sea, 8 que eso estcas, melhor dena em “equa eatin ‘Para que una esrturaexeja cm oqo esikico deve obese A segues eis da Esc ie — Fonga orion Fy —Fowga vertical 7 ‘Mr— Momento de or EMr=0) Mp— Momento de fers As quate famosa condigber dos eforyaseternos Sejamas suites estrus e ejamas as suas condigSes de equi: Uma pessoa sth apoiads no chio, Se 0 cho per reagie corm wma read igual ab peso, a psa estrs em equi, Se o ci fr um chare, um edayal clea egies pose pesca funda, “Temas ua pesson puxanda vm fi, Tao f esta em equilvio we samara do fo pte «deo propo fo puderem eng com na frga F Jgual conrad ago. 6 4. Nio'confunds equiltrio eo defommapies, Vin ee, {Uma pessonempura pra xo un rampolim,Segutimenteo Aim se deforma, as exara em eqn se 0 ongase apolge e, oder regi og s0monneno Fd. ead. “e € ED). Maneeo F Me=Pxe = Mowe ii i “Tenos apa um praise peso mun i dic. com una foramen apoio a dein, cts tro, Seo moment tga au casa or sac, pans goat focfaco ena revtnss dare ue fetes pra eagiccom un monet ror et 4 ig eo tendo coro, dese mode astso ice equi no gin Nota: 1. At agora mos estas proc ke pocar ysi. iestuu gue ecard de ctr oneqilvo, Bets, psn sac 2 feds. tens sponadaseodn gigi n amps tas Nat sue se ima cones de equi com ap capes eas 40 corpo. Na lames dsesfgon it esse oan Secs 2 Dn-0 oT ») > Eweo imeem ¢ yy fe Ro=8041200%14 —— Ro=2510 ket © ponto D estaré em qlirio se 0 momento flor causado peas forgas extenas fr igual 0 momento Meer restiva Mp, Logo My=830(12+14408)+1200(14) (3) [208 8224+2520= 5.42 kein Mo=5.322 kat As Forgas externas causiram no eneite um momento ltr externe de 532 kgf, co encaine reage com uin momento flecr conto. ™ Bxercicio3 Ceuta eagoes 6 vg Ass famosas congo st Comengies: XA Lexeosa5°—Hy=0. By= 16x07 = 11206 =A L6xcos dS" +804 RyRy Rat Rue 92e DMr=0 seopono Rq (06 +04 +04) Neon 45° (OL 404) 804-0 Re ai R 10st Novas dition 2) Consderames a espessura da vga de pequono valor, portato desprezamos| ‘momento eter causado peas fogs heizonas by Nos exerecios 1 3, as orgs avs no casiram momentos Metres externas ma gas u [No eneresio 2, para que pega ado ive (la ext implida de gira pelo sncaie-engatimeno), o apeio eugustade possibita ewa tendncia de gi areas plas forgas externas. Logo, hi momento fletor externa em D. {Coro veers ao longo dese lvro, mesmo no havendo momentos Neto res externas, hi em ca sso di Vga moments Nettes interno ita (3 eaquerda de cada pono, tomentos efores positives © negatives ede ‘mest mvidul gue egvlibrarm 2 sao. Apesit do equilibvarem a sey ‘ses moments sores cats lenses na Vga, a qua & Vga ter que ‘Supocar.Chegaremes i ©) Quando prjctmos e usimes estranias que Se movimentam — ports, tos de motores, eteirak res, auvion —, esse movimento atone {Beerminadas wesrigdes. Por exemple na porta deve se movimentsr rar) em forno do um eiso, Um autoavel deve se deslocar em visas ‘iegoes¢semtos. As estas fia peo bemem, paramo, deem esa ‘em equltrio esttco (como: consrugoes fxas da construc ‘vem era dinnaeo (com 3s cansrugses mecca) ‘Un caso mite corono € bila, Ele 6 adit equlbo dininico de no tomar quanda ext em movimento (ado eqilbrio no sentie hoczon tal) Basta tomar ao equirio no seabdo horizontal (paar qe ela entra fem desequitno comin, 25 Capitulo 3 Os tipos de esforgos nas estruturas Devi aos esforgs atvos creatives a esoutua esi em eauiliin, 02 sia lose movimenta Apes de aesrutura esar em equilio ela poder 6 se romper 0s efeitos dos esogos avo etiveslevarem sua desne- rac teri ‘A desinlegraso da esrturaocoret se algutas pares constitutes db estrtua soem valores exremo em face de tenslo de compressa tendo de wagso —Oo- tense dthaneno 6 vote OD Para chegarmosastensdes que lever, cu nio, ao claps das estat, {om que haver um eft itemedivo, eas polos esforgasatvose ret ves. Fuses esforgos imteraossolictaes gear, no fn, tensbes de tag, compresoe cisalhamento, 3.1 Esforcos internos solicitantes 8) Forgas norms tig ecompressio a uma seo, qd an L Le ©) Momento ltr: as Forgas tua no plano que contém o saa de urna bara ‘que vere un vo (is). 4) Momento torso: o mamento est coatide nam pla érogonal ao eixo da eva — i, Osesorgos intros solicits, erados pos esfrges exten tives ‘ereatven,cavsrio no final a seguinte eatuture: * tens (prssio) de compressio; tens (ressto) de ago: + tens (rssio) do cislhament(desliament). (0 quadro a sepur mostra esses coneios sors avs fereme moment fsireved tory | srs q soot selene stages Forgamonal e compress seo Forgormal de tags seo Foatangencal eg (coe) Moments Heer Moments de ro Ten detagso Tens decistaeno Conhecdas as tenses, pcemse war of “eririos de esse” pars ‘ovimar como a esta se comport (vejaanexo 4, nest is.) 28 3.41 Exemplos de como os esfongos solicitantes & resistentes atuam em estruturas ‘+ Partenon: em cada coun forgas merase testo de compress, —_— + Mulhern trampolim: hi memecrto fetr no tarpelm, + exian in lad: frgus norma sejdogerando tenes de ago, %& * Tubo enteral, do esgote som presso intena: Mi forgas norais a cada onto do eteulogerando tenses de compress, py sete vertical eisalha © papel Fuador de pap: 1+ Bstrutura de madeira: a forga F geraré forgo normal ¢ tangeneial © haves fenszes de compresio e de cisulhamento no wee AB, i ‘+ Vigxde ponte rotame haverd moments flees intros na vis. + Bixo encrayado na pared: a forya‘peso gora momento do toro 10 eso, alm de momento flee Os do momentos flores cats tnsdes de CGatthamento tases de compress rio a vies [K + 0 tiguidifeador: cixo grand cia torgo mele prprio. A torgio sexi maior se houver mats mats mistrado, ‘Via Lengasa: bla eesente de para B ede B para C: Hi torso decreconte de para Be constant de B para, Paratso de madeira: © movimento de io do paafwe de madeira dficul- ado pla coesto da madeira gran un esfergo de esalhamest no para fuse, Como o paraiso nocmalments € metic, “nio da para sentir 0 dutanento™ Se uséesemospaafiro de pst, visivelmente cle ster odesgute do csuhamente, a, = Ss oa 3 ‘+ Mola helicoidal: forga F & tangencial ao plano da sogo normal da mota saa frga caus toro ma moa devide ao brag de alan | Garrfadesetrigeante:a orga Fé oesfrg avo, eo sativa eas por gum supote da para. A forga Feaura um memento torso ie ria vm tensio de cisathanento na ela tampi- gga da gaa A + Deslizimento de teens: a cunha indica no terreno x6 fears este se a ‘oesio item do teen resist a tens decsalhamento. Tren agi 0s (baeats) 8 razaivel eoesio nema, Temenos ago arenosoy tm ‘menos coesio interna, Suponta, oro recurso dit, que queiamcs fa 28 uma pilhn de bolas de gad (bolas de vido). A toa fala de ccesio ete as olin imgede por completo aenstncia de uma pba gue case de pe Hi a necessidade de una pede de emtengao. a ‘Vejamos 05 esforgox nestes desenbos de quadriculus: geen retencte 3 Capitulo 4 Tensdes, coeficientes de seguranga e tensdes admissiveis — dimensionamento das estruturas Imagine que mos de saspender una pega indusial de 7.55 f por una -ondoaa de ago eu eistneia mia de rupeara ¢ de 1 490 kgm? Vamos veificara expessura neces da cocdath E Foimala geal: = & TSS kgt 6 = | 490kgfen? F 1550 _ 566m? a 1380 ‘Vamos esol o didnt da condoala que tena ess rea Se ator mos 0 giimetro de I", esas atendendo 20 peojeto, pos essa bo Je cordalha tem irea de $6 em todavia: ‘como tempo a cordon poe peer resisténcia poten desir, {em als casos a resiténia mia da cordalia poe varar de lote para Tote tales thames o aa de trem estes um ra le, 1 sca a suspener pode sr ago maior que 7.550 ka. Nase inutinamente a nage decootcient de segurang: dota o site ‘ma de uma capcidade aio, que funciona como reserva estan © que ‘no € para ser ws, Essa Seguanea se espe et um nimero que pode st considerado um aeréseimo carga de 7550 kat ‘Auitindo que escolhemoso cefciont de seguranga k = 1S, eos ‘Quando ve aplica 0 coefciome de seguranga resii2ncia media tse stenca (nso) aise thumitames agora qoe vars claherar norms geras de uso de max Sabermos que existrn raters mais confves. sj. que apresentar Minfosade de rsistncin, ¢ ours Materia sem unifermidade de fa Temse come seg goal ue predates sndystrializadonaohre o= pe excree contol de arise primase de fbricagio — € 0 easo de ‘caluninno— possiem mar confilidade que mattis nras, como ‘ou madeira. Inuitivamene divide-seo conceit de coeicemte de se= acm dois cooisontes, um pa s eargas © outro para materi, sendo ete ino varia de ateril paca maria ‘Odimensionamente da po aria asim: ery ib Tendo dais conicientes, podemas d ss cuaceristicas dou. de ky: ptm variate acordo com owe, Para esfrgos bem conheci- somo anspor exlisivamente pejasproias numa indir o valor de set menor JO que 0 valor uilizado para ranspoMarcaras gerais Je indi de a: wa varias se & de acord com a fungo do tipo de material madera, concreta eto em obra ou conereto feito erm usin, valores diferentes cada um, [No mando do concer arma os coetcintes 0 1S puraago 4.1 Coeficientes de seguranca na tecnologia mecinica ads de um catdlogo de un fbricante de cores = ‘Corenteue am | SE tabalho | congedereae | cargndevap com) Pera Eva | “tyre =n 3125 000 12.500 if 00 25000 4.000 | | Porro at adds aa fa ard, 2a a vs eee otecem enh 3 Penn pte poy erealnemtoe ret a ‘Uma rude possvl para ulna de grandes coetisintes de eeu ranga — como 4 —€ 6 fite de, no teste, prov ser esis © de m0 180 iio, existe fogasdinimicse que aumentam momentaeamente a tn ara uma visio inca dos valores aproximados das tenses adnissves os viros materia, wejunos a tabel a sepa Tice a) aoe | See ee oe z ia is a a a0 0x ene : = : fain rl a i = 2 = wet septate cor naa audi: eas do tecnologia faci uso de formas numéticas diversas par exp cei eee ok Garos reas de engethatia incurs usa-se por veves« expresso “lg em relagso 3 casa maxina previsa de cabal. erie Tuas no meio ico expresses como carga Ul carga aide, carga vig, carga nominal, carga de utilize e carga limite. A prolferagao armas, entetany sem defini explicit, pode levar a confuses os se nclm 9 ser, Primeiros dimensionamentos eerminados 0 esforgas,conhecldos os materia fxalos os ccf de regerange € possvel dimansionsr esturas, A terminolgia que © sioramento: datos os esfogos & as tenses limites © 08 coficientes| Segurange determina seas dimensies das esturas. Fa cso tpi do sto de novas estat icon dads urna estrtira, conhecio sou material ¢fxados os coe 6c segurang, verifies o miximo esforgo que a estrutura suport, ‘ets, por exemple, de donificar carga que unm corrente poe spor Analise de um caso real (0 svido Douglas DC-3, 0 avo mais fabricado no rmndo em tos &s 6, Foi dimensionado pura rasportar una cota carga a una cesta veloc ‘om um certo coeficiens de segurang Durante a Segura Gusta Ma~ 1939-1945), em wma stngiostflcs, fol necescirio vetifear © maximo ‘qe esse avid pein tarmportar dem Ih 4 uta 99 ocean com um coeficiente de seguranga algo menor. Os célewos foram 2 frets de aves dsponves fol operada nes situagoersica, O DC-3 sive bem em condigSes extremas. Fo} um caso ral de erica a 43. Exercicios numéricos Beerccio 1 ‘uma pesa que pss 123.000 kg apsiase sobre quato pegas de ago de tia estar, come Indcado no deseo ao lad. Mentiique ax menses ea ora deve te Pegus de upoio a> 53, it ‘£m problems de diensonarento&carapresso. ‘T= 1000 kgm = Tensioaimissiel do apo (a incorparao eoetcint do seguaga) Fémmut erat = E1800 >5em Sea Tan = 18em ‘So quan pops de apoio, ponanto: J, 4582) = 128 om? 25m ‘Logo, pega de apoio deve toras dimensées minimas de 2S» 12 em. (6 peso prdprio da esruura deve ser considera nas eflcules quando seu yalor for sizifeatve,stuapio que no oeome neste «as ciclo 2 Lum peso do 8,7 f deve ser sustentado por quatro pinos curosredon- fervatandidcravados ms parede, Dimension ees pina ado um cabo de ago de 1” de ddmetro & 3 = 1.500 kg ave pose targas com a configuragioindicada dentifique o mor peso Ne rade gameato pod sistent »” Observe equlorio das carga dos esbos: 2F pcos 45°=P an ea cabo inetinad ata uns fogs 75 © no cabo vertical tua a forga P Logo, 6 cabo mais esforado & 0 cabo’ vertical Vamos veifcar © smu P PSB HSH 1.500% 506 7.590 keh 161 Note que. 500 Sngulo a fsse mai que 60 cos > 08), a parte mais xigda do abo seria sua parte nena es sera, pom, uma og 89 onstutiva pois os cabs np devem sustentarfoeas com Angulo mui ine aos, uma Vez que forga nese cabo aumenta mut, “ene para estes caso Contraco 1 A Consrugo 16 indeejvel. As Forgas em CB © BD so desnecesa- andes em face do grande valo do nga. “Quanta & Consragdo 2, € conta. Como a distncia MN & grande, ‘mit iga de ago © sespendewse 0 poso usando a vga; com i880, nglo eas Fos eas tenses em CB € BD. “a Capitulo 5 ‘Todas as estruturas se deformam — lei de Hooke e médulo de Poisson ota Expericia mm material que vsumenteaprescna resides. Pogue um elistico de boracha, desss eistios comprados em poplar, © figa esta experiencia. Covte-o com ur compen de 10 em fag ws expeigncias de wage, ms sem esforgélo mito. Depis dso ego cat ‘ez. A nova media deer ser muito prénima ds 10cm inca ne inion ue estvemosfazendo expec denim do camo elistco, termina a «forgo, termina a deformacdo na pega ¢ ela volla a ser que erm, Com ‘tudo para no rompé-o, prune esfrgclo mi até seme que esti quane ompendo, Mega © nova cempriment, Voc notard que. mesmo na esto tistendide, clsio tem agora quase 11 em. Osoren wma dformagao pe manent (plisia) no valor de Tem. Nota 2 oraqc est asdeformagoes ns estrus? iss renee: ‘+ Tee rts para lmitar as defrmagces nas extras em tialho. (Daa Pm aceitar um tive de gol que ivosse esha (briga. mo seu femte iio, de 20m) * Desenvolver tors que permitum resolver esrturas; som esse ocuso, seus eforgns Feariam desconbecion, imagines, por explo, uma prancha de 20 kf eolocada sole cinco apis Como x disttwer as reages nesses apoios? Essa ¢ uma extutura hpersrica 0 deseobricemos esses valores sat ho aeora das deformagses, 3 material deforma-se de uma maneira, ao softer esforgos. E senso comam Mini til dtormor unio de bora qu um Ge aod. ras rel dormir sore um ent de masque abe un asd ene matin defame masque cncrea att material forse mao meta q ot aerial. Pads tr gues concn gb cada mtn spose nd ss rs ren € quire igual Esa promised vada emda 4: falas de corps sofendo compresio estamos nos refeindo a eo qn ltr. Caso contro, se fosem de grand alr, surgiia um Fo trabalho, uma interferéncia de alta monta denominada “amb- que falc resuladon. ej ps pmo Wlltlllld 5. Alei de Hooke 5d Primeira consideragion gue dai elisticos, um com em de comprimeato ¢ outro com 10 im, ‘traciono-os coma mesma fora. Paras, basa prend-los ns us exe {adeseeolocr poses us pendurados. oct por medir x detormagcesc ‘otir que @ de maior comprimtemto te um algament cinco vezes mor (que o menor. Obsene SeLannxLjpettioAla= nx Ala, CConeluimos que a dofrmagao x nia 6 caraceristica do material. Para os dois SS elsticos diva agora cada deformasio pelo Seu comprinenio cig veriogue gue am mesmo nme ser aleangador Prtnto, para uma dada fora Fa ela y/6 u ‘aravterstica do material "elise, Chama retnos W/L de € edaremes a ele o nome de Meformaga0 wind 5.12 Segundla consideragio Pogue agora dois lisicos de mesmo comprimento¢ mesmo tril, ‘nas com espessras diferentes: um mais gross (seqio 8) € utr mai ind (Geja0 3) apliqe un mesma frga Fas dis materia ESO = Ay (6 mesmo material eistico sof deformaybes diferentes ALy € Az dfn day eopessurss sre dfercntes, Assim com eramos ince sy, FS (emo on press). A compara da easto AL Le AL Ly Tey e FS nos far Yer que cdo éproprcional 1 Concusio Para carteczar um material sofendo deformagBes ma tag 0 (ou 92 as vires a eonsiery para eatfca teil eistea si z x a blo de lestcidade ou dul de deormabilidade longitudinal lode Young Flisicos de mesma ovigem guiniea rfreo idéntico ALL se este s pela tensio 0 = I. 10 ehuciado dif’ de Hooke na sua expresso mas sings seta orp sofrendo tag (compressa) ted uma defarmago Lc, se be, deforma dobar Dina cxpressio ms claborada dessa mesma lei seria “corpse wm aril tem uma rela inearentre £60, GGraficamente, remo: A reat ee oe # che nse ma de deforma To ‘usa u lo ool {Even sinolo Fn ne 6 en endo concies ais a Iparantes da Resenca dot Nuri "Ago em ao, «beach > (marina do eles) fem bation 51.3. Terceira consideragio ‘amos yer na pritica ome a ois acontecem. Vote a fazer a experincia com uma pega — @elistico — que tenha 10cm de comprimeno, Fara com que a forga F eeagae vi medindo ox AL. Enquanto wesore &baixo,cesod a orga, x poy volar 0 eomprimente vigil de 10cm Tal stung ¢deominada stag ela ‘Aumente gor sigifctiument a forga de tragio. Voo8 noted que alg comegaaaconteer com a pea. Ela “esgargou”. sj, censada frp, g)camrimet psa am algo Como 2m. Bina igs de em € ut formaglo permanente. Chamaremos a ess deforsio de deforma ps tia (stunga0 plist}. ‘Veja isso para um material num geo, Par esmagadra maieia des Imaerisis 0 priico igual ns compress na traci. 1} —tensio limite de properionidade ©: — tens de eseaument (6) — tense de roptura “Trecho: O—elascotnear BC — elisico no tinsar (CD—cscoumrt (deformasio pléstica) 46 Enquanto as tnsbesvariam de 0.6, lei de defoumages 6 linear 4 els (recho OB). A purr de 03 até ¢3, curva BC no € ma Pemborn soja sins elsica. A part de 0, nolo aa expcitncin que, ida a forga F, defornagio crese segukdamente. Eo chamado “sso do materia”, no wecho CD (defornuso pista). Se continuance & retcer a fora F,aumentando a tens, crescero as dfoemagces (reco thegando ao pono Fa pea rompe-se ‘Clave que ci neil da tens torn sos pépisIs d dem oO ag0 see bom esa Ii, ou sj, apres grandes delormaes perma lattes de rompers (éaviso prvio anes dee romper. por iso & ode mail drt. Concret, vido e madeira rompense sem apre- © patamar de escoamento. S30 chamados de materia Fdges, pois em eis” sem que espe. 'As vets tees intcrsse +6 na deormagBeselisticas, como no ease 1g das blangas de moles. Cessadt a medida (esr), eesa a dsforma- Se restasem deformagies resis (plistica), a balansa aria desl COuras vezesdesejmos deformagiesplisticas (penmincnes). So de Ges permanetes que gram peyas de go, madera de material pico 0 dada O hotmem dew 0 inicio a eivizago deforma materia ora wtensos® i cd so mars or, Com um sam de ate dese. cand in decease rts de opines pe 0 a, Ua caren oma picid tude € 1 mabdae O cr oe, 0 mal mee Comune ra go mis de cenpii) € pele range, Cups J 1100 mt ep, conic com & ost — ‘epoca Bl iis eve imagens de asc ur. Ox sa reser ss ue sv pel om cena peers, Vj tin © nn da in tiga vale 86 xnurcente viel io cnn bas se ra cnt a oe ri pc ese ale eo og €comgao em ivasns qu ode ae ics oh eis uni copra deer ero ies ums ve ” 514 Quarta consideragio ‘Numos adnitr urs fe absolutamente genres e vid pare todos os rmateraisexistentes no mundo, una ei mais patea do gue el (0 grfico a seguir mostra a hipstese admit: 54.5. Quinta consideragio Diante do expost, cada material mas suas formes por tagS0 08 ‘compress fem um ffi que mestra sia detormabilade E 9 milo de ‘eformabidade longitatinal vila de eastiidce), ‘ejumos para vévos materi o valores de Nawal [agen ae 210000 lr 90.00 serio 70.000 fsa de “mee madi 8.00 07 mada compensa ae sao 200 facha 10 ses dds most se ir de psu de 90 © minis stoners ah ea frm eves sea ge 8 entiio a deformagao do aluminio seri tris vezes maior que ado ago. “ Pr ravc caso a de tin each Il de deep o sal ae mst as oe ‘emai, “a Informacées adicionais sobre deformabilidade eformagies orundss de pega sotendo taeso ou compressa so pre diinuae, om excess da Doracha (liste). S8 pra ease mite ls 80 vise, Para otros mates temas que usar Inseumentos de {ace iso, pra usar defrmagées tems que usar um outro slong, da flexio que gers defermagées visiveis, Todos fi dever er visto dose por lexi peas de madeias ea chaps de3g0- Cintas ahlominaisexemplificam a possibiidade de uso diferente de B. plo dsso soos eabox ou cordolhas de ag. Usans ema fos de ao de do diimeto,tasidos em vlta de um mileo de ago, 00 do vin de bina , O Ede um cabo de ago pode shegar ater meade do E rspio ao, ‘veze eos que esti fos de ago —é uma tare fi. O ego dia fell estar ago dada sua resistneia, Essa € uma expicaso era, iamento de as de ago da estutra metic do supote de wna antena dio usamos um tipo especial de dgpostio (alavaea)chamado “est "yor en as de feragens, Fama pega eam dois paras aUe ‘apraimam ese afasam de acordo com rtago da pa. Ao ga 05 cabes de age so obrigados as estar até alcangor ua tnso em he S Nein zr Cte CA (0s estrdores so usads pata fos de ago de dmetro redurde. Se tivecmos que tracioar fis de ego de maicediametco, deve se tle um ‘quipamento industrial chamado TIFOR (auincho de lavanca) 53 Omédulo de Poisson ‘Quando comprimimos ou wacionamos longtatinalmenie um comp, sins dimensestransvecaissoftem modangs. Na ta, cada tm das he ‘mensdes tansversaisdimipu e, na compressa, ax tts cas divensdes lransversais aumentam, A elagio ene a dformagdolongtainale ada de ‘mensio trnsveral &carwtertca de ca material © hamacse nde de Poison (i) © mdulo de Poisson vaia Ue 0 405, Para ago, € de cera do ‘ano coneet, de cera de 0.15, 0 fender da diminuigao das dimensies transorsais de um ergo, 20 softer estramento,chama-se “esvicga0". O car litor pode visulizat com etrema clareza esse fenémeno Fzado uma experiécia com unlit. Venn peer L pe prnereener cere 0 ‘para passic de 7 cm pra 24 cm de comprimento, 0 elistico teve a sua eguida de 2 mm para Umm, pies, adtimos qu, cess 2 ag deus fret, cesta a tensso, Na. fam determinalassituagdes, mesmo cessada a ugio de uma fogs, fn tenses, a chamadas tenses residuis. Un exemplovisivel das itncis da cxsénca ds tenses residuals consist no dobramento do Teostiugo efi. Se pegs dob do ago Fem expostas a0 temo, ipa dobradas comes se oxidar anes das parts nio-deformadss, ru chs tnsbes resus Reconheca as estruturas do dia-a-dia fazer embrulis Por que € mais iil amar pogaswssndo listicos em we de arb alga? HE qe, mo ato de ata, procuramos tensionar 0 elemento ligante part Soll liganto as peas. Como oF do elitico & hem menor que oF ‘consegimos faclments distendero eisticoe, depois de slo, ‘etulbo. Com o babante &ruito mais dif execute 90 6 com devido 20 Fo sigodo, Observe roypa de homens ede meres omens e mulheres sam roupas de mateais como ald, sed fibrassnticas. Quano menor oF do material mis a pega moldse do usuiro, Roupas de algo lingere moldam bem oop Roupas de cauxo — como os gloss nordestnos — esconfom as for do corpo, Por extreme, ua emadra medieval pode fear dep sem que alguém dea dca si No romance Grandes Sertdes: veredas, de Guimarses Rosa, 0 persona- gem Diadorim ocala por um cet tempo o Tato de see do sex fein, 80 56 foi possvel por usar roupa de couro. © litor concorde que, se wsasse ‘up cam martial demas Baio F, seria quate nypusirel esconder il ato + Sina a dottdade do apo Lemire: dictldade& a eapacidade do procurr dformages perms neles sem se romper. Pars pros ss Usemae tm grampeador ce eset, ‘Grameie vires flbas de papel. Note que o grampo anterinmente deforma. Use deforms Yeu = © grampo, uma estraturs de ojo, deformow-se penmanentemente nuts ‘outa priticaestrutura ge prende os paps ‘+ Ui caro espaifouse em alta velocidade contra. um poste de conerto sma Do terivel desasre & posivel reconhecer cola dos vis tps de 8) Oconeceto, qu & fei, devintegrass ') 0 ago da bras do omeretoarmado defarma-se enoemements sem desin- egress (aso da chap do cao, sede dict, deforma se; chega a asgr ia no ve dsinezra 9) Ooswo do motrin, sendo materia gil, quebrase (sinters), Capitulo 6 Quando as estruturas se apdiam — entendendo os varios tipos de apoio ara comprsender 0 funeionamento das estruurts € mato importante ‘coahecer 9 ipa de apoko que possoom. A estrtura de apio maa tis € do [gue um corp gio qe rssh e transfers esfrgas das etutres em esto, “Arvores esto apodas a tra; aia Agua podem ear apeiadas em Iajes vgs esti wpoidas em con; navios, na gua wampolins, em est turn de grande rgien, ‘Seja un vies de madeira siemplesmente Langa sobre dois apoios (pi Inctes de madi) AB pola (© senso comm indica que igh tabula do urna mancia se for simplesmenteapoinda ede outa maneire se as sus extemidades fram fix is por prego as pilates, ainda, de una lereira manera se um extrem “ade foe progada uta no 6.1 Classificagio dos tipos de apoio + Thgxtamert (actce) — es apoio no permite que a extemidade ‘igs qe ele siprt ac fate na hovional era vertical ov gue ie. A Tiga com progos citadaacima é um engastamento. ‘Una pega de ayo numa eentrncin de um outs paca & mbm wm . C= gr + Artiulagso (pine) — no permite Que os epics xe afastern a horizontal nrouco na Yea, mas permite um gio do apo. A pega dob tuma porta ou arméco é unt exelent excmplo.& telagan Bela manele ‘ei través de un pio, fo / _ << A compreensio da impadnca desss pga leew um famosa arquitet peu- sts — Villanova Ais — a ciara fase-nimbola da Resend ‘Mates. Bsa: necesro fazer cata apie *+ Rotult — essencaimente ¢ uma esfora que permite roses em qualquer ‘lao. spelhos de atomsves sao oulados is enruturn do car Ht rédio indus em Sao Paulo em qu se liza anda treo para testy ‘& equipamentes de vibragie. Os planes que nascem doit io dela: ada um, com uma eset a exttmidae infrar. Desse modo po any dos vnculos rus, no se tansportam par prio as viteagbes Jo andar oe / eG Z * Carino cee) — to meg ps tec es pam ‘enalaio. Uma vga de masa olecada sobre duaspeyes de made permite ranslagSoe ago, port so perme um afurlamento, Pte biciclela so dtados de roles, ses sto os quatro tipo prncpas, Hd casos stuns + Bngsstamento mivel — permit vans ras no rota ou ascensio ‘ou ainda quo pga se desloge para bine Nas construgies mectnicas temo Manca de apoio — gira permite transla, =e Aw aw Oia ss Capitulo 7 Estruturas isostéticas, hiperestatticas hipostaticas 71 Definigao (Quando uma estrtara tem um nie de vnc tal que possum se ‘esolsdos pea Esttica—asfamess quazo candigtes — ola una crt Itoi, Se emimero de vinculos de uma estrura cesce, eno ni basa is quatro equagtes da Esta, Para deterinar seus esorgs, temas qe ta ‘uta fcrias (por exempo o estwo ds deormagoes) Tim de deseobrir o= ‘lores das reagies ns pois, S30 a8 ert persica, ‘Qvande o imero de vocals inuficinte para dar extaildade tos as esrutras que se movientam, depominadae hinesdicas. Ober: at —— SS , Brirasres irasatieas : —— ‘ Erouureshiperetitica 16 estruaras que so isostéticas para uns esforgs © hipostticas para as eure poles da pein iat, por deface x «Beker enkeapdo de pire seo thado Nesve caso, poems resus malcns So eer tes pa eo de Shipston para estos oes ros Mian emul noses hprestcs vale as “quae one \ Lima tathn mével apo sobre uma ponte rolante € wna esta spa em ost estar hipostc, copa gun — 6 isosttco se mo sopra ‘eros hiposttico em relagso a um deslo- ovizontal se sopratem venlos; © pet 1 fe hipostsico se comeyar a fund, . oreo — tua (estuura sostes) quando , peso erga igual a0 empuno hidos.ico Que & rea, Quando o peso total & maior ——| a ", o bare alia estrturahipesttis). 0 pao da Agua comespondente 2 volume er a are, Se st as vigus de mesmo mated mas om altura diferentes, Corn a eargs P ii pels daas vgss? 7.2. Casos de estruturas hiperestiticas ‘+ Uimunco de ierjade cinco ps. ‘Uma ponte roan apoisda soe dois apoio & un estasira hiposttica spo em uma eatrtar ost, a « q soins Sendo transportada em um camino € una est asticlado com carga centrada Quis a rages Hae Ha? “po ong dente es essen sero eta e deseo Siu um so el psd ei clr ees formi- = Uma visa e turahiperesttica sobre uma eur hipostties As estas a seguir sto também hiperestticas, ou sea, no poder ser esolidasulizando se somente as equagies de oii da Ext. 2) ois corpos, A eB, de materia diferentes ¢ com diferentes E. Quanto de carga Fv paca Ae B? 8 Capitulo 8 Estudando os varios tipos de flexao: simples, composta, normal, obliqua 8.1. Definicao Imagine uma vga barcaada de ponte d va desi vies a fe sei retangular que s- por ares Yel 10 alto momenta Teor aque el et Coan exons a tir tos oes, is a ile Ballo suportam momentos fletores, ™ . ‘ Como esfrgs itera soctanesocome fe tng iss ine momentos fee. O mom aren nl a iL vin, Noy eB cares ext sis 40 Fong do exo da 68 momentos Meters avario perpendicular (ortogonalnente) 4 oo “dizogio XX e porlcamente& diego YY. Tsescixos XX © YY sfo os eixos oti Janeen, Ese tipo de fexi0 €aflecdo normal, mbm conhecida ‘emma fled ret Tagine agra um oto tipo de vgs que rectbe a camps vets do peso de tlh. No cao, as carbs (ps0) so waticaise gerade momentos Prjores tum plano vera que eneeizari a sexo da viga em eixo inctinados rerlagao aos esos de simetria da seqaa. Ba chamada leo obtiua oo flesio dena [A Givin cxtefexto normal oa flexio bli & estates levando em conta posi do plano do momento er e580 aos ixos de simeia da Pave ‘Se usdssmnos como vigas poss de Sego circular no havera distin es cron ds tiposde leo, um vez que oye circulars no tm ines SE umtria on, se quiscrms,fedos os exes pasado pelo cento do ciculo Si eins de simata. casos de entrturas que usm bars vigas cui sep80 no tem exo de simon, Para esas segbes ulza'se um conceito que & uma evouyio do eepouta de cos de simetria, ses novos cscs depomninanseeizos pri Jus de inca, 0 dois eincs ontogonais entre si. pasando pelo centro de {rida da figura pra um € ine o momento 8 inca da seg80 © pad erpute, bigatriament, a memento de inécia€ minimo®, Para sie com ‘ited intra, esc eines coincide com os ixosprineipas deinen ‘a casos de vigas que alén da flexdo sofrem a ago de Forgas moras

You might also like