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ADEMAR FELIPE FEY RAUL RICARDO GAUER CABEAMENTO ESTRUTURADO: DA TEORIA A PRATICA 4 edigao Caxias do Sul Ademar Felipe Fey 2018 CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA Resumo: 0 cabeamento estruturedo surgiu da necessidade de padronizar e organizar as instalacdes das redes de computadores locais emergentes no final dos anos 1980. De la para cd, cada ver mais a intreesinutura fisica dos sistemas de telecomunicagées fol se tornando importante componente empresarial. Nenhuma organizaco sobrevive, no mundo digital competitive da atualidade, se a rede local softer panes constantes por falha no cabeamento fisico. 0 cabeamento estruturado pode ser considerado 0 suporte tecno'éico da empresa conectada da era Internet. 0 conhecimento teérico do sistema de cabeamento, dos meios fisicos e das normas utizadas no cabeamento estruturado deve se reverter em aspectos praticas da instalacSo, testes de certficagdo, manutengo e gerenciamento dessa estutura fisica. Este fro pretende dar uma visdo geral do cabeamento estruturado. Ele foi concebido para auxliar iniiantes € protissionais da area de cabeamento, alem do pessoal de Tecnologia de informacdo em geral, sem entrar em detalhes técnicos que dizem respeito aos engenheiros de telecomunicacGes. Para transpor da teoria para a ratica, © Ivro exemplfica com um projeto prético os ensinamentos teéricos abordados na rede cabeada e complementa este mesmo projeto com uma itegragao a uma rede WiFi (nos dois capitulos finals). As respostas das questées teéricas e a solugéo do estudo de caso pratieo (Ineluindo as configuraeses) estéo disponibizadas no liv. Fey, Ademar Felipe; Gauer, Raul Ricardo. Cabeamento Estruturado: da teorla & prética | Ademar Felipe Fey — 4. ed. Caxias do Sul: 2018, ISBN 978-85-922651-8-2 © Ademar Felipe Fey ‘Todos os direitos reservados. Proibida a reproducao parcial ou total sem autorizagao por eserito do autor. Nota: apesar dos cuidados e revis6es, podem ocorter erras de digitacao, ortograticos 2 dividas conceituais. Em qualquer hipétese, solicitamos @ comunicacao para 0 e- ‘mall ademar.fey@gmal.com, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questio, Nem o editor nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas au bens, originados do uso desta publicacSo. “Rdemar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Delos Reservados. 2018 CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA APRESENTACAO Este livro foi criado com © objetivo de auxliar o leitor no aprendizado do que € 0 cabeamento estruturado, sua origem, teoria e pratica Em 2010, o editor (e coautor) assumiu como professor da disciplina de Cabeamento Estruturado numa faculdade tecnovogica, pela sua experiencia profissional anterior ‘em telecomunicagses. O desafio foi muito grande, pois apesar de longa experiéncia fem instalagao e testes de aceitacao de sistemas de telecomunicagies, no se conhecia malores detalnes, naquele momento, da terminologia do cabeamento estruturado em si Também em 2010, os autores criaram um curso ondine para 0 Cabeamento Estruturade. 0 curso surgiu de um trabalho realizado num curso CCNA por parte de lum dos autores, recebedor do titulo de melhor trabalho apresentado. A partir dos desatios das duas atividades citadas, procurou-se montar um acervo te6rico e prético sobre o tema Cabeamento Estruturado. 0 material que compoe este livro foi construido pelas pesquisas em sala de aula, pesqulsas no escrtério para tentar sanar as duvidas do professor e dos alunos. Varias obras, catélogos e web sites de fomecedores de cabeamento e de ‘equipamentos foram consultados. As normas quase sempre foram estudadas a luz de artigos criginados por esses fabricantes e profissionais da area de cabeamento estruturado. No final desses estudos, resolvemos revisar todo 0 material e disponit forma de livvo eletrénico, iza-lo na ‘A maior parte da infraestrutura basica de uma organizaco atual, no contexto de um ‘mundo conectado, se baseia no cabeamento estruturado. 0 sucesso nos processos de negéclos empresariais depende de um bom projeto, instalago e manutengo dessa infraestrutura basica. O presente livro pretende fornecer uma visdo geral do cabeamento estruturado para © leitor, sem entrar nos detalhes estrtamente técnicos, os quais seriam mais dedicados a um livro de engenharia elétrica ou de telecomunicacdes. Esta 6 uma versao vendida na verso de lio impresso e de e-book no formato PDF @ & uma evolugdo de nosso livroje-book “Cabeamento Estruturado: Da Teoria & Pratica’, em sua 12, 2 e 3* edig ‘Bdemar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Delos Reservados. 2018 CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA Tratamos também neste livro das redes WFI (redes sem flo), pois na atualidade a integragdo da rede cabeada com a rede sem fio é uma realidade incontestavel em nossas empresas e residéncias. Nés sabemos que muitos técnicos que trabalham com 0 cabeamenio estruturado ‘nao tem um embasamento tedrico dessa area, precisando, aos poucos, estudar também os fundamentos de telecomunicagdes e de redes de computadores. Dessa forma, este livro pretende auxiliar esses profissionais, para que passem a entender onde se situa 0 cabeamento estruturado € as areas afins para as quais 0 cabeamento acaba prestando servicos Sugestées, criticas e pedidos de informagées podem ser enviados para o e-mail ademar.fev@amail com, ‘Bdemar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Delos Reservados. 2018 CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA NOTAS DA TERCEIRA EDICAO Este ivro fo| totalmente revisado e ampliado. Em cada capitulo teérico foram inseridos exercicios, para o leitor afer os conhecimentos adquirides. Foi incluido 0 capitulo Cabeamento e Wi-Fi (Capitulo 7), pois é nitida a integragao dessas duas dreas na rede local de computadores. Também incluimos um capitulo espectico (Capitulo 8) sobre as normas brasileras que tratam do Cabeamento Estruturado (ABNT), 0 capitulo do projeto de cabeamento estruturado (Capitulo 9) foi adequado para seguir terminologia das normas da ABNT mais recentes ‘Bdemar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Delos Reservados. 2018 CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA NOTAS DA QUARTA EDICAO Este ivro fo totalmente revisado e ampliado. Em varios capitulos foram feitas atualizados. Um estudo de caso pratico com uso de simulador de rede foi criado, “Rdemnar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Direlos Reservados. 72018 CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA Avisos E possivel que algumas referéncias tenham sido omitidas, pols alguns textos impressos que foram traduzidos no continham os dacos dos autores originals. Além disso, devido a natureza dindmica da Internet, alguns links a outros textos traduzidos podem ter sido perdidos ou desatualizados. Para algumas reteréncias utilizadas, tentou-se entrar em contato com 0 autor do texto ou figura, mas no se conseguiu retorno, Optou-se pela utlizago do recurso, ‘com a devida citagao do autor do mesmo. Esta publicagdo pode conter imprecisies onogréficas e técnicas ou erros tipograficos. Periodicamente séo feitas alteragdes nas informagses aqui contidas; ‘essae alteracdes serdo incorporadas em novas edigses da publicacdo. Os autores podem fazer melhorias ejou alteracies nesta publicagéo a qualquer momento sem Aviso previo. As informages contidas nesta publicago so de caréter informativo e introdutério, sendo da responsabilidad do leltor buscar aprofundamento no assunto se desejar aplicar os conhecimentos descritos nesta publicago numa situagSo pratica, na érea de sua atuagao profssional A reprodug&o parcial ou completa é proibida sem autorizago escrita dos autores. ‘Bdemar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Delos Reservados. 2018 CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA CONSIDERACOES INICIAIS. Para atingir 0 objetivo proposto, de apresentar o sisterna do cabeamento estruturado «2 analisar tanto aspectos teéricos quanto praticos, a obra foi esquematizada como descrevemos a seguir. No Capitulo 1 explicamos a motivagio para o surgimento do cabeamento estruturado, seu historico, sua funcao e objetivos. No Capitulo 2 realizamos uma introducéo as redes locais de computadores, pois ¢ rela que o cabeamento estruturado & implantado. No capitulo 3 abordamos os principais meios fisicos utlizados no cabeamento estruturado. Esses melos fisicos compbe 0 ceme do cabeamento estruturado @ 0 profissional da area deve conhecé-los em maiores detalhes possivel. No capitulo 4 analisamos as principais normas do cabeamento estruturado, com destaque para as normas americanas (EIA/TIA/ANS!), para 2 ISO e para a norma brasllera de cabeamento estruturado (ABNT/NBR). No capitulo § tratamos da certificacdo em cabeamento estruturado. A certificacao ¢ a Qarantla de que a instalagéo € 0 projeto do cabeamento estruturado esto dentro das normas do setor. No capitulo 6 realizamos uma introdugo & norma ANSI 607, devido a importancia do assunto aterramento nos sistemas de telecomunicagdes e aos projetos atuais que ‘exigem cada vez mais cabos blindados devidamente aterrados, em face das velocidades cada vez malores dos links internos na rede local da s empresas. No capitulo 7 abordamos um tema que nos parece que se tornaré bastante estudado, a integragio do WI-FI com 0 Cabeamento Esiruturads. Néo hé coma negar a adocao cada vez maior dos sistemas Wi-Fi no ambiente da rede LAN a necessidade de interligago com 0 Cabeamento Estruturado. No capitulo 8 analicamos as normas brasileiras especificas de Cabeamento Estruturado e exibimos como exemplo um projeto de Cabeamento Estruturado integrado a uma rede Wi-Fi. No capitulo 9 analisamos a implementagio de um projeto de Cabeamento Estruturado e os detaihes que cercam a sua estruturacao, execugao e certificagao. Procuramos apresentar um projeto mais completo possivel.. ‘Bdemar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Delos Reservados. 2018 CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA Para finalizar, no capitulo 10 apresentamos a integragéo de uma rede sem flos & rede cabeada implementada no capitulo anterior, para que 0 profissional do cabeamento estruturado tradicional possa ir se familiarizando com esta tecnologia primordial nas redes corporativas e residenciais da atualidade. Esperamos que 0 livto contribua para a formaco dos profissionais da area de cabeamento estruturado e que o leitor enha uma boa leitura e um bom aprendizado. ‘Bdemar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Delos Reservados. 2018 m CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA CONVENCOES UTILIZADAS NESTE LIVRO Em algumas palavras-chave ou termos chaves usamos e abusamos de aiicios gréficos, tais como, negrito, aspas, colorido, primeira letra em maiiiscula, fonte do caractere aumentada, no intuto de chamar a atencao dos leitores. Pedimos desculpas se eles ferem algumas regras ortogréticas. © plural de sloumas pelavras estrangeiras fol feito utlizando a letra “8” logo apis essas palavras (como exemplo, a palavra Bits ou a palavra Hosts), sem usar 0 apéstrofo, portanto. As cltagdes esto no texto com nuimeros sobreseritos que remetem a obra citada nas referéncias bibliogréficas (exemplificando: conceito", onde o “11” 60 ndmero da referéncia). “Rdemnar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Direlos Reservados. 72018 CAREAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRA SUMARIO CAPITULO 1 INTRODUGAO AO CABEAMENTO ESTRUTURADO INTRODUGAO..... 1 CONCEITOS DE CABEAMENTO ESTRUTURADO .... 1.1 HISTORICO DO CABEAMENTO ESTRUTURADO. 26 1.2 DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS DE INTERCONEXAQ. 28 1.3 DATAS E FATOS.. 1.4 AS ORGANIZAGOES DE PADRONIZAGAO EM CABEAMENTO. 33 1.SNORMAS DE CABEAMENTO ESTRUTURADO NO BRASIL 35 1.6 EXERCICIOS. 37 CONGLUSAO DO CAPITULO Garon 3 wmRobUGKO As RESES LOCA HE coMnUTAMORES INTRODUCAO si stn. meateanaue bes 2.1 EVOLUGKO DAS REDES DE COMPUTADORES .. 2.2 TIPOS DE REDES DE COMPUTADORES. a 2.3 MODOS DE OPERAGAO. 45 2.4 INTRODUGAO AS REDES LOCAIS DE COMPUTADORES. 46 2.4.1 Tipos de Redes Locale... el 2.4.1.1 Ethernet. 46 2.4.1.2 Token Ring (Rede em Anel) 46 2.4.2 Componentes de uma rede Local (Local Area network ~ LAN) 47 2.4.2.1 Protocolos de comunicagéo . ar 2.43 Rede local padrdo Ethernet... a 48 2.4.3.1 Principio de funcionamento de uma rede padiio Ethemet 48 243.2 Colisies. 51 2.43.3 Padrdo 10Basex (Ethernet) eeu sai s snl 2.4.3.4 Padrdo 100Basex (Fast Ethernet) St 2.4.3.5 Padrlo 1000Basex (Giga Ethemet) 52 fo Gaver. Bl “Rdemar Felipe CAREAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRA 2.4.3.6 Novos padres Ethemet - ici 2.4.3.7. Midia para o padrio Ethernet... 52, 2.4.3.8 Topologias para redes Ethernet . . 54 2.5 PRODUTOS ETHERNET. 57 2.5.1 Transceptores ... ST 2.8.2 Cartbes de Interface de rede se 2.5.3 Repetidores enn 2.5.4 Hubs. 2.8.5 Pontes... 3 . 59 2.8.6 Switches: 89 2.8.7 Roteadores.... a seas 6O 2.6 CRITERIOS DE PROJETO DE REDE wn . sen 2.7 PERDA DE PERFORMANCE NUMA REDE LAN 63 2.8 MELHORANDO A PERFORMANCE DE REDES ETHERNET. ia 2.8.1 Pontes (Bridges)... 64 2.8.2 Switch Ethernet.. . . 65 2.8.3 Roteadores 67 2.9 FRAME PADRAO ETHERNET wn cannon 67 2.9.1 Deseri¢ao dos campos do frame Ethemet. see 69 2.10 INTERCONEXAO DE REDES... 2.10.1 Basico de Interconexo de Redes. n 2.10.1.1 LANs (Redes de Area Locais) : n 2.10.1.2 WANs (Redes de Longa Distancia)... a 2.10.1. Internet. sooo seni T2 2.10.1.4 Intranet see sense TD 2.11 EXERCICIOS si 72 CONCLUSAO DO CAPITULO CAPITULO 3 MEIOS FiSICOS EM CABEAMENTO ESTRUTURADO.. INTRODUGAO 3.1 IMPORTANCIA DO GABEAMENTO ESTRUTURADO et 3.2 CABEAMENTO E A NECESSIDADE PELA VELOCIDADE MAIOR 74 3.2.1 Porque da necessidade do Cabeamenta e velocidades maiores? 75 3.2.2 Taxa de transferéncia da LAN versus Frequéncia de operacao do Meio Fisico ...75 MEIO Fisico CAREAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRA 8.4 FATORES DE TRANSMISSAQ vo 3.5 CLASSES DE MEIOS DE TRANSMISSAO 3.5.1 Melos Ndo Gulados (Sem Fics) . 9.5.1.1 Exemplas de Meios Nao Guiados (Sem Fias) 3.8.2 Melos de Transmissdo Guiadbs...... os 3.5.2.1 Tipos de Melos de Transmisso Gulados ..... 3.5.2.2 Caracteristicas dos condutores Elétricos de Cobre. 3.5.2.3 Cabode Pares com Fios de Cobre 3.6 MEIOS FISICOS GUIADOS USADOS EM CABEAMENTO ESTRUTURADO. 3.6.1 Cabo coaxial 3.6.2 Par Trangado (Twisted Pair. a se 3.6.2.1 Tipos de Cabos de Par Trancado. 0 . asi 3.6.2.2 Caracteristicas do cabo UTP. 8.6.2.3 Terminagao do cabo UTP.. 3.6.2.4 Categorizagio do cabo UTP..... 3.6.2.5 Categoria 6 versus Categoria 6a ou superior . . 9.6.2.6 Tipos de Cabos UTP Especiais 3.6.3 Fibra Optica... 3.6.3.1 Camadas na Fibra Optica. 3.6.3.2 Fibra Optica e seus componentes........ 3.6.3.3 Principia de Funcionamento, 3.6.3.4 Didmetro interno e Externo das fbras.. 3.6.3.5 Cabos de Fibra Opte: 3.6.3.6 Vantagens 42 108 OPC renee 3.6.37 Desvantagens da fbra éptica se ee 3.6.38 Tipos de Fibra Optica 3.6.3.9 Sinais em Fibra Optica . 3.6.3.10 Conectores para 10 euinnnnsnansnsnn 3.63.11 Uso dos conectores... . 3.6.3.12 Categorizacio da Fibra Optica (padréo OM1 a OMS e 0S1/0S2). 3.63.13 Equipamento para emenda da fibra 3.6.3.14 Rede MAN usando links de fra . 3.7 DETALHES DE PROJETO COM 0 CABEAMENTO COM CABO UTP oun. 76 77 7 7 7 79 80 80 81 82 82 83 85 20 93 94 94 94 95 96 96 100 101 102 103 ol OA fo Gauer. Birelios Reservados. 201 “Rdemar Felipe Fey CAREAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRA 3.8 BASICO DE COMUNICAGAO DE DADOS....... 3.8.1 Outras caracteristicas da comunicagto de dados..... 3.9 FATORES REDUTORES DA TAXA DE TRANSMISSAO 3.9.1 Atenuacio 3.9.1.1 0 que sao 0s decibéis (Bs). 3.9.1.2 Céloulo de decibé's.. 3.9.2 Rudo. 3.10 EXERCICIOS CONGLUSAO DO CAPITULO CAPITULO 4 NORMAS EM CABEAMENTO ESTRUTURADO.. INTRODUGAO 4.1 HISTORICO.. - m 4.2 MOTIVAGOES PARA A PADRONIZACAO.. ee N13 4.3 0 QUE € UM PADRAO?.. sssanst 8 4.4 DEFINIGOES DO CABEAMENTO ESTRUTURADO. 113 4.5 NOMENCLATURA USADA NO SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO.114 4.6 VANTAGENS CABEAMENTO ESTRUTURADO..... 116 4.7 OBJETIVOS DOS PADROES EM CABEAMENTO ESTRUTURADO 116 4.8 ORGANIZACOES DE PADRONIZAGAO 116 4.9 AS NORMAS TECNICAS DO BRASIL... on i oT 4.10 NORMAS APLICAVEIS PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO wonuscnoneu-117, 4.11 AS PRINCIPAIS NORMAS SAO EDITADAS PELA EIATIA...... oo N18 4.12 HISTORICO DAS NORMAS 118 4.13 PRINCIPAIS NORMAS EM CABEAMENTO ESTRUTURADO 9 4.13.1 Norma EIA/TIA-568 119 4.13.1.1 Facilidade de entrada (Entrance facility)... . 121 4.13.1.2 Conexao cruzada principal (Main cross-connect). ssl 4.13.1.3 Distribuigdo do backbone (Backbone distribution) 123 4.13.1.3.1 Patch cords ou jumpers para conexSes backbone — backbone oo 128 4.13.1.3.2 Topoiogia... sentinel 4113.13 Midareconhecia do backbone de distibuigso 124 4.13.1.3.4 Critério de selego de midia 128 4.13.1.4 Conexao cruzada horizontal (Horizontal cross-connect) eM CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA 4.13.1.4.2 Diretrizes gerais de projeto 4.13.1.4.3 Midia reconhecida de distribuigao h 4.13.1.8. Area de trabalho (Work Area). . 4.13.1.5.1 Componentes da rea de trabalho 4.13.1.5.2 Tomada de telecomunicacées (Telecommunications outlet) 4.13.1.8.3 Cordes de manobra na drea de trabalho . 4.13.1.5.4 AdaptagSes especiais na grea de trabalho... 4.13.1.5.5 Adaptadores passivos na érea de trabalho 4.13.1.6 ANSI/TIA/EIA ~ 5698 4.13.1.6.1 Objetivos da ANSI/TIA/EIA — 5688 ... 4.13.1.6.2 EIA/TIA 568-B.1 .. ae . 4.13.1.6.3 EIA/TIA 568-B.2 . . 4.13.1.6.4 EIA/TIA 568-B.3 4.18.1.6.5 EIA/TIA 868-C «.. 4.13.1.6.6 EIA/TIA 568-D .... 4.13.2 Noma ANSW/EIA/TIA 569. - 4.12.2.1 Pontos definidos pela norma 4.13.2.1.1 Facilidade de Entrada. 4.13.2.1.2 Sala de Equipamentos. 4.13.2.1.3 Sala de telecomunicag@S wn 4.1.2.1.4 Cabeamento Vertical 4.13.2.1.5 Cabeamento horizontal 4.13.2.1.6 Area de Trabalho, 4.13.3 Noma EIA 310. nn 4.13.8.1 Equipamentos . . 4.13.4 Norma ANSW/EIAITIA 606. i 4.13.4.1 0 conceita da Administracao em Cabeamento Estruturado. 4.13.4.2 Vantagens... eigen acaremcserat 4.13.4.3 Sistemas integrados . . 4.19.4.4 Classes de Administracio. 4.13.45 Identificador... 4.13.4.6 Etqueta ... 4.13.4.7 Registro... 126 126 127 197 127 127 128 128 128 128 129 129 129 130 130 131 132 133 133 133 133 134 134 134 136 199 139 140 141 141 142 143 144 ‘Bdemar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Delos Reservados. 2018 CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA AT3.A.8 RELBOHOS rn 4.13.4.9 Ordens de servo... 4.13.4.10 Relatérios de registro de canal. . . 4.13.4.11 Desenhos 4.13.4.12 Administragao de dutos e espacos.... 4.13.4.13 Etiquetas e codificacao por cores. 4.13.4.14 Codificagao por cores. 4.18.4.15 Diferenciago das campos de terminago por categoria e desempenho 4.13.5 Noma ANSI-J-STD-607, si 4.13.5.1 Ambientes que compde 0 sistema de aterramento .. 4.13.5.2 Componentes de um sistema de aterramento e protect... 4.13.5.3 Consideragées aplicadas aos componenies de aterramento e protecdo. 4.13.5.4 Etiquetagem : i 4.13.5.5 Barra principal de Aterramento para Telecomunicagdes —TMGB ..... 4.13.5.6 Caracteristicas fisicas da TMGB 4.13.5.7 Backbone de Aterramento para Telecomunicagées - TBB...... 4.1.5.8 Barramento de Aterramento para Telecomunicagies - TGB. 4.13.6 Noma EIAITIA-S70 4.13.6.1 Histérico da norma $70 4.13.6.2 Cabos reconhecidos para uso pels norma 870, 4.1.6.3 Layout de Instalaco baseado na Norma 70. 4.13.7 Norma ISO/IEC 11801 - 4.13.7.1 Categorias de cabos usados pela ISO 11801 4.13.7.2 Esquema genérico da norma ISO/IEC... ee 4.18.7.3 Escalha dos cabos . ss 4.1.7.4 Restricdes gerais da ISO 11801 no cabeamento horizontal. 418.7.8 TOMAd98 san 4.13.7.6 ISOMEC 11801 C0180 2.2...enenesennnn ” ss 4.1.7.7 ISO/IEC 11801 ediedo 3. . 4.1.8 Noma ABNT/NBR 14565. 4.13.8.1 Subsistemas adotados na ABNT NBR 14565:2007 4.13.8.2 Identifieagao .. 4.13.8.3 Estruturas de passagem.. 144 145 145 145 146 146 146 146 147 148 148. 148 149 149 150 150 151 151 182 154 154 187 188 158 159 159 159 160 160 161 161 163 163 ‘Bdemar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Delos Reservados. 2018 CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA 4.13.8.4 Sala de Telecomunica ge nen “. 1.12.85 Diagrama de ocupa¢do de uma Sala de TelecomunicagSes 4.13.8.6 Comprimentos méximos das midias utllizadas..... 4.1.8.7 Tomada tripolar 4.13.8.8 Tipos de ligagdes cruzadas permitidas.... 4.13.8.9 Subelstemas da NBR 14565:2007 .. 4.13.8.10 NBR-14565:2012 ~ NovidadeS...u.cn.nu 4.12.8.11 Diagrama completo dos subsistemas segundo a NBR-14565:2012 4.13.8.12 NBR-14565:2073. 4.13.9 Noma ABNT/NBR 5410. 4.13.9.1 Norma $410 Atualizagao soo 4.13.10 Norma EIAITIA 862 0 4.13.11 Norma ANSITIA 942, 4.13.11.1 Infraestrutura de cabeamento sures 4.13.11.2 Componentes utlizados pela TIA-942.... 4.13.11.3 Revisto ANSITIA-942-A. 4.18.12 Norma IEC 617-10. 4.13.13 Norma TIAIEIA 587... 4.13.14 Norma ANSIITINEIA TSB 67.. 4.13.18 Norma ABNTINBR 16264..eosnnsoneneo 4.18.16 Norma ABNTINER 16415 4.13.17 Algumas das Outras Normas em Cabeamento Estruturado 4.14 EXERCICIOS .. CONCLUSAO DO CAPITULO... CaptruLo 5 CERTIFICAGRO EM CABEAMENTO ESTRUTURADO.. INTRODUGAO. 5.1 IMPORTANCIA DO CABEAMENTO ESTRUTURADO 5.2 IMPORTANCIA DA CERTIFICAGAO. 5.3 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO .... 5.4 NORMAS E PADROES PARA A CERTIFICAGAO.. 5.5 DEFINICAO DE CERTIFICAGAO 5.6 VANTAGENS DA CERTIFICAGAO. 5.7 TIPOS DE MIDIA DE COMUNICAGAC..... 5.8 PROBLEMAS NA TRANSMISSAO DO SINAL ‘Rdemar Felipe Fey « Raul Ricardo Gaver. Direos Revervadon 2018 CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA 5.9 TERMOS UTILIZADOS EM TESTES DE SINAL NO CABEAMENTO 5.10 TIPOS DE TESTES EM CABEAMENTO ESTRUTURADO..... 5.11 CERTIFICACAO EM CABOS UTP. . . 5.11.1 Equipamentos par 5.11.2 Parémettos de teste de certiicago em cabos UTP 5.11.3 Nomenclatura dos testes em cabos UTP... 5.11.4 Relat6ro da certiicagio 5.11.5 Testes em cabos UTP 5.11.5.1 Comprimento 5.11.5.2 Wire Map (Mapeamento dos fos) 5.11.5.2.1 Conectorizagdo cabos UTP padréo S68A e S688 5.11.5. Impedancia o o . 5.11.54 Atenuagéo 5.11.5.5 CrO88t0k once 5.11.5.5.1 NEXT: Near End Cross Talk. 5.11.5.5.2 FEXT: Far End Cross Talk . . 5.11.55. PSNEXT + PSELFEXT + PSACR 5.11.5.5.4 ELFEXT e PSELFEXT.. 5.11.56 ACR (Atenvaton Crosstalk Rato) 5.11.5.7 Propagation Delay... 5.11.58 Delay Skew 5.11.5 Propagation Delay e Delay Skew 5.11.5.10 Perda de retorno (Return Loss). 5.11.6 Resultados da certiicagdo num teste de canal . 5.12 CERTIFICACAO EM CABOS OPTICOS........ 7 = 5.12.1 Equipamentos usados na cerificagso em cabeamento pico. 5.12.1.1 Power Meters cesn 5.12.1.2 OLTS (Optical Loss Test Set) - Test Set Optic. ses 5.12.1.3 OTDR (RefletSmetro Otico no Dominio do Tempe). . 5.122 Inspegio manual dos conectores da Fibra 5.12.3 Testes em Cabo Optic. 5.12.3.1 Comprimento da fibra.. 5.12.3.2 Teste de continuidade cerificagéo em cabo UTP 200 200 183 183 185 185 188 188 190 191 191 191 192 193 194 195 197 198 199 199 201 201 202 208 204 205 205 208 207 208 208 209 209 ‘Bdemar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Delos Reservados. 2018 CAREAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRA 5.12.3.3 AteMUAGEO on nn 209 5.12.34 Perda de poténcia (Power Loss) cea TS 5.13 PROBLEMAS COM OS PARAMETROS DE CERTIFICAGKO DO CABO UTP. 211 5.14 0 CORRETO E 0 INCORRETO NA INSTALAGAO DE CABO UTP 22 5.14.1 Exemplos de instalacdes ruins (¢ certficago negativa) .euueineraenenonen 218 5.15 EXERCICIOS... ee 28 CONGLUSAO DO CAPITULO varueun sistent A CAPITULO 6 ATERRAMENTO EM CABEAMENTO ESTRUTURADO... 215 INTRODUGAO 215 6.1 OBJETIVO DA NORMA ANSI/EIAITIA 607 25 6.2 HISTORICO DA NORMA ANSWEINTIA 607 27 6.3 CONCEITOS BASICOS DE ATERRAMENTO. 2B 6.3.1 Culdados na execucdo de um sistema de aterrament .eeuranntnnnnsinnn220 6.3.2 Material basico necessétio para sistema de aterramento sss 6.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO SEGUNDO A NORMA ANSI/EIATIA 607........227 6.4.1 Terminologia.. see 6.4.2 Defines e elementos do sistema de ateramentoe interigagd ater. 6.5 CONCEITUACAO E INSTALACAO DOS ELEMENTOS DO ATERRAMENTO 6.5.1 Condutor de Interigagao de Aterramento de telecomunicagaes 6.8.2 Condutor de Interigagao do backbone de aterramento de telecomunicagoes 6.5.3 Barramento do aterramento principal de telecomuni 6.5.4 Barramento do aterramento de telecomunicagbes. 6.55 Interligagao a estrutura de metal de um edificio 6.6 ATERRAMENTO NA SALA DE TELEGOMUNICAGOES: 6.7 EXERCICIOS.... CONCLUSAO DO CAPITULO. CAPITULO 7 CABEAMENTO ESTRUTURADO E 0 WI-FI. INTRODUGAO wn " 7.1 INTRODUGAO AO WI-FI 7.2 ONDAS ELETROMAGNETICAS. 7.3 MODULACAD oe 73:4 Conceltosbésicos da modulocso. 7.3.2 0 porqué da Modulagéo. 7.3.3 Modulagdo e Modem “Rdemar Felipe CAREAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRA 7.4 0S TIPOS DE MODULAGAO..... 7.4.1 Modulago Analigica . 7.4.2 Modulaco Digital - 7.5 MODEM ANALOGICO X MODEM DIGITAL 7.6 AS MODERNAS TEGNICAS DE MODULAGAO USADAS EM REDES WI. 7.7 EXPLICANDO AS TECNOLOGIAS DE REDES SEM FIO 7.7.1 Introdugdo as redes Wi 7.8 TIPOS DE REDES WH-Fl 7.8.1 WPANS.. 7.8.2 WLANs. 7.8.3 WMANS.. 7.8.4 WWANs asses sss 7.9 PADROES DA ARQUITETURA IEEE 802.11 7.9.1 Redes WiFi Ad-NOG 7.9.2 Redes Wi-Fi Infraestruturada nun 7.10 PADROES DE REDES WI - 7.10.1 Padr&o 802.116 7.10.2 Padréo 802.119... 7.10.3 Padréo 802.110. 7.10.4 Padr80 802.11 26 on ca 7.11 0 WEFLE 0 CABEAMENTO ESTRUTURADO 7.11.1 Asimplicagdes da velocidade do Wi-Fi no cabeamento estruturado 7.12 Observagées finals. 7.13 EXERCICIOS .. so CONCLUSAO DO CAPITULO , sos CAPITULO 8 NORMAS ABNT DE CABEAMENTO ESTRUTURADO .. INTRODUCAO cnn . is 8.1 ABNT NBR 14565:2013, 8.1.1 Norma ABNT NER 14565:2013 em Ediicios Comerciais 8.1.1.1 Subsistemas do Cabeamento Estruturado para Edificios Comerciais .......258 8.1.1.2 Elementos Funcionais do Cabeamento Estruturado para Edificios Comerciais259 8.1.1.3 Hierarquia do Cabeamento Estruturado em Edificio Comercial 260 8.1.1.4 Cabeamentos Utlizados nos Subsistemas de Cabeamento Estruturado em Edificio Comercial 262 CABEAMENTO ESTRUTURADO: DATEORIA A PRATICA nam 8.1.1.5 Espagos Utlizados nos Subsistemas de Cabeamento Estruturado no Edificio Comercial sn 7 . 262 8.1.1.6 Categorias de Desempenho dos Cabos de Par Trangado.... 263 8.1.1.7 Pardmetros de Desempenho para Cabeamento Balanceado 264 8.1.1.8 Categorias de Desempenho dos Cabos de Par Trangado ..... 285 8.1.1.9 Interfaces e ConfiguragBes no Edificio Comercial pes 268 8.1.2 Cabeamento estruturado para Data Centers, 268 8.1.2.1 Subsistemas do Cabeamento Estruturado para Data Centers. 268 8.1.2.2 Elementos funcionais do Cabeamento estruturado para Date Centers ..un...268 8.1.2.3 Hierarquia do Cabeamento Estruturado em Data Center... 270 8.1.2.4 Cabeamentos Utlizados nos Subsistemas de Cabeamento Estruturado em Data Center... i " mm 8.1.2.5 Espacos Utilizados nos Subsistemas de cabeamento Estruturado em Data Centers. nen BID 8.1.26 Interfaces e Configuragées no Cabeamento Estruturado em Data Centers....274 8.1.3 Informagoes Gerais Sobre a Norma ABNT NBR 14565 276 8.2 ABNT NBR 16415:2015 Caminhos e Espagos para Gabeamento Estruturado.....276 8.2.1 Elementos de Caminhos e Espagos para o Cabeamento ESttUtUrAdO. an unn277 8.2.1.1 Espacos Utiizados no Cabeamento Estruturado 277 8.2.1.2 Caminhos Utiizados no Cabeamento Estruturado 279 8.2.2 informagoes Gerais Sobre a Norma ABNT NBR 16418... 280 8.3 ABNT NBR 16264-2014 Cabeamento Estruturado Residencial wits 8.3.1 Subsisternas do Cabeamento Estruturado Residencial ICT/BCT) 283 8.3.2 Elementos Funcionais do Cabeamento Estruturado Residencial 283 8.3.3 Estrutura do Cabeamento Estruturado Residencial... . 284 8.3.4 Subsistemas de Cabeamento para CCCB.... sevens 287 8.3.5 Informagdes Gerais Sobre a Norma ABNT NBR 16284-2018 ..curennsn288 a4 Exercicios. 288 CONGLUSAO DO CAPITULO CAPITULO 9 PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO.. INTRODUGAO 9.1 FASES DE UM PROJET O vases vs sa 290 9.2 CONHECIMENTO DAS NECESSIDADES E EXIGENCIAS DO CLIENTE 290 9.2.1 Informagées sobre o projeto 230 ‘Bdemar Felipe Fey © Raul Ricardo Gaver, Delos Reservados. 2018

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